MACETES

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ART. 92 ss, CF. Pra saber qtos ministros, desembargadores, juzes, etc, tem em cada tribunal.

vamos l entao S.T.F. (Supremo Tribunal Federal) Somos Time de Futebol time de futebol tem qtos jogadores? aeeeeee 11 ministros! S.T.J (Superior Tribunal de Justia) Somos Todos de Jesus com qtos anos jesus morreu? ae 33 ministros! T.S.T (Tribunal Superior do Trabalho) Trinta Sem Tres esse matemtica, trinta sem 3 ? 27 ministros T.S.E. (Tribunal Superior Eleitoral) pega o T e poe depois do E! faz o que? SET isso mesmo, 7 ministros. S.T.M (Superior Tribunal Militar) Somos Todas Moas com qts anos as meninas viram moinhas? aeeeeeeee 15!!! ADMINISTRATIVO Requisitos do Ato Administrativo: COMFIFORMOB COMpetncia FInalidade FORma Motivao Objeto Princpios constitucionais administrativos: LIMPE Legalidade Impessoalidade Moralidade Publicidade Eficincia RAZOABILDIADE Ps.: O princpio da Razoabilidade, embora no se encontra no art. 37 da CF, considerado doutrinariamente. Cai em concursos viu. CH EM PARIS Continuidade Hierarquia Auto-executoriedade eMotivao Presuno de legitimidade Auto -tutela Razoabilidade Indisponibilidade do interesse pblico Supremacia do interesse pblico Segundo o resumo do velho Maximilianus, so 19 princpios: "O HP disse: momo, concon e PUFILEF para todos. E ns respondemos: IGU IM IN IN SUAURA PRO c tambm." Hierarquia Poder-dever MORALIDADE, motivao continuidade controle judicial Especialidade publicidade finalidade legalidade eficincia igualdade entre os administrados impessoalidade, interesse publico, indisponibilidade supremacia do interesse publico autotutela razoabilidade proporcionalidade. Alguns autores listam apenas 14 princpios, esse o macete mais completo. (da coleo RESUMOS) Avaliao do estgio probatrio: PRADI Produtividade Responsabilidade Assiduidade Disciplina Iniciativa

PRINCPIOS IMPLCITOS DE DIREITO ADMINISTRATIVO - PRIMCESA (Com M mesmo). P = Presuno de Legitimidade R = Razoabilidade I = Indisponibilidade do Interesse Pblico M = Motivao C = Continuidade do Servio Pblico E = Especialidade S = Supremacia do Interesse Pblico A = Autotutela LEI 8.666 Princpios da Licitao: LIPI, VIM Pro JULGAMENTO! (lembra LIcitao PrIncpios) Legalidade Impessoalidade Publicidade Igualdade VInculao ao instrumento convocatrio Moralidade Probidade Administrativa JULGAMENTO objetivo Objeto da licitao: A COBRA COM PELOS Alienaes COncesses OBRAs COMpras PErmisses LOcaes Servios, inclusive publicidade Tipos de Licitao - os tipos de licitao: Vamos do MENOR PARA O MAIOR: MENOR preo -> preo e tcnica -> tcnica melhor -> MAIOR lance ou oferta. Quando a concorrncia for INvivel, a licitao ser INexigvel. Elementos dos atos administrativos: COMOFIOF COmpetncia MOtivao FInalidade Objeto Forma Atos de Improbidade Administrativa: SUPER IRRESponsvel - Conseqncias constitucionais - Art. 37, 4 CF SU - SUspenso dos direitos polticos PER - PERda da funo pblica I - Indisponibilidade dos bens RES - RESsarcimento ao errio ESPCIES DE ATOS ADMINISTRATIVOS: PONNE Punitiva Ordinaria Negocial Normativa Enunciativa Pessoa Jurdica de Direito Pblico Interno, no funciona, por isto uma MEUDA... M - Municpios; E - Estados; U - Unio; D - Distrito Federal; A - Autarquias;

Deveres do Agente Pblico - Lembre-se de uma conversa com um amigo chamado Pedro Paulo, que conhecido como PP. Ento, vc fala para o "PP": AE PP A-agir E-eficincia P-probidade P-prestar contas

Poderes Administrativos: HiPoDiDiViNo Hierrquico Polcia Discricionrio Disciplinar Vinculado Normativo (ou Regulamentar) Formas de provimento APROVEITAMENTO NOMEAO PROMOO READAPTAO RECONDUO REINTEGRAO REVERSO de cargo pblico lembrar da ANP e acrescentar 4 Rs, teremos ANP R4:

Modalidades de Licitao - lembre-se da sequncia: CTCCL. Concorrncia Tomada de preo Convite Concurso Leilo. Improbidade Administrativa - O agente pblico que incorre em improbidade administrativa SUPER IRRESponsvel - Consequncias constitucionais: SU - SUspenso dos direitos polticos PER - PERda da funo pblica I - Indisponibilidade dos bens RES - RESsarcimento ao errio Requisitos do Ato Administrativo - Ato Administrativo toda manifestao unilateral da administrao que, agindo nesta qualidade, tenha por fim adquirir, resguardar, transmitir, modificar ou impor obrigaes a terceiros (administrados) ou a si mesmo. So requisitos do atos administrativos: COFIFOMOOB CO = COMPETNCIA (SEMPRE VINCULADO) FI = FINALIDADE (SEMPRE VINCULADO) FO = FORMA (SEMPRE VINCULADO) MO = MOTIVO (VINCULO OU DISCRICIONRIO) OB = OBJETO (VINCULADO OU DISCRICIONRIO) Atributos do ato administrativo: PAI Presuno de legitimidade Auto-executoriedade Imperatividade ATRIBUTOS DOS ATOS ADMINISTRATIVOS = PATI OU PITA P. presuno de legitimidade e veracidade A. auto-executoriedade T. tipicidade (Maria Silvia Di Pietro) I. imperatividade. FORMAS DE PROVIMENTO ReVerso V de velhinho, aposentado. a volta do aposentado por invalidez ou pelo interesse da administrao.

ReaDaptao D de doente. A investidura do servidor em cargo compatvel com uma limitao fsica que tenha sofrido (doena, acidente, etc). REINtegrao Lembre-se de REINvestidura. Uma nova investidura do servidor em seu cargo, aps a invalidao de sua demisso. Reconduo=volta Lembre-se que a volta do servidor ao cargo que ocupava anteriormente ao atual.

CRIMES DO SERVIDOR PBLICO - 5 anos - dois casos de demisso que impossibilitam o servidor a uma nova investidura em cargo pblico federal no prazo de cinco anos. (Art. 137, Caput, da Lei 8.112/90): Lembre de PRO-PRO PROveito: Valer-se do cargo para lograr PROveito pessoal ou de outrem, em detrimento da dignidade da funo pblica. PROcurador: Atuar, como PROcurador ou intermedirio, junto a reparties pblicas, salvo quando se tratar de benefcios previdencirios ou assistenciais de parentes at o segundo grau, e de cnjuge ou companheiro. CRIMES DO SERVIDOR PBLICO - 5 CASOS de crimes cometidos que impedem o servidor demitido de retornar ao servio pblico federal. (Art. 137, Paragrfo nico da Lei 8.112/90): CRIMALECO CRime contra a administrao pblica IMprobidade administrativa Aplicao irregular de dinheiros pblicos LEso aos cofres pblicos e dilapidao do patrimnio nacional COrrupo muito simples, basta lembrar que so cinco os casos, e que na palavra CRIMALECO, os dois primeiros e o dois ltimos casos so iniciados por duas letras e no caso do meio, apenas uma letra o inicia. INEXIBILIDADE DE LICITAO art. 25 da Lei 8666/93 ARTISTA ESNOBE ARTISTA consagrado pela crtica ESclusivo (representante comercial) (com S mesmo kkkkk) NOtria Especializao (profissionais ou empresa - servios tcnicos) Art. 25. inexigvel a licitao quando houver inviabilidade de competio, em especial: I - para aquisio de materiais, equipamentos, ou gneros que s possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferncia de marca, devendo a comprovao de exclusividade ser feita atravs de atestado fornecido pelo rgo de registro do comrcio do local em que se realizaria a licitao ou a obra ou o servio, pelo Sindicato, Federao ou Confederao Patronal, ou, ainda, pelas entidades equivalentes; II - para a contratao de servios tcnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notria especializao, vedada a inexigibilidade para servios de publicidade e divulgao; III - para contratao de profissional de qualquer setor artstico, diretamente ou atravs de empresrio exclusivo, desde que consagrado pela crtica especializada ou pela opinio pblica. DISPENSA DE LICITAO A alienao de bens imveis da Administrao Pblica, depender de autorizao legislativa para rgos da administrao direta e entidades autrquicas e fundacionais, e, para todos, inclusive as entidades paraestatais, depender de avaliao prvia e de licitao na modalidade de concorrncia, dispensada esta nos seguintes casos: dao em pagamento, doao, investidura, legitimao de posse, alienao, concesso de direito real de uso, locao ou permisso de uso e permuta. ALIENAO DOS BENS PBLICOS - DADO INVEntou LEGTIMo ALIEN PERneta. E s lembrar que ele perneta e por isso tenho que levar ele no COLO (COncesso de direito real de uso e LOcomoo ou permisso de uso) DAo em pagamento DOao INVEstidura LEGTIMao de posse ALIENao PERmuta COncesso de direito real de uso LOcao ou permisso de uso CONSTITUCIONAL Para quem sempre confundiu Forma e Regime de Governo: FOGO no REMO FOrma de GOverno: REpblica ou Monarquia CARACTERISTICAS DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS - HIIIA

H istoricidade. I nalienabilidade. I mprescritibilidade. I rrenunciabilidade. A plicabilidade imediata. DIREITOS SOCIAIS: ESMOLA PRO TRAPS (= mendigo veste trapos...) Educao Sade MOradia Lazer Assistncia aos desamparados PROteo maternidade e infncia TRAbalho Previdncia Social Segurana Competncia da Unio para legislar privativamente, sobre Direitos: CAPACETE de PM Comercial Agrrio Penal Aeronutico Civil Eleitoral Trabalho Espacial Processual Martimo Princpios que regem o Brasil em suas relaes internacionais: AINDA NO COMPREI RECOS Autodeterminao dos povos INdependncia nacional D(a)efesa da paz NO interveno CONcesso de asilo poltico PREvalncia dos direitos humanos Igualdade entre os Estados REpdio ao terrorismo e ao racismo COoperao entre os povos para o progresso da humanidade Soluo pacfica dos conflitos Princpios que regem o Brasil em suas Relaes Internacionais: AINDA NO COMPREI RECOS Autodeterminao dos povos INdependncia nacional D(a)efesa da paz NO interveno CONcesso de asilo poltico PREvalncia dos direitos humanos Igualdade entre os Estados REpdio ao terrorismo e ao racismo COoperao entre os povos para o progresso da humanidade Soluo pacfica dos conflitos LEGITIMIDADE PARA ADIN 1)Trs pessoas a) Presidente b) Governador* c) PGR 2)Trs mesas a) Mesa das Assemblias* b) Mesa da Cmara c) Mesa do Senado 3)Trs instituies

a) OAB b) Partido com represent. no CN c) Confed. Sind./Ent. Classe Nacional* Observe que de cada grupo eu escolhi o mais fraquinho e coloquei asterisco. que o constituinte resolveu pegar esses mais fraquinhos e exigir pertinncia temtica (art. 97/CF) Outra observao: pode causar alguma confuso com os legitimados a propor MS coletivo, porque se parecem. Na verdade, pareciam, pois agora vou diferenci-los; PARECIAM = PARESIA1 PARE = PArtido com Representao E = Entidade de classe SI = Sindicato A = Associao constituda h pelo menos 1 ano FOI OUTORGADA OU PROMULGADA? AS CONSTITUIOES Promulgadas 1988-1946-1934-1891 (S esta ltima nr mpar) Outorgadas 1969-1967-1937-1824 (S esta ltima nr par) Para no confundir o que par e mpar o seguinte: Promulgada = Par (P=P) A outorgada por excluso. J v concursos colocando a Carta Magna de 1967 como promulgada. A Emenda de 1969 que sancionou a ditadura, adaptando a Carta ao AI- 5. Isso pode ser uma pegadinha num Concurso. A Constituio de 1967 foi semi-outorgada. Das Constituies promulgadas teve somente a aparncia. Das Constituies outorgadas teve o vcio autoritrio. Mas como no houve lima outorga pura e simples talvez o mais exato seja mesmo caracteriz-la sob uma terceira nomenclatura. Pessoal, s atentem nos concursos sobre a discusso acerca da existncia ou no de uma Constituio de 1969, pois h divergncia sobre o tema! H quem entenda por 7 Constituies, e outros, por 8. Condies de Elegibilidade - Vamos eleger um BRASILEIRO PLENAMENTE FALIDO. Condies: Brasileiro: Nacionalidade Brasileira Plenamente: Pleno Exerccio dos direitos polticos F: Filiao Partidria ALI: Alistamento Eleitoral DO: Domiclio Eleitoral na circunscrio OBS: Para cada cargo, memorize especificamente sua idade mnima. (vide art. 14 da CF) Caractersticas do Poder Constituinte Originrio:: "SAIII" S-soberano A-autonmo I-inicial I-incondicionado I-ilimitado Princpios das relaes internacionais - art. 4: PANICO Prevalncia dos direitos humanos Auto-determinao dos povos No-interveno Independncia nacional e Igualdade entre os Estados COoperao entre o povos SOCO SOluo pacfica dos conflitos COncesso de asilo) REDE REpdio ao terrorismo DEfesa da paz Clusulas Ptreas - que no podem ser objeto de emenda constitucional e caem em todas as provas! (art. 60, 4, CF): FODI VOSE FOrma Federativa de Estado DIreitos e garantias individuais VOto direto, secreto, universal e peridico SEparao dos poderes Legislao concorrente: PUTO-FE: Penitencirio Urbanstico Tributrio Oramentrio

Financeiro Econmico COMPETNCIAS DO STF E DO STJ Quem competente para julgar as autoridades? Para solucionar a questo sigo o roteiro das imagens descritas: Aeroporto localizado em uma cidade no interior do estado. Desse aeroporto partem vos regulares para Braslia-DF (BSB) e para a capital do estado.Esses vos so numerados 102 e 105 respectivamente (artigos da Constituio que tratam da matria). O vo 102 leva as autoridades nomeadas, eleitas, designadas ou chamadas a trabalhar em BSB ou no exterior (chefe de misso diplomtica de carter permanente). J o vo 105 leva as autoridades nomeadas, eleitas 1, designadas ou chamadas a trabalhar na capital do estado. Com os passageiros a bordo o destino do vo 102 ser o STF, e o destino do vo 105 ser o STJ. EXTRADIO, EXPULSO, DEPORTAO ART. 22, XV Mais um macete legal galera! Esses conceitos costumam cair bastante em prova teste! EXPULSO = UL tem as mesmas letras de UniLateral ou U de 1, ou seja, ato de retirada unilateral(forada) pelo cometimento de atividade nociva ao Estado. No h requisio! EXTRADIO = TR lembra 3 que mais que 1 e no pode ser trilateral (hehe!) mas com certeza bilateral. Bilateral pq algum pede. requisio de outro Estado. DEPORTAO = PORT lembra passaPORTe, ou seja, situao irregular no pas. tb retirada forada e ato unilateral. ESTADO DE DEFESA E ESTADO DE STIO: art. 136 No estado de DEFESA o predidente DECRETA o estado (D = D) e depois comunica ao Congresso. No estado de STIO o presidente SOLICITA autorizao para decretar ao congresso. (S = S) O estado de stio vem depois do estado de defesa, portanto mais grave (no alfabeto S vem depois de D) * vale ressaltar que essa AUTORIZAO (solicitao) ao congresso nacional no Estado de Sitio o chamado controle politico PRVIO. * outra observao importante que, no caso do Estado de Sitio, apesar dessa autorizao (solicitao) anterior do congresso nacional, posterior a ela necessrio o decreto presidencial para que seja institudo o Estado de Sitio (ou seja, no substitui o dercreto) CIVIL Pessoa Jurdica X Personalidade Jurdica Conforme o Dicionrio Michaelis, pessoa jurdica a entidade abstrata com existncia e responsabilidade jurdicas como, por exemplo, uma associao, empresa, companhia, legalmente autorizadas. Podem ser de direito pblico (Unio, Unidades Federativas, Autarquias etc.), ou de direito privado (empresas, sociedades simples, associaes etc.). Vale dizer ainda que as empresas individuais, para os efeitos do imposto de renda, so equiparadas s pessoas jurdicas. Pessoa fsica a pessoa natural, isto , todo indivduo (homem ou mulher), desde o nascimento at a morte. A personalidade civil da pessoa comea do nascimento com vida. Para efeito de exercer atividade econmica, a pessoa fsica pode atuar como autnomo ou como scio de empresa ou sociedade simples, conforme o caso. EX NUNC OU EX TUNC Ex tunc: retroage TUDO Ex nunc: (o contrrio) a partir de ento Ex Tunc = Tudo volta Ex Nunc = Nada volta AB-ROGAO e DERROGAO AB-ROGAO revoga ABsolutamente toda a lei!! DERROGAO apenas uma parte.. DERROGAO apenas uma parte..(um DEtalhe).. DERROGAO substitui PARCIALMENTE a lei. AB-ROGAO = Absolutamente DERROGAO = DE parte da lei PRESCRIO OU DECADENCIA? Prescrio > Afeta sempre uma das partes, sendo prejudicial, por exemplo: O advogado tem o prazo de cinco anos para entrar com um Ao para cobrar os Honorarios advocaticios Neste caso, ele perder o direito a prentenso, no necessariamente o Direito, entretanto, por no exercer o direito desta pretenso o direito se torna algum impossvel de ser requerido. Geralmente, a prescrio est no elenco do artigo 205 e 206, for deste rol, ser provavelmente Decandencia previsto na lei. Decadncia > Afeta a todos de forma igual, matria de ordem pblica, gerando a perda de se intentar em juzo, acabando com o prprio direito. Exemplo: O prazo para entrar com Ao Rescisria, de 2 anos pos o trnsito em julgado da Ao. Neste caso, as partes poderiam entra com a Ao antes que se formasse a coisa julgada soberana. Geralmente a decndencia se opera em dias, como por exemplo o prazos de consumidor de 180 dias, 90 dias e 30 dias sempre previsto em lei. Ambos, atualmente podem ser decretados de oficio pelo juiz! DESCONCENTRAOXDESCENTRALIZAO Desconcentrao = distribuio interna de competncias. Visa descongestionar. Liga-se hierarquia. Descentralizao = distribuio de competncias de uma para outra pessoa. Antes de tudo, para visualizar melhor, pegue uma folha e faa um circulo maior e outro menor dentro daquele. No crculo do centro (menor), escreva administrao direta e no maior escreva administrao indireta. Feito isso, lembre-se que a desconcentrao acontece dentro da

administrao direta (circulo menor) e a descentralizao ocorre da administrao direta para a indireta (faa uma flecha saindo da adm. direta p/ indireta). Agora o macete: DESCONCENTRAO = o prprio nome j diz tudo: CON=com CENTRAO=centro Ou seja: fica com o centro, no sai dele, tudo acontece nele. DESCENTRALIZAO: pelo nome tb j da pra lembrar: DES = SEM CENTRALIZAO = CENTRO Ou sej: sem o centro, sai do centro para a periferia. A desconcentrao simples tcnica administrativa, e utilizada, tanto na Administrao Direta, quando na Indireta. Ocorre a chamada desconcentrao quando a entidade da Administrao, encarregada de executar um ou mais servios, distribui competncias, no mbito de sua prpria estrutura, a fim de tornar mais gil e eficiente a prestao dos servios. A desconcentrao pressupe, obrigatoriamente, a existncia de uma s pessoa jurdica. Em outras palavras, a desconcentrao sempre se opera no mbito interno de uma mesma pessoa jurdica, constituindo uma simples distribuio interna de competncias dessa pessoa. Distino entre remio e remisso Tal macete proposto por Alexandre Freitas Cmara. A palavra remisso, como se sabe, significa perdo, e para pedir perdo as pessoas vo missa. Missa, assim como remisso(perdo), escreve-se com dois sses. J remio (de bens e de execuo), significa resgate. Lies de Direito Processual Civil vol. II, 7 ed. PERDA DA PROPRIEDADE IMVEL - PRADA P = Perecimento da coisa R = Renncia A = Abandono D = Desapropriao A = Alienao Devemos lembrar que este rol no taxativo, logo h outras formas de Perda da Propriedade Imvel. Resumindo: Perecimento da Coisa: quando objeto perece voluntria ou involuntariamente. Sem objeto no h direito. Renncia: Titular de direito de propriedade, por meio expresso, manifesta interesse em abdicar ao bem. Abandono: O sujeito no tem mais interesse em ser o dono do bem. Abandono: ato unilateral em que o titular do domnio se desfaz, voluntariamente, do seu imvel, porque no quer mais continuar sendo o seu dono; necessrio a inteno abdicativa. Ateno! A simples negligncia ou descuido no a caracterizam. Desapropriao: quando o Estado, por algum motivo, exige a propriedade sob indenizao. Alienao: a transmisso de um direito de um patrimnio a outro que poder se dar de forma onerosa (Ex: compra e venda) ou gratuita (Ex: doao). Art. 1.275. Alm das causas consideradas neste Cdigo, perde-se a propriedade: I - por alienao; II - pela renncia; III - por abandono; IV - por perecimento da coisa; V - por desapropriao PESSOAS JURDICAS DE DIREITO PRIVADO: SOF PARTIDO - Art. 44 CC: o nmero 44 est invertido parecendo um SOF PARTIDO. S Sociedades O - Organizaes religiosas F Fundaes A Associaes PARTIDO poltico

ATRIBUTOS/PODERES INERENTES PROPRIEDADE art. 1.228, CC so: gozar, reaver, usar e dispor. GRUD na sua cabea para nunca mais esquecer! G = Gozar (...) fazer frutificar a coisa e auferir os produtos que advierem. R = Reaver (...) envolve a sua proteo especfica, que se concretiza atravs de ao reivindicatria. U = Usar - (...) corresponde faculdade de se pr o bem a servio do proprietrio, sem modificar a sua substancia. D = Dispor (...) poder de consumir o bem, de alien-lo ou grav-lo, ou de submet-lo ao servio de terceira pessoa, ou de desfrut-lo. *Art. 1.228 CC: O proprietrio tem a faculdade de usar, gozar e dispor da coisa, e o direito de reav-la do poder de quem quer que injustamente a possua ou detenha.

Constituio Brasileira " PRA FODER" (literalmente)..

Escrita PRomulgada Analtica FOrmal Dogmtica Ecltica Rgida hehehe.... besteiras sempre ajudam a memorizar...
TRIBUTRIO SUSPENDEM O CRDITO TRIBUTRIO - DEMORE LIMPAR DE = Depsito MO = Moratria RE = REclamaes e Recursos LIM = LIMinares em MS PAR = PARcelamento do dbito OBS: s lembrar que quem devedor do crdito tributrio vai DEMORAR SE LIMPAR Eliso fiscal X Evaso fiscal - Quando o contribuinte utiliza meios ilcitos para eliminar ou diminuir o pagamento de tributo comete: Eliso fiscal = se tais meios ilcitos so utilizados NO MOMENTO ou ANTES do fato gerador. Evaso fiscal = se utilizados DEPOIS do fato gerador. Assim, o que determina uma e outra o tempo do fato gerador. Para memorizar: ELISA GERA EVA 1 Elisa (eliso) 2 GERA (fato gerador) 3 EVA (evaso) PROCESSO PENAL Provas Ilcitas x Provas Ilegtimas Provas Ilcitas: so obtidas com violao ao Direito Material Provas Ilegtimas: so aquelas que violam normas de Direito Processual Macete: Ilcitas ( 8 letras ) = Material ( 8 letras ) Ilegtimas ( 10 letras ) = Processual ( 10 letras ) PENAL Crimes inafianveis e insuscetveis de graa ou anistia: TTT Tortura Trfico Terrorismo Crimes hediondos TRABALHO Vnculo Empregatcio: "POCAS" P essoalidade O nerosidade C ontinuidade A lteridade S ubordinao TCNICA PARA MEMORIZAR NMERO DE LEIS - MTODO DO ALFABETO FONTICO Trata-se de um poderoso mtodo mnemnico, e consiste em associar nmeros a fonemas. Primeiro teremos que aprender o alfabeto fontico, que consiste de dez sons consonantais: Note a aparncia do nmero ou o som, use sua imaginao.

O som correspondente ao n 1 ser o T (note como o 1 parece um T) O som correspondente ao n 2 ser o N (duas perninhas) ou NH (tambm atribuo ao 2 a letra D de dois) O som correspondente ao n 3 ser o M (3 perninhas) O som correspondente ao n 4 ser o R ou RR (quatrrrro ) O som correspondente ao n 5 ser o L ou LH (lembre de 50 dos algarismos romanos, sei que 5 V, mas V j o nmero 8) O som correspondente ao n 6 ser o G (parece um G mesmo) , X (6 parece uma xcara de ch, lembre-se, so fonemas) O som correspondente ao n 7 ser o K, (como em co) (lembra das fitas K7?) O som correspondente ao n 8 ser o V (de ovo, dois ovos) O som correspondente ao n 9 ser o P O som correspondente ao n 0 ser o Z (de zero) ou Com o tempo atribuiremos mais letras aos nmeros. A boa notcia que existem tcnicas para memorizar nmeros. Ainda no exemplo do ECA, tente memorizar 8069. Voc pode at dizer que memoriza, afinal so s 4 dgitos. Mas ser que depois de 2 anos voc seria capaz de lembrar? Eu acredito que no. Porm se voc pensar que foi adolescente nos anos 80 e que adolescente s pensa em sexo (69) voc NUNCA ir esquecer. Parece brincadeira, mas assim que funciona. Estudar passa a ser prazeroso e divertido. Qualquer nmero de lei pode ser memorizado pela tcnica. Alguns nmeros precisam de tcnica de memorizao que voc facilmente encontra na internet. Nessa tcnica trocam-se os nmeros por letras e formam-se palavras. Em todas as tcnicas de memorizao de nmeros de leis extremamente necessria uma imaginao frtil para fazer a ligao entre a palavra criada com os nmeros (transformados em letras) e a matria da Lei. Por exemplo, voc pode no saber, mas o Art. 70, para os que utilizam a tcnica, representa a palavra CASA, e por coincidncia o Art. 70 do Cdigo Civil trata do DOMICLIO. Assim fica fcil memorizar, no verdade? COMPETNCIA DA UNIO: ART. 21 Em provas que cai a literalidade do texto da lei, lembrar que a competncia da Unio (art. 21 e seguintes da CF/88) COMEA SEMPRE POR VERBOS !!! COMP. PRIVATIVA DA UNIO E OUTRAS: ART. 22 E SS Com relao a competncia da Unio, do art. 22 da CRFB, para legislar privativamente: CAPACETE de PM C= direito comercial a= agrrio p= penal a= aeronutico c= civil e= eleitoral t= trabalho e= espacial P= processual m= martimo Lembrar que competncia COMUM (ART. 23) comea com verbo, igual competncia exclusiva (lembrar do verbo excluir). Somente a competncia privativa (art. 22)comea a frase com substantivo!!! Para gravar a COMPETNCIA CONCORRENTE (art. 24) s lembrar que todos correm pra casa e pro dinheiro: Ramos do direito que envolvem dinheiro: dir. econmico, tributrio, financeiro; Ramos do direito que envolvem moradia: dir. urbanstico e penitencirio (para quem t preso).

Provas Ilcitas x Provas Ilegtimas (Proc. Penal) Provas Ilcitas: so obtidas com violao ao Direito Material Provas Ilegtimas: so aquelas que violam normas de Direito Processual Macete: Ilcitas ( 8 letras ) = Material ( 8 letras ) Ilegtimas ( 10 letras ) = Processual ( 10 letras )

ORDEM DE PREFERNC. NO DIREITO DE REPRESENT. - CPP A lei prev especial hiptese de legitimao anmala, admitindo a sucesso do ofendido, no caso de morte ou ausncia, judicialmente reconhecida. Nestes casos, o direito de representao passar ao Cnjuge, Ascendente, Descendente ou Irmo, nesta ordem (art. 24, 1, e art. 36, por interpretao analgica, ambos do CPP). O macete lembrar das iniciais de cada um dos legitimados: CADI TUTELA E CURATELA!! Em suma,tutela um instituto destinado aos menores de 18 anos.Curatela, por sua vez, destina-se aos incapazes. MACETE: TPM= tutela para menores CPI= curatelas para incapazes TRANSAO PENAL E SUSPENSO CONDICIONAL PROCESSO: TRANSAO PENAL = TRANSAR = o MXIMO e envolvem 2 (DUAS) pessoas (pelo menos o normal na ordem das coisas n!) logo, a transao penal cabe quando a pena MXIMA da infrao for igual ou inferior a 02 (DOIS) SUSPENSO CONDICIONAL DO PROCESSO = 1 ANO + PENA MNIMA = cabe suspenso condicional do processo qdo a pena MNIMA = ou > 01 ANO. Possvel aps o oferecimento da denncia, TEM DOMICLIO NECESSRIO? Como a resposta afirmativa: PM SIM; Preso Militar Servidor pblico Incapaz Martimo Art. 76 do cdigo civil. REQUISITOS PARA INDICIAMENTO e PRISO PREVENTIVA; O delegado "PRECISA" de: Prova da Existncia do Crime e Indcios Suficientes de Autoria: PR - PRova E - Existncia C - Crime I - Indcios S - Suficientes A - Autoria ABSOLUTAMENTE INCAPAZ E RELATIVAMENTE INCAPAZ Usa a lei Do ARRA... A -- R R -- A Onde: A = Abs. incapaz -- R = Representando R = Relativ. incapaz -- A = Assistido.

CONCURSOS DE CRIMES (art. 69 e 70 do CP); - CONCURSO MATERIAL: MAIS DE UMA AO OU OMISSO - CONCURSO FORMAL: APENAS UMA AO OU OMISSO ITER CRIMINIS No COPREXCO entender o iter criminis ou seja, CO= COGITAO PRE=PREPARAO EX= EXECUO CO= CONSUMAO ASSISTENTE DA ACUSAO O QUE PODE FAZER O ASSISTENTE DA ACUSAO (271/CPP) H Promotores que no gostam da presena do Assistente da Acusao. Estes Promotores preferem "jogar" sozinhos e para eles o Assistente da Acusao t entrando PRA PARAR o jogo. PRA PARAR - P = Propor meios de prova - R = Requerer perguntas s testemunhas - A = Aditar o libelo e os articulados - PAR = PARticipar dos debates orais - AR = ARrazoar os recursos do MP/seus Distino entre DOLO EVENTUAL E CULPA CONSCIENTE Resumindo: Dolo Eventual = foda-se! Se este vier a acontecer, pouco importa-se!!. Culpa Consciente = fudeu! Acredita sinceramente na sua no ocorrncia, mas se enganou !!! FASES NO PROCEDIMENTO PROBATRIO: Macete: PRAPROVA; PROPOSIO 1) Proposio ( indicadas pelas partes) ADMISSO 2) Admisso das provas ( O juiz aceita ou no ) PRODUO 3) Produo das provas ( contradio feita pelas partes) VALORAO 4) Valorao das provas ( O juiz analisando na sentena) _____________________________________________________________________________________ ____ LESES CORPORAIS - 129, CP MACETE :OICOS; O - Ofender I CO - Integridade corporal S - Sade de Outrem _____________________________________________________________________________________ ____ CRIME DE ESTELIONATO, ART. 171, CP: REGRA: OVILIME Obter Vantagem Ilcita Induzindo

