Olimpíadas Da LP - Fase02 - Prova - Escalaoa - 11 - Mai - 2017

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OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA

3.º Ciclo do Ensino Básico

2.ª Fase

Duração da prova: 90 minutos

Data: 11 de maio de 2017

Escreve, de forma legível, a numeração dos grupos e dos itens, bem como as respetivas
respostas. Todas as respostas devem ser registadas na folha de respostas.
Utiliza apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta.
Não é permitido o uso do dicionário.
Não é permitido o uso de corretor. Sempre que precisares de alterar ou de anular uma resposta,
risca, de forma clara, o que pretendes que fique sem efeito.
As respostas ilegíveis ou que não possam ser claramente identificadas são classificadas com zero
pontos.
Por cada item, apresenta apenas uma resposta. Se apresentares mais do que uma resposta a um
mesmo item, só a primeira será classificada.
Para responderes aos itens de escolha múltipla, escreve, na folha de respostas:
 o número do item;
 a alínea que identifica a opção escolhida;
 a opção escolhida.
As cotações dos itens encontram-se no final do enunciado da prova.
A ortografia dos textos e de outros documentos segue o Acordo Ortográfico de 1990, devendo o
mesmo ser respeitado na redação das respostas.

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GRUPO I

Para responderes a cada item (1 a 15), seleciona a única opção correta.


Escreve, na folha de respostas, o número do item e a alínea que identifica a opção escolhida.

1. A grafia correta das palavras guarda-portão e por-do-sol é, respetivamente,

a) guarda-portões e por-dos-sóis.
b) guardas-portões e pores-do-sol.
c) guarda-portões e pores-do-sol.
d) guardas-portões e por-dos-sóis.

2. A única alternativa constituída por palavras que têm todas o acento gráfico incorreto é

a) raíz ─ baínha ─ rúbrica;


b) suíça ─ bênção ─ xícara;
c) vôo ─ Oceânia ─ logótipo;
d) íman ─ transpôr ─ fáçamos.

3. Num dos conjuntos, apenas uma palavra é grave:

a) pajem – xadrez – Alcácer;


b) matiz – leucemia – aprimorar;
c) ténis – grumete – verosímil;
d) fértil – louvor – libreto.

4. A palavra que não obedece às regras de translineação é a da alínea

a) so-a-lhei-ro;
b) su-per-/-ho-mem;
c) bi-sa-vó;
d) en-xa-gu-ei.

5. A alternativa em que todos os nomes são do género masculino é

a) diadema – angioma – mulherio


b) acetona – salmonela – maneta
c) salema – anacoreta – estratagema
d) estafeta – manivela – teorema

6. O grupo que tem uma palavra que não se integra no conjunto é

a) sabre, cimitarra, adaga, punhal.


b) regato, nascente, ribeira, riacho.
c) trigo, cevada, aveia, centeio.
d) petiz, cachopo, catraio, garoto.

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7. O conjunto incorreto é

a) ecologia – seres vivos e ambiente


b) teologia – religião
c) etimologia – alimentos
d) genealogia – famílias

8. Os sinónimos de procedência e de subscrito são, respetivamente,

a) origem e assinado.
b) generosidade e envelope.
c) destino e comentário.
d) preferência e endereço.

9. A expressão «são favas contadas», significa que

a) a comida disponível é escassa.


b) alguém é muito avarento.
c) o sucesso é garantido.
d) houve um mau ano agrícola.

10. «Para dar e para ter […]» é o início de um provérbio. A metade que o completa é

a) há muito para fazer.


b) ninguém enche o celeiro.
c) muito rico é preciso ser.
d) aprendeu o Homem a ciência.

11. A expressão sinónima de quid pro quo é

a) equívoco.
b) sem fim.
c) de vez em quando.
d) aqui e ali.

12. A frase incorreta é

a) A circular enviada pelo Ministério induziu em erro os funcionários.


b) Se se provar a culpa, ele incorre em pena não inferior a dois anos de cadeia.
c) A verdade é que eles se empenharam em agradar aos visitantes.
d) Não se pouparam em esforços para que o filho pudesse frequentar a faculdade.

