Moléculas Orgânicas - Cafeína
Moléculas Orgânicas - Cafeína
Moléculas Orgânicas - Cafeína
Moléculas Orgânicas:
Cafeína
Física e Química A
Desenvolvimento 3
Conclusão 4
Bibliografia 5
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1. Introdução
Neste trabalho vou definir o que são hidrocarbonetos, apresentar alguns grupos funcionais e
abordar uma molécula orgânica, a cafeína. Hidrocarbonetos são moléculas constituídas apenas por
Carbono e Hidrogénio. No entanto, consoante o tipo de ligação entre os átomos de carbono podemos
classificar como hidrocarbonetos saturados (alcanos) ou insaturados (alcenos ou alcinos).
Adicionalmente, os hidrocarbonetos podem se apresentar em cadeia aberta ou em cadeia fechada
(compostos cíclicos).
Os hidrocarbonetos fazem parte da família dos compostos orgânicos. Quando um átomo de
hidrogénio, num hidrocarboneto, é substituído por outros átomos, temos compostos de outras classes
(haloalcanos, álcoois, aldeídos, cetonas, ácidos carboxílicos e aminas, por exemplo).
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2. Desenvolvimento
O que é a Cafeína?
Preto: Carbono, C.
Branco: Hidrogénio, H.
Azul: Nitrogénio/Azoto, N.
Vermelho: Oxigénio, O.
O seu consumo faz-se sentir em três órgãos: cérebro, coração e estômago. Por um lado,
diminui a fadiga e potencializa a performance durante a atividade física, ajudando a queimar calorias.
Melhora a memória, embora isto parece acontecer, sobretudo, a pessoas que não a consomem com
muita regularidade. Também melhora a capacidade de concentração (se não for em excesso). Deixa-
nos mais acordados e combate a depressão, pois ao bloquear a molécula que nos deixa mais
sonolentos, a cafeína ajuda a estimular a produção de dois estimulantes naturais e neurotransmissores:
a dopamina e glutina, que ajudam a melhorar o humor. Atuando no estômago, ajuda a reduzir o
apetite, ainda que não existam provas totalmente conclusivas a este aspeto. Com estes benefícios, a
cafeína ajuda a combater doenças como Diabetes tipo II, Parkinson, Alzheimer, diminui o colesterol,
o risco de aparecimento de Doenças Cardiovasculares e auxilia na prevenção de alguns tipos de
cancro.
Por outro lado, aumenta a pressão arterial, que pode ser bastante prejudicial em excesso.
Aumenta a irritabilidade, ansiedade, insónias, cansaço e pode causar azia, devido à produção de
ácidos no estômago. Promove o aumento da produção de urina e diarreia. Pode ser viciante em
excesso e nunca deve ser ingerido simultaneamente com medicação, apenas com a recomendação de
um médico.
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Vídeo educativo sobre a cafeína: https://www.youtube.com/watch?v=foLf5Bi9qXs
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3. Conclusão
Para concluir, o consumo da Cafeína tem muitas vantagens, mas é necessário termos em
mente que, se for em excesso, pode ser muito prejudicial para a saúde de uma pessoa (não só física,
como psicológica). Por ano, consomem-se mais de 100.000 toneladas de Cafeína em todo o Mundo.
Deve haver, portanto, bom senso no seu consumo para que as vantagens superem as desvantagens.
Vários estudos apontam para um impacto positivo do consumo moderado da Cafeína no combate e
prevenção de doenças, tais como Diabetes tipo II, Parkinson e Alzheimer, Doenças Cardiovasculares
bem como alguns tipos de cancro. Convém ainda referir que é necessária ainda mais investigação para
que se possa compreender mais amplamente os mecanismos de ação desta molécula orgânica no ser
humano a vários níveis.
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4. Referências Bibliográficas