Linguagem Verbal e Não Verbal
Linguagem Verbal e Não Verbal
Linguagem Verbal e Não Verbal
Oral e escrita:
Características, formas e abordagens de atendimento pessoal, telefônico e por e-mail, redação e formatação de e-
mail, ofício, memorando, edital de publicação de vaga e inserção de dados em planilhas
Os processos de comunicação na empresa são indispensáveis para qualquer tipo de empreendimento e estão
presentes em todos os momentos da gestão e em todas as operações da organização.
Embora tão presente em nossa vida, a comunicação nem sempre é eficaz: ela pode não gerar os efeitos pretendidos.
Dessa forma, é fundamental conhecer como ocorre esse processo e os elementos envolvidos.
Vamos imaginar que um emissor, diante de determinada necessidade de compartilhar um conhecimento ou de
informar algo para alguém, por exemplo, dispare um processo que abrange os elementos estudados. O processo de
comunicação envolve uma intenção por parte de quem emite a mensagem e será eficaz se resultar na ação
pretendida por esse emissor. São algumas das funções da comunicação nas empresas: informar, incentivar, interagir,
educar, instruir, persuadir, influenciar e motivar.
No ambiente empresarial, para cada objetivo, público, mensagem e canal, estabelecem-se situações comunicativas
diferentes que exigem dos envolvidos reflexão e atenção.
Atividade:
1)Sobre a linguagem verbal e não verbal, é correto afirmar:
a) A linguagem verbal e não verbal são duas modalidades de comunicação que nunca são empregadas juntas.
b) A linguagem verbal representa a linguagem formal, enquanto a linguagem não verbal é representada pela
linguagem informal.
c) A linguagem verbal é sempre culta e segue os padrões da gramática da língua.
d) A linguagem não verbal não pode ser realizada nem com a fala, nem com a escrita.
e) A linguagem verbal também pode ser chamada de linguagem mista, pois utiliza diversas variantes da língua.
2) Os emojis foram criados em 1999 pelo designer japonês Shigetaka Kurita com o intuito de aprimorar a
comunicação da população japonesa. Sobre essa linguagem é correto afirmar:
a) Os emojis complementam a linguagem verbal expressando as emoções dos emissores da mensagem.
b) Os emojis utilizam a linguagem mista em que há o uso da linguagem verbal e não verbal.
c) os emojis representam uma linguagem verbal expressa por diversas figuras.
d) Os emojis são sempre utilizados com os emoticons, outro tipo de linguagem não verbal.
e) os emojis são essencialmente uma comunicação linguística expressa pela ordem das palavras.
3) b) Somente a Susanita que utiliza a linguagem não verbal quando levanta o dedo.
As histórias em quadrinhos, as tirinhas, os cartoons e as charges são exemplos de linguagem mista (ou híbrida), onde temos a
união da linguagem verbalizada e dos signos visuais.
Na tirinha acima, ambas as personagens utilizam as linguagens verbais (falas) e não verbais (expressões faciais e corporais). Por
isso, a alternativa incorreta é a letra e, que afirma que somente a Susanita utiliza a linguagem não verbal.
4) e) as poesias e as palestras
Nas poesias e nas palestras a linguagem é essencialmente verbal (seja oral ou textual), manifestada pelo uso de palavras.
Todas as outras alternativas são exemplos de linguagem mista (ou híbrida), cuja comunicação verbal e não verbal são
manifestadas de maneira simultânea. Nessa modalidade temos, portanto, a linguagem verbal, expressa por palavras, e a
linguagem não verbal, expressa por imagens.
Considerando que o processo de comunicação só acontece quando o receptor entende a mensagem, considerar as
características do público-alvo é essencial para o sucesso da mesma. Com isso, o processo de comunicação deve ter
como foco o perfil dos colaboradores da organização em questão.
1. Use o canal mais adequado
Seja por e-mail, telefone, chat interno ou rede social, você deve sempre pensar qual meio de comunicação é mais
adequado para discutir determinados assuntos.
2. Conheça o seu público-alvo
É necessário um contato pessoal em que se estabeleça uma relação de confiança, que possa transmitir as suas
expectativas, ansiedades e interesses entre a organização e o seu público interno. É importante que o emissor tenha
acesso aos conhecimentos do receptor sobre o assunto a ser abordado. O seu nível de linguagem e o seu grau de
interesse são itens extremamente relevantes para que ocorra a sintonia entre ambos.
3. Dê feedbacks
Para o sucesso de qualquer empresa, indiferente do seu tamanho ou área de atuação, o feedback é uma ferramenta
fundamental. Saber emitir uma opinião que enriqueça o trabalho de outra pessoa e saber ouvir opiniões sobre suas
ações é muito importante para o desenvolvimento dos profissionais e da organização.
Quando a comunicação no ambiente de trabalho é valorizada em uma empresa, o feedback passa a fazer parte do
dia a dia. Através desse diálogo construtivo, colaborador e empresa sabem o que esperar de cada um e o que
oferecer.