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13. A única frase correta é

a) O julgamento ainda não acabou, pois faltam ouvir três testemunhas.


b) O professor pediu que lêssemos um soneto de Camões.
c) Quis ajudar a parar a briga dos rapazes e intervi.
d) Podias comprar duzentas gramas de fiambre?

14. Álvaro Siza Vieira é um

a) escritor angolano.
b) jornalista português.
c) ator brasileiro.
d) arquiteto português.

15. A 22 de maio celebra-se

a) O Dia da Biblioteca Escolar.


b) O Dia do Autor Português.
c) O Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor.
d) O Dia Internacional da Língua Materna.

GRUPO II

Para responderes a cada item (1 a 7), sublinha a única opção correta no contexto em que
ocorre, de entre as duas alternativas propostas e que figuram a negrito.
Escreve, na folha de respostas, o número do item e a opção escolhida.

1. O carteiro tem entregado/entregue diariamente a correspondência aos moradores.


2. O teu trabalho sobre Eça de Queirós foi ainda imprimido/impresso dentro do prazo
para entrega ao professor.
3. Muitas pessoas, por razões ligadas à cor da pele e à confissão religiosa, têm sido
descriminadas/discriminadas.
4. Sempre que a avó fala da sua infância, invoca/evoca as suas memórias.
5. O João chamou os amigos músicos e com eles formou um trio/terceto.
6. O Rui pediu ao irmão que lhe chegasse o altere/haltere do chão.
7. A fatura da luz tinha um erro que já foi retificado/ratificado.

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GRUPO III

Lê, atentamente, o Texto A que abaixo se transcreve.

Texto A

Cada vez se lê menos em Portugal? A sério?

Quantos livros se publicam em Portugal? Quantos utilizadores há nas bibliotecas? E


quanto investem os municípios em publicações e eventos relacionados com os livros? Em
véspera do Dia Mundial do Livro, respondemos com estatísticas da Pordata.
Entre 2001 e 2015, os primeiros anos de Portugal no Euro, houve uma primeira fase
5 de algum crescimento económico e uma segunda de recessão, que culminou com a
intervenção da troika de instituições financeiras internacionais. No cômputo desses 15 anos,
porém, o PIB1 nacional aumentou 1,2%. No mesmo período, os orçamentos das Câmaras
Municipais portuguesas cresceram 4,3%.
Será que também cresceu o investimento dos municípios com a publicação de livros,
10 com eventos literários e com a gestão das suas bibliotecas e arquivos? Sim: concretamente
3,9%, um pouco menos do que o aumento global dos orçamentos municipais. Mas esse
aumento, quando visto a este nível 'macro', esconde disparidades regionais.
Os municípios do Cávado, por exemplo, viram o seu orçamento cair 17% entre 2001 e
2015, mas a verba que disponibilizaram para gestão e atividades relacionadas com livros subiu
15 59%. Na região do Tâmega e Sousa e na Área Metropolitana do Porto essa disparidade foi
ainda maior: os orçamentos respetivos diminuíram 5% e 25%, mas o investimento em livros
aumentou 77% e 105%. Também espetacular, mas de forma diferente, foi a evolução na Beira
Baixa: o orçamento teve um aumento astronómico de 120%, mas astronómico mesmo foi a
subida de 198% na verba disponibilizada para a cultura livreira.
20 Apenas quatro regiões tinham em 2015 um orçamento para livros inferior ao de 2001.
Mas em nenhuma delas essa diminuição foi superior à diminuição no orçamento global. Na
Região Autónoma da Madeira, por exemplo, o orçamento caiu uns estrondosos 40% mas os
livros "só" 17%. Em Trás-os-Montes as contas emagreceram 23% e para os livros houve
menos 20%. A Área Metropolitana de Lisboa apertou o cinto em 17%, mas só cortou 2% aos
25 livros. E o Alto Alentejo perdeu 18%, mas só dedicou menos 3% à gestão e atividades
relacionadas com os livros.
A rubrica da gestão e das publicações de livros é apenas uma na área mais
abrangente de «Cultura e Desporto» inserida na Pordata. Numa consulta rápida, podemos ficar
a saber que as «Atividades desportivas» significaram 39% do orçamento cultural e desportivo
30 dos municípios portugueses, o que é o mesmo que dizer que os outros 61% foram para cultura.
Especificamente para a rubrica dos livros dedicaram-se 12% desta área orçamental. Se tiver
curiosidade, saiba que o Alto Alentejo, Trás-os-Montes, o Douro, os Açores e Coimbra são as
regiões onde menos se investiu em livros no ano 2015.
MAIS, MAIS, MAIS: LIVROS, BIBLIOTECAS E LEITORES
35 Os portugueses leem cada vez menos, ou cada vez mais? Se nos ativermos à opinião
pública, normalmente as gerações mais idosas dizem «cada vez menos» e as mais jovens...
talvez também digam «cada vez menos». Será? Bom, não sabemos ao certo. Mas podemos
dar uma pista: em 1960, nas bibliotecas públicas portuguesas, havia 108 utilizadores por cada
1000 habitantes. Em 1990, esse número subira para 146/1000. Em 2000, 688/1000. E em

