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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Importância das Práticas de Diferenciação Escolar para Melhoria das Dificuldades de


Aprendizagem do Aluno

Discente: Oliveira Lucas Friel Código: 708213771

Turma: “M”

Nampula, Novembro
2022
Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Importância das Práticas de Diferenciação Escolar para Melhoria das Dificuldades de


Aprendizagem do Aluno
Discente: Oliveira Lucas Friel Código: 708213771

Curso: Licenciatura em Ensino de Geografia

Cadeira: Psicologia de Desenvolvimento e


Aprendizagem

Ano de Frequência: 2º Ano

Tutor: Prof. Doutor. Edú Rafael Domingos Manuel

Nampula, Novembro
2022

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FOLHA DE FEEDBACK

Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota /
Máxima tutor Subtotal
 Capa 0.5
 Índice 0.5
Estrutura Aspectos  Introdução 0.5
organizacionais  Discussão 0.5
 Conclusão 0.5

 Bibliografia 0.5
Contextualização (indicação
clara do problema) 1.0
Introdução Descrição dos objectivos 1.0
Metodologia adequada ao 2.0
objecto do trabalho
Conteúdo Articulação e domínio do
Análise discurso académico (expressão 2.0
discussão escrita cuidada, coerência/coesão
textual).
Revisão bibliográfica nacional e
internacional revelantes na área 2.0
de estudo.
Exploração dos dados 2.0
Conclusão Contributos teóricos práticos 2.0
Aspectos Formatação Paginação, tipo e tamanho de 1.0
gerais letra, paragrafo, espaçamento
entre linhas
Normas APA
6a ed. e citações Rigor e coerência das citações/ 4.0
e bibliografia referências bibliográficas

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Índice
1.Introdução ................................................................................................................................ 4

1.1.Objectivos ............................................................................................................................. 4

1.1.1.Objectivo Geral.................................................................................................................. 4

1.1.2.Objectivos Específicos ...................................................................................................... 4

1.2.Metodologias ........................................................................................................................ 4

2.Importância das Práticas de Diferenciação Escolar para Melhoria das Dificuldades de


Aprendizagem do Aluno ............................................................................................................. 5

2.1.Transtorno de Aprendizagem ............................................................................................... 6

2..1.1.Características e tipos de disgrafia ................................................................................... 8

2.3.Estratégias pedagógicas para favorecer o processo de aprendizagem de alunos com


dificuldades ............................................................................................................................... 10

3.Conclusão .............................................................................................................................. 11

4.Referência bibliográfica ........................................................................................................ 12

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1.Introdução
O presente trabalho é referente a cadeira de Psicologia de Desenvolvimento e Aprendizagem, e
visa abordar sobre Importância das Práticas de Diferenciação Escolar para Melhoria das
Dificuldades de Aprendizagem do Aluno, diante desse tema importa ressaltar que alunos que
não acompanham as expectativas de aprendizagem de seu ano de escolarização são motivo de
muita preocupação por parte das escolas, dos professores e das famílias. Este facto gera muitos
questionamentos sobre que encaminhamentos fazer, o que é possível cobrar da família, o que
se pode exigir do próprio aluno, quais as causas dos problemas apresentados. É importante,
também, refletir sobre as estratégias que escola deve desenvolver para favorecer o processo de
aprendizagem deste estudante. Independente do diagnóstico realizado por profissionais
especializados, o que certamente contribui em muito para uma melhor compreensão das
dificuldades apresentadas, a escola deve avaliar o aluno e identificar seus pontos fortes e áreas
que precisam ser mais trabalhadas.

1.1.Objectivos

1.1.1.Objectivo Geral
 Conhecer a Importância das Práticas de Diferenciação Escolar para Melhoria das
Dificuldades de Aprendizagem do Aluno.
1.1.2.Objectivos Específicos
 Definir a aprendizagem;
 Apresentar as Dificuldades de Aprendizagem do Aluno;
 Estabelecer métodos de Melhoria das Dificuldades de Aprendizagem do Aluno;
1.2.Metodologias
A metodologia usada para a realização do trabalho em estudo, foi o método de pesquisa
bibliográfica, cingida através da leitura de livros, Módulos e artigos científicos, e o estudo foi
feito de forma qualitativa através de consulta em autores que abordam os conteúdos
relacionados com o tema.

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2.Importância das Práticas de Diferenciação Escolar para Melhoria das Dificuldades de
Aprendizagem do Aluno

O processo de aprendizagem pode ser definido como o modo como os seres humanos
adquirem novos conhecimentos, desenvolvem competências e mudam o comportamento. Para
se poder falar em crianças com distúrbios de aprendizagem temos inicialmente de perceber
como aprende o aluno «normal» e quais são os mecanismos e as estruturas que facilitam a
compreensão das aprendizagens.

