Trabalho 2 Genetica

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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Trabalho de Campo

Tema:
Genética aplicada, Biotecnologia e Ética

Nome de Estudante: Manuela José Manuel

Código do Estudante: 708200859

Curso: Licenciatura em Ensino de Biologia

Disciplina: Genética
Ano de Frequência: 3° Ano

Tete, Julho, 2022

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domínio do discurso
académico
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Análise e
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discussão
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
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Conclusão 2.0
práticos
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Aspectos
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gerais
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Referências edição em
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Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia

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ÍNDICE

Conteúdo Página

1. Introdução…...………………………………………………………………………………….4

2. Objectivos………..……………………………………………………………………………..5

2.1. Geral…………….…………………………………………………………………………….5

2.1.1. Específicos…….……………………………………………………………………………5

2.1.2. Metodologia………..……………………………………………………………………….5
3. Revisão Bibliográfica…….……………………………………………………………………..6

3.1. Definições Importantes……...………………………………………………………………..6

3.1.1. A Biotecnologia e seus diferentes campos de abrangência………...………………………7

3.1.2. A Ética no campo genético………………………………………...……………………….7

3.1.3. ATIVIDADE 2……………………………………………...………………………………9

3.1.4. ACTIVIDADE 3………………………………………..…………………………………11

4. Conclusão………………………………………………….…………………………………..12

5. Referencias Bibliográfica…………………………….………………………………………..13

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1. Introdução:

O presente trabalho, esta constituído por (3) três actividades, sendo a primeira parte, composta
por conteúdo teórico, referente a genética aplicada, biotecnologia e a ética. Reflectir sobre o
avanço da biotecnologia e a genética que prioriza a liberdade científica, como verdadeiro impulso
à investigação de novas formas, meios e técnicas de combate a moléstias, proporcionando maior
eficiência no tratamento destas, minimizando o sofrimento e representando, em larga escala, um
facilitador para o nascimento de seres humanos. Contudo, é preciso investigar se há ética em tais
condutas e, sobretudo, se há restrições normativas a serem observadas a fim de prestigiar, de
outra banda, a liberdade e autonomia individuais. No que diz respeito a outras duas ultimas
actividades, refere-se a um conteúdo prático de cálculos de experimentos, cm o intuito de
determinar os fenótipos entre outros aspectos (Coutinho2010).

A biotecnologia é fundamental na produção de vários alimentos do dia-a-dia. Substâncias


essenciais para a produção de pães, queijos, iogurtes e bolos, por exemplo, são sintetizadas
industrialmente com ajuda de bactérias, leveduras, fungos, algas ou até alguns tipos de vírus
(Anderson,2019).

Cerca de 4500 anos antes de Cristo, através de registros da civilização babilônica, já indicavam a
utilização de leveduras na produção de pães e cerveja. Mas a evolução da biotecnologia trouxe
outras aplicações, além da produção em si. Com a utilização de microrganismos é possível
produzir substâncias para realçar sabor, agregar textura, cor e consistência, e até elevar a
quantidade de vitaminas em alimentos. As “fábricas” microbianas estão atraindo cada vez mais o
interesse das indústrias de aromas, pois podem fornecer um recurso sustentável alternativo para
compostos de sabor e fragrância desejados (Schrader et al., 2019).

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2. Objectivos

2.1. Geral:

 Estudar a Genética aplicada, Biotecnologia e Ética

2.1.1. Específicos:

 Definir a Genética, Biotecnologia e a Ética;


 Descrever a Biotecnologia e seus diferentes campos de abrangência;
 Identificar e descrever a Ética no campo genético.

2.1.2. Metodologia:

 Para a realização ou implantação deste trabalho usou-se uma revisão bibliográfica, colecta de
dados na internet e manuais.

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3. Revisão Bibliográfica:

3.1. Definições Importantes

Genética é a área da biologia que estuda a herança biológica, ou hereditariedade, que é a


transmissão de características de pais para filhos, ao longo das gerações (Costa,2019).

Biotecnologia é uma ciência, arte ou ofício destinados aos organismos vivos, animais ou
vegetais, e que objectivam, por meio de estudo, pesquisa e manipulação alcançar o seu benefício
de forma geral. Podendo também ser definida como a técnica de utilização de organismos vivos
para modificar produtos ou para melhorar plantas e animais e de sistemas e processos biológicos
na produção industrial e nos serviços de saneamento (Coutinho,2010).

Os avanços no campo da genética da conservação têm permitido a realização de estudos que


englobam a área de filogeografia que geram informações sobre a distribuição da variação
genética numa escala espacial de várias espécies de animais e plantas utilizando marcadores
moleculares combinados com dados demográficos e geográficos (Gaggiotti, 2006).

