642-Texto Do Artigo-2152-2-10-20190606

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 8

Revista Diálogos Interdisciplinares

2019 VOL. 8 N° 1 - ISSN 2317-3793

A INFLUÊNCIA DA AUTOESTIMA NO PROCESSO DO ENVELHECIMENTO:


UMA VISÃO DA PSICOLOGIA
THE INFLUENCE OF SELF-ESTEEM IN THE AGING PROCESS: A VIEW OF PSYCHOLOGY
Carolina Liz Lopes Pariol1; Tatiana Tognolli Bovolini2; Luís Sérgio Sardinha3; Valdir de Aquino Lemos 4

RESUMO
O Brasil está envelhecendo rapidamente e este é um processo individualizado e natural da vida. É caracterizado por diversas
mudanças e a autoestima é um fator desencadeante para diversos fatores que norteiam o processo do envelhecimento. A
psicologia oferece contribuições importantes à compreensão deste processo. O presente estudo tem como objetivo descrever
e discutir as relações entre influência da autoestima em pessoas idosas no processo do envelhecimento segundo a visão da
psicologia. Foram utilizados para essa pesquisa bases de dados eletrônicos como: Google Acadêmico, Periódicos
Eletrônicos de Psicologia (PePSIC) e Scientific Eletronic Library Online (SCIELO), ao final da leitura foram selecionados
68 artigos científicos e 1 livro do período de 1998 – 2018. Os resultados deste estudo evidenciaram que o envelhecimento é
uma etapa da vida em que ocorrem transformações e para tornar este momento, em uma velhice saudável, se faz necessário
atuar preventivamente, entre um dos fatores de prevenção está a autoestima elevada, pois estas pessoas que tem este
sentimento tem a maior propensão a ter menos dificuldades durante o processo do envelhecimento. Conclui-se a
importância do psicólogo neste processo, o qual irá auxiliar o idoso a lidar com as transformações neste ciclo da vida,
ajudando-o na elaboração destas questões, para que o envelhecer não seja um momento somente de perdas e tristeza, mas de
um recomeço inspirado pela descoberta e vontade de transformar antigos sonhos em novos movimentos de vida.
PALAVRAS-CHAVE: Psicogerontologia; Gerontologia; Autoestima; Psicologia

ABSTRACT
Brazil is aging rapidly and this is an individualized and natural process of life. It is characterized by several
changes and self-esteem is a triggering factor for several factors guiding the aging process. Psychology offers
important contributions to understanding this process. The present study aims to describe and discuss the
relationships between the influence of self-esteem on elderly people in the aging process according to the
psychology view. Electronic databases such as Google Scholar, Electronic Periodicals of Psychology (PePSIC)
and Scientific Electronic Library Online (SCIELO) were used for this research, at the end of the reading were
selected 68 scientific articles and 1 book from the period 1998 - 2018. results of this study showed that aging is a
stage of life in which transformations occur and to make this moment, in a healthy old age, it is necessary to act
preventively, among one of the prevention factors is the high self esteem, since these people who have this
feeling is more likely to have fewer difficulties during the aging process. The importance of the psychologist in
this process, which will help the elderly to deal with the transformations in this life cycle, help him in the
elaboration of these questions, so that the aging is not only a moment of loss and sadness, but of a new beginning
inspired by the discovery and will to transform old dreams into new life movements.
KEYWORDS: Psychogerontology; Gerontology; Self esteem; Psychology

1
Graduação em Psicologia pelo Centro Universitário Brazcubas – Mogi das Cruzes.
2
Mestranda em Saúde Coletiva pela Faculdade de Medicina do ABC, Brasil (2015). Docente do Centro Universitário
Brazcubas – Mogi das Cruzes.
3
Doutorado em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano pela Universidade de São Paulo, Brasil(2011).
Coordenador e Docente do curso de Psicologia do Centro Universitário Brazcubas – Mogi das Cruzes. Docente junto à
Universidade do Grande ABC, UniABC, Santo André.
4
Pós-Doutorado em Ciências Humanas pela Universidade Federal de São Paulo, Brasil (2017). Docente do Curso de
Psicologia do Centro Universitário Brazcubas – Mogi das Cruzes.
46

