Orgânica Da AT
Orgânica Da AT
Orgânica Da AT
AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E
ADUANEIRA (AT)
Concurso para TATA
PROGRAMA PARA O CONCURSO
XXI Governo
Constitucional
DL 251-A/2015
Ministério das
Finanças
DL 117/2011
Autoridade
Tributária e
Aduaneira
DL 118/2011
ESTRUTURA DO MINISTÉRIO DAS FINANÇAS
Secretaria-Geral
Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e
Relações Internacionais
A Inspeção-Geral de Finanças
Direcção-Geral do Orçamento
Administração Direcção-Geral do Tesouro e Finanças
direta Autoridade Tributária e Aduaneira
Direcção-Geral da Administração e do Emprego
Público
Serviços Sociais da Administração Pública
Ministério Direcção-Geral da Administração e do Emprego
Público
Finanças
Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito
Administração Público, I. P.
indireta Entidade de Serviços Partilhados da
Administração Pública, I. P.
Banco de
Portugal
Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos
Entidades de Pensões
Artºs 4.º a 7.º do DL 117/2011
administrativas
independentes Comissão do Mercado de Valores Mobiliários
LEGISLAÇÃO APLICÁVEL
Diretor-Geral
(cargo direção
superior 1º grau)
Subdiretores- Conselho de
Gerais (12) Administração
(cargo direção da Aut. Trib. e
superior 2º grau) Aduaneira (CAAT)
ÓRGÃOS (ARTº 4º)
a) Promover a execução da legislação tributária e
aduaneira e da política do Governo nessas matérias;
b) Propor a criação e a alteração das leis e regulamentos
necessários à eficácia e eficiência do sistema fiscal;
c) Colaborar na elaboração de políticas públicas em
matéria fiscal e aduaneira;
Diretora- d) Zelar pelos interesses da Fazenda Pública, no respeito
COMPETE
Geral pelos direitos e garantias dos contribuintes e dos
operadores económicos;
Directora-geral
Subdiretores-Gerais
Diretor Centro Estudos
CAAT
Fiscais e Aduaneiros
Diretor Unidade
Grandes Contribuintes
Diretor de Finanças de
Lisboa
Diretor de Finanças do
Porto
ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS DO CAAT,
ENTRE OUTRAS (ARTº 5º)
Decisórias Consultivas
Aprovar
Aprovar
projeto
regulamentos
balanço
internos AT
social
Parecer sobre
Aprovar
alterações
proposta
regime
orçamento
pessoal
Parecer
Aprovar necessidades de
projeto informação dos
contribuintes e
balanço agentes
social económicos
Outras… Outras…
ARTº 10.º CARGOS
PRINCÍPIOS (ARTº 7.º)
a prossecução das suas atribuições deve pautar-se pela rigorosa
LEGALIDADE observância das disposições legais e no respeito pelas garantias dos
contribuintes;
FLEXIBILIDAD que visa otimizar permanentemente a adequação das unidades de
E trabalho aos objetivos a prosseguir em cada momento, através de
ORGANIZATIVA normativos regulamentares e de decisões administrativas;
visa racionalizar os procedimentos administrativos relativos ao cumprimento das
obrigações tributárias, através, designadamente, da redução e simplificação dos suportes
DESBUROCRATIZA
-ÇÃO
da informação a fornecer pelos contribuintes e da maior comodidade destes nos contactos
com os serviços, quer pela difusão de unidades de atendimento e apoio, quer pela
intensificação da utilização de meios eletrónicos de comunicação;
visa cometer, tendencialmente, aos serviços periféricos as tarefas operativas e aos
DESCONCENTRAÇÃO serviços centrais as tarefas de conceção, planeamento, regulamentação, avaliação e
administrativa controlo e, bem assim, as tarefas operativas que não possam ser desenvolvidas a
outro nível sem diminuição de qualidade ou não o devam ser em razão de ganhos de
eficiência significativos alcançados através de meios tecnológicos
VALORIZAÇÃO visa aumentar a motivação e a participação ativa dos trabalhadores, através,
designadamente, da sua formação e qualificação permanente, de formas de organização
dos recursos do trabalho que lhes permitam pôr à prova a sua capacidade e criatividade, de mobilidade
humanos profissional e de adequados planos de carreira baseados no mérito;
COORDENAÇÃO
interadminis visa a coordenação institucional da AT com outras entidades, bem como
com as administrações tributárias e aduaneiras de outros Estados.
-trativa
GESTÃO, AVALIAÇÃO E CONTROLO(ARTº 7.º)
Plano de atividades;
Orçamento;
INSTRUMENTOS
Relatório de atividades;
Balanço social.
RECEITAS (ART.º 8.º)
Dotações do Orçamento do Estado
Participação constituída por uma percentagem das cobranças
efetuadas pela AT a favor de outros organismos;
Produto da venda de bens e serviços prestados a terceiros,
incluindo a comissão de liquidação e cobrança de receitas de
outras entidades;
Importâncias provenientes do fornecimento de bens e serviços
informáticos nas áreas das suas atribuições;
Montante dos emolumentos e coimas cobradas nos respetivos serviços, das
custas cobradas nos processos fiscais e aduaneiros, bem como de uma
RECEITAS percentagem das receitas resultantes de ações de inspeção e de outras
correções nos valores declarados pelos contribuintes;
Próprias:
Montante dos reembolsos dos salários e demais abonos dos
membros das comissões de avaliações que sejam da iniciativa
dos contribuintes;
Receitas que por lei, contrato ou outro título lhe sejam atribuídas.
DESPESAS(ART.ºS 9.º E 9.º-A)
•Direções de Finanças;
•Alfândegas
Direções de
Serviços (31)
Serviços
CEF
Centrais
UGC
Direções de
Finanças (21)
Serv. Desc.
Regionais
Alfândegas
(15)
UNIDADES ORGÂNICAS FLEXÍVEIS
PORTARIA N.º 320-A/2011, DE 30 DE DEZEMBRO
Serv.
Divisões
centrais
Direções de
Divisões
Finanças
ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS CENTRAIS
PORTARIA N.º 320-A/2011, DE 30 DE DEZEMBRO
DS Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares
DS Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas
DS Relações Internacionais
DS Imposto Municipal sobre Imóveis
DS Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de
Imóveis, do Imposto do Selo, do Imposto Único de Circulação e
das Contribuições Especiais
SERV.