Mantendo algum em Erro _____________________________________________________________________________________ ____ ESPCIES DE PENA REGRA: RPM; R - restritivas de Direito P - privativas de liberdade M multas EXCLUDENTES DE ILICITUDE. ou excludentes de antijuridicidade.... Lembram-se da marca de jeans LEEE CO ??? L egtima defesa E stado de necessidade E xerccio regular do direito E strito cumprimento do dever legal COnsentimento do ofendido. PECULATO E SUA FAMLIA (ART. 312 A 313-B DO CP ) Peculato-apropriao - Apropria-se de dinheiro, valor ou outro bem mvel Peculato-desvio - desvia dinheiro, valor ou outro bem mvel Peculato-furto - subtrai R$, valor ou bem Peculato-culposo - Concorre culposamente para o crime de outrem Peculato-estelionato - Apropria-se de dinheiro ou utilidade que recebeu de outrem Peculato-pirataria de dados - altera dados visando vantagem indevida ou dano Peculato-hacker - modifica sistem ou programa sem autorizao ou solicitao Peculato-equiparado - malversa ou dilapida o patrimnio de entidade sindical. * No art. 522 da CLT tb existe um modalidade de peculato - So os atos que "INTERVENO DE 3OS. (nomeao autoria, denunciao da lide, etc)? CHAMP: O = Oposio (saiam os dois que a parada minha) NOME = NOMEao a autoria (eu sou s um pau mandado) DE = DEnunciao lide (se eu perder voc me paga, seu mala!) CHAMP = CHAMamento ao Processo (Eu caio, mas, levo uma galera junto comigo) RECEPTAO; - Praticar receptao uma fria... daquelas l dos "ARTCOS" A = Adquirir R = Receber T = Transportar C = Conduzir O = Ocultar ... Coisa que sabe ser produto de crime LEGTIMA DEFESA; para rir dos americanos - RIA de USA;

Repele Injusta Agresso atual ou iminente USAndo moderadamente dos meios necessrios (legtima defesa) PECULATO CULPOSO X PECULATO POR ERRO DE OUTREM No h mistrios ! Bom, no peculato culposo como o prprio nome define tal conduta deriva-se de culpa, ou seja, negligncia, imprudncia ou impercia, vale dizer, faltou com um dever de cuidado, permitindo ou facilitando o crime de outrem. Ex. Uma porta na qual o servidor deveria verificar se estava trancada, mas no o fez e foi para casa normalmente e noite acontece um furto. Agora, no peculato por erro de outrem o servidor pblico se apropria do bem que recebe de terceiro (outrem), este por sua vez atuou em erro porque entrega o bem ao servidor, que o apropriou, acreditando que o servidor fosse a pessoa legitimada para receber o valor ou bem, mas o erro no foi criado pelo sujeito ativo. Ex.: A deve entregar um bem a Joo, servidor da repartio X, s que entrega a Jos, acreditando que Jos o Joo, este recebe o bem e nada faz para impedir a continuao do erro, ou seja, se faz passar por Joo at o fim. COMPETNCIAS (atualizando) COMPETNCIA EXCLUSIVA - INDELEGVEL COMPETNCIA PRIVATIVA - DELEGVEL COMPETNCIA RECURSAL - INDELEGVEL Com certeza o melhor macete para decorar: Privativa: Combina com privada, (vaso sanitrio), quem vai sua casa tambm usa; logo, DELEGVEL! Exclusiva: Combina com escova de dentes, voc tem a sua e ningum mais usa; logo, INDELEGVEL! E a Recursal??? - lembrar do CU.( rsrsrs).Ele seu e nigum usa!!!! INDELEGVEL CIVIL - ELEMENTOS ACIDENTAIS DO NEGCIO JURDICO Galera, como sabemos so trs os elementos do negcio jurdico: essenciais (art. 104, CC), naturais e acidentais. Enfocarei os ELEMENTOS ACIDENTAIS. Pega a o macete: Os elementos acidentais se subdividem em 3: * CONDIO (SE) - EVENTO FUTURO E INCERTO. Ex: Pagar-te-ei a dvida, SE a colheita no me trouxer prejuzo. * TERMO (QUANDO) - EVENTO FUTURO E CERTO.. Ex: QUANDO fulano morrer, construirei uma esttua em sua homenagem. * ENCARGO (PARA QUE, AFIM DE QUE, DESDE QUE) - NUS + LIBERALIDADE. Ex: Dou-lhes dois terrenos, PARA QUE (DESDE QUE) vc construa uma escola em um deles. critrio do Cdigo Penal para a APLICAO DA PENA: sistema trifsico: DIREITO PENAL MAL (BAD)

B ase A ten/agrav D imi/aumen.

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