INTRODUÇÃO

Gatti et al (2014), acreditam que envelhecer é um processo natural da vida do ser humano
e se caracteriza por grandes mudanças em todas as áreas da sua vida, na qual cada indivíduo irá
reagir de uma forma diferente a todas estas questões no dia a dia no percurso da vida. A velhice é
temida e vista por muitas pessoas e pela própria sociedade como uma etapa ruim da vida, em que
muitos idosos rejeitam este processo, com uma imagem distorcida de si mesmo, bem como sua
desvalorização interna, e como consequência, isso acaba acarretando uma piora na autoestima do
idoso.
De acordo com Morais (2009), a autoestima é a avaliação que o indivíduo faz de si
mesmo intrinsicamente, sendo a junção de vários sentimentos sendo eles os pensamentos
positivos como por exemplo aquele que se sente capaz e que é feliz e negativos como o medo, o
quais são importantes e influenciam na relação com ele mesmo e a sociedade.

Para o mesmo autor, o papel do psicólogo no período do envelhecimento é importante


devido este estar rodeado de grandes questões e indagações psicológicas, que irão fazer parte do
enfrentamento do processo de envelhecer e consequentemente poderá determinar na qualidade de
vida do idoso.

Morais (2009) ainda destaca o idoso como protagonista de um processo saudável de


envelhecer, e, sobretudo, traz à tona reflexões sobre esta fase da vida, frente à realidade dos dias
atuais e como o psicólogo pode contribuir para que o idoso responda adequadamente aos desafios
do processo do envelhecimento.

Uma elevada autoestima pode contribuir à saúde e autorealização da pessoa com idade
avançada, enquanto uma baixa autoestima pode causar fobias, dificuldades interpessoais, diversos
transtornos psicológicos, entre outros problemas de cunho psicológico. É importante incentivar os
idosos acerca de suas potencialidades e independência, mesmo que ele esteja passando por um
processo de envelhecimento saudável ou patológico, fazendo com que ele consiga ter um bom
enfrentamento da situação vivenciada, e que ele tenha qualidade de vida em todos os âmbitos.
Um idoso que tem uma boa autoestima pode apresentar melhores condições de passar pelos
declínios do processo do envelhecimento, encontrando em cada etapa do seu ciclo vital, melhores
47

condições de vida e, assim, consequentemente melhorar cada vez mais sua qualidade de vida
(PENA; SANTO, 2006).

Para Sena e Maia (2017), a autoestima é um objeto da percepção ou um pensamento


criado através da combinação de percepções passadas e presentes, as quais foram compreendidas
pela psicologia do emprego de pesquisas relacionadas às fases de desenvolvimento humano. A
autoestima se desenvolve e é variável com o passar dos anos..
A autoestima é formada por diversos sentimentos, mas para que ela seja elevada, deve-se
sobressair o de competência e valor pessoal, acrescida de autorespeito e autoconfiança, refletindo
o julgamento implícito a capacidade de lidar com os desafios da vida. Portanto é importante que
se desenvolva de uma forma harmônica a autoestima da pessoa idosa para que esta não tenha
como consequência o desenvolvimento de estados psicopatológicos (SENA; MAIA, 2017).
O objetivo geral deste trabalho consiste em discutir e descrever as relações entre
influência da autoestima em pessoas idosas no processo do envelhecimento segundo a visão da
psicologia.

MÉTODOS

De acordo com Pizanni et al (2012), compreende-se por pesquisa bibliográfica a revisão


de literatura, sobre o que é relevante ao trabalho cientifico, a qual é realizada em periódicos,
livros, artigos, entre outras fontes. É comum que a pesquisa bibliográfica seja caracterizada como
revisão de literatura ou revisão bibliográfica. Isso ocorre porque não há um entendimento de que
a revisão de literatura é somente uma pré-condição para a realização de qualquer pesquisa, visto
que a pesquisa bibliográfica é uma busca por solução, com atenção ao que se propõe o estudo, e
que por isso não deve ser aleatório (MIOTO; LIMA, 2007).
Para a elaboração desta pesquisa, bases de dados eletrônicos como: Google Acadêmico,
Periódicos Eletrônicos de Psicologia (PePSIC) e Scientific Eletronic Library Online (SCIELO),
foram utilizados para a pesquisa artigos científicos cujo as palavras chave foram
psicogerontologia, gerontologia, autoestima e psicologia. Ao final da busca foram selecionados
68 artigos científicos e 1 livro, totalizando 69 obras no período de 1998 até 2018.
48