DS Avaliações
CENTRAIS
DS Imposto sobre o Valor Acrescentado
DS Impostos Especiais de Consumo e do Imposto sobre Veículos
DS Tributação Aduaneira
33 DS Regulação Aduaneira
DS Licenciamento
DS Técnicos, Análises e Laboratório
ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS CENTRAIS
PORTARIA N.º 320-A/2011, DE 30 DE DEZEMBRO
DS Registo de Contribuintes
DS Cobrança
DS Reembolsos
DS Contabilidade e Controlo
DS Planeamento e Coordenação da Inspeção Tributária
DS Antifraude Aduaneira
SERV. DS Investigação da Fraude e de Ações Especiais
CENTRAIS DS Justiça Tributária
DS Gestão dos Créditos Tributários
DS Gestão de Recursos Humanos
33 DS Formação
DS Gestão de Recursos Financeiros
DS Instalações e Equipamentos
ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS CENTRAIS
PORTARIA N.º 320-A/2011, DE 30 DE DEZEMBRO
DSIRS
Gestão do IRS
DSIRC
Gestão do IRC
DSRI
Relações Internacionais
Divisão de
Divisão de
Reembolsos
Administração (DA)
Internacionais (DRI)
assegura no âmbito das atribuições
constantes do n.º 2 do artigo 5.º, as assegura, no âmbito das atribuições
previstas nas alíneas a), b), c), e), h), i), j) e constantes do n.º 2 do artigo 5.º, as
k) previstas nas alíneas d), f) e g)
Assegura a execução da política tributária no domínio internacional ao
nível dos impostos sobre o rendimento, designadamente, através da
execução de convenções, tratados e protocolos
a) Propor medidas legislativas e regulamentares, designadamente as que visem a transposição das
diretivas comunitárias em matéria de assistência mútua entre as administrações tributárias e
aduaneiras;
b) Elaborar estudos, trabalhos técnicos e pareceres;
c) Uniformizar a aplicação das normas fiscais e os procedimentos dos serviços, designadamente,
através da sistematização das decisões administrativas e da elaboração de instruções;
d) Propor e acompanhar o ciclo de vida dos sistemas de informação, de acordo com a
metodologia em vigor;
e) Participar na negociação de acordos bilaterais entre as autoridades competentes em matéria de
assistência mútua administrativa e dos protocolos de operacionalização das convenções
destinadas a evitar a dupla tributação, bem como integrar os grupos de acompanhamento técnico
DSRI que, nesse âmbito, sejam constituídos;
f) Conceber e atualizar modelos declarativos e formulários;
g) Instruir, em articulação com a área da cobrança tributária, os processos de reembolso a não
residentes, ao abrigo e em execução das convenções internacionais em matéria tributária;
h) Certificar a residência fiscal de acordo e para efeitos de aplicação das convenções
internacionais em matéria tributária;
DSIMI
Gestão do IMI
Divisão de Divisão de
Administração Liquidação e
(DA) Controlo (DLC)
assegura no âmbito das atribuições assegura, no âmbito das atribuições
constantes do n.º 2 do artigo 6.º, as constantes do n.º 2 do artigo 6.º, as
previstas nas alíneas a), b), h) e j) previstas nas alíneas c) a g) e i)
ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS CENTRAIS
PORTARIA N.º 320-A/2011, DE 30 DE DEZEMBRO (ART.º 6.º)
DSIMT
Gestão do IMT, IS, IUC, CE
Divisão de Administração,
Liquidação e Controlo
(DALC)
assegura no âmbito das atribuições constantes do n.º 2 do
artigo 7.º, as previstas nas alíneas a) a j).
ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS CENTRAIS
PORTARIA N.º 320-A/2011, DE 30 DE DEZEMBRO (ART.º 7.º)
DSA
Avaliações
Divisão de Avaliação da
Propriedade e Estudos
(DAPE)
assegura no âmbito das atribuições constantes do n.º 2 do artigo
8.º, as previstas nas alíneas a) a i).
PORTARIA N.º 320-A/2011, DE 30 DE DEZEMBRO
(ART.º 8.º) Executa os procedimentos relativos à gestão das avaliações dos
prédios rústicos e urbanos
a) Efetuar estudos relacionados com a atualização do valor patrimonial
tributário dos prédios e a realização de avaliações de base cadastral ou
direta;
b) Estudar, e propor medidas de aperfeiçoamento das normas e
procedimentos técnicos relacionados com as avaliações;
C) Sistematizar as decisões administrativas e elaborar instruções visando
uniformizar os procedimentos dos serviços;
d) Coordenar a atividade das comissões e peritos de avaliação, prestar-
DSA lhes o apoio técnico necessário e realizar inquéritos aos respetivos
procedimentos;
e) Fazer o planeamento, o acompanhamento e o controlo das avaliações;
f) Conceber e atualizar os suportes de informação;
g) Propor e acompanhar o ciclo de vida dos sistemas de informação, de acordo
com a metodologia em vigor;
h) Elaborar pareceres e estudos técnicos e estatísticos sempre que tal lhe
seja solicitado;
i) Prestar apoio à Comissão Nacional de Avaliação de Prédios Rústicos
(CNAPR), às Juntas de Avaliação Municipal (JAM) e à Comissão Nacional
de Avaliação de Prédios Urbanos (CNAPU).
UNIDADES ORGÂNICAS FLEXÍVEIS
Despacho n.º 1365/2012 de 31/01
DSIVA
Gestão do IVA
DSIECISV
Gestão dos IEC, ISV
DSTA
Tributação Aduaneira
Divisão da Dívida
Divisão de
Aduaneira, do Valor
Nomenclatura e
Aduaneiro e Origens
Gestão Pautal (DNGP)
(DDAVAO)
assegura no âmbito das atribuições assegura, no âmbito das atribuições
constantes do n.º 2 do artigo 11.º, as constantes do n.º 2 do artigo 11.º, as
previstas nas alíneas a), a d) , m) e n) previstas nas alíneas e), a l) , m) e n)
Desenvolve a atividade técnico-normativa relacionada com a aplicação de medidas de política
comercial da União Europeia, nomeadamente no domínio dos elementos com base nos quais são
aplicados os direitos de importação e de exportação e outras medidas previstas no âmbito das trocas
de mercadorias, bem como executar a regulamentação comunitária em matéria de dívida aduaneira e
de recursos próprios comunitários
a) Elaborar, manter atualizada e difundir a pauta de serviço nos diversos suportes em
conformidade com a Pauta Aduaneira Comum, integrando, ainda, em colaboração com
outras entidades, as medidas nacionais e comunitárias aplicáveis ao desalfandegamento das
mercadorias e a informação relativa a outras imposições legais a cobrar pelas alfândegas;
b) Assegurar, em matéria pautal, a divulgação da informação nacional e comunitária, emitir
pareceres e recomendações de classificação e proceder ao exame sumário dos autos em
processo de contestação, bem como assegurar a emissão e gestão das informações pautais
vinculativas;
c) Manter atualizadas as versões em língua portuguesa da Nomenclatura do SH e
respetivas Notas Explicativas, dos pareceres de classificação da OMA, bem como das Notas
DSTA Explicativas da NC;
d) Assegurar a gestão dos contingentes, dos tetos pautais comunitários, das suspensões de
direitos aduaneiros, das medidas antidumping e promover a recolha e o tratamento de
dados estatísticos relativos a medidas de vigilância comunitárias, no âmbito da política
comercial comum;
e) Proceder a estudos e à elaboração de instruções com vista à correta aplicação da
legislação relativa ao valor aduaneiro e à origem das mercadorias, proceder ao exame e
sumário dos respetivos autos em processo de contestação, bem como emitir informações
de origem vinculativas;
f) Colaborar com outras entidades na elaboração e aplicação dos acordos comerciais
preferenciais celebrados entre a Comunidade e países terceiros e gerir os métodos de
cooperação administrativa previstos nos vários regimes preferenciais, promovendo o
controlo «a posteriori» das provas de origem;
g) Atribuir o estatuto de exportador autorizado no âmbito dos procedimentos simplificados
de emissão de provas de origem;
