Código Tributário de Uberlândia - MG

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13/11/2019 Código Tributário de Uberlândia - MG

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LEI Nº 1448, DE 01.12.1966.

INSTITUI O CÓDIGO TRIBUTÁRIO DO MUNICÍPIO DE


UBERLÂNDIA.

A Câmara Municipal de Uberlândia aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:

TÍTULO I
DOS TRIBUTOS EM GERAL

Capítulo I
DO SISTEMA TRIBUTÁRIO DO MUNICÍPIO

Art. 1ºEste Código dispõe sobre os fatos geradores, a incidência, as alíquotas, o lançamento, a cobrança
e a fiscalização dos tributos municipais, e estabelece normas de direito fiscal a eles per nentes.

Art. 1º Esta Lei Complementar regula, com fundamento na Cons tuição Federal, no Código Tributário
Nacional, na Lei Orgânica do Município e na legislação tributária nacional, o sistema tributário municipal,
sem prejuízo da respec va legislação complementar, suple va ou regulamentar. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 520/2010)

Art. 2º Integram o sistema tributário do Município:


I - os impostos:
a) sobre a propriedade territorial urbana;
b) sobre a propriedade predial urbana;
c) sobre a circulação de mercadorias;
d) sobre serviços de qualquer natureza.
II - as taxas:
a) decorrentes das a vidades do poder de polícia do Município;
b) decorrentes de atos rela vos à u lização efe va ou potencial de serviços públicos municipais
específicos e divisíveis.
III - a contribuição de melhoria.

Art. 2º Integram o sistema tributário do Município: (Redação dada pela Lei nº 1781/1969)

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I - Os impostos: (Redação dada pela Lei nº 1781/1969)

a) sobre a propriedade territorial urbana; (Redação dada pela Lei nº 1781/1969)


a) sobre a propriedade predial e territorial urbana; (Redação dada pela Lei Complementar nº 520/2010)
b) sobre a propriedade predial urbana; (Redação dada pela Lei nº 1781/1969)
b) sobre serviços de qualquer natureza, não compreendidos na competência tributária dos Estados e
Distrito Federal, definidos em lei complementar; (Redação dada pela Lei Complementar nº 520/2010)
c) sobre serviços de qualquer natureza, não compreendidos na competência tributária da União dos
Estados, definidos em lei. (Cons tuição Federal, ar go 24). (Redação dada pela Lei nº 1781/1969)
c) sobre a transmissão inter vivos, a qualquer tulo, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou
acessão sica, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garan a, bem como cessão de direitos a sua
aquisição; (Redação dada pela Lei Complementar nº 520/2010)

II - As taxas: (Redação dada pela Lei nº 1781/1969)

a) decorrentes das a vidades do poder de polícia do Município; (Redação dada pela Lei nº 1781/1969)
a) decorrentes do exercício do poder de polícia do Município; (Redação dada pela Lei Complementar nº
520/2010)
b) decorrentes de atos rela vos à u lização efe va ou potencial de serviços públicos específicos e
divisíveis. (Redação dada pela Lei nº 1781/1969)
b) decorrentes de atos rela vos à u lização efe va ou potencial de serviços públicos específicos e
divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos à sua disposição; (Redação dada pela Lei Complementar nº
520/2010)

III - A contribuição de melhoria. (Redação dada pela Lei nº 1781/1969)

IV - a contribuição para o custeio do serviço de iluminação pública - COSIP. (Redação acrescida pela Lei
Complementar nº 520/2010)

Capítulo II
DA LEGISLAÇÃO FISCAL

Nenhum tributo será exigido ou alterado, nem qualquer pessoa considerada como contribuinte
Art. 3º
ou responsável pelo cumprimento de obrigação tributária, senão em virtude deste Código ou de Lei
subsequente.

Nenhum tributo será exigido ou aumentado, e nenhuma pessoa será considerada contribuinte ou
Art. 3º
responsável por cumprimento de obrigação tributária, senão em virtude de lei. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 520/2010)

Art. 4º A Lei fiscal entra em vigor na data de sua publicação, salvo as disposições que aumentarem
tributos que incidam sobre a propriedade predial e territorial urbana, as quais entrarão em vigor a 1º de
janeiro do ano seguinte.

A lei fiscal entra em vigor na data de sua publicação, mas a que ins tuir ou aumentar tributos
Art. 4º
somente entrará em vigor no primeiro dia do exercício seguinte àquele em que ocorra a sua publicação.

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(Redação dada pela Lei Complementar nº 520/2010)

Art. 5ºAs tabelas de tributos, anexas a este Código, serão revistas e publicadas integralmente, pelo
Poder Execu vo, sempre que houver sido substancialmente alteradas.

Art. 5º É vedado cobrar tributos:

I - em relação a fatos geradores ocorridos antes do início da vigência da lei que os houver ins tuído ou
aumentado;

II - no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os ins tuiu ou aumentou;

III - antes de decorridos 90 (noventa) dias da data em que haja sido publicada a lei que os ins tuiu ou
aumentou, observado o disposto no inciso II deste ar go. (Redação dada pela Lei Complementar nº
520/2010)

Capítulo III
DA ADMINISTRAÇÃO FISCAL

Art. 6ºTodas as funções referentes a cadastramento, lançamento, cobrança, recolhimento e fiscalização


de tributos municipais, aplicação de sanções por infração de disposição deste Código, bem como as
medidas de prevenção e repressão às fraudes, serão exercidas pelos órgãos fazendários e repar ções a
eles subordinadas, segundo as atribuições constantes da Lei de organização dos serviços administra vos e
do respec vo regimento.

Art. 6ºTodas as funções referentes ao cadastramento, lançamento, cobrança, recolhimento e fiscalização


de tributos municipais, aplicação de sanções por infração de disposição deste Código ou de legislação
esparsa, bem como medidas de prevenção ou repressão às fraudes, serão exercidas pela Secretaria
Municipal de Finanças, segundo as atribuições definidas em regulamento. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 520/2010)

Art. 7º Os órgãos e servidores incumbidos da cobrança e fiscalização dos tributos, sem prejuízo do rigor e
vigilância indispensáveis ao bom desempenho de suas a vidades, darão assistência técnica aos
contribuintes, prestando-lhes esclarecimentos sobre a interpretação e fiel observância das Leis fiscais.
§ 1º - Aos contribuintes é facultado reclamar essa assistência aos órgãos responsáveis.
§ 2º - As medidas repressivas só serão tomadas contra os contribuintes infratores que, dolosamente ou
por descaso, lesarem ou tentarem lesar o fisco.
Art. 7º Os órgãos e servidores incumbidos da cobrança e fiscalização dos tributos, sem prejuízo do rigor e
vigilância indispensáveis ao bom desempenho de suas a vidades, prestarão aos contribuintes, sempre
que consultados, esclarecimentos sobre a interpretação e fiel observância das leis fiscais. (Redação dada
pela Lei nº 1781/1969)

Art. 7º Compete à Secretaria Municipal de Finanças orientar os contribuintes sobre a aplicação e


interpretação da legislação tributária, dirimindo-lhe as dúvidas e expedindo atos norma vos necessários
ao desempenho das a vidades fiscais. (Redação dada pela Lei Complementar nº 520/2010)

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Art. 8ºOs órgãos fazendários farão imprimir e distribuir, sempre que necessário, modelos de declarações
e de documentos que devam ser preenchidos obrigatoriamente pelos contribuintes, para efeito de
fiscalização, lançamento, cobrança e recolhimento de impostos, taxas e contribuição de melhoria.

Art. 8º A Secretaria Municipal de Finanças disponibilizará e/ou distribuirá, quando necessário, modelos
de declarações e de documentos que devam ser preenchidos obrigatoriamente pelos contribuintes ou
responsáveis por obrigação tributária, para efeito de fiscalização, lançamento, cobrança ou recolhimento
de tributos. (Redação dada pela Lei Complementar nº 520/2010)

Art. 9º São autoridades fiscais, para efeitos deste Código as que têm jurisdição e competência definidas
em leis e regulamentos.

Art. 9º A No caso de desacato ou embaraço no exercício das funções fiscalizatórias, ou quando seja
necessária a efe vação de medidas acauteladoras no interesse da Fazenda Municipal, ainda que não se
configure fato definido como crime ou contravenção, os Fiscais de Tributos municipais poderão,
pessoalmente, ou por intermédio da Secretaria Municipal de Finanças, requisitar o auxílio de força
policial. (Redação dada pela Lei Complementar nº 520/2010)

Capítulo IV
DO DOMICÍLIO FISCAL

Art. 10 - Considera-se domicílio fiscal do contribuinte ou responsável por obrigação tributária:


I - tratando-se de pessoa sica, o lugar onde habitualmente reside, e, não sendo este conhecido, o lugar
onde se encontre a sede principal de suas a vidades ou negócios;
II - tratando-se de pessoa jurídica de direito privado, o local de qualquer de seus estabelecimentos;
III - tratando-se de pessoa jurídica de direito público, o local da sede de qualquer de suas repar ções
administra vas.

Art. 10 - Considera-se domicílio fiscal do contribuinte ou responsável por obrigação tributária:

I - O lugar da situação dos bens ou da ocorrência de atos ou fatos que deram origem à obrigação;

II - tratando-se de pessoas naturais, a sua residência habitual, ou, sendo esta incerta, ou desconhecida, o
centro habitual de sua a vidade;

III - quanto às pessoas jurídicas de direito privado ou as firmas individuais, o lugar de sua sede, ou, em
relação aos atos ou fatos que deram origem à obrigação, o de cada estabelecimento. (Redação dada pela
Lei nº 1781/1969)

IV - quanto às pessoas jurídicas de direito público, qualquer de suas repar ções no território do
Município. (Redação acrescida pela Lei nº 1781/1969)

§ 1º A autoridade administra va pode recusar o domicílio eleito, quando impossibilite ou dificulte a


arrecadação ou a fiscalização do tributo, aplicando-se então a regra do inciso I deste ar go. (Redação
acrescida pela Lei nº 1781/1969) (Parágrafo único transformado em § 1º pela Lei nº 7057/1997)

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Parágrafo Único. A autoridade administra va pode recusar o domicílio eleito, quando impossibilite ou
dificulte a arrecadação ou a fiscalização do tributo, aplicando-se então a regra do inciso I deste ar go.
(Redação dada pela Lei Complementar nº 520/2010)

§ 2º - Considera-se estabelecimento prestador, o local onde são exercidas, de modo permanente,


temporário ou habitual as a vidades de prestação de serviços, sendo irrelevantes para a sua
caracterização as denominações de sede, matriz, filial ou agência, sucursal, escritório de representação ou
contato, ou quaisquer outras que venham a ser u lizadas. (Redação acrescida pela Lei nº 7057/1997)
(Revogado pela Lei Complementar nº 336/2003)

§ 3º - A existência de estabelecimento prestador é indicada pela conjunção, parcial ou total, dos seguintes
elementos:
a) Manutenção de pessoal, material, máquinas, instrumentos e/ou equipamentos necessários dos
serviços;
b) Estrutura organizacional ou administra va, mesmo que precária;
c) Inscrição nos órgãos previdenciários;
d) Indicação como domicílio fiscal para efeito de outros tributos;
e) Permanência ou ânimo de permanecer no local, para exploração econômica de a vidade de prestação
de serviços, exteriorizada através de indicação do endereço em impressos, formulários ou
correspondência, contratos de locação de imóveis, propaganda ou publicidade, ou contas de telefone, de
energia elétrica, água ou gás, em nome do prestador, seu representante ou preposto. (Redação acrescida
pela Lei nº 7057/1997) (Revogado pela Lei Complementar nº 520/2010)

Art. 11 - O domicílio fiscal será consignado nas pe ções, guias e outros documentos que os obrigados
dirijam ou devam apresentar à Fazenda Municipal.

Parágrafo Único - Os inscritos como contribuintes habituais comunicarão toda mudança de domicílio, no
prazo de 15 (quinze) dias, contados a par r da ocorrência.

Parágrafo Único - Os inscritos como contribuintes habituais comunicarão toda mudança de domicílio, no
prazo de 30 (trinta) dias, contados a par r da ocorrência. (Redação dada pela Lei Complementar nº
527/2011)

Capítulo V
DAS OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS ACESSÓRIAS

Art. 12 - Os contribuintes, ou quaisquer responsáveis por tributos, facilitarão, por todos os meios a seu
alcance, o lançamento, a fiscalização e a cobrança dos tributos devidos à Fazenda Municipal, ficando
especialmente obrigados a:

Art. 12 Os contribuintes, ou quaisquer responsáveis pelo recolhimento dos tributos, facilitarão por todos
os meios a seu alcance, o lançamento, a fiscalização e a cobrança dos tributos devidos à Fazenda
Municipal, ficando especialmente obrigados a: (Redação dada pela Lei Complementar nº 520/2010)

I - apresentar declarações e guias, e a escriturar em livros próprios os fatos geradores de obrigação


tributária, segundo as normas deste Código e dos regulamentos fiscais;

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I - prestar esclarecimentos ou informações que disponha rela vos aos bens, negócios ou a vidades
próprios, e a exibir os livros, documentos, guias, escrituras de bens imóveis, quando requisitados pela
Secretaria Municipal de Finanças, mediante in mação escrita; (Redação dada pela Lei Complementar nº
520/2010)

II - comunicar à Fazenda Municipal, dentro de 15 (quinze) dias, contados a par r da ocorrência, qualquer
alteração capaz de gerar, modificar, ou ex nguir obrigação tributária;
II - comunicar à Secretaria Municipal de Finanças, dentro de 15 (quinze) dias, contados a par r da
ocorrência, qualquer alteração capaz de gerar, modificar ou ex nguir a obrigação tributária; (Redação
dada pela Lei Complementar nº 520/2010)

II - comunicar à Secretaria Municipal de Finanças, dentro de 30 (trinta) dias, contados a par r da


ocorrência, qualquer alteração capaz de gerar, modificar ou ex nguir a obrigação tributária; (Redação
dada pela Lei Complementar nº 527/2011)

III - conservar e apresentar ao Fisco, quando solicitado, qualquer documento que, de algum modo, se
refira a operações ou situações que cons tuam fato gerador de obrigação tributária ou que sirva como
comprovante da veracidade dos dados consignados em guias e documentos fiscais;

III - conservar e apresentar à Secretaria Municipal de Finanças, quando requisitado, qualquer documento
que, de algum modo, se refira a operações ou situações que cons tuam fato gerador de obrigação
tributária ou que sirva como comprovante da veracidade dos dados consignados em guias e documentos;
(Redação dada pela Lei Complementar nº 520/2010)

IV - prestar, sempre que solicitadas pelas autoridades competentes, informações e esclarecimentos que, a
juízo do Fisco, se referiram a fato gerador de obrigação tributária.

IV - prestar, sempre que solicitadas pela Secretaria Municipal de Finanças, informações e esclarecimentos
que, a juízo daquele Órgão, se refiram a fatos geradores da obrigação tributária. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 520/2010)

V - emi r documento fiscal ins tuído, conforme regulamento expedido pela Secretaria Municipal de
Finanças. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 527/2011)

Parágrafo Único - Mesmo no caso de isenção ficam os beneficiários sujeitos ao cumprimento do disposto
neste ar go.

Art. 13 - O Fisco poderá requisitar a terceiros, e estes ficam obrigados a fornecer-lhe, todas as
informações e dados referentes a fatos geradores de obrigações tributárias, para os quais tenham
contribuído ou que devam conhecer, salvo quando, por força de Lei, estejam obrigados a guardar sigilo
em relação a esses fatos.

Art. 13 Mediante in mação escrita exarada da Secretaria Municipal de Finanças, são obrigados a prestar
todas as informações de que disponham com relação aos bens, negócios ou a vidades de terceiros:

I - os tabeliães, escrivães e demais serventuários de o cio;

II - os bancos, casas bancárias, caixas econômicas e demais ins tuições financeiras;

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III - as empresas de administração de bens;

IV - os corretores, leiloeiros e despachantes oficiais;

V - os inventariantes;

VI - os síndicos, administradores, comissários e liquidatários;

VII - quaisquer outras en dades ou pessoas que a lei designe, em razão de seu cargo, o cio, função,
ministério, a vidade ou profissão. (Redação dada pela Lei Complementar nº 520/2010)

§ 1º - As informações ob das por força deste ar go tem caráter sigiloso e só poderão ser u lizadas em
defesa dos interesses fiscais da União, do Estado e deste Município.

§ 2º - Cons tui falta grave, punível nos termos do Estatuto dos Funcionários Municipais, a divulgação de
informações ob das no exame de contas ou documentos exigidos.

§ 2º As respostas às informações de que trata o caput deste ar go deverão ser prestadas à Secretaria
Municipal de Finanças. (Redação dada pela Lei Complementar nº 520/2010)

§ 3º Sem prejuízo do disposto na legislação criminal, é vedada a divulgação, por parte da Fazenda Pública
ou de seus servidores, de informação ob da em razão do o cio sobre a situação econômica ou financeira
do sujeito passivo ou de terceiros e sobre a natureza e o estado de seus negócios ou a vidades. (Redação
acrescida pela Lei Complementar nº 520/2010)

§ 4º Cons tui falta grave, punível nos termos do Estatuto dos Servidores Públicos Municipais, a divulgação
de informações ob das no exame dos dados ou documentos apresentados. (Redação acrescida pela Lei
Complementar nº 520/2010)

§ 5º A obrigação prevista neste ar go não abrange a prestação de informações quanto a fatos sobre os
quais o informante esteja legalmente obrigado a observar segredo em razão de cargo, o cio, função,
ministério, a vidade ou profissão. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 520/2010)

Capítulo V-A
DAS OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 520/2010)

SEÇÃO I
DO SUJEITO ATIVO (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 520/2010)

Art. 13-A Sujeito a vo da obrigação é a pessoa jurídica de direito público, tular da competência para
exigir o seu cumprimento. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 520/2010)

SEÇÃO II
DO SUJEITO PASSIVO (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 520/2010)

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Art. 13-B Sujeito passivo da obrigação principal é a pessoa obrigada ao pagamento de tributo ou
penalidade pecuniária.

Parágrafo Único - O sujeito passivo da obrigação principal diz-se:

I - contribuinte, quando tenha relação pessoal e direta com a situação que cons tua o respec vo fato
gerador;

II - responsável, quando, sem reves r a condição de contribuinte, sua obrigação decorra de disposição
expressa de lei. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 520/2010)

Art. 13-CSujeito passivo da obrigação acessória é a pessoa obrigada às prestações que cons tuam o seu
objeto. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 520/2010)

Art. 13-D Salvo disposições de lei em contrário, as convenções par culares, rela vas à responsabilidade
pelo pagamento de tributos, não podem ser opostas à Fazenda Municipal, para modificar a definição legal
do sujeito passivo das obrigações tributárias correspondentes. (Redação acrescida pela Lei Complementar
nº 520/2010)

SEÇÃO III
DA SOLIDARIEDADE (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 520/2010)

Art. 13-E São solidariamente obrigadas:

I - as pessoas que tenham interesse comum na situação que cons tua o fato gerador da obrigação
principal;

II - as pessoas expressamente designadas por lei.

Parágrafo Único - A solidariedade referida neste ar go não comporta bene cio de ordem. (Redação
acrescida pela Lei Complementar nº 520/2010)

Art. 13-F Salvo disposição de lei em contrário, são os seguintes os efeitos da solidariedade:

I - o pagamento efetuado por um dos obrigados aproveita aos demais;

II - a isenção ou remissão de crédito exonera todos os obrigados, salvo se outorgada pessoalmente a um


deles, subsis ndo, neste caso, a solidariedade quanto aos demais pelo saldo;

III - a interrupção da prescrição, em favor ou contra um dos obrigados, favorece ou prejudica aos demais.
(Redação acrescida pela Lei Complementar nº 520/2010)

SEÇÃO IV
DA RESPONSABILIDADE DOS SUCESSORES (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 520/2010)

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Art. 13-G Os créditos tributários rela vos a impostos cujo fato gerador seja a propriedade, o domínio ú l
ou a posse de bens imóveis, e bem assim os rela vos a taxas pela prestação de serviços referentes a tais
bens, ou a contribuições de melhoria, sub-rogam-se na pessoa dos respec vos adquirentes, salvo quando
conste do tulo a prova de sua quitação.

Parágrafo Único - No caso de arrematação em hasta pública, a sub-rogação ocorre sobre o respec vo
preço. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 520/2010)

Art. 13-H São pessoalmente responsáveis:

I - o adquirente ou remitente, pelos tributos rela vos aos bens adquiridos ou remidos;

II - o sucessor, a qualquer tulo e o cônjuge meeiro, pelos tributos devidos pelo de cujus até a data da
par lha ou adjudicação, limitada essa responsabilidade ao montante do quinhão do legado ou da
meação;

III - o espólio, pelos tributos devidos pelo de cujus até a data da abertura da sucessão. (Redação acrescida
pela Lei Complementar nº 520/2010)

Art. 13-I A pessoa jurídica de direito privado que resultar de fusão, transformação ou incorporação de
outra ou em outra é responsável pelos tributos devidos até a data do ato pelas pessoas jurídicas de
direito privado fusionadas, transformadas ou incorporadas.

Parágrafo Único - O disposto neste ar go aplica-se aos casos de ex nção de pessoas jurídicas de direito
privado, quando a exploração da respec va a vidade seja con nuada por qualquer sócio remanescente,
ou seu espólio, sob a mesma ou outra razão social, ou sob firma individual. (Redação acrescida pela Lei
Complementar nº 520/2010)

Art. 13-J A pessoa natural ou jurídica de direito privado que adquirir de outra, por qualquer tulo, fundo
de comércio ou estabelecimento comercial, industrial ou profissional, e con nuar a respec va exploração,
sob a mesma ou outra razão social, ou sob firma ou nome individual, responde pelos tributos rela vos ao
fundo ou estabelecimento adquirido, devidos até a data do ato:

I - integralmente, se o alienante cessar a exploração do comércio, indústria ou a vidade;

II - subsidiariamente com o alienante, se este prosseguir na exploração ou iniciar dentro de 06 (seis)


meses a contar da data da alienação, nova a vidade no mesmo ou em outro ramo de comércio, indústria
ou profissão. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 520/2010)

SEÇÃO V
DA RESPONSABILIDADE DE TERCEIROS (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 520/2010)

Art. 13-K Nos casos de impossibilidade de exigência do cumprimento da obrigação principal pelo
contribuinte, respondem solidariamente com este nos atos em que intervierem ou pelas omissões de que
forem responsáveis:

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I - os pais, pelos tributos devidos por seus filhos menores;

II - os tutores e curadores, pelos tributos devidos por seus tutelados ou curatelados;

III - os administradores de bens de terceiros, pelos tributos devidos por estes;

IV - o inventariante, pelos tributos devidos pelo espólio;

V - o síndico, administrador e o comissário, pelos tributos devidos pela massa falida ou pelo
concordatário;

VI - os tabeliães, escrivães e demais serventuários de o cio, pelos tributos devidos sobre os atos
pra cados por eles, ou perante eles, em razão do seu o cio;

VII - os sócios, no caso de liquidação de sociedade de pessoas.

Parágrafo Único - O disposto neste ar go só se aplica em matéria de penalidades, as de caráter moratório.


(Redação acrescida pela Lei Complementar nº 520/2010)

Art. 13-L São pessoalmente responsáveis pelos créditos correspondentes a obrigações tributárias
resultantes de atos pra cados com excesso de poderes ou infração de lei, contrato social ou estatutos:

I - as pessoas referidas no ar go anterior;

II - os mandatários, prepostos e empregados;

III - os diretores, gerentes ou representantes de pessoas jurídicas de direito privado. (Redação acrescida
pela Lei Complementar nº 520/2010)

SEÇÃO VI
DA RESPONSABILIDADE POR INFRAÇÕES (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 520/2010)

Art. 13-M Salvo disposição de lei em contrário, a responsabilidade por infrações da legislação tributária
independe da intenção do agente ou do responsável e da efe vidade, natureza e extensão dos efeitos do
ato. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 520/2010)

Art. 13-N A responsabilidade é pessoal ao agente:

I - quanto às infrações conceituadas por lei como crimes ou contravenções, salvo quando pra cadas no
exercício regular de administração, mandato, função, cargo ou emprego, ou no cumprimento de ordem
expressa emi da por quem de direito;

II - quanto às infrações em cuja definição o dolo específico do agente seja elementar;

III - quanto às infrações que decorram direta e exclusivamente de dolo específico:

a) das pessoas referidas no art. 13-H desta Lei Complementar, contra aquelas por quem respondem;

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b) dos mandatários, prepostos ou empregados, contra seus mandantes, preponentes ou empregadores;


c) dos diretores, gerentes ou representantes de pessoas jurídicas de direito privado, contra estas.
(Redação acrescida pela Lei Complementar nº 520/2010)

Art. 13-O A responsabilidade é excluída pela denúncia espontânea da infração, acompanhada, se for o
caso, do pagamento do tributo devido e dos juros de mora, ou do depósito da importância arbitrada pela
autoridade administra va, quando o montante do tributo dependa de apuração. (Redação acrescida pela
Lei Complementar nº 520/2010)

Art. 13-O A responsabilidade é excluída pela denúncia espontânea da infração acompanhada, se for o
caso, do pagamento do tributo devido e dos juros de mora equivalentes à taxa referencial do Sistema
Especial de Liquidação e de Custódia - SELIC, acumulada mensalmente e de 1% (um por cento)
rela vamente ao mês em que es ver sendo efe vado o pagamento ou do depósito da importância
arbitrada pela autoridade administra va, quando o montante do tributo dependa de apuração. (Redação
dada pela Lei Complementar nº 578/2013)

Parágrafo Único - Não se considera espontânea a denúncia apresentada após o início de qualquer
procedimento administra vo ou medida de fiscalização, relacionados com a infração. (Redação acrescida
pela Lei Complementar nº 520/2010)

Art. 13-P Sem prejuízo do disposto neste Capítulo, a lei pode atribuir de modo expresso a
responsabilidade pelo crédito tributário a terceira pessoa, vinculada ao fato gerador da respec va
obrigação, excluindo a responsabilidade do contribuinte ou atribuindo-a a este em caráter suple vo do
cumprimento total ou parcial da referida obrigação. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº
520/2010)

Capítulo VI
DO LANÇAMENTO

Art. 14 - Lançamento é o procedimento priva vo da autoridade administra va municipal, des nado a


construir o crédito tributário mediante a verificação da ocorrência da obrigação tributária correspondente
a determinação da matéria tributável, o cálculo do montante do tributo devido, a iden ficação do
contribuinte e, sendo o caso, a aplicação da penalidade cabível.

Art. 14 Lançamento é o procedimento priva vo da autoridade administra va municipal competente,


des nado a cons tuir o crédito tributário, mediante a verificação da ocorrência do fato gerador da
obrigação tributária correspondente, a determinação da matéria tributável, o cálculo do montante do
tributo devido, a iden ficação do sujeito passivo e, sendo o caso, a propositura da aplicação da
penalidade cabível. (Redação dada pela Lei Complementar nº 520/2010)

Art. 15 -O ato do lançamento é vinculado e obrigatório, sob pena de responsabilidade funcional,


ressalvadas as hipóteses de exclusão ou suspensão do crédito tributário previstas neste Código.

Art. 15 O ato do lançamento é vinculado e obrigatório, sob pena de responsabilidade funcional. (Redação
dada pela Lei Complementar nº 520/2010)

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Art. 16 - O lançamento reporta-se a data em que haja surgido a obrigação tributária principal e rege-se
pela Lei então vigente, ainda que posteriormente modificada ou revogada.
§ 1º - Aplica-se ao lançamento a legislação que, posteriormente ao nascimento da obrigação, haja
ins tuído novos critérios da apuração da base de cálculo, estabelecido novos métodos de fiscalização,
ampliado os poderes de inves gação das autoridades administra vas, ou outorgado maiores garan as e
privilégios à Fazenda Municipal, exceto, no úl mo caso, para atribuir responsabilidade tributárias a
terceiros.
§ 2º - O disposto neste ar go não se aplica aos impostos lançados por períodos certos de tempo, desde
que a Lei tributária respec va fixe expressamente a data em que o fato gerador deva ser considerado para
efeito de lançamento.

Art. 16 - O lançamento reporta-se à data da ocorrência do fato gerador da obrigação tributária e rege-se
pela lei então vigente, ainda que posteriormente modificada ou revogada.

§ 1º Aplica-se ao lançamento a legislação que, posteriormente à ocorrência do fato gerador da obrigação,


tenha ins tuído novos critérios de apuração ou processos de fiscalização, ampliado os poderes de
inves gação das autoridades administra vas, ou outorgado ao crédito maiores garan as ou privilégios,
exceto, neste úl mo caso, para o efeito de atribuir responsabilidade tributária a terceiros.

§ 2º O disposto neste ar go não se aplica aos impostos lançados por períodos certos de tempos, desde
que a respec va lei fixe expressamente a data em que o fato gerador se considera ocorrido. (Redação
dada pela Lei Complementar nº 520/2010)

Art. 17 - Os atos formais rela vos ao lançamento dos tributos ficarão a cargo do órgão fazendário
competente.
Parágrafo Único - A omissão ou erro de lançamento não exime o contribuinte do cumprimento da
obrigação fiscal, nem de qualquer modo lhe aproveita.

Os atos formais rela vos ao lançamento dos tributos ficarão a cargo do órgão municipal
Art. 17 -
competente.

Parágrafo Único - A omissão ou erro de lançamento não exime o contribuinte ou responsável pelo
cumprimento da obrigação tributária, nem de qualquer modo lhe aproveita. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 520/2010)

O lançamento efetuar-se-á com base nos dados constantes do Cadastro Fiscal e nas declarações
Art. 18 -
apresentadas pelos contribuintes, na forma e nas épocas estabelecidas neste Código e em regulamento.
Parágrafo Único - As declarações deverão conter todos os elementos e dados necessários ao
conhecimento do fato gerador das obrigações tributárias e à verificação do montante do crédito tributário
correspondente.

O lançamento efetuar-se-á, de o cio, com base nos dados constantes do cadastro municipal, nas
Art. 18 -
informações colhidas em fontes que não as do próprio contribuinte e nas declarações apresentadas por
aquele ou por terceiros responsáveis pelo cumprimento de obrigação tributária.

§ 1º As declarações deverão conter todos os elementos e dados necessários ao conhecimento do fato


gerador das obrigações tributárias e à verificação do montante do crédito tributário correspondente.

§ 2º Enquanto não ex nto o direito da Fazenda Pública Municipal, poderão ser efetuados lançamentos

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omi dos por qualquer circunstância nas épocas próprias, bem como lançamentos complementares de
outros viciados por irregularidades ou erro de fato. (Redação dada pela Lei Complementar nº 520/2010)

Art. 19 - Far-se-á lançamento de o cio, com base nos elementos disponíveis:


I - quando o contribuinte ou responsável não houver prestado declaração, ou a mesma apresentar-se
inexata, por serem falsos ou errôneos os fatos consignados;
II - quando, tendo prestado declaração, o contribuinte ou responsável deixar de atender,
sa sfatoriamente, no prazo e na forma legais, pedido de esclarecimento formulado pela autoridade
administra va.

Art. 19 O lançamento é efetuado e revisto de o cio pela autoridade administra va nos seguintes casos:

I - quando a lei assim o determine;

II - quando a declaração não seja prestada por quem de direito, no prazo e na forma de legislação
tributária;

III - quando a pessoa legalmente obrigada, embora tenha prestado declaração nos termos do inciso
anterior, deixe de atender, no prazo e na forma da legislação tributária, a pedido de esclarecimento
formulado pela autoridade administra va municipal, recuse-se a prestá-la ou não a preste
sa sfatoriamente, a juízo daquela autoridade;

IV - quando se comprove falsidade, erro ou omissão quanto a qualquer elemento definido na legislação
tributária como sendo de declaração obrigatória;

V - quando se comprove omissão ou inexa dão, por parte do prestador de serviços ou de terceiro
legalmente obrigado, no dever de antecipar o pagamento sem prévio exame da autoridade
administra va;

VI - quando se comprove ação ou omissão do sujeito passivo, ou de terceiro legalmente obrigado, que dê
lugar à aplicação de penalidade;

VII - quando se comprove que o sujeito passivo, ou terceiro em bene cio daquele, agiu com dolo, fraude
ou simulação;

VIII - quando deva ser apreciado fato não conhecido ou não provado por ocasião do lançamento anterior;

IX - quando se comprove que, no lançamento anterior, ocorreu fraude ou falta funcional da autoridade
que o efetuou, ou omissão, pela mesma autoridade, de ato ou formalidade essencial.

Parágrafo Único - A revisão só poderá ser iniciada enquanto não ex nto o direito da Fazenda Pública
Municipal. (Redação dada pela Lei Complementar nº 520/2010)

Art. 20 - Com a finalidade de obter elementos que lhe permitam verificar a exa dão das declarações
apresentadas pelos contribuintes e responsáveis, e de determinar, com precisão, a natureza e o montante
dos créditos tributários, a Fazenda Municipal poderá:
I - exigir, a qualquer tempo, a exibição de livros e comprovantes dos atos e operações que possam
cons tuir fato gerador de obrigação tributária;
II - fazer inspeções nos locais e estabelecimentos onde se exercerem as a vidades sujeitas a obrigações

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tributárias, ou nos bens ou serviços que cons tuam matéria tributável;


III - exigir informações e comunicações escritas ou verbais;
IV - no ficar o contribuinte ou responsável para comparecer às repar ções da Fazenda Municipal;
V - requisitar o auxilio da força pública ou requerer ordem judicial quando indispensável à realização de
diligências, inclusive inspeções necessárias ao registro dos locais e estabelecimentos, assim como dos
objetos e livros dos contribuintes e responsáveis.
Parágrafo Único - Nos casos a que se refere o número deste ar go, os funcionários lavrarão termo da
diligência, do qual constarão especificadamente os elementos examinados.

Art. 20 O lançamento regularmente no ficado ao sujeito passivo só poderá ser alterado em virtude de:

I - impugnação do sujeito passivo;

II - recurso de o cio;

III - inicia va de o cio da autoridade administra va municipal, observado o disposto no ar go anterior.


(Redação dada pela Lei Complementar nº 520/2010)

O lançamento e suas alterações serão comunicados aos contribuintes por meio de edital afixado
Art. 21 -
na Prefeitura, por publicação em jornal local, ou mediante no ficação direta, feita por meio de aviso, para
servir como guia de pagamento.

O lançamento e suas alterações serão comunicados aos contribuintes por uma das três seguintes
Art. 21 -
modalidades, a critério da administração:
a) por edital afixado na Prefeitura;
b) por publicação em jornal local;
c) mediante no ficação direta, feita por meio de aviso, que servirá como guia de pagamento. (Redação
dada pela Lei nº 1781/1969)
d) mediante correio eletrônico, ou seja, e-mail, na forma estabelecida em regulamento. (Redação
acrescida pela Lei Complementar nº 507/2009)

Art. 21O lançamento e suas alterações serão comunicados aos contribuintes por uma das seguintes
modalidades, a critério da Secretaria Municipal de Finanças:

I - por edital afixado na Prefeitura;

II - por publicação em jornal local;

III - por no ficação que, conforme o tributo virá acompanhada da guia de recolhimento;

IV - mediante correio eletrônico, ou seja, e-mail, na forma estabelecida em regulamento. (Redação dada
pela Lei Complementar nº 520/2010)

Far-se-á revisão do lançamento sempre que se verificar erro da fixação da base tributária, ainda
Art. 22 -
que os elementos indu vos dessa fixação hajam sido apurados diretamente pelo Fisco.

Art. 22 A modificação introduzida de o cio ou em consequência de decisão administra va ou judicial,


nos critérios jurídicos adotados pela autoridade administra va municipal no exercício do lançamento,
somente pode ser efe vada, em relação a um mesmo sujeito passivo, quanto a fato gerador ocorrido

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posteriormente à sua introdução. (Redação dada pela Lei Complementar nº 520/2010)

Art. 23 -Os lançamentos efetuados de o cio, ou decorrentes de arbitramento, só poderão ser revistos
em face da superveniência de prova irrecusável que modifique a base de cálculo u lizada no lançamento
anterior.

É facultado aos prepostos da fiscalização o arbitramento de bases tributárias quando ocorrer


Art. 24 -
sonegação cujo montante não se possa conhecer exatamente.

Art. 24 Quando o cálculo do tributo tenha por base, ou tome em consideração, o valor ou o preço de
bens, direitos, serviços ou atos jurídicos, a autoridade lançadora, mediante processo regular, arbitrará
aquele valor ou preço, sempre que sejam omissos ou não mereçam fé as declarações ou os
esclarecimentos prestados, ou os documentos expedidos pelo sujeito passivo ou pelo terceiro legalmente
obrigado, ressalvada, em caso de contestação, avaliação contraditória, administra va ou judicial.
(Redação dada pela Lei Complementar nº 520/2010)

Art. 25 - O Município poderá ins tuir livros e registros obrigatórios de tributos municipais, a fim de
apurar os seus fatos geradores e bases de cálculo, exceto em relação ao Imposto sobre as operações
rela vas à circulação de mercadorias.
Art. 25 - Nos regulamentos de disposi vos desta lei, poder-se-á ins tuir o uso de livros, guias e registros
obrigatórios de tributos municipais, a fim de se apurar os seus fatos geradores e bases de cálculo.
(Redação dada pela Lei nº 1781/1969)

Art. 25 A Secretaria Municipal de Finanças poderá ins tuir e/ou dispensar, por meio de regulamento
daquele Órgão, livros, guias, declarações e outros documentos vinculados à obrigação tributária.
(Redação dada pela Lei Complementar nº 520/2010)

Art. 26 - Independentemente do controle de que trata o ar go anterior, poderá ser adotada a apuração
ou verificação diária no próprio local de a vidade, durante determinado período, quando houver dúvida
sobre a exa dão do que for declarado para efeito dos impostos de competência do Município.

