Ice - Cad 10 Gestao Do Ensino e Da Aprendiza
Ice - Cad 10 Gestao Do Ensino e Da Aprendiza
Ice - Cad 10 Gestao Do Ensino e Da Aprendiza
PRESIDENTE
Marcos Antônio Magalhães
CONSELHEIRO
Alberto Toshiktse Chinen
EQUIPE DE DIREÇÃO
Juliana Zimmerman
Liane Muniz
Thereza Barreto
CRÉDITOS DA PUBLICAÇÃO
Organização: Thereza Barreto
Coordenação: Amália Ferreira e Johanna Faller
Supervisão de Conteúdo: Thereza Barreto
Redação: Luciano Mantovani, Renata Campos e Thereza Barreto
Leitura crítica: Alberto Chinen, Amália Ferreira, Elizane Mecena e Rayssa Winnie
Edição de texto: Korá Design
Revisão ortográfica: Palavra Pronta e Cristiane Schmidt
Projeto Gráfico e Diagramação: Korá Design
5ª Edição | 2021
© Copyright 2020 - Instituto de Corresponsabilidade pela Educação. “Todos os direitos reservados”
Esse é o Caderno Inovações em Conteúdo, Método e Gestão – Gestão do Ensino e da
Aprendizagem. Nele você conhecerá os procedimentos, processos e instrumentos relativos à
Gestão do Ensino e da Aprendizagem concebidos para o Novo Ensino Médio na Escola da Escolha.
Aqui apresentamos considerações sobre avaliação da aprendizagem; o Guia de Ensino e de
Aprendizagem na consideração dos Itinerários Formativos como recurso muito importante para
a cogestão destes processos e o Conselho de Classe, foro privilegiado que contribui para a
melhoria contínua dos resultados dos estudantes e, por conseguinte, para a realização da visão
da escola.
• Avaliação da Aprendizagem;
• Guia de Ensino e de Aprendizagem;
• Conselho de Classe.
Inovações em Conteúdo, Método e Gestão • Gestão do Ensino e da Aprendizagem • Novo Ensino Médio na Escola da Escolha
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Mudanças se efetivam, mas, e as práticas?
A mudança advém da capacidade processual
dos fenômenos se desfazerem e se reconstruírem.
Thereza Barreto
Nesse processo de formação humana, o importante não é saber se o estudante merece esta
nota ou aquele conceito, mas reconhecer na avaliação também um instrumento auxiliar do
processo de aprendizagem que se espera justo, prazeroso e inalienável ao homem, na
conquista do conhecimento, fruto da experiência humana socialmente construída.
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O que a avaliação requer:
Inicial - Deve ser realizada na abertura do ano letivo. A avaliação inicial tem a função de
diagnosticar as aprendizagens adquiridas, contribuindo para o planejamento do professor.
Deve ser realizada também no momento de introdução de cada conteúdo, para verificar os
conhecimentos prévios dos estudantes. Pode ser feita oralmente.
Somatória - no final de cada etapa de trabalho, para indicar se os resultados esperados estão
sendo atingidos e se há necessidade de uma prática diferenciada, que ocorrerá no próprio
contexto da aprendizagem.
Para que a avaliação cumpra suas funções, é necessário que ela ocorra de modo contínuo e
organizado, não apenas em momentos isolados. Em alguns casos, é necessário se submeter
a avaliações externas, que podem contribuir com uma perspectiva fora do dia a dia. A
avaliação diagnóstica externa traz aos educadores informações e indicadores
imprescindíveis para a continuidade do projeto escolar. Subsidia e influencia a tomada de
decisão sobre o processo de desenvolvimento do ensino e da aprendizagem de cada turma
de estudantes, do conjunto de turmas da escola, do conjunto de escolas integrantes do
projeto por Coordenadorias ou Secretarias
A avaliação externa pode ser denominada e entendida como diagnóstica para identificar:
A avaliação externa não substitui a avaliação do professor. No entanto, deve ser “indutora”
de mudanças, originando expectativas por parte das escolas avaliadas e ao possibilitar a
análise de resultados e a interpretação do significado pedagógico desses resultados pelos
educadores de cada escola e pelos especialistas que estão na Secretaria de Educação, nas
Coordenadorias ou nas equipes que assessoram a implementação de projetos nas escolas.