h) Assegurar a correta aplicação da regulamentação comunitária em matéria de dívida
aduaneira e de recursos próprios tradicionais, designadamente, através da elaboração de
instruções, informações e pareceres, bem como, analisar e instruir os recursos hierárquicos
relativos àquelas matérias que lhe sejam submetidos por determinação superior;
i) Analisar os casos em que se coloquem dúvidas quanto à efetuação de um registo de
liquidação «a posteriori», decidir os pedidos de reembolso e de dispensa de pagamento de
direitos na sequência de erro administrativo ou de situações especiais e enviar os
respetivos processos à Comissão Europeia sempre que tal se justifique, bem como,
preparar as decisões de suspensão da obrigação de pagamento relativas aos casos
anteriormente referidos;
DSRA
Regulação Aduaneira
Divisão de
Divisão de Regimes
Circulação de
Aduaneiros (DRA)
Mercadorias (DCM)
assegura no âmbito das atribuições assegura, no âmbito das atribuições
constantes do n.º 2 do artigo 12.º, as constantes do n.º 2 do artigo 12.º, as
previstas nas alíneas a), a e) , i) e m) previstas nas alíneas f), a h) , i) e m)
Desenvolve a atividade técnico-normativa relacionada com a aplicação uniforme
de procedimentos no domínio das trocas externas de mercadorias e da sua
permanência no território aduaneiro comunitário
a) Proceder a estudos e à elaboração de instruções, com vista a uma atuação uniforme dos
serviços, relativamente às mercadorias introduzidas no território aduaneiro da
Comunidade e sua apresentação à alfândega até que lhes seja atribuído um destino
aduaneiro;
b) Elaborar instruções para aplicação da legislação comunitária no domínio da política
agrícola, particularmente no que se refere às mercadorias que sejam objeto de restituições
à exportação ou de outros montantes e coordenar o tratamento dos respetivos processos;
c) Acompanhar os processos relativos às irregularidades resultantes da violação das regras
da política agrícola, com incidência financeira no âmbito do FEAGA (Fundo Europeu
Agrícola de Garantia) e apoiar as respetivas ações de controlo;
DSRA d) Proceder a estudos e à elaboração de instruções para a aplicação uniforme das
disposições relativas à declaração aduaneira, nos seus diversos suportes, e aos estudos
tendentes à simplificação e racionalização dos documentos e formalidades necessários ao
desalfandegamento de mercadorias;
e) Proceder a estudos e à elaboração de instruções com vista à concessão de estatutos e
simplificações previstos na legislação aduaneira, bem como instruir os respetivos
processos, nomeadamente no que se refere à atribuição do estatuto do operador
económico autorizado (AEO) e dos procedimentos simplificados da declaração aduaneira e
do regime de trânsito;
f) Colaborar com outras entidades na elaboração e aplicação dos acordos comerciais
Proceder a estudos e à elaboração de instruções com vista à aplicação das disposições
legais relativas aos regimes aduaneiros económicos e às operações privilegiadas, ao
tratamento pautal favorável em função do destino especial das mercadorias; e, ainda,
relativas às zonas francas, aos entrepostos francos, à inutilização e ao abandono das
mercadorias;
g) Proceder a estudos e à elaboração de instruções com vista à concessão dos estatutos de
armazém de depósito temporário e de armazém de exportação;
h) Proceder a estudos e à elaboração de instruções com vista à correta aplicação das
disposições legais relativas à intervenção das autoridades aduaneiras em relação às
mercadorias suspeitas de violarem certos direitos de propriedade intelectual e a medidas
contra mercadorias que violem esses direitos;
i) Proceder a estudos e à elaboração de instruções no âmbito do controlo de fronteira
externa da União Europeia e do território aduaneiro nacional, com vista à proteção do
mercado interno, para aplicação correta e uniforme das disposições legais destinadas a
reforçar a segurança dos seus cidadãos e a assegurar a proteção do meio ambiente, da
saúde pública e do património cultural da União Europeia, nomeadamente no que respeita
aos medicamentos, ao comércio internacional de espécies da fauna e da flora ameaçadas
de extinção (CITES), aos resíduos perigosos, aos géneros alimentícios, às armas e munições,
e ainda à aplicação de medidas restritivas;
DSRA
k) Acompanhar as diretrizes e a documentação produzida por organismos internacionais,
designadamente a Organização Mundial das Alfândegas e a Organização Mundial do
Comércio, sem prejuízo da competência específica dos demais serviços, e realizar estudos
orientados para a negociação de acordos internacionais em matéria aduaneira;
j) Estudar e participar na elaboração de tratados, convenções e acordos bilaterais ou
multilaterais com incidência aduaneira, bem como integrar os grupos de acompanhamento
técnico que, nesse âmbito, sejam constituídos;
l) Participar em ações no âmbito da União Europeia, OMA e outros organismos
internacionais, incluindo a representação nacional nas diferentes reuniões e grupos de
trabalho constituídos no seio das referidas entidades no domínio aduaneiro e da
cooperação administrativa;
m) Propor e acompanhar o ciclo de vida dos sistemas de informação da sua
responsabilidade de acordo com a metodologia em vigor;
UNIDADES ORGÂNICAS FLEXÍVEIS
Despacho n.º 1365/2012 de 31/01
DSL
Licenciamento
Divisão de Produtos
Agrícolas (DPA)
assegura no âmbito das atribuições constantes do n.º 2 do
artigo 13.º, as previstas nas alíneas a) a l), quanto aos produtos
agrícolas.
Executa o licenciamento do comércio externo, gere os regimes restritivos existentes
e desenvolve todas as tarefas necessárias para assegurar a respetiva realização,
bem como autoriza o exercício da atividade de importação, exportação e colocação
no mercado de produtos químicos suscetíveis de serem utilizados na produção
ilícita de estupefacientes e substâncias psicotrópicas
DSRC
Registo de Contribuintes
Divisão de
Divisão de Gestão
Identificação de
de Atividade (DGA)
Contribuintes (DIC)
assegura no âmbito das atribuições assegura, no âmbito das atribuições
constantes do n.º 2 do artigo 15.º, as constantes do n.º 2 do artigo 15.º, as
previstas nas alíneas alínea g), bem como previstas nas alíneas f) e j), bem como
nas alíneas a), b), h) e i), na respetiva área nas alíneas a), b), h) e i), na respetiva
de atuação área de atuação.
ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS CENTRAIS
PORTARIA N.º 320-A/2011, DE 30 DE DEZEMBRO (ART.º 15.º)
Assegura a constituição e gestão do registo de contribuinte no
domínio tributário e aduaneiro
a) Gerir, organizar e atualizar o registo único de contribuintes;;
b) Coordenar o tratamento de dados relacionados com o registo único de
contribuintes;
c) Manter e atualizar as tabelas gerais de suporte do sistema informático;
d) Organizar e manter atualizado o registo nacional das infrações fiscais e
aduaneiras;
e) Organizar e manter atualizado o registo central de veículos e de
DSRC imóveis dos contribuintes;
f) Organizar e manter atualizado o registo central de contribuintes com
reembolsos ou restituições;
g) Atribuir o número de identificação fiscal às pessoas singulares e
coletivas, em colaboração com as entidades cuja intervenção seja
necessária;
h) Apreciar os pedidos de informação relativa a dados constantes do
registo único de contribuintes.
i) Conceber e atualizar modelos declarativos e formulários
j) Propor e acompanhar o ciclo de vida dos sistemas de informação, de
acordo com a metodologia em vigor.