RESULTADOS E DISCUSSÃO
Para Puig (2018) o processo de envelhecer é natural, singular e inerente a todos os seres
humanos e é neste processo que o indivíduo tem a possibilidade de integrar em si todas as
qualidades e defeitos adquiridos do seu caminhar.
O envelhecimento é um ciclo da vida em que se sucedem inúmeras mudanças que podem
vir associadas às perdas da saúde física, de familiares, amigos e do nível socioeconômico. Para
auxiliar no enfrentamento dessas perdas e favorecer uma velhice saudável se faz necessário atuar
preventivamente. É fundamental que o processo do envelhecimento seja fortalecido e
conscientizado a toda população por diversas estratégias que propiciem condições para um
envelhecimento ativo e que o idoso seja visto de forma biopsicosocial (ONGARATTO,
GRAZZIOTIN, SCORTEGAGNA, 2016).
Do ponto de vista psicológico, o envelhecimento vai depender de fatores de ordem
genética, patológica (doenças e/ou lesões), de potencialidades individuais (processamento de
informações, memória, desempenho cognitivo, entre outras); com interferência do meio ambiente
e do contexto sociocultural, porém, ainda não há um consenso sobre a ocorrência de declínios e
ganhos em relação ao bem-estar psicológico (ROCHA, 2018). O envelhecimento social, para o
mesmo autor, está associado a alterações nos status social, a transição da sua situação econômica
ativa para a de aposentado é percebida como perda de identidade, proficiência e poder social, o
que influencia diretamente da sua independência, autonomia e contatos sociais.
Miranda e Banhato (2008) acentuam que é comum o declínio de algumas capacidades
cognitivas no idoso, o que pode ser compensado se o mesmo se manter participativo na
comunidade em que vive, criando laços e redes de apoio e suporte social, visto ser fundamental a
adesão de políticas especificas que visem propiciar um envelhecimento ativo, no qual a
autonomia, identidade e, sobretudo, a dignidade do idoso devam ser sempre respeitadas.
Para Ribeiro (2010), o conceito de qualidade de vida está associado a autoestima elevada
e ao bem-estar pessoal, os quais comtemplam diversos aspectos, tais como objetivos (condições
de vida, relações sociais, grau de escolaridade) e subjetivos (bem-estar psicológico, experienciais
pessoais). Na idade madura, muitos descobrem que estar bem consigo é mais importante do que
parecer bem; obviamente não é assim para todos; não há uma velhice idealizada, como também
49

não há nenhuma fase do desenvolvimento humano completamente feliz; porém se tem mais
tempo para construir a maturidade que se gostaria de ter; para isso; ressalta-se a importância do
psicólogo neste contexto, o qual irá dar ferramentas para que o indivíduo possa passar por todo
este processo de uma melhor maneira.
A baixa autoestima é uma característica comum das pessoas que se sentem inadequadas
consigo, com os outros e com a vida em geral; não acreditando na sua capacidade como ser
humano. Este sentimento elevado é a sensação de felicidade e alegria, de estar bem com a vida e
consigo é revigorante; chegar a esta fase com otimismo e autocontrole poderá repercutir em
maior segurança na vivência da última fase do ciclo vital (TAVARES et al, 2016).
É significativo a adaptação às mudanças advindas da velhice, fazendo-se ajustes e
mantendo a capacidade de resolução dos problemas, para que isso aconteça, muitas vezes é
necessário um auxílio de um profissional, onde pode-se identificar as contribuições da psicologia
para o processo do envelhecimento, em que os idosos que mantem este acompanhamento
profissional tem a preocupação em manter e otimizar a saúde física e psicológica,
independentemente das experiências já vivenciadas, conseguem ter metas a serem atingidas e um
nível de satisfação de vida maior aos que não passam por este acompanhamento (COELHO,
2017).
No que se refere ao envelhecimento, para Roque (2017), a realização do acompanhamento
terapêutico, pois é um elo que serve de alicerce ao passado, consequentemente, trazendo para a
realidade aquilo que continua presente e que sempre esteve, mas que, por algum motivo
mantinha-se reprimido, podendo reviver partes de sua história de vida já esquecidas, onde o
passado processa o luto, transformando-o com o restabelecimento do equilíbrio. O
acompanhamento psicológico também proporciona uma melhoria na qualidade das relações
familiares, levando em conta que o psicólogo também poderá fazer um acompanhamento
familiar, social e nas suas próprias realizações, porém é essencial que a terapia tenha
continuidade.
Na área do envelhecimento, a psicologia não apresenta uma ampla produção cientifica
sobre as compreensões desenvolvimentais e de possibilidades interventivas, embora ela seja uma
ciência essencial nesta área; o valor associado pelas pesquisas em psicologia se refere ao
reconhecimento da realidade do indivíduo idoso em seus inúmeros questionamentos, buscando
50