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40 2003, o último ano para que temos dados, já eram 826/1000. Claramente, pelo menos, há cada
vez mais portugueses a visitarem as bibliotecas públicas.
Por falar em bibliotecas, a Rede de Bibliotecas Escolares tem sido expandida: em
apenas 20 anos (de 1997 para 2016), o número de bibliotecas escolares em Portugal
aumentou exponencialmente, de apenas 164 para 2432. O investimento nas bibliotecas
45 escolares, porém, está a evoluir em sentido contrário: a preços constantes, aumentou de 3,8
para 5,5 milhões de euros entre 1997 e 2000, depois diminuiu, atingiu novo pico de
investimento em 2008 (6 milhões de euros) e daí caiu abruptamente até aos 581 mil euros
investidos em 2015.
Para terminar, outro indicador de «salubridade» no que respeita aos livros e ao seu
50 consumo em Portugal. No ano 1985, foram publicados 4198 livros no nosso país (dos quais
3277 originais e 921 traduzidos). 30 anos depois, em 2015, o número de livros publicados foi
muito diferente: 12280. Desses 12280, 9387 eram originais e 2913 traduzidos. Ou em termos
percentuais: o aumento total entre 1985 e 2015 foi 193%; o aumento nos livros originais
publicados foi 186%; e o aumento nos traduzidos foi 216%.

RUI PASSOS ROCHA IN Visão disponível em


http://visao.sapo.pt/actualidade/sociedade/2017-04-23-Cada-vez-
se-le-menos-em-Portugal--A-serio- (acedido a 24 de abril de 2017)

Observações:
1. - PIB é o acrónimo de Produto Interno Bruto. Corresponde ao total dos valores
contabilizados a partir dos bens e serviços produzidos por determinadas regiões, num certo
período, que pode ser anual, mensal ou trimestral. É um indicador bastante difundido e
aplicado nas análises socioeconómicas com o objetivo de medir o nível de desenvolvimento e
de economia de determinados espaços geopolíticos.

Para responderes a cada item (1A a 4A), seleciona a opção mais adequada ao
conteúdo do texto.
Escreve, na folha de respostas, o número do item e a alínea que identifica a opção
escolhida.

1A. Ao longo do texto,

a) o autor confirma através de estatísticas o aumento do número de leitores.


b) problematiza a ideia da decadência da leitura em Portugal.
c) relaciona o aumento do PIB com o definhar dos hábitos de leitura.
d) reflete sobre a importância da leitura para as Câmaras Municipais.

2A. A expressão «esconde disparidades regionais» (linha 12)

a) é clarificada através de análises de orçamentos regionais.


b) refere um problema macroeconómico.
c) refere a intervenção da troika a nível nacional.
d) é clarificada pela atividade cultural dos municípios.

