Arqueologia Mapa Mental Texto
Arqueologia Mapa Mental Texto
Arqueologia Mapa Mental Texto
(UNIRIO)
TRABALHO FINAL
Rio de Janeiro
2021
Introdução:
Parte teórica:
Primeiramente será aqui abordado a parte que mais considero teórica, acadêmica, da
disciplina. À esta parte pertence a história da arqueologia. Desde o século XV já existe alguma
forma de catalogação de artefatos em um contexto. Esta realidade perdura até o século XVII
quando Jacques Spon começa a discutir e propor em conferência a arqueologia como ciência. No
século XVIII Winckelmann, que é tido como pai da arqueologia, publicou uma circular sobre as
descobertas de Herculano.
Parte prática
A parte que chamei de prática é aquela que considerei mais ligada ao sítio arqueológico
propriamente dito. Para a análise de tal primeiramente penso que pode ser feita olhando
primeiramente para o conceito de ocorrência arqueológica. Este tipo de local seria um local
marcado pela atuação e presença humana. Os sítios arqueológicos são uma subdivisão de prática,
em certo sentido, e parece-me que a cultura material pode ser posta também como subdivisão da
mesma também, embora as linhas divisórias me soem tênues. Ocorrência arqueológica está
contido em sítios arqueológicos.
Um arqueólogo, tratando de sítios arqueológicos poderiam dizer que "não consigo defini-
lo, mas reconheço um quando o vejo" (ORTON, 2000, In. CAMPOS 2018). De fato, nem sempre
é fácil definir algo com o que trabalhamos. Os sítios, que nos aparecem como locais com
vestígios de artefatos humanos do passado, são produto de uma série de eventos ocorridos no
tempo; tanto alterações culturais, ou seja, alterações ocorridas quando aquele "lugar" ainda
estava imerço na cultura específica, quanto outras ocorridas após esse contexto, em outro
momento do tempo. Também coloquei classes de sítios, como funcional, posição e estratigrafia.
Além disso também tratei da cultura material e objetos. Estes estão de certa forma
conectados ao sítio arqueológico, são produto seu. Objetos podem ser analisandos levando em
conta a tipografia, morfologia e outros. Coloquei os "objetos" paralelo ao sítio arqueológico para
que não os fossem vistos como uma característica do sítio.
Parte museológica
Ainda no mesmo artigo, Maria Bruno (2018) lista interesses comuns às duas disciplinas:
Identificamos, ainda, zonas de confluência de interesses comuns, como por exemplo:
Conclusão
O mapa mental tentou ser uma síntese breve dos conteúdos abordados nas aulas, com
uma certa dinâmica entre os mesmos e tentando separar os assuntos nos principais ramos. Aqui
foi feita uma explicação geral do mapa.
___________
BRUNO, Maria. Museus de Arqueologia no Brasil: uma estratigrafia de abandonos e de desafios.
Anais, 200 anos de museu no Brasil, desafio e perspectivas. Instituto Brasileiro de Museus -
Ibram 2018
CAMPOS, Luana Cristina da Silva Campos. Sítio Arqueológico. In: GRIECO, Bettina;
RUIBAL, A. G. Hacia otra arqueología: diez propuestas. Complutum. Vol. 23 Núm. 2 (2012):
Teoría Arqueológica. Disponível em:
<https://revistas.ucm.es/index.php/CMPL/article/view/40878> Acesso em 21 de set. 2021