2 Trabalhos Extra-Classe 8º Ano
2 Trabalhos Extra-Classe 8º Ano
2 Trabalhos Extra-Classe 8º Ano
TRABALHO EXTRA – CLASSE EM REPOSIÇÃO DE CARGA HORÁRIA DO ALUNO CONFORME ORIENTAÇÃO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE
EDUCAÇÃO DE RIO PARDO DE MINAS
a) Receba meus cumprimentos pelo seu aniversário. b) Ele agiu com muita descrição.
c) O pião conseguiu o primeiro lugar na competição. d) Ele cantou uma área belíssima.
a) Nos nomes dos meses quando estiverem nas datas. b) No começo de período, verso ou alguma citação direta.
c) Nos substantivos próprios de qualquer espécie d) Nos nomes de fatos históricos dos povos em geral.
a) fanatizar – analizar – frizar. b) fanatisar – paralizar – frisar. c) banalizar – analisar – paralisar.d) realisar – analisar – paralizar
5. Quanto ao emprego de iniciais maiúsculas, assinale a alternativa em que não há erro de grafia:
b) Na idade média, os povos da América do Sul não tinham laços de amizade com a Europa.
d) “Chegam os magos do Oriente, com suas dádivas: ouro, incensos e mirra ” (Manuel Bandeira).
a) enxotar – trouxa – chícara. b) berinjela – jiló – gipe. c) passos – discussão – arremesso.d) certeza – empresa – defeza.
8. Assinale a opção com que a palavra está incorretamente grafada: a) duquesa. b) magestade. c) gorjeta. d) francês.
9. Dos pares de palavras abaixo, aquele em que a segunda não se escreve com a mesma letra sublinhada na primeira é: a)vez / reve___ar.
b) propôs / pu__ eram. c) atrás / retra __ ado. d) cafezinho/ blu __ inha.
10. Indique o item em que todas as palavras devem ser preenchidas com x:
11. Todas as palavras estão com a grafia correta, exceto: a) dejeto. b) ogeriza. c) vadear. d) iminente.
d) presunção – compreensão – submissão. e) cessão – cassação – excu GABARITO TRABALHO EXTRA CLASSE 8º ANO ORTOGRAFIA
1 A / 2 A / 3 C / 4 D / 5 D / 6 C / 7 D / 8 B / 9 D / 10 E / 11 B / 12 E
Escola Municipal Edmundo de Almeida Rocha
Aluno(a)_____________________________________________________________________
ESOPO
Esopo era um escravo de rara inteligência que servia à casa de um conhecido chefe militar da antiga
Grécia. Certo dia, em que seu patrão conversava com outro companheiro sobre os males e as virtudes do
mundo, Esopo foi chamado a dar a sua opinião sobre o assunto, ao que respondeu seguramente:
— Tenho a mais absoluta certeza de que a maior virtude da Terra está á venda no mercado.
— Como? – perguntou o amo, surpreso – Tens certeza do que estás falando? Como podes afirmar tal
coisa?
— Não só afirmo, como, se meu amo permitir, irei até lá e trarei a maior virtude da Terra.
Com a devida autorização do amo, saiu Esopo e, dali a alguns minutos, voltou carregando um pequeno
embrulho. Ao abrir o pacote, o velho chefe encontrou vários pedaços de língua e, enfurecido, deu ao
escravo uma chance para se explicar.
— Meu amo, não vos enganei – retrucou Esopo — A língua é, realmente, a maior das virtudes. Com ela
podemos consolar, ensinar, esclarecer, aliviar e conduzir. Pela língua os ensinos dos filósofos são
divulgados, os conceitos religiosos são espalhados, as obras dos poetas se tornam conhecidas de todos.
Acaso podeis negar essas verdades, meu amo?
— Boa, meu caro – retrucou o amo – Já que és desembaraçado, que tal trazer-me agora o pior vício do
mundo?
— É perfeitamente possível, senhor. E com nova autorização de meu amo, irei novamente ao mercado e
de lá trarei o pior vício de toda Terra.