UNIDADES ORGÂNICAS FLEXÍVEIS
Despacho n.º 1365/2012 de 31/01
DSC
Cobrança
Divisão de Divisão de
Cobrança Cobrança
Voluntária (DCV) Executiva (DCE)
assegura no âmbito das atribuições assegura, no âmbito das atribuições
constantes do n.º 2 do artigo 16.º, as constantes do n.º 2 do artigo 16.º, as
previstas nas alíneas g), bem como nas previstas nas alíneas f) e j), bem como
alíneas a) a, c), e), h) a o) e q) nas alíneas a), c), f) a r)
ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS CENTRAIS
PORTARIA N.º 320-A/2011, DE 30 DE DEZEMBRO (ART.º 16.º)
Assegura os procedimentos necessários à efetivação da cobrança dos tributos
fiscais e aduaneiros, a gestão da conta corrente dos contribuintes, bem como os
demais procedimentos com impacto na arrecadação das receitas tributárias
a) Propor medidas legislativas e regulamentares, designadamente as que visem a transposição
das diretivas comunitárias em matéria de assistência mútua entre as administrações tributárias
e aduaneiras ;
b) Emitir e enviar os documentos de cobrança ou de reembolso;
c) Proceder à determinação da dívida tributária nos casos em que se verifique a
existência de pagamentos anteriores;
d) Assegurar a liquidação ou o controlo da liquidação;
DSC
e) Proceder ao cálculo dos juros compensatórios e de mora, quando devidos;
f) Proceder à identificação das dívidas que subsistam após o prazo de pagamento
voluntário;
g) Efetuar a compensação das dívidas tributárias e aduaneiras com os créditos de que os
contribuintes possam, legalmente, dispor;
h) Disponibilizar, aos contribuintes, extratos da conta corrente sobre a respetiva situação
tributária.
i) Estudar e propor medidas legislativas e regulamentares;
ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS CENTRAIS
PORTARIA N.º 320-A/2011, DE 30 DE DEZEMBRO (ART.º 16.º)
DSR
Reembolsos
Divisão de Reembolsos
e Restituições (DRR)
assegura no âmbito das atribuições constantes do n.º 2 do
artigo 17.º, as previstas nas alíneas a) a j)
ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS CENTRAIS
PORTARIA N.º 320-A/2011, DE 30 DE DEZEMBRO (ART.º 17º)
Assegura gestão dos procedimentos para execução dos reembolsos dos tributos fiscais
e aduaneiros
a) Assegurar os procedimentos relativos aos reembolsos e restituições de imposto,
incluindo o pagamento de juros indemnizatórios e outras compensações ;
b) Coordenar os reembolsos do IVA às representações diplomáticas, aos organismos
internacionais reconhecidos em Portugal ou ao respetivo pessoal, bem como a quaisquer
outras entidades, de acordo com os diplomas legais que regem a respetiva atividade;
c) Promover os reembolsos do IVA aos contribuintes não estabelecidos em Portugal;
d) Assegurar os procedimentos relativos a reembolsos aos contribuintes enquadrados no
regime normal e no regime especial dos pequenos retalhistas do IVA, bem como
coordenar e controlar os créditos tributários e aduaneiros;
DSR e) Estudar e propor medidas legislativas e regulamentares;
f) Uniformizar a aplicação das normas fiscais e os procedimentos dos serviços,
designadamente, através da sistematização das decisões administrativas e da elaboração
de instruções;
g) Elaborar pareceres e estudos técnicos e estatísticos sempre que tal lhe seja solicitado;
h) Definir, em articulação com as demais unidades orgânicas, os procedimentos a adotar
pelos serviços intervenientes nos reembolsos e prestar-lhes o apoio necessário.
i) Analisar os pedidos de reembolsos e propor, às unidades orgânicas com competências
de inspeção, a realização das ações de controlo inspetivo que se mostrem necessárias;
j) Propor e acompanhar o ciclo de vida dos sistemas de informação, de acordo com a
metodologia em vigor;
UNIDADES ORGÂNICAS FLEXÍVEIS
Despacho n.º 1365/2012 de 31/01
DSCC
Contabilidade e Controlo
Divisão de Divisão de
Contabilidade Controlo de
(DC) Fundos (DCF)
assegura no âmbito das atribuições assegura, no âmbito das atribuições
constantes do n.º 2 do artigo 18.º, as constantes do n.º 2 do artigo 18.º, as
previstas nas alíneas a) a c), f) a h), j) e l) previstas nas alíneas d), e), g) a i), k),
m) e n).
PORTARIA N.º 320-A/2011, DE 30 DE DEZEMBRO
(ART.º 18.º) Assegura e coordena a contabilização das receitas tributárias e
aduaneiras
a) Organizar o sistema integrado de contabilização das liquidações,
cobranças, anulações, restituições e reembolsos de todas as receitas
arrecadadas pela AT;
b) Elaborar a informação contabilística e estatística que deva ser
fornecida aos diversos serviços e entidades;
c) Realizar ou colaborar no apuramento dos valores das receitas cobradas
a transferir para outros orçamentos e entidades;
d) Assegurar o tratamento dos meios de pagamento recebidos nos
DSCC diversos serviços com funções de caixa e elaborar as respetivas contas de
responsabilidade, controlar os seus depósitos nas contas bancárias
abertas no IGCP e propor as ações de auditoria julgadas convenientes;
e) Autorizar a emissão das ordens de transferência para pagamentos de
reembolsos e restituições, previamente analisados e autorizados pelos
serviços competentes;
f) ) Proceder ao apuramento dos encargos de cobrança e do valor das
receitas destinadas às diversas entidades e promover a sua transferência;
g) Estudar e propor medidas legislativas e regulamentares;
h) Elaborar pareceres e realizar estudos e trabalhos técnicos sempre que
tal lhe seja solicitado;
PORTARIA N.º 320-A/2011, DE 30 DE DEZEMBRO
(ART.º 18.º)
i) Uniformizar a aplicação das normas e os procedimentos dos serviços,
designadamente, através da sistematização das decisões administrativas
e da elaboração de instruções;
j) Pronunciar-se sobre a inclusão de novas receitas que possam vir a ser
arrecadadas pela AT na rede de cobrança do IGCP, bem como propor a
abertura de novas contas bancárias para depósito de valores cobrados
pela AT, alteração das respetivas condições de funcionamento, segurança,
fiabilidade e controlo;
k) Preparar os processos a remeter ao Ministério Público decorrentes da
movimentação indevida de cheques de reembolsos e de restituições,
exercendo o correspondente direito de queixa;;
DSCC
l) l) Preparar a previsão das receitas a cobrar pela AT e participar no
acompanhamento da respetiva execução orçamental;
DSPCIT
Planeamento e Coordenação
da Inspeção Tributária
Divisão de
Divisão de Estudos e
Planeamento e Apoio
Coordenação (DEC)
Técnico (DPAT)
assegura no âmbito das atribuições assegura, no âmbito das atribuições
constantes do n.º 2 do artigo 19.º, as constantes do n.º 2 do artigo 19.º, as
previstas nas alíneas a) a c) e f) a h) previstas nas alíneas d), e) e i) a l)
PORTARIA N.º 320-A/2011, DE 30 DE DEZEMBRO
(ART.º 19.º) Assegura a conceção e planeamento das políticas no domínio do
exercício da ação de inspeção tributária e aduaneira
a) Elaborar, anualmente, o projeto do Plano Nacional de Atividades da
Inspeção Tributária e Aduaneira (PNAITA), coordenar a elaboração dos
planos regionais de atividade das diferentes unidades orgânicas da área
da inspeção tributária e aduaneira e controlar a execução dos referidos
planos;
b) Elaborar o relatório de atividades da área da inspeção tributária e
aduaneira;
c) Conceber, testar, gerir operacionalmente e propor alterações aos
sistemas de informação utilizados pela área da inspeção tributária e
DSPCIT aduaneira;
d) Promover programas de inspeção, tendo em vista áreas de risco