Capítulo VII
DA COBRANÇA E DO RECOLHIMENTO DOS TRIBUTOS

Art. 27 - A cobrança dos tributos far-se-á:

I - para pagamento à boca do cofre;

II - por procedimento amigável;

III - mediante ação execu va.

§ 1º - A cobrança para pagamento à boca do cofre far-se-á pela forma e nos prazos estabelecidos neste
Código, nas Leis e nos regulamentos fiscais.

§ 1º As datas, os prazos e, quando for o caso, a forma para recolhimento serão estabelecidos, conforme o

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tributo, em lei ou regulamento. (Redação dada pela Lei Complementar nº 520/2010)

§ 2º - Expirado o prazo para pagamento à boca do cofre, ficam os contribuintes sujeitos à multa de 10%
(dez por cento), acrescida de juros de mora de 12% (doze por cento) ao ano, contados por mês ou fração,
sobre a importância devida, até seu pagamento.
§ 2º - Expirado o prazo para pagamento à boca do cofre, ficam os contribuintes sujeitos à multas fixadas
no regulamento, além de juros de mora à taxa de 12% (doze por cento) ao ano, contados por mês ou
fração, sobre a importância devida, até seu pagamento. (Redação dada pela Lei nº 1781/1969)
§ 2º Expirado o prazo para pagamento dos tributos, ficam os contribuintes ou terceiros responsáveis pelo
cumprimento da obrigação tributária, sujeitos as multas fixadas em lei, além dos juros de mora à taxa de
12% (doze por cento) ao ano, contados por mês ou fração. (Redação dada pela Lei Complementar nº
520/2010)

§ 2º Expirado o prazo para pagamento dos tributos, ficam os contribuintes ou terceiros responsáveis pelo
cumprimento da obrigação tributária, sujeitos às multas fixadas em lei, calculada a par r do primeiro dia
ú l seguinte ao vencimento do tributo, além dos juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial
de Liquidação e de Custódia - SELIC, acumulada mensalmente e de 1% (um por cento) rela vamente ao
mês em que es ver sendo efe vado o pagamento, em atendimento ao ar go 3º da Lei Complementar nº
468, de 21 de dezembro de 2007, alterada pela Lei Complementar nº 571, de 30 de agosto de 2013.
(Redação dada pela Lei Complementar nº 578/2013)

§ 3º - Aos créditos fiscais do Município aplicam-se as normas de correção monetária de tributos e


penalidades devidos ao Fisco Municipal, nos termos da Lei Federal nº 4.357, de 16.07.64.
§ 3º Os créditos tributários do Município serão atualizados com base na variação posi va do INPC/IBGE,
ou por outro índice que vier a subs tuí-lo, ocorrida entre o mês do efe vo pagamento e a data de
vencimento, em atendimento à Lei Complementar Municipal nº 261, 19 de julho de 2001 e suas
alterações. (Redação dada pela Lei Complementar nº 520/2010) (Revogado pela Lei Complementar nº
578/2013)

Art. 28 - Nenhum recolhimento de tributo será efetuado sem que se expeça a competente guia ou
recolhimento.

Art. 28 - O órgão arrecadador poderá exigir guias de recolhimento, de qualquer tributo, preenchidas pelo
contribuinte. (Redação dada pela Lei nº 1781/1969)

Nos casos de expedição fraudulenta de guias ou conhecimentos, responderão, civil, criminal e


Art. 29 -
administra vamente, os servidores que os houverem subscrito ou fornecido.

Art. 30 - Pela cobrança menor de tributo responde, perante a Fazenda Municipal, solidariamente, o
servidor culpado, cabendo-lhe direito regressivo contra o contribuinte.

Não se procederá contra o contribuinte que tenha agido ou pago tributo de acordo com decisão
Art. 31 -
administra va ou judicial transitada em julgado, mesmo que, posteriormente, venha a ser modificada a
jurisprudência.

O Execu vo poderá contratar com estabelecimentos de crédito com sede, agência ou escritório
Art. 32 -
no município, o recolhimento de tributos, segundo normas especiais baixadas para este fim.

Art. 32 O Poder Execu vo poderá contratar ou credenciar ins tuições financeiras ou similares com sede,

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agência ou escritório no Município de Uberlândia, para o recebimento de tributos, segundo normas


especiais baixadas para este fim. (Redação dada pela Lei Complementar nº 520/2010)

Capítulo VIII
DA RESTITUIÇÃO

Art. 33 - O contribuinte tem direito, independentemente de prévio protesto, à res tuição total ou parcial
do tributo, seja qual for a modalidade de seu pagamento, nos seguintes casos:

I - cobrança ou pagamento espontâneo de tributo indevido ou maior que o devido em face deste Código,
ou da natureza ou das circunstâncias materiais do fato gerador efe vamente ocorrido;

I - cobrança ou pagamento espontâneo de tributo indevido ou maior que o devido face à legislação
tributária aplicável, ou à natureza ou circunstâncias materiais do fato gerador efe vamente ocorrido;
(Redação dada pela Lei Complementar nº 520/2010)

II - erro da iden ficação do contribuinte, na determinação da alíquota aplicável, no cálculo do montante


do tributo, ou na elaboração ou conferência de qualquer documento rela vo ao pagamento;

III - reforma, anulação, renovação ou rescisão de decisão condenatória.

III - reforma, anulação, revogação ou rescisão de decisão condenatória. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 520/2010)

Parágrafo Único - Julgada procedente a impugnação do lançamento tributário, nos termos do inciso II
deste ar go, será determinado, sendo o caso, a devolução do valor rela vo à taxa de expediente exigida
pela apresentação da pe ção. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 468/2007)

A res tuição total ou parcial de Tributos abrangerá também, na mesma proporção, os juros de
Art. 34 -
mora e as penalidades pecuniárias, salvo as referentes a infrações de caráter formal, que não devam
reputar prejudicadas pela causa assecuratória da res tuição.

O direito de pleitear a res tuição de imposto, taxa, contribuição de melhoria ou multa, ex ngue-
Art. 35 -
se com decurso do prazo de seis meses, quando o pedido se baseie em simples erro de cálculo, ou três
anos nos demais casos, contados:

Art. 35 O direito de pleitear a res tuição de tributos e/ou multas ex ngue-se com decurso do prazo de
05 (cinco) anos, contados: (Redação dada pela Lei Complementar nº 520/2010)

I - nas hipóteses previstas nos números I e II do art. 33, da data da ex nção do crédito tributário;

II - na hipótese prevista no número III do ar go 33 da data em que se tornar defini va a decisão


administra va, ou transitar em julgado a decisão judicial que tenha reformado, anulado, revogado ou
rescindido a decisão condenatória.

Art. 36 - Quando se tratar de tributos e multas indevidamente arrecadados, por mo vo de erro come do

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pelo Fisco, ou pelo contribuinte, regularmente apurado, a res tuição será feita de o cio, mediante
determinação da autoridade competente em representação formulada pelo órgão fazendário e
devidamente processada.

Art. 37 -O pedido de res tuição será indeferido se o requerente criar qualquer obstáculo ao exame de
sua escrita ou de documentos, quando isso se torne necessário à verificação da procedência da medida, a
juízo da Administração.

Os processos de res tuição serão obrigatoriamente informados, antes de receberem despacho,


Art. 38 -
pela repar ção que houver arrecadado os tributos e as multas reclamados total ou parcialmente.

Capítulo IX
DA PRESCRIÇÃO DA PRESCRIÇÃO E DA DECADÊNCIA (REDAÇÃO DADA PELA LEI COMPLEMENTAR Nº
520/2010)

Art. 39 -O direito de proceder ao lançamento de tributos, assim como à sua revisão, prescreve em 5
(cinco) anos, a contar do úl mo dia do ano em que se tornarem devidos.
Parágrafo Único - O decurso do prazo estabelecido neste ar go interrompe-se pela no ficação ao
contribuinte de qualquer medida preparatória indispensável ao lançamento ou à sua revisão, começando
de novo a correr da data em que se operou a no ficação.

Art. 39O direito de proceder ao lançamento do crédito tributário, assim como a sua revisão, ex ngue-se
em 05 (cinco) anos, contados:

I - do primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o lançamento poderia ter sido efetuado;

II - da data em que se tornar defini va a decisão que houver anulado, por vício formal, o lançamento
anteriormente efetuado.

Parágrafo Único - O direito a que se refere este ar go ex ngue-se defini vamente com o decurso do prazo
nele previsto, contado da data em que tenha sido iniciada a cons tuição do crédito tributário pela
no ficação ao sujeito passivo, de qualquer medida preparatória indispensável ao lançamento. (Redação
dada pela Lei Complementar nº 520/2010)

Art. 40 - As dívidas provenientes de tributos prescrevem em 5 (cinco) anos, a contar de término do


exercício dentro do qual aqueles se tornarem devidos; a dívida a va inferior a um décimo do salário
mínimo regional prescreve, porém, em 2 (dois) anos, contados do prazo do vencimento, se prefixado, e,
no caso contrário, da data que foi inscrita. (Revogado pela Lei Complementar nº 520/2010)

Art. 41 - Interrompe-se a prescrição da dívida fiscal:


I - por qualquer in mação ou no ficação feita ao contribuinte, por repar ção ou funcionário fiscal, para
pagar a dívida;
II - pela concessão de prazos especiais para esse fim;
III - pelo despacho que ordenou a citação judicial do responsável para efetuar o pagamento;
IV - pela apresentação do documento comprobatório da dívida, em juízo de inventário ou concurso de
credores.

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Art. 41 A ação para a cobrança do crédito tributário prescreve em 05 (cinco) anos, contados da data de
sua cons tuição defini va.

Parágrafo Único - A prescrição se interrompe:

I - pelo despacho do juiz que ordenar a citação em execução fiscal;

II - pelo protesto judicial;

III - por qualquer ato judicial que cons tua em mora o devedor;

IV - por qualquer ato inequívoco ainda que extrajudicial, que importe em reconhecimento do débito pelo
devedor. (Redação dada pela Lei Complementar nº 520/2010)

Art. 42 - Cessa em 5 (cinco) anos o poder de aplicar ou cobrar multas por infração a este Código, exceto
nos casos de quan a inferior a um décimo de salário mínimo regional, em que o prazo será de 2 (dois)
anos. (Revogado pela Lei Complementar nº 520/2010)

Capítulo X
DAS IMUNIDADES E ISENÇÕES

Art. 43 - Os impostos municipais não incidem sobre (Emenda Cons tucional nº 18):

Art. 43 - Os impostos municipais não incidem sobre: (Cons tuição Federal, ar go 19): (Redação dada pela
Lei nº 1781/1969)
I - o patrimônio, a renda ou os serviços da União, dos Estados, do Distrito Federal e de outros Municípios;
II - templos de qualquer culto;
III - o patrimônio, a renda ou os serviços de par dos polí cos e de ins tuições de educação ou de
assistência social, observados os requisitos fixados em Lei Complementar;
IV - o papel des nado exclusivamente à impressão de jornais, periódicos e livros;
V - o tráfego intermunicipal de qualquer natureza, quando representarem limitações ao mesmo;
VI - O prédio que cons tua residência própria de juízes e promotores da cidade. (Redação acrescida pela
Lei nº 1505/1967) (Inciso VI do Art. 43 cons tuído como Parágrafo único do Art. 44, conforme Lei nº
2392/1974)
§ 1º - O disposto no número I deste ar go é extensivo às autarquias tão somente no que refere ao
patrimônio, à renda ou aos serviços vinculados às suas finalidades essenciais, ou delas decorrentes.
§ 1º - O disposto no número I deste ar go é extensivo às autarquias, no que se refere ao seu patrimônio,
à renda e aos serviços vinculados às suas finalidades essenciais ou dela decorrentes, mas não se estende
aos serviços públicos concedidos, nem exonera o promitente comprador da obrigação de pagar imposto
sobre imóvel objeto de promessa de compra e venda; (Redação dada pela Lei nº 2325/1973)
§ 2º - O disposto neste ar go é extensivo aos serviços públicos concedidos pela União, quando a isenção
geral for por ela ins tuída, por meio de Lei especial, tendo em vista o interesse comum.
§ 3º - A imunidade tributária de bens imóveis dos templos se restringe àqueles des nados ao exercício do
culto.
§ 4º - As ins tuições de educação e assistência social somente gozarão da imunidade mencionada no

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número III, deste ar go, quando se tratar de sociedades civis legalmente cons tuídas e sem fins
lucra vos.
§ 5º - O disposto no inciso I é estensivo às autarquias, no que se refere ao seu patrimônio, à renda e dos
serviços vinculados às suas finalidades essenciais ou delas decorrentes; mas não se estende aos serviços
públicos concedidos, nem exonera o promitente e comprador da obrigação de pagar imposto sobre
imóvel objeto do processo de compra e venda. (Redação acrescida pela Lei nº 1781/1969) (Suprimido
pela Lei nº 2325/1973) (Revogado pela Lei Complementar nº 520/2010)

A isenção, quando não concedida em caráter geral, é efe vada, em cada caso, por despacho da
Art. 43-A
autoridade administra va, em requerimento mediante o qual o interessado faça a prova do
preenchimento das condições e do cumprimento dos requisitos previstos em lei ou contrato para sua
concessão.

§ 1º Tratando-se de tributo lançado por período certo de tempo, o despacho de que trata o caput deste
ar go será renovado antes da expiração de cada período, cessando automa camente os seus efeitos a
par r do primeiro dia do período para o qual o interessado deixar de promover a con nuidade do
reconhecimento da isenção.

§ 2º O despacho referido no caput deste ar go não gera direito adquirido. (Redação acrescida pela Lei
Complementar nº 520/2010)

Art. 44 - São isentas de impostos municipais as a vidades individuais de pequeno rendimento,


des nadas, exclusivamente, ao sustento de quem as exerce ou de sua família e como tais definidas em
regulamento.
Parágrafo Único - Os impostos municipais não incidem sobre o prédio que cons tua residência própria de
juízes e promotores da cidade. (Inciso VI do Art. 43, cons tuído como Parágrafo único do Art. 44,
conforme Lei nº 2392/1974) (Revogado pela Lei Complementar nº 520/2010)

Art. 44-AA imunidade será reconhecida, quando for o caso, mediante instauração de procedimento
administra vo para verificação do atendimento dos requisitos definidos na legislação.

§ 1º A falta de cumprimento dos requisitos quando reconhecida a imunidade implicará suspensão ou


revogação do bene cio.

§ 2º O reconhecimento da imunidade não exclui a atribuição, por lei, às en dades nele referidas, da
condição de responsáveis por tributos que lhes caiba reter na fonte, e não as dispensa da prá ca de atos
previstos em lei, ou regulamento assecuratórios do cumprimento de obrigações tributárias por terceiros.
(Redação acrescida pela Lei Complementar nº 520/2010)

A concessão de isenções apoiar-se-á, sempre em fortes razões de ordem pública ou de interesse


Art. 45 -
do Município; não poderá ter caráter pessoal e dependerá de Lei aprovada por 2/3 (dois terços) dos
membros da Câmara de Vereadores.

§ 1º - Entende-se como favor pessoal não permi do, a concessão, em Lei, de isenção de tributos a
determinada pessoa sica ou jurídica.

§ 2º - As isenções estão condicionadas à renovação anual e serão reconhecidas por ato do Prefeito,
sempre a requerimento do interessado.

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Verificada, a qualquer tempo, a inobservância das formalidades exigidas para a concessão, ou


Art. 46 -
desaparecimento das condições que a mo varem, será a isenção obrigatoriamente cancelada.

Art. 47 - As imunidades e isenções não abrangem as taxas e a contribuição de melhoria, salvo exceções
expressamente estabelecidas neste Código.

Art. 47 As isenções não abrangem as taxas e a contribuição de melhoria, salvo quando constem
especificamente em lei.

Parágrafo Único - As isenções não alcançam os tributos ins tuídos posteriormente à sua concessão.
(Redação dada pela Lei Complementar nº 520/2010)

Capítulo XI
DA DÍVIDA ATIVA

Cons tui dívida a va do Município a proveniente de impostos, taxas, contribuição de melhoria e


Art. 48 -
multas de qualquer natureza regularmente inscrita na repar ção administra va competente, depois de
esgotado o prazo fixado para pagamento pela Lei ou por decisão final proferida em processo regular.

Art. 48 Cons tui dívida a va do Município os créditos tributários e não tributários, regularmente
inscritos após expirado o prazo legal ou contratual fixado para pagamento, e compreende, além do
principal, os juros, atualização monetária, multa, e demais encargos previstos em lei ou contrato.
(Redação dada pela Lei Complementar nº 261/2001)

Art. 48 Cons tui dívida a va do Município os créditos tributários e não tributários, regularmente
inscritos após expirado o prazo legal ou contratual fixado para pagamento, e compreende, além do
principal, multa e os juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia
- SELIC, acumulada mensalmente e de 1% (um por cento) rela vamente ao mês em que es ver sendo
efe vado o pagamento e demais encargos previstos em lei ou contrato. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 578/2013)

Parágrafo Único - A dívida a va será cobrada por procedimento amigável ou judicial. (Redação dada pela
Lei Complementar nº 261/2001)

Para todos os efeitos legais considera-se como inscrita a dívida registrada em livros especiais na
Art. 49 -
repar ção competente da Prefeitura.

Art. 49 Encerrado o exercício financeiro a Fazenda Municipal promoverá, imediatamente, a inscrição em


dívida a va dos débitos de qualquer natureza, podendo, porém, expirado o prazo de vencimento sem que
tenha havido defesa ou recurso administra vo ou judicial que ainda esteja em tramitação, inscrever os
débitos não quitados ou não negociados. (Redação dada pela Lei Complementar nº 261/2001)

Art. 50 - Encerrado o exercício financeiro, a repar ção competente providenciará, imediatamente, a


inscrição dos débitos fiscais por contribuinte.
Parágrafo Único - Independentemente, porém, do término do exercício financeiro, os débitos fiscais não
pagos em tempo hábil poderão ser inscritos no livro próprio da Dívida A va Municipal.

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Art. 50 Além dos demais requisitos legais, somente poderão ser inscritos em dívida a va os débitos
regularmente no ficados ao contribuinte por edital, remessa de guia para pagamento, ou qualquer outro
meio formal.

Parágrafo Único - A inscrição em dívida a va poderá ser procedida por processo manual, mecânico ou
eletrônico de dados, e, quando por processamento eletrônico de dados, o livro de inscrição será único.
(Redação dada pela Lei Complementar nº 261/2001)

Art. 51 - O Município fará publicar, no seu órgão oficial, ou pelos meios habituais, nos 30 (trinta) dias
subsequentes à inscrição e durante 5 (cinco) dias, relação contendo:
I - nome dos devedores e endereço rela vo à dívida;
II - origem da dívida e seu valor.
Parágrafo Único - Dentro de 30 (trinta) dias, a contar da data de publicação da relação, será feita a
cobrança amigável da dívida a va, depois a Prefeitura encaminhará para cobrança judicial, à medida que
forem sendo extraídas, as cer dões rela vas aos débitos.
Art. 51 - O Município fará publicar no seu órgão oficial, ou pelos meios habituais, no prazo de 30 (trinta)
dias após a inscrição, e por duas vezes, aviso contendo o nome do devedor, origem da dívida e seu valor.
Parágrafo único. Dentro de 30 (trinta) dias, a contar da data em que for publicado pela segunda vez o
aviso mencionado neste ar go, se não for feito o pagamento espontâneo da dívida a va, serão
encaminhadas as respec vas cer dões ao Serviço Jurídico, para imediata cobrança judicial. (Redação
dada pela Lei nº 1781/1969)

Art. 51 A Fazenda Municipal poderá dispensar a cons tuição de crédito de qualquer natureza, quando o
somatório de todas as dívidas de mesmo contribuinte ou devedor totalizar pequeno valor, tornando o
processo de cobrança judicial an econômico. (Redação dada pela Lei Complementar nº 261/2001)

Art. 51 A Fazenda Municipal poderá dispensar a cons tuição ou cobrança de crédito de qualquer
natureza, quando o somatório de todas as dívidas do mesmo contribuinte ou responsável totalizar
pequeno valor, tornando o processo de cobrança an econômico. (Redação dada pela Lei Complementar
nº 520/2010)

§ 1º Para os fins do disposto neste ar go, ato do Poder Execu vo definirá,periodicamente, o montante
que será considerado pequeno valor. (Redação dada pela Lei Complementar nº 261/2001)

§ 2º Na apuração dos créditos tratados neste ar go, além do principal será considerado o valor dos juros,
atualização monetária, multa, e demais encargos previstos em lei ou contrato. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 261/2001)

§ 2º Na apuração dos créditos tratados neste ar go, além do principal será considerado o valor da multa e
dos juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia - SELIC,
acumulada mensalmente e de 1% (um por cento) rela vamente ao mês em que es ver sendo efe vado o
pagamento e demais encargos previstos em lei ou contrato. (Redação dada pela Lei Complementar nº
578/2013)

Art. 52 - O termo de inscrição da dívida a va, auten cado pela autoridade competente, indicará,
obrigatoriamente:
I - o nome do devedor e, sendo o caso, os dos co-responsáveis, bem como, sempre que possível, o
domicílio ou residência de um ou de outros;

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II - a origem e a natureza do crédito fiscal, mencionando a Lei Tributária respec va;


III - a quan a devida e a maneira de calcular os juros de mora acrescidos;
IV - a data em que foi inscrita;
V - o número do processo administra vo de que se origina o crédito fiscal, sendo o caso.
Parágrafo Único - A cer dão, devidamente autên ca, conterá, além dos requisitos deste ar go, a
indicação do livro e da folha de inscrição.

Art. 52 O termo de inscrição da dívida a va, auten cado pela autoridade competente, indicará,
obrigatoriamente: (Redação dada pela Lei Complementar nº 261/2001)

I - o nome do devedor, e, sendo o caso, os dos co-responsáveis, bem como, sempre que possível, o
domicílio ou residência de um ou de outros; (Redação dada pela Lei Complementar nº 261/2001)

I - o nome do devedor, e, sendo o caso, os dos corresponsáveis, bem como, sempre que possível, o
domicílio ou residência de um e de outros; (Redação dada pela Lei Complementar nº 520/2010)

II - a origem e a natureza do crédito, mencionada especificamente a disposição da lei em que esteja


fundado; (Redação dada pela Lei Complementar nº 261/2001)

III - a quan a devida e a maneira de calcular os juros de mora acrescidos; (Redação dada pela Lei
Complementar nº 261/2001)

IV - a data em que foi inscrita; (Redação dada pela Lei Complementar nº 261/2001)

V - o número do processo administra vo de que se origina o crédito, sendo o caso. (Redação dada pela
Lei Complementar nº 261/2001)

Art. 53 - Serão cancelados, mediante despacho do Prefeito, os débitos fiscais:


I - legalmente prescritos;
II - de contribuintes que hajam falecido sem deixar bens, que exprimam valor;
III - de pessoas jurídicas ou firmas individuais que tenham encerrado suas a vidades sem deixar terceiros
responsáveis em condições econômicas de saldá-los nem patrimônio que responda pelos débitos fiscais.
(Redação acrescida pela Lei nº 1781/1969)
Parágrafo Único - O cancelamento será determinado de o cio ou a requerimento de pessoa interessada,
desde que fiquem provada a morte do devedor e a inexistência de bens, ouvidos os órgãos fazendários e
jurídico da Prefeitura.
Parágrafo Único - O cancelamento será determinado de o cio ou a requerimento de pessoa interessada,
ouvidos os órgãos fazendário e jurídico da Prefeitura. (Redação dada pela Lei nº 2325/1973)

Art. 53Encerrado o prazo para recolhimento do crédito tributário, a Secretaria Municipal de Finanças
procederá em tempo razoável, a cobrança amigável do crédito tributário.

§ 1º A cobrança a que se refere o caput deste ar go efetuar-se-á de acordo com as instruções a serem
divulgadas por aquele Órgão e independerá de outra no ficação além da efetuada à época do
lançamento.

§ 2º Frustrado o procedimento amigável, proceder-se-á a cobrança judicial, observado o disposto no art.


51 desta Lei Complementar.

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§ 3º A Secretaria Municipal de Finanças poderá autorizar, salvo aquelas cer dões já ajuizadas, o
parcelamento de créditos tributários pendentes de pagamentos verificados ao final de cada exercício, nas
condições e/ou números de parcelas definidas em regulamento. (Redação dada pela Lei Complementar
nº 520/2010)

Art. 54 - As dívidas rela vas ao mesmo devedor, quando conexas ou consequentes, serão reunidas em
um só processo.

As dívidas rela vas ao mesmo devedor poderão ser reunidas e consolidadas em único processo.
Art. 54
(Redação dada pela Lei Complementar nº 261/2001)

Art. 55 As cer dões da dívida a va, para cobrança judicial, deverão conter os elementos mencionados no
ar go 52 deste Código.

Art. 56 - O recebimento de débitos fiscais constantes de cer dões já encaminhadas para cobrança
execu va, será feito exclusivamente à vista de guia em duas vias, expedida pelos escrivães ou advogados,
com o visto do órgão jurídico da Prefeitura, incumbido da cobrança judicial da dívida.

Art. 56 O recebimento de débitos constantes de cer dões já encaminhadas para cobrança execu va, será
feito com o visto da Procuradoria Geral do Município. (Redação dada pela Lei Complementar nº
261/2001)
§ 1º A par r da data da publicação da relação, começará a fluir o prazo de 30 dias para a cobrança por
procedimento amigável; decorrido este prazo, ajuizar-se-á a competente ação execu va. (Parágrafo único
transformado em § 1º pela Lei nº 2392/1974)
§ 2º - O órgão fazendário poderá autorizar o parcelamento de débitos fiscais verificados até o fim de cada
exercício anterior, inscritos ou não na Dívida A va, nos casos e condições adiante previstos:
I - É facultado ao contribuinte consolidar os seus débitos fiscais em um único processo de parcelamento,
observadas as peculiaridades e obrigações acessórias picas de cada tributo;
II - O débito total a ser objeto de parcelamento inclui as respec vas multas, correção monetária até a data
do parcelamento, correção prefixada, juros e taxas cabíveis;
III - Os pedidos de parcelamento serão feitos no impresso próprio e dirigidos ao Secretário Municipal de
Finanças, acompanhados de comprovante de recolhimento da Taxa de Expediente, levantamento do
Débito, termo de confissão de dívida, preenchidos conforme os modelos adotados pela Secretaria
Municipal de Finanças.
IV - As confissões de dívida e acordos de parcelamento serão defini vos e irretratáveis, não implicando de
modo algum em novação ou transação;
V - Tratando-se de dívida já ajuizada, o Serviço Jurídico poderá propor ao órgão fazendário o
parcelamento do débito, a requerimento do interessado, que deverá de imediato pagar as custas judiciais
e honorários de advogado na base de 10% sobre o valor do débito em cobrança e promover as demais
providências estabelecidas neste ar go.
VI - O não recolhimento de qualquer prestação implicará no cancelamento automá co do parcelamento,
caso em que a Secretaria Municipal de Finanças providenciará a cobrança do remanescente através de
execu vo fiscal.
VII - Também ficará sem efeito o parcelamento em caso de venda, pelo contribuinte, de qualquer imóvel
de sua propriedade, ou em caso de penhora, falência ou concurso de credores, casos em que deverá ser
quitado de uma só vez o saldo devedor;
VIII - Em qualquer parcelamento, deverá ser paga no ato de sua concessão uma parcela mínima igual a
20% do valor do débito atualizado;
IX - O número de parcelas em que será dividido o pagamento obedecerá à seguinte escala, baseada no

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valor do débito atualizado:


Até 05 vezes o salário mínimo vigente: 06 prestações;
Acima de 05 vezes até 08 vezes o salário mínimo vigente: 08 prestações;
Acima de 08 vezes até 10 vezes o salário mínimo vigente: 10 prestações;
Acima de 10 vezes o salário mínimo vigente: 12 prestações.
X - A concessão do parcelamento dependerá de verificação, a juízo do órgão fazendário, a respeito da
idoneidade e procedimento do contribuinte perante outros órgãos da administração pública, em
empresas privadas, ins tuições de crédito, cartórios e outras fontes escolhidas;
XI - Do indeferimento do pedido de parcelamento não caberá qualquer recurso. (Redação acrescida pela
Lei nº 2392/1974)
§ 3º - As disposições do presente ar go são extensivas às autarquias municipais, adaptando-se a estas as
disposições que lhes forem per nentes. (Redação acrescida pela Lei nº 2392/1974)
§ 4º - O Prefeito, para melhor execução das normas constantes deste ar go, poderá regulamentar, por
Decreto, os demais casos que dependerem de interpretação. (Redação acrescida pela Lei nº 2392/1974)

Art. 56 O recebimento ou o parcelamento dos créditos constantes de cer dões já recebidas pelo
Judiciário poderá ser realizado pela Secretaria Municipal de Finanças, desde que autorizada em
regulamento elaborado pela Procuradoria Geral do Município. (Redação dada pela Lei Complementar nº
520/2010)

Art. 57 - As guias, que serão datadas e assinadas pelo emitente, conterão:


I - o nome do devedor e seu endereço;
II - o número da inscrição da dívida;
III - a importância total do débito e o exercício ou período que se refere;
IV - a multa, os juros de mora e a correção monetária a que es ver sujeito o débito;
V - às custas judiciais.

Art. 57 As guias para recolhimento de débitos conterão: (Redação dada pela Lei Complementar nº
261/2001)

Art. 57As guias para recolhimento de créditos de qualquer natureza, inscritos ou não em dívida a va,
conterão conforme o caso: (Redação dada pela Lei Complementar nº 520/2010)

I - o nome do devedor e seu endereço; (Redação dada pela Lei Complementar nº 261/2001)

II - a importância total do débito ; (Redação dada pela Lei Complementar nº 261/2001)

III - o valor dos juros, atualização monetária, multa e demais encargos devidos; (Redação dada pela Lei
Complementar nº 261/2001)

III - o valor da multa e dos juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de
Custódia - SELIC acumulada mensalmente e de 1% (um por cento) rela vamente ao mês em que es ver
sendo efe vado o pagamento e demais encargos devidos; (Redação dada pela Lei Complementar nº
578/2013)

IV - o valor das custas judiciais, sendo o caso; (Redação dada pela Lei Complementar nº 261/2001)

IV - o valor dos honorários, custas e demais despesas processuais, quando devidos; (Redação dada pela
Lei Complementar nº 520/2010)

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V - a origem da dívida; (Redação dada pela Lei Complementar nº 261/2001)

V - a origem do crédito; (Redação dada pela Lei Complementar nº 520/2010)

VI - o número do CMC do devedor; (Redação dada pela Lei Complementar nº 261/2001)

VI - o número do CMC e/ou do código de pessoa do contribuinte; (Redação dada pela Lei Complementar
nº 520/2010)

VII - o número do CPF do devedor se pessoa sica,ou do CNPJ se pessoa jurídica; (Redação dada pela Lei
Complementar nº 261/2001)

VIII o exercício ou período a que se refere ou o número da no ficação ou do auto de infração ou do


documento que foi u lizado para apurar o valor do débito. (Redação dada pela Lei Complementar nº
261/2001)

VIII - o exercício a que se refere ou o número da no ficação ou do auto de infração que foi u lizado para
apurar o valor do débito. (Redação dada pela Lei Complementar nº 520/2010)

Art. 58 -Ressalvados os casos de autorização legisla va, não se efetuará o recebimento de débitos fiscais,
inscritos na dívida a va com dispensa da multa, dos juros de mora e da correção monetária.
Parágrafo Único - Verificada, a qualquer tempo, a inobservância do disposto neste ar go, é o funcionário
responsável obrigado, além da pena disciplinar a que es ver sujeito, a recolher aos cofres do Município o
valor da multa, dos juros de mora e da correção monetária que houver dispensado.

Art. 58 -Ressalvados os casos de autorização legisla va, não se efetuará o recebimento de débito fiscal
inscrito ou não na dívida a va, desde que vencido, com dispensa da multa, dos juros de mora e de
correção monetária. (Redação dada pela Lei nº 1781/1969)

Art. 58 Ressalvados os casos de autorização legisla va, não se efetuará o recebimento de débito fiscal
inscrito ou não na dívida a va, desde que vencido, com dispensa da multa e dos juros equivalentes à taxa
referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia - SELIC acumulada mensalmente e de 1% (um
por cento) rela vamente ao mês em que es ver sendo efe vado o pagamento. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 578/2013)

§ 1º - Verificada, a qualquer tempo, a inobservância do disposto neste ar go, será o funcionário


responsável obrigado, além da pena disciplinar a que es ver sujeito, a recolher aos cofres do Município o
valor da multa, dos juros de mora e da correção monetária que houver dispensado. (Redação dada pela
Lei nº 1781/1969)

§ 1º Verificada, a qualquer tempo, a inobservância do disposto neste ar go, será o servidor responsável
obrigado, além da pena disciplinar a que es ver sujeito, a recolher aos cofres do Município o valor da
multa e dos juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia - SELIC
acumulada mensalmente e de 1% (um por cento) rela vamente ao mês em que es ver sendo efe vado o
pagamento. (Redação dada pela Lei Complementar nº 578/2013)

§ 2º - Poderá o sr. Prefeito Municipal receber em prestações não excedentes de 12 (doze), com
contribuintes que requerem, a oferecer garan a, todos os débitos fiscais apurados até 31 de dezembro de

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1969, inscritos ou não na dívida a va, computados juros de mora, tulos e aplicada a correção monetária;
(Redação acrescida pela Lei nº 1781/1969) (Suprimido pela Lei nº 2325/1973)

§ 3º - O sr. Prefeito Municipal poderá receber como dação em pagamento até 50% (cinquenta por cento)
do valor dos débitos requeridos acima, em imóveis, mediante prévia avaliação pela Secretaria Municipal
da Fazenda, desde que sem ônus para os cofres municipais. (Redação acrescida pela Lei nº 1781/1969)
(Suprimido pela Lei nº 2325/1973)

§ 4º - Somente se concederá o parcelamento aos contribuintes que assinarem o competente termo de


confissão de dívida e renunciarem a qualquer contestação quanto ao valor e procedência do débito;
(Redação acrescida pela Lei nº 1781/1969) (Suprimido pela Lei nº 2325/1973)

§ 5º - Quando se tratar da dívida fiscal já ajuizada, poderá o executado, antes da sentença requerer o
parcelamento do débito, podendo a Fazenda Municipal desis r da ação ou celebrar acordo nos autos
pagas as custas pelo executado. (Redação acrescida pela Lei nº 1781/1969) (Suprimido pela Lei nº
2325/1973)

§ 6º - As garan as oferecidas pelo contribuinte poderão também consis r em fianças, promissórias ou


qualquer outro meio que surte ação execu va. (Redação acrescida pela Lei nº 1781/1969) (Suprimido
pela Lei nº 2325/1973)

§ 7º - Os pedidos de parcelamento a que se referem os parágrafos anteriores deverão ser requeridos até
o dia 30 de Junho de 1970; tal prazo, a critério do sr. Prefeito, e do acordo com as conveniências da
administração, poderá ser prorrogado para outra data, mas dentro do exercício de 1970. (Redação
acrescida pela Lei nº 1781/1969) (Suprimido pela Lei nº 2325/1973)

§ 8º - Tendo os débitos fiscais apurados até 31 de dezembro de 1968, bem como os referentes ao
exercício de 1969, poderão ser pagos de uma só vez, até o dia 30 de março de 1970, com acréscimo
simplesmente das multas previstas em lei ou regulamento, dispensada a correção monetária e os juros de
mora. (Redação acrescida pela Lei nº 1781/1969) (Suprimido pela Lei nº 2325/1973)

Art. 59 -O disposto no ar go anterior se aplica, também ao servidor que reduzir graciosa, ilegal ou
irregularmente, o montante de qualquer débito fiscal inscrito na dívida a va, com ou sem autorização
superior.

Art. 59 O disposto no ar go anterior se aplica, também ao servidor que reduzir graciosa, ilegal ou
irregularmente, o montante de qualquer crédito inscrito ou não na dívida a va, com ou sem autorização
superior. (Redação dada pela Lei Complementar nº 520/2010)

Art. 60 -É solidariamente responsável com o servidor, quanto à reposição das quan as rela vas à
redução, à multa e aos juros de mora e a correção monetária mencionados nos dois ar gos anteriores, a
autoridade superior que autorizar ou determinar aquelas concessões, salvo se o fizer em cumprimento de
mandado judicial.

Art. 60 É solidariamente responsável com o servidor, quanto à reposição das quan as rela vas à
redução, à multa e aos juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de
Custódia - SELIC, acumulada mensalmente e de 1% (um por cento) rela vamente ao mês em que es ver
sendo efe vado o pagamento, mencionados nos ar gos 58 e 59 desta Lei Complementar, a autoridade
superior que autorizar ou determinar aquelas concessões, salvo se o fizer em cumprimento de mandado

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judicial. (Redação dada pela Lei Complementar nº 578/2013)

Art. 61 - Encaminhada a cer dão da dívida a va para cobrança execu va, cessará a competência do
órgão fazendário para agir ou decidir quanto a ela, cumprindo-lhe, entretanto, prestar as informações
solicitadas pelo órgão encarregado da execução e pelas autoridades judiciárias.

Art. 61 Encaminhada a cer dão da dívida a va para cobrança judicial, cessará a competência do órgão
fazendário para agir ou decidir quanto a ela, cumprindo-lhe, entretanto, prestar as informações
solicitadas pelo órgão encarregado da execução e pelas autoridades judiciárias. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 520/2010)

Capítulo XII
DAS PENALIDADES

SEÇÃO I
DISPOSIÇÕES GERAIS

Sem prejuízo das disposições rela vas a infrações e penas constantes de outras Leis e códigos
Art. 62 -
municipais, as infrações a este Código serão punidas com as seguintes penas:

Art. 62 Sem prejuízo das disposições rela vas a infrações e penas constantes de outras leis ou
regulamentos, as infrações a este Código e à legislação tributária municipal esparsa serão punidas com as
seguintes penas: (Redação dada pela Lei Complementar nº 520/2010)

I - multa;

II - proibição de transacionar com as repar ções municipais;

III - sujeição a regime especial de fiscalização;

IV - suspensão ou cancelamento de isenção de tributos.