Para que esses aspectos possam subsidiar em tempo hábil os ajustes que favorecerão a
aprendizagem dos estudantes, algumas especificidades precisam ser observadas:
As questões ou itens das avaliações elaborados pela equipe externa às escolas deverão
considerar as matrizes de competências e habilidades desejáveis para cada ano em curso,
sendo:
Tendo como subsídios os resultados de cada processo avaliativo, o Plano de Ação da escola
e os Programas de Ação dos educadores deverão ser sempre revistos pela Equipe Escolar
com o objetivo de verificar se todas as metas foram atingidas, extrapoladas ou se um plano
corretivo será requerido, caso as metas não tenham sido alcançadas.
O paradigma de gestão implantado por esse Modelo identifica uma série de processos para
uma gestão de qualidade das escolas e, a cada processo, associa um conjunto de atributos
a serem avaliados. Resumidamente, alguns desses atributos se fundamentam:
Em outras palavras, é necessário que o professor, apoiado pela Equipe Escolar, faça uso de
estratégias de aprendizagem que contemplem diversos recursos sensoriais e cognitivos dos
estudantes. “Operacionalizar” os Quatro Pilares da Educação no âmbito da sala de aula é um
caminho importante nesse sentido, de modo que diferentes formas de aprender dos
estudantes possam ser contempladas. Portanto, se há múltiplas formas de aprender, há de
haver múltiplas formas de ensinar, de monitorar a aprendizagem e de avaliar seus ganhos no
percurso e no final de cada etapa/processo educacional.
Sim, é diferente e não poderia ser de outra forma já que o objeto a ser avaliado requer
um processo totalmente diferente de aplicar uma prova, por exemplo, na qual as questões
devem ser capazes de revelar se o estudante domina o conteúdo e desenvolveu as
competências e habilidades relativas.
Uma literatura muito ampla em Psicologia Social e Cognitiva nos dizem que as habilidades
socioemocionais têm sido compreendidas como um construto multidimensional, composto por
variáveis emocionais, sociais, cognitivas e comportamentais que podem ser desenvolvidas e
aprendidas.Nas Metodologias de Êxito, o objeto avaliado é de natureza muito distinta de uma
Área de Conhecimento. No entanto, nas Metodologias cuja relação é explícita e determinante
como acontece nas Eletivas, nas Práticas Experimentais e no Projeto de Corresponsabilidade
Social, há mecanismos para estabelecer uma razão direta entre desempenho cognitivo
associado aos componentes da BNCC.
O objetivo dessa ferramenta é analisar as interações que são construídas entre o professor, os
estudantes e os conteúdos, verificar como se desenvolvem e de que forma podem e devem se
tornar tema de formação continuada na escola. Muitas vezes, o próprio professor não
percebe que uma pequena mudança em sua prática pode levar a resultados mais positivos - e
uma pessoa com um olhar externo tem mais facilidade para apontar um caminho.
Quando na escola não existe essa prática, é um pouco mais complicado. É preciso criar um
clima e uma cultura de parceria para o desenvolvimento profissional de todos com foco em um
trabalho que vislumbre o alcance dos objetivos de aprendizagem dos estudantes.
O resultado final deve ser um planejamento de formação para o professor e para toda a
equipe. Acreditar nessa perspectiva pressupõe encarar o professor como um profissional
capaz de construir as próprias estratégias de ensino com base na reflexão sobre a prática.
O QUE OBSERVAR?