previamente identificadas e elaborar os respetivos manuais a usar pelas
diferentes unidades orgânicas com competências de inspeção tributária e
aduaneira;
e) Definir procedimentos técnicos de inspeção a adotar pelas diferentes
unidades orgânicas com competências de inspeção e pesquisar temas,
assuntos e questões relevantes para a respetiva intervenção;
f) Definir modelos e métodos de pesquisa, inventariação e análise da
informação a adotar pelas diferentes unidades orgânicas com
competências de inspeção e harmonizar os procedimentos de seleção de
contribuintes a controlar;
ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS CENTRAIS
PORTARIA N.º 320-A/2011, DE 30 DE DEZEMBRO (ART.º 19.º)
DSAFA
Antifraude Aduaneira
Divisão de
Divisão de Planeamento e Divisão Operacional do Divisão Operacional
Informações(DI) Controlo Operacional Norte (DON) do Sul (DOS)
(DPCO)
assegura no âmbito assegura, no âmbito assegura, no âmbito assegura, no âmbito
das atribuições das atribuições das atribuições das atribuições
constantes do n.º 2 do constantes do n.º 2 constantes do n.º 2 constantes do n.º 2
artigo 20.º, as do artigo 20.º, as do artigo 20.º, as do artigo 20.º, as
previstas nas alíneas previstas nas alíneas previstas na alínea previstas na alínea
a) a g) h) a m) a) h) a j), no Norte h) a j) no Sul
Prepara e desenvolve as ações estratégicas de combate à fraude
tributária e aduaneira e assegura a articulação e colaboração com
outras entidades com competências inspetivas
a) Centralizar e proceder ao tratamento integrado de dados aduaneiros e
fiscais, de natureza estratégica, necessários à definição das medidas de
política de prevenção e repressão da fraude;
b) Centralizar e proceder ao tratamento integrado de informações de
natureza tática ou operacional, tendo em vista a prevenção e repressão
da fraude aduaneira e fiscal, designadamente no tráfico de mercadorias
cuja comercialização está sujeita a medidas proibitivas ou restritivas,
difundindo essas informações, diretamente, pelos serviços operacionais e
desconcentrados, por forma a orientar a sua atividade;
c) Centralizar o tratamento da informação relativa aos controlos, fraudes
DSAFA e irregularidades a fornecer aos serviços da Comissão, nos termos da
legislação comunitária;
d) Gerir a informação relativa aos movimentos de dinheiro líquido na
fronteira externa da União Europeia, bem como os movimentos
intracomunitários;
e) Centralizar e difundir a informação no âmbito dos sistemas antifraude
nacionais, comunitários e internacionais, de acordo com as normas
estabelecidas para cada uma das respetivas aplicações;
f) Emitir parecer e coordenar as ações necessárias à execução dos
acordos de cooperação aduaneira e assistência mútua administrativa de
âmbito comunitário e internacional, com incidência direta na prevenção e
repressão da fraude aduaneira e fiscal;
g) Promover a cooperação administrativa entre a AT e outras entidades
públicas ou privadas, tendo em vista a troca regular de informações
relativas à luta antifraude;
h) Executar o plano nacional de inspeção e fiscalização aduaneira (PNAITA
na vertente aduaneira), ações de vigilância e de fiscalização aduaneira e
tributária bem como quaisquer outras atividades operacionais, incluindo
as ações de controlo relacionadas com os financiamentos concedidos no
âmbito da política agrícola comum;
i) Promover a operacionalização e a otimização de equipamentos de
controlo não intrusivo, no exercício do controlo de mercadorias e de
meios de transporte, na fronteira externa;
k) Promover e coordenar os contactos necessários, no plano nacional,
comunitário e internacional, com as entidades competentes, no âmbito
DSAFA da assistência mútua, de investigações e diligências relativas a processos-
crime de natureza aduaneira e fiscal, garantindo a necessária articulação
com os serviços desconcentrados no mesmo domínio;
j) Assegurar a execução de diligências de investigação no quadro dos atos
de inquérito, nos termos dos artigos 40.º e 41.º do Regime Geral das
Infrações Tributárias (RGIT);
l) Colaborar com os organismos competentes, nacionais ou
internacionais, na aplicação de normas relativas à comercialização de
estupefacientes e de substâncias psicotrópicas e dos respetivos
precursores, bem como dos produtos estratégicos;
m) Assegurar a interligação com as alfândegas na área antifraude
aduaneira e dos impostos especiais sobre o consumo, coordenando e
apoiando a respetiva atividade;
UNIDADES ORGÂNICAS FLEXÍVEIS
Despacho n.º 1365/2012 de 31/01
DSIFAE
Investigação da Fraude e
Ações Especiais
Divisão de
Investigação da Divisão de Estudos e
Fraude e Ações Informações (DEI)
Especiais (DIFAE)
assegura no âmbito das atribuições assegura, no âmbito das atribuições
constantes do n.º 2 do artigo 21.º, as constantes do n.º 2 do artigo 21.º, as
previstas nas alíneas d) a f) e j) previstas nas alíneas a) a c) e g) a i).
PORTARIA N.º 320-A/2011, DE 30 DE DEZEMBRO
(ART.º 21.º) Prepara e desenvolve as ações estratégicas de combate à fraude e
evasão tributárias, bem como assegura a articulação e colaboração com
outras entidades com competências inspetivas
a) ) Estudar e propor estratégias de luta contra a evasão e fraude fiscais;
DSJT
Justiça tributária
Divisão de Gestão
Processual e Justiça
Contenciosa (DGPJC)
assegura no âmbito das atribuições constantes do n.º 2 do
artigo 22.º, as previstas nas alíneas b), d), e), i) e j)
PORTARIA N.º 320-A/2011, DE 30 DE DEZEMBRO
(ART.º 22.º) Assegura a coordenação, gestão e execução dos procedimentos e
processos relativos à justiça tributária, nas áreas da execução e
infrações tributárias e aduaneiras, que estejam legalmente
cometidos aos serviços da AT
a) Propor orientações gerais a seguir pelos serviços da AT no âmbito dos
procedimentos de revisão administrativa e dos processos de
sancionamento de infrações tributárias e aduaneiras;
b) Orientar, coordenar e apoiar a atividade dos representantes da
Fazenda Pública junto dos tribunais administrativos e fiscais e manter
atualizados os ficheiros de legislação, jurisprudência e orientações
administrativas com interesse para a respetiva atuação;
c) Uniformizar a aplicação das normas e os procedimentos dos serviços,
DSJT designadamente, através da sistematização das decisões administrativas
e da elaboração de instruções;
d) Estudar e propor medidas legislativas e regulamentares;
e) Elaborar pareceres e realizar estudos e trabalhos técnicos relacionados
com a respetiva área de intervenção sempre que tal lhe seja solicitado;
f) Recolher, sistematizar e analisar indicadores de controlo da eficácia da
atividade da justiça tributária;
g) Propor e acompanhar o ciclo de vida dos sistemas de informação, de
acordo com a metodologia em vigor;
h) Prestar apoio aos utilizadores das aplicações informáticas
especialmente concebidas para a área da justiça tributária;
Organização dos serviços centrais
Portaria n.º 320-A/2011, de 30 de Dezembro (art.º 22.º)
DSGCT
Gestão dos Créditos
Tributários
Divisão Gestão
Processual dos Divisão de Gestão de
Créditos Tributários Sistemas (DGS)
(DGPCT)
assegura no âmbito das atribuições assegura, no âmbito das atribuições
constantes do n.º 2 do artigo 23.º, as constantes do n.º 2 do artigo 23.º, as
previstas nas alíneas a) e b) e) h) a k) previstas nas alíneas c) , d) e f).
