Direito Penitenciário

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 10

1.

Direito Penitenciário

Embora algumas correntes optem por utilizar a nomenclatura


Execução Penal, fazemos a opção por Direito Penitenciário por
envolver, com autonomia, um conjunto de legislações pertinentes a
custódia e acompanhamento de pessoas encarceradas e, mesmo que
cumprimento algum reprimenda em liberdade, como nos casos das
penas alternativas, o acompanhamento cada vez mais fica a cargo da
Secretaria de Administração Penitenciária.

Armida Bergamini Miotto (MIOTTO, Temas penitenciários, p. 44,


apud COUTO, 2020, p. 90), argumenta que as normas e os preceitos
que se destinam a regrar a execução da pena merecem a nomenclatura
de Direito Penitenciário. Acrescenta-se que é a nomenclatura preterida
pela Constituição Federal de 1988, artigo 24, I: “Compete à União, aos
Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre: I –
direito tributário, financeiro, penitenciário, econômico e urbanístico”.

Dentro desse contexto, trabalharemos de forma conjunta as


legislações pertinentes ao Direito Penitenciário1 tomando como ponto
de partida o Regimento Interno Padrão da Secretaria de Administração
Penitenciária do Estado de São Paulo – Resolução SAP 144/2010.

2. Da Prisão e inclusão nas unidades prisionais da Secretaria


de Administração Penitenciária.

Inicialmente, trataremos apenas das unidades prisionais de


custódia de pessoas presas por prisão processual ou por cumprimento
de pena. A inclusão e custódia de pessoas por medida de segurança
detentiva será trabalhada em outro momento.

1
“As fontes do Direito Penitenciário são: a Constituição Federal, a Lei de Execução Penal, as leis estaduais
de execução penal e os atos administrativos emanados dos órgãos superiores de Política Penitenciária”,
segundo Couto (2020, p. 91).
A entrada de uma pessoa no cárcere pode ocorrer por motivo
processual ou em razão de uma pena a cumprir2. Ordinariamente, nas
unidades prisionais da Secretaria de Administração Penitenciária, são
incluídos todos os dias, por motivo processual, presos por decretação
de prisão em flagrante ou preventiva, ou por motivo de cumprimento
de uma pena quando a situação processual já estiver definida, após
uma sentença transitada em julgado3.

Embora processual, a custódia de pessoas por prisão


temporária, em regra, fica a cargo da Secretaria de Segurança Pública
(Distritos e Cadeias) ou do órgão competente da Polícia Federal.

2.1. Da prisão processual e da prisão decorrente de


sentença penal transitada em julgado.

A prisão em flagrante é disciplinada nos artigos 301 a 310 do


Código de Processo Penal, cabendo ao artigo 302 estabelecer quando
ocorre o flagrante delito.

Art. 302. “Considera-se em flagrante delito quem:

I – está cometendo a infração penal;

II – acaba de cometê-la;

III – é perseguido, logo após, pela autoridade, pelo ofendido ou por qualquer pessoa,
em situação que faça presumir ser o autor da infração;

IV – é encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papeis que


façam presumir ser ele autor da infração”.

A prisão preventiva é trazida pelos artigos 311 a 316 do CPP, e


pode ser decretada em qualquer fase da investigação ou processo, até
o trânsito em julgado.

2
Art. 5º, LXI, da CF: “Ninguém será preso senão em flagrante delito ou por ordem escrita e fundamentada
de autoridade judiciária competente, salvo nos casos de transgressão militar ou crime propriamente
militar, definidos em lei”.
3
Art. 283, CPP: “Ninguém poderá ser preso senão em flagrante delito ou por ordem escrita e
fundamentada da autoridade judiciária competente, em decorrência de sentença condenatória transitada
em julgado ou, no curso da investigação ou processo, em virtude de prisão temporária ou prisão
preventiva.
Art. 311. “Em qualquer fase da investigação ou do processo penal, caberá a prisão
preventiva decretada pelo juiz, de ofício, se no curso da ação penal, ou a
requerimento do Ministério Público, do querelante ou assistente, ou por
representação da autoridade policial”.

