Dissertação - Camilla O. Muniz
Dissertação - Camilla O. Muniz
Dissertação - Camilla O. Muniz
ESCOLA DE AGRONOMIA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA
Orientadora:
Prof. Dra. Eliana Paula Fernandes
Goiânia, GO – Brasil
MARÇO - 2015
CAMILLA OLIVEIRA MUNIZ
Orientadora:
Prof. Dra. Eliana Paula Fernandes
Goiânia, GO - Brasil
2015
3
Bibliografia
Inclui lista de tabela e lista de figuras
Permitida a reprodução total ou parcial deste documento, desde que citada a fonte – A autora
4
__________________________________ __________________________________
Prof. Dra. Graciella Corcioli Prof. Dr. Jácomo Divino Borges
Membro - Escola de Agronomia/UFG Membro – PPGA/UFG
_____________________________________
Prof. Dra. Eliana Paula Fernandes
Orientadora - PPGA-UFG
Presidente da Banca
Goiânia, Goiás
Brasil
5
AGRADECIMENTOS
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 15
5 CONCLUSÃO .......................................................................................................... 45
LISTA DE ABREVIAÇÕES
Al Alumínio
B Boro
Ca Cálcio
Cm Centímetro
cmolc.dm-3 Centimol carga por decímetro cúbico
Cu Cobre
Dc Diâmetro do colo
et al. e colaboradores
Fe Ferro
G Gramas
g.cm-3 Gramas por centímetro cúbico
g.dm-3 Gramas por decímetro cíbico
g.kg-1 Gramas por quilo
g.t-1 Gramas por tonelada
H Hidrogênio
H Altura
K Potássio
kg.ha-1 Quilos por hectare
kg.m-3 Quilos por metro cúbico
L Litros
L.ha-1 Litros por hectare
M Metros
Mg Magnésio
mg.dm-3 Miligramas por decímetro cúbico
Mm Milímetros
Mn Manganês
MO Matéria Orgânica
Mo Molibdênio
N Nitrogênio
N2 Gás nitrogênio
ºC Graus celsius
P Fósforo
Ph Potencial hidrogeniônico
S Enxofre
sp. Espécie
T Tonelada
V Saturação por bases
Zn Zinco
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LISTA DE TABELAS
LISTA DE FIGURAS
RESUMO
______________________
1
Orientadora: Prof. Dra. Eliana Paula Fernandes Brasil. EA-UFG.
13
ABSTRACT
Global demand for wood is growing every day. In Brazil, the wide availability
of area, favorable climate and soil conditions for the plant, made possible investment in
forest monocultures. Among the species of hardwood, African mahogany (Khaya ivorensis
A. Chev.) Is the one with physical and mechanical characteristics closer to Brazilian
mahogany (Swietenia macrophylla). Due to resistance attack on Hypsipyla grandella has
been a viable service to the international furniture market. However, little is known about
the culture, particularly their nutritional requirements. This study aimed to evaluate the
development of Khaya ivorensis in different base saturation levels and levels of nitrogen,
phosphorus and potassium. For this, an eight-hectare area in which four hectares had the
high saturation bases to 55% and the remaining 75% was used. The experimental design
was a randomized block design with eight replications in factorial 4 x 4 x 4, with four
levels of nitrogen (60g, 120g, 180g and 240g of urea), four doses of phosphorus (60g,
120g, 180g and 240g super triple phosphate) and four potassium doses (42g, 84g, 126g and
168g of potassium chloride). The base saturation was evaluated in the block effect. After
twelve months of planting were performed dendrometric reviews. The basal diameter was
measured with a digital caliper and height with tape. Each plot consisted of six plants and
averaging them considered in the statistical analysis. In stem diameter was no statistical
difference between blocks and nitrogen. However, this difference may be related to
genetics of plants, since the plant is young and seminal seedlings were used. At the time
only the NPK ratio presented statistical variation. However, growth decreasing trend was
observed with the increase of N rates and improved with increasing doses of P and K. All
treatments favored the growth of African mahogany. The most suitable foundations
saturation is 55%, since there is no improvement in the growth of plants is high when V%
to 75%. Excess N affect the growth of the species. The best treatment was that received
60g of urea, 240g and 168g ST KCl.
