Exame de Acesso 2017
Exame de Acesso 2017
Exame de Acesso 2017
SEBENTA
EXAME DE ACESSO 2017
ENGENHARIAS E GEOCIÊNCIAS
MATEMÁTICA
FICHA TÉCNICA
Morada
Av. Luanda Sul, Rua Lateral Via S10
Talatona - Luanda - Angola
Telefone:+244 226 690 417
Email: [email protected]
© 2015
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE
TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS - ISPTEC
Sebenta – Engenharias e Tecnologias
PREFÁCIO
Esta sebenta foi elaborada por uma equipa de Professores do Instituto Superior Politécnico de
Tecnologias e Ciências (ISPTEC) de diversas áreas de conhecimento, com o propósito de auxiliar
os candidatos no estudo dos conteúdos específicos avaliados nos Exames de Acesso, realizados
por esta instituição. Os conteúdos aqui descritos são as principais referências para candidatos que
pretendem ingressar no ensino superior pois, abarcam os conhecimentos mínimos necessários
para frequentar os Cursos de Engenharia desta instituição que é caracterizada pelos processos de
ensino e aprendizagem com qualidade e rigor alicerçados na investigação, inovação e extensão
universitária.
Cada disciplina referida aborda, de forma resumida, os conteúdos programáticos do Ensino Médio
de Angola, na área de Ciências Exatas.
Para consolidar esses conteúdos, são apresentados exercícios resolvidos que permitem a
orientação e suporte dos candidatos na resolução de outros exercícios propostos.
Nesta perspectiva, o ISPTEC lança esta sebenta como material com valor acrescentado para
suportar os estudos realizados pelos candidatos na compreensão dos temas abordados no
percurso do ensino médio.
Os conjuntos denotam-se por letras maiúsculas do alfabeto: A, B, C,… e os seus elementos por
letras minúsculas: a, b, c, x, y, ….Para indicar que a é um elemento do conjunto A, escrevemos:
a A e se a não é um elemento do conjunto A, escrevemos: a A. Para descrever qualquer
conjunto utilizamos dois recursos: 1º) Descrição pela citação dos elementos do conjunto,
Exemplo: M = a, b, c, d e 2º) Descrição pela propriedade que caracteriza os seus elementos,
Exemplo: M: é o conjunto das quatro primeiras letras do alfabeto.
Exemplo:
fração decimal que possui finitos algarismos após a vírgula (Exemplo: ou como uma
fração decimal de infinitos algarismos de dízima periódica, isto é, após a vírgula repete-se sempre
possui infinitos algarismo após a vírgula, mas não se repete nenhum, então eles não são
R é o conjunto dos números reais que inclui os números racionais e os números irracionais. Os
subconjuntos dos números reais representam-se com intervalos.
a, b
Intervalos Representação na recta real Condição Conjunto
a b a≤x≤b {x ∈ ℝ : a ≤ x ≤ b}
a, b
Fechado
a, b
Semiaberto a<x≤b {x ∈ ℝ : a < x ≤ b}
a b
a, b
à esquerda
a≤x<b {x ∈ ℝ : a ≤ x < b}
Semiaberto
a b
à direita
Nota: o primeiro dos casos chama-se intervalo fechado, onde os extremos a e b estão incluídos; o
segundo chama-se intervalo aberto onde não estão incluídos os extremos e os dois restantes são
semiabertos (ou também semifechados).
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
Solução: É importante observar se os extremos do intervalo estão incluídos. Neste caso usam-se
convenientemente os sinais ou . Assim escrevemos:
a) ]−3, 6[ = x R : 3 x 6 d) [−1, 0[ = x R : 1 x 0
] , 6] = x R : x 6 x R : x 0
b) e) ]−∞, 0[ =
c) [ 2 , 3] = xR: 2x 3
a)A ∩ B b) B – A c) A – B
Solução: em cada item é conveniente representar sobre a mesma recta numérica os intervalos A
e B, para determinar com precisão os elementos comuns e também observar se os extremos do
intervalo estão incluídos na união ou na intersecção. Nestes casos usam-se convenientemente os
sinais ou . Assim escrevemos:
a)] , 6] ∪ [−1, 1[
-1 1 6
1 , 3]
b) [ 2 , 3] ∩ [
2
1 2 3
3
2
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
b) { } é um conjunto vazio
e) Ø ⊂ [ 1 , 1 ] f) Ø ⊂ [ 1 ,- 1 ] ∪ { }
2 2 2 2
g) B ∩ A ⊂ (A ∪ B) h) Q ⊂ (R − )
a) a é um número positivo
b) b é um número negativo
c) a é maior que b
e) Pois o intervalo [ 1 , 1 ] não é um conjunto de conjuntos, então não inclui o conjunto vazio
2 2
e tampouco é um conjunto que não tem elementos, logo não é igual ao Ø.
h) Pois Q e se do conjunto dos reais se elimina , está-se a eliminar uma parte de Q e
então Q não pode estar incluído no conjunto (R − ).
2. a ;b a b
4. M – N = 3, 8 8, 10 [ Logo P − (M − N) = ] 3 , 8 [
2.1 Potenciação
a n a.a.a. ... .a
A potência é o produto de n factores iguais a a, ou seja: , n ∈ N.
n fat ores
a é a base;
onde :
n é o expoente.
22 2 2 4
Exemplos:
33 3 3 3 27 c) 3
2
3 3 9
4
a) b)
4 4 16
Exemplos:
a m n ; a 0 m n
am am
ou a
an an
Exemplos:
263 23 3 4 x
c) a a 45 a 1
4 x
x
26 34 4 a4
a) 3
b) d) a
2 3x a5 a
(a m ) n a m.n
4
Exemplos:
b
3 2
a) b)
x 4
b x4 b 4 x 37 x 37
x
c) d)
D)Potências de Um Produto
(a m ) n a m.n
Exemplos:
x a2 x2 a2
b) 4 x
a)
43 x 3 64x 3
3
34 x 3 4 x 2 34 x 3 4 x 2 81x 2
4
4 4 1 4
c) 3 x 2
x y x 2y x y 2 x y
1 1 1
2
d)
e) (5.4) 2 52.4 2 20 2
E) Potências de Um Quociente
a
, com b 0 com n 0
a
n
; (b 0)
an an
n
b b
e
bn bn
Exemplos:
a) 2
b) 1
2
22 4 2
12
3
1
32 9 5 52 25
2 d) 4
1
1 1
2 2 2
9
2 2 2
3
c) 42 16
3
2
3 3 2 9 81
10 101 10
100 10 2 10 10
1000 103 10 10 10
10000 10 4 10 10 10 10
100000 105 10 10 10 10 10
1000000 10 6 10 10 10 10 10 10
… … …
30 3 10 3 101
300 3 100 3 102
7 000 7 1000 7 103
2 000 000 2 1000 000 2 106
9 000 000 000 9 1000 000 000 9 109
11 000 000 000 000 11 1000 000 000 000 11 1012
25 000 000 000 000 000 25 1000 000 000 000 000 25 1015
194 000 000 000 000 000 000 194 1000 000 000 000 000 000 194 1018
214 000 000 000 000 000 000 000 214 1000 000 000 000 000 000 000 214 1021
G) Casos particulares
i) Base negativa:
ii) Base positiva e expoente negativo: é igual ao inverso dessa potência com expoente
a n
positivo.
1
an
Exemplos:
1 1
a) a 3 b) 2 3
2
3
2
a3 a
1 9
3 2
2
2 4
3
c) 4 2 1 1 d) 2 3
3
2
3
4
1 27
3 2 2
16 2
8
3
m
, a0
n
a n
am
Exemplos:
x 2 x1 x x7 x
1 7 5
2
a) b) 3 3 c) a 2
a5
f) 92 91 3
1 8
3
d) 25 2 25 5
e) x 3 x8 1
Exemplo:
10 10 3 3
1 1
1
2 2
1 1
f) g) h)
15 1 13 1 1 21 2 1225 1
1
a) b) c) 1 2 d) e)
05 0 03 0 c) 0 2 0 d) 010 0 0225 0
1
a) b) e)
vii) Potência de expoente 0 (zero): qualquer potência de expoente zero em qualquer base é
igual a 1 (um).
a 0 1, (a 0)
Exemplos:
1 (3)0 1 1
c) 1 20 1 2250 1
0
2
0
a) 12 b) d) e)
f) 32 50 9 1 10 g) (100)0 10 1 1 2
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
1. Calcule:
24 d) ( 2 ) 4
4
a) 12002 b) c) (2)
3
3
5
3
a) 35.32.37 b)
2 4.2 6 5
c) 10 .10 .10 d)
4 2
7
37.33 10 .10 4
2x 2 3
b) x 8
2
3 2
3
3 2 6 3
a) c)
5 3/ 5
29
3
d) 3
2 2.2
a) 73 43 283 b) (2 5) 2 2 2 5 2 c) (9 4 ) 6 348
d) (0,25) 2 16
a) 10 6 b) 10 8 c) 10 6 d) 10 2
c) x = y d) y é o triplo de x
x 2 x 2 . x 3 : x 5
1
2
10. Se x = 4, indique o valor de
52 32 2
0
2.3 Radiciação
a 0 e b 0, n Z e n 2
A raiz enésima de um número a é indicado por:
n
a b bn a
n - o índice;
a , temos :
a - o radicando.
n
Em
Exemplos:
a)
4 2 pois 22 4
b)
5
32 2 pois 25 32
É um número real que não pode ser escrito sob a forma p/q, com p e q números inteiros.
Exemplos:
3 4
2, 5, 15
am a n
m
n
Um radical pode ser representado na forma de potência com expoente fraccionário: ,
a 0.
Exemplos:
2 2 5 5 5 5
1 1 2
2 3 3 3 2 3
a) b) c)
a
m
am , a0
n n
Exemplos:
5
( ) ( )
3 2 2
2
1 3 2 3
1
a) 10 b)
3
5 c) 5 3
103 52
Efectue as multiplicações seguintes:
a) 2 7 3 5 2 3 7 5 6 35
b) 33 2 53 6 83 4 3 5 83 2 6 4 1203 48 2403 6
c) 18x 2x
3 2 3 3
36x 3 x3 36
d) 3 3 2 3 2 2 3 3 6 2 6 6 33 6 2 2 6 108
1 1 3 2
e) 3 2 2
2 3 3( 2 ) 2 9 2 2 2 6 6 (9 2) 2 6 7 2
Procedimento: Devemos conservar o índice e dividir os radicandos, simplificando sempre que for
possível o resultado obtido.
Exemplos:
20 3 10 28 7 4 2
a) 3 20 3 b) 28
3 2
10 7
c) 30 15 5 3 30 15
6 5 d) 12 3
12
2
5 3 3
50 2 5
e) 50
2
c) Potência de radical
Exemplos:
Calcule as potências:
2 (2 2 ) 2 2 2 2
1 2
2
a)
9 (3 32 ) 2 (3 3 ) 2 (3) 3 3 34 3 33.3 33 3
2 4
2
4 5
3
b)
d)
7 3 ( 7 ) 2 2 7 3 ( 3 ) 2 7 2 7.3 3 10 2 21 2(5 21)
2
d) Radical de radical
mn
a m.n
1 . a mn a , a 0
Exemplos:
a) 81 2 x 2 1 81 4 81
b)
3
7 3 x 2 1 7 6 7
52 2 x3 x 2 11 52 12 52 512 5 6 6 5
2 1
3
c)
d) 4
23 5 4 x 2 x 3 1 2 3 5 24 40
Exemplos:
a) 144 24 32 22 3 12
b) 3
243
3
243 3 35 3 32 33 3 3 9
c) 8 18 2 2 3 2 2
2.9 Racionalização
3
4 4 3 4 3 4 3
2
3 3 3 3
2 3 x2 2 3 x2 2 3 x2 2 3 x2
3
2 x2
x1 x 2 x1 2
3 3 3 3 3 x
x x2 x3
1 5
b) Temos que multiplicar numerador e denominador por x 3 , pois 2 + 3 = 5.
5 2
x
5 5 5 5 5
1 x3 x3 x3 x3 x3
5
x2 5
x3 5
x2 x3 5
x 23 5
x5 x
3. Temos no denominador soma ou subtração de radicais:
7 3 2 7 3 7 3 2 7 3 7 3
2 2 2
7 3 7 3 7 3 7 3
2 2
73 4 2
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
1 4
a) b) 0,81 c) 2,25 d)
100 9
9 4 12
a) a3 b) 3 48 c) t7 d) t
a b m n
5
1 1 1
7
a) 8 2
b) a c)
3 4 d)
2 5
a) 3
125 b) 5
243 c)
3
125 d)
5
1
3 8 4
a) 32 b) 8
512 c) 625 d) 27
7. Simplifique os radicais:
5
a) a 10 x b) a 4b 2c c) 25a 4 x 3
432
8. Determine as somas algébricas:
2 23 2 3 2 2 83 3 2 43 2 83 3
73 5 3
a) b) 5
3 4
9. Simplifique as expressões e calcule as somas algébricas:
a)
4
96 4 486 24 6 94 243 b) 43 81 813 375 103 24
64 729 125
3 1 3 1
3
2 2
5 3 3 1 3 1
a) b)
2
1 9 15 1
1. a) b) c) d)
10 10 10 4
2. a) 3
a b) 23 6 c) t3 t d) t
1 3 2 5
2 5 6
3. a) 7 b) 24 c) 3 d) a
1 1
4. a) 8 b)
7
a5 c)
4
a 3 .b d)
5
m 2 .n
5. a) 5 b) 3 c) 5 d) 1
5 3 4 3
7 4
c) 3 d) 3
3 7
6. a) 2 b) 2
7. a) a2 5 x b) a 2b c c) 5a 2 x d) 62 2
22
11 3
2 3
8. a) 12 b)
9. a) 34 6 273 3 b) 443 3
y
a
10. 10. 2
11. a) 5 3 3 4 b) 4
CAPÍTULO 3 – POLINÓMIOS
3.1 Definição
Um polinómio na variável real x é definido como sendo uma soma algébrica de monómios.
3.2 Monómio
Um monómio é uma expressão constituída por um número, por uma variável ou por um produto
de números de expoentes naturais.
Dado o polinómio Px an x n an1 x n1 ... a2 x 2 a1 x1 a0 , não identicamente nulo, com
an 0 , o grau do polinómio é dado pela mais alta potência da variável do polinómio P(x).
Px 4 x3 3x 5
Exemplos Procedimentos Grau do polinómio
Expoente do maior termo 3
Px 5
maior grau
Número 0
Observação:
Exemplos:
a) P(x) = 0 x 4 0 x 3 0 x 2 0 x 0 = 0
a 7 0 a7
4(2 b) 0 b 2
6(c 2) 0 c 2
4d 0 d0
a) Em relação a uma das variáveis, o grau do polinómio é dado pelo maior expoente
dessa variável.
Exemplos:
b) P 5yx 3
gr( P) 3 grau do polinómio P(x) em relação a x
gr( P) 1 grau do polinómio P(x) em relação a y
c) P 2xy2 4 x 2 y
gr( P) 2 grau do polinómio P(x) em relação a x
gr( P) 2 grau do polinómio P(x) em relação a y
para x .
Exemplos:
a) x 1 b) x 1 c) x0 d) x 3
2
Resolução:
1 1 1 1 1 1
P 4 6 4 4 6 4
3 2
1 65
2 2 2 2 8 4 2 8
EXERCÍCIOS
Px 2x 3 2x 5
1. Determine o valor numérico dos seguintes polinómios:
P x x para x 3 x2
3 2
a) c) para
P3 10 .
a) Adição
Observação: P x Q x P Q x
Exemplo:
Px 3x 3 2x 2 7 e Qx 3 x 4 7 x 3. 2x 1.
b) Subtração
Px Qx an bn x n an1 bn1 x n1 ... a1 b1 x1 a0 b 0
Observação: P x Q x P Q x
Px 3x 3 2x 2 7 e Qx 3x 4 7 x 3. 2x 1.
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS:
2x
1. Efectue as seguintes adições de polinómios:
a)
2
9 x 2 3x 2 7 x 1
b) 5x 2
5x 8 2 x 2 3x 2
c) 2x 3
5x 2 4 x 2 x 3 3x 2 x
2. fectue as seguintes subtrações de polinómios:
a) 6x 2
6 x 9 3x 2 8x 2
b) 2a 2
3a 6 4a 2 5a 6
c) 4x 3
6 x 2 3x 7 x 3 6 x 2 8x
Resolução:
1.a) 2 x 2 9 x 2 3x 2 7 x 1 2 x 2 9 x 2 3x 2 7 x 1 5x 2 2 x 1
1.b) 5x 2 5x 8 2 x 2 3x 2 5x 2 5x 8 2 x 2 3x 2 3x 2 8x 10
1.c) 2x 3 5x 2 4 x 2 x 3 3x 2 x 2x 3 5x 2 4x 1 2x 3 3x 2 x 4x 3 2x 2 5x
2.b) 2a 2 3a 6 4a 2 5a 6 2a 2 3a 6 4a 2 5a 6 2a 2 2a
EXERCÍCIOS PROPOSTOS:
5x
1. Efectue as seguintes adições e subtrações:
a)
2
2ax a 2 3x 2 2ax a 2
b) y 2
3y 5 3y 7 5 y 2
c) 9x 2
4x 3 3x 2 10
d) 7 x 4 y 2 2 x 2 y 5
e) x 2
2 xy y 2 y 2 x 2 2 xy
2x ; 4 y 12x
Resposta:
a)
2
b)
2
2 ; c)
2
4 x 13 ;
d) 5 x 2 y 3 ; e) 0 ; f) 7 ab c 7 a 10
Na multiplicação de um polinómio por um número real (ou escalar), devemos observar o seguinte
procedimento: seguir cuidadosamente a regra dos sinais e a redução dos termos semelhantes.
Exemplos:
a) Px 3x3 2 x 2 7 e k -4
b) Px 5x 4 3x 3 7 x 3 e k 2.
Para multiplicarmos um polinómio por um monómio devemos multiplicar cada monómio do polinómio
por cada monómio multiplicador, aplicando a propriedade distributiva da multiplicação.
Efectuando as multiplicações, teremos:
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
7ax 2
4ax a 2 3a 2 x 7ax 2 3a 2 x 4ax 3a 2 x a 3a 2 x 2 3a 2 x
21a 3 x 3 12a 3 x 2 3a 3 x 6a 2 x
3x
Efectuando as multiplicações, teremos:
2
y 2 xy 2 x 3 5 y 3 xy 1 3x 2 y xy 1 2 xy 2 xy 1 x 3 xy 1 5 y 3 xy 1
3x 3 y 0 2 x 2 y 1 x 4 y 1 x 5 xy 2 3x 3 2 x 2 y x 4 y 1 5 xy 2
x
Efectuando as multiplicações, teremos:
3
5x 2 10x 7 2 x 2 x 3 2 x 2 5x 2 2 x 2 10x 2 x 2 7 2 x 2
6 x 10x 20x 14x
5 4 3 2
y
Efectuando as multiplicações, teremos:
2
2 y 1 0,5 y 3 y 2 0,5 y 3 2 y 0,5 y 3 1 0,5 y
0,5 y 5 y 4 0,5 y 3
x 3x x 3x
x
x 3 x x4 3x 3
2
3 2 2
2 2 2 2
2x 2 2 1 2x 2 2 x1
x x x x
4x3 2x 2
3 3 2 3 3 22 9 6
7. Simplifique as expressões:
a)
2a a 4 5a 3a 3 a 2 2
b)
2y y2 2y
y 2 3 y 7
5 5
Resolução:
a) 2a a 4 5a 3a 3 a 2 2
2a 5 10a 2 3a 5 6a 3
a 5 6a 3 10a 2
b)
2 y y2 2 y
y 2 3 y 7
5 5
2 y3 4 y 2 3 y3 7 y 2
5 5
3 2 3
2y 4y 3y 7 y2
5 5 5 5
3 3 2
2y 3y 4y 7 y2
5 5 5 5
3 2
y 3y
5 5
Se multiplicarmos 3 x 1 por
2
1.
3x 1 5x 2 2
→ aplicar a propriedade distributiva.
2x 2
x 1 por 5 x 2 , teremos:
2x
2. Multiplicando
2
x 1 5x 2 → aplicar a propriedade distributiva.
Px Qx 3x3 2 x 2 7 3x 4 3
a) e
3x 3
3x 4 3x3 3 2 x 2 3x 4 2 x 2 3 7 3x 4 7 3
9 x 7 9 x3 6 x 6 6 x 2 21x 4 21
9 x 7 6 x 6 21x 4 9 x3 - 6x 2 21
b)
6a b 21a b 10 a b 35 a b
3 4 4 2 2 3 5
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS:
3 x 5
Efectue os seguintes produtos:
a) b) 2 x x 5 c) 4 x a b
2x x 2 2x 5 e) 3 x 2 x 5 x 4 y x
3x
d) f)
x
y
g)
2
4x 3 x 1 h)
3
2 x3 8
Resolução
a) 3 x 5 3x 15 ; b) 2xx 5 2 x 2 10x
x 4 y x y x 2 xy 4 xy 4 y 2
x 2 4 y 2 5 xy
f)
g) 3x 2
4x 3 x 1 3x 3 3x 2 4x 2 4x 3x 3 3x 3 x 2 7 x 3
h) x 3
2 x3 8 x 6
8x3 2 x3 16 x6 6 x3 16
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
P x Q x
Calcule:
c) P x Q x e) 3 Q x
b) P x R x d) P x Q x f) R x Q x
a)
a)
2
b)
5
9 x 4 17 x 3 7 x 2 13x 5 c)
2
d) x 3
8x 2 20x 25 e) 3x 15 f) 3x 5
9 x 4 17 x 3 7 x 2 13x 5
a) b)
Respostas:
x 2x 2ac 3 3
x 2 x 3x ; 4x x 3 3x 2 11x
2
2 2 4
a) ; b) ; c) d)
x 2 x 5
3. Calcule os seguintes produtos:
a b c) 3 x 2 2 x 1
x
2
a) 4 x b) 2 x
d) 6 x 2 46 x 2 4 e)
2
x 1 x 1
4 xa 4 xb 7x 2
3x
2
36x
3
a) b) c)
d)
4
16 e)
3
x 2 7x 3
Px Qx qx , pois qx Qx r x Px , onde r x é o resto da divisão.
O resto da divisão r x é um polinómio cujo grau não pode ser igual nem maior que o grau do
divisor Q x .
P(x) Q(x)
r(x) q(x)
Exemplo 1:
Pode também dividir directamente o 1º termo de maior grau do polinómio P x (dividendo) pelo
1º) Escolha o primeiro termo do quociente, que deve ser multiplicado pelos termos do divisor.
2º) Multiplique o termo do quociente obtido e passe o inverso do resultado para subtrair do
polinómio.
3º) Agora deve repetir o primeiro passo, escolher o termo conveniente para multiplicar pelo
primeiro termo do divisor para que fique igual ao primeiro termo do polinómio que foi resultado da
primeira operação.
qx x 4 r x x 3
Como o resto tem um grau menor do que o grau do divisor não é possível continuar com a
Exemplo 2:
12 x 3 4 x 2 8x 4x
12x 3 3x 2 x 2
0x 4x 2
4x 2
0 x 8x
+ 8x
qx 3x 2 x 2 r x 0
0
Exemplo 3:
10 x 2 43x 40 2x 5
10 x 2 25x 5x 9
0 x 18 x 40
18 x 45
5
Exemplo 4:
6 x 4 10 x 3 9 x 2 9 x 5 2x 2 4x 5
6 x 4 10x 3 9 x 2 3x 2 x 1
0x 4 2x 3 6x 2 9x 5
2 x 3 4 x 2 5x
0x 3 2x 2 4x 5
2x 2 4x 5
qx 3x 2 x 1 r x 0 .
0
Exemplo 5:
12 x 3 4 x 2 8x 4x 5
0 x 3 15x 2 7 x 3
15x 2 5 x 10
2x 7
EXERCÍCIOS PROPOSTOS:
2x 6x
1) Calcule os seguintes quocientes:
2
5x 12 x 4 4
11x 3 5x 2 18x 7 2x 2 3x 1
7x 2x 4a
a) b)
c)
4
3x 5 2 6x 2 3x 2 d)
2
7a 3 4a 3
e) 3x 3
13x 2 37 x 50 x 2 2x 5 f) x 3
6x 2 7 x 4 x 2 2x 1
Respostas:
Exemplo:
Aplicando o mesmo procedimento pela última vez, multiplica-se o 19 por 2 e soma-se o resultado
ao (– 1), ou seja, 19.2 + (– 1) = 37. O resultado (37) é colocado em baixo de ( –1) e é
o resto da nossa divisão.
O polinómio resultante dessa divisão tem como coeficientes 5, 8 e 19 e terá um grau a menos
que o polinómio inicial. Isto é, a divisão de 5x3 – 2x2 + 3x – 1 por x – 2 é 5x2 + 8x + 19 e
o resto da mesma é r = 37.
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
Resolução
Resolução
Assim sendo, o quociente q(x) = 2x4 – 4x3 + 7x2 – 14x + 24 e o resto r(x) = – 42
EXERCÍCIOS PROPOSTOS:
1. Aplicando o dispositivo prático de Briot-Ruffini, calcule o quociente e o resto, caso exista, da
Px 2 x 2 3x 2 Qx x 3
divisão de:
Px x 4 3x 2 x 5 Qx x 2
a) por
Px 2x 3 7 x 2 2x 1 Qx x 4
b) por
Px 2x 3 3x 2 x 2 Q x 2 x 1
e)
f) por
qx 5 x 18 ; r x 56
Soluções:
qx x 3 2x 2 7 x 13 ; r x 21
a)
qx 2x 2 x 6 ; r x 25
b)
qx 2x 2 8 ; r x 37
c)
d)
e) qx ; r x
x 7 16
qx x 2 x ; r x 2
3 9 9
f)
x y x y x2 y2
produto
x y 2
Produto da soma pela diferença
x 2 2 xy y 2
x y 2
Quadrado de uma soma
x 2 2 xy y 2
x y 3
Quadrado de uma diferença
Cubo de uma soma x3 3 x 2 y 3xy 2 y 3
Cubo de uma diferença x y 3 x 3 3x 2 y 3 xy 2 y 3
Produtos especiais
x y x y x 2 y 2
x y x 2 xy y 2 x 3 y 3
x y x 2
xy y 2 x 3 y 3
x y x y x 2 y 2 x 4 y 4
x y x 4
x 3 y x 2 y 2 xy3 y 4 x 5 y 5
x y 2 x y 2 4 xy
Exemplos:
a) x 4x 4 x 2 42 x 2 16
c) 3 23 2 32 22 94 5
O método de completar quadrado consiste em formar trinómios quadrados perfeitos. Este foi
criado por Al-Khowarkmi.
x 2 2ax a 2
).
Nesta equação:
( a 2 a ; e o seu dobro 2 a ).
x 2 2ax a 2 0 x a 2 0 x a x a 0 x a
Desta forma teremos:
Exemplos:
a) x 2 8 x 16 0
O coeficiente do primeiro termo é 1.
O último termo é o quadrado perfeito de 4.
x 4 0 x 4 (raiz dupla)
O coeficiente do termo do meio é o dobro da raiz quadrada do último termo.
Então x 2 8 x 16 0
2
b) x 2 11x 24 0
Nestes casos multiplica-se e divide-se o 2º termo, por 2 e eleva-se a metade desse número ao
quadrado. Em seguida, adiciona-se para completar o quadrado perfeito, e como não podemos
alterar a equação inicial, subtraímos a metade e desse número ao 3º termo.
11 11 11
x 2 2 x 24 0
2 2
2 2 2
11 11
x 24 0
2 2
2 2
11
x 0
2
121 96
2 4 4
11
x 0
2
25
2 4
2 2
11 5 11 5
x x 0
2 2 2 2
16 6
x x 0
2 2
x 8x 3 0
Dada a equação 2 x 2 12 x 8 0
Para tornar o coeficiente do termo x 2 igual a 1, dividimos ambos os termos da equação por 2 :
x 2 6x 4 0
Multiplica-se e divide-se o 2º termo, isto é, o coeficiente de “ x ” por 2 (dois) e adiciona-se e
subtrai-se o quadrado da metade do coeficiente do termo em “ x ”para formar o quadrado
perfeito:
x 3 9 4 x 3 5 0 0
2 2 2
5
x 3 5 x 3 5 0
d) x 2 8 x 16 0
Então x 2 8 x 16 0
2
3.10 Factorização
Exemplos:
a) 2 xy 3 y 2 x y 3 y y 2 x 3
b) x 2 4 x x x 4 x xx 4
c)
8x 3 4x 2 12x 4x x 2 4 x x 4x 3 4x 2x 2 x 3
d) x 3 y xy3 xy x 2 xy y 2 xy x 2 y 2
II. Agrupamento
Agrupam-se termos do polinómio que possuem factores em comum que são colocados em
evidência.
Exemplos:
b)
6x 2 5x 4xy 10 y 6x 2 5x 4xy 10 y x6x 5 2 y2x 5
Exemplos:
16 x 2 24 xy 9 y 2 4 x 24 x 3 y 3 y 4 x 3 y
2 2 2
c)
EXERCÍCIOS PROPOSTOS:
a) 6 x 3 8x 8
b) 4ax 2 6a 2 4 x 2 4a 3 x 2
c) 10000 x 2 y 2
d) a 2b 4 9
e) ax 2 bx 2 3a 3b
f) 25a 4 100b 2
g) 33xy2 44 x 2 y 22 x 2 y
2ax 12a 2a
Respostas:
a) 2 x 3 3 4 x 5 c) 100 xy100 xy
x 2 a b 3a b
b)
3 ab 2 3
5a 11xy3y 4 x 2 x
2 2 2
d) ou
f)
2
10b 5a 2 10b g)
4.1 Definição
Uma equação é uma igualdade entre duas expressões algebraicas, chamadas membros, que
incluem diversas operações matemáticas relacionadas com números e variáveis ou incógnitas.
4.2 Classificação
As equações classificam-se em função dos seus graus. Assim sendo, uma equação pode
ser do 1º grau, 2º grau, 3º grau, etc.
Exemplos:
Resolver uma equação significa tentar descobrir os valores que podem assumir as variáveis em um domínio
numérico determinado para converter essa equação numa expressão verdadeira mais simples, ou seja é achar
uma equação equivalente da forma x = c, onde c é denominado a solução da equação.
Uma equação linear (ou do primeiro grau) numa variável pode reduzir-se na forma ax =
b, com a, b e a 0.
a) Eliminar os parêntesis;
Exemplos:
6x + 5 – 4 (5x + 0,25) = 3x + 56 – (x + 4)
Resolução
6x + 5 – 4 (5x + 0,25) = 3x + 56 – (x + 4)
Eliminando parêntesis
6x + 5 – 20 x – 1 = 3x + 56 – x – 4
– 14x + 4 = 2x + 52
52 – 4 = – 14x – 2x
48 = – 16x
48 : (– 16) = x
A Ana respondeu: a terça parte são jovens, a sexta parte são senhores, a oitava parte,
crianças e há ainda 9 senhoras.
Resolução
Em primeiro lugar, vamos escrever a expressão acima com o mesmo denominador (mmc
). Desta forma, o mmc(3,6,8,1)=24.
Uma equação quadrática (ou do 2º grau) numa variável é uma expressão reduzida na
forma ax2 + bx + c = 0,
Nota: Um produto é nulo se, e somente se, pelo menos um dos seus factores for nulo.
Exemplo:
Consideremos a equação
=b2 – 4ac
Exemplo:
Solução
b b 2 4ac
x1,2 2a
2 12 2 2 3
1 3
x1
2 1 2
2 12 2 2 3
1 3
x 2 1
2
2
S 1 3,1 3
Equações Biquadráticas
Chama-se equação biquadrática a toda a equação que pode ser reduzida na forma
, onde , com a 0.
b
Neste caso y1, 2
2a
b
Como então x
2a
Exemplo:
a)
b) -
c) -
C. Equações Fraccionárias
Uma equação fraccionária a uma variável é uma expressão algébrica que tem a variável,
pelo menos, em algum denominador.
0, com Q(x) 0
P(x)
Q(x)
Exemplo:
2
x 4
x 2 x 1 x 2
Resolução:
2
0
x 4
x 2 x 1 x 2
D = {x: x -2 e x 1} Determinar o domínio
x( x 1) 4( x 2) 2x 1
0
x 2x 1
MMC é (x +2)(x + 1)
x2 x 4 x 8 2 x 2
0
x 2x 1
x2 x 6
0
x 2x 1
x 2 x 6 =0 Eliminar os denominadores e
Resolver a equação
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
1.
2.
3.
4.
desiguais.
Soluções
1.
2.
3.
4.
5. k 3
6. a=2 ou a=6
7.
c) ≥ (maior ou igual a)
d) ≤ (menor ou igual a)
Resolver uma inequação em x significa encontrar todos os valores de x para os quais a inequação
é verdadeira.
As inequações podem ser manipuladas como as equações e as regras são muito similares, mas
existe uma excepção.
O conjunto das soluções de uma inequação linear com uma variável forma um intervalo de
números reais. Por este facto, podemos apresentar o conjunto solução por meio da representação
gráfica da recta real ou em forma de intervalos.
Exemplos:
Resolver as inequações:
a)
b)
c)
x
d) 2 1
3 5
x
3
10
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
a)
b)
c)
d)
0
3x x x
e)
2 3 6
2x 5
f) 3 5
3
1 2x x 2 x 3
g) 1
3 6 2
h)
x 1 7 3x 1
x
i)
2
x 3 1 x 2( x 5)
j)
3 2 4
Soluções
a)
b)
c)
d)
e)
f)
g)
h)
i)
j)
ou
Exemplos:
a)
Achando os zeros de , temos:
b)
c)
d)
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
a)
b)
c)
d)
e)
f)
g)
x2 x 1
h) 0
3 2 4
i)
j)
Soluções:
a)
b)
c)
d)
e)
f)
S
g)
h)
S
i)
j)
1º caso:
2º caso: ou
Exemplos:
a)
7 2x
2
x4
b)
c)
d)
1º Caso
Se , temos:
2º Caso
Se , temos:
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
a)
b)
c)
2x 3
2
3x 1
d)
x3
1
x 1 4
e)
f)
g)
h)
i)
j) +3
Soluções:
a)
b)
c)
S x R : x e x
1 5 1
d) 4 8 3
e)
f)
g)
h)
S
i)
j)
ou
Para resolvê-las, é necessário fazer o estudo do sinal separadamente, transportar os sinais para
um quadro, efectuar o produto dos sinais e determinar os intervalos de valores em que a
inequação se torna verdadeira.
Exemplos:
a)
x 4 0 ou x 2 0
x 4 ou x 2
S x R : x 4 ou x 2
b)
x 3 0 ou x 3 0
x 3 ou x 3
c)
d)
x 3 0 ou x 2 3x 4 0
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
a)
b)
c)
d)
e)
f)
g)
h)
i) 2
j)
Soluções
a)
b)
c)
d)
e)
f)
g)
h)
i)
j)
desigualdades:
0, 0, 0 ou 0
f ( x) f ( x) f ( x) f ( x)
g ( x) g ( x) g ( x) g ( x)
Exemplos
3x 4
2
1 x
a)
x6
b) 3x 2
x
3 e
x 2 8x 12
0
x2 9
c)
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
2x 1
0
x2
a)
3 4x
0
b) 5x 1
5x 3
1
c) 3x 4
x 2 4x 5
0
d) x3
x2 7x 6
0
e) x2 2x 3
3x 1
0
f) 2 x 55x 3
x 1 x 3
g) x2 x4
0
1 2 3
h) x 1 x 2 x 3
x 13 1 1
i) x 13 1
x 2
10x 25 x 3
0
j) x4
Soluções
a)
b)
c)
d)
e)
f)
g)
h)
i)
j)
b) Igualar os expoentes.
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
8 x 0,25 (23 ) x 23 x 2 23 x 2 2 3x 2 x
1 1 2
1)
4 2 3
8 x x 4 x1 (2 3 ) x x (2 2 ) x1 2 3( x x)
2 2( x1) 3( x 2 x) 2( x 1)
2 2 2
2)
3x 2 3x 2 x 2 3x 2 5 x 2 0
5 25 24 5 7
x1 2 x1 2
6 6
5 25 24 5 7
x2 x2 -
1 1
6 6 3 3
S = { -1/3 ; 2}
Colocando 3x 1 em evidência:
a x a b , a x a b , a x a b ou a x a b com a 1 ou 0 a 1
b) Comparar os expoentes.
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
1) 3 x 9 3 x 32 x 2
S x R : x 2
3 x 81 3 x 34 x 4
S x R : x 4
2)
S x R : x 1
3 3 3
4
1 3x 4
30 x 2 4 0
S x R : x 2 ou x 2
2 2
5) 3x
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
x 5
3
1
2 x 3
1 1
a) 2 b) 3
4 81
1
x 3
c) 3 3 18 d)
x 1 x 1 1
3 27
log a b c a c b
Exemplos:
a) log 2 8 x 2 x 8 2 x 23 x 3
log 32 64 x 32 x 64 (25 ) x 2 6 5x 6 x
6
b)
5
x 2x 2 x 32 1 2 x 25 x 5
1 1 1
c) log 2
32 32
Propriedades
log a 1 0 a 0 1
b) Logaritmo da base
log a a 1 a1 a
log a a n n a n a n
Exemplos:
3 3
Dois logaritmos da mesma base são iguais, se os seus logaritmandos forem iguais.
log a b log a c b c
Exemplo:
81
log 3 log 3 81 - log 3 27 log 3 3 4 - log 3 3 3 4 - 3 1
27
log a ( B n ) n. log a B
Exemplo:
Exemplo:
O logaritmo da raiz n-ésima é igual ao inverso do índice da raiz multiplicado pelo logaritmo do
radicando.
log a n A . log a A
1
n
Exemplo:
Esta operação permite-nos passar de uma a outra base, segundo a nossa conveniência.
Existem duas formas:
O logaritmo de b na base a- é igual ao logaritmo de b numa outra base (c), dividindo pelo
logaritmo de a na base (c).
log a b
log c b
log c a
Exemplos:
log 5 3 log 2 7
log 7 3 log 5 7
a) b)
log 7 5 log 5 2
6.7.1 Definição
C. Zero da função
Para representarmos graficamente uma função exponencial, podemos fazê-lo da mesma forma
que fizemos com a função quadrática, ou seja, atribuímos alguns valores arbitrários ao x,
montamos uma tabela com os respectivos valores de f(x), localizamos os pontos no plano
cartesiano e traçamos a curva do gráfico.
Gráfico
x y
-6 0.03
-3 0.17
-1 0.56
0 1
1 1.8
2 3.24
Se a 1 , temos uma função exponencial crescente, qualquer que seja o valor real de x.
Toda a função definida pela lei de formação f(x) = logax, com a ≠ 1 e a > 0 é denominada
função logarítmica de base a. Neste tipo de função, o domínio é representado pelo conjunto dos
números reais maiores que zero e o contradomínio, o conjunto dos reais.
Exemplos:
Para a construção do gráfico da função logarítmica devemos estar atentos a duas situações:
a) O gráfico está totalmente à direita do eixo y, pois ela é definida para x>0.
b) O gráfico intersecta o eixo das abscissas no ponto (1,0), então a raiz da função é x=1.
Através dos estudos das funções logarítmicas, chegamos à conclusão que ela é uma função
inversa da exponencial. Observe o gráfico comparativo a seguir:
CAPÍTULO 7: TRIGONOMETRIA
c2 = a2 + b2
senA cos A
cateto oposto a cateto adjacente b
hipotenusa c hipotenusa c
tan gA
sen(A)
tan gA
cateto oposto a
ou
cateto adjacente b cos (A)
cot gA
1 b cateto adjacente
tan gA a cateto oposto
sec A cosec A
1 1
e
cos A senA
Os chamados ângulos notáveis são aqueles que aparecem com mais frequência, a saber:
Grau 0º 30º 45º 60º 90º 120º 135º 150º 180º 210º 225º 240º 270º 300º 315º 330º 360º
Radianos 0
Seno 0 1 0 -1 0
Cosseno 1 0 -1 0 1
Tangente 0 1 -1 0 1 -1 0
sen( +) = cos · cos + sen · cos sen( -) = sen · cos – cos · sen
Fórmulas de adição Fórmulas de subtracção
cos( +) = cos · cos – sen · sen cos( -) = cos · cos +sen · sen
tg tg tg tg
tg( ) tg( )
1 tg tg 1 tg tg
2 tg
2
tg (2 ) 1 cos
tg( / 2)
1 tg 2 1 cos
Fórmulas de transformação
sen sen 2 sen cos sen sen 2 sen cos
2 2 2 2
cos cos 2 cos cos cos cos 2 sen sen
2 2 2 2
sen( ) sen( )
tan tan tan tan
cos cos cos cos
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
Resolução
y x
cos 65° = sen 65° =
9 9
0,42 * 9 = y 0,91 * 9 = x
y = 3,78 x = 8,19
Resolução
12 3 cos 60° = b / 24
sen 60° =
a
0,5 * 24 = b
0,866 . a = 20,78
b = 12
a = 24
a) b) c)
Resolução
1
48 24 3 2 c) 16² = 2² + x²
a) tg  = b) tg Ô =
14 7 3 2
x² = 252
1
14 7
tg Ê = 3 2
48 24 tg Ê = x= 6 7
3 2
tg Ô, não existe.
tg Â, não existe.
2 7
tg  = =
6 7 21
3 7
6 7
tg Ô =
2
tg Ê, não existe.
4. Sabendo que o triângulo retângulo da figura abaixo é isósceles, quais são os valores das tg
 e tg Ê?
Resposta
Sendo um triângulo isósceles, então os seus lados são
iguais.
1, pois, CE AC , então, tg Ê = 1
CE
1. Logo, tg  =
AC
Resolução
9
3= , onde x é o lado YA
x
3x = 9
x=3
( RA )² = 9² + 3²
6. Encontre x e y:
( RA )² = 90
RA = 3 10
a) b)
Resolução
x
a) cos 45° =
20 2
x 20 2
2
2
x 20
9 3
b) Cos 30° =
y
y
9 3
3
2
y = 18
18² = 9 3 x
2 2
324 = 243 + x²
x² = 81
x=9
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
1. Um navio partiu do porto A, percorreu 70 milhas para sul e atingiu o porto B. Em seguida,
percorreu 30 milhas para leste e atingiu o porto C. Finalmente, navegou 110 milhas para o norte e
chegou ao porto D. Quantas milhas teria poupado se fosse directamente do porto A para o porto
D? (Resposta: 160 milhas)
b) a = 6; b = 10 e c = 8. (Resposta: Verdadeira)
a)
(Resposta: x = 13)
b)
(Resposta: x = 6)
a)
(Resposta: A = 153)
b)
(Resposta: A = 108)
(Resposta: 9m)
senx sen , cos x cos , tgx tg , ctgx ctg , etc. Elas são chamadas de equações
fundamentais.
ou, em radianos:
cos x cos
Devido ao facto do cosseno ter período 2, as soluções que divergem entre si de um múltiplo
inteiro do período também são solução. Logo, são solução geral de
ou ainda, em radianos:
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
1)
tg x tg x k , k Z .
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
tem se
c) tg
3
x tg 2 x 2tgx 0
Fatorizando a tgx, para todo x k , k Z , vem:
2
tgx 1 ou tgx 2 , onde se tem: x2 n ou x3 arctg2 m onde : k , n e m Z
4
Solução: x1 k , x2 n ou x3 arctg2 m
4
ctg2 x 1 ou ctg2 x 3
ctg2 x ctg , ou ctg2 x arcctg(3) n
4
2x k ou 2 x arctg3 n
4
k n arcctg3
x ou x , são as soluções.
8 2 2 2 2
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
l) cos 2 x 1 .
m) 2 cos x 30
n) 2sen 2 x 3senx 2 0 .
o) sen 2 x , x [0,2 ] .
1
4 2
q) cos2 x sen3 x
s) 3tg 2 x 1 2 3tgx .
t) 2 cos 2 11cos 5 .
u) Se x [0, ] , a equação 8sen 2 x 4 0 tem duas soluções reais e distintas a e b . Sabendo que
a > b, é verdade que:
a) a 3b b) a 2b c) a b d) a b e) a b
2 3 6
tgx cos x tem, para x no intervalo 0, , uma raiz x sobre a qual podemos
2
v) A equação
dizer:
1 5
b) sen c) sen d) cos
2 1
a) e)
4 2 2 2 3
5 4 5
a) b) c) d) , e) ,
4 3 4 3 3 4 4
x) Sabe-se que 4tg 2 x 9 e x . Então, a expressão E 4senx 6 cos x cot gx vale:
2
a) 3 b) 3 c) 2 d) 2 e) 9
2 2 3 3 4
y) Sabendo que senx x , o valor de cos sec x sec x é:
1
cot gx 1
e
3 2
a) 3 2 b) 2 2 c) 3 2 d) 2 2 e) 3
4 3 4 3
senx seny
, calcule o valor de t, sendo t
cos x cos y
o) Sejam x, y ∈ R. Se x + y = ex−y=
2 6
encontramos, inicialmente,
IR, que é:
encontramos, inicialmente,
encontramos, inicialmente,
encontramos, inicialmente,
encontramos, inicialmente,
6º Caso: tg x > tg a ( tg x tg a)
Vamos estudar este último caso resolvendo a inequação como exemplo.
Na resolução da inequação
encontramos, inicialmente,
EXERCÍCIOS PROPOSTOS 1
EXERCÍCIOS PROPOSTOS 2
7 11
a) sen x ≥
0, 6 6 ,2
1
R:
2
5
3 , 3
1
b) cos x ≤ R:
2
5 3
c) tg x > 1 R:
4 , 2 4 , 2
11
0, 6 6 ,2
3
d) cos x > R:
2
5 7
e) sen x ≥
0, 4 4 ,2
2
R:
2
5 3
f) tg x ≤ 1 R:
0, 4 2 , 4 2 ,2
g) cos x > −1 R:
7
4 , 4
2
h) cos x < R:
2
5
i) sen 2x + cos 2x ≤ 1 R:
4 , 4 ,2
5 3
j) sen 2x > cos x R:
6 , 2 6 , 2
k) cos2x< 1 R:
l) sen5x >1 R:
m) sen2x ≤ 1 R: 0 ≤ x ≤ 2π
R:
5
,
4 4
n) sen2x ≥ 1
CAPÍTULO 8 – GEOMETRIA
A geometria é o ramo das matemáticas que estuda as propriedades e as medidas das figuras no
espaço ou no plano. No seu desenvolvimento, a geometria usa noções tais como pontos, rectas,
planos e curvas, entre outras.
O cálculo de áreas e volumes das figuras geométricas planas ou sólidas exige dos alunos o
conhecimento de unidades de medidas. Quando as unidades de medida são diferentes, devemos
efectuar a redução à mesma medida. Os quadros abaixo apresentam um resumo das Unidades de
medidas.
A. Unidades de Área
Exemplos:
B. Unidades agrárias
Unidades agrárias
ha a ca
hectar are centiare
Exemplos:
C. Unidades de Volume
Exemplos:
D. Unidades de Capacidade
Unidades de capacidade
kl hl dal l dl cl ml
1 l = 1000 ml 1 kl = 1000 l
Obs.: Quando se calcula a área de uma figura geométrica a sua unidade de medida aparece
sempre ao quadrado (por exemplo, em metros quadrados (m2)).
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
1. Uma mesa rectangular mede 1,2 m x 0,8 m. Se numa das quinas desta mesa eu fixar um
barbante com um prego, qual deve ser o tamanho aproximado do barbante de maneira que eu
consiga percorrer um sector circular com um terço da área da mesa?
2. Uma pizza circular tem área de 706,86 cm2. Qual é a área interna da menor caixa quadrada
para transportá-la?
(Resposta: A área interna da menor caixa quadrada para transportar a pizza é de 900
cm2)
4. Um prato tem 24 cm de diâmetro e o outro tem 30 cm. Em termos de área, o prato menor é
quantos por cento do maior?
(Resposta: 64%)
(Resposta:
14,25 cm2)
O Abel decidiu colocar uma camada de areia de 6 cm de espessura no fundo do aquário e pediu ao
João para ir ao mercado comprá-la. Que quantidade de areia, em cm 3, deverá o João comprar?
(Resposta: 9000 cm3)
7. Na casa da Inês, gastam-se por mês 50 garrafas de 1,5 litros de água. Para ficar mais
económico, os seus pais resolveram passar a comprar a água em garrafões de 5 litros. Quantos
garrafões são necessários comprar?
Por meio das coordenadas dos pontos A e B pode-se determinar a distância d(A,B) entre dois
pontos representados no plano.
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
Resolução.
d ( A, B) (2 5) 2 (7 11) 2
d ( A, B) 9 16
Resolução:
Para se conhecer a medida de cada lado basta calcular as distâncias entre os pontos
o perímetro vale
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
Recta no plano
y – y1 = m (x – x1).
( y 2 y1 )
m
y – 6 = –3 (x + 1)
( x2 x1 ) y – 6 = –3x – 3
36 9
y – 6 + 3x + 3 = 0
m 3 m -3
2 (1) 3 y + 3x – 3 = 0
2ª – através de uma matriz quadrada formada pelos pontos pertencentes à recta dada.
1ª forma
Vamos determinar a equação da recta s que passa pelos pontos A(–1, 6) e B(2, –3).
2ª forma
Considerando o ponto genérico P(x, y), pertencente à recta s que passa pelos pontos A(–1, 6) e
B(2, –3), vamos construir a matriz formada pelas coordenadas dos pontos dados:
Diagonal principal
x * (–6) * 1 = 6x
y * 1 * 2 = 2y
1 * (–1) * (–3) = 3
Diagonal secundária
1* 6 * 2 = 12
x * 1 * (–3) = –3x
y * (–1) * 1 = –y
s: 6x + 2y + 3 – (12 – 3x – y) = 0
s: 6x + 2y + 3 – 12 + 3x + y = 0
s: 9x + 3y – 9 = 0 (dividindo a equação por 3)
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
2. O valor de b para que o coeficiente angular da recta que passa pelos pontos A(4,2) e
B(2b + 1,4b) seja –2 é:
a) –1 b) 0 c) 1 d) 2 e) n.d.a
a) – 2x – y + 7 = 0 b) – 2x + y – 7 = 0
c) 2x – y – 7 = 0 d) 2x + y – 7 = 0 e) n.d.a
a) y = x + 3 b) y = -x + 3 c) y = 2x+6 d) y = x – 3 e)
y = - 3x + 2
a) x – 2y - 8 = 0 b) 2x + y – 2 = 0 c) 4x – 2y – 4 = 0
d) x–y+2=0 e) x–y+4=0
7. Determine a equação da recta que passa pelos pontos A(-3, 2) e B(5, -4)
a) 4x + 3y + 1= 0 b) 3x + 4y + 1= 0
c) x + y + 3 = 0 d) x + y – 4 = 0 d) x – y – 1 = 0
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
r 3 1 5
(a) C (0,0) e r 2 (b) C (1,3) e (c) C , e r4
2 2
Resolução.
c1 0
a) c2 0 ( x 0) ( y 0) 2 x y 4 0
r 2
2 2 2 2 2
c1 1
b) c2 3 ( x (1)) ( y 3) 3 x 2 x 1 y 6 y 9 9 0 x y 2 x 6 y 1 0
r 3
2 2 2 2 2 2 2
c1 2
1
5 1 5
c2 x y 4 x x y 5 y 16 0
2 2
1 25
c) 2 2 2
2 2 2
r 4
4 4
4 x 2 y 2 4 x y 2 20 y 38 0
a) x 2 ( y 3)2 16 b) ( x 2) 2 y 2 12 0 c) 3x 2 3 y 2 6x 12 y 14 0
Resolução.
C (0,3)
x 2 ( y 3) 2 16 ( x 0) 2 ( y 3) 2 42
r 4
a)
3x 2 3 y 2 6 x 12 y 14 0 (3) x 2 y 2 2 x 4 y 0
14
3
2
c1 1
2
C (1,2)
c)
c2 2
4
2 r
3
3
14 14 14 1 3
2 2
r (1) ( 2) 1 4 5
3 3 3 3 3
a) 9x 2 9 y 2 6x 36 y 64 0 b) x 2 y 2 7x y 1 0
c) 4x 2 4 y 2 x 6 y 5 0
Resolução.
9 x 2 9 y 2 6 x 36 y 64 0 (9) x 2 y 2 x 4 y 0
6 64
9 9
Coef ( x 2 ) Coef ( y 2 ) 0
Coef ( xy) 0
a)
2
1 1 36 64 27
c1 irregular
2
64
6/9 1
2
2
r
3 9 9 9
4
3
c2 2
2
a) yk y' 0
b) yx y' 1
c) y uv y´ u 'v'
d) y u.v y´ u' v uv'
u '.v u.v'
y y´
u
e)
v v2
b) y un y' n. u n1u'
y ln u y'
u'
c)
u
d) y au y' a u .ln a.u'
e) y sen u y' u' cos u
f)
y cos u y' u' senu
y'
u'
y arcsen u 1 u2
y sec u
g)
y' u' sec u.tgu
y cosseu
h)
y'
u'
j)
y arccos u 1 u2
y'
y arc cot g u
u'
k) 1 u2
9.3 Exemplos
2x 3 5
f ( x)
4x 2 7
a)
b) f ( x) ln arctag( x)
1
f ' ( x) 1 x
1
arctag( x) (1 x )arctag( x)
2
c)
f ( x) ln x 3 15x 2 sen( x)
3x 2 30x cos( x)
f ' ( x)
x 3 15x 2 sen( x)
d) f ( x) x
f ( x) x 8
1
f ' ( x)
1 8
7
x
8
e) f ( x) cos(ln( 4 x 2 x))
8x 1
f ' ( x) sen(ln( 4 x 2 x))
4x x
2
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
a) f ( x) 2 x 5 R: f ' ( x) 2
f ( x) 1 4 x 2 R: f ( x) 8x
'
b)
f ( x) ( x 3 x) . ( x 2 x) R: f ( x) 5x 4 x 3x 2 x
' 4 3 2
c)
x 1 x5
f ( x) 3 f ' ( x)
x 1 63 ( x 1) 4 . x 1
f) R:
7 x 2 32 x 2
f ( x) x 8 . x 4 f ( x)
63 ( x 2 4) 2 . x 8
3 2 '
g) R:
f ( x) e x 3 x
f ' ( x) (2 x 3).e x 3 x
2 2
l) R:
f (x) 5 x 5 x
f ' ( x) (2 x 5).5 x 5 x
2 2
m) R: . ln 5
x2 1
n) f ( x) log f ' ( x)
x( x 2 1)
x
x 1
2
R:
e x e x
f ( x) ln( e e ) R: f ( x) x
x
e ex
x '
o)
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. BIANCHIN, Edwaldo and Herval PACCOLA , 1997. Curso de Matemática. Brasil Editora
Moderna. Volume Único. ISBN 8516036901.
3. DANTE, L. Roberto 2003. Matemática: Contexto e aplicações. 3ª ed. São Paulo, Editora Ática.
Volume 1. ISBN 85-322-4514-5.
4. IEZZI, Gelson, et al, 1977. Fundamentos de Matemática Elementar. São Paulo Editora Atual.
Volume 4. ISBN: 8575602985.
6. MADEIROS, Valeria, el al, 2010. Pré-Cálculo. 2ª ed. São Paulo. Editora CENGAGE Learning.
ISBN 9788522107353
8. Programas de Matemática do 2º Ciclo do Ensino Secundário, INIDE, Editora Moderna, S.A, 2.ª
Edição 2013