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3A. Com a expressão «aumentou exponencialmente» (linha 44) afirma-se que

a) o investimento financeiro nas Bibliotecas Escolares cresceu a um ritmo constante


ao longo dos últimos 30 anos.
b) o investimento na Rede de Bibliotecas Escolares acompanhou o financiamento das
bibliotecas portuguesas.
c) a quantidade de bibliotecas escolares revelou um acréscimo relevante.
d) o financiamento destinado a bibliotecas escolares aumentou.

4A. Para o autor,

a) os dados da Pordata indiciam um número crescente de leitores.


b) os portugueses compram demasiados livros, mas frequentam pouco as bibliotecas.
c) o consumo de livros traduzidos é um bom indicador do número de leitores.
d) não é possível determinar com fiabilidade a correlação entre finanças e hábitos de
leitura.

Lê, atentamente, o Texto B que abaixo se transcreve.

Texto B

Fiz doze anos ontem e é por isso que toda esta aventura começou. A festa foi normal,
como tantas outras que já tive. Veio a família toda: primos, tios, tias e alguns amigos e
vizinhos. Houve um bolo e cantou-se os parabéns. Tudo normal. As velas arderam a sua
cera para cima do bolo, as pessoas desafinaram a música dos parabéns na minha direção,
5 bateram palmas, riram de contentes. Eu projetei um sopro com doze anos para cima das
velas e elas apagaram-se com o peso do ar. O bolo foi fatiado sem misericórdia. E quando
finalmente entardeceu – e toda a gente se foi embora –, a minha avó disse-me, com os seus
olhos esquecidos, para passar por casa dela no dia seguinte. Estranhei porque isso nunca
aconteceu. Os avós, mesmo quando a memória lhes falha, nunca se esquecem dos
10 presentes.
E no dia seguinte lá fui, depois das aulas, ter com a minha avó. Ela disse-me para me
sentar, fez um gesto com a mão engelhada em direção ao sofá de riscas. Sento-me sempre
nessas riscas, sempre que a visito. Ela também se sentou com a sua lentidão e um vestido
florido. Passou as mãos pelo cabelo, ajeitou a voz e os óculos. Por vezes a voz dela fica um
15 pouco amarrotada, quando se senta, quando acaba de fazer um esforço. Explicou-me –
enquanto eu mastigava um bolo – que eu já era um homenzinho e que começava a ter
responsabilidades. Estava na altura de saber a verdade. As palavras dela vinham cheias de
cabelos brancos, podia sentir que havia nelas muita vida vivida. Era uma conversa séria, por
isso prestei muita atenção. Ela falou-me do meu pai e contou-me como ele, naquela tarde
20 na repartição de finanças, entrou dentro dum livro e nunca mais soubemos dele (eu
pensava, até então, que toda a tragédia de me ter tornado órfão de pai se devia a uma
doença do coração. «Teve um enfarte», foi o que sempre ouvi dizer sobre o meu pai).
Ao que parece, o meu pai tinha previsto uma coisa destas, já imaginava que pudesse
cair naquele abismo de letras, e fechou os seus livros no sótão da casa da minha avó.
25 Durante doze anos, a biblioteca do meu pai esteve à minha espera com aqueles livros todos
sentados nas prateleiras. Entregou a chave do seu reduto literário à minha avó: «Dá-lha

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quando achares que ele pode ler o meu sótão de livros», disse o meu pai umas semanas
antes de partir para esses mundos de letras.
A minha avó entregou-me a chave, com toda a solenidade. Naquele sótão encontraria
30 todos os livros do meu pai, inclusivamente o livro A Ilha do Dr. Moreau, que foi o livro que
ele usou para entrar no mundo da literatura.

Afonso Cruz, Os Livros Que Devoraram o Meu Pai, Editorial Caminho, 2010

Para responderes a cada item (1B a 4B), seleciona a opção mais adequada ao
conteúdo do texto.
Escreve, na folha de respostas, o número do item e a alínea que identifica a opção
escolhida.

1B. Da leitura do primeiro parágrafo do texto, pretende-se destacar que o narrador, no


dia do seu aniversário,

a) ficou totalmente satisfeito com a festa que lhe fizeram.


b) ficou sentido por a avó não o ter presenteado.
c) apenas ficou contente quando os convidados foram embora.
d) não expressou qualquer alegria, pelo carácter repetitivo da festa.

2B. A passagem textual «–enquanto eu mastigava um bolo–» (linha 16) assinala

a) a distração do narrador, enquanto a avó falava com ele.


b) uma ação do narrador, anterior à da avó.
c) a voracidade do narrador.
d) uma ação do narrador, simultânea à da avó.

3B. Em «Durante doze anos, a biblioteca do meu pai esteve à minha espera com
aqueles livros todos» (linha 25) documenta-se a existência de uma

a) ironia.
b) hipérbole.
c) personificação.
d) anáfora.

4B. No último parágrafo, a expressão «com toda a solenidade» (linha 29) significa

a) com gravidade.
b) por vaidade.
c) com alheamento.
d) por comiseração.

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Grupo IV

O turismo é uma fonte de rendimento para um país e proporciona momentos de


lazer e de descanso a quem procura um espaço para passar férias.

Escreve um texto de opinião que pudesse ser publicado num blogue escolar, no
qual apresentes três razões que consideres importantes para promover o turismo no nosso
país. Fundamenta o teu ponto de vista.

O texto deve ter um mínimo de 130 e um máximo de 170 palavras.

Observações:

1. Para efeitos de contagem, considera-se uma palavra qualquer sequência delimitada por espaços
em branco, mesmo quando esta integre elementos ligados por hífen (exemplo: /di-lo-ei/). Qualquer
número conta como uma única palavra, independentemente dos algarismos que o constituam
(exemplo: /2017/).
2. Relativamente ao desvio dos limites de extensão indicados – 130 e 170 palavras –, há que atender
ao seguinte:
– um desvio dos limites de extensão requeridos implica uma desvalorização parcial (até dois pontos);
– um texto com extensão inferior a 60 palavras é classificado com 0 (zero) pontos.

FIM

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Cotações

Grupo I
1. …………………………………………………………………………………….…………… 3 pontos
2. ………………………………………………………………………………….……………….3 pontos
3. ……………………………………………………………………………….………………… 3 pontos
4. …………………………………………………………………………………….…………….3 pontos
5. ………………………………………………………………………….……………………… 3 pontos
6. ………………………………………………………………………….……………………… 3 pontos
7. ………………………………………………………………………….……………………… 3 pontos
8. ………………………………………………………………………….……………………… 3 pontos
9. …………………………………………………………………….…………………………… 3 pontos
10. …………………………………………………………………….……….………………… 3 pontos
11. ………………………………………………………………………...……………………... 3 pontos
12. ………………………...……………………………………………………………………... 3 pontos
13. …………………………………………………………………………….…………………. 3 pontos
14. …………………...…………………………………………………………………………... 3 pontos
15. ………………...……………………………………………………………………………... 3 pontos
_______________
45 pontos
Grupo II
1. …………………………………………………………………………………………………. 2 pontos
2. …………………………………………………………………………………………………. 2 pontos
3. …………………………………………………………………………………………………. 2 pontos
4. …………………………………………………………………………………………………. 2 pontos
5. …………………………………………………………………………………………………. 2 pontos
6. …………………………………………………………………………………………………. 2 pontos
7. …………………………………………………………………………………………………. 2 pontos
_______________
14 pontos
Grupo III
PARTE A
1A. ………………..…………………………………………………………………………….... 2 pontos
2A. ………………..……………………………………………………………………………… 2 pontos
3A. ………………..……………………………………………………………………………… 2 pontos
4A. ………………..……………………………………………………………………………… 2 pontos
_______________
8 pontos
PARTE B
1B. ………………..……………………………………………………………………………... 2 pontos
2B. ………………..……………………………………………………………………………… 2 pontos
3B. ………………..……………………………………………………………………………… 2 pontos
4B. ………………..……………………………………………………………………………… 2 pontos
_______________
8 pontos

Grupo IV………………………………………………………………………………………...... 25 pontos


_______________
Total ……………………………………………………………………………………………… 100 pontos

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