As práticas de diferenciação pedagógica referem-se à necessidade de se considerar a


heterogeneidade existente entre os alunos para, a partir daí, proporcionar aprendizagens
significativas para todos, contribuindo, de forma expressiva, para a redução dos níveis de
fracasso escolar, ao permitir que “cada aprendiz.

Para Fernández (1991) diz que é no decorrer do desenvolvimento que os vínculos afetivos se
vão ampliando na figura do professor e na importante relação de ensino e aprendizagem na
época escolar. Diz também que, para haver aprendizagem, é necessário que haja no mínimo
dois personagens: o ensinante e o aprendente.

As metodologias de ensino têm um papel fundamental no processo de incremento da


autonomia do aluno na aprendizagem. "Elas integram estratégias, técnicas e atividades voltadas
a diferentes situações didáticas vividas em sala de aula, tendo como objetivo propiciar
condições para que o aluno possa se apropriar dos conhecimentos propostos".

Portanto, o uso de metodologias diferenciadas, com a visão de contribuir para uma melhor
aprendizagem e fixação do conteúdo, é proporcionado aos alunos contemplados pelo programa
um apoio pedagógico com ferramentas diferenciadas das que o professor usa em sala de aula
diariamente.

De acordo com Fonseca, (2008), “as dificuldades de aprendizagem como uma falha no processo
da aprendizagem que ocasionou o não aproveitamento escolar. Refletindo não apenas em
termos de falhas na aprendizagem, como também no ato de ensinar, essas dificuldades não se
traduzem apenas em um problema próprio do sujeito aprendiz no que diz respeito a
competências e potencialidades, mas sim em série de fatores que envolvem direta ou
indiretamente o processo de ensino”.

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As crianças com dificuldades de aprendizagem, geralmente não conseguem um bom
desempenho na vida escolar. A sua capacidade intelectual parece congelar fazendo com que o
seu desempenho na escola seja inconsistente.

Os alunos com dificuldades de aprendizagem podem manifestar comportamentos


problemáticos, apresentarem problemas como: falta de atenção, distração, perca do interesse
por novas atividades, deixar atividades ou trabalhos inacabados, dificuldade para seguir
instruções do professor, faltar às aulas.

Conforme Moojen, et al (2016), a dificuldade de aprendizagem está relacionada diretamente


com problemas de ordem pedagógica, sociocultural, emocional ou até mesmo neurológica.
Porém os transtornos de aprendizagem são oriundos das disfunções do sistema nervoso central
e relacionados a problemas da aquisição e processamento da informação adquiridas dentro do
seu meio ambiente.

2.1.Transtorno de Aprendizagem

Para Correia, et al, (2004). “Os transtornos de aprendizagem são caracterizados por terem
origem de disfunções do sistema nervoso central e relacionados a problemas da cognição e
processamento das informações”.

O transtorno de aprendizagem possui uma relação direta com problemas na aquisição e


desenvolvimento de funções cerebrais as quais envolvem o ato de aprender, podendo destacar
a dislexia e a discalculia.

O transtorno de aprendizado e caracterizado por problemas relacionados a distúrbios de ordem


interna ou externa do indivíduo, apresentando dificuldades no uso da escrita, leitura, calculo,
raciocínio entre outros, problemas esses que se não acompanhados de forma adequada e em
tempo hábil podem gerar danos irreparáveis a criança.

a) Dislexia

Correia, (2004). “A dislexia é um dos transtornos que afetam o aprendizado do indivíduo nos
campos da leitura e da escrita. A criança que apesenta este tipo de distúrbio demostra
dificuldades em decodificar as letras do alfabeto, sente dificuldade em atividades que envolva
a leitura, de modo que essa falha prejudica o seu desempenho”.

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A dislexia e um tipo de transtorno ocasionado por uma alteração no cromossoma, sendo
comum que mais de uma pessoa na família apresente o problema. São muitos os especialistas
que consideram que o primeiro sinal do problema costuma ser a dificuldade na fala, de modo
que a criança demora mais do que as demais crianças para começar a falar, desenvolvendo
problemas na percepção fonética, ou seja, começa a pronunciar palavras erradas porque não
consegue assimilar os sons básicos das sílabas e letras.