PORTARIA N.º 320-A/2011, DE 30 DE DEZEMBRO
(ART.º 23.º) Assegura a coordenação dos procedimentos coercitivos para
arrecadação das receitas tributárias e aduaneiras no domínio dos
processos de execução fiscal, procedimentos ou processos similares
DSGRH
Gestão de Recursos
Humanos
Divisão de Divisão de
Divisão de Apoio à
Recrutamento e Regimes de
Gestão (DAG)
Mobilidade (DRM) Pessoal (DRP)
assegura, no âmbito das assegura, no âmbito das
assegura no âmbito das atribuições constantes do atribuições constantes do
atribuições constantes do n.º n.º 2 do artigo 24.º, as n.º 2 do artigo 24.º, as
2 do artigo 24.º, as previstas previstas nas alíneas h) e previstas na alíneas c) a f),
nas alíneas a) e l), bem como m), bem como nas alíneas k)e l) e n), bem como nas
nas alíneas b), g), i) e j), na b), g), i) e j) na respetiva alíneas b), g), i), j) e n) na
respetiva área de atuação área de atuação respetiva área de atuação
PORTARIA N.º 320-A/2011, DE 30 DE DEZEMBRO
(ART.º 24.º) Coordena e executa a política de gestão, recrutamento e avaliação
de desempenho dos trabalhadores da ATnio dos processos de
execução fiscal, procedimentos ou processos similares
DSF
Formação
Divisão de Novas
Divisão de Conceção
Tecnologias e Gestão
e Planeamento da
do Conhecimento
Formação (DCPF)
(DNTGC)
assegura no âmbito das atribuições assegura, no âmbito das atribuições
constantes do n.º 2 do artigo 25.º, as constantes do n.º 2 do artigo 25.º, as
previstas nas alíneas a), b), g) e j), bem previstas nas alíneas f), h), m) e n),
como nas alíneas c) a e), i), l) e o), na bem como nas alíneas c) a e), i), l), o) e
respetiva área de atuação p), na respetiva área de atuação.
PORTARIA N.º 320-A/2011, DE 30 DE DEZEMBRO
(ART.º 25.º)
Assegura a formação e qualificação dos trabalhadores da AT, nos
domínios do direito tributário e aduaneiro e em todos os ramos do
conhecimento técnico e científico necessário ao exercício da
atividade tributária e aduaneira
DSGRF
Gestão de Recursos
Financeiros
Divisão
Divisão de Gestão Divisão de Gestão de Aprovisionamento,
Financeira (DGF) Abonos (DGA) Logística e Património
(DALP)
assegura no âmbito das assegura, no âmbito das assegura, no âmbito das
atribuições constantes do n.º atribuições constantes do atribuições constantes do
2 do artigo 26.º, as previstas n.º 2 do artigo 26.º, as n.º 2 do artigo 26.º, as
nas alíneas a) a c), e), f), h), p) previstas nas alíneas g), o), previstas na alíneas i) a n)
a r), bem como nas alíneas v) bem como nas alíneas v) e e s) a u), bem como nas
e w), na respetiva área de w), na respetiva área de alíneas v) a w), na
atuação atuação respetiva área de atuação.
PORTARIA N.º 320-A/2011, DE 30 DE DEZEMBRO
(ART.º 26.º)
Assegura e coordena a gestão dos recursos financeiros afetos à AT
a) Elaborar as propostas de orçamento da AT e controlar a execução dos
orçamentos aprovado;
DSIE
Instalações e
Equipamentos
Divisão de
Divisão de Obras,
Planeamento,
Inspeção e
Estudos e Projetos
Manutenção (DOIM)
(DPEP)
assegura no âmbito das atribuições assegura, no âmbito das atribuições
constantes do n.º 2 do artigo 27.º, as constantes do n.º 2 do artigo 27.º, as
previstas nas alíneas b), c) e e) previstas nas alíneas a), d) e f) a h)
PORTARIA N.º 320-A/2011, DE 30 DE DEZEMBRO
(ART.º 27.º)
Assegura a gestão e garante a segurança dos equipamentos,
instalações e pessoal afetos à AT
DSPCG
Planeamento e controlo
de Gestão
Divisão de
Divisão de
Planeamento e
Organização e
Controlo de Gestão
Qualidade (DOQ)
(DPCG)
assegura no âmbito das atribuições assegura, no âmbito das atribuições
constantes do n.º 2 do artigo 28.º, as constantes do n.º 2 do artigo 28.º, as
previstas nas alíneas a) a f), bem como nas previstas nas alíneas h), i), k), l) e n) a
alíneas g), j e m) na respetiva área de r), bem como nas alíneas g), j) e m) na
atuação respetiva área de atuação.
PORTARIA N.º 320-A/2011, DE 30 DE DEZEMBRO
(ART.º 28.º) Assegura a elaboração e divulgação dos instrumentos de gestão,
controla a sua execução e fomenta a implementação de iniciativas
que visem a melhoria contínua do desempenho e da qualidade da
AT
a) Conceber e promover a implementação dos instrumentos de gestão
estratégica e operacional em alinhamento com o modelo de avaliação do
desempenho dos serviços;
b Coordenar a elaboração, o acompanhamento e a avaliação dos
instrumentos de gestão, nomeadamente de planos plurianuais e
estratégicos, planos anuais e relatórios de atividades;
CEF
Centro de Estudos Fiscais
e Aduaneiros
Divisão de
Documentação (DD)
assegura no âmbito das atribuições constantes do n.º 2 do
artigo 29.º, as previstas nas alíneas i) e m)
PORTARIA N.º 320-A/2011, DE 30 DE DEZEMBRO
(ART.º 29.º) Assegura a investigação nos domínios do direito fiscal e aduaneiro e
ainda nos domínios científicos e técnicos conexos com a fiscalidade,
bem como elabora estudos e pareceres superiormente solicitados
a) Realizar trabalhos de investigação nos domínios do direito tributário e
aduaneiro, da fiscalidade e matérias afins, bem como emitir pareceres
técnicos;
b) Colaborar nas ações de reforma e aperfeiçoamento do sistema
tributário e aduaneiro, designadamente através da elaboração dos
estudos de base adequados;
c) Proceder ao estudo sistemático e crítico da aplicação das leis
tributárias, coligindo, em colaboração com as restantes unidades
CEF orgânicas da AT, as questões que aquelas suscitem, tendo em vista o seu
esclarecimento e a elaboração de propostas de alterações legislativas
quando necessário;
d) Realizar e coordenar estudos preparatórios de diplomas legislativos
sobre matérias tributárias e aduaneiras, bem como participar na
respetiva redação;
e) Participar, no domínio da sua competência técnica e a nível
internacional, na elaboração e na negociação de tratados, convenções e
acordos bilaterais ou multilaterais em matéria tributária e aduaneira;
f) Assegurar, em articulação com outras unidades orgânicas, a
representação nacional e a participação nos trabalhos das diferentes
comissões e grupos de trabalho constituídos no âmbito da OCDE, da
União Europeia e de outros organismos internacionais
Organização dos serviços centrais
Portaria n.º 320-A/2011, de 30 de Dezembro (art.º 29.º)
DSCJC
Consultadoria Jurídica e
Contencioso
Divisão Assessoria
Divisão de Divisão
Jurídica e Gestão
de Disciplina (DD)
Processual (DAJGP)
assegura no âmbito das atribuições
constantes do n.º 2 do artigo 30.º, as assegura, no âmbito das atribuições
previstas nas alíneas a) a g), em especial constantes do n.º 2 do artigo 30.º, as
na área aduaneira previstas na alínea h).