Key words: Mineral nutrition of plants, base saturation, forest species, NPK fertilization,
plant growth, hardwood.
______________________
1
Adviser: Prof. Drª Eliana Paula Fernandes Brasil. EA-UFG.
14
1 INTRODUÇÃO
2 REVISÃO DE LITERATURA
mercado é exigente e as indústrias reclamam por esta excelente madeira (Falesi & Baena,
1999).
O mogno-africano (Khaya spp.) foi introduzido no Brasil como alternativa de
substituição do mogno brasileiro (Swietenia macrophylla King). Isto devido à sua alta
resistência à Hypsiphyla grandella, principal praga do mogno-brasileiro (Carvalho, 2010).
Segundo Falesi & Baena (1999), quanto às características fenotípicas não há
grandes diferenças entre o mogno brasileiro e o mogno africano. No entanto, nota-se um
aspecto esverdeado na madeira de S. macrophylla e avermelhado em Khaya spp.,
principalmente na espécie Khaya ivorensis. A concentração de antocianina no fluxo de
lançamento apical resulta nesta coloração.
A espécie K. ivorensis tem sido cultivada em todas as regiões do Brasil, no
entanto plantios adultos e cortes só ocorreram no estado do Pará. Têm apresentado
desenvolvimento satisfatório em diferentes condições edafoclimáticas. Necessita de
precipitação anual superior a 1200 mm distribuídos entre seis e oito meses, caso contrário é
necessário irrigação complementar até o segundo ano. Quanto à altitude, está presente em
áreas de 20 m (Belém-PA) até 1200 m (Iraí de Minas-MG).
De acordo com Albuquerque (2013) observaram que plantas jovens de K.
ivorensis são tolerante a estresses hídricos moderados. Isso ocorre devido à alta
sensibilidade estomática à deficiência hídrica e expressiva acumulação de prolina.
A fertilidade natural do solo favorece a cultura. No entanto tem sido observado
bom desenvolvimento em solos do cerrado desde que corrigidos e adubados. Além da
fertilidade é importante que o solo apresente profundidade superior a quatro metros e boa
drenagem (Mudas Nobres, 2012).
Segundo Teixeira (2011), a madeira de K. ivorensis é moderadamente pesada.
Apresenta densidade entre 570 e 800 kg.m-3 (0,57 a 0,80 g.cm-3) a 12% de umidade. O
alburno tem coloração marrom-amarelada, e o cerne coloração marrom-avermelhada. A
madeira apresenta porosidade difusa, parênquima indistinto e resina. É fácil de trabalhar e
secar, permitindo bons acabamentos com elevada durabilidade.
Devido às características tecnológicas e à beleza da madeira, o mogno africano
é usado em movelaria fina, faqueado, construção naval e acabamento superficial em
construção civil (revestimentos internos e decorativos). Os descartes de serraria podem ser
utilizados na fabricação de compensados ou como fonte energética (Falesi & Baena, 1999;
Carvalho et al., 2010; Teixeira, 2011).
18
Tem sido observado que algumas espécies florestais toleram a toxidez por
alumínio. No entanto, a presença deste elemento pode ser fator limitante para o
crescimento das árvores, ou ainda resultar em uma madeira de qualidade inferior (Silva et
al., 2004; Arriagada et al., 2007).
2.3.1 Nitrogênio
2.3.2 Fósforo
de P nas plantas causa encarquilhamento nas extremidades das folhas mais velhas e clorose
leve (Raij, 1991).
De acordo com Gusmão (2010), o estresse moderado de P pode não produzir
sintomas evidentes de deficiência. No entanto, sob condições de deficiência mais severa, as
plantas adquirem coloração que varia de verde-escura a púrpura. A deficiência de fósforo
pode reduzir tanto a respiração como a fotossíntese; porém, se a respiração reduzir mais
que a fotossíntese, os carboidratos se acumulam, deixando as folhas com coloração verde-
escura. A deficiência também pode reduzir a síntese de ácido nucleico e de proteína,
induzindo a acumulação de compostos nitrogenados solúveis (N) no tecido. Finalmente, o
crescimento da célula é retardado e potencialmente paralisado. Como resultado, os
sintomas de deficiência de P incluem diminuição na altura da planta, atraso na emergência
das folhas e redução na brotação e desenvolvimento de raízes secundárias, na produção de
matéria seca e na produção de sementes.