Concedida a permissão, Esopo saiu novamente e dali a minutos voltava com outro pacote, semelhante ao
primeiro. Ao abri-lo, o amo encontrou novamente pedaços de língua. Desapontado, interrogou o escravo
e obteve dele surpreendente resposta:
— Por que vos admirais de minha escolha? Do mesmo modo que a língua, bem utilizada, se converte
numa sublime virtude, quando relegada a planos inferiores, se transforma no pior dos vícios. Através dela
tecem-se as intrigas e as violências verbais. Através dela, as verdades mais santas, por ela mesma
ensinadas, podem ser corrompidas e apresentadas como anedotas vulgares e sem sentido. Através da
língua, estabelecem-se as discussões infrutíferas, os desentendimentos prolongados e as confusões
populares que levam ao desequilíbrio social. Acaso podeis refutar o que digo? – indagou Esopo.
(Autor desconhecido)
a-( ) o amo e o patrão b-( ) o chefe militar e o escravo c-( ) o companheiro e o patrão d-( ) o servo e
o escravo
2) A passagem “indagou Esopo” pode ser escrita, mantendo-se o mesmo sentido, como:
a-( ) respondeu Esopo; b-( ) percebeu Esopo; c-( ) perguntou Esopo; d-( ) assegurou Esopo;
3) Segundo o texto, a língua tanto serve para as virtudes quanto para os vícios do mundo. Como exemplo
de virtude e vício, respectivamente, podem-se citar:
a-( ) ensinamentos filosóficos e conceitos religiosos; b-( ) discussões infrutíferas e obras literárias;
c-( ) rede de intrigas e desentendimentos; d-( ) ensinamento das verdades santas e criação de
anedotas vulgares;
5) Em “Já que és desembaraçado, que tal trazer-me agora o pior vício do mundo?”, a oração destacada
tem o sentido de:
6) De acordo com o texto, quando a língua é mal utilizada, intrigas e violências verbais podem ser:
7) Em “por ela mesma ensinadas…”, a palavra destacada está no feminino plural em concordância com:
a-( ) fazer boas compras b-( ) ser educado c-( ) falar muito bem d-( ) ter grande sabedoria
” 1-a ; 2-c ; 3-d; 4-a ; 5-d ; 6-b ; 7-c ; 8-a ; 9-b ; 10-d
11-Não há dúvida que as línguas se aumentam e alteram com o tempo e as necessidades dos usos e costumes. Querer que a nossa pare no
século de quinhentos é um erro igual ao de afirmar que a sua transplantação para a América não lhe inseriu riquezas novas. A este respeito a
influência do povo é decisiva. Há, portanto, certos modos de dizer, locuções novas, que de força entram no domínio do estilo e ganham
direito de cidade.
(A) as mudanças do português da Europa para o Brasil evitaram inserir ao idioma riquezas novas.
(B) as alterações da língua estão condicionadas às necessidades dos usos e costumes e ao tempo.
(C) o português do século XVI é o mesmo de hoje, não sendo necessário parar a língua no tempo.
(D) os falantes do campo usam expressões atuais da língua mesmo sem sofrerem influência européia.
LEIA O TEXTO
Vamos imaginar que a indústria farmacêutica desenvolveu uma pílula que pudesse prevenir doenças do coração, obesidade, diabetes e
reduzir o risco de câncer, osteoporose, hipertensão e depressão.Já temos esse remédio. E não custa nada. Está a serviço de ricos e pobres,
jovens e idosos. É a atividade física.
.13.- De acordo com o texto, o remédio que não custa nada e está a serviço de ricos e pobres, jovens e idosos:
(A) é uma pílula fabricada pela indústria farmacêutica. (B) só é encontrado nas farmácias. (C) é a atividade física. (D) ainda não existe.
O cachorro
As crianças sabiam que a presença daquele cachorro vira-lata em seu apartamento seria alvo da mais rigorosa censura de sua mãe. Não tinha
qualquer cabimento: um apartamento tão pequeno que mal acolhia Álvaro, Alberto e Anita, além de seus pais, ainda tinha de dar abrigo a
um cãozinho! Os meninos esconderam o animal em um armário próximo ao corredor e ficaram sentados na sala à espera dos
acontecimentos. No fim da tarde a mãe chegou do trabalho. Não tardou em descobrir o intruso e a expulsá-lo, sob os olhares aflitos de seus
filhos.
14- No texto, fica claro que haverá um conflito entre as crianças e a mãe, quando as crianças
(A) resolvem levar um cachorro para casa, mesmo sabendo que a mãe seria contra.
(C) decidem esconder o animal dentro de um armário. (D) não deixam o animal ficar na sala.