Abaixo estão algumas questões que podem servir de roteiro para essa prática:
Nome do professor
Componente Curricular
Conteúdo da aula
Data da observação
1. A interação entre os estudantes e o conteúdo
NOVAS ABORDAGENS
Problemas adequados são os que representam um desafio possível. Ou seja, não podem ser
tão fáceis a ponto de serem solucionados sem esforço nem tão difíceis que se tornem
desestimulantes. Quando 80% da turma acerta sem dificuldade as questões propostas num
exame ou prova, é hora de lançar novos desafios. Se mais da metade não encontra solução,
é preciso orientar o professor para que ele tente novas abordagens e ajudá-lo a diversificar as
atividades.
COMO USAR BEM O MATERIAL PEDAGÓGICO
Mapas, slides, ilustrações, fotos e vídeos precisam ser adequados ao conteúdo trabalhado,
utilizados em momentos certos e ter qualidade técnica. Quando alguma dessas coisas não
acontece, busque com o professor novas ferramentas ou indique maneiras mais eficientes
de usar as já disponibilizadas pela escola. No caso de recursos tecnológicos, é sempre
recomendável testá-los antes da aula.
O estudante:
O professor:
Assim, é necessário estar atento ao fato de que o Guia de Ensino e de Aprendizagem são diferentes
quando se considera o 1º ano e o 2º/3º anos porque no 1º ainda não há oferta de Itinerários
Formativos, ou seja, o 1º ano é comum a todos os estudantes e, por isso, o Guia para os professores
do 1º ano continua a ser o mesmo até então utilizado pelo ICE.
Tendo em vista que é a partir do 2º e 3º anos que se configura com mais ênfase a flexibilização,
diversificação e aprofundamento dos conhecimentos relativos aos Itinerários Formativos, a seleção
e definição dos conteúdos, temas, competências e habilidades deve ter em consideração as
características e atributos de cada Itinerário.
Além das 1.800h destinadas aos componentes da BNCC, a flexibilização preconizada pelo Novo
Ensino Médio também deve ser considerada na oferta dos seus componentes curriculares focados
nos Itinerários Formativos. Isso pode ser bastante enfatizado quando consideramos as Eletivas de
Itinerário Formativo para as quais não são elaborados Guias de Ensino e de Aprendizagem, mas um
“mapa” onde devem ser localizados os conteúdos e as relações estabelecidas entre as várias áreas
de conhecimento.
Para trazer mais clareza a essa orientação vamos tomar como exemplo o Guia de Ensino e de
Aprendizagem do professor de Matemática do 2º ano. Esse professor atua junto aos estudantes dos
Itinerários Formativos Ciências Econômicas e Administrativas e Ciências Exatas e Tecnológicas.
O professor de História pode selecionar conteúdos que permitam aos estudantes dos IF Ciências
Exatas e Tecnológicas e IF Ciências Econômicas e Administrativas compreenderem o homem
como agente de transformação dos espaços e territórios considerando os aspectos políticos,
econômicos e sociais. O enfoque para assegurar a flexibilização, diversificação e aprofundamento
para os estudantes do IF Ciências Exatas e Tecnológicas deve oferecer situações de aprendizagem
para serem capazes de avaliar impactos ambientais e sociais decorrentes da utilização de
tecnologias na produção e consumo de bens, nas edificações e na geração energética em diferentes
contextos porque eles compreendem a relação entre ciência, tecnologia e sociedade e os efeitos
dessa relação no contexto social, político e econômico de uma população.
Para que os estudantes do IF Ciências Exatas e Tecnológicas , o enfoque dos mesmos conteúdos
BREVE JUSTIFICATIVA
CONTEÚDOS
Descrição dos conteudos (coerentes com os planos de ensino) a serem desenvolvidos durante o período.
HABILIDADES COGNITIVAS
Descrição das habilidades (coerentes com os planos de ensino) a serem desenvolvidas durante o período.
HABILIDADES SOCIOEMOCIONAIS
SITUAÇÕES DIDÁTICAS
Descrição das atividades, meios e estratégias para assegurar a aprendizagem significativa do conteúdo proposto.
ATIVIDADE
PRÁTICAS EDUCATIVAS
Descrição das práticas que apoiarão os estudantes no desenvolvimento das aprendizagens descritas neste Guia.