O aluno disléxico apresenta inúmeras dificuldades no aprendizado, que pode ainda estar
associada a desmotivação ou falta de interesse ou esforço do aluno. Sendo assim a associação
negativa que muitas vezes e feita sobre as dificuldades de aprendizado da criança disléxica,
ocasionam na mesma uma falta de autoconfiança e autoestima o que faz com que ela se sinta
menos capaz ou inteligente que os colegas, aumentando os prejuízos em seu aprendizado e
rendimento escolar Silva, (2016).

b) Discalculia

A discalculia é um transtorno de aprendizado definido como uma desordem neurológica


específica que afeta a habilidade de uma pessoa de compreender e manipular números. Para
que o individuo possa ser enquadrado com transtorno de discalculia o mesmo não pode ser
causada por problemas na visão e/ou audição (Girotto; Oliveira, 2015).

O termo discalculia engloba especificamente à dificuldade de executar operações matemáticas


ou aritméticas, sendo definido por alguns profissionais educacionais como uma inabilidade
mais fundamental para conceitualizar números, como um conceito abstrato de quantidades
comparativa.

c) Disgrafia

Para Garcia (1998), “a disgrafia é uma dificuldade no desenvolvimento da escrita, mas só se


classifica como tal quando, por exemplo, a qualidade da produção escrita mostra-se muito
inferior ao nível intelectual de quem a produz.”

Quanto as outras dificuldades, a escrita ruim vem associada a um baixo nível intelectual.
Além disso, o mesmo autor também afirma que a disgrafia geralmente apresenta-se com outras
alterações superpostas como transtornos do desenvolvimento na leitura, transtornos no
desenvolvimento matemático, transtornos de habilidades motoras e transtornos de condutas de
tipo desorganizado.
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Disgrafia é o distúrbio da palavra escrita que se caracteriza por uma leve incoordenação motora,
apresentando a mesma letra com movimentos diferentes e escrita confusa, sendo assim chamada
de letra feia. Isso acontece devido a uma incapacidade de recordar a grafia da letra. Ao tentar
recordar este grafismo escreve muito lentamente o que acaba unindo inadequadamente as letras,
tornando a letra ilegível.

2..1.1.Características e tipos de disgrafia

A disgrafia é caracterizada por problemas com a linguagem escrita, que dificulta a


comunicação de ideias e de conhecimentos através desse específico canal de comunicação. Os
digráficos, com frequência, experimentam, em diferentes graus, sensações de insegurança e
desequilíbrio com relação a gravidade desde a infância.

As principais Características da Disgrafia são:

Letra legível – lentidão na escrita; Escrita desorganizada;

 Traços irregulares: ou muitos fortes que chegam a marcar o papel ou mais leves;
 Desorganização das letras: letras retocadas, hastes mal feitas, atrofiadas, omissão de
letras, palavras, números, formas distorcidas, movimentos contrários a escrita (um S ao
invés do 5 por exemplo);
 Desorganização das formas: tamanho muito pequeno ou muito grande, escritas
alongadas ou comprimida;
d) Dislalia

A dislalia é um transtorno da linguagem percetível na fala e, para aqueles que a desconhecem,


instala-se a crença de que o indivíduo não saber pronunciar corretamente os fonemas por não
ter conhecimento adequado da língua, podendo acarretar assim diversos problemas para o
indivíduo.

A dislalia pode ser classificada em dois tipos principais: a dislaliafonológica e a dislalia


fonética. A dislalia fonológica envolve processode acuidade auditiva que repercutem nos
processos de conceituação de sons e nas relações significado/significante, já a dislalia
fonética envolve a fisiologia do indivíduo nas articulações das palavras e descoordenação
motora tomando o ritmo vocálico alterado pela inconsistência da prática fonatória e imprecisão
resultante de sons contrastantes.

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e) Disortografia

Torres, (2001, p. 76). “Disortografia é uma dificuldade manifestada por “um conjunto de erros
da escrita que afetam a palavra, mas não o seu traçado ou grafia”.

A disortografia é parte do quadro da dislexia do desenvolvimento. As crianças que apresentam


dislexia do desenvolvimento possuem o sistema fonológico deficiente, ocasionando alterações
na conversão letra-som. Assim, a correspondência letra-som não consegue ser armazenada
provocando leitura e escrita lenta, confusão entre palavras similares tanto na leitura como na
escrita e alteração na compreensão da leitura e escrita ineficiente.

2.2. A importância do professor para alunos com dificuldades de aprendizado

O papel do professor é extremamente importante pois é ele quem irá conduzir um processo
adequado para ajudar a criança a se desenvolver melhor na escola. O docente não pode somente
assistir os alunos, ele precisa ser apto a planejar e organizar processos de aprendizagem
inovadores.