por intervenções que o acolham no contexto multidimensional e relacional de sua totalidade, no


qual está inserido, pensando nas possibilidades para que haja qualidade de vida, menos
sofrimento e mais amparo ao sujeito que envelhece e seus cuidadores. É importante que as
cadeiras universitárias se atentem mais ao idoso e seu processo de envelhecimento visto o
aumento da expectativa de vida de mesmo (VASCONCELOS; JAGER, 2016).

CONCLUSÕES
Com base nos resultados do presente estudo, conclui-se que, ao envelhecer, a pessoa se
torna mais madura e plena, porém nem sempre é simples cultivar a maturidade diante de algumas
perdas e transformações, que acontecem durante este processo. As mudanças que aparecem em
determinada fase da vida, são sentidas de forma particular por cada um, sendo que, quando a
mesma ocorre de forma patológica, o processo de adaptação torna-se difícil colaborando com a
perda da autoestima.
Considera-se autoestima uma avaliação subjetiva que um indivíduo faz de si mesmo
através dos seus pensamentos e sentimentos, onde essa pode influenciar de forma direta,
positivamente ou negativamente, no modo como o idoso encara as etapas do envelhecimento.
A partir destas questões, é possível pensar no papel do psicólogo neste processo,
auxiliando o idoso a conseguir lidar com suas perdas e medos, ajudando-o a elaborar,
compreender e passar por esta fase, respeitando a singularidade de cada indivíduo, sendo que a
melhor forma de se avaliar é levando em conta ambas as dimensões biológica e psíquica.
Diante da presente pesquisa, se pode entender melhor como se dá o processo do
envelhecimento e sobre suas representações psíquicas e sociais, levando em conta a subjetividade
de cada sujeito no processo de elaboração da velhice e como a autoestima influencia diretamente
neste processo, tendo uma visão da psicologia e a importância do psicólogo diante do sujeito,
sobre a necessidade de se investir em políticas públicas para atender tais demandas e por fim,
novos estudos diante do tema.
51