A maior parte do P no solo se move até as raízes da planta mais por difusão
que por fluxo de massa. Como o movimento do P do solo por difusão até as raízes é
restrito, a difusão geralmente é considerada como o fator mais limitante na absorção de P
pelas plantas. Estima-se que o P se move por difusão, em média, somente de 1 a 2 mm;
desta forma, apenas o P que se encontra a esta distância das raízes está estrategicamente
disponível para ser absorvido. A absorção de P pelas plantas é proporcional à densidade
das raízes; assim, o incremento da área superficial da massa radicular aumenta a habilidade
da planta em acessar e absorver o P do solo (Grant et al., 2001).
Nas plantas deficientes de fósforo, as folhas novas apresentam coloração
verde-escura, com tons arroxeados; são mais estreitas e de cor verde mais escura, quando
são comparadas com as folhas mais velhas. As margens das folhas são mais escuras que a
parte central da folha. As folhas mais velhas murcham a partir das suas extremidades
(Souza, 1999).
Segundo Corcioli et al. (2014), a deficiência de fósforo em mudas de Khaya
ivorensis causa redução no crescimento da planta e de suas folhas novas, além de
coloração amarelada nas folhas mais velhas, seguida de necrose e secamento das pontas.
Nas folhas mais novas pode-se observar a perda da coloração vermelha, característica da
espécie, e aparecimento de pontuações mais escuras por todo o limbo. Com o passar do
tempo, gradativamente as folhas velhas apresentam manchas cloróticas irregulares verde-
23
limão por todo o limbo e as folhas jovens ficam encarquilhadas, com coloração amarelo-
acobreado.
2.3.3 Potássio
3 MATERIAL E MÉTODOS
A área foi dividida em oito blocos. A partir dos resultados da análise de solo
calculou-se a quantidade de calcário necessária para elevar a saturação por bases (V%)
para 55% e 75%. Foram aplicados e incorporados 600 kg ha-1 de calcário dolomítico nos
blocos de 1 a 4 e 1800 kg ha-1 nos blocos de 5 a 8, conforme mostra figura 2. Toda a área
recebeu 600 kg ha-1 de gesso agrícola. Durante a subsolagem foram aplicados 500 kg ha-1
de fosfato reativo nas linhas de plantio.
27
Tabela 2. Resultado da análise de solo após aplicação localizada de 600kg ha-1 e 1800kg
ha-1 de calcário, nas profundidades 0-0,20m e 0,20-0,40m, na Estação
Experimental Hiroshi Okajima, município de Bonfinópolis, GO
onze parcelas em cada. A casualização dos blocos se deu através do sorteio de parcelas
dentro do bloco.
O experimento contou 512 parcelas experimentais de seis plantas cada.
Paralelamente, foram conduzidas seis parcelas sem nenhuma adubação e realizado o teste
de Tukey comparando suas médias com as médias dos demais tratamentos.
Os elementos nitrogênio, fósforo e potássio foram fornecidos às plantas através
de ureia, super fosfato triplo e cloreto de potássio. Em cada adubação foi fornecido
enxofre, boro, manganês e zinco atravésda aplicação de FTE, na proporção de 5% da
quantidade de NPK aplicado por planta. A adubação foi parcelada em quatro aplicações,
uma a cada dois meses, conforme descrito na Tabela 3.
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
(1996), o uso de repetições permite a estimação do erro pelas causas aleatórias e melhora
as estimativas dos efeitos dos tratamentos por trabalhar com médias.
Não houve diferença estatística significativa entre a altura das plantas nos
diferentes níveis de saturação por bases empregadas. O contrário ocorreu na variável
diâmetro do colo.
A diferença encontrada entre os blocos pode estar relacionada a fatores
aleatórios e não aos tratamentos empregados. De acordo com Duarte (1996) o
delineamento em blocos possibilita maior controle local. É um desenho apropriado a
ambientes experimentais heterogêneos para um fator de variação que mereça ser
controlado. Com a blocagem, qualquer modificação operacional necessária fica isolada do
efeito dos tratamentos.