É preciso reconhecer que nem todos os alunos têm os mesmos interesses e potencialidades.
Nem todos conseguem aprender da mesma maneira, sendo necessário respeitar o ritmo de cada
aluno. Sendo assim, a dificuldade de aprendizagem deve ser vista sempre na Perspectiva da
pluricausalidade, ainda que, em uma avaliação psicopedagógica realizada pelo profissional
competente, seja possível identificar algumas causas principais dentre uma série de fatores que
consistem em obstáculos ao processo de aprendizagem.

a) O interesse do aluno

Fernández (1991, p. 67), “O pensamento é como uma trama na qual a inteligência seria o fio
horizontal e o desejo o vertical. Ao mesmo tempo acontecem a significação simbólica e a
capacidade de organização simbólica”.

Este fator é muito comum em nossa época, quando jogos eletrônicos condicionam as
crianças a obter respostas imediatas e à satisfação gerada pela competitividade. Por outro lado,
principalmente na rede privada de ensino.

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b) O processo de desenvolvimento da escrita

Alguns “erros” consistem, na verdade, em características da evolução da escrita. É importante


analisar como ocorrem, há quanto tempo, em que contextos. Isto não significa que a escrita seja
a transcrição da fala, são sistemas diferentes, no entanto a escrita, inicialmente, é
marcada por traços da oralidade.

2.3.Estratégias pedagógicas para favorecer o processo de aprendizagem de alunos com


dificuldades

i. Desenvolver pequenos projetos: despertar a curiosidade dos alunos por algum tema,
ou assunto. Solicitar que pesquisem sobre ele. Elaborar algum produto com as
pesquisas, como painel, exposição, ou dramatização (exemplo: dramatizar um telejornal
e cada aluno apresenta uma notícia).
ii. Tornar o material didático mais acessível: algumas pequenas modificações no
material didático podem tornar os textos mais atraentes e também mais fáceis de serem
compreendidos pelos alunos com dificuldades, como, por exemplo, usar fonte 14 sem
serifas nos impressos, usar ilustrações para reforçar o sentido dos textos, separar as
informações dos problemas de matemática, apresentando-as uma em cada linha, ensinar
a criança a localizar;
iii. Utilizar material concreto: recursos como material dourado, blocos lógicos, material
contável, cédulas e moedas de brinquedo tornam os conceitos matemáticos mais
concretos, facilitando o processo de aprendizagem.
iv. Diversificar: apresentar o mesmo conteúdo de formas diferentes favorece que alunos
com dificuldade possam compreender melhor o conteúdo.
v. Jogos ou atividades lúdicas: “o saber se constrói fazendo próprio o conhecimento do
outro, e a operação de fazer próprio o conhecimento do outro só se pode fazer jogando.”
Fernández, (1991, p. 165).

Para tal, haveria que adotar-se um estilo educativo, nas diversas instituições e nos diversos
agentes escolares – muito particularmente nos professores –, que estimule o trabalho pessoal,
singular e autónomo, por parte dos alunos, promovendo a sua capacidade produtiva, pessoal e
subjetiva, que certamente muito contribuirão para afirmar a entreajuda, a conjugação de
esforços comuns, por sua vez asseguradores de efeitos ativantes e dinamizadores de boas
vontades.

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3.Conclusão

Em síntese, para favorecer a aprendizagem de alunos com dificuldade, é importante avaliar,


contextualizar, diversificar. A aprendizagem é, via de regra, um processo singular. Cada aluno
tem sua própria forma de aprender, ainda que possa ser beneficiado pelo trabalho em grupo. O
ensino-aprendizagem, por sua vez, deve ser um processo dialógico. É através do diálogo que o
professor conhece o aluno, identifica como ele pensa e, somente assim, pode refletir sobre as
modificações necessárias no processo para favorecer seu desenvolvimento. Portanto, é preciso
ajudar o aluno a estabelecer relações entre o conhecimento novo e o que já domina. É
importante, também, valorizar o que ele sabe fazer bem, para que desenvolva o sentimento de
auto-valorização e sinta-se encorajado a enfrentar os desafios.

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4.Referência bibliográfica

Correia, L,M. (2004). Problematização das dificuldades de Aprendizagem, Editora Vozes;

Fernández, A. (1991). A inteligência aprisionada. Porto Alegre: Artmed

Fonseca, V. (2008). Dificuldades de Aprendizagem, abordagem neuropsicologia e


Psicopedagógica ao insucesso escolar. 4ª Edição, Lisboa. Ancora Editora;

Girotto E, et al, . (2015). Prevalência de Distúrbios da Escrita em Estudantes do Ensino


Fundamental: uma Revisão Sistemática. UNOPAR Cient., Ciênc. Human. Educ., Londrina

Moojen, et al (2016). Características da dislexia de desenvolvimento e sua manifestação na


idade adulta. Revista Psicopedagogia.

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