PORTARIA N.º 320-A/2011, DE 30 DE DEZEMBRO
(ART.º 30.º)
Assegura o acompanhamento de processos de contencioso
administrativo, tributário e aduaneiro, elabora pareceres e presta
apoio técnico-jurídico na preparação de diplomas legais e
consultoria jurídica em matérias conexas com a atividade
administrativa e tributária
DSAI
Auditoria Interna
Divisão Divisão de
Divisão de Divisão de
Divisão de Auditoria Acompanhamento de
Auditoria Aduaneira, IEC
Tributária (DAT) Resultados, Planeamento e
e ISV (DAA)
Apoio Técnico (DARPAT)
assegura, no âmbito das
assegura no âmbito das atribuições constantes do assegura, no âmbito das
atribuições constantes do n.º n.º 2 do artigo 31.º, as atribuições constantes do
2 do artigo 31.º, as previstas previstas nas alíneas g), j) n.º 2 do artigo 31.º, as
nas alíneas a) a c) na e k), bem como nas alíneas previstas na alíneas ) a f),
respetiva área de atuação a) a c), na respetiva área h) e i).
de atuação
PORTARIA N.º 320-A/2011, DE 30 DE DEZEMBRO
(ART.º 31.º)
Avalia o cumprimento das políticas e os procedimentos de controlo
interno da AT, colabora com os organismos de controlo externo e
assegura o acompanhamento das medidas preventivas e corretivas
dos sistemas de controlo interno
DSCRI
Cooperação e Relações
Institucionais
Divisão de Relações
Institucionais (DRI)
assegura no âmbito das atribuições constantes do n.º 2 do
artigo 29.º, as previstas nas alíneas c) a f)
PORTARIA N.º 320-A/2011, DE 30 DE DEZEMBRO
(ART.º 32.º) Assegura a colaboração e os contactos com as organizações da União Europeia, com
as instituições internacionais e nacionais, bem como com as demais entidades e
organizações de natureza empresarial, profissional e social com relevância no
domínio da missão e atribuições da AT
a) Proceder ao estudo e elaborar propostas de medidas destinadas a desenvolver a
cooperação tributária e aduaneira com as administrações de outros países,
designadamente com os membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa
(CPLP);
b) Garantir a colaboração e os contactos com as organizações e instituições
internacionais com impacto no domínio da missão e atribuições da AT;
c) Assegurar a colaboração e contactos com os demais departamentos e serviços do
DSCRI Ministério das Finanças e dos restantes departamentos governamentais;
d) Garantir as relações com organizações e associações de caráter económico e social
com relevância no domínio da missão e atribuições da AT, no plano nacional e
internacional;
e) Garantir a colaboração com entidades, organizações e associações representativas a
nível regional e local com impacto no domínio da missão e atribuições da AT;
f) Garantir as relações com entidades, organizações e associações de natureza
empresarial e profissional
g) Apoiar as iniciativas da AT relacionadas com representação externa, designadamente
a organização de seminários, congressos, reuniões ou atividades afins
h) Organizar e manter atualizado o acervo de convenções, tratados e acordos
internacionais e comunitários relevantes em matéria aduaneira
UNIDADES ORGÂNICAS FLEXÍVEIS
Despacho n.º 1365/2012 de 31/01
DSCAC
Comunicação e Apoio ao
Contribuinte
UGC
Unidade de Grandes
Contribuintes
Divisão de Inspeção a
Divisão Inspeção a Inspeção a Empresas
Gestão e Assistência Bancos e outras
Empresas não não Financeiras II
Tributária (DGAT) Instituições
Financeiras I (DIEF I) (DIEF II)
assegura no âmbito Financeiras (DIBIF)
das atribuições
constantes do n.º 2 do assegura, no âmbito assegura, no âmbito assegura, no âmbito
artigo 34.º, as das atribuições das atribuições das atribuições
previstas nas alíneas constantes do n.º 2 constantes do n.º 2 constantes do n.º 2
a) a e), g), h), m), n) e do artigo 34.º, as do artigo 34.º, as do artigo 34.º, as
o); previstas nas alíneas previstas nas alíneas previstas nas alíneas
j), l) e o), j), l) e o), j), l) e o),
relativamente aos relativamente aos relativamente aos
contribuintes cuja contribuintes cuja contribuintes cuja
Inspeção lhe esteja Inspeção lhe esteja Inspeção lhe esteja
atribuída atribuída atribuída
Assegura no domínio da gestão tributária as relações com os
contribuintes que lhe sejam atribuídos e exerce em relação a estes a
ação de inspeção tributária e de justiça tributária
a) Assegurar uma assistência personalizada aos contribuintes garantindo
o acompanhamento do seu relacionamento global com a administração
tributária;
b) Assegurar aos contribuintes que sejam considerados de elevada
dimensão económica e fiscal, em função de critérios previamente
definidos por despacho do diretor-geral da Autoridade Tributária e
Aduaneira, o acompanhamento do respetivo relacionamento com a AT
através de um interlocutor único designado por gestor de contribuinte;
c) Prestar assistência pré-declarativa, nomeadamente através do
acompanhamento e análise conjunta com os contribuintes das matérias
UGC de maior complexidade técnica;
d) Analisar e acompanhar o comportamento tributário e aduaneiro dos
contribuintes e dos setores de atividade económica em que se inserem,
através da verificação, análise formal e coerência dos elementos
declarados, bem como da monitorização e análise da informação
constante das bases de dados e da recolha sistematizada de quaisquer
outros tipos de informação disponível;
e) Prestar informações sobre a situação dos contribuintes, bem como
esclarecer as dúvidas por eles suscitadas, tendo em consideração as
orientações administrativas que contenham a interpretação das leis
tributárias;
f) Acompanhar os procedimentos relativos à liquidação ou controlo da liquidação
dos tributos
g) Avaliar e propor a aceitação de acordos prévios de preços de transferência;
h) Acompanhar os processos de atribuição de benefícios fiscais que dependam do
reconhecimento do Ministro das Finanças ou do diretor-geral da Autoridade
Tributária e Aduaneira;
i) Assegurar e aprofundar o relacionamento entre a AT e os contribuintes,
nomeadamente, tendo em vista o estabelecimento de códigos de boas práticas