IV - suspensão, cancelamento ou revogação, conforme o caso, de imunidade ou isenção concedida,


conforme definido em lei. (Redação dada pela Lei Complementar nº 520/2010)

Art. 63 - A aplicação de penalidade de qualquer natureza, de caráter civil, criminal ou administra vo, e o
seu cumprimento, em caso algum dispensam o pagamento do tributo devido e das multas, da correção
monetária e dos juros de mora.
Art. 63 A aplicação de penalidade de qualquer natureza e o seu cumprimento não dispensam o
pagamento do tributo devido, das multas, da atualização monetária e dos juros de mora. (Redação dada
pela Lei Complementar nº 520/2010)

Art. 63A aplicação de penalidade de qualquer natureza e o seu cumprimento não dispensa o pagamento
do tributo devido, das multas e dos juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de
Liquidação e de Custódia - SELIC, acumulada mensalmente e de 1% (um por cento) rela vamente ao mês
em que es ver sendo efe vado o pagamento. (Redação dada pela Lei Complementar nº 578/2013)

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Art. 64 - Não se procederá contra servidor ou contribuinte que tenha agido ou pago tributo de acordo
com interpretação fiscal, constante de decisão de qualquer instância administra va, mesmo que,
posteriormente, venha a ser modificada essa interpretação.

Art. 65 - A omissão do pagamento de tributo e a fraude fiscal serão apurados mediante representação,
no ficação preliminar ou auto de infração, nos termos da Lei.

A omissão do pagamento de tributo e a fraude fiscal serão apuradas, nos termos da Lei
Art. 65
Complementar Municipal nº 508, de 17 de dezembro de 2009 e suas alterações. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 520/2010)

§ 1º - Dar-se-á por comprovada a fraude fiscal quando o contribuinte não dispuser de elementos
convincentes em razão dos quais se possa admi r involuntária a omissão do pagamento.

§ 2º - Em qualquer caso, considerar-se-á com fraude a reincidência na omissão de que trata este ar go.

§ 3º - Conceitua-se também como fraude o não pagamento do tributo, tempes vamente, quando o
contribuinte o deva recolher a seu próprio requerimento, formulado este antes de qualquer diligência
fiscal e desde que a negligência perdure após decorridos 8 (oito) dias contados da data de entrada desse
requerimento na repar ção arrecadadora competente.

Art. 66 -A co-autoria e a cumplicidade, nas infrações ou tenta vas de infrações aos disposi vos deste
Código, implica os que pra carem em responderem solidariamente com os autores pelo pagamento do
tributo devido, ficando sujeitos às mesmas penas fiscais impostas a estes.

Art. 66 A coautoria e a cumplicidade nas infrações ou tenta vas de infrações aos disposi vos desta Lei
Complementar, e/ou da legislação tributária esparsa, implicam responsabilidade solidária pelo pagamento
do tributo devido, ficando sujeitos às mesmas penalidades impostas aos autores. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 520/2010)

Apurando-se, no mesmo processo, infração de mais de uma disposição deste Código pela
Art. 67 -
mesma pessoa, será aplicada somente a pena correspondente à infração mais grave.

Art. 68 - Apurada a responsabilidade de diversas pessoas, não vinculadas por co-autoria ou cumplicidade,
impor-se-á a cada uma delas a pena rela va à infração que houver come do.

Art. 68Apurada a responsabilidade de diversas pessoas não vinculadas por coautoria ou cumplicidade,
impor-se-á a cada uma delas a pena rela va à infração que houver come do. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 520/2010)

A sanção às infrações das normas estabelecidas neste Código será, no caso de reincidência,
Art. 69 -
aprovada de 30% (trinta por cento).

Art. 69 A sanção às infrações das normas estabelecidas neste Código será no caso de reincidência
majorada em 30% (trinta por cento). (Redação dada pela Lei Complementar nº 520/2010)

Parágrafo Único - Considera-se reincidência a repe ção de infração de um mesmo disposi vo pela mesma
pessoa sica ou jurídica, depois de transitada em julgado, administra vamente, a decisão condenatória

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referente à infração anterior.

Art. 70 - A aplicação de multas não prejudicará a ação criminal que, no caso, couber.

Art. 70 A aplicação das penalidades previstas no art. 62 desta Lei Complementar não prejudica a ação
criminal cabível. (Redação dada pela Lei Complementar nº 520/2010)

SEÇÃO II
DAS MULTAS

Art. 71 - As multas serão impostas em grau mínimo, médio ou máximo.

Parágrafo Único - Na imposição da multa, e para graduá-la, ter-se-á em vista:

a) a maior ou menor gravidade de infração;


b) as suas circunstâncias atenuantes ou agravantes;
c) os antecedentes do infrator com relação às disposições deste Código, e de outras Leis e regulamentos
municipais.

É passível de multa de dois décimos do salário mínimo regional a quatro vezes o valor deste, o
Art. 72 -
contribuinte ou responsável que:

Art. 72 É passível de multa de R$ 50,00 (cinquenta reais) a R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais), o
contribuinte ou responsável que: (Redação dada pela Lei Complementar nº 520/2010)

I - iniciar a vidade ou pra car ato sujeito à taxa de licença, antes da concessão desta;

II - deixar de fazer a inscrição, no Cadastro Fiscal da Prefeitura, de seus bens ou a vidades sujeitos à
tributação municipal;

III - apresentar ficha de inscrição cadastral, livros, documentos ou declarações rela vas aos bens e
a vidades sujeitos à tributação municipal, com omissões ou dados inverídicos;

IV - deixar de comunicar, dentro dos prazos previstos, as alterações ou baixas que impliquem em
modificação ou ex nção de fatos anteriormente gravados;

V - deixar de apresentar, dentro dos respec vos prazos, os elementos básicos à iden ficação ou
caracterização de fatos geradores ou base de cálculo dos tributos municipais;

VI - deixar de remeter à Prefeitura, em sendo obrigado a fazê-lo, documento exigido por lei ou
regulamento fiscal;

VI - deixar de remeter à Secretária Municipal de Finanças, sendo obrigado a fazê-lo, documento exigido
por lei ou regulamento fiscal; (Redação dada pela Lei Complementar nº 520/2010)

VII - negar-se a exibir livros e documentos da escrita fiscal que interessar à fiscalização;

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VIII - omi r informação, ou prestar declaração falsa às autoridades tributárias; (Redação acrescida pela Lei
Complementar nº 520/2010)

IX - fraudar a fiscalização tributária, inserindo elementos inexatos, ou omi ndo operações de qualquer
natureza em documento; (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 520/2010)

X - falsificar ou alterar documento; (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 520/2010)

XI - u lizar documento que saiba ou deva saber falso ou inexato; (Redação acrescida pela Lei
Complementar nº 520/2010)

XII - emi r nota fiscal para fato gerador não abrangido pela hipótese de incidência do ISSQN sujeitará o
infrator à aplicação da multa de R$ 50,00 (cinquenta reais) por documento emi do ou de valor
correspondente à tributação do valor declarado, prevalecendo conforme o caso, o maior. (Redação
acrescida pela Lei Complementar nº 520/2010)

XII - emi r nota fiscal para fato gerador não abrangido pela hipótese de incidência do ISSQN sujeitará o
infrator à aplicação de multa de R$ 50,00 (cinquenta reais) por documento emi do; (Redação dada pela
Lei Complementar nº 527/2011)

Art. 73 - É passível de multa de três décimos do salário mínimo regional a três vezes o valor deste o
contribuinte ou responsável que:

É passível de multa de R$ 40,00 (quarenta reais) a R$ 2.000,00 (dois mil reais), o contribuinte ou
Art. 73
responsável que: (Redação dada pela Lei Complementar nº 520/2010)

I - apresentar ficha de inscrição fora do prazo legal ou regulamentar;

II - negar-se a prestar informações ou, por qualquer outro modo, tentar embaraçar, iludir, dificultar ou
impedir a ação dos agentes do Fisco a serviço dos interesses da Fazenda Municipal;

III - deixar de cumprir qualquer outra obrigação acessória estabelecida neste Código ou em regulamento a
ele referente.

III - deixar de cumprir qualquer outra obrigação acessória estabelecida neste Código ou na legislação
esparsa. (Redação dada pela Lei Complementar nº 520/2010)

Parágrafo Único - Quando ocorrer o descumprimento das obrigações acessórias abaixo elencadas, a multa
será cumula va á razão de:

a) 19 UFIR`s por cada fato ou bem não escriturado e/ou documento não emi do, quando o contribuinte
deixar de emi r manifesto de serviço, nota fiscal de entrada de serviço ou de não escriturar livros fiscais
na forma regulamentar;
b) 37 UFIR`s por cada nota fiscal de serviço ou de entrada de serviço, impressa sem a competente
autorização, ou por cada documento fiscal com numeração e/ou série em duplicidade;
c) 45 UFIR`s por cada informação ou documento inexato ou inverídico apresentado ao fisco;
d) 80 UFIR`s por cada guia de recolhimento de imposto com auten cação bancária falsa;
e) 100 UFIR`s por não publicar e deixar de comunicar ao fisco, na forma e prazos regulamentados, a

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ocorrência de inu lização ou extravio de livros e documentos fiscais. (Redação acrescida pela Lei nº
7057/1997)

I - R$ 40,00 (quarenta reais) por cada fato ou bem não escriturado e/ou documento não emi do, quando
o contribuinte deixar de emi r manifesto de serviço, nota fiscal de entrada de serviço ou de não escriturar
livros fiscais na forma regulamentar; (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 520/2010)

I - R$ 40,00 (quarenta reais) por cada documento fiscal inexato emi do, na forma regulamentar; (Redação
dada pela Lei Complementar nº 527/2011)

II - R$ 70,00 (setenta reais) por cada nota fiscal de serviço ou de entrada de serviço impressa sem a
competente autorização, ou por cada documento fiscal com numeração e/ou série em duplicidade;
(Redação acrescida pela Lei Complementar nº 520/2010)

II - R$ 70,00 (setenta reais) por cada nota fiscal de serviço impressa sem a competente autorização, se for
o caso; (Redação dada pela Lei Complementar nº 527/2011)

III - R$ 90,00 (noventa reais) por cada informação ou documento inexato ou inverídico apresentado ao
Fisco; (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 520/2010)

IV - R$ 160,00 (cento e sessenta reais) por cada guia de recolhimento de imposto com auten cação
bancária falsa; (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 520/2010)

V - R$ 200,00 (duzentos reais) por não publicar e deixar de comunicar ao Fisco, na forma e prazos
regulamentados, a ocorrência de inu lização ou extravio de livros e documentos fiscais. (Redação
acrescida pela Lei Complementar nº 520/2010)

VI - RS 100,00 (cem reais) por cada nota fiscal de prestação de serviço série "A" emi da, após o ingresso
obrigatório no sistema de nota fiscal de serviços eletrônica - NFS-e. (Redação acrescida pela Lei
Complementar nº 527/2011)

Art. 74 -As multas de que tratam os ar gos anteriores serão aplicadas sem prejuízo de outras
penalidades por mo vos de fraude ou sonegação de tributos.

Art. 75 Ressalvadas as hipóteses do art. 89 deste Código serão punidos com:


I - multa de 20% (vinte por cento) sobre o valor atualizado do tributo devido, aos que cometerem infração
capaz de elidir, no todo ou em parte, o pagamento do tributo, uma vez regularmente apurado através de
fiscalização, e se não ficar comprovada a existência de ar ficio doloso ou intuito de fraude;
II - multa de 50% (cinquenta por cento) sobre o valor atualizado do tributo devido, aos que sonegarem
tributos apurados através de fiscalização, se comprovada a existência de ar cio doloso ou intuito de
fraude;
III - multa de oito décimos do salário mínimo regional a três vezes o valor deste:
a) os que viciarem ou falsificarem documentos ou escrituração de seus livros fiscais e comerciais, para
iludir a fiscalização ou fugir do pagamento do Tributo;
b) os que instruírem pedidos de isenção ou redução de imposto, taxa ou contribuição de melhoria, com
documento falso ou que contenha falsidade.
III - multa de oito décimos do salário mínimo regional a quatro vezes o valor deste. (Redação dada pela Lei
nº 1781/1969)
§ 1º - As penalidades a que se refere o número III serão aplicadas nas hipóteses em que não puder

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efetuar o cálculo pela forma dos números I e II.


§ 2º - Considera-se consumada a fraude fiscal, nos casos do número III, mesmo antes de vencidos os
prazos de cumprimento das obrigações tributárias.
§ 3º - Salvo prova em contrário, presume-se o dolo em qualquer das seguintes circunstâncias ou em
outras análogas:
a) contradição evidente entre os livros e documentos da escrita fiscal e os elementos das declarações e
guias apresentadas às repar ções municipais;
b) manifesto desacordo entre os preceitos legais e regulamentares no tocante às obrigações tributárias e
a sua aplicação por parte do contribuinte ou responsável;
c) remessa de informes e comunicações falsas ao Fisco com respeito aos fatos geradores e à base de
cálculo de obrigações tributárias;
d) omissão de lançamento nos livros, fichas, declarações ou guias, de bens e a vidades que cons tuem
fatos geradores de obrigações tributárias.
§ 4º - Cons tui omissão de receita:
a) Suprimir ou reduzir tributos mediante quaisquer das condutas definidas em Lei Federal como crime
contra a ordem tributária;
b) Qualquer entrada de numerário, de origem não comprovada por documento hábil
c) A escrituração de suprimentos sem documentação hábil, idônea ou que não coincidam datas e valores,
com as importâncias entregues pelo supridor, ou sem comprovação de disponibilidade financeira deste;
d) A ocorrência de saldo credor nas contas do a vo circulante ou do realizável;
e) A efe vação de pagamento sem a correspondente disponibilidade financeira;
f) O não recolhimento do imposto re do na fonte de prestador de serviço. (Redação acrescida pela Lei nº
7057/1997)

Ressalvadas as hipóteses do art. 89 deste Código serão punidos com: (Redação dada pela Lei
Art. 75 -
Complementar nº 192/1998)

Art. 75 - Serão punidos com: (Redação dada pela Lei Complementar nº 527/2011)

I - Multa de 20% (vinte por cento) sobre o valor atualizado do tributo devido, aos que cometerem infração
capaz de elidir, no todo ou em parte, o pagamento do tributo, uma vez regularmente apurado através de
fiscalização, e se não for comprovada a existência de ar cio doloso ou intuito de fraude;

II - Multa de 50% (cinquenta por cento) sobre o valor atualizado do tributo devido, aos que sonegarem os
tributos, apurados através de fiscalização, se comprovada a existência de ar cio doloso ou intuito de
fraude;

III - Multa de 50 a 250 UFIRs, a ser graduada em regulamento, conforme a gravidade verificada nas
seguintes infrações:

III - multa de R$ 100,00 (cem reais) a R$ 500,00 (quinhentos reais), a ser graduada em regulamento,
conforme a gravidade verificada nas seguintes infrações: (Redação dada pela Lei Complementar nº
520/2010)

a) Os que viciarem ou fiscalizarem documentos ou escrituração de seus livros fiscais e comerciais, para
iludir a fiscalização ou fugir do pagamento do tributo;
b) Os que instruírem pedidos de isenção ou redução de imposto taxa ou contribuição de melhoria, com
documento falso ou que contenha falsidade;

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IV - Todo tributo recolhido após o prazo fixado para seu vencimento, e que não tenha sido objeto de
fiscalização, será acrescido das multas seguintes:

a) 2% (dois por cento) sobre seu valor atualizado, se recolhido em até 30 (trinta) dias contatos do término
do seu vencimento;
b) 5% (cinco por cento) sobre seu valor atualizado, se recolhido após 30 (trinta) dias e em até 60
(sessenta) dias, contados do término do seu vencimento;
c) 10% (dez por cento) sobre seu valor atualizado, se recolhido após 60 (sessenta) dias e em até 120
(cento e vinte) dias contados, do término de seu vencimento;
d) 20% (vinte por cento) sobre seu valor atualizado, se recolhido após 120(cento e vinte) dias, contados
do término de seu vencimento;

IV - todo tributo recolhido após o prazo fixado para seu vencimento, e que não tenha sido objeto de
fiscalização, será acrescido de multa não superior a 2% (dois porcento) do valor do débito. (Redação dada
pela Lei Complementar nº 357/2004) (Lei Complementar nº 357/2004 declarada incons tucional - ADI nº
1.0000.04.411622-6/000)

V - Nas hipóteses previstas pelos incisos I e II deste ar go, se o tributo devido for quitado ou parcelado
nos prazos abaixo estabelecidos, a multa será assim reduzida:

a) Em até 80% (oitenta por cento), se quitado ou parcelado em até 30 (trinta) dias, contados da ciência de
seu lançamento;
b) Em até 60% (sessenta por cento), se quitado ou parcelado após 30 (trinta) dias, contados da ciência de
seu lançamento;
b) em até 60% (sessenta por cento), se quitado ou negociado, em no máximo 04 (quatro) parcelas no
prazo de 30 (trinta) dias, contados da ciência do seu lançamento; (Redação dada pela Lei Complementar
nº 520/2010)
c) em até 40% (quarenta por cento), se quitado ou negociado, em no máximo 06 (seis) parcelas, no prazo
de 30 (trinta) dias, contados da ciência do seu lançamento. (Redação dada pela Lei Complementar nº
520/2010)

§ 1º - As penalidades a que se refere i inc. III serão aplicadas nas hipóteses em que não puder efetuar o
cálculo pela forma dos incs. I e II.

§ 2º - Considera-se consumada a fraude fiscal, nos casos de inc. III, mesmo antes de vencidos os prazos de
cumprimento das obrigações tributárias.

§ 3º - Salvo prova em contrário, presume-se o dolo em qualquer das seguintes circunstâncias ou em


outras análogas:

a) Contradição evidente entre os livros e documentos da escrita fiscal e os elementos das declarações e
guias apresentadas ás repar ções municipais;
b) Manifesto desacordo entre os preceitos legais e regulamentares no tocante ás obrigações tributárias e
a sua aplicação por parte do contribuinte ou responsável;
c) Remessa de informes e comunicações falsas ao Fisco com respeito aos fatos geradores e á base de
cálculo de obrigações tributárias;
d) Omissão de lançamentos nos livros, fichas, declarações ou guias, de bens e a vidades que cons tuem
fatos geradores de obrigações tributárias.
d) omissão de lançamento nos livros, declarações ou guias, de bens, de a vidades que cons tuem fatos

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geradores de obrigações tributárias. (Redação dada pela Lei Complementar nº 520/2010)

§ 4º - Cons tui omissão de receita:

a) Suprimir ou reduzir tributos mediante quaisquer das condutas definidas em Lei Federal como crime
contra a ordem tributária;
b) Qualquer entrada de numerário, de origem não comprovada por documento hábil;
c) A escrituração de suprimentos sem documentação hábil, idônea ou que não coincidam datas e valores,
com as importâncias entregues pelo supridor, ou sem comprovação de disponibilidade financeira deste;
d) A ocorrência de saldo credor nas contas do a vo circulante ou do realizável;
e) A efe vação de pagamento sem a correspondente disponibilidade financeira;
f) O não recolhimento do imposto re do na fonte de prestador de serviço. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 192/1998)

SEÇÃO III
DA PROIBIÇÃO DE TRANSACIONAR COM AS REPARTIÇÕES MUNICIPAIS

Os contribuintes que es verem em débito de tributos e multas não poderão receber quaisquer
Art. 76 -
quan as ou créditos que verem com a Prefeitura, par cipar de concorrência, coleta ou tomada de
preços, celebrar contratos ou termos de qualquer natureza, ou transacionar a qualquer tulo com a
administração do Município.

Art. 76 Os contribuintes que es verem inadimplentes com a Fazenda Pública Municipal não poderão
receber quaisquer quan as ou créditos, par cipar de licitação, celebrar contratos ou termos de qualquer
natureza, ou transacionar a qualquer tulo com o Município. (Redação dada pela Lei Complementar nº
520/2010)

SEÇÃO IV
DA SUJEIÇÃO A REGIME ESPECIAL DE FISCALIZAÇÃO (Regulamentada pelo Decreto nº 17.262/2017)

Art. 77 - O contribuinte que houver come do infração punida em grau máximo, ou reincidir na violação
das normas estabelecidas neste Código e em outras leis e regulamentos municipais, poderá ser
subme do a regime especial de fiscalização.

Art. 77 Aplicar-se-á Regime Especial de Fiscalização - REF nas seguintes hipóteses:

I - reiterado descumprimento da legislação tributária municipal;

II - quando o sujeito passivo reincidir em infração à legislação tributária;

III - quando houver dúvida ou fundada suspeita quanto à veracidade ou à auten cidade dos registros
referentes às prestações realizadas e aos tributos devidos;

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IV - quando o sujeito passivo for considerado devedor habitual. (Redação dada pela Lei Complementar nº
621/2017)

Art. 78 - O regime especial de fiscalização de que trata este capítulo será definido em regulamento.

Art. 78 Para os fi ns do disposto no art. 77, inciso IV desta Lei, o sujeito passivo será considerado devedor
habitual quando es ver há mais de 120 (cento e vinte) dias em atraso no pagamento do Imposto Sobre
Serviços de Qualquer Natureza - ISS.

§ 1º Não serão computados para os fi ns do disposto neste ar go os créditos cuja exigibilidade esteja
suspensa.

§ 2º O sujeito passivo deixará de ser considerado devedor habitual quando os créditos que mo varam
essa condição forem ex ntos ou verem sua exigibilidade suspensa. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 621/2017)

A autoridade competente aplicará Regime Especial de Fiscalização - REF, sem prejuízo de outras
Art. 78-A
medidas cabíveis ou processos de fi scalização, que compreenderá o seguinte:

I - inscrição em dívida a va, mediante prévio controle de legalidade e cobrança à cargo dos servidores
ocupantes do cargo de provimento efe vo de Advogado Municipal, especialidade Procurador Municipal,
de todos os débitos fi scais do devedor, nos termos da Lei nº 12.654, de 25 de abril de 2017;

II - fi xação de prazo especial e sumário para recolhimento do tributo devido;

III - antecipação do recolhimento do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISSQN em momento
anterior a emissão da Nota Fiscal de Serviços Eletrônica - NFS-e. (Redação acrescida pela Lei
Complementar nº 621/2017)

Art. 78-B O Regime Especial de Fiscalização - REF de que trata esta Lei Complementar será disciplinado
em regulamento. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 621/2017)

SEÇÃO V
DA SUSPENSÃO OU CANCELAMENTO DE ISENÇÕES DA SUSPENSÃO OU REVOGAÇÃO DE ISENÇÕES
(Redação dada pela Lei Complementar nº 520/2010)

Art. 79 - Todas as pessoas sicas ou jurídicas que gozarem de isenções de tributos municipais e
infringirem disposições deste Código ficarão privadas, por um exercício, da concessão, e no caso de
reincidências, dela privadas defini vamente.

Art. 79 Todas as pessoas sicas ou jurídicas que gozarem de isenções de tributos municipais que
infringirem disposições deste Código ou de legislação esparsa ficarão privadas, conforme o caso definido
em lei, por um exercício, da concessão, e no caso de reincidências, dele excluído defini vamente.
(Redação dada pela Lei Complementar nº 520/2010)

§ 1º - A pena de privação defini va da isenção só se declarará nas condições previstas no parágrafo único

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do art. 69, deste Código. (Revogado pela Lei nº 1781/1969)

§ 2º - As penas previstas neste ar go serão aplicadas em face de representação nesse sen do,
devidamente comprovada, feita em processo próprio, depois de aberta defesa ao interessado, nos prazos
legais.
§ 2º - As penas previstas neste ar go serão aplicadas em face de representação nesse sen do,
devidamente comprovados em processo próprio, com ciência ao interessado, procedendo-se na forma
dos ar gos 105 a 115 desta lei. (Redação dada pela Lei nº 1781/1969)

§ 2º As penas previstas neste ar go serão aplicadas, desde que devidamente apuradas em processo
próprio e atendidos os preceitos estabelecidos na Lei Complementar nº 508, de 17 de dezembro de 2009,
com ciência do interessado. (Redação dada pela Lei Complementar nº 520/2010)

SEÇÃO VI
DAS PENALIDADES FUNCIONAIS

Art. 80 - Serão punidos com multa equivalente a dez dias do respec vo vencimento ou remuneração:

I - os funcionários que se negarem a prestar assistência ao contribuinte, quando por este solicitada na
forma deste Código;

I - os servidores que se negarem a prestar assistência ao contribuinte, quando por este solicitada na
forma deste Código ou da legislação esparsa; (Redação dada pela Lei Complementar nº 520/2010)

II - os agentes fiscais que, por negligência ou má fé, lavrarem autos sem obediência aos requisitos legais,
de forma a lhes acarretar nulidade.

As multas serão impostas pelo Prefeito, mediante representação da autoridade fazendária


Art. 81 -
competente, se de outro modo não dispuser o Estatuto dos Funcionários Municipais.

Art. 81As multas serão impostas pelo Prefeito, mediante representação da autoridade fazendária
municipal competente, se de outro modo não dispuser o Estatuto dos Servidores Públicos Municipais.
(Redação dada pela Lei Complementar nº 520/2010)

O pagamento de multa decorrente de processo fiscal se tornará exigível depois de transitada em


Art. 82 -
julgado a decisão que a impôs.

TÍTULO II
DO PROCESSO FISCAL

Capítulo I
DAS MEDIDAS PRELIMINARES E INCIDENTES
(Revogado pela Lei Complementar nº 508/2009)

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SEÇÃO I
DOS TERMOS E FISCALIZAÇÃO (Revogada pela Lei Complementar nº 508/2009)

Art. 83 - A autoridade ou o funcionário fiscal que presidir ou proceder a exames e diligências, fará ou
lavrará, sob sua assinatura, termo circunstanciado do que apurar, do qual constará, além do mais que
possa interessar, as datas iniciais e finais do período fiscalizado e a relação dos livros e documentos
examinados.
§ 1º - O termo será lavrado no estabelecimento ou local onde se verificar a fiscalização ou a constatação
da infração, ainda que aí não resida o fiscalizado ou infrator, e poderá ser da lografado ou impresso em
relação às palavras rituais, devendo os claros ser preenchidos a mão e inu lizadas as entrelinhas em
branco.
§ 2º - Ao fiscalizado ou infrator dar-se-á cópia do termo, auten cada pela autoridade, contra recibo no
original.
§ 3º - A recusa do recibo, que será declarada pela autoridade, não aproveita ao fiscalizado ou infrator,
nem o prejudica.
§ 4º - Os disposi vos do parágrafo anterior são aplicáveis, extensivamente, aos fiscalizados e infratores,
analfabetos ou impossibilitados de assinar o documento de fiscalização ou infração, mediante declaração
da autoridade fiscal, ressalvadas as hipóteses dos incapazes, definidos pela Lei civil. (Revogado pela Lei
Complementar nº 508/2009)

SEÇÃO II
DA APREENSÃO DE BENS E DOCUMENTOS (Revogada pela Lei Complementar nº 508/2009)

Art. 84 - Poderão ser apreendidas as coisas móveis, inclusive mercadorias e documentos, existentes em
estabelecimento comercial, industrial, agrícola ou profissional, do contribuinte, responsável ou de
terceiros, ou em outros lugares ou em trânsito, que cons tuam prova material de infração tributária,
estabelecidas neste Código em Lei ou regulamento.
Parágrafo Único - Havendo prova, ou fundada suspeita, de que as coisas se encontram em residência
par cular ou lugar u lizado como moradia, serão promovidas as buscas e apreensão judiciais, sem
prejuízo das medidas necessárias para evitar a remoção clandes na. (Revogado pela Lei Complementar nº
508/2009)

Art. 85 - Da apreensão lavrar-se-á auto, com os elementos do auto de infração, observando-se, no que
couber, o disposto no ar go 96 deste Código.
Parágrafo Único - O auto de apreensão conterá a descrição das coisas ou dos documentos apreendidos, a
indicação do lugar onde ficaram depositados e a assinatura do depositário, o qual será designado pelo
autuante, podendo a designação recair no próprio detentor, se for idôneo, a juízo do autuante. (Revogado
pela Lei Complementar nº 508/2009)

Os documentos apreendidos poderão, a requerimento do autuado, ser-lhe devolvido, ficando no


Art. 86 -
processo cópia do inteiro teor ou da parte que deva fazer prova, caso o original não seja indispensável a
esse fim. (Revogado pela Lei Complementar nº 508/2009)

Art. 87 - As coisas apreendidas serão res tuídas, a requerimento, mediante depósito das quan as
exigíveis, cuja importância será arbitrada pela autoridade competente, ficando re dos, até decisão final,
os espécimes necessários à prova.
Parágrafo Único - Em relação à matéria deste ar go, aplica-se, no que couber, o disposto nos ar gos 120 a
122 deste Código. (Revogado pela Lei Complementar nº 508/2009)

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Art. 88 - Se o autuado não provar o preenchimento das exigências legais para liberação dos bens
apreendidos, no prazo de 60 (sessenta) dias, a contar da data da apreensão, serão os bens levados a hasta
pública ou leilão.
§ 1º - Quando a apreensão recair em bens de fácil deterioração, a hasta pública ou o leilão poderá
realizar-se a par r do próprio dia da apreensão.
§ 2º - Apurando-se, na venda, importância superior ao tributo e à multa devidos, será o autuado
no ficado, no prazo de 05 (cinco) dias, para receber o excedente, se já não houver comparecido para
fazê-lo. (Revogado pela Lei Complementar nº 508/2009)

SEÇÃO III
DA NOTIFICAÇÃO PRELIMINAR (Revogado pela Lei Complementar nº 508/2009)

Art. 89 - Verificando-se omissão não dolosa de pagamento de tributo, ou qualquer infração de Lei ou
regulamento, de que possa resultar evasão de receita, será expedida contra o infrator no ficação
preliminar para que, no prazo de 08 (oito) dias, regularize a situação.
§ 1º - Esgotado o prazo de que trata Este ar go, sem que o infrator tenha regularizado a situação perante
a repar ção competente, lavrar-se-á auto de infração.
§ 2º - Lavrar-se-á, igualmente, auto de infração quando o contribuinte se recusar a tomar conhecimento
da no ficação preliminar. (Revogado pela Lei Complementar nº 508/2009)

Art. 90 - A no ficação preliminar será feita em fórmula destacada de talonário próprio, no qual ficará
cópia, a carbono, com o "Ciente" do no ficado, e conterá os elementos seguintes:
I - nome do no ficado;
II - local, dia, e hora da lavratura;
III - descrição do fato que a mo vou e indicação do disposi vo legal de fiscalização, quando couber;
IV - valor do tributo e da multa devidos;
V - assinatura do no ficante.
Parágrafo Único - Aplicam-se a este ar go as disposições constantes dos parágrafos 1º a 4º do ar go 83.
(Revogado pela Lei Complementar nº 508/2009)

Art. 91 -Considera-se convencido de débito fiscal o contribuinte que pagar o tributo mediante
no ficação preliminar, da qual não caiba recurso ou defesa. (Revogado pela Lei Complementar nº
508/2009)

Art. 92 - Não caberá no ficação preliminar, devendo o contribuinte ser imediatamente autuado:
I - quando for encontrado no exercício de a vidade tributável, sem prévia inscrição;
II - quando houver provas de tenta va para eximir-se ou furtar-se ao pagamento do tributo;
III - quando for manifesto o ânimo de sonegar;
IV - quando incidir em nova falta de que poderia resultar evasão de receita, antes de decorrido um ano,
contado da úl ma no ficação preliminar. (Revogado pela Lei Complementar nº 508/2009)

SEÇÃO IV
DA REPRESENTAÇÃO (Revogado pela Lei Complementar nº 508/2009)

Art. 93 - Quando incompetente para no ficar preliminarmente ou para autuar, o agente da Fazenda
Municipal deve, e qualquer pessoa pode, representar contra toda ação ou omissão contrária as
disposições deste Código ou de outras Leis e regulamentos fiscais. (Revogado pela Lei Complementar nº
508/2009)

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Art. 94 - A representação far-se-á em pe ção assinada e mencionará, em letra legível, o nome, a


profissão e o endereço de seu autor; será acompanhada de provas ou indicará os elementos desta e
mencionará os meios ou as circunstâncias em razão das quais se tornou conhecida a infração.
Parágrafo Único - Não se admi rá representação feita por quem haja sido sócio, diretor, preposto ou
empregado do contribuinte, quando rela va a fatos anteriores à data em que tenha perdido essa
qualidade. (Revogado pela Lei Complementar nº 508/2009)

Art. 95 - Recebida a representação, a autoridade competente providenciará imediatamente as diligências


para verificar a respec va veracidade e, conforme couber, no ficará preliminarmente o infrator, autua-lo-
á ou arquivará a representação. (Revogado pela Lei Complementar nº 508/2009)

Capítulo II
DOS ATOS INICIAIS
(Revogado pela Lei Complementar nº 508/2009)

SEÇÃO I
DO AUTO DE INFRAÇÃO (Revogado pela Lei Complementar nº 508/2009)

Art. 96 - O auto de infração, lavrado com precisão e clareza, sem entrelinhas, emendas ou rasuras,
deverá:
I - mencionar o local, dia e hora da lavratura;
II - referir o nome do infrator e das testemunhas, se houver;
III - descrever o fato que cons tui a infração e as circunstâncias per nentes, indicar o disposi vo legal ou
regulamentar violado e fazer referência ao termo de fiscalização, em que se consignou a infração, quando
for o caso;
IV - conter a in mação ao infrator para pagar os tributos e multas devidas ou apresentar defesa e provas
nos prazos previstos.
§ 1º - As omissões ou incorreções do auto não acarretarão nulidade, quando do processo constarem
elementos suficientes para a determinação da infração e do infrator.
§ 2º - A assinatura não cons tui formalidade essencial à validade do auto, não implica em confissão, nem
a recusa agravará a pena.
§ 3º - Se o infrator, ou quem o represente, não puder ou não quiser assinar o auto, far-se-á menção dessa
circunstância. (Revogado pela Lei Complementar nº 508/2009)

O auto de infração poderá ser lavrado cumula vamente com o de apreensão, e então conterá,
Art. 97 -
também, os elementos deste (art. 85 e parágrafo único). (Revogado pela Lei Complementar nº 508/2009)

Art. 98 - Da lavratura do auto será in mado o infrator:


I - pessoalmente, sempre que possível, mediante entrega de cópia do auto ao autuado, seu representante
ou preposto, contra recibo datado no original;
II - por carta, acompanhada de cópia do auto, com aviso de recebimento (AR) datado e firmado pelo
des natário ou alguém de seu domicílio;
III - por edital, com prazo de 30 (trinta) dias, se desconhecido o domicílio fiscal do infrator. (Revogado pela
Lei Complementar nº 508/2009)

Art. 99 - A in mação presume-se feita:


I - quando pessoal, na data do recibo;
II - quando por carta, na data do recibo de volta, e se for esta omi da, 15 (quinze) dias após a entrega da

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carta no Correio;
III - quando por edital, no termo do prazo, contado este da data da afixação ou da publicação. (Revogado
pela Lei Complementar nº 508/2009)

As in mações subsequentes à inicial far-se-ão pessoalmente, caso em que serão cer ficadas no
Art. 100 -
processo e, por carta ou edital, conforme as circunstâncias, observado o disposto nos ar gos 98 e 99
deste Código. (Revogado pela Lei Complementar nº 508/2009)

SEÇÃO II
DAS RECLAMAÇÕES CONTRA LANÇAMENTO (Revogada pela Lei Complementar nº 508/2009)

Art. 101 - O contribuinte que não concordar com lançamento poderá reclamar no prazo de 20 (vinte) dias,
contados da publicação no órgão oficial, da afixação de edital, ou do recebimento do aviso.
Art. 101 - O contribuinte que não concordar com lançamento poderá reclamar no prazo de 20 (vinte) dias,
contados da publicação do mesmo no órgão oficial, ou da afixação de edital, ou do recebimento do aviso.
(Redação dada pela Lei nº 1781/1969) (Revogado pela Lei Complementar nº 508/2009)

Art. 102 - A reclamação contra lançamento far-se-á por pe ção, facultada e juntada de documentos.
(Revogado pela Lei Complementar nº 508/2009)

É cabível a reclamação por parte de qualquer pessoa, contra a omissão ou exclusão do


Art. 103 -
lançamento. (Revogado pela Lei Complementar nº 508/2009)

Art. 104 - A reclamação contra lançamento terá efeito suspensivo da cobrança dos tributos lançados.
(Revogado pela Lei Complementar nº 508/2009)

Capítulo III
DA DEFESA
(Revogado pela Lei Complementar nº 508/2009)

Art. 105 - O autuado apresentará defesa no prazo de 20 (vinte) dias, contados da in mação.
Art. 105 - O autuado apresentará defesa no prazo de 30 dias, contados de in mação. (Redação dada pela
Lei nº 2325/1973) (Revogado pela Lei Complementar nº 508/2009)

Art. 106 -A defesa do autuado será apresentada por pe ção à repar ção por onde correr o processo,
contra recibo. Apresentada a defesa, terá o autuante o prazo de 10 (dez) dias para impugná-la, o que fará
na forma do ar go seguinte. (Revogado pela Lei Complementar nº 508/2009)

Na defesa, o autuado alegará toda matéria que entender ú l, indicará e requererá as provas
Art. 107 -
que pretenda produzir, juntará logo as que constarem de documentos e, sendo o caso, arrolará
testemunhas, até o máximo de 3 (três). (Revogado pela Lei Complementar nº 508/2009)

Art. 108 - Nos processos iniciados mediante reclamação contra lançamento, será dada vista a funcionário
da repar ção competente para aquela operação, a fim de apresentar a defesa, no prazo de 10 (dez) dias,
contados da data em que receber o processo.
Art. 108 - Nos processos iniciados mediante reclamação contra lançamento, será dada vista a funcionário
da repar ção competente para aquela operação, a fim de apresentar a réplica, no prazo de 10 dias,
contados da data em que receber o processo. (Redação dada pela Lei nº 2325/1973) (Revogado pela Lei

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Complementar nº 508/2009)

Capítulo IV
DAS PROVAS
(Revogado pela Lei Complementar nº 508/2009)

Art. 109 - Findo os prazos a que se referem os ar gos 105 e 106 deste Código, o dirigente da repar ção
responsável pelo lançamento deferirá, no prazo de 10 (dez) dias, a produção de provas que não sejam
manifestamente inúteis ou protelatórias, ordenará a produção de outras que entender necessárias, e
fixará o prazo, não superior a 30 (trinta) dias, em que uma e outra devam ser produzidas.
Art. 109 - Findo os prazos a que se referem os ar gos 105 e 106 deste Código, o dirigente da repar ção
responsável deferirá, no prazo de 10 (dez) dias, a produção de provas que não sejam manifestamente
inúteis ou protelatórias, inclusive audiência de testemunhas no máximo de 3 (três) e fixará o prazo, não
superior a 30 (trinta) dias, em que todas as provas deverão ser produzidas. (Redação dada pela Lei nº
1781/1969) (Revogado pela Lei Complementar nº 508/2009)

As perícias deferidas compe rão ao perito designado pela autoridade competente, na forma do
Art. 110 -
ar go anterior; quando requeridas pelo autuante, ou nas reclamações contra lançamento pelo
funcionário da Fazenda, ou quando ordenada de o cio, poderão ser atribuídas a agentes de fiscalização.
(Revogado pela Lei Complementar nº 508/2009)

Art. 111 - Ao autuado e ao autuante será permi do, sucessivamente, reinquirir as testemunhas; do
mesmo modo, ao reclamante e ao impugnante, nas reclamações contra lançamento. (Revogado pela Lei
Complementar nº 508/2009)

Art. 112 - O autuado e o reclamante poderão par cipar das diligências, e as alegações que verem serão
juntadas ao processo, ou constarão do termo da diligência, para serem apreciadas no julgamento.
(Revogado pela Lei Complementar nº 508/2009)

Não se admi rá prova fundada em exame de livros ou arquivos das repar ções da Fazenda
Art. 113 -
Pública, ou em depoimento pessoal de seus representantes ou funcionários. (Revogado pela Lei
Complementar nº 508/2009)

Capítulo V
DA DECISÃO EM PRIMEIRA INSTÂNCIA
(Revogado pela Lei Complementar nº 508/2009)

Art. 114 - Findo o prazo para a produção de provas, ou perempto o direito de apresentar a defesa, o
processo será presente à autoridade julgadora, que proferirá decisão, no prazo de 10 (dez) dias.
§ 1º - Se entender necessário, a autoridade poderá, no prazo deste ar go, a requerimento da parte ou de
o cio, dar vista, sucessivamente, ao autuado e ao autuante, ou ao reclamante e ao impugnante, por 05
(cinco) dias a cada um, para alegações finais.
§ 2º - Verificada a hipótese do parágrafo anterior, a autoridade terá novo prazo de 10 (dez) dias, para
proferir decisão.
§ 3º - A autoridade não fica adstrita às alegações das partes, devendo julgar de acordo com sua convicção,

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em face das provas produzidas no processo.