É importante o feedback por parte do gestor, mas se você é um dos colaboradores da empresa, essa importância
ainda é maior. Quando você dá retornos ao seu gestor e à sua equipe, todos ficam envolvidos no processo.
4. Seja um bom ouvinte
Saber ouvir e não só falar também é essencial para uma comunicação no ambiente de trabalho mais clara,
valorizando a opinião de colaboradores e, com isso, ganhando mais respeito e atenção deles.
Evite usar palavras curtas como respostas que não passem a impressão de que você tenha realmente compreendido
a mensagem. Olhe no olho da pessoa que fala com você, mostre que você está dedicando a sua atenção para ela.
Assim, você cria vínculos e passa segurança, valorizando o seu interlocutor. Com certeza, quando for a sua vez de
falar, a pessoa estará mais disposta a ouvir a sua mensagem.
5. Escolha a melhor maneira de se colocar
Para que os seus argumentos tenham a credibilidade necessária, evite usar palavras informais como gírias, por
exemplo. Tenha cuidado com palavras e gestos que levem à percepções e reações negativas. Evite também usar
palavras negativas no início da conversa para não fechar o canal de comunicação, antes mesmo que ela se
estabeleça.
CONCLUSÃO
Para que os processos internos de uma organização sejam eficientes e o sucesso desejado seja alcançado, é
fundamental que os colaboradores estejam bem informados e integrados.
Independente de nível hierárquico, todos os funcionários, são comunicadores e, ao interagir dentro do processo,
mesmo através da comunicação informal, facilitará a integração e a participação de todos os envolvidos na empresa.
As empresas são feitas de pessoas para pessoas, a comunicação no ambiente de trabalho é essencial. Colaboradores
que possuem essa habilidade bem desenvolvida mantém ótimos relacionamentos interpessoais, contribuindo para a
construção de um clima organizacional mais harmonioso.
Atividades:
1)Comunicação nas empresas é um diferencial competitivo e um dos recursos mais importantes, para a obtenção do
sucesso da organização. Por isso, é essencial que no ambiente profissional o indivíduo administre o seu
comportamento, principalmente a sua fala e escrita, utilizando a pontuação de forma correta, evitando tons
agressivos, gerúndio, pleonasmo etc. Depois de falarmos sobre os cuidados com a comunicação assinale a
alternativa que NÃO está coerente com a boa Comunicação Empresarial
a) ( ) Abusar do internetes, afinal, hoje é comum o uso da internet no nosso dia a dia.
b) ( )Reler as mensagens antes de enviar ao receptor.
c) ( )Observar quem é meu receptor e adequar à linguagem.
d) ( ) Ler bastante e cuidar da nossa fala e escrita.
e) ( ) Observar em que situação social ocorre e adequar a linguagem
a) Facilita o processo de tomada de decisão e realização de atividades bem como qualificar e potencializar o
desempenho. Auxiliando na formação de conexões que facilitem a correta tomada de decisão.
b) Favorece criação de um ambiente propício à receptividade da informação.
c) A realização de um acompanhamento orientativo, como a mensuração de metas e utilização de feedbacks e o
estabelecimento de um canal de comunicação saudável, onde o funcionário sinta-se confortável para utilizá-lo,
ajudam no desempenho do funcionário.
d) É algo natural e faz parte das relações humanas, pode estar presente em ambientes formais ou informais e em
geral acompanha um fluxo, garantido o adequado manuseio das informações.
e) Atende aos objetivos da empresa e consta no desenho oficial do fluxograma.
Gênero textual
Gênero textual é um conceito que busca compreender e explicar a materialização dos inúmeros textos que
utilizamos na vida diária, desde mensagens telefônicas e posts em redes sociais até entrevistas de emprego, artigos
científicos e outros. Os gêneros e tipos textuais relacionam-se, pois aqueles se utilizam destes na sua estrutura. Além
disso, outros elementos caracterizam os gêneros, como interlocutor, contexto, função social e linguagem. Os
gêneros textuais fazem parte da comunicação do cotidiano. Os textos podem ser classificados quanto ao tipo e de
forma mais minuciosa serem encaixados em um gênero, de acordo com a finalidade, papel social, público alvo e sua
estrutura. Eles se enquadram em diversas esferas possuindo cada um suas particularidades.
Tipos e gêneros textuais
A tipologia textual é uma categoria que se refere aos aspectos sequenciais e composicionais dos textos, como suas
características sintáticas, lexicais e estruturais. Desse modo, o que se pretende, com essa categoria, é analisar a
forma como os textos organizam-se linguisticamente para cumprirem suas funções comunicativas.
O gênero textual, por sua vez, é outra categoria que prioriza os traços comunicativos, contextuais e sociais que
influenciam, também, na organização dos textos. Essa categoria classifica os textos por suas funções
sociocomunicativas, considerando-se, além da estrutura linguística, os aspectos extralinguísticos.