REFERÊNCIAS
COELHO, M.G. Significados do envelhecimento ativo para idosos: contribuições da
psicologia. Revista Eletrônica Estácio Papirus, Macapá, v.4, n.2, p.195-214, 2017. Disponível
em: http://periodicos.estacio.br/index.php/papirussantacatarina/article/view/4276/2105. Acessado
em: 05 de Maio de 2018.
GATTI, A.L; SANTOS, F.S; DURIDAN A. Autoestima e cuidados pessoais em mulheres de
60 a 75 anos. Aletheia, Canoas, n.43-44, p.174-187, 2014. Disponível em:
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-03942014000100013.
Acessado em: 01 de Março de 2017.
MIOTO, P.C.T; LIMA, T.C.S. Procedimentos metodológicos na construção do conhecimento
cientifico: a pesquisa bibliográfica. Revista Kátal, Florianópolis, v.10, n.esp, p.37-45, 2007.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-
49802007000300004. Acessado em: 06 de Março de 2017.
MIRANDA, L.C; BANHATO, E.F.C. Qualidade de vida na terceira idade: a influência da
participação em grupos. Psicologia em Pesquisa, Juiz de Fora, v.2, n.1, p.69-80, 2008.
Disponível em: https://psicologiaempesquisa.ufjf.emnuvens.com.br/psicologiaempesquisa/article/
viewFile/420/270. Acessado em: 18 de Abril de 2018.
MORAIS, O. N. P. de. Grupos de idosos: Atuação da psicogerontologia no enfoque
preventivo. Psicologia: Ciência e Profissão, Brasília, v.29, n.4, p.846-855, 2009. Disponível em:
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932009000400014.
Acessado em: 01 de Março de 2017.
ONGARATTO, L.G; GRAZZIOTIN, J.B.D.D; SCORTEGAGNA, S.A. Habilidades sociais e
autoestima em idosos participantes de grupos de convivência. Psicologia em Pesquisa. Minas
Gerais, v.10, n.2, p.12-20, 2016. Disponível em:
http://pepsic.bvsalud.org/pdf/psipesq/v10n2/03.pdf. Acessado em: 13 de Abril de 2018.
PENA, F.B; SANTO, F.H.E. O movimento das emoções na vida dos idosos: Um estudo com
um grupo da terceira idade. Revista Eletrônica de Enfermagem, v.9, n.1, p. 17-24, 2006.
Disponível em: https://www.revistas.ufg.br/fen/article/view/948/1161?journal=fen. Acessado em:
01 de Novembro de 2017.
PIZZANI, L; SILVA, R.C; BELLO, S.F; HAYASHI, M.C.P.I. A arte da pesquisa bibliográfica
na busca do conhecimento. Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação,
Campinas, v.10, n.1, p.53-66, 2012. Disponível em:
http://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rdbci/article/view/1896/pdf_28. Acessado em: 06
de Março de 2017.
PUIG, S. M. S. Envelhecer. Revista Portal de Divulgação, n.55, p.31-40,ano VIII, 2018.
Disponível em: http://www.portaldoenvelhecimento.com/revista-nova/index.php/revistaportal/
article/viewFile/695/765. Acessado em: 21 de Março de 2018.
RIBEIRO, L.F. Qualidade de vida na terceira idade. Revista de Divulgação Cientifica Ágora,
Rio de Janeiro, v.17, n.2, p. 75-80, 2010. Disponível em:
52

http://www.periodicos.unc.br/index.php/agora/article/view/183/246. Acessado em: 03 de Maio de


2018.
ROCHA, J.S. O envelhecimento humano e seus aspectos psicossociais. Revista Farol,
Roraima, v.6, n.6, p. 77-89, 2018. Disponível em:
http://revistafarol.com.br/index.php/farol/article/view/113/112. Acessado em: 18 de Abril de
2018
ROQUE, C. A psicologia pensando o envelhecimento. 2017. 52f. Trabalho de Conclusão de
Curso (Psicologia) – UNIJUÍ- Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do
Sul, 2017. Disponível em:
http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/bitstream/handle/123456789/4931/Candice
%20Roque.pdf?sequence=1. Acessado em: 05 de Maio de 2018.
SENA, R.M.C; MAIA, E.M.C. A utilização do constructo da autoestima nas pesquisas em
saúde no Brasil: Contribuições conceituais à prática clínica. Humanidades Médicas,
Campinas, v.17, n.2, p.383-395, 2017. Disponível em:
http://www.medigraphic.com/pdfs/hummed/hm-2017/hm172j.pdf. Acessado em: 01 de
Novembro de 2017.
TAVARES, D.M.S; MATIAS, T.G.C; FERREIRA, P.C.S; PEGORARI, M.S; NASCIMENTO,
J.S; PAIVA.M.M. Qualidade de vida e autoestima de idosos na comunidade. Clínica e Saúde
Coletiva, São Paulo, v.21, n.11, p.3557-3564, 2016. Disponível em:
https://www.scielosp.org/article/csc/2016.v21n11/3557-3564/. Acessado em: 18 de Abril de
2018.
VASCONCELOS, A.T; JAGER, M.E. A percepção de psicólogos sobre o envelhecimento.
Psicologia e envelhecimento. Multiciência Online, Rio Grande do Sul, v.2, n.4, p.163-197, 2016.
Disponível em: http://urisantiago.br/multicienciaonline/?daf=artigo&id=70. Acessado em: 13 de
Abril de 2018.

Você também pode gostar