Embora seja uma prisão processual, a temporária é disciplinada


pela lei especial 7.960, de 21 de novembro de 1989, possuindo um
marco inicial e final, sendo decretada judicialmente por 5 (cinco) dias,
nos crimes comuns, e por 30 (trinta) dias nos crimes hediondos e
equiparados, podendo ser prorrogada uma única vez.

Já a prisão condenatória ocorre após o trânsito em julgado do


processo, e determinará a imediata colocação do réu no cárcere caso
ainda não esteja cumprindo pena preventivamente.

Art. 674 do CPP. “Transitando em julgado a sentença que impuser pena privativa de
liberdade, se o réu já estiver preso, ou vier a ser preso, o juiz ordenará a expedição
de carta de guia para o cumprimento da pena”.

Não nos preocuparemos com os procedimentos e ritos das


prisões mencionadas, mas tão somente dos seus reflexos diante das
inclusões de pessoas nos cárceres da Secretaria de Administração
Penitenciária do Estado de São Paulo.

2.2. Da inclusão.
A inclusão é o procedimento adotado quando do ingresso do
preso em unidades prisionais da SAP quando oriundo de carceragens
não pertencentes ao órgão (Polícia Civil, Polícia Federal, órgãos de
segurança de outros estados, etc.) ou de outra unidade pertence à rede
SAP, seja em caráter definitivo ou transitório (art. 9°, RIP).

Após a prisão e o devido registro, munido das documentações


necessárias, o órgão policial competente encaminhará a pessoa presa
a um estabelecimento prisional de regime condizente ao motivo da
prisão4. Assim, em regra, os presos provisórios serão encaminhados

4
Artigo 5º - RIP. “O sistema penitenciário do Estado de São Paulo, que integra a estrutura básica da
Secretaria da Administração Penitenciária, sob coordenação das Coordenadorias Regionais e da
aos Centros de Detenção Provisórias, os condenados em regime
fechado às Penitenciárias e, os em regime semiaberto, aos Centros de
Progressão Penitenciária ou Alas de Progressão. Pode ocorrer que
devido o tipo do crime cometido (contra a dignidade sexual, de grande
repercussão de mídia, com alto poder de destruição, etc.) ou em razão
do criminoso (alta periculosidade, devido cargo ou função que ocupa,
etc.) a administração penitenciária, por preservação da ordem e
disciplina ou segurança do envolvido, opte por autorizar a inclusão do
preso em unidades específicas para determinados perfis, conforme
preconiza o princípio da individualização da pena5.

A resolução SAP 52/2003 estabelece as formas de autorização


para a inclusão de presos em unidades da secretaria de administração
penitenciária:

“O Secretário da Administração Penitenciária, considerando a necessidade de adaptar


os procedimentos de transferência de presos ao dinamismo e gigantismo do sistema
prisional, resolve:
Artigo 1º - A distribuição no sistema penitenciário dos presos condenados,
provenientes dos Centros de Detenção Provisória, cadeias públicas e distritos policiais
será de competência do Gabinete do Secretário e obedecerá, conforme a
disponibilidade de vagas, a dois requisitos básicos: a. artigo penal da condenação;
b. região da moradia dos familiares do sentenciado.
Artigo 2º - As remoções de presos, em caráter emergencial, poderão ser feitas entre
os diretores de unidades prisionais da mesma ou de duas Coordenadorias Regionais,
com conhecimento imediato do (s) respectivo (s) Coordenador (es).
Artigo 3º - As remoções de presos, para aproximação familiar, serão providenciadas
pelos diretores das unidades envolvidas, nos termos do Ofício Circular SAP/GS
015/00, com prévia autorização do (s) correspondente (s) Coordenador (es) Regional
(is).
Artigo 4º - Nas ordens e registros de remoções sempre constará a causa da
transferência, de acordo com os seguintes campos: 1 - aproximação familiar; 2 –
emergencial; 3 - progressão de regime; 4 - ordem judicial; 5 – ordem administrativa
superior.

Coordenadoria de Saúde do Sistema Prisional é constituído por: I – unidades de detenção provisória; II –


unidades penitenciárias; III – unidades de progressão penitenciária; IV – unidades penais agrícolas; V –
unidades de ressocialização; VI – unidades de custódia e tratamento psiquiátrico; VII – unidades
médicopenais; VIII – unidades de readaptação penitenciária”.
5
O princípio é consagrado pelo artigo 5º, XLVI, da CF e trazido de forma expressa para a legislação prisional
pela Exposição de Motivos da Lei de Execução Penal, no item 26.
Artigo 5º - Os Coordenadores Regionais deverão enviar ao Secretário-Adjunto da
Pasta, até o dia 08 de cada mês, a relação nominal das transferências realizadas,
com o indicador da causa respectiva, previsto no artigo anterior”.

A inclusão pode ocorrer também de forma automática,


conforme resolução SAP 219/2010, a qual trataremos no próximo
tópico.

2.2.1. Procedimentos de inclusão – documentação


necessária.

O artigo 8° do Regimento Interno Padrão das Unidades


Prisionais do Estado de São Paulo estabelece que “nenhum preso será
incluído, excluído ou removido de uma unidade prisional sem ordem
expressa da autoridade competente”. No tópico acima analisamos as
formas de autorização administrativa para a inclusão de pessoas
presas em ambientes prisionais da SAP, e aqui trataremos das ordens
e documentos judiciais e policiais imprescindíveis.

Resolução SAP 219/2010:

“Artigo 1º - Será considerada inclusão automática, para fins desta Resolução, o


recebimento de presos oriundos de Cadeias Públicas e de Distritos Policiais,
diretamente nas unidades prisionais subordinadas a esta Pasta.
§1º - Fica vedada a inclusão automática de presos condenados em regime
fechado ou semiaberto ou submetido à internação em medida de segurança.

§2º - Fica vedada, ainda, a inclusão automática de presos por mandado de


prisão temporária, prisão administrativa ou civil e de recapturados.

I - em se tratando de presos recapturados, ainda que autuados por novos delitos,


deve, a Autoridade Policial responsável pela unidade carcerária, solicitar a
transferência à Secretaria da Administração Penitenciária. (revogado pela SAP
258/2010).6

6
Resolução SAP - 258, de 27-10-2010.
...”Artigo 1º - Será considerada inclusão automática, para fins desta Resolução, o
recebimento de presos recapturados oriundos de Cadeias Públicas e de Distritos Policiais,
diretamente nas unidades prisionais subordinadas a esta Pasta.
Artigo 2º - Os presos recapturados, ainda que autuados por novos delitos, serão incluídos
automaticamente nas unidades penais”.
Artigo 2º - As relações especificando as Cadeias Públicas e os Distritos Policiais
autorizados a proceder à inclusão automática de presos nas respectivas unidades
prisionais, serão previamente estabelecidas pelas Coordenadorias Regionais de
Unidades Prisionais.

Artigo 3º - Para inclusão automática de presos procedentes de Cadeias


Públicas e de Distritos Policiais, nas unidades prisionais da Secretaria da
Administração Penitenciária, será exigida a seguinte documentação:

I – Nos casos de Prisão em Flagrante:


a) Auto de Prisão em Flagrante;
b) Boletim de Ocorrência;
c) Nota de Culpa;
d) Guia de encaminhamento do preso, constando suas principais características
físicas;
e) Boletim de Informações Criminais – B.I.C.
f) Exame de Corpo de Delito do Instituto Médico Legal - IML do dia da inclusão;
g) Planilha Datiloscópica do Preso, em duas cópias, devidamente preenchida e
constando a correta identificação de quem a elaborou e identificou o preso, ou cópia
do documento civil que identificou o preso para fins do flagrante nos termos da Lei
12.037, de 1º de outubro de 2.009;

II – Nos casos de Prisão Preventiva:


a) Mandado de Prisão, devidamente cumprido;
b) Boletim de Ocorrência;
c) Guia de encaminhamento do preso, constando suas principais características
físicas;
d) Exame de Corpo de Delito do Instituto Médico Legal – I,0ML do dia da inclusão;
e) Planilha Datiloscópica do preso, em duas cópias, devidamente preenchida e
constando a correta identificação de quem a elaborou e identificou o preso, ou cópia
do documento civil que identificou o preso para fins do flagrante nos termos da Lei
12.037, de 1º de outubro de 2.009.
Parágrafo único – em qualquer caso, o preso ferido ou que apresente grave
problema de saúde, deverá apresentar receituário com a devida prescrição
medicamentosa e radiografias, se houver, para possível continuidade de seu
tratamento.

Artigo 4º - O recebimento dos presos provenientes de Cadeias Públicas e de


Distritos Policiais nas unidades prisionais da Secretaria da Administração
Penitenciária será realizado de segunda à sexta feira, das 08h00 às 16h00, com
agendamento prévio de horário estipulado pela direção da unidade prisional.
Parágrafo único - É vedada a inclusão automática de presos aos sábados,
domingos e feriados”.
O recolhimento de qualquer pessoa sem as cautelas
documentais necessárias, com por exemplo a ausência da ordem
judicial ou Policial que determinaram a prisão, poderá sujeitar o
servidor a punição pelo crime de Abuso de Autoridade trazido pela
recente edição da Lei 13.869/20197.

2.2.2. Da inclusão e do regime de observação.


2.2.2.1. Da inclusão.
Ao serem incluídos nas unidades prisionais os presos devem ser
submetidos a procedimentos de revista pessoal e de seus pertences;
higienização corporal89 com a substituição de sua vestimenta por
uniforme padrão; identificação (fotográfica, datiloscópica, etc.),
inclusive com a utilização dos sistemas e ferramentas disponíveis);
entrega de valores e objetos proibidos; exame médico admissional e
preventivo; entrevista com as áreas da unidade prisional e demais
procedimentos necessários para a sua custódia e progressão prisional
(art. 10, RIP).
Nas inclusões de pessoas provenientes da rede de segurança
externa à SAP é imprescindível a presença de exame pericial corporal
do dia da inclusão, o que já não ocorre quando a inclusão é efetuada

7 Art. 9º. “Decretar medida de privação da liberdade em manifesta desconformidade com as hipóteses
legais: Pena - detenção, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa”.

8
Resolução SAP 60, de 30.05.2018 – Altera o artigo 10 e inciso II da SAP 144/2010.
“Artigo 10º – Quando da inclusão em unidade prisional, o preso oriundo de carceragens da Secretaria da
Segurança Pública e da Polícia Federal, bem como de carceragens de outros Estados deve-se submeter,
obrigatoriamente, aos seguintes procedimentos:
(...)
II – higienização pessoal, incluindo:
a) Corte de cabelo, utilizando-se, como padrão, o número “2” da máquina de corte nas laterais e,
na parte superior do cabelo, o pente número “4”;
b) Raspar barba e bigode.”

9
Resolução SAP 11, de 30.1.2014
“Artigo 1º - As pessoas privativas de liberdade ou que integram o rol de visitas das pessoas presas devem
ter preservado o direito à sua orientação sexual e a identidade de gênero;
(...)
§2º. Às travestis e transexuais femininas é facultado a manutenção do cabelo na altura dos ombros;”
por unidades da rede, porém, em ambas as hipóteses, deverá o
responsável pela inclusão cientificar-se das condições físicas do preso
e, havendo qualquer anormalidade, comunicar-se com o Diretor da
respectiva unidade para que tope as medidas administrativas e
judiciais necessárias, sob pena de responsabilidade. (art. 14 RIP).
A comunicação da prisão à autoridade judiciária é de
competência do responsável pela prisão, porém caberá a unidade de
custódia, mesmo que em período de trânsito, efetuar a comunicação
aos familiares do preso ou outras pessoas por ele indicadas, nos termos
dos artigos 306 do CPP e 11 do RIP.
Já no caso de inclusão de presos indígenas a FUNAI deverá ser
comunicada. Já em se tratando de estrangeiros, os respectivos
consulados10.
A unidade prisional deverá cientificar o preso por escrito a
respeito das normas que orientam a sua permanência no ambiente
prisional, seus direitos e deveres, mantendo uma cópia cientificada no
processual para ser utilizada quando da ocorrência de infração
disciplinar, se necessário, para que não alegue desconhecimento.
A indicação pelo preso das pessoas que poderão fazer parte do
seu rol de visitas deverá ser feita quando dos procedimentos de
inclusão, embora possa também ocorrer em outro momento. (inc. I,
art. 95 do RIP).
Embora o período de 10 (dez) dias de inclusão seja voltado para
procedimentos imprescindíveis de identificação, análise e
comunicação, os direitos consagrados pelo artigo 41 da LEP devem ser
respeitados, com as ressalvas consagradas pela individualização da
pena, preservação da saúde individual e coletiva e segurança e
disciplina da unidade prisional.

10
Art. 12 do RIP. “Quando da inclusão de preso estrangeiro, deve o diretor da unidade prisional, no
primeiro dia útil subsequente, oficiar ao respectivo consultado, comunicando sobre o local e data de
recolhimento; condições físicas e de saúde em que se encontra; existência de advogado para sua defesa
e outras informações que se fizerem necessárias”.
2.2.2.2. Do regime de observação.

O marco inicial do regime de observação é o término do período


de inclusão, e pode prosperar até 20 (vinte) dias.

Respeitando as características estruturais de cada unidade


prisional, os presos em regime de observação devem ser acomodados
em locais diversos dos demais e podem ter direito a até 02 (duas)
horas por dia de contato com o sol. Em não havendo local em separado
o banho de sol pode ocorrer nos próprios raios habitacionais, porém
em horário diverso dos demais custodiados.

O regime de observação deve ser utilizado para a análise da


pessoa presa em detrimento do seu apartamento do convívio social e
do reflexo causado pela sua presença em detrimento dos demais
(análise individual e reflexo coletivo) visando traçar os procedimentos
a serem observados durante a sua custódia ou, ainda, se necessário,
o seu remanejamento para outra unidade prisional11.

Os direitos trazidos pelo artigo 41 da lei de Execução Penal


devem ser observados assim como ocorre na fase de inclusão, com a
ressalva expressa de que as atividades de trabalho e estudo somente
pode ser exercidas após 30 (trinta) dias da sua chegada no cárcere,
salvo se desnecessário o esgotamento do prazo legal para todo o
procedimento.

11
Art. 5º LEP. “Os condenados serão classificados, segundo os seus antecedentes e personalidade, para
orientar a individualização da execução penal”. E Parágrafo único do art. 2º. “Esta Lei aplicar-se-á
igualmente ao preso provisório e ao condenado pela Justiça Eleitoral ou Militar, quando recolhido em
estabelecimento sujeito à jurisdição ordinária”.
Referências Bibliográficas

Brito, Alexis Couto de. Execução Penal. 6. ed. – São Paulo: Saraiva
Educação, 2020.

Normas da Corregedoria do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.

Nunes, Adeildo. Da execução penal. 3. ed. rev. atual. – Rio de Janeiro:


Forense, 2013.

Nucci, Guilherme de Souza. Código Penal Comentado. 12. ed. – São


Paulo: Revista dos Tribunais.

Regimento Interno Padrão das Unidades Prisionais do Estado de São


Paulo – Resolução SAP 144/2010.

Vade Mercum Penal. Penal, Processo Penal e Constituição Federal. Obra


coletiva de autoria da Editora Saraiva com a colaboração de Livia
Céspedes e Fabiana Dias da Rocha. – 2. ed. – São Paulo: Saraiva
Educação, 2018.

Você também pode gostar