empresariais no domínio da tributação e na identificação e entendimento das suas
necessidades e dos riscos tributários associados
j) Realizar procedimentos de inspeção à contabilidade dos contribuintes, com
recurso a técnicas de auditoria, confirmando a veracidade das declarações
UGC efetuadas, por verificação substantiva dos documentos de suporte
k) Desenvolver modelos de gestão do risco, tendo em vista a identificação, análise,
avaliação e cobertura dos riscos tributários decorrentes das atividades dos
contribuintes
l) Instaurar e instruir processos de inquérito, nos termos dos artigos 40.º e 41.º do
RGIT
m) Proceder à instauração, instrução e apreciação do procedimento tributário,
oficiosamente ou por iniciativa do contribuinte, de revisão do ato tributário ou da
matéria tributável
n) Proceder à instauração, instrução e apreciação do procedimento de reclamação
graciosa
o) Colaborar com a representação da Fazenda Pública junto dos tribunais tributários
PORTARIA N.º 320-A/2011, DE 30 DE DEZEMBRO
(ART.º 34.º-A) Prepara e desenvolve, concertadamente com as demais unidades
orgânicas da AT, a estratégia de prevenção do risco de
incumprimento fiscal e aduaneiro, definindo as ações necessárias à
identificação e prevenção desse mesmo risco de incumprimento
a) Recolher, centralizar e tratar informação para identificação dos riscos
gerais de incumprimento fiscal e aduaneiro);
b) Efetuar a análise dos riscos de incumprimento fiscal e aduaneiro e a
avaliação do seu impacto;
c) Definir estratégias de redução do risco de incumprimento fiscal e
aduaneiro;
d) Propor as ações de assistência e comunicação para prevenção dos
DSGR riscos identificados;
Gestão do risco e) Promover a articulação com as diferentes unidades orgânicas da AT no
sentido de uma gestão integrada do risco de incumprimento fiscal e
aduaneiro;
f) Propor as situações de risco de incumprimento que, anualmente,
devam ser objeto de intervenção inspetiva integrada no Plano Nacional
de Atividades de Inspeção Tributária e Aduaneira (PNAITA)
g) Propor as alterações legislativas necessárias para eliminar riscos
específicos de incumprimento fiscal e aduaneiro
h) Promover a avaliação dos resultados da gestão do risco de
incumprimento fiscal e aduaneiro
UNIDADES ORGÂNICAS DESCONCENTRADAS DE
ÂMBITO REGIONAL E LOCAL
PORTARIA N.º 320-A/2011, DE 30 DE DEZEMBRO
DIREÇÕES 21 ALFÂNDEGAS 15
DE
FINANÇAS
DELEGAÇÕES POSTOS
ADUANEIRAS ADUANEIROS
SERVIÇOS 16 7
DE POSTOS
FINANÇAS ADUANEIROS 4
34
3
UNIDADES ORGÂNICAS DESCONCENTRADAS
DIREÇÕES DE FINANÇAS (ART.º 36.º)
a) Direção de Finanças de Angra do Heroísmo (Ilhas de Graciosa, São Jorge e
Terceira);
b) Direção de Finanças de Aveiro;
c) Direção de Finanças de Beja;
d) Direção de Finanças de Braga;
e) Direção de Finanças de Bragança;
f) Direção de Finanças de Castelo Branco;
g) Direção de Finanças de Coimbra;
h) Direção de Finanças de Évora;
i) Direção de Finanças de Faro;
j) Direção de Finanças da Guarda;
k) Direção de Finanças da Horta (Ilhas do Corvo, Faial, Flores e Pico);
l) Direção de Finanças de Leiria;
m) Direção de Finanças de Lisboa;
n) Direção de Finanças de Ponta Delgada (Ilhas de Santa Maria e São Miguel);
o) Direção de Finanças de Portalegre;
p) Direção de Finanças do Porto;
q) Direção de Finanças de Santarém;
r) Direção de Finanças de Setúbal;
s) Direção de Finanças de Viana do Castelo;
t) Direção de Finanças de Vila Real;
u) Direção de Finanças de Viseu.
UNIDADES ORGÂNICAS DESCONCENTRADAS
DIREÇÕES DE FINANÇAS (ART.º 36.º)
a) Assegurar as funções de orientação e controlo da administração tributária na respetiva área
de jurisdição e coordenar os serviços de finanças, salvo nas matérias das atribuições das
alfândegas);
b) Executar as atividades cometidas à AT que, por lei ou decisão superior, lhes sejam atribuídas;
c) Aplicar a lei tributária aos factos concretos, nos casos previstos na lei;
d) Executar os procedimentos técnicos e administrativos relativos à gestão tributária para os
quais sejam competentes;
e) Instruir ou informar os procedimentos que careçam de decisão superior;
f) Responder aos pedidos de esclarecimento suscitados pelos contribuintes e informar
exposições e outros documentos relativos à sua situação tributária;
g) Assegurar as atividades relacionadas com a arrecadação dos impostos e outros tributos,
com exceção dos previstos no artigo seguinte, e com controlo do cumprimento da obrigação
de imposto pelos sujeitos passivos;
h) Assegurar a contabilização de receitas e tesouraria do Estado;
COMPETE
i) Assegurar as atividades relacionadas com a inspeção tributária, desenvolvendo os
procedimentos de investigação das irregularidades fiscais, de prevenção e combate à fraude e
evasão fiscais que lhes sejam cometidas;
j) Assegurar as atividades relacionadas com a justiça tributária, desenvolvendo os
procedimentos inerentes à conflitualidade fiscal suscitada pelos contribuintes ou resultante do
incumprimento das obrigações fiscais;
k) Coordenar e controlar a atuação dos serviços de finanças no âmbito da gestão tributária e
da cobrança;
l) Executar quaisquer outras atividades que lhe sejam cometidas por lei ou decisão superior.
UNIDADES ORGÂNICAS DESCONCENTRADAS
DIREÇÕES DE FINANÇAS (ART.º 38.º)
ESTRUTURA
DF GI DF GII DF GIII
Até 32 Até 56 Até 44
divisões divisões divisões
Até 16 Até 11
Secções AD Secções AD
U. O. DESCONCENTRADAS ÂMBITO LOCAL -
SERVIÇOS DE FINANÇAS
PORTARIA N.º 320-A/2011, DE 30 DE DEZEMBRO
SF NI SF NII
Secção Tributação A classificação dos SF,
Secção Tributação
(pode ser e Justiça Tributária efetua-se por despacho
(pode ser
desdobrada) desdobrada) da Sra. Diretora-geral,
tendo em conta:
Secção Justiça - N.º de Contribuintes;
Secção Cobrança
Tributária - Volume de Serviço;
- Volume de Receita.
Secção Cobrança
343
U. O. DESCONCENTRADAS ÂMBITO LOCAL -
SERVIÇOS DE FINANÇAS
COMPETÊNCIAS (ART.º 39.º)
teste
Grato pela colaboração
assim como
pela atenção dispensada