§ 4º - Se não se considerar habilitada a decidir, a autoridade poderá converter o julgamento em diligência
e determinar a produção de novas provas, observado o disposto no Capítulo IV na parte aplicável.
(Revogado pela Lei Complementar nº 508/2009)

Art. 115 - A decisão, redigida com simplicidade e clareza, concluirá pela procedência ou improcedência do
auto de infração ou da reclamação contra lançamento, definindo expressamente os seus efeitos, num e
noutro caso. (Revogado pela Lei Complementar nº 508/2009)

Art. 116 - Não sendo proferida decisão, no prazo legal nem conver do o julgamento em diligência, poderá
a parte interpor recurso voluntário, como se fora julgado procedente o auto de infração ou improcedente
a reclamação contra o lançamento, cessando, com a interposição do recurso, a jurisdição da autoridade
de primeira instância. (Revogado pela Lei Complementar nº 508/2009)

Capítulo VI
DOS RECURSOS

SEÇÃO I
DO RECURSO VOLUNTÁRIO

Art. 117 -Da decisão de primeira instância caberá recurso voluntário para o Prefeito, interposto no prazo
de 20 (vinte) dias, contados da data de ciência da decisão, pelo autuado ou reclamante, pelo autuante ou
pelo funcionário que houver produzido a defesa, nas reclamações contra lançamento. (Vide revogação
dada pela Lei Complementar nº 508/2009)

Parágrafo Único - O recurso será decidido pelo sr. Prefeito Municipal no prazo de 10 (dez) dias, contados
da data em que lhe for reme do o processo. (Redação acrescida pela Lei nº 1781/1969)

Art. 118 - É vedado reunir em uma só pe ção recurso referente a mais de uma decisão, ainda que versem
sobre o mesmo assunto e alcancem o mesmo contribuinte, salvo quando proferidas em um único
processo fiscal. (Vide revogação dada pela Lei Complementar nº 508/2009)

SEÇÃO II
DA GARANTIA DE INSTÂNCIA (Revogada pelas Leis Complementares nº 465/2007 e nº 520/2010)

Art. 119 - Nenhum recurso voluntário interposto pelo autuado ou reclamante será encaminhado ao
Prefeito, sem o prévio depósito de metade das quan as exigidas, ex nguindo-se o direito do recorrente
que não efetuar o depósito no prazo legal.
Art. 119 - Nenhum recurso voluntário interposto pelo autuado ou reclamante será encaminhado ao
Prefeito, sem prévio depósito das quan as abaixo descriminadas, ex nguindo-se o direito do recorrente
que não efetuar o depósito no prazo legal:
a) Valores até 1.000 UFIRs - depósito do valor recorrido;
b) Valores acima de 1.000 UFIRs até 2.000 UFIRs - depósito mínimo de 1.000 UFIRs ou 60% do devido,
prevalecendo o maior valor;

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c) Valores acima de 2.000 UFIRs até 10.000 UFIRs - depósito mínimo de 2.000 UFIRs ou 50% do devido,
prevalecendo o maior valor;
d) Valores acima de 10.000 UFIRs - depósito mínimo de 5.000 UFIRs ou 10% do devido, prevalecendo o
maior valor. (Redação dada pela Lei Complementar nº 180/1997)
Parágrafo Único - São dispensados de depósito os servidores públicos que recorrerem de multas impostas
com fundamento no art. 84 deste Código. (Revogado pelas Leis Complementares nº 465/2007, nº
508/2009 e nº 520/2010)

Art. 120 - Quando a importância total do li gio exceder de três vezes o salário-mínimo regional, se
permi rá a prestação de fiança para interposição do recurso voluntário, requerida no prazo a que se
refere o art. 117 deste Código.
Art. 120 - Quando a importância total do li gio exceder a R$ 2.000,00, se permi rá a prestação de fiança
para interposição do recurso voluntário, requerida no prazo a que se refere o art. 117, deste código.
(Redação dada pela Lei Complementar nº 180/1997)
§ 1º - A fiança prestar-se-á mediante indicação de fiador idôneo, a juízo da administração, ou pela caução
de tulos da dívida pública.
§ 2º - Ficará anexado ao processo o requerimento que indicar fiador, com a expressa aquiescência deste
e, se for casado, também de sua mulher, sob pena de indeferimento.
§ 3º - A fiança mediante caução far-se-á no valor dos tributos e multas exigidos e pela cotação dos tulos
no mercado, devendo o recorrente declarar no requerimento que se obriga a efetuar o pagamento do
remanescente da dívida, no prazo de 08 (oito) dias, contados da no ficação, se o produto da venda dos
tulos não for suficiente para a liquidação do débito. (Revogado pelas Leis Complementares nº 465/2007,
nº 508/2009 e nº 520/2010)

Julgado inidôneo o fiador, poderá o recorrente, depois de in mado e dentro do prazo igual ao
Art. 121 -
que restava quando protocolado o requerimento de prestação de fiança, oferecer outro fiador, indicando
os elementos comprovantes da idoneidade do mesmo.
Parágrafo Único - Não se admi rá como fiador o sócio solidário, quo sta ou comanditário da firma
recorrente nem o devedor da Fazenda Municipal. (Revogado pelas Leis Complementares nº 465/2007, nº
508/2009 e nº 520/2010)

Recusados dois fiadores, será o recorrente in mado a efetuar o depósito, dentro de 05 (cinco)
Art. 122 -
dias, ou de prazo igual ao que lhe restava quando protocolado o segundo requerimento de prestação de
fiança, se Este prazo for maior. (Revogado pela Leis Complementares nº 465/2007, nº 508/2009 e nº
520/2010)

SEÇÃO III
DO RECURSO DE OFÍCIO

Art. 123 - Das decisões de primeira instância, contrárias, no todo ou em parte, à Fazenda Municipal,
inclusive por desclassificação da infração, será obrigatoriamente interposto recurso de o cio ao Prefeito,
com efeito suspensivo, sempre que a importância em li gio exceder de três vezes o salário mínimo
regional. (Vide revogação dada pela Lei Complementar nº 508/2009)

Parágrafo Único - Se a autoridade julgadora deixar de recorrer de o cio, quando couber a medida, cumpre
ao funcionário que subscreveu a inicial do processo, ou que do fato tomar conhecimento, interpor

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recurso, em pe ção encaminhada por intermédio daquela autoridade.

Capítulo VII
DA EXECUÇÃO DAS DECISÕES FISCAIS
(Revogado pela Lei Complementar nº 508/2009)

Art. 124 - As decisões defini vas serão cumpridas:


I - pela no ficação do contribuinte e, quando for o caso também do seu fiador, para, no prazo de 10 (dez)
dias, sa sfazerem ao pagamento do valor da condenação e, em consequência, receberem os tulos
depositados em garan a da instância;
II - pela no ficação do contribuinte para vir receber importância recolhida indevidamente como tributo
ou multa;
III - pela no ficação do contribuinte para vir receber ou quando for o caso, pagar, no prazo de 10 (dez)
dias, a diferença entre o valor da condenação e a importância depositada em garan a da instância;
IV - pela no ficação do contribuinte para vir receber ou quando for o caso, pagar, no prazo de 10 (dez)
dias, a diferença entre o valor da condenação e o produto da venda dos tulos caucionados, quando não
sa sfeito o pagamento no prazo legal;
V - pela liberação das mercadorias apreendidas e depositadas, ou pela res tuição do produto de sua
venda, se houver ocorrido alienação, com fundamento no art. 88 e seus parágrafos, deste Código;
VI - pela imediata inscrição, como dívida a va, e remessada cer dão à cobrança execu va, dos débitos a
que referem os números I, III e IV, se não sa sfeitos no prazo estabelecido.
§ 1º - Poderá o Prefeito Municipal:
I - Mediante despacho fundamentado, autorizar a compensação de crédito tributário com direito líquido e
certo, vencido ou vincendo, do sujeito passivo contra a Fazenda Municipal;
II - Celebrar no interesse da Fazenda Municipal, transação que importe em terminação de li gio. (Redação
acrescida pela Lei nº 2392/1974)
§ 2º - As normas previstas no parágrafo anterior aplicar-se-ão aos processos administra vos pendentes.
(Redação acrescida pela Lei nº 2392/1974)
§ 3º - Para os efeitos do item I do § 1º deste ar go, tratando-se de crédito vincendo, na apuração do
respec vo montante, não será cominada redução maior que a correspondente aos juros de 1% ao mês
pelo tempo a decorrer entre a data da compensação e a do vencimento. (Redação acrescida pela Lei nº
2392/1974) (Revogado pela Lei Complementar nº 508/2009)

Art. 125 - A venda de tulo da dívida pública aceitos em caução não se realizará abaixo da cotação; e,
deduzidas as despesas legais da venda, inclusive taxa oficial de corretagem, proceder-se-á, em tudo o que
couber, de acordo com o art. 124, número IV, e com o § 3º do art. 120, deste Código.
Art. 125 - A venda de tulos da dívida pública aceitos em caução não se realizará abaixo da cotação;
deduzidas as despesas legais de venda, inclusive taxa oficial de corretagem, proceder-se-á, em tudo o que
couber, de acordo com o art. 124, número IV, e com o § 3º do art. 120, deste Código, ficando implícita no
oferecimento da caução, a autorização para a venda dos tulos caucionados. (Redação dada pela Lei nº
1781/1969) (Revogado pela Lei Complementar nº 508/2009)

TÍTULO III
DO CADASTRO FISCAL

Capítulo I

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DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 126 - O Cadastro Fiscal da Prefeitura compreende:

O Cadastro Fiscal da Secretaria Municipal de Finanças compreende: (Redação dada pela Lei
Art. 126
Complementar nº 520/2010)

I - O Cadastro Imobiliário;

II - O Cadastro dos Produtores, Indústrias e Comerciantes;

II - o cadastro mobiliário; (Redação dada pela Lei Complementar nº 520/2010)

III - O Cadastro dos Prestadores de Serviços de Qualquer Natureza; (Revogado pela Lei Complementar nº
520/2010)

IV - O Cadastro dos Veículos e Aparelhos Automotores. (Revogado pela Lei Complementar nº 520/2010)

§ 1º - O Cadastro Imobiliário compreende:


a) os terrenos vagos existentes ou que venham a exis r nas áreas urbanas ou des nadas à urbanização;
b) as edificações existentes, ou que vierem a ser construídas, nas áreas urbanas e urbanizáveis.

§ 1º O Cadastro Imobiliário compreende todos os imóveis edificados ou não, situados nas zonas urbanas
ou des nadas à urbanização, inclusive aqueles que gozem de imunidade ou isenção, sendo:

I - os terrenos vagos existentes ou que venham a exis r nas áreas urbanas ou des nadas à urbanização;

II - as edificações existentes, ou que vierem a ser construídas, nas áreas urbanas e urbanizáveis. (Redação
dada pela Lei Complementar nº 520/2010)

§ 2º - O Cadastro dos Produtores, Industriais e Comerciantes compreende os estabelecimentos de


produção, inclusive agropecuários, de indústria e de comércio, habituais e lucra vas, exercidas no âmbito
do Município, em conformidade com as disposições do Código Tributário Nacional e da Lei estadual
rela va ao imposto incidente sobre a circulação de mercadorias.

§ 2º O Cadastro Mobiliário compreende:

I - os estabelecimentos de produção, inclusive agropecuários, de indústria e de comércio, habituais,


exercidas no âmbito do Município;

II - os prestadores de serviços de qualquer natureza compreendem as empresas ou profissionais


autônomos, com ou sem estabelecimento fixo sujeitos à tributação municipal. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 520/2010)

§ 3º - O Cadastro dos Prestadores de Serviços de qualquer natureza compreende as empresas ou


profissionais autônomos, com ou sem estabelecimento fixo sujeitos à tributação municipal. (Revogado
pela Lei Complementar nº 520/2010)

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§ 4º - O Cadastro dos Veículos e Aparelhos Automotores compreende o registro geral, para fins de
iden ficação da propriedade ou da posse, de todos os bens de tração ou propulsão motora, animal ou
humana, inclusive embarcações e elevadores sujeitos ao licenciamento e à tributação pelas autoridades
municipais, para uso ou tráfego. (Revogado pela Lei Complementar nº 520/2010)

§ 5º - Ficam igualmente sujeitos à inscrição no Cadastro de Veículos e Aparelhos Automotores os bens


des nados a puxar ou arrastar maquinaria de qualquer natureza ou a executar trabalhos agrícolas e de
construção ou de pavimentação, desde que lhes sejam facultado transitar em vias terrestres. (Revogado
pela Lei Complementar nº 520/2010)

Art. 127 - Todos os proprietários ou possuidores, a qualquer tulo, de imóveis mencionados no § 1º do


ar go anterior e aqueles que, individualmente ou sob razão social de qualquer espécie, exercerem
a vidade lucra va no Município, estão sujeitos à inscrição obrigatória no Cadastro Imobiliário da
Prefeitura.

Todos os proprietários ou possuidores, a qualquer tulo, de imóveis nas condições do § 1º do


Art. 127 -
ar go anterior, inclusive os beneficiados por isenção de tributos, e aqueles que, individualmente ou sob
razão social de qualquer espécie, exercerem a vidade lucra va relacionada com imóveis no Município,
estão sujeitos a inscrição obrigatória no Cadastro Imobiliário da Prefeitura. (Redação dada pela Lei nº
1781/1969)

O Poder Execu vo poderá celebrar convênios com a União e os Estados visando a u lizar os
Art. 128 -
dados e os elementos cadastrais disponíveis, bem como o número de inscrição do Cadastro Geral de
Contribuintes, de âmbito federal, para melhor caracterização de seus registros.

Art. 128 O Poder Execu vo poderá celebrar convênios com a União e os Estados visando u lizar os dados
e os elementos cadastrais disponíveis, bem como o número de inscrição do Cadastro Nacional de Pessoa
Jurídica - CNPJ para complementar seus registros. (Redação dada pela Lei Complementar nº 520/2010)

A Prefeitura poderá, quando necessário, ins tuir outras modalidades acessórias de cadastro a
Art. 129 -
fim de atender à organização fazendária dos tributos de sua competência, especialmente, os rela vos à
contribuição de melhoria.

Art. 129 A Secretaria Municipal de Finanças poderá, quando necessário, ins tuir outras modalidades
acessórias de cadastro, a fim de atender à organização fazendária dos tributos de sua competência,
especialmente, os rela vos à contribuição de melhoria. (Redação dada pela Lei Complementar nº
520/2010)

Capítulo II
DA INSCRIÇÃO NO CADASTRO IMOBILIÁRIO

Art. 130 - A inscrição dos imóveis urbanos no Cadastro Imobiliário será promovida:
I - pelo proprietário ou seu representante legal, ou pelo respec vo possuidor a qualquer tulo;
II - por qualquer dos condôminos, em se tratando de condomínio;
III - pelo compromissário comprador, nos casos de compromisso de compra e venda;

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IV - pelo possuidor de imóvel a qualquer tulo;


V - de o cio, em se tratando de próprio federal, estadual, municipal ou de en dade autárquica, ou, ainda,
quando à inscrição deixar de ser feita no prazo regulamentar;
VI - pelo inventariante, síndico ou liquidante, quando se tratar de imóvel pertencente a espólio, massa
falida ou sociedade em liquidação.

Art. 130 - A inscrição dos imóveis urbanos será promovida: (Redação dada pela Lei nº 1781/1969)

I - pelo proprietário ou seu representante legal, ou pelo respec vo possuidor a qualquer tulo, quando
não seja conhecido o proprietário; (Redação dada pela Lei nº 1781/1969)

II - por qualquer dos condôminos, em se tratando de condomínio; (Redação dada pela Lei nº 1781/1969)

II - por qualquer dos condôminos; (Redação dada pela Lei Complementar nº 520/2010)

III - pelo compromissário comprador, nos casos de compromisso de compra e venda quitado, com cláusula
de irrevogabilidade e irretratabilidade, inscrito no Registro de Imóveis; (Redação dada pela Lei nº
1781/1969)

IV - de o cio, em se tratando do próprio federal, estadual, ou de en dade autárquica, ou ainda, quando a


inscrição deixar de se fazer no prazo regulamentar, considerando-se o fato à autoridade competente, para
as devidas apurações de responsabilidades; (Redação dada pela Lei nº 1781/1969)

V - pelo inventariante, síndico ou liquidante, quando se tratar de imóvel pertencente a espólio, massa
falida ou sociedade em liquidação. (Redação dada pela Lei nº 1781/1969)

V - pelo inventariante, síndico, administrador ou liquidante, quando se tratar de imóvel pertencente a


espólio, massa falida ou sociedade em liquidação. (Redação dada pela Lei Complementar nº 520/2010)

§ 1º - A inscrição se renovará sempre que houver alteração na propriedade do imóvel, devendo o


documento rela vo ao negócio ser apresentado ao órgão competente no prazo de 15 (quinze) dias
contados da data de sua celebração. (Redação acrescida pela Lei nº 1781/1969)
§ 1º A inscrição se renovará sempre que houver alteração na propriedade do imóvel, devendo o
documento rela vo ao negócio ser apresentado ao órgão competente no prazo de 90 (noventa) dias,
contados da data de sua celebração. (Redação dada pela Lei Complementar nº 237/2000)

§ 1º A inscrição se renovará sempre que houver alteração na propriedade do imóvel, devendo o


documento rela vo ao negócio ser apresentado ao órgão competente no prazo de 60 (sessenta) dias,
contados da data de sua celebração. (Redação dada pela Lei Complementar nº 520/2010)

§ 2º - Quando ver no cia da prá ca de ato que implique em transferência da propriedade do imóvel,
sem a devida inscrição no Cadastro Imobiliário, o órgão competente requisitará, a quem deva prestá-las,
as necessárias informações. (Redação acrescida pela Lei nº 1781/1969)

§ 3º - Mediante in mação escrita, são também obrigados a prestar a autoridade administra va todas as
informações de que disponham com relação aos bens imóveis de terceiros. (Lei Federal nº 1172, ar go
197):
a) os tabeliões, escrivãos e demais serventuários de o cio;
b) as empresas de administração de bens;

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c) os bancos, casas bancárias, Caixas Econômicas e demais ins tuições financeiras;


d) os corretores, leiloeiros e despachantes oficiais;
e) os inventariantes;
f) os síndicos, comissários e liquidatários
g) qualquer outras pessoas ou en dades que a lei designa, em razão do cargo, o cio, função, ministério,
a vidade ou profissão, salvo quanto a fatos sobre os quais esteja o informante legalmente obrigado a
observar segredo. (Redação acrescida pela Lei nº 1781/1969)

§ 3º Além da inscrição e respec vas alterações, o sujeito passivo ou terceiro responsável fica obrigado à
apresentação de quaisquer dados ou envio de documentos exigidos pela Secretaria Municipal de
Finanças, na forma e prazos definidos em regulamento. (Redação dada pela Lei Complementar nº
520/2010)

§ 4º - Valendo-se dos elementos ob dos, o órgão competente preencherá a ficha de inscrição cadastral, e
expedirá edital convocando o interessado para, ao prazo de 20 (vinte) dias, cumprir as exigências deste
Código, sob pena das multas nele previstas para os faltosos; (Redação acrescida pela Lei nº 1781/1969)

§ 4º - Valendo-se dos elementos ob dos, a Secretaria Municipal de Finanças poderá promover a inscrição
ex officio de imóveis, bem como expedir edital ou no ficação convocando o proprietário ou terceiro
interessado para, no prazo de 20 (vinte) dias, cumprir as exigências deste Código ou da legislação esparsa.
(redação dada pela Lei Complementar nº 520/2010)

§ 5º - Para fins de aplicação do princípio de solidariedade tributária, serão anotados na ficha cadastral os
compromissos de compra e venda que verem como objeto qualquer imóvel sujeito a tributação (Lei
Federal 5172, art. 124); (Redação acrescida pela Lei nº 1781/1969)

§ 5º Para fins de aplicação do princípio da solidariedade tributária serão inseridos no Cadastro Imobiliário,
os compromissos de compra e venda que verem como objeto qualquer imóvel sujeito à tributação.
(Redação dada pela Lei Complementar nº 520/2010)

§ 6º - As construções edificadas sobre o imóvel serão consideradas acessórios deste, e como tal, inscritas
em nome do proprietário do terreno, mesmo que construídas por terceiros com autorização deste;
(Redação acrescida pela Lei nº 1781/1969)

§ 7º - As construções e edificações, realizadas com licença e obediência às normas técnicas, serão


inscritas e lançadas para efeitos tributários, ficando o proprietário ou responsável obrigado ao
pagamento, no ato da inscrição da multa correspondente a 1% (um por cento) do salário mínimo regional
vigente, sem prejuízo das outras penalidades cabíveis; (Redação acrescida pela Lei nº 1781/1969)

§ 7º As construções e edificações realizadas sem licença e obediência às normas técnicas, serão inscritas e
lançadas para efeitos tributários, ficando o proprietário ou responsável obrigado ao pagamento no ato da
inscrição, da multa correspondente a R$ 50,00 (cinquenta reais), sem prejuízo das outras penalidades
cabíveis. (Redação dada pela Lei Complementar nº 520/2010)

§ 8º - A inscrição e os efeitos tributários, no caso do parágrafo anterior, não excluem o direito de a


Prefeitura promover a adaptação da construção às prescrições legais, ou a sua demolição, bem como não
excluem outras sanções previstas em lei. (Redação acrescida pela Lei nº 1781/1969)

§ 9º O lançamento ou a atualização das informações prestadas pelo contribuinte ou responsável, não faz

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presumir a aceitação pela Secretaria Municipal de Finanças, dos dados declarados. (Redação acrescida
pela Lei Complementar nº 520/2010)

Art. 131 - Para efe var a inscrição, no Cadastro Imobiliário, dos imóveis urbanos, são os responsáveis
obrigados a preencher e entregar na repar ção competente uma ficha de inscrição para cada imóvel,
conforme modelo fornecido pela Prefeitura.
§ 1º - A inscrição será efetuada no prazo de 60 (sessenta) dias contados da data da escritura defini va ou
de promessa de compra e venda do imóvel.
§ 1º - Por ocasião da entrega da ficha de inscrição, devidamente preenchida, deverá ser exigido o tulo de
propriedade ou o compromisso de compra e venda com cláusula de irrevogabilidade e irretratabilidade,
devidamente quitado pelo promitente vendedor e inscrito no Registro de Imóveis, para as necessárias
verificações; (Redação dada pela Lei nº 1781/1969)
§ 2º - Por ocasião da entrega da ficha de inscrição, devidamente preenchida, deverá ser exibido o tulo de
propriedade, ou de compromisso de compra e venda, para as necessárias verificações.
§ 2º - A mudança de numeração, a construção , a demolição, a adjundicação, o desmembramento, a
alteração do nome do proprietário por casamento, desquite, re ficação judicial, serão obrigatoriamente
comunicados no Serviço de Cadastro, no prazo do § 1º do ar go 130. (Redação dada pela Lei nº
1781/1969)
§ 3º - Não sendo feita a inscrição no prazo estabelecido no § 1º deste ar go, o órgão competente,
valendo-se dos elementos de que dispuser, preencherá a ficha de inscrição e expedirá edital convocando
o proprietário para, no prazo de 30 (trinta) dias, cumprir as exigências deste ar go, sob pena de multa
prevista neste Código para os faltosos. (Revogado pela Lei nº 1781/1969)

Art. 131 Para requerer a inscrição no Cadastro Imobiliário dos imóveis urbanos, são os responsáveis
obrigados a apresentar matrícula atualizada ou escritura pública devidamente registrada.

Parágrafo Único - A mudança de numeração, a construção, a demolição, a adjudicação, o


desmembramento, a alteração do nome do proprietário por re ficação judicial, casamento, separação,
divórcio ou falecimento, serão obrigatoriamente comunicados à Secretaria Municipal de Finanças, no
prazo estabelecido no § 1º do art. 130, desta Lei Complementar. (Redação dada pela Lei Complementar nº
520/2010)

Art. 132 - Em caso de li gio sobre o domínio do imóvel, a ficha de inscrição mencionará tal circunstância,
bem como os nomes dos li gantes e dos possuidores de imóvel, a natureza do feito, o juízo e o cartório
por onde correr a ação.

Art. 132 Em caso de li gio sobre o domínio do imóvel, se esta hipótese for levada ao conhecimento da
Secretaria Municipal de Finanças, tal circunstância será lançada no cadastro do imóvel, bem como os
nomes dos li gantes e dos possuidores de imóvel, a natureza do feito, a indicação da vara e o número do
processo judicial. (Redação dada pela Lei Complementar nº 520/2010)

Parágrafo Único - Incluem-se também na situação prevista neste ar go o espólio, a massa falida e as
sociedades em liquidação.

Art. 133 - Em se tratando de área loteada, cujo loteamento houver sido licenciado pela Prefeitura, deverá
o impresso de inscrição ser acompanhado de uma planta completa, em escala que permita a anotação
dos desdobramentos e designar o valor da aquisição, os logradouros, as quadras e os lotes, a área total, as
áreas cedidas ao patrimônio municipal, as áreas compromissadas e as áreas alienadas.

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Art. 134 - Os responsáveis por loteamento ficam obrigados a fornecer, no mês de janeiro de cada ano, ao
órgão fazendário competente, relação dos lotes que no ano anterior, tenham sido alienados
defini vamente ou mediante compromisso de compra e venda, mencionando o nome do comprador e o
endereço, os números do quarteirão e do lote e o valor do contrato da venda, a fim de ser feita a
anotação no Cadastro Imobiliário.
Art. 134 - Os responsáveis ficam obrigados a comunicar ao órgão competente, no prazo de 15 (quinze)
dias, as alienações defini vas ou compromissos de compra e venda que celebrarem, bem como as
respec vas reoluções contratuais, mencionando o nome do comprador, ou promissário comprador, seu
endereço, os números do quarteirão e do lote e o valor do contrato. (Redação dada pela Lei nº
1781/1969)

Art. 134 O promitente vendedor deverá apresentar, perante o órgão municipal competente, cópia do
compromisso de compra e venda ou da alienação defini va que celebrar ou da resolução contratual
contendo a qualificação das partes, o objeto do contrato e o respec vo valor do bem alienado, no prazo
de 15 (quinze) dias a contar de sua assinatura. (Vide prorrogação dada pelo Decreto nº 10.661/2007)

Parágrafo Único - O promitente vendedor de que trata o caput deste ar go poderá solicitar a prorrogação
do prazo acima, mediante jus fica va, na forma definida em regulamento. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 444/2007)

Art. 135 -Deverão ser obrigatoriamente comunicadas à Prefeitura, dentro do prazo de 60 (sessenta) dias,
todas as ocorrências verificadas com relação ao imóvel, que possam afetar as bases de cálculo do
lançamento dos tributos municipais.
Parágrafo Único - A comunicação a que se refere este ar go, devidamente processada e informada,
servirá de base à alteração respec va na ficha de inscrição.

Art. 135Deverão ser obrigatoriamente comunicadas à Secretaria Municipal de Finanças, dentro do prazo
de 60 (sessenta) dias, todas as ocorrências verificadas com relação ao imóvel que possam afetar as bases
de cálculo do lançamento dos tributos municipais.

Parágrafo Único - A comunicação a que se refere este ar go, devidamente processada e informada servirá
de base à respec va alteração no cadastro do imóvel. (Redação dada pela Lei Complementar nº
520/2010)

Art. 136 - A concessão de "HABITE-SE" à edificação nova ou a aceitação de obras em edificação


reconstruída ou reformada, só se completará com a remessa do processo respec vo à repar ção
fazendária competente e a cer dão desta de que foi atualizada a respec va inscrição no Cadastro
Imobiliário.

Art. 136 A concessão de habite-se à edificação nova ou a aceitação de obras em edificação reconstruída
ou reformada, só se completará com a remessa do processo ao órgão competente, e a cer dão deste, de
que foi atualizada a respec va inscrição no Cadastro Imobiliário.

§ 1º O habite-se somente poderá ser concedido com a prévia anuência da Secretaria Municipal de
Finanças, que deverá se manifestar sobre a regularidade do construtor ou do proprietário do imóvel
quanto ao Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza.

§ 2º As empresas de construção civil, o incorporador ou o tular de direito sobre imóvel edificado, no


caso de construção, reconstrução, reforma, ampliação e congêneres, deverá instruir o pedido de habite-

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se, com cópia da documentação que comprove a quitação do ISSQN decorrente da execução dos
respec vos serviços.

§ 3º O órgão municipal responsável pelo licenciamento da construção deverá no prazo de 10 (dez) dias da
expedição do respec vo alvará, dar ciência deste ato à Secretaria Municipal de Finanças. (Redação dada
pela Lei Complementar nº 520/2010)

Capítulo III
DA INSCRIÇÃO NO CADASTRO DE PRODUTORES, INDÚSTRIAS E COMERCIANTES. DA INSCRIÇÃO NO
CADASTRO MOBILIÁRIO (REDAÇÃO DADA PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 520/2010)

Art. 137 -A inscrição no Cadastro de Produtores, Indústrias e Comerciantes será feita pelo responsável,
ou se representante legal, que preencherá e entregará na repar ção competente ficha própria para cada
estabelecimento, fornecida pela Prefeitura.
Parágrafo Único - Entende-se por produtor, industrial ou comerciante, para os efeitos de tributação
municipal do imposto incidente sobre a circulação de mercadorias, aquelas pessoas sicas ou jurídicas,
estabelecidas ou não, assim definidas e qualificadas como responsáveis pelo tributo, pela legislação
estadual e regulamentos.
Parágrafo Único - Entende-se por produtor, industrial ou comerciante, para efeito de tributação municipal
cabível, aquela pessoa sica ou jurídica, estabelecida ou não, assim definida e qualificada por lei como
responsável pelo tributo. (Redação dada pela Lei nº 1781/1969)

Art. 137 Toda pessoa sica ou jurídica, ainda que imune ou isenta, cujas a vidades estejam sujeitas à
tributação municipal, deverá cadastrar-se na repar ção competente da Secretaria Municipal de Finanças,
por intermédio do seu representante legal ou por terceiro, que preencherá e entregará, ou enviará
eletronicamente o formulário próprio para cada estabelecimento.

§ 1º Entende-se por produtor, industrial ou comerciante, para efeito da tributação municipal cabível,
aquela pessoa sica ou jurídica, estabelecida ou não, assim definida e qualificada em lei como
responsável pelo tributo.

§ 2º É facultado à Secretaria Municipal de Finanças, promover, de o cio, periodicamente, a atualização


dos dados cadastrais, mediante convocação dos contribuintes por edital, por via postal ou
eletronicamente, de qualquer constatação in loco de alterações.

§ 3º Servirão de base para inscrição ou alteração de o cio de contribuintes, os elementos constantes de


autos de infração e/ou outros documentos de que dispuser qualquer setor da administração municipal.
(Redação dada pela Lei Complementar nº 520/2010)

Art. 138 - A ficha de inscrição no Cadastro de Produtores, Industrias e Comerciantes deverá conter:
I - o nome, a razão social, ou a denominação sob cuja responsabilidade deva funcionar o estabelecimento
ou ser exercidos os atos de comércio, produção e indústria;
II - a localização do estabelecimento, seja na zona urbana ou rural, compreendendo a numeração do
prédio, do pavimento e da sala ou outro po de dependência ou sede, conforme o caso, ou de
propriedade rural a ele sujeita;
III - as espécies principal e acessórias da a vidade;

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IV - a área total do imóvel, ou de parte dele, ocupada pelo estabelecimento e suas dependências;
V - outros dados previstos em regulamento.
Parágrafo Único - A entrega da ficha de inscrição deverá ser feita:
a) quanto aos estabelecimentos novos, antes da respec va abertura ou início dos negócios;
b) quanto aos já existentes, dentro do prazo de 90 (noventa) dias, a contar da vigência deste Código.
(Revogada pela Lei nº 1781/1969)

Art. 138 Do formulário de inscrição e/ou de alteração deverá constar:

I - o nome e/ou razão social, nome fantasia ou a denominação sob cuja responsabilidade deva funcionar o
estabelecimento ou serem exercidos os atos de comércio, produção, indústria ou prestação de serviços;

II - a localização do estabelecimento, seja na zona urbana ou rural, compreendendo a numeração do


prédio, do pavimento e da sala ou outro po de dependência ou sede, conforme o caso, ou de
propriedade rural a ele sujeita;

III - o código do imóvel;

IV - a informação do código CNAE principal e secundários da a vidade;

V - a área total do imóvel, ou de parte dele, ocupada pelo estabelecimento e suas dependências;

VI - CNPJ ou CPF;

VII - natureza jurídica;

VIII - documento de cons tuição;

IX - número de registro do documento no órgão competente;

X - data de registro;

XI - capital social, quando for o caso;

XII - data da úl ma atualização, quando for o caso;

XIII - inscrição estadual se for o caso:

XIV - po de enquadramento;

XV - po de estabelecimento;

XVI - endereço para correspondência;

XVII - endereço eletrônico;

XVIII - dados exigidos para preenchimento da localização da a vidade;

XIX - obje vo social, quando for o caso;

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XX - dados exigidos para preenchimento da iden ficação do uso do solo e da a vidade;

XXI - dados exigidos para preenchimento da iden ficação do responsável legal;

XXII - dados exigidos para preenchimento da iden ficação do responsável contábil;

XXIII - dados exigidos para preenchimento do quadro societário e/ou integrantes e administradores.

§ 1º Qualquer dado elencado nos incisos deste ar go poderá ser suprimido ou alterado, conforme
entendimento da Secretaria Municipal de Finanças, no interesse da arrecadação.

§ 2º O envio do formulário de inscrição eletrônico deverá ser efe vado com relação aos estabelecimentos
novos, antes da respec va abertura ou início dos negócios.

§ 3º Verificada a alteração, quer seja para pessoa sica ou jurídica, deverá ser informada à Secretaria
Municipal de Finanças, no prazo de até 30 (trinta) dias da ocorrência, mediante o preenchimento do
formulário eletrônico previsto neste ar go. (Redação dada pela Lei Complementar nº 520/2010)

Art. 139 - A inscrição deverá ser permanentemente atualizada, ficando o responsável obrigado a
comunicar à repar ção competente, dentro de 30 (trinta) dias, a contar da data em que ocorrerem as
alterações que se verificarem em qualquer das caracterís cas mencionadas no ar go anterior.