ESPAÇOS EDUCATIVOS
Descrição dos espaços, além das salas de aula, a serem utilizados para realização das atividades e práticas pedagógicas.
RECURSOS DIDÁTICOS
Descrição dos recursos a serem utilizados como apoio para a realização das atividades e práticas pedagógicas.
ESTRATÉGIAS DE AVALIAÇÃO
FONTES DE REFERÊNCIA
Descrição das fontes de referência a serem utilizadas pelo professor e aquelas recomendadas para os estudantes.
HABILIDADES COGNITIVAS
Descrição das habilidades (coerentes com os planos de ensino) a serem desenvolvidas durante o período.
Ciências Exatas e Tecnológicas Ciências da Saúde Ciências Econômicas e Ciências Humanas Sociais e de
Administrativas Linguagens
HABILIDADES SOCIOEMOCIONAIS
Descrição das habilidades socioemocionais a serem desenvolvidas durante o período.
Ciências Exatas e Tecnológicas Ciências da Saúde Ciências Econômicas e Ciências Humanas Sociais e de
Administrativas Linguagens
SITUAÇÕES DIDÁTICAS
Descrição das atividades, meios e estratégias para assegurar a aprendizagem significativa do conteúdo proposto.
Ciências Exatas e Tecnológicas Ciências da Saúde Ciências Econômicas e Ciências Humanas Sociais e de
Administrativas Linguagens
O currículo do Novo Ensino Médio é composto por dois blocos articulados e integrados: a
formação geral básica referenciada na Base Nacional Comum Curricular e a Parte de
Formação Diversificada onde se localiza fortemente a flexibilização preconizada pelo Novo
Ensino Médio. Integrados, alimentam os Itinerários Formativos nos quais os estudantes
escolhem e decidem pelo que aprender, conforme seus interesses e expectativas quanto aos
seus Projetos de Vida.
Por essa razão, é imprescindível que na seleção do que e como ensinar, o professor
considere a importância de trabalhar valores e habilidades que promovam e apoiem o
estudante a projetar e desenvolver uma visão de si próprio no futuro, bem como do mundo
e da sociedade em geral de forma ampla, plural e heterogênea – aspectos fundamentais para
a consecução do seu Projeto de Vida.
A elaboração dos Guias de Ensino e de Aprendizagem tem início pela atuação da
Coordenação Pedagógica junto aos Professores Coordenadores de Itinerários Formativos
para realizarem os alinhamentos necessários. Esse aspecto inicial é muito importante
porque há uma reconhecida necessidade de integração entre a BNCC no que se refere aos
seus elementos de conhecimento geral e aqueles que se referem aos conhecimentos que
asseguram o devido aprofundamento nos Itinerários Formativos.
No espaço de tempo que antecede cada período (ex. bimestre), o professor é orientado pela
Coordenação de Itinerário Formativo na elaboração do Guia de Ensino e de Aprendizagem
sob sua responsabilidade e, posteriormente, o Guia é validado pela Coordenação
Pedagógica.
Tais considerações são fundamentais, uma vez que todo o enredo e a trama propostos pelo
Modelo de Escola da Escolha precisam ser operacionalizados em cada fazer do ambiente
escolar, e o espaço da sala de aula é privilegiado para essa nova forma de fazer escola e
educação.
A – Ampliação: Atividades que, por sua amplitude ou características, não podem fazer parte
diretamente da docência em sala de aula, mas que por sua importância e atualidade devem
ser conhecidas pelos estudantes.
MÍNIMOS ESSENCIAIS (didatismo)
PLANEJAR EXECUTAR
P D
AJUSTAR AVALIA
R
Pelo Decreto Federal 5626/05 a Libras passa a ser considerada como a primeira língua da
Pessoa Surda http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-
2006/2005/decreto/d5626.htm (Acessado em 09/11/14 às 10:18)
• Considera as necessidades, os
interesses e os propósitos dos
estudantes tendo em vista as
expectativas e ambições do seu Projeto
de Vida.
