CONTRARRAZOES
CONTRARRAZOES
CONTRARRAZOES
Requer, nesta oportunidade, que a serventia anote no sistema e-saj que a recorrida é
pessoa idosa que faz jus à tramitação prioritária!
Termos em que,
Pede deferimento.
COLENDA TURMA
EMÉRITOS JULGADORES
LIDINEI TEREZINHA AUGUSTO, ora recorrido, vem através deste, apresentar às Contrarrazões
de Recurso de Apelaç, para que a R. Decisão do juízo “a quo” seja mantida com seus
fundamentos, pois não é passível de reforma.
BANCO DO BRASIL
CONTRATO: 00000000125944105
VALOR: R$19.284,83 (dezenove mil, duzentos e oitenta e quatro centavos e
oitenta e três centavos).
A cobrança encaminhada pela parte requerida não detém fundamento legal, ou seja,
não demonstra legitimo ensejo, apenas maneja seus próprios interesses unilaterais.
Além disso, para evitar quaisquer futuras alegações, o requerente nunca perdeu seus
documento pessoais.
No entanto, depois de tentar administrativamente (PESSOALMENTE NA AGÊNCIA
BANCÁRIA) resolver o problema em testilha, não houve solução amigável, devendo a questão
ser submetida ao Poder Judiciário.
Pois bem, a perícia foi categórica. Afirmou que a assinatura lançada no documento é
falsa, não saiu do punho da recorrida.
Ato contínuo, fora proferida a sentença de mérito, julgando parcialmente procedente
a demanda e condenando a requerida ao pagamento de danos morais.
Com relação ao valor fixado a título de danos morais, esse fora proferido na mais
certeira das argumentações. Vejamos:
(...)
Nesse passo, tem-se que a assinatura do contrato e vínculo com o banco, do ponto
de vista do autor, é fato negativo e, do ponto de vista do requerido, é fato positivo.
Diante desta constatação, caberia à instituição requerida comprovar nos autos que a
cobrança se deu de forma regular.
Não se trata de inversão do ônus da prova, mas sim de atribuição do ônus da prova
(artigo 373, inciso II, do Código de Processo Civil), competindo à instituição requerida a prova
da regularidade da cobrança, trazendo aos autos cópia do contrato assinado e comprovação
do vínculo do requerente com o banco.
Como resta comprovado, o MM. Juiz a quo prolatou decisão com tamanha precisão e
justiça, que qualquer tentativa de a alterar reduzir-se-ia ao campo da mera, infundada e
descabida aventura jurídica, não havendo, assim, que se falar na reforma pretendida e
postulada, mantendo-a na íntegra.
Diante do exposto requer que seja negado o provimento ao recurso interposto pelo
recorrente, condenando-lhe ao pagamento dos honorários sucumbenciais que deverão ser
fixados ao máximo.