Parágrafo Único - No caso de venda ou transferência do estabelecimento, sem a observância do disposto


neste ar go, o adquirente ou sucessor será responsável pelos débitos e multas do contribuinte inscrito.

A cessão do estabelecimento será comunicada à Prefeitura dentro do prazo de 30 (trinta) dias, a


Art. 140 -
fim de ser anotada no Cadastro.

Art. 140 A cessão ou alteração do quadro societário do estabelecimento deverá ser comunicada à
Secretaria Municipal de Finanças dentro do prazo de 30 (trinta) dias, a fim de ser anotada no Cadastro.
(Redação dada pela Lei Complementar nº 520/2010)

Parágrafo Único - A anotação no Cadastro será feita após a verificação da veracidade da comunicação,
sem prejuízo de quaisquer débitos de tributos pelo exercício de a vidades ou negócio de produção,
indústria ou comércio.

Para os efeitos deste Capítulo considera-se estabelecimento o local fixo ou não, de exercícios de
Art. 141 -
qualquer a vidade produ va, industrial, comercial ou similar, em caráter permanente ou eventual, ainda
que no interior de residência, desde que a a vidade não seja caracterizada como de prestação de
serviços.

Art. 142 - Cons tuem estabelecimentos dis ntos, para efeito de inscrição no Cadastro:

I - os que embora no mesmo local, ainda que com idên co ramo de a vidade, pertençam a diferentes
pessoas sicas ou jurídicas;

II - os que, embora sob a mesma responsabilidade e com o mesmo ramo de negócio, estejam localizados
em prédios dis ntos ou locais diversos.

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Parágrafo Único - Não são considerados como locais diversos dois ou mais imóveis con guos e com
comunicação interna, nem os vários pavimentos de um mesmo imóvel.

Capítulo IV
DA INSCRIÇÃO NO CADASTRO DE PRESTADORES DE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA

Art. 143 - A inscrição no Cadastro de Prestadores de Serviços de Qualquer Natureza será feita pelo
responsável, empresa ou profissional autônomo, ou seu representante legal, que preencherá e entregará
na repar ção competente ficha própria para cada estabelecimento fixo, ou para o local, em que
normalmente desenvolva a vidade de prestação de serviços.
§ 1º - É facultado á Administração Fazendária, promover, de o cio, periodicamente, a atualização dos
dados cadastrais, mediante convocação por edital, dos contribuintes, ou por constatação " in loco ", de
alterações. (Redação acrescida pela Lei nº 7057/1997)
§ 2º - Servirão de base para inscrição ou alteração de o cio de contribuintes, os elementos constantes de
autos de infração, no ficação preliminar e outros de que dispuser qualquer setor da administração
municipal. (Redação acrescida pela Lei nº 7057/1997)
§ 3º - São obrigados a se inscreverem no Cadastro Mobiliário de Contribuintes as pessoas sicas ou
jurídicas, cujas a vidades estejam sujeitas á incidência de tributos municipais, inclusive as que gozem de
imunidade ou de isenção de impostos. (Redação acrescida pela Lei nº 7057/1997) (Revogado pela Lei
Complementar nº 520/2010)

Art. 143-A A inscrição do contribuinte poderá ser bloqueada, cancelada ou baixada, conforme dispuser o
regulamento, mediante: (Regulamentado pelo Decreto nº 16.153/2015)

I - requerimento;

II - ato de o cio. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 410/2005)

Capítulo V
DA INSCRIÇÃO NO CADASTRO DE VEÍCULOS E APARELHOS AUTOMOTORES

Art. 144 - A inscrição de veículos e aparelhos automotores no Cadastro Fiscal da Prefeitura será
promovida pelos proprietários ou possuidores, a qualquer tulo, mediante preenchimento e entrega na
repar ção competente de ficha própria que os caracterize.
Parágrafo Único - A inscrição de que trata este ar go deverá ser permanentemente atualizada, ficando os
proprietários ou possuidores dos veículos e aparelhos automotores obrigados a comunicar à repar ção
competente, para esse fim, todas as modificações que ocorrerem nas suas caracterís cas, assim como
transferências de posse ou domínio. (Revogado pela Lei nº 4016/1983)

PARTE ESPECIAL

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TÍTULO IV
DO IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE TERRITORIAL URBANA
(Revogado pela Lei nº 4012/1983 e pela Lei Complementar nº 520/2010)
Capítulo I
DA INCIDÊNCIA DAS ISENÇÕES E DAS REDUÇÕES
(Revogado pela Lei nº 4012/1983)

Art. 145 - O imposto territorial urbano tem como fato gerador a propriedade, o domínio ú l ou a posse
de terrenos, não construídos, localizados nas zonas urbanas do Município.
§ 1º - Para os efeitos deste imposto, entende-se como zonas urbanas as definidas em ato do Poder
Execu vo, observado o requisito mínimo da existência de pelo menos dois dos seguintes melhoramentos:
a) meio-fio ou calçamento, com canalização de águas pluviais;
b) abastecimento de água;
c) sistema de esgotos sanitários;
d) rede de iluminação pública, com ou sem posteamento para distribuição domiciliar;
e) escola primária ou posto de saúde, a uma distância máxima de 3 (três) quilômetros do imóvel
considerado.
§ 2º - Consideram-se também urbanas as áreas urbanizáveis, ou de expansão urbanas, constantes de
loteamentos aprovados pela Prefeitura des nados à habitação, à indústria ou ao comércio, mesmo que
localizados fora das zonas definidas nos termos do parágrafo anterior.
§ 3º - Em cada exercício, o Execu vo fixará, mediante Decreto, os novos limites da zona urbana, com base
em levantamentos dos bens que tenham sido beneficiados com pelo menos dois dos melhoramentos
relacionados no parágrafo primeiro deste ar go, ou que sejam localizados em loteamentos aprovados.
(Redação acrescida pela Lei nº 1781/1969)
Art. 145 - O imposto territorial urbano tem como fato gerador a propriedade, o domínio ú l ou a posse
de todo e qualquer terreno não construído, situado no território do Município e que, independentemente
de sua localização, sa sfaça a qualquer das seguintes condições:
I - possua área igual ou inferior a 10.000m², independentemente de sua des nação ou efe va exploração;
II - não se des ne à exploração agrícola, pecuária, extra va-vegetal ou agroindustrial;
Parágrafo Único - No caso de imóveis loteados, cada lote, e não a área total do loteamento, será
considerado imóvel sujeito ao imposto territorial; (Redação dada pela Lei nº 2481/1975)
Art. 145 - O Imposto Predial e Territorial Urbanos tem como fato gerador a propriedade, o domínio ú l ou
a posse de bem imóvel por natureza ou por cessão sica, como definido na Lei Civil, localizado na zona
urbana do Município.
§ 1º - Para os efeitos deste imposto, entende-se como zona urbana a definida em Lei Municipal,
observado o requisito mínimo da existência de melhoramentos indicados em pelo menos 2 dos incisos
seguintes, construídos ou man dos pelo Poder Público:
I - meio-fio ou calçamento, com canalização de águas pluviais;
II - abastecimento de água;
III - sistema de esgotos sanitários;
IV - rede de iluminação pública, com ou sem posteamento para distribuição domiciliar;
V - escola primária ou posto de saúde a uma distância máxima de 03 quilômetros do imóvel considerado.
§ 2º - Consideram-se urbanas as áreas urbanizáveis, ou de expansão urbana, constantes de loteamentos
aprovados pelos órgãos competentes, des nados à habitação, à indústria ou ao comércio, mesmo que
localizados fora das zonas definidas nos termos do parágrafo anterior. (Redação dada pela Lei nº
3926/1983) (Revogado pela Lei nº 4012/1983)
Art. 146 - São isentos do imposto territorial urbano os terrenos cedidos gratuitamente para uso da União,
do Estado ou do Município. (Revogado pela Lei nº 4012/1983)
Art. 147 - Aos proprietários de terrenos com áreas não inferior a 20.000 (vinte mil) metros quadrados,

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que neles tenha promovido os melhoramentos abaixo especificados, sem ônus para os cofres municipais,
poderão ser concedidas, pelo prazo máximo de 5 (cinco) anos, reduções do imposto devido, na forma
seguinte:
I - canalização de água potável - 10%;
II - esgotos - 10%;
III - pavimentação - 10%;
IV - canalização ou galerias para águas pluviais - 5%;
V - guias e sarjetas - 5%.
Parágrafo Único - A redução será proporcional à extensão de testada correspondente ao melhoramento
efe vamente executado.
§ 1º - A redução será proporcional à extensão de testada correspondente ao melhoramento executado.
(Redação dada pela Lei nº 1781/1969)
§ 2º - As reduções previstas neste ar go deverão ser requeridas na forma e no prazo do § 2º do Art. 159
desta Lei. (Redação acrescida pela Lei nº 1781/1969) (Revogado pela Lei nº 4012/1983)
Art. 148 - O imposto territorial urbano cons tui ônus real e acompanha o imóvel em todos os casos de
transmissão da propriedade ou de direitos reais a ela rela vos do compromissário comprador se este
es ver na posse do imóvel. (Revogado pela Lei nº 4012/1983)
Capítulo II
DA ALÍQUOTA E BASE DE CÁLCULO
(Revogado pela Lei nº 4012/1983)

Art. 149 - O imposto territorial urbano será cobrado na base de 2% (dois por cento) sobre o valor venal do
terreno.
Art. 149 - O imposto territorial urbano será cobrado na base de 2% sobre o valor venal do terreno e de
1% para as chácaras e sí os de recreios. (Redação dada pela Lei nº 3240/1980) (Revogado pela Lei nº
4012/1983)
Art. 150 - O valor venal dos terrenos será apurado com base nos dados fornecidos pelo Cadastro
Imobiliário, levando-se em conta, a critério da repar ção, os seguintes elementos:
I - O valor declarado pelo contribuinte;
II - O índice médio de valorização correspondente à zona em que esteja situado o imóvel;
III - O preço do terreno nas úl mas transações de compra e venda realizadas nas zonas respec vas;
IV - A forma, as dimensões, os acidentes naturais e outras caracterís cas do terreno;
V - Quaisquer outros dados informa vos ob dos pelas repar ções competentes. (Revogado pela Lei nº
4012/1983)
Art. 151 - Na determinação da base de cálculo não se considera o valor dos bens móveis man dos, em
caráter permanente ou temporários, no imóvel, para efeito de sua u lização, exploração,
aformoseamento ou comodidade. (Revogado pela Lei nº 4012/1983)
Art. 152 - O critério a ser u lizado para a apuração dos valores que servirão de base de cálculo para o
lançamento do imposto territorial urbano será definido em regulamento baixado pelo Execu vo.
(Revogado pela Lei nº 4012/1983)
Art. 153 - O mínimo do imposto territorial urbano será de 5 (cinco) centésimos do salário mínimo
regional.
Art. 153 - O mínimo do imposto territorial urbano será de cinco centésimos do salário mínimo regional,
salvo os casos de loteamentos, nas zonas suburbana e rural, com mais de cem lotes, de um só
proprietário, com planta aprovada pela Prefeitura, em que será cobrado o mínimo de NCr$ 0.50 por lote,
desde que ainda não vendido ou comprome do. (Redação dada pela Lei nº 1621/1968)
Art. 153 - O mínimo do imposto territorial urbano será de 3 (três) centésimos do salário mínimo regional
vigente no Município, por ocasião do fato gerador do tributo. (Redação dada pela Lei nº 1781/1969)
§ 1º - Aos proprietários de mais de 50 lotes da mesma área, será facultado, após requerimento, efetuar

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recolhimento do imposto devido, sem qualquer desconto, através de dação em pagamento, de lotes, cujo
valor será arbitrado pelo órgão fazendário em, no máximo, até 5 vezes o valor venal constante do
cadastro imobiliário da Prefeitura; (Redação acrescida pela Lei nº 2325/1973)
§ 2º - Aos proprietários definidos no ar go anterior, será concedido o desconto de 60%, paga pagamento
a vista, de uma só vez, no menor prazo fixado em regulamento; (Redação acrescida pela Lei nº
2325/1973)
§ 2º - Aos proprietários definidos no parágrafo anterior, será concedido o desconto de 20%, para
pagamento à vista, de uma só vez, no menor prazo fixado em regulamento. (Redação dada pela Lei nº
2392/1974)
§ 3º - O disposto nos parágrafos anteriores se aplicará única e exclusivamente aos contribuintes quites
com os exercícios anteriores, que tenham apresentado as fichas de cadastramento ou recadastramento
de seus imóveis e cumprido as exigências de legislação sobre loteamentos, especialmente no tocante à
outorga, ao Município, da escritura de transmissão das áreas des nadas a logradouros públicos e
equipamentos urbanos. (Redação acrescida pela Lei nº 2325/1973) (Revogado pela Lei nº 4012/1983)
Capítulo III
DO LANÇAMENTO E DA ARRECADAÇÃO
(Revogado pela Lei nº 4012/1983)

Art. 154 - O lançamento do imposto territorial urbano, sempre que possível, será feito em conjunto com o
dos demais tributos que recaem sobre o imóvel, tomando-se por base a situação existente ao cerrar-se o
exercício anterior. (Revogado pela Lei nº 4012/1983)
Art. 155 - Far-se-á o lançamento no nome sob o qual es ver inscrito o terreno do Cadastro Imobiliário.
Art. 155 - Far-se-á o lançamento, inclusive das construções que venham a ser edificadas, em nome do
proprietário do terreno, ou não sendo conhecido este, no nome de quem es ver na posse do imóvel (art.
130, § 7º). (Redação dada pela Lei nº 1781/1969)
§ 1º - No caso de condomínio, figurará o lançamento em nome de todos os condôminos, respondendo
cada um, na proporção de sua parte, pelo ônus do tributo.
§ 2º - Não sendo conhecido o proprietário, o lançamento será feito em nome de quem esteja na posse do
terreno.
§ 3º - Quando o imóvel es ver sujeito a inventário, far-se-á o lançamento em nome do espólio e, feita a
par lha, será transferido para o nome dos sucessores; para esse fim os herdeiros são obrigados a
promover a transferência perante o órgão fazendário competente, dentro do prazo de 30 (trinta) dias, a
contar da data do julgamento da par lha ou da adjudicação.
§ 4º - Os terrenos pertencentes a espólio, cujo inventário esteja sobre estado, serão lançados em nome
do mesmo, que responderá pelo tributo até que, julgado o inventário, se façam as necessárias
modificações.
§ 5º - O lançamento de terreno pertencente a massas falidas ou sociedades em liquidação será feito em
nome das mesmas, mas os avisos ou no ficações serão enviados aos seus representantes legais,
anotando-se os nomes e endereços nos registros.
§ 6º - No caso de terrenos objetos de compromissos de compra e venda, o lançamento será feito em
nome do promitente vendedor e do compromissário comprador, se este es ver na posse do imóvel.
§ 6º - No caso de terrenos objetos de compromissos de compra e venda de imóvel, não quitados e sem
cláusula de irrevogabilidade e irretratabilidade, o sujeito passivo da obrigação tributária será o promitente
vendedor, em cujo nome se fará o lançamento, sendo porém solidariamente responsável pelo tributo o
promissário comprador. (Redação dada pela Lei nº 1781/1969) (Revogado pela Lei nº 4012/1983)
Art. 156 - O lançamento e o recolhimento do imposto serão efetuados na época e pela forma
estabelecida no regulamento.
Parágrafo Único - O lançamento será anual e o recolhimento se fará no número de quotas que o
regulamento fixar. (Revogado pela Lei nº 4012/1983)

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TÍTULO V
DO IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE PREDIAL URBANA
(Revogado pela Lei nº 4012/1983 e pela Lei Complementar nº 520/2010)
Capítulo I
DA INCIDÊNCIA E DAS ISENÇÕES
(Revogado pela Lei nº 4012/1983)

Art. 157 - O imposto predial tem como fato gerador a propriedade, o domínio ú l ou a posse,
conjuntamente ou não, com os respec vos terrenos, de prédios situados nas zonas urbanas do Município.
Art. 157 - O imposto predial tem como fato gerador a propriedade, o domínio ú l ou a posse,
conjuntamente ou não, com os respec vos terrenos definidos no ar go 145 desta Lei; (Redação dada pela
Lei nº 2481/1975)
Parágrafo único. Considera-se prédios, para os efeitos deste ar go, todas as edificações ou construções
que possam servir à habitação, ao uso ou recreio, seja qual for sua denominação, forma ou des no. (§ 1º
transformado em Parágrafo único pela Lei nº 2481/1975)
§ 2º - Para efeito deste imposto, entende-se como zona urbana a definida nos termos dos §§ 1º e 2º do
ar go 145 deste Código. (Revogado pela Lei nº 2481/1975) (Revogado pela Lei nº 4012/1983)
Art. 158 - São isentos do imposto os prédios cedidos gratuitamente, em sua totalidade, para uso da
União, do Estado ou do Município.
Art. 158 - São isentos do imposto os prédios cedidos gratuitamente, em sua totalidade, para uso da
União, do Estado ou do Município, bem como o imóvel único de propriedade do ex-combatente da Força
Expedicionária Brasileira que se enquadrar nos requisitos da Lei municipal nº 1720, de 26 de maio de
1969. (Redação dada pela Lei nº 1781/1969) (Revogado pela Lei nº 4012/1983)
Capítulo II
DA ALÍQUOTA E BASE DE CÁLCULO
(Revogado pela Lei nº 4012/1983)

Art. 159 - O imposto será cobrado na base de 1% (hum por cento) sobre o valor venal do prédio.
Parágrafo Único - O imposto predial que incide sobre o valor venal do prédio será reduzido de 30% (trinta
por cento), quando seu proprietário nele residir e desde que não possua outro imóvel no Município.
§ 1º - O imposto predial que incide sobre o valor do prédio será reduzido de 30% (trinta por cento),
quando seu proprietário nele residir e desde que não possua outro imóvel no Município. (Redação dada
pela Lei nº 1781/1969)
§ 2º - A redução prevista no parágrafo anterior somente será concedida mediante apresentação de
requerimento do interessado, acompanhado das provas de se enquadrar o contribuinte naquela hipótese,
até o dia 30 de setembro do exercício anterior ao em que deverá ser recolhido o imposto (Redação
acrescida pela Lei nº 1781/1969)
§ 3º - O pedido de redução deverá ser anualmente renovado. (Redação acrescida pela Lei nº 1781/1969)
(Revogado pela Lei nº 4012/1983)
Art. 160 - O valor venal do prédio será calculado levando-se em conta os seguintes fatores:
I - a área construída;
II - o valor unitário da construção;
III - o estado de conservação da edificação. (Revogado pela Lei nº 4012/1983)
Art. 161 - O critério a ser u lizado para a apuração dos valores que servirão de base de cálculo para o
lançamento do imposto predial será definido em regulamento baixado pelo Execu vo.
Parágrafo Único - O mínimo do imposto predial será de cinco centésimos do salário mínimo regional.
(Revogado pela Lei nº 4012/1983)

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Capítulo III
DO LANÇAMENTO E DA ARRECADAÇÃO
(Revogado pela Lei nº 4012/1983)

Art. 162 - O lançamento e a arrecadação do imposto predial será feito, sempre que possível, será feito em
conjunto com os demais tributos que recaem sobre o imóvel, tomando-se por base a situação existente
ao encerrar-se o exercício anterior.
Parágrafo Único - Os apartamentos, unidades, ou dependências com economias autônomas serão
lançados um a um, em nome de seus proprietários condôminos. (Revogado pela Lei nº 4012/1983)
Art. 163 - O lançamento e o recolhimento do imposto serão efetuados na época e pela forma
estabelecida no regulamento. (Revogado pela Lei nº 4012/1983)

TÍTULO VI
DO IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE A CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS
(Revogado pela Lei nº 1781/1969)
Capítulo I
DA INCIDÊNCIA E DAS ISENÇÕES
(Revogado pela Lei nº 1781/1969)

Art. 164 - O imposto municipal sobre a circulação de mercadorias tem como fato gerador a saída destas
de estabelecimentos produtor, industrial ou comercial, situado no território do Município, e será cobrado
com base na legislação estadual per nente. (Revogado pela Lei nº 1781/1969)
Art. 165 - O imposto incidirá igualmente nas operações que forem objeto de isenção estadual, assim
como nos casos em que da lei estadual resultar o respec vo diferimento, para a operação subsequente
realizada fora do território do Município.
§ 1º - Nas hipóteses previstas neste ar go, o Município cobrará o imposto como se a operação fosse
tributada pelo Estado, nos termos da legislação deste, aplicando-se a alíquota do imposto municipal.
§ 2º - Poderá deixar de ser aplicado o disposto neste ar go se, em virtude de convenio celebrado com o
Estado, ficar assegurado ao Município o ressarcimento do montante correspondente. (Revogado pela Lei
nº 1781/1969)
Capítulo II
DA ALÍQUOTA, DA BASE DE CÁLCULO E DO RECOLHIMENTO
(Revogado pela Lei nº 1781/1969)

Art. 166 - A base de cálculo do imposto é o montante devido ao Estado, a tulo de imposto de circulação
de mercadorias e respec vos adicionais, sendo a alíquota de 30% (trinta por cento).
Parágrafo Único - A alíquota referida no ar go anterior será uniforme para todas as mercadorias.
(Revogado pela Lei nº 1781/1969)
Art. 167 - O imposto será recolhido por guia, nos mesmos prazos estabelecidos para o recolhimento do
imposto estadual.
Parágrafo Único - Fica o Poder Execu vo autorizado a celebrar com o Estado convenio para arrecadação
do imposto municipal juntamente com o imposto estadual sobre a circulação de mercadorias. (Revogado
pela Lei nº 1781/1969)
Capítulo III
DAS PENALIDADES E DAS MULTAS
(Revogado pela Lei nº 1781/1969)

As infrações à legislação deste imposto serão punidas pela autoridade municipal com multas
Art. 168 -
equivalentes a 30% (trinta por cento) do montante que resultaria da aplicação da legislação estadual a

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infração idên ca. (Revogado pela Lei nº 1781/1969)

TÍTULO VII
DO IMPOSTO SOBRE OS SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA
(Revogado pela Lei Complementar nº 520/2010)
Capítulo I
DA INCIDÊNCIA E DAS ISENÇÕES

Art. 169 - O imposto sobre os serviços de qualquer natureza tem como fato gerador a prestação, por
empresa ou profissional autônomo, com ou sem estabelecimento fixo, de serviço que não configure, por
si só, fato gerador de imposto de competência da União ou dos Estados.
§ 1º - Para os efeitos deste ar go, considera-se serviço:
a) o fornecimento de trabalho, ou a prestação de serviços com ou sem u lização de máquinas,
ferramentas ou veículos, a usuários ou consumidores finais;
b) a locação de bens móveis;
c) a locação de espaço em bens imóveis, a tulo de hospedagem para guarda de bens de qualquer
natureza.
§ 2º - As a vidades a que se refere o parágrafo anterior, quando acompanhadas de fornecimento de
mercadorias serão consideradas:
a) de caráter misto, se o fornecimento de mercadorias for superior a 25% da receita bruta média mensal
do estabelecimento;
b) como representando exclusivamente prestação de serviços, nos demais casos.
Parágrafo Único - Excluem-se do disposto neste ar go os serviços de transporte e comunicações, salvo os
de caráter estritamente municipal.

Art. 169 - O imposto sobre os serviços de qualquer natureza tem como fato gerador a prestação, por
empresa ou profissional autônomo, com ou sem estabelecimento fixo, dos serviços constantes da lista do
Ar go 170 desta lei, os dos que vieram a ser considerados sujeitos no tributo por força de normas gerais
de direito financeiro. (Redação dada pela Lei nº 1781/1969)
§ 1º - Considera-se profissional autônomo o contribuinte que executar a prestação do serviço
pessoalmente, sem auxílio de terceiros empregados ou não, observado o disposto no parágrafo seguinte.
(Redação acrescida pela Lei nº 2325/1973)
§ 1º - Quando os serviços forem prestados sob a forma de trabalho pessoal do próprio contribuinte, o
imposto sobre serviços será calculado por meio de alíquotas fixas ou variáveis, em função de natureza do
serviço ou de outros fatores per nentes, nestes não compreendida a importância paga a tulo de
remuneração do próprio trabalho. (Redação dada pela Lei nº 7057/1997)
§ 2º - Não perderá a condição de profissional autônomo aquele que possuir até 2 empregados sem
formação profissional qualificada, para a execução de serviços auxiliares, bem como até 2 empregados
em estágio de formação profissional. (Redação acrescida pela Lei nº 2325/1973)
§ 2º - Não perderá a condição de profissional autônomo, aquele que possuir até 02 empregados sem
formação profissional qualificada para execução de serviços auxiliares, bem como até 05 estudantes em
estágio, registrados conforme Lei específica. (Redação dada pela Lei nº 7057/1997)
§ 3º - As empresas ou profissionais autônomos são solidariamente responsáveis pelo pagamento do
imposto rela vo aos serviços a eles prestados por terceiros, se não exigirem do prestador do serviço a
comprovação do respec vo recolhimento. (Redação acrescida pela Lei nº 2325/1973)

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§ 4º - Quando os serviços a que se referem os itens 1,4, 7, 24, 52, 89, 90, 91, 92, 93 e 101,da lista fixada
pelo art. 170 desta Lei, forem prestador por sociedades, estas ficarão sujeitas ao imposto sobre serviço na
forma do § 1º deste ar go, calculado em relação a cada profissional habilitado, sócio, empregado ou não,
que preste serviços em nome da sociedade, embora assumindo responsabilidade pessoal, nos termos da
Lei aplicável. (Redação acrescida pela Lei nº 7057/1997)
§ 5º - Considera-se sociedade de profissionais, aquela, cujos componentes sejam pessoais sicas,
habilitadas para o exercício da mesma profissão, constante dos itens citados no parágrafo anterior, e que
não explore mais de uma a vidade de prestação de serviços. (Redação acrescida pela Lei nº 7057/1997)
§ 6º - Para fins de tributação, o enquadramento como sociedade de profissionais deverá ocorrer a
requerimento do interessado, quando este fará prova do preenchimento de todos os requisitos exigidos
para seu enquadramento, constante desta Lei. (Redação acrescida pela Lei nº 7057/1997)
§ 7º - Não serão enquadradas como sociedades de profissionais, para fins de tributação, aquelas que:
a) Tenham natureza comercial;
b) Tenham mais de um estabelecimento ou escritório;
c) Cujos profissionais não executem pessoalmente os serviços objeto da sociedade;
d) Possuam mais de 02 pessoas sicas, empregados ou não, por cada sócio, para auxiliar na execução de
serviços administra vos. (Redação acrescida pela Lei nº 7057/1997)
§ 8º - A incidência do imposto sobre serviço independe:
a) Da existência de estabelecimento fixo;
b) Do cumprimento de quaisquer exigências legais, regulamentares ou administra vas rela vas á
a vidade, sem prejuízo das cominações cabíveis;
c) Do resultado financeiro ob do;
d) Das des nação do serviço. (Redação acrescida pela Lei nº 7057/1997) (Revogado pela Lei
Complementar nº 336/2003)

Art. 170 - São isentos do imposto:


I - os assalariados, como tais definidos pelas leis trabalhistas e pelos contratos de relação de emprego,
singulares ou cole vos, hábitos ou expressos de prestação de trabalho a terceiros;
II - os diretores de sociedades anônimas, por ações e de economia mista, bem como outros pos de
sociedades civis comerciais, mesmo quando não sejam sócios, quo stas, acionistas ou par cipantes;
III - os servidores públicos federais, estaduais, municipais e autárquicos, inclusive os ina vos, amparados
pelas respec vas legislações que os definam nessa situação ou condição;

Art. 170 A lista dos serviços sujeitos ao Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza é a seguinte:
1 - Médicos, den stas e veterinários
2 - Enfermeiros, proté cos (prótese dentária), obstetras, ortopédicos, fonoaudiólogos, psicólogos
3 - Laboratórios de análises clínicas e eletricidade médica
4 - Hospitais, sanatórios, ambulatórios, pronto-socorros, bancos de sangue, casas de recuperação ou
repouso sob orientação médica
5 - Advogados ou provisionados
6 - Agentes de propriedade industrial
7 - Agentes de propriedade ar s ca ou literária
8 - Peritos e avaliadores
9 - Tradutores e intérpretes
10 - Despachantes
11 - Economistas
12 - Contadores, auditores, guarda-livros e técnicos em contabilidade
13 - Organização, programação, planejamento, assessoria, processamento de dados, consultoria técnica,
financeira ou administra va (exceto de serviços de assistência técnica prestados a terceiros e

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concorrentes a ramo da indústria ou comércio explorados pelo prestador de serviços)


14 - Da lografia, estenografia, secretaria e expediente
15 - Administração de bens ou negócios inclusive consórcio ou fundos mútuos para aquisição de bens
(não abrangidos os serviços executados por ins tuições financeiras)
16 - Recrutamento, colocação ou fornecimento de mão-de-obra, inclusive por empregados do prestador
do serviço ou por trabalhadores avulsos, por ele contratados.
17 - Engenheiros, arquitetos, urbanistas
18 - Proje stas, calculistas, desenhistas técnicos
19 - Execução, por administração , empreitada ou subempreitada, de construção civil, de obras hidráulicas
e outras semelhantes, inclusive serviços auxiliares ou complementares (exceto o fornecimento de
mercadorias produzidas pelo prestador dos serviços, fora do local da prestação dos serviços, que ficam
sujeitos ao imposto estadual de circulação de mercadorias.
20 - Demolição, construção e reparação de edi cios (inclusive elevadores neles instalados), estradas,
pontos e congêneres (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador de serviços, fora
do local da prestação dos serviços que ficam sujeitos ao imposto estadual de circulação de mercadorias)
21 - Limpeza de imóveis
22 - Raspagem e lustração de assoalho
23 - Desinfecção e higienização
24 - Lustração de bens móveis (quando o serviço for prestado a usuário final do objeto lustrado)
25 - Barbeiros, cabeleireiros, manicures, pedicures, tratamento de pele e outros serviços de salões de
beleza
26 - Banhos, duchas, massagens, ginás cas e congêneres
27 - Transporte e comunicações, de natureza estritamente municipal
28 - Diversões públicas:
a) Teatros, cinema, circos, auditórios, parques de diversões, taxi-dancings e congêneres
b) Exposições com cobrança de ingresso
c) Bilhares, boliches e outros jogos permi dos
d) Bailes, "shows", fes vais, recitais e congêneres;
e) Compe ções espor vas ou de destreza sica ou intelectual, com ou sem par cipação de espectadores,
inclusive as realizadas em auditório de estações de rádio ou televisão;
f) Execução de música individualmente ou por conjunto;
g) Fornecimento de mídia mediante transmissão, por qualquer processo
29 - Organização de festas;"buffet" exceto o fornecimento de alimentos e bebidas, que ficam sujeitos ao
imposto estadual de circulação de mercadorias
30 - Agências de turismo, passeios e excursões, guias de turismo
31 - Intermediação, inclusive corretagem de bens móveis e imóveis, exceto os serviços mencionados nos
itens 58 e 59
32 - Agenciamento e repretações de qualquer natureza, não incluídas no tem anterior e nos itens 58 e 59
33 - Análises técnicas
34 - Organização de feiras de amostras, congressos e congêneres
35 - Propaganda, publicidade, inclusive planejamento de campanha ou sistema de publicidade;
elaboração de desenhos, textos e demais publicitários, e a divulgação de tais desenhos, textos e outros
materiais de publicidade por qualquer meio apto a torná-los acessíveis ao público, inclusive por meio de
transmissão telefônica, televisionada, radiofônica ou qualquer outro meio
36 - Armazéns gerais, armazéns frigoríficos e silos; carga, descarga, arrumação e guarda de bens inclusive
guarda-móveis e serviços correlatos
37 - Depósitos de qualquer natureza (exceto depósitos feitos em bancos ou outras ins tuições
financeiras)
38 - Guarda e estacionamento de veículo

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39 - Hospedagem em hotéis, pensões e congêneres (o valor da alimentação quando incluído no preço da


diária ou mensalidade, fica sujeito ao imposto sobre serviços)
40 - Lubrificação, limpeza e revisão de máquinas, aparelhos e equipamentos (quando a revisão implicar
em conserto ou subs tuição de peças, aplica-se o disposto no item 41
41 - Conserto e restauração de quaisquer objetos (esclusivo em qualquer caso e fornecimento de peças e
partes de máquinas e aparelhos, cujo valor fica sujeito ao imposto de circulação de mercadorias)
42 - Recondicionamento de motores (o valor das peças fornecidas pelo prestador de serviços, fica sujeito
ao imposto estadual de circulação de mercadorias)
43 - Pintura (exceto os serviços relacionados com imóveis) de objetos não des nados a comercialização
ou industrialização
44 - Ensino de qualquer grau ou natureza
45 - Alfaiate, modista, costureiros, prestados ao usuário final, quando o material, salvo o do aviamento,
seja fornecido pelo usuário
46 - Tinturaria e lavanderia
47 - Beneficiamento, lavagem, secagem, ngimento, galvanoplas a, acondicionamento e operações
similares, de objetos não des nados a comercialização ou industrialização
48 - Instalação e montagem de aparelhos, máquinas e equipamentos prestados ao usuáriofinal do serviço,
exclusivamente com material por ela fornecido (excetua-se a prestação de serviço ao poder público, a
autarquias, e a empresas concessionárias de produção de energia elétrica)
49 - Colocação de tapetes e cor nas com material fornecido pelo usuário final do serviço
50 - Estúdios fotográficos e cinematográficos, inclusive revelação, ampliação, cópia e reprodução; estúdios
de gravação de "videotapes", para televisão; estúdios fonográficos e de gravação de sons ou ruídos,
inclusive dublagem e "mixagem" sonora
51 - Cópia de documentos e outros papeis, plantas e desenhos, por qualquer processo não incluído no
item anterior
52 - Locação de bens móveis
53 - Composição gráfica, clicheria, litografia e fotolitografia
54 - Guarda, tratamento e amostramento de animais
55 - Florestamento e reflorestamento
56 - Paisagismo e decoração (exceto o material fornecido para execuçã, que fica sujeito ao imposto
estadual sobre circulação de mercadorias)
57 - Recauchutagem ou regeneração de pneumá cos
58 - Agenciamento, corretagem ou intermediação de câmbio e de seguros
59 - Agenciamento, corretagem ou intermediação de tulos quaisquer (exceto os serviços executados por
ins tuições financeiras, sociedades distribuidoras de tulos e valores e sociedades de corretagem,
regulamento autorizadas a funcionar)
60 - Encadernação de livros e revistas
61 - Aerofotogrametria
62 - Cobranças, inclusive de direitos autorais
63 - Distribuição de filmes cinematográficos e de "videotapes"
64 - Distribuição e venda de bilhetes de loteria
65 - Empresas funerárias
66 - Taxistas (Redação dada pela Lei nº 1781/1969)
67 - Serviços profissionais e técnicos não compreendidos nos itens anteriores e de exploração de
qualquer a vidade que represente prestação de serviços e que não configure fato gerador de imposto da
competência da União ou dos Estados. (Redação acrescida pela Lei nº 2728/1977)

Art. 170 - Os serviços tributáveis pelo imposto sobre serviços, são os constantes da lista abaixo:

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___________________________________________________________________________________
|ITEM| SERVIÇOS |CÓDIGO|
|====|=======================================================================|======|
|001 |Análises clínicas, eletricidade médica, radioterapia, ultrassonografia,|109104|
| |radiologia, tomografia e congênere | |
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|002 |Hospitais, clínicas, sanatórios, laboratórios de análise, ambulatórios,|109101|
| |pronto-socorro, manicômios, casas de saúde, de repouso, de recuperação| |
| |e congêneres. | |
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|003 |Bancos de sangue, leite, pele, olhos, sêmen e congêneres. |109106|
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|004 |Enfermeiros, obstetras, ortopédicos, fonoaudiólogos, protéticos(prótese|109107|
| |dentária) | |
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|005 |Assistência médica e congêneres previstos nos itens 1, 2, 3 e 101 desta|109108|
| |lista, prestados através de planos de medicina de grupo, convênios, in-| |
| |clusive com empresas para assistência a empregados. | |
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|006 |Planos de saúde, prestados por empresas que não esteja incluída no item|109199|
| |5 desta Lei e que se cumpram através de serviços prestados por tercei-| |
| |ros, contratados pela empresa ou apenas pagos por esta, mediante indi-| |
| |cação do beneficiário do plano. | |
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|007 |Médicos veterinários |109109|
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|008 |Hospitais veterinários, clínicas veterinárias e congêneres |109105|
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|009 |Guarda, tratamento, amestramento, adestramento, embelezamento,alojamen-|110110|
| |to e congêneres relativos a animais | |
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|010 |Barbeiros, cabeleireiros, manicuros, pedicuros, tratamento de pele, de-|108101|
| |pilação e congêneres. | |
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|011 |Banhos, duchas, sauna, massagem, ginástica e congêneres |108102|
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|012 |Varrição, coleta, remoção e incineração de lixo |108106|
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|013 |Limpeza e drenagem de portos, rios e canais |108117|
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|014 |Limpeza, manutenção e conservação de imóveis, inclusive vias públicas,|111101|
| |parques e jardins. | |
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|015 |Desinfecção, imunização, higienização, desratização e congêneres |111102|
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|016 |Controle e tratamento de efluentes de qualquer natureza e de agentes|108108|
| |físicos e biológicos | |
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|017 |Incineração de resíduos quaisquer |108109|
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|018 |Limpeza de chaminés |111104|
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|019 |Saneamento ambiental e congêneres |117103|
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|020 |Assistência técnica |115114|
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|021 |Assessoria ou consultoria de qualquer natureza, não contida em outros|113103|
| |itens desta lista. Organização, programação, planejamento, assessoria,| |
| |processamento de dados,consultoria técnica,financeira ou administrativa| |
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|021 |Assessoria ou consultoria de qualquer natureza, não contidas em outros |113103|
| |itens desta lista. | | (Redação dada pela Lei Comp
lementar nº 250/2000)
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|022 |Planejamento, coordenação, programação ou organização técnica, finan-|113108|
| |ceira ou administrativa. | |
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|023 |Análises, inclusive de sistemas, exames, pesquisas e informações, cole-|113104|
| |ta e processamento de dados de qualquer natureza. | |
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|023 |Análise, inclusive de sistemas, exames, pesquisas e informações, coleta|113104|
| |e processamento de dados de qualquer natureza, por qualquer meio,| |
| |inclusive via internet. | | (Redação dada pela Lei Comp
lementar nº 250/2000)
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|024 |Contabilidade, auditoria, guarda-livros,técnico em contabilidade e con-|118106|
| |gêneres. | |
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|025 |Perícia, laudos, exames técnicos e análises técnicas. |115105|
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|026 |Traduções e interpretações |108110|