A filogeografia contribui para a compreensão dos processos microevolucionários, como fluxo de


genes, selecão natural, a existência de isolamento por distância e gargalo de garrafa (bottleneck),
que podem conduzir a perda de variabilidade genética ou mesmo a extinção de uma espécie e/ou
população (Manel et al., 2003).

A Medicina de Precisão, por meio de testes genéticos e terapias específicas, transformam a vida
de pacientes a medida que compreende-se melhor o universo do genoma humano. No curso você
se aprofundará em conceitos imprescindíveis das doenças neurológicas de origem genética,
compreenderá a estrutura e funcionamento do genoma humano e entenderá as bases das
pesquisas, investigação e de seus novos tratamentos. Os métodos modernos da biotecnologia
permitem isolar e manipular genes específicos de interesse agronômico, como os que conferem
resistência a pragas, a doenças e a herbicidas, tolerância a condições ambientais hostis ou que
determinam características de valor socioeconômico. Esses métodos permitem também transferir
genes de espécies selvagens para espécies cultivadas, superando as barreiras de cruzamentos
naturais existentes entre espécies e reduzindo o tempo de obtenção de variedades realmente
novas, com características que não possuíam (Fang,2017).

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Em termos gerais, a biotecnologia trabalha com duas linhas de pesquisas, que são as
fermentações e a cultura de tecidos e células. As fermentações têm como método a fusão de
diferentes células ou mesmo de ADN recombinante. A fusão celular, por sua vez, consiste em
unir duas células distintas com o objectivo de buscar um indivíduo híbrido com as características
procuradas dos seus ancestrais (Fang,2017).

3.1.1. A Biotecnologia e seus diferentes campos de abrangência

A Biotecnologia é uma ciência que utiliza seres vivos ou parte deles para gerar produtos ou
processos. É a Biotecnologia que está envolvida em temas altamente atuais e, por vezes,
polémicos como a manipulação de embriões humanos, a clonagem terapêutica e a transgenia
(Faleiro et al., 2011).

Apesar dessa ciência parecer actual, ela existe desde as civilizações antigas e pode ser vista,
principalmente, através da produção de alimentos: Os egípcios fabricavam bebidas como vinho e
cerveja e alimentos como o pão utilizando microrganismos. No decorrer dos séculos, e
principalmente em decorrer do desenvolvimento de técnicas moleculares e da engenharia
genética, essa técnica foi aprimorada e ganhou espaço em diversas áreas como na medicina, na
agricultura e na indústria. Desta forma, o objectivo desse estudo foi o de traçar um panorama
histórico associado a uma actualização sobre a importância da Biotecnologia para a sociedade
(Schürrle,2020).

A biotecnologia divide-se em várias ciências com métodos e objectos de estudos diferentes. Suas
principais ramificações são a microbiologia, a engenharia genética, a biologia molecular (ora
dependente, ainda, da bioinformática), a bioquímica, além de muitas outras, com enorme
aplicação prática em diversos sectores distintos da sociedade (Alves,2017).

3.1.2. A Ética no campo genético

A reflexão sobre a ética não pode ser dissociada da compreensão da natureza humana, do
contexto histórico e das ideologias instauradas na sociedade. O espírito do capitalismo” invoca
uma re-conceituação do que é eticamente permitido, adequando-se aos interesses das
organizações capitalistas (Bergel,1997).

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Em um primeiro momento, procurar-se-á verificar como a passagem de uma ética vinculada a
valores religiosos passou a ser influenciada por elementos económicos tipicamente capitalistas,
buscando demonstrar que este “espírito do capitalismo” é capaz de determinar novas posturas
reconhecidamente identificadas como éticas pela actual sociedade. Em seguida, procurar-se-á
verificar de que forma as organizações e seu ambiente competitivo pode influenciar os indivíduos
a adoptar atitudes tidas como não-éticas, para então perguntar se as organizações e instituições
ligadas à genética humana, inseridas no mesmo ambiente, fogem desta mesma lógica ou são
influenciadas também pelas leis de mercado (Clotet,2000).

A discussão sobre ética no campo da genética é assunto relevante a ser discutido na actualidade.
Assim, é preciso que se aborde questões que influenciam directamente a conceituação e a
aceitação de postura ética na sociedade, dado que a natureza humana, o contexto histórico, a
cientificidade do mundo actual e as ideologias, são fortes componentes da reflexão ética na pós-
modernidade (Zajdsznajder, 1999).