Numa perspectiva histórica, o Conselho de Classe é um órgão colegiado,
institucionalizado e representativo, responsável pelo estudo e planejamento, debate
e deliberação, acompanhamento, controle e avaliação periódica do desempenho dos
estudantes. Diferente dos demais órgãos da escola, sua participação é direta, efetiva
e coletiva; de organização plural, tem como foco de trabalho a centralidade da
avaliação da aprendizagem.
O Conselho de Classe do Novo Ensino Médio da Escola da Escolha é parte integrante da rotina
pedagógica da escola e sua importância é assegurar a mobilização, análise e discussão do
processo de trabalho da sala de aula que se efetiva concretamente e, por consequência,
provocar outro nível de reflexão e de ações. Ele deve considerar a participação de todos os
sujeitos envolvidos na prática pedagógica (professores, Coordenação Pedagógica,
Coordenação de Itinerário Formativo e Professores Tutores), bem como dos Líderes de
Turma. Isso agrega maiores esforços e abertura de todos para alterar o rumo da situação
identificada, numa mediação ativa entre professores-estudantes, estudante-
pais/responsáveis, escola-pais/responsáveis.
• Coordenação Pedagógica: organiza e coordena as reuniões dos Conselhos e
analisa as condições institucionais que interferem na aprendizagem;
Práticas: Relacionar análises de cunho teórico com a prática, com os fins e os meios de
maneira a garantir intervenções de forma ajustada aos avanços e necessidades
manifestadas pelo estudante, apoiando-o para um desenvolvimento autônomo;
Comunicativas: comunicar-se e trocar ideias para refletir sobre sua prática porque é ela
que vai permitir criar novas possibilidades de práticas e novos conhecimentos sobre ela.
O Conselho de Classe é liderado pela Coordenação Pedagógica da escola e conta com a
presença dos conselheiros natos – todos os Professores, Líderes de Turma e respectivos
vice-líderes, além dos Professores Tutores e Coordenadores de Itinerário Formativo.
Também podem ser convidados para o Conselho de Classe outros educadores que tenham
elementos a contribuir com a pauta definida, como o Bibliotecário, o Laboratorista, o
Manipulador de alimentos, o Coordenador de Pátio etc.
- o Conselho de Classe é também uma estratégia para a criação de espaços educativos para
a formação e o exercício do protagonismo porque cria junto ao estudante, a oportunidade
para que atue de maneira responsável, solidária e propositiva diante das dificuldades
encontradas nos processos de ensino e de aprendizagem da sua turma. Também aprendem
a fazer escolhas (sobre seguir ou não o que foi pactuado no Conselho, por exemplo) e
aprendem a responder pelo que decidem;
aspectos avançaram.
1
Para conhecer detalhadamente o Pré-Conselho, leia o Caderno de Formação Tutoria – apoio ao jovem sonhador.
çã
Previamente à realização das reuniões, a Coordenação Pedagógica, apoiada pela
Coordenação de Itinerários Formativos, organiza os materiais a serem analisados no
Conselho, elabora e divulga a sua pauta, expede os convites para os conselheiros e toma
as providências necessárias para a preparação do ambiente onde se realizará a reunião.
ATENÇÃO
No início do primeiro semestre e final do último, são aplicadas pela escola algumas
avaliações diagnósticas (Português e Matemática), que servem como
instrumentos de adequação do ensino às necessidades dos estudantes. Assim, o
primeiro e o último Conselho de Classe tomam como estudo o resultado dessas
avaliações, pois elas servem para orientar o planejamento dos professores e
posterior nivelamento das séries.
PÓS-CONSELHO
2
Para saber mais, leia o Caderno de Formação – Modelo de Gestão Tecnologia de Gestão Educacional/TGE.
O trabalho resultante do Conselho de Classe permite alinhar a aprendizagem dos estudantes aos
seus interesses e necessidades, indo muito além do aspecto meramente promocional.
A participação dos Líderes de Turma durante os Conselhos de Classe consiste em duas fases: