OE 8 Ano
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A pele e o adolescente
Ser adolescente é viver um período de transição entre criança e adulto, sentir-se bem e confortável com seu corpo e sua pele, pois a autoestima é
o eixo da formação da identidade.
Vivenciar novas experiências, reformular a ideia que tem a respeito de si mesmo e transformar sua autoimagem infantil, é viver entre o “ser e
não ser”.
Acredita-se que não exista uma adolescência, mas sim várias adolescências, em razão da dinâmica político-social em que se inserem os
adolescentes.
Como a aparência física é essencial na vida dos adolescentes, as afecções cutâneas não somente ocasionam problemas físicos, mas também são
responsáveis por disfunções psíquicas que comprometem a qualidade de vida. Algumas doenças da pele, como a acne são suficientemente graves para
os jovens podendo causar depressão.
A prevalência das afecções cutâneas dos adolescentes é elevada nos países desenvolvidos e em desenvolvimento (OMS, 2005). Em geral, elas
estão relacionadas à eclosão hormonal, às atividades esportivas, à hereditariedade e às lesões auto infligidas.
Em geral, a acne tem início na adolescência e, incluindo as diversas formas, pode acometer 90% dos adolescentes. É a dermatose mais
frequente da adolescência, entretanto, não é limitada a ela, pois, na vida adulta, os homens e as mulheres podem apresentar acne vulgar. O principal
objetivo do tratamento da acne é prevenir as cicatrizes e os danos emocionais permanentes, que perpetuam a exclusão social do indivíduo. O
tratamento deve ser dirigido aos fatores patogênicos envolvidos. A terapêutica pode ser tópica ou sistêmica, dependendo da intensidade do quadro
clínico. A terapêutica tópica é indicada nas formas simples (graus I e II) e a sistêmica nas formas inflamatórias (graus II e IV).
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A avaliação clínica é necessária, pois o profissional irá orientar o paciente quanto a higienização do local acometido pela acne, pois há fatores
relacionados ao desenvolvimento de colonização do folículo piloso pelo Propionibacterim acnes: o fenômeno central do desenvolvimento da acne é a
obstrução do folículo piloso.
Uma ótima indicação é a higienização do local, descongestionando, realizando nas lesões permitidas extrações do comedão fechado (mílio) e do
comedão aberto (“cravo”), com centro escuro atribuído à oxidação dos ácidos graxos e à deposição de pigmento melânico.
VILHENA, MARIA INÊS, disponível em http://negocioestetica.com.br/site/pele-e-o-adolescente/, acessado em 08/02/2017.
1. Leia primeiramente o texto sem se preocupar em desenvolver ser uma leitura profunda, ou exaustiva em termos de compreensão;
2. Assinale as dúvidas, os vocábulos desconhecidos e pontos que requerem posteriores esclarecimentos que possam prejudicar a compreensão do
pensamento do autor. (Nesse momento, a descoberta de pontos de dúvidas é mais importante que a própria compreensão em si);
3. Após a primeira leitura, procure solucionar as dúvidas assinaladas, buscando conhecer o sentido dos termos desconhecidos e verificar o seu
significado no contexto;
4. Informe-se melhor a respeito do autor, isto é, sobre sua vida, obra, formação e outros aspectos relevantes.
É necessário frisar para o aluno que análise significa estudar um todo, dividindo em partes, interpretando cada uma delas, para a
compreensão do todo. Quando se faz análise de texto, penetramos na ideia e no pensamento do autor que originou o texto. Para que o
estudo seja completo, temos que decompô-lo em partes e, ao fazê-lo, estamos efetuando sua análise.
1. Procure ler o que se encontra nas entrelinhas = descobrir e inferir o que está implícito no texto e que serviu de base para o autor fundamentar seu
raciocínio;
2. Adote uma posição pessoal fundamentada em relação ao texto estudado, procurando apoiar-se em argumentos válidos, lógicos e convincentes
(atitude científica de julgamento);
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1. Ler atentamente o texto e questioná-lo, procurando encontrar as respostas para os questionamentos iniciais. Assinalar em uma folha de papel os
termos, conceitos, ideias etc, que deverão ser pesquisados após a leitura inicial.
2. Fazer a segunda leitura e, a partir daí, sublinhar a ideia principal, os pormenores mais significativos, enfim, os elementos básicos do texto.
3. A prática possibilitará que o leitor perceba que raramente será necessário sublinhar uma oração inteira. Quase sempre é uma palavra-chave que
se apresenta como elemento essencial. Na realidade, a regra fundamental é sublinhar apenas o que é importante para o estudo realizado, e
somente depois de estar seguro dessa importância. O correto é que, ao ler o sublinhado, seja possível obter claramente o conteúdo do que foi
lido.
4. Faça uma reescrita do texto.
Essa atividade será realizada de acordo com as orientações da Situação 2, do material “Tutoria e Orientação de Estudos – Caderno do Professor
– Ensino Fundamental, página 31. O caderno orienta que o vídeo deverá ser feito em casa, no entanto, essa atividade será realizada na escola, sendo
que o celular poderá ser utilizado para as filmagens.
1. A atividade será realizada de acordo com as orientações do material “Tutoria e Orientação de Estudos – Caderno do Professor – Ensino
Fundamental, página 32, item B.
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à Conjugação (primeira, terminados em ar; segunda, em er; terceira, em ir), Semântica (transitivos, intransitivos, impessoais e verbos de
ligação) e ainda quanto à Morfologia (regulares e irregulares).
c. Adjetivo - É toda palavra que caracteriza o substantivo, indicando-lhe qualidade, defeito, estado, condição, etc. Ex.: homem bom (qualidade),
menino traquina (defeito), moça feliz (estado), família rica (condição). O adjetivo pode aparecer antes ou depois do substantivo.
Ex.: linda moça ou moça linda. Um adjetivo apresenta três formas de flexão: gênero (masculino e feminino), número (singular e plural)
e grau (comparativo e superlativo). O grau do adjetivo expressa a intensidade com que o adjetivo caracteriza o substantivo. O grau
comparativo pode ser de superioridade (mais alta que), de igualdade (tão alta quanto) e inferioridade (menos alta que). O grau
superlativo indica que uma característica é atribuída em máxima intensidade ao substantivo. O grau superlativo pode ser absoluto e relativo. O
absoluto pode ser sintético (A árvore era altíssima), e analítico (A árvore era muito alta). O grau relativo pode ser de superioridade (Essa árvore
é a mais alta da praça) e de inferioridade (Essa árvore é a menos verde da praça). Os adjetivos podem se referir a cidades, países, continentes,
etc. exprimindo a nacionalidade. Ex: Amazonense (do Amazonas), baiano (da Bahia), catarinense (de Santa Catarina), etc.
d. Advérbio - É toda palavra invariável que acompanha o verbo, o adjetivo ou outro advérbio, modificando a sua sentido. Exemplo: Cheguei cedo.
Esse carro é muito bom. Ele estava muito bem. Os advérbios sempre expressam uma circunstância ou ideia acessória em relação à palavra a que
se referem, são eles: Lugar – aqui, ali, aí, cá, lá, atrás, perto abaixo acima, dentro fora, além, adiante etc; Tempo – agora, já, ainda, amanhã,
cedo, tarde, sempre, nunca etc; Modo – assim, bem, mal, depressa, devagar, e parte dos vocábulos terminados em mente: alegremente etc;
Intensidade – muito, pouco, bastante, depois, menos, tão etc; Dúvida – talvez, possivelmente, provavelmente etc; Afirmação – sim, certamente,
realmente, efetivamente etc; Negação – não, nunca, jamais etc. São dois os graus do advérbio: comparativo e superlativo: O grau
comparativo pode ser de igualdade: Ele chegou tão cedo quanto o colega. De superioridade: Ele chegou mais cedo que o colega.
De inferioridade: Ele chegou menos cedo que o colega. O grau superlativo pode ser analítico: a indicação de aumento de grau é feita por outro
advérbio: Cheguei muito cedo, O grau superlativo sintético: a presença de sufixo indica o grau: Cheguei cedíssimo.
e. Conjunção – Significa ligação, união, junção. Gramaticalmente, conjunção é a palavra invariável que tem por função ligar orações ou termos de
mesmo valor gramatical. Exemplos: Faz sol, mas está frio. Comprou pera e mamão.
f. Preposição - É toda palavra invariável que liga duas outras palavras, estabelecendo entre elas determinadas relações de sentido e de
dependência. Exemplos: Casa de Luís (relação de posse). Chegou com ela (relação de companhia). Observação: O termo que antecede a
preposição é denominado regente e o termo que sucede é denominado regido.
Após relembrar os conceitos propostos acima, apresentar o texto abaixo e solicitar que os alunos grifem os substantivos, verbos, adjetivos,
advérbios, conjunções, preposições (combinar como será a legenda para destacar as palavras solicitadas).
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dos bobos, e estes os veem como simples pessoas humanas. O bobo ganha utilidade e sabedoria para viver. O bobo nunca parece ter tido vez. No
entanto, muitas vezes, o bobo é um Dostoievski.
Há desvantagem, obviamente. Uma boba, por exemplo, confiou na palavra de um desconhecido para a compra de um ar refrigerado de segunda mão:
ele disse que o aparelho era novo, praticamente sem uso porque se mudara para a Gávea onde é fresco. Vai a boba e compra o aparelho sem vê-lo
sequer. Resultado: não funciona. Chamado um técnico, a opinião deste era de que o aparelho estava tão estragado que o conserto seria caríssimo: mais
valia comprar outro. Mas, em contrapartida, a vantagem de ser bobo é ter boa-fé, não desconfiar, e portanto estar tranquilo. Enquanto o esperto não
dorme à noite com medo de ser ludibriado. O esperto vence com úlcera no estômago. O bobo não percebe que venceu.
Aviso: não confundir bobos com burros. Desvantagem: pode receber uma punhalada de quem menos espera. É uma das tristezas que o bobo não prevê.
César terminou dizendo a célebre frase: "Até tu, Brutus?"
Bobo não reclama. Em compensação, como exclama!
Os bobos, com todas as suas palhaçadas, devem estar todos no céu. Se Cristo tivesse sido esperto não teria morrido na cruz.
O bobo é sempre tão simpático que há espertos que se fazem passar por bobos. Ser bobo é uma criatividade e, como toda criação, é difícil. Por isso é
que os espertos não conseguem passar por bobos. Os espertos ganham dos outros. Em compensação os bobos ganham a vida. Bem-aventurados os
bobos porque sabem sem que ninguém desconfie. Aliás não se importam que saibam que eles sabem.
Há lugares que facilitam mais as pessoas serem bobas (não confundir bobo com burro, com tolo, com fútil). Minas Gerais, por exemplo, facilita ser
bobo. Ah, quantos perdem por não nascer em Minas!
Bobo é Chagall, que põe vaca no espaço, voando por cima das casas. É quase impossível evitar excesso de amor que o bobo provoca. É que só o bobo
é capaz de excesso de amor. E só o amor faz o bobo.
A atividade será realizada de acordo com as orientações do material “Tutoria e Orientação de Estudos – Caderno do Professor – Ensino
Fundamental, Atividade 3, páginas 32 à 34.
Uma pesquisa escolar bem elaborada desenvolve inúmeras habilidades, que vão desde aprender a selecionar uma informação por sua qualidade
e relevância, passando pela leitura e interpretação de texto e chegando ao mais importante, que é saber se posicionar diante dos fatos e dados, reagindo
a eles, tomando decisões e concordando ou não com as diversas opiniões sobre o tema. Uma pesquisa para cumprir com o seu objetivo deve obedecer a
três etapas.
Etapa 1 – Organização
Antes de sair digitando a principal palavra do trabalho solicitado no Google, primeiro, deve-se organizar como a pesquisa será feita, seguindo
estes dois passos:
a. Entender o que esta sendo pedido
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O primeiro passo é verificar para qual disciplina é o trabalho e se conhece, de forma clara, o que é para ser feito. Isto porque uma pesquisa sobre
"brinquedos e brincadeiras antigos", por exemplo, pode ter inúmeros enfoques (origem das brincadeiras, exemplos de brinquedos antigos, história dos
brinquedos, comparação com os atuais etc.).
b. Organizar o que será procurado
Fazer uma lista inicial do que o trabalho pode conter torna mais eficaz e produtiva a busca. Liste quais questionamentos podem ser feitos sobre o
assunto em questão e o que se quer descobrir a respeito deste tema.
Etapa 2 – Coleta de Dados
Este é o momento de recolher as informações. Nesta hora, vale o "copiar e colar", pois trata-se de selecionar o material que servirá para compor
o trabalho. Só é preciso não esquecer de anotar a referência de onde os trechos e as informações foram retirados, pois isso será necessário depois. Outra
questão importante é sempre pesquisar em mais de uma fonte, para poder obter informações mais abrangentes sobre o mesmo assunto e até mesmo
opiniões divergentes, para que o aluno perceba os diversos olhares possíveis da questão. Para uma coleta de dados de qualidade é importante:
a. Localizar fontes confiáveis
Nem tudo que está na Internet é confiável e sério. Inclusive, existem sites que simulam serem veículos jornalísticos e que publicam textos sobre
assuntos atuais como se fossem notícias verdadeiras, mas o objetivo é humorístico, portanto o fato divulgado é absurdo e nunca ocorreu. Por isso, o
ideal é buscar informações em sites de institutos, grupos de pesquisa, universidades, revistas, jornais, blogs de pesquisadores ou profissionais
especializados no tema, e, claro, nas versões digitalizadas de enciclopédias e livros.
b. Ir além do que já está pronto
Amplie sua forma de pesquisar. Por exemplo, se encontrou um blog de um profissional especializado no tema pesquisado, você pode enviar uma
pergunta ao autor para aprofundar algum item. Neste caso é muito importante que o mediador da conversa seja o professor, mas a pergunta deve vir do
aluno. E, lógico, não se trata de "pedir" para o autor fazer a pesquisa, mas sim, aproveitar o conhecimento dele para ampliar o que já foi descoberto.
c. Produzir dados
Sempre que for viável, produza você próprio informações para a pesquisa. Às vezes, é possível incluir dados retirados da realidade do próprio
aluno ou de seu entorno. No exemplo da pesquisa sobre "brinquedos e brincadeiras antigos", vale uma entrevista com o avô para saber como era
brincar na infância dele. E em um trabalho sobre lixo, você pode fotografar um local do bairro que viva sujo porque as pessoas jogam lixo no chão,
por exemplo.
Etapa 3 – Produção
Após a seleção das informações, chegou a hora de redigir o trabalho. Nesta etapa, você já deve ter tido contato suficiente com o assunto para poder
apresentá-lo em uma sequencia lógica. Agora é necessário:
a. Estruturar o trabalho
Uma pesquisa bem organizada tem: Capa, Sumário, Introdução, Desenvolvimento, Conclusão e Referências. A conclusão, capa, sumário e
referências devem ser organizadas por último. Você deve pensar em como começar o trabalho, ou seja, como o tema será apresentado (esta é a
Introdução) e quais dados, de todos que você encontrou, irá realmente usar e em que ordem (este é o Desenvolvimento). Só depois destas duas partes
feitas é que se deve partir para a Conclusão.
b. Preservar a autoria
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Na hora de escrever, é preciso deixar de lado o "copiar e colar". Você deverá escolher uma ordem lógica para elencar as informações e produzir as
frases que as apresentem para o leitor.
c. Fazer citações
Se você realmente gostou de uma ideia ou mesmo de uma frase de determinado autor, não há problema algum em incluí-la no trabalho. Basta, para
isso, fazer uma "citação". Na citação direta, você copia exatamente a frase, coloca-a entre aspas e indica o nome do autor. Na citação indireta, você
pode fazer uma menção ao que o autor pensa ou defende (por exemplo: "segundo o historiador José Pedro dos Santos, os brinquedos são muito
importantes na infância").
d. Redigir a conclusão
A conclusão não é um resumo do trabalho. É o espaço para você dizer, com suas próprias palavras, o que aprendeu com o trabalho e porque o
conteúdo foi importante. Uma boa forma de o professor ajudar o aluno neste momento é perguntar diretamente para ele o que ele descobriu fazendo a
pesquisa, do que mais gostou, como acha que irá aplicar este conhecimento em seu dia a dia, e até mesmo que tipo de ideias sobre o tema já tinha antes
de fazer a pesquisa e se estas ideias se confirmaram ou não. Por exemplo, ainda no caso da pesquisa de "brinquedos e brincadeiras antigas", o aluno
podia achar que as crianças antigamente não se divertiam tanto porque não havia computador, mas mudou de ideia ao ver diferentes brinquedos e
várias outras formas de brincar. É este tipo de "descoberta pessoal" que deve constar na Conclusão.
e. Incluir as referências
Finalmente, você terá de listar os locais de onde retirou as informações contidas no trabalho. Veja o que deve conter, idealmente, cada uma das
referências:
Livros: autor, título, local de edição, editora e o ano.
Jornal: título da reportagem, autor (nome do jornalista, se houver esta identificação), nome do jornal, a data da publicação, número da
página.
Vídeo: título, quem participa e indicar que se trata de um vídeo.
Internet: título do texto, nome do autor (se houver), link e data de acesso.
E, é claro, todos os itens devem obedecer a ordem alfabética.
f. Fazer o sumário
O Sumário traz, de forma ordenada, o que contém o trabalho e em quais páginas se encontra cada conteúdo. Por exemplo: Introdução - página 3.
Sumário é diferente de Índice. O Índice é a listagem dos assuntos abordados no trabalho, em ordem alfabética.
g. Preparar a capa
A Capa pode conter ou não uma ilustração, mas é ideal que traga: nome da escola, o título do trabalho, nome do aluno, nome do professor, ano e
turma.
Raciocínio lógico é um processo de estruturação do pensamento de acordo com as normas da lógica que permite chegar a uma
determinada conclusão ou resolver um problema. Um raciocínio lógico requer consciência e capacidade de organização do pensamento.
Lógica é um substantivo feminino com origem no termo grego logiké, relacionado com o logos, razão, palavra ou discurso, que significa
a ciência do raciocínio. Em sentido figurado, a palavra lógica está relacionada com uma maneira específica de raciocinar, de forma acertada. Por
exemplo: Isso nunca vai funcionar! O teu plano não tem lógica nenhuma! Os problemas ou jogos de lógica são atividades onde um indivíduo tem que
usar um raciocínio lógico para resolver o problema.
Teste 1
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Teste 2
Teste 3
Como isso?
Anteontem Márcia tinha 14 anos, mas terá 17, ano que vem. Duas perguntas: Como pode isso? E que dia é hoje?
Teste 4
100 Pessoas
Em uma sala em que estão 100 pessoas, sabe-se que 99% são homens. Quantos homens devem sair para que a porcentagem de homens na sala passe a
ser 98%
Teste 5
Teste 6
Teste 7
Num deserto você encontra uma caixa com 4 botões e um furo bem pequeno. Dentro dela tem um ventilador silencioso que você não consegue ver.
Como descobrir qual botão liga o ventilador se você pode abrir a caixa apenas uma vez e já tem que dar a resposta?
Teste 8
Numa sala existem 3 interruptores, apenas um liga uma luz externa que você não vê, como descobrir qual interruptor liga essa luz se você pode sair
apenas uma vez da sala e já tem que dizer a resposta?
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Teste 9
Atestado
Um velho fazendeiro morreu deixando o seguinte atestado: Quanto a minha criação bovina quero deixar para os meus filhos A, B, C; 1/2, 1/4,1/5
respectivamente. Como havia 19 bois e não podiam cortá-los, chamaram um fazendeiro vizinho que era um grande matemático. Como ele resolveu o
problema?
Teste 10
RESULTADOS
Respostas
Teste 1 - São 10 pequenos (representado pelo verde), 10 de duas partes (representados pelo azul), 5 de três partes (representados pelo laranja), 5 de
três partes (representados pelo roxo) e 5 de cinco partes (representados pelo vermelho). Total – 35 triângulos.
Teste 2 -
Teste 3 – Ontem Márcia fez 15 anos, hoje é primeiro de janeiro do ano em que ela completa 16 anos. 31 de dezembro do ano que vem ela faz 17 anos.
Teste 4 – Devem sair 50 homens. Não basta um homem sair para a porcentagem cair para 98%, pois se um homem sair, teremos um percentual de
homens correspondente a 98,99%.
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Teste 5 – Na verdade não falta 1 real. Os R$ 27,00, que são as somas 3 X 9 são os gastos totais, ou seja, os R$ 25,00 do restaurante, mais os R$ 2,00 do
garçom = R$ 27,00. Os R$ 3,00 que faltam são o troco.
Teste 6 – Analisando as possibilidades temos:
1 x 6 x 6= 36 / soma 13
3 x 3 x 4 = 36 / soma 10
1 x 1 x 36 = 36 / soma 38
1 x 4 x 9 = 36 / soma 14
2 x 3 x 6 = 36 / soma 11
1 x 3 x 12 = 36 / soma 16
1 x 2 x 18 = 36 / soma 21
2 x 2 x 9 = 36 / soma 13
Conclui-se que o número da casa era 13 pois existem duas possibilidades para essa soma. Como a irmã mais velha toca piano, elimina-se a hipótese
onde em que não há irmã mais velha (1 x 6 x 6) e fica-se com os valores 2, 2, 9.
Teste 7
Ligue o primeiro botão e jogue um pouco de areia pelo orifício, desligue o primeiro e ligue o segundo e o terceiro juntos, desligue o segundo e abra a
caixa. Se o ventilador estiver ligado é o terceiro, se estiver parado é o segundo, mas com areia espalhada é o primeiro e se estiver parado com a areia
intacta é o quarto.
Teste 8
Ligue o primeiro interruptor, aguarde 1 minuto, desligue-o e ligue o segundo, se a luz estiver acesa é o segundo, se estiver apagada e ela estiver quente
é o primeiro, do contrário, o terceiro.
Teste 9
Emprestou um boi seu totalizando 20 bois. A repartição ficou: 10, 5 e 4 para os herdeiros e pegou de volta o seu.
Teste 10
São 11 ao todo. 5 pequenos representados pelo verde, 4 médios representados pelo laranja e 2 grandes representados pelo azul.
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