Estas características são determinantes para uma formulação da ética individual e colectiva, seja
como capacidade normativa formal ou não (Zajdsznajder, 1999).

A análise prática da ética colectiva no campo da genética requer que se identifique as instâncias
que podem, de alguma forma, regular a conduta dos profissionais da área. É necessário
demonstrar, portanto, como as forças e limitações dos Códigos de Ética, das Comissões e
Comitês de Ética e das Leis e Declarações estão presentes na área da genética como forma
reguladora das actividades ligadas aos profissionais da área. Por fim, abordar-se-á os principais
pontos que estão sendo discutidos na genética humana a pesquisa em embriões, discriminação
genética, patentes e diagnósticos de doenças genéticas e de que forma estão sendo questionados
os comportamentos éticos dos profissionais que desempenham tais tarefas (Fromm,1997).

Metodologicamente, a elaboração deste estudo valeu-se de entrevistas semi-estruturadas com


pesquisadores da genética humana reconhecidas no âmbito de seus organismos académicos e da
SPPC1 e de dados secundários. Como de praxe, os entrevistados não são responsáveis pela
interpretação de suas respostas, pela linha da argumentação e pelas conclusões (Oliveira,1997).

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3.1.3. ATIVIDADE 2:

1. Resolução

a) Total da população: 100 + 300 + 380 = 780

Nº total de alelos = 780 x 2 = 1560 (cada indivíduo da população tem 2 alelos, um

recebido do pai e outro da mãe)

𝐹𝐴 = (2 × 100) + 300

1560 = 0,32

𝐹𝑎 = 1 − 0,32 = 0,68

b) Resolução

𝐹𝐴𝐴 = 100 /780 = 0,13;

𝐹𝐴𝑎 = 300 /780 = 0,38;

𝐹𝑎𝑎 = 100 /780 = 0,49

𝐹𝐴𝐴 = 𝑝 2 = (0,32) 2 = 0,1024

𝐹𝐴𝑎 = 2𝑝𝑞 = (2 × 0,32 × 0,68) = 0,4352 𝐹𝑎𝑎 = 𝑞 2 = (0,68) 2 = 0,4624

c) Resolução

Para saber se a população está em equilíbrio, é necessário fazer o teste de aderência ao EHW
(qui-quadrado - 𝐹 2):

N° de indivíduos observados:

�𝐴: 100;𝐴𝑎: 300; 𝑎𝑎: 380

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N° de indivíduos esperados: usando-se a frequência esperada acima, teremos:

𝐴𝐴: 0,1024 × 780 = 79,87

𝐴𝑎: 0,4352 × 780 = 339,46

𝑎𝑎: 0,4624 × 780 = 360,67

2. Resolução

a) A população 1 não se encontra em EHW, pois está com déficit de heterozigotos e excesso de
homozigotos AA e aa. A acção de factores evolutivos sobre esta população poderia explicar isto.
Os acasalamentos consanguíneos, por exemplo, favorecem aumento da homozigose tanto para
alelos dominantes quanto para alelos recessivos. Apesar de não ter sido trabalhado em sala (não
será cobrado em prova), o efeito de selecção natural disruptiva ou diversificadora e da deriva
genética poderiam explicar melhor esta situação.

b) Resolução

Primeira população:

𝐹𝑎 = 1 − 0,46 = 0,54

N o de indivíduos observados: AA: 143 Aa: 632 aa: 225 N o de indivíduos esperados: usando-se
a frequência esperada acima, obtém-se:

𝐹𝐴𝐴 = 𝑝 2 = (0,46) 2 = 0,2116 × 1000 = 211,60

𝐹𝐴𝑎 = 2𝑝𝑞 = (2 × 0,46 × 0,54) = 0,4968 × 1000 = 496,80

𝐹𝑎𝑎 = 𝑞 2 = (0,54) 2 = 0,2916 × 1000 = 291,60

Numero de classes genotipicas = 3

Graus de liberdades:

𝐺𝐿 = (𝑛 0𝑑𝑒 𝑔𝑒𝑛𝑜𝑡𝑖𝑝𝑜𝑠 − 1) − (𝑛 0𝑑𝑒 𝑎𝑙𝑒𝑡𝑜𝑠 − 1) = (3 − 1) − (2 − 1) = 2 − 1 = 1 𝑥(𝐺𝐿 1) 2 =


22,24 + 36,79 + 15,21 = 74,24

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Na tabela de contingência, ficaria: 𝑝 < 0,001 ⟶ desvio no EHW 𝑝 < 0,05 Segunda população:
Frequências alelicas = 0,58

Número de indivíduos observados

𝐴𝐴: 340;𝐴𝑎: 483; 𝑎𝑎: 177

Numero de indivíduos esperados: usando-se a frequência esperada acima, tem-se: 𝐴𝐴 =

𝐴𝐴 = 𝑝 2 = (0,58) 2 = 0,3364 × 1000 = 336,40

𝐴𝑎 = 2𝑝𝑞 = (2 × 0,58 × 0,42) = 0,4872 × 1000 = 487,20

𝑎𝑎 = 𝑞 2 = 0,422 = 0,1764 × 1000 = 176,40

3.1.4. ACTIVIDADE 3:

1. Resolução Presumindo que:


Lisa equivale a LL, Ll Enrugada equivale a ll
a) Resolução LL x ll ⟶ gametas 𝐿(100%) para o LL, e 𝑙 (100%) para o ll
b) Resolução F1 = Ll ⟶ gametas: 𝐿 (50%)e 𝑙 (100%)

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4. Conclusão:

Um dos primeiros aliados da agricultura foi o melhoramento genético. Através dele, podemos
produzir organismos geneticamente superiores (ou seja que apresentam características de
interesse), através de sucessivos cruzamentos e selecionando os melhores descendentes (HERDT,
2006). Contudo estas metodologias podem ser demoradas, uma vez que é realizada através da
observação, necessitando completar o ciclo da cultura ou de vida do animal para saber se as
características desejadas foram passadas para as outras gerações (HERDT, 2006). Contudo, os
estudos de Gregor Mendel (1822-1884), atualmente conhecido como o pai da genética, e de
outros cientistas contemporâneos, revelaram como as características eram transmitidas entre as
gerações e permitiram as primeiras descobertas acerca dos mecanismos que envolvem a seleção
das melhores espécies, em um momento no qual não se tinha conhecimento sobre o DNA e dos
processos de divisão celular (SILVA, 2001).

A evolução veio com o descobrimento do DNA, e a biotecnologia foi intensificada na década de


1970. Dando início a Revolução Verde, a aplicação de um conjunto de biotécnicas modernas no
campo permitiu aumentar a produtividade agropecuária. As técnicas de engenharia genética, que
trouxeram a oportunidade de modificar e/ou adaptar os métodos do melhoramento clássico, abriu
a possibilidade de buscar e encontrar genes relacionados as características buscadas até mesmo de
espécies distantes (HEDDEN, 2003).

Um dos principais resultados da biotecnológica moderna foi o desenvolvimento dos organismos


geneticamente modificados (OGMs). Através da engenharia genética, é possível modificar
características de um organismo para excluir fenótipos indesejáveis ou potencializar as de
interesse.

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5. Referencias Bibliográfica:

ALVES, (2017) Poly(3-hydroxybutyrate)-P(3HB): Review of Production Process Technology.


Industrial Biotechnology, v. 13, n. 4, p. 192–208.

ANDERSON, (2019) Genetically Engineered Crops: Importance of Diversified Integrated Pest


Management for Agricultural Sustainability. Frontiers in Bioengineering and Biotechnology, v. 7,
p. 24.

BERGEL, Salvador Darío. Patentes de genes: implicâncias éticas y jurídicas. Revista Bioética,
Brasília, v. 5, nº 2, julho/dezembro de 1997.

COSTA,(2019) Agronomic performance of transgenic soybean cultivars in Brazilian Cerrado.


Acta Scientiarum. Agronomy, v. 41, e42713.

COUTINHO, (2010) Biotecnologia animal. Estudos Avançados, v. 24, p. 123–147.

CLOTET, (2000) Joaquim. Bioética como ética aplicada e genética. In: GARRAFA, Volnei;
COSTA, Sérgio Ibiapina F.; OSELKA, Gabriel. A bioética no século XXI. Brasília: Editora da
Universidade de Brasília.

FANG, (2017) Generation of transgenic pigs overexpressing PID1 genemediated by magnetic


nanoparticles and sperm. Asian Journal of Animal and Veterinary Advances, v. 12, n. 3, p. 161–
168.

FROMM, (1997) Erich. Análise do homem. 11ª ed. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1980.
FROTA-PESSOA, Oswaldo. Fronteiras do biopoder. Revista Bioética, Brasília, v. 5, nº 2,
julho/dezembro de 1997

OLIVEIRA, (1997) Fátima. Uma visão feminista sobre os megaprojetos da genética humana
(PGH e PDGH). Revista Bioética. Brasília, v. 5, nº 2, julho/dezembro de 1997.

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