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13/11/2019 Código Tributário de Uberlândia - MG

|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|027 |Avaliação de bens |115111|
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|028 |Datilografia, estenografia, expediente,secretaria em geral e congêneres|113106|
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|029 |Projetos, cálculos e desenhos técnicos de qualquer natureza |115102|
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|030 |Aerofotogrametria (inclusive interpretação), mapeamento e topografia. |115101|
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|031 |Execução, por administração, empreitada ou subempreitada de construção|101101|
| |civil, de obras hidráulicas e outras obras semelhantes e respectiva en-| |
| |genharia consultiva, inclusive serviços auxiliares ou complementares| |
| |(exceto o fornecimento de mercadorias, produzidas pelo prestador de| |
| |serviços, fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao| |
| |ICM.) | |
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|032 |Demolição. |101102|
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|033 |Reparação, conservação e reforma de edifícios, estradas, pontes, portos|101103|
| |e congêneres (exceto o fornecimento de mercadorias, produzidas pelo| |
| |prestador dos serviços, fora do local da prestação. | |
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|034 |Pesquisa, perfuração, cimentação, perfilagem, estimulação e outros ser-|115112|
| |viços relacionados com a exploração e exportação de petróleo e gás na-| |
| |tural. | |
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|035 |Florestamento e reflorestamento. |115104|
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|036 |Escoramento e contenção de encostas e serviços congêneres |115113|
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|037 |Paisagismo,jardinagem e decoração(exceto o fornecimento de mercadorias,|115103|
| |que fica sujeito ao ICM) | |
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|038 |Raspagem, calafetação, polimentos, lustração de pisos, paredes e divi-|111103|
| |sórias. | |
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|039 |Ensino escolar de qualquer grau |103101|
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|040 |Instrução, treinamento, avaliação de conhecimento de qualquer grau ou|103102|
| |natureza. | |
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|041 |Planejamento, organização e administração de feiras,exposições,congres-|113105|
| |sos e congêneres. | |
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|042 |Organização de festas e recepções; Buffet (exceto o fornecimento de a-|107103|
| |limentação e bebidas, que fica sujeito ao ICM) | |
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|043 |Administração de bens e negócios de terceiros e de consórcios. |113101|
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|043 |Administração de bens e negócios de terceiros e de consórcios: | |
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
| |a)Administração de cartão de crédito executada através de atendimento|113113|
| |centralizado, com base operacional estruturada na recepção, emissão e| |
| |expedição de sinais de telecomunicações, por meio de voz, dados e| |
| |postagens. | |
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
| |b)Administração de consórcio de qualquer natureza |113102|
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
| |c)Demais casos |113101| (Redação dada pela Lei Comp
lementar nº 197/1998)
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|044 |Administração de fundos mútuos |104109|
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|045 |Agenciamento, corretagem ou intermediação de câmbio, de seguros e de|112103|
| |planos de previdência privada. | |
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|046 |Agenciamento, corretagem ou intermediação de títulos quaisquer |112104|
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|047 |Agenciamento, corretagem ou intermediação de direitos da propriedade|112116|
| |industrial, artística ou literária. | |
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|048 |Agenciamento, organização ou intermediação de contratos de franquia e|112117|
| |de faturação. | |
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|049 |Agenciamento, organização, promoção e execução de programas de turismo,|107101|
| |passeios, excursões, guias de turismo e congêneres. | |
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|050 |Agenciamento, corretagem ou intermediação de bens móveis e imóveis não|118103|
| |contidos nesta lista. | |
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|051 |Despachantes. |118104|
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|052 |Agentes de propriedade industrial |112101|

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|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|053 |Agentes da propriedade artística ou literária. |112102|
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|054 |Leilão |112118|
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|055 |Regulação de sinistros cobertos por contratos de seguros; inspeção e a-|112119|
| |valiação de riscos para cobertura de seguros; prevenção e gerência de| |
| |riscos seguráveis;prestados por que não seja o próprio segurado ou com-| |
| |panhia de seguros. | |
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|056 |Armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e guarda de bens de|110104|
| |qualquer espécie (exceto depósito feitos em instituições financeiras| |
| |autorizadas a funcionar pelo Banco Central) | |
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|057 |Guarda e estacionamento de veículos automores terrestres |110109|
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|058 |Vigilância ou segurança de pessoas e bens |110111|
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|059 |Transporte, coleta,remessa ou entrega de bens ou valores dentro do ter-|116204|
| |ritório do Município | |
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|060 |Diversões públicas: | |
| |a) "táxi dancing" e congêneres: |102102|
| |b) bilhares, boliches, corridas de animais e outros jogos; |102106|
| |c) exposições com cobrança de ingressos; |102105|
| |d) bailes, shows, festivais, recitais e congêneres, inclusive espetácu-|102101|
| |los que sejam também transmitidos, mediante compra de direitos para| |
| |tanto, pela televisão ou pelo rádio; | |
| |e) jogos eletrônicos; |102110|
| |f) competições esportivas ou de destreza física ou intelectual com ou|102104|
| |sem a participação do espectador,inclusive a venda de direitos á trans-| |
| |missão pelo rádio ou pela televisão; e | |
| |g) execução de música, individualmente ou por conjuntos. |102107|
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|061 |Distribuição e venda de bilhetes de loteria, cartões, pules ou cupons|118105|
| |de apostas, sorteios ou prêmios. | |
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|062 |Fornecimento de música, mediante transmissão por qualquer processo para|102108|
| |via públicas ou ambientes fechados. | |
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|063 |Gravação e distribuição de filmes e vídeo-tapes. |105107|
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|064 |Fonografia ou gravação de sons ou ruídos, inclusive trucagem, dublagem|105106|
| |e mixagem sonora | |
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|065 |Fotografia cinematografia, inclusive revelação, ampliação, cópia, redu-|105101|
| |ção e trucagem | |
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|066 |Produção para terceiros,mediante ou sem encomenda prévia de espetáculos|102111|
| |entrevistas e congêneres. | |
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|067 |Colocação de tapetes e cortinas, com material fornecido pelo usuário|111204|
| |final do serviço. | |
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|068 |Lubrificação, limpeza e revisão de máquinas,veículos, aparelhos e equi-|111303|
| |pamentos (exceto o fornecimento de peças e partes que fica sujeito ao| |
| |ICM) | |
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|069 |Concerto, restauração, manutenção e conservação de máquinas, veículos,|111304|
| |motores, elevadores ou de qualquer objeto (exceto o fornecimento de pe-| |
| |ças e partes que fica sujeira ao ICM) | |
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|070 |Recondicionamento de motores(o valor das peças fornecida pelo prestador|111307|
| |do serviço fica sujeito ao ICM) | |
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|071 |Recauchutagem ou regeneração de pneus para o usuário final. |111306|
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|072 |Recondicionamento, acondicionamento, pintura, beneficiamento, lavagem,|111206|
| |secagem, tingimento, galvanoplastia, anodização, corte, recorte, poli-| |
| |mento, plastificação e congêneres, de objetos não destinados á indus-| |
| |trialização e comercialização. | |
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|073 |Lustração de bens móveis quando o serviço for prestado para o usuário|111202|
| |final do objeto lustrado. | |
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|074 |Instalação e montagem de aparelhos, máquinas e equipamentos prestados|111302|
| |ao usuário final do serviço, exclusivamente,para materiais por ele for-| |
| |necido. | |
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|075 |Montagem industrial, prestada ao usuário final do serviço,exclusivamen-|111309|
| |te com material por ele fornecido | |
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|076 |Cópia ou reprodução, por quaisquer processo, de documentos e outros|105108|

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| |papéis, plantas ou desenhos. | |


|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|077 |Composição gráfica, foto composição, clicheria, zincografia, litografia|106101|
| |e fotoli-tografia | |
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|077 |Composição gráfica, fotocomposição, clicheria, zincografia, litografia| |
| |e foto litografia: | |
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
| |a)Confecção de cartão de crédito e cartões magnéticos |106106|
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
| |b)Demais serviços |106101| (Redação dada pela Lei Comp
lementar nº 197/1998)
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|078 |Colocação de molduras e afins, encadernação, gravação e douração de li-|106102|
| |vros, revistas e congêneres | |
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|079 |Arrendamento mercantil (leasing) |110112|
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|080 |Locação de bens móveis |110101|
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|081 |Funerais |117101|
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|082 |Alfaiataria e costura, quando o material for fornecido pelo usuário fi-|108107|
| |nal, exceto aviamento | |
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|083 |Tinturaria e lavanderia |118101|
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|084 |Taxidermia |115108|
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|085 |Recrutamento, agenciamento, seleção,colocação ou fornecimento de mão de|112105|
| |obra, mesmo em caráter temporário, inclusive por empregados do presta-| |
| |dor do serviço ou por trabalhadores avulsos por ele contratados. | |
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|086 |Propaganda e publicidade, inclusive promoção de vendas, planejamento de|114102|
| |campanhas ou sistemas de publicidade, elaboração de desenhos, textos e| |
| |demais materiais publicitários. | |
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|087 |Veiculação e divulgação de textos, desenhos e outros materiais de pu-|114103|
| |blicidade, por qualquer meio. | |
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|088 |Serviços pontuários e aereopontuários: utilização de portos ou aeropos-|117104|
| |tos, atracação, catatazia, armazenagem interna, externa e especial, su-| |
| |primento de água, serviços acessórios, movimentação de mercadorias fora| |
| |do cais. | |
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|089 |Advogados. |108111|
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|090 |Engenheiros, arquitetos, urbanistas, agrônomos |108112|
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|091 |Dentistas |109102|
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|092 |Economistas |108113|
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|093 |Psicólogos |108114|
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|094 |Assistentes sociais |108115|
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|095 |Relações públicas. |108116|
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|096 |Cobranças e recebimentos por conta de terceiros, inclusive direitos au-|104101|
| |torais, protestos de títulos, sustação de protestos, devolução de títu-| |
| |los não pagos, manutenção de títulos vencidos, fornecimento de posição| |
| |de cobranças ou recebimento e/ou outros serviços correlatos da cobrança| |
| |ou recebimento (este item abrange também os serviços prestados por ins-| |
| |tituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central.) | |
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|097 |Instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central,|104110|
| |fornecimento de talão de cheques, emissão de cheques administrativos,| |
| |transferência de fundos; devolução de cheques; sustação de pagamento de| |
| |cheque, ordens de pagamento e de créditos, por qualquer meio; emissão e| |
| |renovação de cartões magnéticos, consultas em terminais eletrônicos;| |
| |pagamento por conta de terceiros, inclusive os feitos fora do estabele-| |
| |cimento; elaboração de ficha cadastral; aluguel de cofres; fornecimento| |
| |de segunda via de avisos de lançamento de extratos de contas;emissão de| |
| |carnês (neste item não está abrangendo o ressarcimento, a instituição| |
| |financeira de gastos com cortes do correio, telegramas, telex e tele-| |
| |processamento, necessários á prestação dos serviços). | |
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|098 |Transportes de natureza estritamente municipal |116103|
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|099 |Hospedagem em hotéis, motéis,pensões e congêneres (o valor da alimenta-|107102|
| |ção, quando incluído no preço da diária fica sujeito ao imposto sobre| |
| |serviços) | |

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|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|100 |Distribuição de bens de terceiros,em representação de qualquer natureza|118102|
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|101 |Médicos |109110|
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|102 |Cinema |102112|
|----|-----------------------------------------------------------------------|------| (Redação dada pela Lei nº 7
057/1997)
|103 |Serviços de telemarketing ativo e receptivo, com base operacional| |
| |estruturada por meio de voz, dados e postagens. | | (Redação acrescida pela Lei
Complementar nº 234/2000)
|----|-----------------------------------------------------------------------|------|
|104 |Serviços de lazer prestados preferencialmente a associados, por |102120|
| |sociedades civis organizadas sob a forma de Clubes Recreativos, dentro| |
| |de suas dependências. | | (Redação acrescida pela Lei
Complementar nº 250/2000)
|____|_______________________________________________________________________|______|

Art. 170 Os serviços tributáveis pelo Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza estão previstos na
Lista de Serviços anexa à Lei Complementar nº 336, de 29 de dezembro de 2003 e suas alterações.
(Redação dada pela Lei Complementar nº 507/2009)
§ 1º Os serviços incluídos na lista ficam sujeitos apenas ao imposto previsto neste ar go, ainda que sua
prestação envolva fornecimento de mercadorias. (Redação dada pela Lei nº 1781/1969)
§ 1º - Os serviços incluídos na lista, salvo as exceções nela mencionadas, ficam sujeitos apenas ao imposto
devido neste ar go, ainda que sua prestação envolva fornecimento de mercadorias. (Redação dada pela
Lei nº 2325/1973)
§ 1º - São responsáveis pela retenção e recolhimento do imposto sobre serviços, na condição de
tomadores dos serviços as seguintes pessoas jurídicas:
I - As ins tuições financeiras;
II - As concessionária de energia elétrica;
III - Os armazéns atacadistas;
IV - As indústrias;
V - As autarquias, sociedades de economia mista, empresas públicas e fundações, municipais, estaduais e
federais;
VI - A Prefeitura de Uberlândia;
VII - As empresas e as pessoas sicas que contratem serviços de construção civil, com empresas sediada
noutro município;
VIII - As empresas que prestem serviços de comunicação telefônica;
IX - As empresas de seguros e de capitalização; (Redação dada pela Lei nº 7057/1997)
§ 2º O fornecimento de mercadorias com prestação de serviços não especificado na lista fica sujeito ao
imposto sobre circulação de mercadorias. (Redação dada pela Lei nº 1781/1969)
§ 2º - Deverá também proceder-se á retenção na fonte do imposto sobre serviço, nas seguintes hipóteses:
I - Pela pessoa jurídica usuária do serviço, no caso de não apresentação pelo prestador do serviço, seja ele
empresa ou não, do comprovante atualizado de inscrição no Cadastro Mobiliário de Contribuintes deste
Município, ou do recolhimento do respec vo imposto;
II - Pela pessoa jurídica tomadora do serviço, no caso de não emissão de nota fiscal pelo prestador do
serviço, quando este for obrigado a fazê-lo;
III - Pelas empresas construtoras e/ou incorporadoras dos serviços de agenciamento, corretagem ou
intermediação de bens móveis;
IV - Pelo promotor patrocinador de espetáculos despor vos e de diversões públicas em geral, e ao
proprietário, arrendatário, locador, administrador ou possuidor a quaisquer tulo de estádio, ginásio,
teatro, circo, parques e similares, u lizados para a realização de espetáculos e qualquer diversão pública
sujeitos ao imposto sobre serviços. (Redação dada pela Lei nº 7057/1997)
V – as sociedades organizadas sob a forma de coopera vas, nos termos da legislação específica, que
recolha seu I.S.S. com base de cálculo reduzida, quanto ao I.S.S. das pessoas sicas cooperados,

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contratados e credenciados. (Redação acrescida pela Lei nº 7529/2000)


VI – pela pessoa sica, tular de direito sobre imóvel, no caso de construção, reconstrução, reforma,
ampliação e congêneres, quanto ao I.S.S. destes serviços. (Redação acrescida pela Lei nº 7529/2000)
§ 2º Ato do Secretário Municipal de Finanças relacionará as pessoas jurídicas de direito privado que
atuem nos ramos das a vidades econômicas mencionadas nos incisos I ao IX do § 1º deste ar go, que
serão consideradas subs tutas tributárias, bem como poderá no interesse da administração tributária,
atribuir a elas a responsabilidade pela retenção na fonte e recolhimento do imposto incidente sobre
serviços com os quais tenham relação, e ainda, dispensar da obrigação, as pessoas jurídicas de
rudimentar organização. (Redação dada pela Lei Complementar nº 507/2009)
§ 2º Ato do Secretário Municipal de Finanças relacionará as pessoas jurídicas de direito privado que
atuem nos ramos das a vidades econômicas mencionadas nos incisos I ao IX do § 1º deste ar go, que
serão consideradas subs tutas tributárias, bem como poderá no interesse da administração tributária,
atribuir a elas a responsabilidade pela retenção na fonte e recolhimento do imposto incidente sobre
serviços com os quais tenham relação, e ainda, dispensar da obrigação, as pessoas jurídicas de
rudimentar organização. (Redação dada pela Lei Complementar nº 512/2010)
§ 3º Contribuinte é o prestador de serviços, salvo os que prestem serviços em relação de emprego, os
trabalhadores avulsos, os diretores e membros de conselhos consul vos ou fiscais de sociedades e os
funcionários públicos. (Redação dada pela Lei nº 1781/1969)
§ 3º - O valor a ser re do, na forma do parágrafos acima, corresponderá à alíquota prevista para o
respec vo serviço, e deverá ser recolhido ao Município nos prazos e formas regularmente fixados em
Decreto. (Redação dada pela Lei nº 7057/1997)
§ 3º Os responsáveis tributários previstos nos incisos I ao IX do § 1º deste ar go, também são obrigados,
na forma do regulamento expedido pela Secretaria Municipal de Finanças, a emi rem e entregarem ao
prestador de serviços a segunda via do Anexo IX, do Regulamento, ou outro que venha a lhe subs tuir,
devidamente protocolizada, bem como a cumprirem as obrigações acessórias estabelecidas na legislação
tributária municipal com o obje vo de facilitar a arrecadação do imposto. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 507/2009)
§ 3º Os responsáveis tributários previstos nos incisos I ao IX do § 1º deste ar go, também são obrigados,
na forma do regulamento expedido pela Secretaria Municipal de Finanças, a emi rem e entregarem ao
prestador de serviços a segunda via do Anexo IX, do Regulamento, ou outro que venha a lhe subs tuir,
devidamente protocolizada, bem como a cumprirem as obrigações acessórias estabelecidas na legislação
tributária municipal com o obje vo de facilitar a arrecadação do imposto. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 512/2010)
§ 4º No caso de empresas ou profissionais que realizam a prestação de serviços em mais de um
município, considera-se local da operação para efeito de ocorrência do fato gerador deste imposto:
a) O local onde se efetuar a prestação do serviço no caso da construção civil;
b) O do estabelecimento prestador ou, na falta de estabelecimento, o do domicílio do prestador. (Redação
acrescida pela Lei nº 2325/1973)
§ 4º - O não cumprimento do disposto nos parágrafos acima obrigará o responsável ao pagamento
integral do tributo, acrescido de multa, juros e correção monetária, legalmente previstos aos casos de
inadimplência. (Redação dada pela Lei nº 7057/1997) (Revogado pelas Leis Complementares nº 336/2003
e nº 507/2009)
§ 4º Deverá também proceder-se à retenção na fonte do Imposto sobre Serviço de Qualquer Natureza,
nas seguintes hipóteses:
I - pela pessoa jurídica usuária do serviço, no caso de não apresentação pelo prestador do serviço, seja ele
empresa ou não, do comprovante atualizado de inscrição no Cadastro Mobiliário de Contribuintes deste
Município, ou do recolhimento do respec vo imposto;
II - pela pessoa jurídica tomadora do serviço, no caso de não emissão de nota fiscal pelo prestador do
serviço, quando este for obrigado a fazê-lo;

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III - pelas empresas construtoras e/ou incorporadoras dos serviços de agenciamento, corretagem ou
intermediação de bens móveis;
IV - pelo promotor patrocinador de espetáculos despor vos e de diversões públicas em geral, e ao
proprietário, arrendatário, locador, administrador ou possuidor a quaisquer tulo de estádio, ginásio,
teatro, circo, parques e similares, u lizados para a realização de espetáculos e qualquer diversão pública
sujeitos ao Imposto sobre Serviços;
V - as sociedades organizadas sob a forma de coopera vas, nos termos da legislação específica, que
recolha seu I.S.S. com base de cálculo reduzida, quanto ao I.S.S. das pessoas sicas cooperados,
contratados e credenciados;
VI - pela pessoa sica, tular de direito sobre imóvel, no caso de construção, reconstrução, reforma,
ampliação e congêneres, quanto ao I.S.S. desses serviços. (Redação dada pela Lei Complementar nº
512/2010)
§ 5º - Fica facultado ao Execu vo especificar por decreto qualquer dos serviços referidos genericamente
no item 67, aprovado pelo art. 5º desta Lei. (Redação acrescida pela Lei nº 2728/1977)
§ 5º - O disposto nos parágrafos acima, não elide a responsabilidade do contribuinte, que subsis rá em
caráter suple vo. (Redação dada pela Lei nº 7057/1997)
§ 5º Deverá também proceder-se à retenção na fonte do imposto sobre serviço, nas seguintes hipóteses:
I - pela pessoa jurídica usuária do serviço, no caso de não apresentação pelo prestador do serviço, seja ele
empresa ou não, do comprovante atualizado de inscrição no Cadastro Mobiliário de Contribuintes deste
Município, ou do recolhimento do respec vo imposto;
II - pela pessoa jurídica tomadora do serviço, no caso de não emissão de nota fiscal pelo prestador do
serviço, quando este for obrigado a fazê-lo;
III - pelas empresas construtoras e/ou incorporadoras dos serviços de agenciamento, corretagem ou
intermediação de bens móveis;
IV - pelo promotor patrocinador de espetáculos despor vos e de diversões públicas em geral, e ao
proprietário, arrendatário, locador, administrador ou possuidor a quaisquer tulo de estádio, ginásio,
teatro, circo, parques e similares, u lizados para a realização de espetáculos e qualquer diversão pública
sujeitos ao Imposto sobre Serviços;
V - as sociedades organizadas sob a forma de coopera vas, nos termos da legislação específica, que
recolha seu I.S.S. com base de cálculo reduzida, quanto ao I.S.S. das pessoas sicas cooperados,
contratados e credenciados;
VI - pela pessoa sica, tular de direito sobre imóvel, no caso de construção, reconstrução, reforma,
ampliação e congêneres, quanto ao I.S.S. desses serviços.
§ 5º O valor a ser re do, na forma dos parágrafos acima, corresponderá a alíquota prevista para o
respec vo serviço, e deverá ser recolhido ao Município nos prazos e formas regularmente fixados em
decreto. (Redação dada pela Lei Complementar nº 507/2009)
§ 5º O valor a ser re do, na forma dos parágrafos acima, corresponderá a alíquota prevista para o
respec vo serviço, e deverá ser recolhido ao Município nos prazos e formas regularmente fixados em
decreto. (Redação dada pela Lei Complementar nº 512/2010)
§ 6º - A responsabilidade prevista nos parágrafos anteriores alcança todas as pessoas sicas ou jurídicas,
conforme o caso, ainda que beneficiárias de imunidades ou isenção de impostos. (Redação acrescida pela
Lei nº 7057/1997) (Revogado pelas Leis Complementares nº 336/2003 e nº 507/2009)
§ 6º O disposto nos parágrafos acima, não elide a responsabilidade do contribuinte, que subsis rá em
caráter suple vo. (Redação dada pela Lei Complementar nº 512/2010)
§ 7º - O Poder Execu vo poderá, no interesse da arrecadação e da administração fazendária, suspender,
no todo ou em parte, a aplicação do regime de retenção na fonte, de que trata esta Lei. (Redação
acrescida pela Lei nº 7057/1997)
§ 7º O disposto nos parágrafos acima, não elide a responsabilidade do contribuinte, que subsis rá em
caráter suple vo. (Redação dada pela Lei Complementar nº 507/2009)

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§ 7º O Poder Execu vo poderá, no interesse da arrecadação e da administração fazendária, suspender, no


todo ou em parte, a aplicação do regime de retenção na fonte, de que trata esta Lei. (Redação dada pela
Lei Complementar nº 512/2010)
§ 8º - Para efeito do disposto no item 103, consideram-se serviços de telemarke ng, o uso de canais de
telecomunicações para acesso remoto a sistemas e banco de dados, atendimento e realização de
chamadas através do uso intera vo de tecnologia. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº
234/2000) (Revogado pelas Leis Complementares nº 336/2003 e nº 507/2009)
§ 9º O Poder Execu vo poderá, no interesse da arrecadação e da administração fazendária, suspender, no
todo ou em parte, a aplicação do regime de retenção na fonte, de que trata esta Lei. (Redação acrescida
pela Lei Complementar nº 507/2009) (Revogado pela Lei Complementar nº 520/2010)

Capítulo II
DA ALÍQUOTA E DA BASE DE CÁLCULO

Art. 171 - O imposto será calculado sobre o preço do serviço ou sobre a receita bruta mensal do
contribuinte, conforme dispuser o regulamento.
Parágrafo Único - No caso da letra a do § 2º do art. 169, o imposto será calculado sobre 50% (cinquenta
por cento) da receita bruta.
Art. 171 - Fica isento do imposto a execução, por administração ou empreitada, de obras hidráulicas ou
de construção civil contratadas com a União, Estados, o Município, autarquias e empresas concessionárias
de serviços públicos, assim como, as respec vas subempreitadas. (Redação dada pela Lei nº 1781/1969)
(Revogado pela Lei nº 5047/1989)

Art. 172 - O imposto será cobrado por meio de alíquotas percentuais, de acordo com a Tabela I, anexa a
este Código.
Art. 172 - A base de cálculo do imposto é o preço do serviço. (Redação dada pela Lei nº 1781/1969)
§ 1º A base de cálculo do I.S.S. devido pelas sociedades organizadas sob a forma de coopera vas, nos
termos da legislação específica, é a totalidade dos ingressos de receitas decorrentes da prestação de
serviços, seja esta prestação efe vada diretamente pelas coopera vas ou através de seus cooperados ou ,
ainda, através de terceiros não cooperados, contratados ou credenciados pela coopera va, ficando as
mesmas autorizadas, a par r dos
fatos geradores ocorridos em janeiro do ano 2.000, a deduzirem da base de cálculo do I.S.S. os valores
recebidos de terceiros e repassados aos cooperados pela prá ca de ato coopera vo principal, e aos
contratados ou credenciados pela prá ca de ato coopera vo auxiliar, a tulo de remuneração pelas
respec vas prestações dos serviços. (Redação acrescida pela Lei nº 7529/2000)
§ 2º Para efeito do disposto no parágrafo anterior, entende-se como ato coopera vo auxiliar aquele
realizado por terceiro não associado, contratado ou credenciado pelas coopera vas para a prá ca das
mesmas ou correlatas a vidades econômicas exercidas pelos cooperados, como vistas a atender aos
obje vos sociais das referidas sociedades. (Redação acrescida pela Lei nº 7529/2000)
§ 3º A dedução de que trata o parágrafo primeiro, fica condicionada à comprovação, mediante
documentação idônea nos termos da legislação aplicável, arquivada mensalmente, obedecida rigorosa
ordem cronológica, devendo permanecer à disposição do Fisco Municipal durante 05 (cinco) anos.
(Redação acrescida pela Lei nº 7529/2000)
§ 4º As sociedades organizadas sob a forma de coopera vas deverão discriminar, na coluna “observações”
do livro de Registro de Serviços Prestados, o valor total dos Repasses efetuados, em cada mês, aos
cooperados, contratados e credenciados e que serão objeto de dedução da base de cálculo do I.S.S.
(Redação acrescida pela Lei nº 7529/2000)

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§ 5º - Será considerado como redutor da base de cálculo do imposto o desconto concedido pelo prestador
do serviço. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 360/2004) (Revogado pela Lei Complementar nº
520/2010)

Art. 173 - Quando não puder ser conhecido o valor efe vo da receita bruta resultante da prestação de
serviços, ou quando os registros rela vos ao imposto não merecerem fé pelo Fisco, tomar-se-á para base
de cálculo a receita bruta arbitrada, a qual não poderá, em hipótese alguma, ser inferior ao total das
seguintes parcelas:
I - valor das matérias-primas, combus veis e outros materiais consumidos ou aplicados durante o ano;
II - folha de salários pagos durante o ano, adicionada de honorários de diretores e re radas de
proprietários, sócios ou gerentes;
III - 10% (dez por cento) do valor venal do imóvel, ou parte dele, e dos equipamentos u lizados pela
empresa ou pelo profissional autônomo;
IV - despesas com fornecimento de água, luz, força, telefone e demais encargos mensais obrigatórios do
contribuinte. (Revogado pela Lei Complementar nº 520/2010)

Art. 174 - O disposto no art. 171 a 173 não se aplica nos casos em que a receita bruta corresponder,
exclusivamente, à remuneração de trabalho pessoal do contribuinte.
Parágrafo Único - Na hipótese deste ar go, o imposto será cobrado por meio de alíquotas fixas, de acordo
com o disposto na Tabela I, anexa a este Código.
Art. 174 - Quando se tratar de prestação de serviços sob a forma de trabalho pessoal do próprio
contribuinte, o imposto será calculado por meio das alíquotas vigentes, em função da natureza do serviço
ou de outros fatores per nentes, nestes não compreendida a importância paga a tótulo de remuneração
do próprio trabalho. (Redação dada pela Lei nº 1781/1969)
§ 1º Na prestação dos serviços a que se referem os itens 19 a 20 da lista de serviços do ar go 170, o
imposto será calculado sobre o preço deduzido das parcelas correspondentes:
a) ao valor dos materiais fornecidos pelo prestador dos serviços;
b) ao valor das subempreitadas já tributados pelo imposto. (Redação dada pela Lei nº 1781/1969)
(Parágrafo único transformado em § 1º pela Lei nº 2325/1973)
§ 2º Os prestadores de serviços, inclusive os profissionais liberais e os autônomos, como tais definidos em
Lei ou regulamento, recolherão o imposto calculado de conformidade com as tabelas anexas a esta Lei.
(Redação acrescida pela Lei nº 2325/1973)
Art. 174 Quando se tratar de prestação de serviços sob a forma de trabalho pessoal do próprio
contribuinte, o imposto será calculado por meio das alíquotas vigentes, em função da natureza do serviço
ou de outros fatores per nentes, nestes não compreendida a importância paga a tulo de remuneração
de próprio trabalho.
§ 1º Nos serviços de execução de empreitada ou subempreitada de construção civil, de obras
semelhantes, inclusive serviços auxiliares ou complementares, o Imposto sobre Serviço de Qualquer
Natureza, será calculado sobre o preço do serviço deduzidas as parcelas correspondentes a:
a) ao valor dos materiais fornecidos pelo prestador dos serviços e incorporados à obra, devidamente
comprovado;
b) ao valor das subempreitadas já tributadas pelo imposto;
c) quando não for possível conhecer o valor das parcelas mencionadas nas alíneas a e b, a base de cálculo,
poderá ser reduzida em até 50% (cinquenta por cento), dependendo do serviço executado e segundo
critérios fixados em regulamento.
§ 2º A base de cálculo dos serviços prestados por bancos comerciais, de inves mentos múl plos e demais
ins tuições financeiras, inclui, além das outras parcelas autorizadas por lei:
a) os valores cobrados a tulo de ressarcimento de despesas com impressão gráfica, cópias,
correspondências, telecomunicações ou serviços prestados por terceiros;

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b) os valores rela vos ao ressarcimento de despesas de serviços, quando cobrados de coligadas, de


controladas ou de outros departamentos da Ins tuição;
c) a remuneração pela devolução interna de documentos, quando cons tuir receita do estabelecimento
localizado no Município;
d) o valor da par cipação de estabelecimento localizado no Município na receita total de serviços ob dos
pela Ins tuição. (Redação dada pela Lei Complementar nº 89/1994)
Art. 174 - As alíquotas do imposto sobre serviço são as abaixo definidas: (Redação dada pela Lei nº
7057/1997)
I - Quando os serviços forem executados nas formas estabelecidas pelos §§ 1º, 2º, 4º, 5º do ar go 169
desta Lei, o imposto será devido trimestralmente á razão de: (Redação dada pela Lei nº 7057/1997)
a) Profissional autônomo, ou sociedade de profissionais, com formação de nível superior - 30 UFIR`s
(Redação dada pela Lei nº 7057/1997)
b) Profissional autônomo ou sociedade de profissionais, com formação de nível médio ou técnico - 15
UFIR`s; (Redação dada pela Lei nº 7057/1997)
c) Demais profissionais autônomos - 05 UFIR`s. (Redação dada pela Lei nº 7057/1997) (Revogada pela Lei
Complementar nº 318/2013)
I - quando os serviços forem executados nas formas estabelecidas pelos §§ 1º, 2º, 4º e 5º, do ar go 169
desta Lei, o imposto será devido trimestralmente, a razão de:
a) profissional autônomo, ou sociedade de profissionais, com formação de nível superior: R$ 60,00
(sessenta reais);
b) profissional autônomo ou sociedade de profissionais, com formação de nível médio ou técnico: R$
30,00 (trinta reais);
c) demais profissionais autônomos: R$ 10,00(dez reais) (Redação dada pela Lei Complementar nº
320/2003) (Revogado pela Lei Complementar nº 336/2003)
II - Quando os serviços forem executados por empresas, as alíquotas do imposto sobre serviços são as
seguintes: (Redação dada pela Lei nº 7057/1997)
a) 0,5% para os serviços constantes do item 79 da lista definida pelo art. 170 desta Lei;(Redação dada pela
Lei nº 7057/1997)
a) 2% (dois por cento ) para os serviços constantes do item 79 da lista definida pelo art. 170 desta Lei;
(Redação dada pela Lei Complementar nº 318/2003)
b) 2% para os serviços constantes dos itens 1, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 24, 28, 29, 31, 32, 33, 45, 50, 51, 52, 58, 60f,
61, 63, 64, 65, 71, 78, 80, 82, 85, 86, 87, 89, 90, 91, 92, 93, 94, 95, 100 e 101 da lista de serviços definida
pelo art. 170 desta Lei; (Redação dada pela Lei nº 7057/1997)
c) 3% para os serviços constantes dos itens 21, 72, 77 e 83 da lista definida pelo art. 170 desta Lei;
(Redação dada pela Lei nº 7057/1997)
c) 3% (três por cento) para os serviços constantes dos itens 21, 72, 77 b e 83 da lista definida pelo art. 170
desta Lei (Redação dada pela Lei Complementar nº 197/1998)
d) 10% para os serviços constantes dos itens 60b e 60e da lista definida pelo art. 170 desta Lei; (Redação
dada pela Lei nº 7057/1997)
d) 1% para os serviços constantes dos itens 39, 40, 102 e 104 da lista de serviços definida pelo art. 170
desta Lei. (Redação dada pela Lei Complementar nº 250/2000)
e) 1% para os serviços constantes dos itens 39, 40 e 102 da lista definida pelo art. 170 desta Lei; (Redação
dada pela Lei nº 7057/1997)
e) 2% (dois por cento) para os serviços constantes dos itens 39, 40, 102 e 104 da lista definida pelo art.
170 desta Lei; (Redação dada pela Lei Complementar nº 318/2003)
f) 1,6% para os serviços constantes do item 2 da lista definida pelo art. 170 desta Lei; (Redação dada pela
Lei nº 7057/1997)
f) 2% (dois por cento) para os serviços constantes do item 2 da lista definida pelo ar go 170 desta Lei;
(Redação dada pela Lei Complementar nº 318/2003)

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g) 5% para os serviços constantes dos demais itens da lista definida pelo art. 170 desta Lei. (Redação dada
pela Lei nº 7057/1997)
h) 0,25 (vinte e cinco centésimos por cento), para os serviços constantes dos itens "043-a" e "077-a" da
lista definida pelo art. 170 desta Lei (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 197/1998)
h) 0,25%, para os serviços constantes dos itens 043-a, 077-a e 103 da lista definida pelo art. 170 desta Lei.
(Redação dada pela Lei Complementar nº 234/2000)
h) 2% (dois por cento) para os serviços constantes dos itens "043-a", "077-a" e "103" da lista definida pelo
art. 170 desta Lei. (Redação dada pela Lei Complementar nº 318/2003) (Revogado pela Lei Complementar
nº 336/2003)
§ 1º A base de cálculo dos serviços prestados por bancos comerciais, de inves mentos múl plos e demais
ins tuições financeiras, inclui, além das outras parcelas autorizadas por Lei: (Parágrafo único
transformado em § 1º pela Lei Complementar nº 197/1998)
a) Os valores rela vos ao ressarcimento de despesas de serviços, quando cobrados de coligadas, de
controladas ou de outros departamento da Ins tuição;
b) A remuneração pela devolução interna de documentos, quando cons tuir receita do estabelecimento
localizado neste Município;
c) O valor da par cipação de estabelecimento localizado neste Município, na receita total de serviços
ob dos pela Ins tuição. (Redação dada pela Lei nº 7057/1997)
§ 2º - A empresa que aqui venha instalar-se para prioritariamente desempenhar os serviços elencados
nos itens "043-a" e "077-a" da lista fixada pelo art. 170 desta Lei, terá para estes, nos primeiros 5 (cinco)
anos de seu funcionamento, a alíquota de 0,10% (dez centésimos por cento). (Redação acrescida pela Lei
Complementar nº 197/1998)
§ 2º - Os serviços elencados nos itens 5 , 6 e 91 da lista de serviços constante do art. 170 da Lei nº
1.448/66 quando prestados por sociedades organizadas sob a forma de coopera vas, nos termos da
legislação específica, cuja base de cálculo for aquela definida no § 1º do ar go 172 da Lei nº 1.448/66,
com a redação dada por esta Lei, a par r de janeiro do ano 2.000 terão a alíquota do I.S.S. fixada em 3%
(três por cento). (Redação dada pela Lei nº 7529/2000)
§ 2º - A empresa que aqui venha instalar-se para prioritariamente desempenhar os serviços elencados
nos itens 43-a, 077-a e 103 da lista fixada pelo art. 170 desta Lei, terá estes nos primeiros 05 anos de seu
funcionamento, a alíquota de 0,10%. (Redação dada pela Lei Complementar nº 250/2000)
§ 2º Ficam assegurados, pelos prazos es pulados, os bene cios concedidos anteriormente, por leis
específicas. (Redação dada pela Lei Complementar nº 318/2003)
§ 3º - O bene cio ins tuído no parágrafo anterior será devido por um período de 10 (dez) anos para a
primeira empresa que aqui se instalar para desempenhar os serviços elencados. (Redação acrescida pela
Lei Complementar nº 197/1998) (Revogado pela Lei Complementar nº 318/2003)
§ 4º - A alíquota tratada no parágrafo anterior será deferida a requerimento do interessado, feitas, por
este, as provas dos requisitos necessários a sua concessão, devendo ser outorgada a par r da data de
início do seu funcionamento, conforme constar em seu alvará. (Redação acrescida pela Lei Complementar
nº 197/1998) (Revogado pela Lei Complementar nº 318/2003)
§ 5º - A empresa que aqui venha instalar-se para prioritariamente desempenhar os serviços elencados
nos itens 43-a, 077-a e 103 da lista fixada pelo art. 170 desta Lei, terá estes nos primeiros 05 anos do seu
funcionamento, a alíquota d 0,10%. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 234/2000)
§ 5º - Os serviços elencados nos itens 5,6 e 91 da liste de serviços constante do ar go. 170 da Lei nº
1448/66 quanto prestados por sociedades organizadas sob a forma de coopera vas, nos termos da
legislação específica, cuja base de cálculo for àquela definida no § 1º do ar go 172 da Lei nº 1448/66,
com a redação dada por esta lei, a par r de janeiro do ano 2000 terão alíquota do ISS fixada em 3%.
(Redação dada pela Lei Complementar nº 250/2000) (Revogado pela Lei Complementar nº 520/2010)

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Capítulo III
DO LANÇAMENTO E DO RECOLHIMENTO

Art. 175 - O imposto será recolhido por meio de guia preenchida pelo próprio contribuinte, de acordo
com o modelo, forma e prazos estabelecidos no regulamento. (Revogado pela Lei Complementar nº
520/2010)

Art. 176 - Os contribuintes sujeitos ao imposto a recolher será arbitrado pela autoridade competente:
I - Quando o contribuinte deixar de apresentar a guia de recolhimento no prazo regulamentar;
II - Quando o contribuinte apresentar guia com omissão dolosa ou fraude;
III - Quando inexis rem os registros a que se refere o art. 176 ou for dificultado o exame dos mesmos.
(Revogado pela Lei Complementar nº 520/2010)

Art. 177 - O montante do impôsto a recolher será arbitrado pela autoridade competente:
I – quando o contribuinte deixar de apresentar a guia de recolhimento no prazo regulamentar;
II – quando o contribuinte apresentar a guia com omissão dolosa ou fraude;
III – quando inexis rem os registros a que se refere o art. 176 ou fôr dificultado o exame dos mesmos.
Parágrafo Único - O procedimento de o cio de que trata o ar go anterior prevalecerá até a prova em
contrário, feita antes do lançamento do imposto. (Redação acrescida pela pela Lei nº 1781/1969)
(Revogado pela Lei Complementar nº 520/2010)

Art. 178 - O procedimento de o cio de que trata o ar go anterior prevalecerá até prova em contrário,
feita antes do lançamento do imposto.
Art. 178 - O imposto poderá ser recolhido com base em es ma va efetuada pelo órgão competente,
sujeita a revisões, sempre mediante requerimento do interessado, nos casos que venham a ser definidos
pelos regulamentos. (Redação dada pela Lei nº 1781/1969) (Revogado pela Lei Complementar nº
520/2010)

Art. 179 - O lançamento do imposto de serviço será feito pela forma e nos prazos estabelecidos em
regulamento, de todos os contribuintes inscritos existentes no Cadastro dos Prestadores de Serviços de
Qualquer Natureza, de que trata o Capítulo IV, Título III, deste Código.
Art. 179 - O lançamento e o recolhimento do imposto sobre serviços de qualquer natureza, serão feito
pelas formas e nos prazos estabelecidos em regulamento. (Redação dada pela Lei nº 1781/1969)
(Revogado pela Lei Complementar nº 520/2010)

Art. 180 -Consideram-se empresas dis ntas, para efeito de lançamento e cobrança do imposto:
I - as que, embora no mesmo local, ainda que com idên co ramo de a vidade, pertençam a diferentes
pessoas sicas ou jurídicas;
II - as que, embora pertencentes à mesma pessoa sica ou jurídica, tenham funcionamento em locais
diversos.
Parágrafo Único - Não são considerados como locais diversos dois ou mais imóveis con guos e com
comunicação interna, nem os vários pavimentos de um mesmo imóvel. (Revogado pela Lei Complementar
nº 520/2010)

Art. 181 - As pessoas sicas ou jurídicas, que, na condição de prestadores de serviços de qualquer
natureza, no decorrer do exercício financeiro se tornarem sujeitas à incidência do imposto serão lançados
a par r do trimestre em que iniciarem as a vidades. (Revogado pela Lei Complementar nº 520/2010)

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Art. 182 - As empresas ou profissionais autônomos de prestação de serviço de qualquer natureza, que
desempenharem a vidades classificadas em mais de um dos grupos de a vidade constantes das tabelas
anexas a este Código, estarão sujeitos ao imposto com base na alíquota imediatamente inferior à mais
elevada e correspondente a uma dessas a vidades. (Revogado pela Lei nº 4013/1983)

No caso de diversões públicas e outros serviços cujo preço seja cobrado mediante bilhetes, o
Art. 183 -
imposto poderá ser recolhido por meio de estampilhas, conforme dispuser o regulamento.

Art. 183 - Considera-se devido o imposto dentro de cada quinzena, a par r da data: (Redação dada pela
Lei nº 1781/1969)

Art. 183 -Os prazos para recolhimento do imposto serão contados a par r da data: (Redação dada pela
Lei nº 2325/1973)
a) do recolhimento do preço do serviço; (Redação dada pela Lei nº 1781/1969)
b) do recolhimento do aviso de crédito, para os contribuintes que pagam o imposto sobre comissões;
(Redação dada pela Lei nº 1781/1969)
c da omissão da fatura, para aqueles que possuam escrita comercial. (Redação dada pela Lei nº
1781/1969)
§ 1º Os livros de registro, notas fiscais, guias de recolhimento e quaisquer outros elementos julgados
necessários pelo órgão competente, obedecerão aos modelos que se fixarem no regulamento. (Redação
acrescida pela Lei nº 1781/1969)
§ 2º O regulamento poderá dispensar, em casos especiais, o uso de notas fiscais e livros de registros, bem
como estabelecer e re ficar, sempre que julgar conveniente e necessário, os critérios especiais dos
lançamentos e recolhimentos do tributo. (Redação acrescida pela Lei nº 1781/1969) (Revogado pela Lei
Complementar nº 520/2010)

TÍTULO VIII
DAS TAXAS (VIDE LEIS Nº 2712/1977 E Nº 2718/1977)
(Revogado pela Lei nº 4016/1983 e Lei Complementar nº 520/2010)

Capítulo I
DA INCIDÊNCIA E DAS ISENÇÕES
(Revogado pela Lei nº 4016/1983)

Art. 184 - Pelo exercício regular do poder de polícia ou em razão da u lização, efe va ou potencial, de
serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição pela Prefeitura,
serão cobradas, pelo Município, as seguintes taxas:
I - de aferição de pesos e medidas;
II - de licença;
III - de expediente e serviços diversos;
IV - de serviços urbanos.

Art. 184 - As taxas cobradas pelo Município têm como fato gerador o comércio regular do poder da
polícia, ou a u lização efe va ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao
contribuinte ou postos a sua disposição pela prefeitura. (Redação dada pela Lei nº 1781/1969)

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Parágrafo único. Considera-se o poder de polícia a a vidade da administração pública municipal que,
limitando ou disciplinando direito, interesse, ou liberdade, regula a prá ca de ato ou a abstenção de fato,
em razão de interesse público concernente à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, à disciplina da
produção do mercado, ao exercício da a vidade econômica dependentes de concessão ou autorização do
poder público, à tranquilidade pública ou ao respeito à propriedade e aos direitos individuais ou rela vos,
no território do município. (Redação acrescida pela Lei nº 1781/1969) (Revogado pela Lei nº 4016/1983)

Art. 184 - Nenhum requerimento de qualquer natureza poderá ser atendido, por qualquer órgão da
Administração Municipal, sem que esteja o requerente quite com suas obrigações tributárias, principal ou
acessórias, perante a Fazenda Municipal.
§ 1º - No caso de vir a ser o requerimento deferido com a ressalva de que sejam quitados os débitos
existentes em nome do requerente, os atos e providências requeridos ficarão sobrestados até a prova do
pagamento.
§ 2º - Se os débitos pendentes não forem quitados ou parcelados no prazo de 20 dias, o requerimento
será arquivado e não produzirá qualquer efeito. (Redação acrescida pela Lei nº 7057/1997)
§ 3º A exigência con da no ar go, não se aplica quando o requerimento referir-se a transferência de
imóvel sobr o qual não haja débito de quaquer natureza. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº
308/2003) (Revogado pela Leis Complementares nº 507/2009 e nº 520/2010)

Art. 185 São isentos das taxas de serviços urbanos:


I - os próprios federais e estaduais, quando exclusivamente u lizados por serviços da União ou do Estado;
II - os templos de qualquer culto.

Art. 185 - As taxas classificam-se em: (Redação dada pela Lei nº 1781/1969)
I - de aferição de pesos e medidas; (Redação dada pela Lei nº 1781/1969) (Revogado pela Lei nº
2325/1973, renumerando-se os incisos subsequentes)
I - de licença; (Redação dada pela Lei nº 1781/1969)
I - De Licenças Diversas; (Redação dada pela Lei nº 2392/1974)
II - de expediente e serviços diversos; (Redação dada pela Lei nº 1781/1969)
II - De Expediente e Emolumentos; (Redação dada pela Lei nº 2392/1974)
III - de serviços urbanos (Redação dada pela Lei nº 1781/1969)
III - De Serviços Diversos; (Redação dada pela Lei nº 2392/1974)
IV - De Viação e Urbanização. (Redação acrescida pela Lei nº 2325/1973)
IV - De Serviços Urbanos; (Redação dada pela Lei nº 2392/1974)
V - De Viação e Urbanização. (Redação acrescida pela Lei nº 2392/1974)
Parágrafo único. São isentos das taxas de serviços urbanos:
a) Os próprios federais e estaduais, quando exclusivamente u lizados por serviços da União e dos
Estados;
b) Os serviços de qualquer culto. (Redação acrescida pela Lei nº 1781/1969) (Revogado pela Lei nº
4016/1983)

Art. 185 - Nenhum serviço sujeito ao imposto sobre serviços, cuja execução dependa de autorização da
Administração Pública Municipal, será licenciado sem que o prestador, tomador do serviços ou seus
prepostos, previamente informem no requerimento o preço ajustado.
§ 1º - No caso de construção, reconstrução, reforma, ampliação e congêneres de obras de construção
civil, havendo manifesta incompa bilidade entre o preço ajustado, informado pelo requerente, e o preço
de mercado, a Fazenda Pública poderá es mar o referido preço, com base nos elementos que dispuser.
§ 2º - As empresas de construção civil, o incorporador ou o tular de direito sobre imóvel edificado, no
caso de construção, reconstrução, reforma, ampliação e congêneres, deverá instruir o pedido de "habite-

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se", com cópia da documentação que comprove a regularidade da quitação do imposto sobre serviço,
decorrente da execução dos respec vos serviços.
§ 3º - Somente poderá conceder-se o "habite-se", com a prévia anuência da Fazenda Municipal que
deverá manifestar-se sobre a regularidade fiscal do requerente para com o Imposto sobre Serviços de
Qualquer Natureza, independente da regularidade da obra.
§ 4º - O órgão municipal, responsável pelo licenciamento de execução de obra de construção civil, deverá,
na hipótese prevista pelo § 1º deste ar go, no prazo de 10 dias da expedição do respec vo alvará, dar
ciência do ato ao fisco municipal, em relatório que será fornecido pela Administração Fazendária.
(Redação acrescida pela Lei nº 7057/1997) (Revogado pela Lei Complementar nº 520/2010)

Art. 186 -São isentos da taxa de licença para tráfego os veículos de propriedade da União, dos Estados e
do Distrito Federal. (Revogado pela Lei nº 4016/1983)

Capítulo II
DA TAXA DE AFERIÇÃO DE PESOS E MEDIDAS
(Revogado pela Lei nº 4016/1983)

A taxa de aferição de balanças, pesos e medidas recai sobre as pessoas sicas ou jurídicas, que
Art. 187 -
no exercício de a vidade lucra va, medir ou pesar qualquer ar go des nado a venda u lizado pelo
público, e será arrecadada na conformidade da tabela anexa à este Código. (Suprimido pela Lei nº
2325/1973)

Art. 188 - As pessoas referidas no ar go anterior são obrigadas a possuir medidas, pesos, balanças e
outros aparelhos ou instrumentos de pesar ou medir, devidamente aferidos na Prefeitura.
Parágrafo Único - A aferição de que trata este ar go se processará nos termos e condições previstos na lei
de posturas municipais, observada a legislação federal respec va. (Revogado pela Lei nº 4016/1983)

Art. 189 - As aferições serão feitas anualmente, ou quando necessário, no decurso do exercício, e se
processarão:
I - na repar ção competente, quando se tratar de início de a vidade que, por sua natureza, estejam
obrigadas ao uso de pesos, balanças, medidas ou qualquer instrumento ou aparelho de pesar ou medir;
II - a domicílio, nos estabelecimentos de produção, comércio, indústria ou de prestação de serviço, na
forma declarada em instruções ou nas posturas municipais;
III - na repar ção competente, quando se tratar de pesos, medidas e balanças usadas por ambulantes.
(Revogado pela Lei nº 4016/1983)

Art. 190 -O uso de pesos, medidas e balanças, inclusive de quaisquer instrumentos ou aparelhos de
pesar ou medir, não aferidos previamente ou, ainda, a falta ou adulteração dos mesmos, cons tuirão
infração passível das penalidades previstas no Capítulo XII, Título I, deste Código. (Suprimido pela Lei nº
2325/1973)

Capítulo III
DAS TAXAS DE LICENÇA
(Revogado pela Lei nº 4016/1983)

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SEÇÃO I
DISPOSITIVOS GERAIS (Revogado pela Lei nº 4016/1983)

Art. 191 - As taxas de licenças tem como fato gerrador o poder de polícia do Município na outorga de
permissão para o exercício de a vidades ou para a prá ca de atos dependentes, por sua natureza, de
prévia autorização pelas autoridades municipais.

Art. 191 - As taxas de licenças são devidas em decorrência da ação reguladora do Município mediante a
concessão, renovação, cassação, limitação ou suspensão de licença para o exercício de a vidades ou para
a prá ca de atos que afetem ou possam afetar o interesse cole vo.
§ 1º - No exercício da ação reguladora a que se refere este ar go, as autoridades municipais, visando a
conciliar a a vidade pretendida com o planejamento sico e com o desenvolvimento socioeconômico do
Município, levarão em conta os seguintes fatores:
a) O ramo ou a espécie de a vidade a ser exercida;
b) A localização do negócio ou estabelecimento, se for o caso;
c) Os bene cios resultantes para a comunidade.
§ 2º - As taxas a que se refere este ar go são devidas por quem necessita de prévia licença municipal, na
forma estabelecida neste Código. (Redação dada pela Lei nº 2392/1974) (Revogado pela Lei nº
4016/1983)

Art. 192 - As taxas de licença são exigidas para:


I - localização de estabelecimentos de produção, comércio, indústria ou prestação de serviços, na
jurisdição do Município;
II - renovação da licença para localização de estabelecimentos de produção, comércio, indústria ou
prestação de serviços;
III - funcionamento de estabelecimentos industriais, comerciais e de prestação de serviços em horários
especiais;
IV - exercício, na jurisdição do Município, de comércio eventual ou ambulante;
V - execução de obras par culares;
VI - execução de arruamentos e loteamentos em terrenos par culares;
VII - tráfego de veículos e outros aparelhos automotores;
VIII - publicidade;
IX - ocupação de áreas em vias e logradouros públicos;
X - abate de gado fora do Matadouro Municipal. (Revogado pela Lei nº 4016/1983)

Art. 193 - Para efeito da cobrança da taxa de licença são considerados estabelecimentos de produção,
comércio, indústria ou de prestação de serviços os definidos nos arts. 137 a 143 deste Código. (Revogado
pela Lei nº 4016/1983)

SEÇÃO II
DA TAXA DE LICENÇA PARA LOCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS DE PRODUÇÃO, COMÉRCIO, INDÚSTRIA
E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. (Revogada pelas Leis nº 2728/1977 e nº 4016/1983)

Art. 194 - Nenhum estabelecimento de produção, comércio, indústria ou prestação de serviços de


qualquer natureza poderá instalar-se ou iniciar suas a vidades no Município sem prévia licença de
localização outorgada pela Prefeitura e sem que hajam seus responsáveis efetuado o pagamento da taxa

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devida.
Parágrafo Único - As a vidades cujo exercício dependam de autorização de competência exclusiva da
União, ou do Estado, não estão isentas da taxa de que trata este ar go. (Revogado pelas Leis nº
2728/1977 e nº 4016/1983)

Art. 195 - O pagamento da licença a que se refere o ar go anterior será exigido por ocasião da abertura
ou instalação do estabelecimento, ou cada vez que se verificar mudança do ramo de a vidade.
§ 1º - A taxa será cobrada na base de 0,1% (um décimo por cento) sobre o valor do capital registrado do
estabelecimento ou, na sua falta, do capital social total arbitrado pela autoridade municipal.
§ 1º - A taxa será cobrada na base de 20% sobre o valor do aluguel mensal es mado pela Prefeitura, do
imóvel ou parte do imóvel ocupado pelo estabelecimento. (Redação dada pela Lei nº 1490/1967)
§ 1º - A taxa será cobrada na base de 20% sobre o valor do aluguel mensal do imóvel ou parte do imóvel
ocupada pelo estabelecimento. (Redação dada pela Lei nº 2325/1973)
§ 2º - Entende-se por capital social total do empreendimento a soma dos capitais próprios e alheios,
demonstrados contabilmente, pelos responsáveis ou seus representantes legais.
§ 2º - Fica estabelecida a taxa mínima de licença na base de NCr$ 5,00 seja qual for o valor loca vo
es mado. (Redação dada pela Lei nº 1490/1967)
§ 2º - O valor a que se refere o parágrafo anterior será apurado mediante apresentação do contrato de
locação ou, na falta deste, do recibo de aluguel da época solicitada. (Redação dada pela Lei nº 2325/1973)
§ 3º - Quando o imóvel for de propriedade do tular da firma ou empresa, tomar-se-á como base o valor
loca vo declarado, sujeito a verificação com base nos alugueis de imóveis vizinhos. (Redação acrescida
pela Lei nº 2325/1973)
§ 4º - Ficam estabelecidas as seguintes taxas mínimas de licença, seja qual for o valor do aluguel:
a) Licença inicial para as empresas, profissionais liberais e autônomos que tenham estabelecimento: 10%
do salário mínimo vigente;
b) Renovação da licença dos estabelecimentos mencionados na letra "a": 5% do salário mínimo vigente.
(Redação acrescida pela Lei nº 2325/1973) (Revogado pelas Leis nº 2728/1977 e nº 4016/1983)

Art. 196 -Os pedidos de licença para abertura ou instalação de estabelecimentos de produção, comércio,
indústria ou de prestação de serviços serão acompanhados da competente ficha de inscrição no Cadastro
Fiscal da Prefeitura, pela forma dentro dos prazos estabelecidos para esse fim no Título III, deste Código.
(Revogado pelas Leis nº 2728/1977 e nº 4016/1983)

Art. 197 -A licença para localização e instalação inicial é concedida mediante despacho, expedindo-se o
alvará respec vo. (Revogado pelas Leis nº 2728/1977 e nº 4016/1983)

Art. 198 - A taxa de licença de que trata esta Seção independente de lançamento e será arrecadada
quando da concessão da licença; a licença inicial, concedida depois de 30 de junho, será arrecadada pela
metade. (Revogado pelas Leis nº 2728/1977 e nº 4016/1983)

SEÇÃO III
DA TAXA DE RENOVAÇÃO DA LICENÇA PARA LOCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS DE PRODUÇÃO,
COMÉRCIO, INDÚSTRIA E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. (Revogado pelas Leis nº 2728/1977 e nº 4016/1983)

Art. 199 - Além da taxa de licença para localização, os estabelecimentos de produção, comércio, indústria
ou de prestação de serviços estão sujeitos, anualmente, à taxa de renovação da licença para localização.
(Revogado pelas Leis nº 2728/1977 e nº 4016/1983)

Art. 200 - A taxa de renovação de licença para localização será cobrada na base de 0,1% (hum por cento)

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sobre o valor de capital do estabelecimento, atualizado pelo cadastro fiscal da Prefeitura.

A taxa de renovação de licença para localização será cobrada na base de 10% sobre o valor do
Art. 200 -
aluguel mensal es mado pela Prefeitura, do imóvel ou parte do imóvel ocupado pelo estabelecimento.
(Redação dada pela Lei nº 1490/1967) (Revogado pelas Leis nº 2728/1977 e nº 4016/1983)

Art. 201 - O alvará de licença será também renovado anualmente, no prazo fixado em regulamento,
independentemente de novo requerimento, desde que o contribuinte haja efetuado o pagamento da taxa
e esteja inscrito no cadastro fiscal da Prefeitura.

Art. 201 -O alvará de licença será também renovado anualmente, no prazo fixado em regulamento,
independentemente de novo requerimento, bastando que o contribuinte efetue o pagamento da taxa
devida, cujo comprovante será prova do cumprimento da obrigação. (Redação dada pela Lei nº
2325/1973) (Revogado pelas Leis nº 2728/1977 e nº 4016/1983)

Art. 202 Nenhum estabelecimento poderá prosseguir nas suas a vidades sem estar na posse do alvará de
que trata o ar go anterior, após decorrido o prazo para pagamento da taxa de renovação.
Parágrafo Único - O alvará de licença será conservado em lugar visível. (Revogado pelas Leis nº 2728/1977
e nº 4016/1983)

Art. 203 - O não cumprimento do disposto no ar go anterior poderá acarretar a interdição do


estabelecimento mediante ato da autoridade competente.
§ 1º - A interdição será precedida de no ficação preliminar do responsável pelo estabelecimento, dando-
se-lhe o prazo de 15 (quinze) dias para que regularize sua situação.
§ 2º - A interdição não exime o faltoso do pagamento da taxa e das multas devidas. (Revogado pelas Leis
nº 2728/1977 e nº 4016/1983)

Art. 204 - Far-se-á, anualmente, o lançamento da taxa de renovação da licença de localização e


funcionamento, a ser arrecadada nas épocas determinadas em regulamento. (Revogado pelas Leis nº
2728/1977 e nº 4016/1983)

SEÇÃO IV
DA TAXA DE LICENÇA PARA FUNCIONAMENTO EM HORÁRIO ESPECIAL (Revogada pela Lei nº 4016/1983)

Art. 205 - Poderá ser concedida licença para funcionamento de estabelecimentos comerciais, industriais e
de prestação de serviços fora do horário normal de abertura e fechamento, mediante o pagamento de
uma taxa de licença especial. (Revogado pela Lei nº 4016/1983)

Art. 206 - A taxa de licença para funcionamento dos estabelecimentos em horários especiais será cobrado
por dia, mês ou ano, de acordo com a tabela anexa a este Código, e arrecadada antecipada e
independentemente de lançamento. (Revogado pela Lei nº 4016/1983)

Art. 207 - É obrigatória a fixação, junto do alvará de licença de localização, em local visível e acessível à
fiscalização, do comprovante de pagamento da taxa de licença para funcionamento em horário especial
em que conste claramente esse horário sob pena das sanções previstas neste Código. (Revogado pela Lei
nº 4016/1983)

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SEÇÃO V
DA TAXA DE LICENÇA PARA O EXERCÍCIO DE COMÉRCIO EVENTUAL OU AMBULANTE (Revogada pela Lei nº
4016/1983)

Art. 208 A taxa de licença para o exercício de comércio eventual ou ambulante será exigível por ano, mês
ou dia.
§ 1º - Considera-se comércio eventual o que é exercido em determinadas épocas do ano, especialmente
por ocasião de festejos ou comemorações, em locais autorizados pela Prefeitura.
§ 2º - É considerado, também, como comércio eventual, o que é exercido em instalações removíveis,
colocadas nas vias ou logradouros públicos, como balcões, barracas, mesas, taboleiros e semelhantes.
§ 3º Comércio ambulante é o exercido individualmente sem estabelecimento, instalação ou localização
fixa. (Revogado pela Lei nº 4016/1983)

Art. 209 - Serão definidas em regulamento as a vidades que podem ser exercidas em instalações
removíveis nas vias ou logradouros públicos. (Revogado pela Lei nº 4016/1983)

Art. 210 - A taxa de que trata esta Seção será cobrada de acordo com a tabela anexa a este Código e na
conformidade do respec vo regulamento, observados os seguintes prazos:
I - antecipadamente, quando por dia;
II - até o dia 5 (cinco) do mês em que for devida, quando mensalmente;
III - durante o primeiro mês do semestre em que for devida, quando por ano. (Revogado pela Lei nº
4016/1983)

Art. 211 - O pagamento da taxa de licença para o exercício de comércio eventual, nas vias e logradouros
públicos, não dispensa a cobrança da taxa de ocupação de solo. (Revogado pela Lei nº 4016/1983)

Art. 212 -É obrigatória a inscrição, na repar ção competente, dos comerciantes eventuais e ambulantes,
mediante o preenchimento de ficha própria, conforme modelo fornecido pela Prefeitura.
§ 1º - Não se inclui na exigência deste ar go os comerciantes com estabelecimento fixo que, por ocasião
de festejos ou comemorações, explorem o comércio eventual ou ambulante.
§ 2º - A inscrição será permanentemente atualizada por inicia va do comerciante eventual ou ambulante,
sempre que houver qualquer modificação nas caracterís cas iniciais da a vidade por ele exercida.
(Revogado pela Lei nº 4016/1983)

Art. 213 - Ao comerciante eventual ou ambulante que sa sfizer às exigências regulamentares, será
concedido um cartão de habilitação contendo as caracterís cas essenciais de sua inscrição e as condições
de incidência da taxa, des nado a basear a cobrança desta. (Revogado pela Lei nº 4016/1983)

Art. 214 - Respondem pela taxa de licença de comércio eventual ou ambulante as mercadorias
encontradas em poder dos vendedores, mesmo que pertençam a contribuintes que hajam pago a
respec va taxa. (Revogado pela Lei nº 4016/1983)

Art. 215 - São isentos da taxa de licença para o exercício do comércio eventual ou ambulante:
I - os cegos e mu lados que exercerem comércio ou indústria em escala ínfima;
II - os vendedores ambulantes de livros, jornais e revistas;
III - os engraxates ambulantes. (Revogado pela Lei nº 4016/1983)

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SEÇÃO VI
DA TAXA DE LICENÇA PARA EXECUÇÃO DE OBRAS PARTICULARES (Revogada pela Lei nº 4016/1983)

Art. 216 - A taxa de licença para execução de obras par culares é devida em todos os casos de
construção, reconstrução, reforma ou demolição de prédios e muros ou qualquer outra obra, dentro das
áreas urbanas do Município. (Revogado pela Lei nº 4016/1983)

Art. 217 - Nenhuma construção, reconstrução, reforma, demolição ou obra, de qualquer natureza, poderá
ser iniciada sem prévio pedido de licença à Prefeitura e pagamento da taxa devida. (Revogado pela Lei nº
4016/1983)

Art. 218 - A taxa de licença para execução de obras par culares será cobrada de conformidade com a
tabela anexa a este Código. (Revogado pela Lei nº 4016/1983)

Art. 219 - São isentas da taxa de licença para execução de obras par culares:
I - a limpeza ou pintura externa ou interna de prédios, muros ou grades;
II - a construção de passeios, quando do po aprovado pela Prefeitura;
III - a construção de barracões des nados à guarda de materiais para obras já devidamente licenciadas.
Parágrafo Único - A construção que se des nar a moradia própria daquele que não possua outro prédio
no Município, dentro das zonas fixadas pela Prefeitura, obedecendo a planta do po popular aprovada ou
fornecida pela Prefeitura, com área de até 60 m² ficará sujeita unicamente a uma taxa de licença igual a
6% sobre o salário mínimo vigente no Município. (Redação acrescida pela Lei nº 2392/1974) (Revogado
pela Lei nº 4016/1983)

SEÇÃO VII
DA TAXA DE LICENÇA PARA EXECUÇÃO DE ARRUAMENTOS E LOTEAMENTOS DE TERRENOS PARTICULARES
(Revogada pela Lei nº 4016/1983)

Art. 220 - A taxa de licença para execução de arruamentos de terrenos par culares é exigível pela
permissão outorgada pela Prefeitura, na forma da lei, e mediante prévia aprovação dos respec vos planos
ou projetos, para arruamento parcelamento de terrenos par culares, segundo zoneamento em vigor no
Município. (Revogado pela Lei nº 4016/1983)

Nenhum plano ou projeto de arruamento ou loteamento poderá ser executado sem o prévio
Art. 221 -
pagamento da taxa de que trata esta Seção. (Revogado pela Lei nº 4016/1983)

Art. 222 - A licença concedida constará de alvará, no qual se mencionarão as obrigações do loteador ou
arruador, com referência a obras de terraplanagem e urbanização. (Revogado pela Lei nº 4016/1983)

A taxa de que trata esta Seção será cobrada de conformidade com a tabela anexa a este Código.
Art. 223 -
(Revogado pela Lei nº 4016/1983)

SEÇÃO VIII
DA TAXA DE LICENÇA PARA O TRÁFEGO DE VEÍCULOS (Revogada pela Lei nº 4016/1983)

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Art. 224 - A taxa de licença para o tráfego de veículos é devida pelos proprietários ou possuidores de
veículos em circulação no Município não sujeitos a tributos de competência exclusiva de outra esfera
administra va e será cobrada anualmente de conformidade com a Tabela anexa a este Código.
Art. 224 - A taxa de licença para o tráfego de veículos é devida pelos proprietários ou possuidores de
veículos em circulação no Município não sujeitos a tributos de competência exclusiva de outra esfera
administra va e será cobrada anualmente de conformidade com a Tabela anexa a este Código. (Redação
dada pela Lei nº 2325/1973) (Revogado pela Lei nº 4016/1983)

O pagamento da taxa será feito de uma só vez, anualmente, antes de ser feita a renovação do
Art. 225 -
respec vo emplacamento pelas repar ções competentes.
Parágrafo Único - Cobrar-se-á pela metade a taxa referente a veículo licenciado pela primeira vez, no
segundo semestre do exercício. (Revogado pela Lei nº 4016/1983)

Art. 226 - A baixa do veículo, no registro, quando requerida depois do mês de janeiro, sujeita o
proprietário ao pagamento da taxa correspondente a todo exercício. (Revogado pela Lei nº 4016/1983)

Art. 227 - São isentos da taxa de licença para o tráfego de veículos:


I - os veículos de tração animal pertencentes aos pequenos lavradores, quando se des narem
exclusivamente aos serviços de suas lavouras e ao transporte de seus produtos;
II - os veículos des nados aos serviços agrícolas usados unicamente dentro das propriedades rurais de
seus possuidores;
III - pelo prazo máximo de 60 (sessenta) dias, os veículos de passageiros em trânsito, excursão ou turismo,
devidamente licenciados em outros Municípios. (Revogado pela Lei nº 4016/1983)

SEÇÃO IX
DA TAXA DE LICENÇA PARA PUBLICIDADE (Revogada pela Lei nº 4016/1983)

Art. 228 -A exploração ou u lização de meios de publicidade nas vias e logradouros públicos do
Município, bem como nos lugares de acesso ao público, fica sujeita a prévia licença da Prefeitura, e,
quando for o caso, ao pagamento da taxa devida. (Revogado pela Lei nº 4016/1983)

Art. 229 -Incluem-se na obrigatoriedade do ar go anterior:


I - os cartazes, letreiros, programas, quadros, painéis, placas, anúncios e mostruários, fixos ou volantes,
luminosos ou não, afixados, distribuídos ou pintados em paredes, muros, postes, veículos ou calçadas;
II - a propaganda falada, em lugares públicos, por meio de amplificadores de voz, alto-falantes e
propagandistas.
Parágrafo Único - Compreende-se neste ar go os anúncios colocados em lugares de acesso ao público,
ainda que mediante cobrança de ingresso, assim como os que forem, de qualquer forma, visíveis da via
pública. (Revogado pela Lei nº 4016/1983)

Art. 230 - Respondem pela observância das disposições desta Seção todas as pessoas sicas ou jurídicas,
as quais, direta ou indiretamente, a publicidade venha a beneficiar, uma vez que tenham autorizado.
(Revogado pela Lei nº 4016/1983)

Art. 231 - Sempre que a licença depender de requerimento, este deverá ser instruído com descrição da

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posição, da situação, das cores, dos dizeres, das alegorias e de outras caracterís cas do meio de
publicidade, de acordo com as instruções e regulamentos respec vos.
Parágrafo Único - Quando o local em que se pretender colocar o anúncio não for de propriedade do
requerente, deverá este juntar ao requerimento a autorização do proprietário. (Revogado pela Lei nº
4016/1983)

Ficam os anunciantes obrigados a colocar nos painéis e anúncios, sujeitos à taxa, um número de
Art. 232 -
iden ficação fornecido pela repar ção competente. (Revogado pela Lei nº 4016/1983)

Art. 233 - Os anúncios devem ser escritos em boa e pura linguagem, ficando, por isso, sujeitos à revisão
da repar ção competente. (Revogado pela Lei nº 4016/1983)

Art. 234 -A taxa de licença para publicidade é cobrada segundo o período fixado para a publicidade e de
conformidade com a tabela anexa a este Código.
§ 1º - Ficam sujeitos ao acréscimo 10% (dez por cento) da taxa, os anúncios de qualquer natureza
referentes a bebidas alcoólicas, bem como os redigidos em língua estrangeira.
§ 2º - A taxa será paga adiantadamente, por ocasião da outorga da licença.
§ 3º - Nas licenças sujeitas a renovação anual, a taxa será paga no prazo estabelecido em regulamento.
(Revogado pela Lei nº 4016/1983)

Art. 235 - São isentos de taxa de licença para publicidade:


I - os cartazes ou letreiros des nados a fins patrió cos, religiosos ou eleitorais;
II - as tabuletas indica vas de sí os, granjas ou fazendas, bem como as de rumo ou direção de estradas;
III - os dís cos ou denominação de estabelecimentos comerciais e industriais apostos nas paredes e
vitrines internas;
IV - os anúncios publicados em jornais, revistas ou catálogos e os irradiados em estações de rádio difusão.
(Revogado pela Lei nº 4016/1983)

SEÇÃO X
DA TAXA DE LICENÇA PARA OCUPAÇÃO DO SOLO NAS VIAS E LOGRADOUROS PÚBLICOS (Revogada pela Lei
nº 4016/1983)

Art. 236 - Entende-se por ocupação do solo aquela feita mediante instalação provisória de balcão,
barraca, mesa, tabuleiro, quiosque, aparelho e outro móvel ou utensílio, depósitos de materiais para fins
comerciais, ou de prestação de serviços, e estacionamento priva vo de veículo, em locais permi dos.
(Revogado pela Lei nº 4016/1983)

Sem prejuízo do tributo e multa devidos, a Prefeitura apreenderá e removerá para os seus
Art. 237 -
depósitos qualquer objeto ou mercadoria deixados em locais não permi dos, ou colocados em vias e
logradouros públicos, sem o pagamento da taxa que trata esta Seção. (Revogado pela Lei nº 4016/1983)

SEÇÃO XI
DA TAXA DE LICENÇA PARA ABATE DE GADO FORA DO MATADOURO MUNICIPAL (Revogada pela Lei nº
4016/1983)

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Art. 238 - O abate de gado des nado ao consumo público, quando não for feito no Matadouro Municipal
só será permi do mediante licença da Prefeitura, a condição previstas nas posturas municipais.
Art. 238 - O abate de gado des nado ao consumo público, quando não for feito no matadouro Municipal
só será permi do mediante licença da Prefeitura, a condição previstas nas posturas municipais. (Redação
dada pela Lei nº 1490/1967) (Revogado pela Lei nº 4016/1983)

Concedida a licença de que trata o ar go anterior o abate do gado fica sujeito ao pagamento da
Art. 239 -
taxa respec va, cobrada de acordo com a tabela anexa a este Código. (Revogado pela Lei nº 4016/1983)

Art. 240 - A exigência da taxa não a nge o abate de gado em charqueadas, frigoríficos ou outros
estabelecimentos semelhantes, fiscalizados pelo serviço Federal competente, salvo quanto ao gado cuja
carne fresca se des nar ao consumo local, ficando o abate, nesse caso, sujeito ao tributo. (Revogado pela
Lei nº 4016/1983)

Art. 241 -A arrecadação da taxa de que trata esta Seção será feita no ato da concessão da respec va
licença ou, no caso do ar go anterior, ao ser a carne distribuída ao consumo local. (Revogado pela Lei nº
4016/1983)

Art. 242 -Fica sujeito às penalidades previstas neste Código e nas posturas municipais quem abater gado
fora do Matadouro Municipal, sem prévia licença da Prefeitura e pagamento das taxas devidas. (Revogado
pela Lei nº 4016/1983)

Capítulo IV
DAS TAXAS DE EXPEDIENTE E SERVIÇOS DIVERSOS
(Revogado pela Lei nº 4016/1983)

SEÇÃO I
DA TAXA DE EXPEDIENTE (Revogada pela Lei nº 4016/1983)

Art. 243 - A taxa de expediente é devida pela apresentação de pe ções, guias, documentos e quaisquer
outros papéis às repar ções da Prefeitura, para apreciação e despacho pelas autoridades municipais, ou
pela lavratura de termos e contratos com o Município.
Art. 243 - A taxa de expediente é devida pela apresentação de pe ções, guias, documentos e quaisquer
outros papéis às repar ções da Prefeitura, para apreciação e despacho pelas autoridades municipais, ou
pela lavratura de termos e contratos com o Município, sendo o mínimo desta taxa NCz$ 1,00 (Um cruzeiro
novo). (Redação dada pela Lei nº 1781/1969)
Art. 243 - A taxa de expediente é devida pela apresentação de pe ções, guias, documentos e quaisquer
outros papéis às repar ções da Prefeitura, para apreciação e despacho pelas autoridades municipais, ou
pela lavratura de termos e contratos com o Município, fornecimento de cer dões, atestados, alvarás e
outros documentos, sendo o mínimo desta taxa igual a 0,5%, do salário mínimo vigente. (Redação dada
pela Lei nº 2325/1973) (Revogado pela Lei nº 4016/1983)

A taxa de que trata este capítulo é devida pelo pe cionário ou por quem ver interesse direto
Art. 244 -
no ato do governo municipal, e será cobrada de acordo com a tabela anexa a este Código. (Revogado pela
Lei nº 4016/1983)

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A cobrança da taxa será feita por meio de guia, conhecimento ou processo mecânico na ocasião
Art. 245 -
em que o ato for pra cado, assinado, ou visado, ou em que o instrumento formal for protocolado,
expedido ou anexado, desentranhado ou devolvido. (Revogado pela Lei nº 4016/1983)

Art. 246 - Ficam isentos da taxa de expediente os requerimentos e cer dões rela vos aos serviços do
alinhamento militar, ou para fins eleitorais.
Art. 246 - Ficam isentos da taxa de expediente os requerimentos e cer dões para fins militares e dos
servidores municipais rela vos a sua vaga funcional ou que sejam originários da própria Prefeitura.
(Redação dada pela Lei nº 1781/1969) (Revogado pela Lei nº 4016/1983)

SEÇÃO II
DAS TAXAS DE SERVIÇOS DIVERSOS (Revogada pela Lei nº 4016/1983)

Art. 247 - Pela prestação dos serviços de numeração de prédios, de apreensão de depósito de bens
móveis, semoventes e mercadorias, de alinhamento e de cemitério, inclusive quanto às concessões, serão
cobradas a seguintes taxas:

Art. 247 - Pela prestação de serviços de numeração vistoria e fiscalização de prédios, de apreensão e
depósito de bens móveis, semoventes e mercadorias, de alinhamento de novelamento e de cemitério,
inclusive quanto às concessões, serão cobradas as seguintes taxas: (Redação dada pela Lei nº 2325/1973)
I - de numeração de prédios;
I - De numeração, vistoria e fiscalização de prédios. (Redação dada pela Lei nº 2325/1973)
II - de apreensão de bens móveis ou semoventes e de mercadorias;
III - de alinhamento e nivelamento;
IV - de cemitério. (Revogado pela Lei nº 4016/1983)

A arrecadação das taxas de que trata esta Seção será feita no ato da prestação do serviço,
Art. 248 -
antecipadamente, ou posteriormente, segundo as condições previstas em regulamento ou instruções e de
acordo com as tabelas anexas a este Código. (Revogado pela Lei nº 4016/1983)

Capítulo V
DA TAXA DE SERVIÇOS URBANOS
(Revogado pela Lei nº 4016/1983)

Art. 249 - A taxa de serviços urbanos tem como fato gerador a prestação, pela Prefeitura, de serviços de
limpeza pública, iluminação pública, conservação de calçamento e vigilância e será devido pelos
proprietários ou possuidores, a qualquer tulo, de imóveis edificados ou não, localizados em logradouros
beneficiados por esses serviços.
Art. 249 - A taxa de serviços urbanos tem como fato gerador a prestação, pela Prefeitura, de serviços de
limpeza pública, iluminação pública, conservação de calçamento e pavimentação e vigilância pública, e
será devida pelos proprietários ou possuidores a qualquer tulo, de imóveis edificados ou não, localizados
em logradouros e beneficiados por esses serviços. (Redação dada pela Lei nº 1524/1967)
Art. 249 - As taxas de serviços urbanos tem como fato gerador a u lização, efe va ou potencial, pelo
contribuinte, de serviços de limpeza pública, iluminação pública, conservação de calçamento,

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pavimentação, vigilância, abastecimento de água, transferência de direito de uso de aparelho telefônico, e


serão devidas pelos proprietários, ou possuidores, a qualquer tulo, de imóveis edificados ou não,
localizados em logradouros beneficiados por esses serviços. (Redação dada pela Lei nº 1781/1969)
Art. 249 - As taxas de serviços urbanos têm como fato gerador a u lização, efe va ou potencial, pelo
contribuinte, de serviços de limpeza pública, iluminação pública e vigilância pública e serão devidas pelos
proprietários ou possuidores, a qualquer tulo, de imóveis edificados ou não, localizados em logradouros
beneficiados por esses serviços. (Redação dada pela Lei nº 2325/1973)
Parágrafo Único - Pela não prestação de serviços por parte do Município, não incidirão nos loteamentos
de chácaras e sí os de recreios as taxas de limpeza pública e de vigilância pública enquanto forem
deficitários nos locais. (Redação acrescida pela Lei nº 3240/1980) (Revogado pela Lei nº 4016/1983)

Art. 250 - As taxas referidas no ar go anterior incidirão sobre cada uma das economias autônomas
beneficiadas pelos referidos serviços.
Art. 250 As taxas referidas no ar go anterior incidirão sobre cada uma das ocorrências autônomas
beneficiadas pelos referidos serviços. (Redação dada pela Lei nº 1781/1969) (Revogado pela Lei nº
4016/1983)

Art. 251 - A base de cálculo da taxa de serviços urbanos é o metro de testada do terreno mul plicado
pelo número de serviços efe vamente prestados ou postos à disposição do contribuinte.
Art. 251 - A base de cálculos da taxa de serviços urbanos será o valor do imposto predial tributado, ou
então, no caso de terreno vago, o imposto territorial urbano. (Redação dada pela Lei nº 1524/1967)
Art. 251 - A base de cálculos das taxas de serviços urbanos será o valor do imposto predial tributado, ou
então, no caso de terreno vago, o imposto territorial urbano, salvo no caso das taxas pela u lização
potencial da rede de abastecimento de água e de transferência de direito ao uso de aparelho telefônico,
procedendo-se ao cálculo pela forma prevista no ar go 252. (Redação dada pela Lei nº 1781/1969)
Art. 251 - As bases de cálculo para as taxas de serviços urbanos serão as seguintes:
I - A taxa de iluminação pública será cobrada mensalmente, calculada sobre o salário mínimo vigente na
região, na seguinte proporção:
a) 0,5% do consumidor cujo imóvel dispender de 31 a 50 kWh, por mês;
b) 1% do consumidor cujo imóvel dispender de 51 a 100 kWh, por mês;
c) 1,5 % do consumidor cujo imóvel dispender de 101 a 200 kWh, por mês;
d) 2% do consumidor cujo imóvel dispender mais de 200 kWh, por mês;
e) 1% do salário mínimo vigente na região, no caso de lote vago situado em logradouro que se sirva ou
venha a servir-se de iluminação pública;
Parágrafo Único - A taxa de iluminação pública rela va ao período de 1º de janeiro a 31 de março de
1974, será cobrada juntamente com os impostos imobiliários, não podendo ser inferior a 10% do
montante dos mesmos, por todo esse período; a par r de 1º de abril de 1974, a taxa será arrecadada
conforme o sistema estabelecido em regulamento.
II - As taxas de limpeza pública e vigilância serão cobradas anualmente, sendo a sua base de cálculo o
valor de beneficiamento.
§ 1º - Obtém-se o valor de beneficiamento com o produto do valor atribuído a cada metro linear de
testada pelo comprimento desta, ao qual se adicionará, quando for o caso, o valor da área construída;
§ 2º - Ao valor de beneficiamento serão aplicadas as seguintes alíquotas:
a) Em se tratando de imóvel não construído: 0,2% para a taxa de limpeza pública e 0,2% para a taxa de
vigilância;
b) Em se tratando de imóvel construído: 0,5% para a taxa de limpeza pública e 0,1% para a taxa de
vigilância. (Redação dada pela Lei nº 2325/1973) (Revogado pela Lei nº 4016/1983)

Art. 252 - A alíquota da taxa de serviços urbanos será de 0,5 % (cinco décimos por cento) do salário

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mínimo regional.
Art. 252 - As alíquotas das taxas de serviços urbanos serão as seguintes:
a) Limpeza pública - 10%
b) Vigilância pública - 10%
c) Iluminação pública - 5%
d) Conservação de calçamento e pavimentação - 5%. (Redação dada pela Lei nº 1524/1967)
Art. 252 - As taxas de limpeza pública e vigilância serão calculadas à base de uma alíquota de 10% (dez
por cento) cada uma sobre o valor do imposto predial ou territorial tributado; as taxas de iluminação
pública e conservação de calçamento e pavimentação serão calculadas à base de uma alíquota de 5%
(cinco por cento) cada uma sobre o valor do imposto predial ou territorial tributados; a taxa de u lização
potencial da rede de abastecimento de água, que será devida pelos proprietáriosde lotes vagos, será
cobrada na base de NCz$ 2,34 (dois cruzeiros novos e trinta e quatro centavos) por dez metros ou fração
de testada do imóve, e a taxa de transferência de direito ao uso de aparelho telefônico será cobrada na
base de 50% (cinquenta por cento) do custo da transferência cobrado pela concesssionária do serviço.
(Redação dada pela Lei nº 1781/1969)
Art. 252 - As taxas de viação e urbanização têm como fato gerador a prestação ou a sua u lização efe va
ou potencial, de serviços de pavimentação por asfalto ou calçamento, arborização, extensão de redes de
iluminação ou subs tuição por outro po, abastecimento de água, esgotos pluviais e sanitários,
conservação de vias e estradas públicas, e outros similares que impliquem em melhoramento urbanís co.
(Redação dada pela Lei nº 2325/1973)
Parágrafo único. A taxa de transferência de direito do uso do aparelho telefônico será paga pelo usuário
diretamente à Prefeitura Municipal, sem que não poderá ser transferido o aparelho. (Redação acrescida
pela Lei nº 1781/1969) (Revogado pela Lei nº 4016/1983)

Art. 253 - A taxa de serviços urbanos será cobrada juntamente com os impostos imobiliários.
Art. 253 - Contribuinte das taxas de viação e urbanização, é o proprietário, ou tular do domínio ú l ou
possuidor a qualquer tulo, de imóveis edificados ou não, marginais às vias e logradouros públicos em
que ocorrer a execução de cada serviço mencionado no ar go anterior.
§ 1º - O custo dos serviços será cobrado proporcionalmente à testada beneficiada, e, quando for o caso,
cabendo a metade para cada um dos confrontantes marginais.
§ 2º - A taxa de u lização potencial da rede de abastecimento de água, que será devida pelos
proprietários de terrenos vagos, será cobrada anualmente, à base de 0,75% do salário mínimo vigente.
(Redação dada pela Lei nº 2325/1973)
§ 3º - O pagamento das taxas de viação e urbanização será feito nas seguintes bases:
a) Com acréscimo de 5% quando pago no prazo de 10 dias mediante lançamento na Prefeitura
comunicado por publicação no rádio, televisão ou imprensa, ou entrega do aviso de lançamento;
b) Com acréscimo de 10% mais juros e correção monetária se feito em seis prestações mensais;
c) Em doze prestações mensais, com acréscimo de 20% mais juros e correção monetária. (Redação
acrescida pela Lei nº 2392/1974)
§ 4º - O parcelamento só será concedido aos contribuintes que o requererem dentro de 30 dias após a
conclusão das obras; findo esse prazo, proceder-se-á com relação dos demais casos não solucionados, à
inscrição na Dívida A va, com acréscimo de 40%. (Redação acrescida pela Lei nº 2392/1974)
§ 5º - Os pagamentos fora do prazo das taxas a que se refere este ar go, ficarão sujeitos a multa de 2% ao
mês, até o limite de 20% mais juros mensais na base de 1% e correção monetária na ocasião do
pagamento. (Redação acrescida pela Lei nº 2392/1974)
§ 6º - O prazo para reclamação e pedidos de re ficação de lançamentos será de 20 dias, contados do
aviso ou edital de lançamento. (Redação acrescida pela Lei nº 2392/1974)
§ 7º - Caberá ao contribuinte o ônus da prova quando impugnar o lançamento. (Redação acrescida pela
Lei nº 2392/1974)

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§ 8º - A falta de pagamento de qualquer prestação es pulada implicará no vencimento antecipado de


todo o débito restante. (Redação acrescida pela Lei nº 2392/1974)
§ 9º - Responde pelo pagamento da taxa o proprietário do imóvel ou seu possuidor a qualquer tulo,
transferindo-se a responsabilidade aos sucessores a qualquer tulo. (Redação acrescida pela Lei nº
2392/1974) (Revogado pela Lei nº 4016/1983)

TÍTULO IX
DA CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA
(Revogado pela Lei nº 4016/1983 e Lei Complementar nº 520/2010)

Capítulo I
DISPOSIÇÕES GERAIS
(Revogado pela Lei nº 4016/1983)

Art. 254 - A contribuição de melhoria será cobrada pelo Município, para fazer face ao custo de obras
públicas de que decorra valorização imobiliária, tendo como limite total as despesas realizadas, e como
limite individual o acréscimo de valor que da obra resultar para cada imóvel beneficiado, especialmente
nos seguintes casos:
I - Abertura ou alargamento de ruas, parques, campos de esporte, vias e logradouros públicos, inclusive
estradas, pontes, túneis e viadutos;
II - nivelamento, re ficação, pavimentação, impermeabilização de esgotos pluviais ou sanitários;
III - proteção contra inundações, saneamento em geral, drenagem, re ficação ou regularização de cursos
d`água;
IV - canalização de água potável e instalação de rede elétrica;
V - aterros e obras de embelezamento em geral, inclusive desapropriações para desenvolvimento
paisagís co;
Art. 254 - A contribuição de melhoria será cobrada pelo Município, para fazer face ao custo de obras
públicas de que decorra valorização imobiliária, tendo como limite total as despesas realizadas, e como
limite individual o acréscimo de valor que da obra resultar para cada imóvel beneficiado, especialmente
nos seguintes casos:
I - Abertura ou alargamento de ruas, parques, campos de esporte, vias e logradouros públicos, inclusive
estradas, pontes, túneis e viadutos;
II - nivelamento, re ficação, pavimentação, impermeabilização, iluminação das vias e logradouros
públicos, bem como a instalação de esgotos pluviais e sanitários, em logradouros não beneficiados ainda
com estes melhoramentos;
III - proteção contra inundações, saneamento em geral, drenagem, re ficação ou regularização de cursos
d`água;
IV - canalização de água potável e instalação de rede elétrica;
V - aterros e obras de embelezamento em geral, inclusive desapropriações para desenvolvimento
paisagís co; (Redação dada pela Lei nº 1781/1969)
VI - na subs tuição, por outro melhor, do po de pavimentação ou iluminação existentes, bem como
outras obras, a juizo da Prefeitura, e por mo vo de interesse público. (Redação acrescida pela Lei nº
1781/1969)
Parágrafo único. Aplica-se também os disposi vos desta lei à execução de obras de ampliação da rede de
água, esgoto sanitário, outras de igual natureza que forem executadas pela administração municipal.
(Redação acrescida pela Lei nº 1781/1969) (Revogado pela Lei nº 4016/1983)

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Art. 255 - Para cobrança da contribuição de melhoria a repar ção competente deverá:
I - publicar previamente os seguintes elementos:
a) memorial descri vo do projeto;
b) orçamento do custo da obra;
c) determinação da parcela do custo de obra a se financiada pela contribuição;
d) delimitação da zona beneficiada;
e) determinação do fator de absorção do bene cio da valorização para toda a zona ou para cada uma das
áreas diferenciadas, nela con das;
II - fixar o prazo, não inferior a 30 dias, para impugnação, pelos interessados, de qualquer dos elementos
referidos no número anterior.
§ 1º - Por ocasião do respec vo lançamento, cada contribuinte deverá ser no ficado do montante da
contribuição, da forma e dos prazos de seu pagamento e dos elementos que integrarem o respec vo
cálculo.
§ 2º - Caberá ao contribuinte o ônus da prova quando impugnar quaisquer dos elementos a que se refere
o nº 1 deste ar go.
Art. 255 Os proprietários de imóveis na parea a ser beneficiada com as obras, deverão ser no ficados por
meio de edital, de que as obras serão realizadas.
Parágrafo único. No edital deverão constar os seguintes elementos:
a) memorial descri vo de projeto;
b) orçamento do custo da obra;
c) determinação da parcela de custo a ser financiada pela contribuição;
d) delimitação da zona beneficiada;
e) determinação do fator de absorção de bene cio da valorização para toda a zina ou para cada uma das
áreas diferenciadas, nela contridas;
f) fixação de prazo não inferior a 30 (trinta) dias, para implantação pelos interessados, de qualquer dos
elementos referidos nos itens anteriores deste ar go;
g) regulamento do processo administra vo de instrução e julgamentoda impugnação a que se refere o
inciso anterior. (Redação dada pela lei nº 1781/1969) (Revogado pela Lei nº 4016/1983)

Art. 256 - Responde pelo pagamento da contribuição de melhoria o proprietário do imóvel ao tempo do
respec vo lançamento, transmi ndo-se a responsabilidade aos adquirentes, ou sucessores, a qualquer
tulo.
Art. 256 - Por ocasião do respec vo lançamento, cada contribuinte deverá ser no ficado do montante da
contribuição e das formas pelas quais deverá ser feito o pagamento. (Redação dada pela Lei nº
1781/1969)
Art. 256 - Por ocasião do respec vo lançamento, cada contribuinte deverá ser no ficado do montante da
contribuição acrescido dos reajustamentos de custos quando estes ocorrerem e das formas pelas quais
deverá ser feitos o pagamento. (Redação dada pela Lei nº 3293/1981)
§ 1º - A re ficação se fará por qualquer uma das formas previstas no Art. 21 deste código. (Redação
acrescida pela Lei nº 1781/1969)
§ 2º - O pagamento da contribuição será feito nas seguintes bases: (Redação acrescida pela Lei nº
1781/1969)
a) sem nenhum acréscimo se realizado no prazo de 90 (noventa) dias após a no ficação do lançamento;
(Redação acrescida pela Lei nº 1781/1969)
a) Sem nenhum acréscimo se realizado no prazo de 30 (trinta) dias após a no ficação do lançamento;
(Redação dada pela Lei nº 2882/1978)
b) com acréscimo de 20% (vinte por cento), se feito em sies prestações mensais (Redação acrescida pela
Lei nº 1781/1969)

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b) com acréscimo de 20% (vinte por cento), se feito em seis prestações mensais, a par r da data da
no ficação do lançamento. (Redação dada pela Lei nº 2882/1978)
c) em prestações mensais, com acréscimo de 40% (quarenta por cento); (Redação acrescida pela Lei nº
1781/1969)
c) Em doze prestações mensais, com acréscimo de 40% (quarenta por cento) a par r da data da
no ficação do lançamento. (Redação dada pela Lei nº 2882/1978)
§ 3º - O parcelamento só será concedido aos contribuintes que requererem dentro de 90 (noventa) dias
após a conclusão das obras; findo este prazo, proceder-se-á, com relação aos demais casos não
relacionados, à inscrição na dívida a va, com acréscimo de 40% (quarenta por cento); (Redação acrescida
pela Lei nº 1781/1969)
§ 3º - O parcelamento só será concedido aos contribuintes que o requererem dentro de 30 (trinta) dias
após a conclusão das obras; findo esse prazo, proceder-se-á, com relação aos demais casos não
solucionados, á inscrição na Dívida A va, com acréscimo de 40% (quarenta por cento). (Redação dada
pela Lei nº 2882/1978)
§ 4º - O prazo para reclamações e pedidos de re ficação de lançamento será de 20 (vinte) dias contados
do edital de no ficação do lançamento; (Redação acrescida pela Lei nº 1781/1969)
§ 5º - Caberá ao contribuinte o ônus da prova quando impugnar o lançamento; (Redação acrescida pela
Lei nº 1781/1969)
§ 6º - A falta de pagamento de qualquer prestação es pulada implicará no vencimento antecipado de
todo o débito restante; (Redação acrescida pela Lei nº 1781/1969)
§ 7º - Responde pelo pagamento da contribuição de melhoria o proprietário do imóvel ao tempo do
respec vo lançamento. (Redação acrescida pela Lei nº 1781/1969) (Revogado pela Lei nº 4016/1983)

Art. 257 - As obras ou melhoramentos que jus fiquem a cobrança da contribuição de melhoria
enquadrar-se-ão em dois programas:
I - ordinário, quando referente a obras preferenciais e de inicia va da própria Administração;
II - extraordinário, quando referente a obra de menor interesse geral, solicitada por, pelo menos, dois
terços dos proprietários interessados. (Revogado pela Lei nº 4016/1983)

Art. 258 - No custo das obras serão computadas as despesas de estudo e administração, desapropriação e
operações de financiamento, inclusive juros não excedentes de 12% (doze por cento) ao ano sobre o
capital empregado. (Revogado pela Lei nº 4016/1983)

Art. 259 - A distribuição gradual da contribuição de melhoria entre os contribuintes será feita
proporcionalmente aos valores venais dos terrenos presumivelmente beneficiados, constantes do
Cadastro Imobiliário; na falta desse elemento tomar-se-á por base a área ou a testada dos terrenos.
(Revogado pela Lei nº 4016/1983)

Art. 260 - Para o cálculo necessário à verificação da responsabilidade dos contribuintes, previstas neste
Código, serão também computadas quaisquer áreas marginais, correndo por conta da Prefeitura as
quotas rela vas aos terrenos isentos da contribuição de melhoria.
Parágrafo Único - A dedução de super cies ocupadas por bens de uso comum situadas dentro da
propriedade tributada, somente se autorizará quando o domínio dessas áreas haja sido legalmente
transferido à União, ao Estado e ao Município. (Revogado pela Lei nº 4016/1983)

No cálculo da contribuição de melhoria deverão ser individualmente considerados os imóveis


Art. 261 -
constantes de loteamento aprovado ou fisicamente dividido em caráter defini vo. (Revogado pela Lei nº
4016/1983)

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Para efeito de cálculo e lançamento da contribuição de melhoria considerar-se-ão como uma só


Art. 262 -
propriedade as áreas con guas, de um mesmo proprietário, ainda que provenientes de tulos diversos.
(Revogado pela Lei nº 4016/1983)

Art. 263 - Quando houver condomínio, quer de simples terreno, quer de terreno e edificação, a
contribuição será lançada em nome de todos os condôminos, que serão responsáveis na proporção de
suas quotas. (Revogado pela Lei nº 4016/1983)

Art. 264 -Em se tratando de vila edificada no interior do quarteirão, a contribuição de melhoria
corresponde à área pavimentada fronteira à entrada da vila e será cobrada de cada proprietário
proporcionalmente ao terreno ou fração ideal de terreno de cada um. A área reservada a via ou
logradouro interno, de serven a comum, será pavimentada integralmente por conta dos proprietários.
(Revogado pela Lei nº 4016/1983)

Art. 265 -No caso de parcelamento de imóvel já lançado, poderá o lançamento, mediante requerimento
do interessado, ser desdobrado em tantos outros quantos forem os imóveis em que efe vamente se
subdividir o primi vo. (Revogado pela Lei nº 4016/1983)

Art. 266 - Para efetuar os novos lançamentos previstos no ar go anterior será a quota rela va à
propriedade primi va distribuída de forma que a soma dessas novas quotas corresponda à quota global
anterior. (Revogado pela Lei nº 4016/1983)

Art. 267 -As obras a que se refere o número II do ar go 257, quando julgadas de interesse público, só
poderão ser iniciadas após ter sido feita pelos interessados a caução fixada.
§ 1º - A importância da caução não poderá ser superior a 2/3 (dois terços) do orçamento total previsto
para a obra.
§ 2º - O órgão fazendário promoverá, a seguir, a organização do respec vo rol de contribuição, em que
mencionará, também, a caução que couber a cada interessado. (Revogado pela Lei nº 4016/1983)

Art. 268 - Completadas as diligências de que trata o ar go anterior, expedir-se-á edital convocando os
interessados para, no prazo de 30 (trinta) dias, examinarem o projeto, as especificações, o orçamento, as
contribuições e as cauções arbitradas.
§ 1º - Os interessados, dentro do prazo previsto neste ar go, deverão manifestar-se sobre se concordam
ou não com o orçamento, as contribuições e a caução, apontando as dúvidas e enganos a serem sanados.
§ 2º - As cauções não vencerão juros e deverão ser prestadas dentro do prazo não superior a 60
(sessenta) dias, a contar da data de vencimento do prazo fixado no edital de que trata este ar go.
§ 3º - Não sendo prestadas, totalmente, as cauções, no prazo que trata o § 2º, a obra solicitada não terá
início devolvendo-se as cauções depositadas.
§ 4º - Em sendo prestadas todas as cauções individuais e achando-se solucionadas as reclamações feitas,
as obras serão executadas, procedendo-se daí em diante na conformidade dos disposi vos rela vos a
execução de obras do plano ordinário.
§ 5º - Assim que a arrecadação individual das contribuições a ngir quan a que, somada à das cauções
prestadas, perfaça o total do débito de cada contribuinte, transferir-se-ão as cauções à receita respec va,
anotando-se no lançamento da contribuição a liquidação total do débito. (Revogado pela Lei nº
4016/1983)

Art. 269 - Ainda dentro do prazo de 30 (trinta) dias, referido no ar go anterior, poderá o proprietário
reclamar contra a importância lançada, de acordo com o processo estabelecido para as reclamações
contra lançamento de tributos previstos neste Código.

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Parágrafo Único - A execução das obras e melhoramentos só terão início após o julgamento das
reclamações de que trata este ar go. (Revogado pela Lei nº 4016/1983)

Art. 270 - A contribuição de melhoria será paga de uma só vez, quando inferior à metade do salário
mínimo regional ou, quando superior a esta quan a, em prestações mensais, semestrais, ou anuais, a
juros de 8% (oito por cento), não podendo o prazo para recolhimentos parcelados ser inferior a 1 (um)
ano, nem superior a 5 (cinco) anos.
Parágrafo Único - É facultado ao contribuinte antecipar o pagamento de prestações devidas, com
desconto dos juros correspondentes. (Revogado pela Lei nº 4016/1983)

Quando a obra for entregue grada vamente ao público, a contribuição de melhoria, a juízo da
Art. 271 -
Administração, poderá ser cobrada proporcionalmente ao custo das partes concluídas. (Revogado pela Lei
nº 4016/1983)

Art. 272 - É lícito ao contribuinte pagar o débito previsto com tulos da dívida pública municipal, pelo
valor nominal, emi dos especialmente para o financiamento da obra ou melhoramento em virtude da
qual foi lançada. (Revogado pela Lei nº 4016/1983)

Art. 273 -Iniciada que seja a execução de qualquer obra ou melhoramento sujeito à contribuição de
melhoria, o órgão fazendário será cien ficado a fim de, em cer dão nega va que vier a ser fornecida,
fazer constar o ônus fiscal correspondente aos imóveis respec vos. (Revogado pela Lei nº 4016/1983)

Art. 274 -Não sendo fixada, em lei a parte do custo da obra ou melhoramento a ser recuperada dos
beneficiados, caberá ao Prefeito fazê-lo, mediante decreto e observadas as normas estabelecidas neste
Título.
Parágrafo Único - O prefeito fixará, também, os prazos de arrecadação necessários à aplicação da
contribuição de melhoria. (Revogado pela Lei nº 4016/1983)

Não caberá a exigência da contribuição de melhoria quando as obras ou melhoramentos forem


Art. 275 -
executados sem prévia observância das disposições con das neste Título. (Revogado pela Lei nº
4016/1983)

Art. 276 - Entendem-se por obras ou serviços de pavimentação, além da pavimentação dita, da parte
carroçáveis das vias e logradouros e dos passeios, os trabalhos preparatórios ou complementares
habituais, como estudos topográficos, terraplanagem superficial, obras de escoamento local, guias,
pequenas obras de arte e ainda os serviços administra vos, quando contratados. (Revogado pela Lei nº
4016/1983)

Art. 277 - A contribuição de melhoria é devida pela execução de serviços de pavimentação:


I - em vias no todo ou em parte ainda não pavimentadas;
II - em vias de cujo po de pavimentação, por mo vo de interesse público, a juízo da Prefeitura, deva ser
subs tuído por outro de melhor qualidade.
§ 1º - Nos casos de subs tuição por po idên co ou equivalente não é devida a contribuição, desde que
as obras primi vas hajam sido executadas sob o regime de contribuição de melhoria, taxa de calçamento
ou tributo equivalente.
§ 2º - Nos casos de subs tuição por po de melhor qualidade a contribuição será calculada tomando-se
por base a diferença entre o custo da pavimentação nova e o da parte correspondente ao an go,
reforçando este úl mo com base nos preços do momento; reputar-se-á nulo, para esse efeito, o custo da
pavimentação anterior, quando feita em material sílica argiloso, macadame ou com simples

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apedregulhamento.
§ 3º - Nos casos de subs tuição por mo vo de alargamento das ruas ou logradouros, a contribuição será
calculada tomando-se por base toda a diferença do custo entre dois calçamentos. (Revogado pela Lei nº
4016/1983)

Art. 278 - O custo das obras de pavimentação, que vierem a ser executadas nos termos dos ar gos
anteriores, será dividido entre a Prefeitura e os proprietários dos terrenos marginais às vias e logradouros
beneficiados, tocando à Prefeitura tão somente os serviços de rede de água e esgoto e preparo do
terreno para a pavimentação ou calçamento. (Revogado pela Lei nº 4016/1983)

Art. 279 - Para cálculo da contribuição a ser cobrada de cada proprietário marginal, não se tomará
distância superior a 6 metros entre o meio-fio e o eixo da via ou logradouro, em se tratando de via
carroçáveis de largura superior a 12 metros, correndo o excesso por conta da Prefeitura. (Revogado pela
Lei nº 4016/1983)

Art. 280 - Assentado periodicamente o programa ordinário da pavimentação, procederão as repar ções
técnicas competentes à elaboração dos projetos e das especificações e orçamento respec vos. (Revogado
pela Lei nº 4016/1983)

Art. 281 - Aprovado o orçamento de cada trecho pico e apurada a importância total a ser distribuída
entre as áreas marginais, será verificada a quota correspondente a cada uma destas. (Revogado pela Lei
nº 4016/1983)

Capítulo III
DISPOSIÇÕES ESPECIAIS SOBRE AS OBRAS DE CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
(Revogado pela Lei nº 4016/1983)

Entende-se por obras de construção de estradas os trabalhos de levantamento, locação, cortes,


Art. 282 -
aterros, desaterros, terraplanagem, pavimentação, escoamento e suas respec vas obras de arte, como
pontes, viadutos, pon lhões, boeiros, mata-burros e outras, e, quando se tratar de obra contratada, os
serviços de administração.
§ 1º - São ainda consideradas como obras de construção as de pavimentação asfál ca, poliédrica, ou o
paralelepípedo, quando executadas em toda a extensão de estrada, ligando uma aglomeração urbana a
outra.
§ 2º - São consideradas apenas de conservação as obras de construção de desvios, re ficação parcial,
construção de pontes, viadutos, pon lhões, mata-burros e ensaibramento em estradas existentes.
(Revogado pela Lei nº 4016/1983)

Art. 283 - A contribuição de melhoria exigida na forma deste Capítulo des na-se, exclusivamente, à
indenização parcial de despesas feitas com a construção de estradas municipais e será exigível dos
proprietários de terrenos marginais, lindeiros ou adjacentes às obras realizadas na área rural do
Município, quando da obra resultar bene cio para os mesmos. (Revogado pela Lei nº 4016/1983)

Art. 284 - O custo da obras de construção de cada estrada, observadas as disposições constantes do
Capítulo I deste Título, será dividida entre a Prefeitura e os proprietários dos terrenos nas seguintes
formas:

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I - um sexto (1/6) caberá aos proprietários dos terrenos marginais;


II - um duodécimo (1/12) caberá aos proprietários dos terrenos adjacentes ou não à estrada construída,
mas cujas propriedades passarem mediata ou imediatamente a ser servidas pela estrada e por ela
beneficiadas;
III - o restante caberá à Prefeitura, à conta das quotas do fundo Rodoviário, ou de outras verbas
des nadas à construção de estradas. (Revogado pela Lei nº 4016/1983)

Art. 285 - Quando a construção for solicitada por interessados e a estrada se des nar ao uso priva vo dos
mesmos, cobrar-se-á o custo total das obras mediante depósito prévio e integral do valor orçado.
(Revogado pela Lei nº 4016/1983)

Art. 286 - O cálculo da contribuição exigível de cada proprietário será feito nas seguintes bases:
I - levantar-se-á um rol dos imóveis beneficiados diretamente pela obra executada, contendo os nomes
dos proprietários e os valores venais de cada imóvel, excluídos os valores das benfeitorias, devendo cada
rol ser somado separadamente;
II - achar-se-ão, a seguir, separadamente, um sexto (1/6) e um duodécimo (1/12) do custo total das obras
executadas;
III - dividindo-se o total de cada rol pela quan a correspondente a um sexto (1/6) ou a um duodécimo
(1/12) do custo a obra, conforme for o caso, obter-se-á um quociente que, dividido pelo valor venal de
cada terreno, dará a contribuição rela va a esse terreno. (Revogado pela Lei nº 4016/1983)

Art. 287 - Aplicam-se, quanto aos condôminos, ao lançamento e à arrecadação desta taxa, as disposições
constantes do Capítulo I deste Título. (Revogado pela Lei nº 4016/1983)

TÍTULO X (Revogado pela Lei nº 4016/1983 e Lei Complementar nº 520/2010)

Capítulo Único
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
(Revogado pela Lei nº 4016/1983)

Art. 288 - Salário mínimo, para os efeitos deste Código, é o vigente no Município a 31 de dezembro do
ano anterior aquele em que se efetuar o lançamento ou se aplicar a multa.
Parágrafo Único - Serão desprezadas as frações inferiores a Cr$ 100 (cem cruzeiros) até Cr$ 50 ( cinquenta
cruzeiros) inclusive, arredondadas para mais as parcelas superiores à referida fração, ao ser considerado
salário mínimo para efeitos deste Código.
Art. 288 - Salário mínimo, para os efeitos deste Código, é o vigente no Município por ocasião da
ocorrência do fato gerador de tributo municipal.
Parágrafo Único - Serão desprezadas as frações inferiores a NCz$ 0,05 (cinco centavos) inclusive,
arredondadas para NCz$ 0,10 (dez centavos) as importâncias superiores à referida fração, ao ser
considerado salário mínimo para efeitos deste Código. (Redação dada pela Lei nº 1781/1969) (Revogado
pela Lei nº 4016/1983)

Art. 289 -Serão desprezadas as frações de Cr$ 1.000 (hum mil cruzeiros) na apuração da base de cálculo
dos impostos predial e territorial urbano. (Revogado pela Lei nº 1781/1969)
Art. 289 - Nenhum requerimento de qualquer natureza poderá ser atendido por qualquer órgão da
administração municipal, sem que esteja o requerente quite com os cofres municipais. (Redação
acrescida pela Lei nº 2392/1974) (Revogado pela Lei nº 4016/1983)

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Art. 290 - Os créditos fiscais decorrentes de tributos de competência municipal, vigentes até 31 de
dezembro de 1966, ficarão preservados em Lei de Orçamento independentemente de sua inscrição na
Dívida A va do Município. (Revogado pela Lei nº 1781/1969)
Art. 290 - No caso de vir a ser o requerimento deferido com a ressalva de que sejam quitados os débitos
existentes em nome do requerente, os atos e providências requeridos ficarão sobrestados até a prova do
pagamento.
Parágrafo Único - O requerimento, caso não sejam quitados os débitos pendentes no prazo de 20 dias,
será arquivado e não produzirá qualquer efeito. (Redação acrescida pela Lei nº 2392/1974) (Revogado
pela Lei nº 4016/1983)

Art. 291 - Este Código entrará em vigor a par r de 1º de janeiro de 1967, revogadas as disposições em
contrário. (Revogado pela Lei nº 4016/1983)

Mando, portanto, a todas as autoridades, a quem o conhecimento e execução desta lei pertencer, que a
cumpram e façam cumprir tão inteiramente como nela se contém.

Prefeitura Municipal de Uberlândia, em 1º de Dezembro de 1966.

RAUL PEREIRA DE REZENDE


PREFEITO

ANTÔNIO JORGE TANNUS


SECRETÁRIO

Download: Anexos (www.leismunicipais.com.br/MG/UBERLANDIA/A1448-1966-1.zip) (Tabelas I, II, III e IV

revogadas pela Lei Complementar nº 520/2010)

Data de Inserção no Sistema LeisMunicipais: 10/10/2017

Nota: Este texto disponibilizado não subs tui o original publicado em Diário Oficial.

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