Seminário Ii
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Efetue, de forma fundamentada, proposta de classificao jurdica dos tributos, evidenciando os critrios classificatrios adotados. A destinao do produto da arrecadao tributaria relevante para a classificao jurdica dos tributos e conseqentes definies das espcies tributariam? (considerar o suposto no Art 167, IV, da CF/88 e no art. 4, e I e II do CTN).
2. Quais as caractersticas da contribuio de melhoria que a diferencia das outras espcies tributrias? Quais os requisitos e limites a cobrana da contribuio de melhoria? Pode-se instituir lei geral e abstrata para sua cobrana ou deve ser produzida lei para cada obra publica em concreto? A lei que institui deve ser produzida antes do inicio da obra ou pode ser posterior a sua concluso e a valorizao imobiliria? Nesta ltima hiptese haveria violao a principio da irretroatividade? 3. O art. 79 do ADCT (introduzido pela EC 31/00) outorga a unio competncia para criao de adicional para financiamento da FCEP a alquota do IPI de 5 pontos percentuais, incidente sobre produtos suprfluos. Em qual espcie tributaria se enquadra este adicional? Pode o adicional de imposto ter destinao especifica? E ser de natureza tributaria diversa do tributo adicionado?
4.
Qual
espcie
tributaria
foi
institudo
pela
Lei
9.998/2000?
es
recursos destinados a cobrir a parcela de custo exclusivamente atribu servi vel ao cumprimento das obriga os de telecomunica es, que n es de universaliza o de
a explora
o eficiente do servi
inciso II do art. 81 da Lei n 9.472, de 16 de julho de 1997. (...) Art. 6 Constituem receitas do Fundo: (...) IV contribui o de um por cento sobre a receita operacional o de servi os de telecomunica o Imposto e es sobre sobre e de
privado, Circula os de
excluindo-se o de
Opera Presta
relativas de e de Servi
Mercadorias
Transporte ICMS,
Interestadual o Programa
Intermunicipal Integra
Comunica
es
o Social
o para o F inanciamento da
nico. N feitas
o haver de uma
a incid
transfer
ncias
prestadora
telecomunica
recolhimento por parte da prestadora que emitiu a conta ao usu a forma do disposto no art. 10 desta Lei. (...) Art. 13. As contribui regulamenta es ao Fust ser
o.
5. A Prefeitura de So Paulo, com fundamento na Emenda Constitucional n 39/2002, por meio da Lei n 13.479/2002, instituiu que espcie tributaria? H alguma irregularidade na instituio? (ANEXO I) Lei n 13.479, de 30 de dezembro de 2002.
da no Munic
pio de S o p
o de ilumina o de Ilumina
o P
blica
compreende p
blicos e a instala
o, manuten o p
o, melhoramento e expans
Secretaria
de
Finan
as e
Desenvolvimento
pio de S
trica regular ao sistema de fornecimento de energia. o ser inclu do no montan te total ria
Art. 4 O valor da Contribui da fatura mensal de energia el desse servi I R$ o e obedecer 3,50 (Tr s
os
consumidores residenciais: II Par R$ 11,00 (onze reais) para os consumidores n grafo nico. O valor da contribui o o -residenciais. reajustado
ser
o os contribuintes vinculados
as unidades consumidoras classif icadas como tarifa social de baixa renda pelo crit ANEEL. Art. 6 A concession ria de energia el trica respons vel pela rio da Agencia Nacional de Energia El trica
especialmente designada para tal fim, sob pena de responder civil e criminalmente pelo n 1 A efic o cumprimento do aqui disposto. deste artigo fica
condicionado ao estabelecimento de convenio a ser firmado entre a Prefeitura Municipal e a concession ria de energia el trica,
es da ANEEL. celebrado no
2 O convenio definido no 1 deste artigo ser prazo m ximo de 90 (noventa) dias e dispor
sobre a forma e
operacionaliza
o da cobran a a que se refere o e caputf . ria devera manter cadastro atualizado dos de efetuar o recolhimento naquele para o da a da
deixarem os
fornecendo
dados
constantes pela
administrativa o.
competente
administra
o ser
destinado a o de
um Fundo especial vinculado exclusivamente ao custeio do servi ilumina o p blica, tal como definido no par grafo
nico do art.
1 desta lei, conforme regulamento a ser expedido pelo Poder Executivo no Art. 9 As prazo de 90 (noventa) dias. despesas decorrentes es or da implanta o desta lei
correr
ament
rias suplementadas,
se necess
Art. 10 O Poder Executivo regulamentara a presente lei em 30 (trinta) dias. Art. 11 Esta lei entrar revogada as disposi em vigor na data de sua publica o,
es em contrario.
6. O desvio ilcito na destinao de uma contribuio social descaracteriza-a como tal? E o desvio de finalidade (ex. o quantum arrecadado por uma contribuio de iluminao
pblica utilizado para a manuteno de prdios pblicos)? E a mera no utilizao do quantum arrecadado? possvel repetir o indbito nestes casos? 7. Os emprstimos compulsrios so tributos vinculados? Em que sentido? Pode o legislador, ao instituir imposto de sua competncia determinar que este ser restitudo dentro de determinado prazo, ou h alguma vedao constitucional acerca da restituibilidade dessa espcie tributaria? O Art. 31, caput e 1 e 2 da Lei n 8.212/91 institui emprstimo compulsrio? Caso positiva sua resposta, tal instituio viola o Art. 148 da CF/88? (ANEXO II).
tempor
rio, devera reter 11% (onze por cento) do valor bruto da o de servi os e recolher, em ncia retida ate o da respectiva
nome da empresa cedente da Mao de obra, a import o dia 20 (vinte) do m s subseq ente ao da emiss
no 5 do art. 33 desta Lei. 1 o valor retido de que trata o caput deste artigo, que devera ser destacado na nota fiscal ou fatura de presta poder cedente contribui o de servi os,
ser compensado por qualquer estabelecimento da empresa da Mao de obra, por ocasi o do recolhimento das
de pagamento dos seus segurados. 2 na impossibilidade de haver compensa par grafo o. anterior, o saldo o integral na forma do ser objeto de
remanescente
restitui