De acordo com Moretti et al. (2011) o desenvolvimento em diâmetro das
plantas tem forte influência da base genética. Como o plantio foi realizado a partir de
mudas seminais, provavelmente essa variável ainda não teria sido afetada pelos
tratamentos, conforme sugere a Tabela 6.
4.2 NITROGÊNIO
Tabela 7. Altura e diâmetro de plantas de mogno africano (Khaya ivorensis), aos doze
meses de idade, submetidas a diferentes doses de nitrogênio (N), cultivadas na
Estação Experimental Hiroshi Okajima, município de Bonfinópolis, GO.
Apesar da estatística não apresentar influência das doses testadas na altura das
plantas, há uma tendência de redução de crescimento na medida em que as doses de N são
aumentadas. Esse efeito pode ser observado na Figura 4.
37
4.3 FÓSFORO
Tabela 8. Altura e diâmetro de plantas de mogno africano (Khaya ivorensis), aos doze
meses de idade, submetidas a diferentes doses de fósforo (P), cultivadas na
estação experimental Hiroshi Okajima
O resultado encontrado está de acordo com Santin et al. (2013) que, estudando
a nutrição de erva mate (Ilex paraguariensis) observaram respostas iguais independente
das doses testadas. Entretanto, foi possível afirmar que a espécie desenvolve em solos com
alto teor de P visto que não apresentou sintomas de toxidez decorrentes deste nutriente.
De acordo com Tucci et al. (2011), a adição de fósforo ao substrato de mudas
de mogno brasileiro não contribuiu para o aumento de parâmetros biométricos. O que
sugere baixo potencial de resposta da espécie à adição de P nesta fase de crescimento.
Aplicando doses crescentes de fósforo em mudas de mogno brasileiro, Santos
et al. (2008) observaram aumento no crescimento das mudas em todas as características
avaliadas (altura das plantas, diâmetro do caule).
Em estudo realizado por Moretti et al. (2011) a omissão de fósforo limitou o
crescimento de cedro australiano (T. cilliata). O mesmo foi observado por Ciriello et al.
(2014) em estudos com guanandi ficando evidenciado ser este o nutriente mais importante
no desenvolvimento de suas raízes.
4.4 POTÁSSIO
margens. Os sintomas progridem até atingir as folhas intermediárias, que secam a partir da
ponta até a ráquis.
Entre as doses de potássio aplicadas no presente trabalho, não houve diferença
estatística nos parâmetros biométricos avaliados. No entanto, é possível afirmar que o
mogno africano desenvolve bem com a aplicação de pequenas quantidades de potássio e é
bastante tolerante ao excesso deste nutriente. Na tabela 9 é possível observar este efeito.
Tabela 9. Altura e diâmetro de plantas de mogno africano (Khaya ivorensis), aos doze
meses de idade, submetidas a diferentes doses de potássio (K), cultivadas na
Estação Experimental Hiroshi Okajima, município de Bonfinópolis, GO.
Tabela 10. Análise de variância contendo valores de graus de liberdade (GL), quadrado
médio (QM), nível de significância e coeficiente de variação para as variáveis
altura (h) e diâmetro do colo (dc) em função dos tratamentos de adubação NPK
na Estação Experimental Hiroshi Okajima, município de Bonfinópolis, GO.
Tabela 11. Comparação de médias de diâmetro e altura das plantas de mogno africano
(Khaya ivorensis) aos doze meses de submetidas a diferentes adubações NPK
na Estação Experimental Hiroshi Okajima, município de Bonfinópolis, GO.
doses de N e, ou, com baixas doses de P e, ou, K. Estes resultados confirmam as tendências
mostradas nas Figuras 4, 5 e 6.
De acordo com Souza et al. (2006), as espécies florestais apresentam
características distintas de comportamento em resposta à adubação. No caso de Khaya
ivorensis, as pesquisas relacionadas à sua nutrição ainda são incipientes, o que dificulta a
comparação de resultados e demonstra a necessidade de continuação desta pesquisa e a
importância de novos estudos.
45
5 CONCLUSÃO
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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