Epra Msa
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TECNOLOGIA E MANEABILIDADE DE
SALVAMENTO I
INSTRUTOR : 2º TEN BM MATHEUS FRANÇA
CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS
Referências bibliográficas
Objetivos
• Reconhecer os riscos respiratórios encontrados em eventos de salvamento;
• Reconhecer características do equipamento de proteção respiratória
autônomo (EPRA);
• Reconhecer a estrutura básica do EPRA MSA;
• Reconhecer o princípio de funcionamento do EPRA MSA;
• Reconhecer o método de conferência do equipamento;
• Reconhecer o método de equipagem do EPRA MSA;
• Reconhecer o método de utilização do sistema duplo do EPRA MSA;
• Aplicar a doutrina de conservação, manutenção e acondicionamento do
equipamento de respiração autônoma;
• Reconhecer o método de substituição do cilindro do EPRA MSA.
CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS
Sumário
• Riscos respiratórios encontrados em eventos de salvamento;
• Características do equipamento de proteção respiratória autônomo (EPRA);
• Estrutura básica do EPRA MSA;
• Princípio de funcionamento do EPRA MSA;
• Método de conferência do equipamento;
• Método de equipagem do EPRA MSA;
• Método de utilização do sistema duplo do EPRA MSA;
• Doutrina de conservação, manutenção e acondicionamento do equipamento
de respiração autônoma;
• Método de substituição do cilindro do EPRA MSA.
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Riscos respiratórios
Deficiência de oxigênio
Riscos respiratórios
Podemos observar algumas consequências do déficit de oxigênio no
organismo na tabela abaixo:
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Riscos respiratórios
Temperatura elevada
Riscos respiratórios
Presença de agentes danosos
Riscos respiratórios
CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS
Classificação do EPR
O equipamento de proteção respiratória mais utilizado pelo Corpo de
Bombeiros é o EPR autônomo de circuito aberto de fluxo de demanda com
pressão positiva.
CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS
Classificação do EPR
O equipamento de proteção respiratória mais utilizado pelo Corpo de
Bombeiros é o EPR autônomo de circuito aberto de fluxo de demanda com
pressão positiva.
Classificação do EPR
O equipamento de proteção respiratória mais utilizado pelo Corpo de
Bombeiros é o EPR autônomo de circuito aberto de fluxo de demanda com
pressão positiva.
Classificação do EPR
O equipamento de proteção respiratória mais utilizado pelo Corpo de
Bombeiros é o EPR autônomo de circuito aberto de fluxo de demanda com
pressão positiva.
Classificação do EPR
O equipamento de proteção respiratória mais utilizado pelo Corpo de
Bombeiros é o EPR autônomo de circuito aberto de fluxo de demanda com
pressão positiva.
“Em relação à pressão positiva, este tipo de aparelho, por uma questão
de segurança, mantém uma pressão levemente acima da pressão atmosférica
dentro da máscara facial, de forma que, caso haja algum dano na máscara que
permita a passagem do ar, este irá fluir na direção de dentro para fora da peça
facial e não ao contrário, de forma a proteger o bombeiro de possíveis
contaminações”.
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Retentor do cilindro
Manômetro de
Engate operação
carona
Válvula de segundo
Alarme sonoro
estágio ou válvula de
demanda Válvula de primeiro
Retentor da válvula de Tirantes de estágio
demanda cintura
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Alça
Tirantes
Visor
panorâmico Mascarilha
Membrana Válvula de exalação
acústica
Manômetro do Válvula do
cilindro cilindro
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Princípio de funcionamento
Abrindo-se o registro do cilindro, o ar comprimido passa pelo regulador
de pressão (válvula de primeiro estágio), onde a pressão intermediária passa a 6
bar (6 Kgf/cm2). Após passar por esta válvula o ar chega até a válvula de segundo
estágio, que, automaticamente, libera a quantidade de ar necessária para os
pulmões.
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Princípio de funcionamento
As válvulas de 1º e 2º estágio reduzem a pressão do ar do cilindro para
acima da pressão atmosférica.
A válvula de 1º estágio permite que a pressão de saída de ar no 2º estágio
permaneça constante, mesmo que a pressão interna do cilindro caia.
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Anel de vedação
ou o-ring
Conexão
rosca macho
Válvula de 1º estágio
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Princípio de funcionamento
Válvula de segundo estágio
Princípio de funcionamento
Válvula de segundo estágio
Trava da liberação
de fluxo de ar
Botão de liberação
do fluxo de ar
Botão de acoplamento ao
retentor da válvula de
demanda
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Princípio de funcionamento
Manômetro
Princípio de funcionamento
Alarme sonoro
O alarme sonoro do EPRA é
acionado quando o sistema é
pressurizado e quando o ponteiro do
manômetro atinge a pressão de 50 Bar
(aproximadamente 5 minutos de
autonomia de uso).
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Princípio de funcionamento
Cilindro
Princípio de funcionamento
Autonomia
Princípio de funcionamento
Autonomia
Conferência do equipamento
O equipamento de proteção respiratório deve ser conferido antes de ser
empregado pelo bombeiro, cabendo ao próprio operador avaliar as condições de
uso do EPRA.
São necessários 4 testes, são eles:
• Inspeção visual detalhada;
• Teste de vedação do sistema de alta pressão;
• Teste do sistema de alarme sonoro;
• Teste de vedação e exalação.
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Conferência do equipamento
Inspeção visual detalhada
Conferência do equipamento
Teste de vedação do sistema de alta pressão
Conferência do equipamento
Teste do sistema de alarme sonoro
Conferência do equipamento
Teste de vedação e exalação
Equipagem do EPRA
Equipagem do EPRA
Equipagem do EPRA
Sistema duplo
Permite que outra peça facial seja acoplada ao seu EPRA, possibilitando
assim que duas pessoas respirem ao mesmo tempo, usando o mesmo cilindro de
ar, permitindo o resgate de pessoas em locais sinistrados.
O sistema duplo também é conhecido como “sistema carona”.
Deve-se atentar que ao utilizá-lo o tempo de uso e permanência no local
sinistrado diminuirá consideravelmente.
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Troca do cilindro
Dúvidas?
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“AQUI SE APRENDE A
COMANDAR HERÓIS.”