Segue uma lista com os principais tipos textuais e as possíveis relações entre os tipos e gêneros textuais:
1) Alternativa B. O enunciado priorizou o aspecto contextual, elemento dos gêneros textuais, para perguntar ao
aluno qual o objetivo desse gênero, considerando-se essa informação. A questão trata do gênero
publicitário, o qual tem como função apresentar marcas e produtos e convencer o seu público a adquiri-los.
Sendo assim, a alternativa correta é a que afirma que a finalidade é a de influenciar e convencer os leitores a
comprarem o seu produto.
2) Alternativa E. O enunciado retoma as questões pertinentes ao estudo dos gêneros textuais e, em seguida, solicita
que o aluno responda qual a função do gênero apresentado, com base nessas considerações. Desse modo,
considerando-se que o gênero orienta o leitor a respeito dos seus comportamentos em nas áreas de amor, família,
saúde e trabalho, a resposta correta é a E.
A finalidade da sociedade e o bem comum
O bem comum é o conjunto de condições de uma sociedade que facilita a cada cidadão alcançar a sua plenitude.
As pessoas, convivendo em sociedade, desejam alcançar metas comuns, desenvolver-se, melhorar. Ninguém se
conforma em ver seu bairro, sua cidade, seu estado, seu país estagnado, apenas subsistindo ou mantendo seu
momento presente. E apenas uma concepção abrangente de bem comum, de desenvolvimento humano e social – e
que tem também uma inescapável dimensão ética – dá conta dessas expectativas. A expressão “bem comum” e
algumas de suas variantes estão na letra da lei e na boca dos políticos; mais complicado é saber exatamente no que
consiste esse bem comum.
Um equívoco frequente é o de associar o bem comum apenas à prosperidade material, com base na mera soma dos
bens disponíveis que compõem uma sociedade – quase como se fôssemos usar o PIB per capita como critério para
avaliar o bem comum. Como veremos, os bens materiais compõem, sim, o bem comum, mas são apenas uma parte
dele – e nem mesmo a parte mais importante. Outro engano consiste em acreditar que o bem comum é “a felicidade
do maior número de indivíduos”, como defendem os utilitaristas: essa mentalidade justificaria inclusive desrespeitos
aos direitos básicos de alguns, se isso viesse a beneficiar um grupo maior. Isso talvez fosse o “bem da maioria”, mas
não o “bem comum”. Este é um projeto coletivo que inclui a todos.
Excluindo algumas possibilidades, fica mais fácil definir o que é o bem comum. Ele é uma situação, um estado de
coisas que facilita – ou pelo menos não dificulta – a cada indivíduo a possibilidade de perseguir, se assim o desejar, o
próprio desenvolvimento integral (isto é, do caráter, profissional, econômico, social etc.) e sua realização por meio
da busca da excelência.
E, infelizmente, são muitas as circunstâncias que dificultam o desenvolvimento integral de cada pessoa. Pensemos
na ausência de referências morais e estéticas, no caos normativo e institucional, na insegurança jurídica ou naquela
que deixa o cidadão temeroso de sair à rua, na indigência intelectual e científica, na desconfiança generalizada, na
miséria que impede suas vítimas de se dedicar a qualquer outra coisa que não seja sua sobrevivência. A preocupação
com o bem comum exige um combate sem trégua a essas situações.
Como o sentido da vida em sociedade deve ser o de proporcionar a cada um maiores chances de realização, o bem
comum pressupõe uma série de valores imateriais – a presença de valores culturais e artísticos, um ambiente de paz
e justiça, conhecimentos científicos e tecnológicos e um clima geral de estímulo pela busca da excelência – assim
como bens materiais que tornam possível o desenvolvimento ancorado nesse clima e nesses valores.
Nesse sentido, os primeiros têm uma evidente precedência. São mais importantes e são os que tornam realmente
bem estruturada uma sociedade. Facilitam, por sua vez, o aumento paulatino e equilibrado da prosperidade
material. E, dentre aqueles componentes imateriais do bem comum, parece-nos que o mais decisivo, o que teria
maior impacto no bem-estar geral, seria a existência, na sociedade, de uma convicção amplamente difundida de que
há uma excelência moral que deve ser perseguida; mais, que merece ser perseguida. Convicção amplamente
difundida e, pelo menos, concretizada na vida de muitos cidadãos. A convicção de que as virtudes são o que há de
mais valioso na vida humana é o melhor alicerce para se construir uma sociedade promissora.
O alcance de um elevado nível de bem comum não é, ao contrário do que poderia parecer a muitos, uma
incumbência fundamentalmente do governo. O Estado tem um papel importante – sem ele, por exemplo, seria
impossível construir o ambiente de paz e justiça que elencamos como valor importante para o bem comum –, mas
os cidadãos e as organizações da sociedade civil, no seu conjunto, têm um impacto maior nesta tarefa. Se pensarmos
na influência da família, das escolas, dos meios de comunicação, das artes; se pensarmos no valor que um exemplo
de heroísmo no cotidiano de pessoas comuns pode ter, perceberemos facilmente a responsabilidade imensa que
todos têm na construção do bem comum.