Revista-Podologia 037pt
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em Curitiba - PR.
Novo formato de Evento: Discussão prática de casos ao vivo.
Após a apresentação de um caso por parte do palestrante (com o paciente presente) cada um
dos outros palestrantes descreverá que tratamento aplicaria em cada caso desde sua posição
como integrante da equipe multiprofissional, abrindo espaço para perguntas dos congressistas,
criando a interessante opçao de interagir com os palestrantes gerando uma gratificante troca de
experiências .
Após as palestras das Podologas Krambeck e Brandini, Fórum aberto de discussão de caso ao vivo, onde
poderão ser feitas perguntas aos palestrantes e interagir com eles gerando uma troca de experiências.
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Chile
Diretor Geral Podólogo Pablo Farías Mira
Sr. Alberto Grillo [email protected]
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Cuba
Diretor C ientífic o Podóloga Miriam Mesa
Podólogo Israel de Toledo [email protected]
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Portugal
Podólogo Dr André Ferreira
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ÍNDICE
Pag.
5 - Síndrome do Cuboide.
Lirios Dueñas Moscardó, Fisioterapeuta. Espanha
7 - Fricção Plantar: Dar uma Luz no “Ponto Escuro”.
Metin Yavuz, PhD. USA
15 - Problemas Dermatológicos. Alterações Freqüentes nas Unhas.
Dra. M. Mar Ballestero Torrens. Dr. Montse Andreu Miralles. Espanha.
Humor
Gabriel Ferrari - Fechu - pag. 28.
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Síndrome do Cubóide.
Lirios Dueñas Moscardó - Fisioterapeuta. Espanha.
Quantificação da fricção
A projeção ântero-posterior (é dizer, proa a Nosso estudo tem demonstrado que uma
poupa) e a curva meio-lateral obtidos por uma região determinada baixo o pé, como a cabeça
plataforma de força solem apresentar um pico e do primeiro metatarsiano, pode experimentar
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forças anteriores e posteriores em um só passo
(Figura 3).13 Também se observo que a fricção
meio-lateral atua de uma maneira similar.
!!!
CT G IME
A
BA U OL
P
N
TO
F
FO
É
FOTOPOLIMERIZADOR
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Curvas de ciclo de stress
www.revistapodologia.com 13
da pele, a umidade e a temperatura. threshold for ulceration risk using the EMEDSF platform
A relação da pressão e a fricção na realidade [abstract]. Diabetes 1993;42(S1):103a.
determinam se um objeto desliza sobre outro. 8. Ledoux WR, Cowley MS, Ahroni JH, et al. No relation-
Tal deslocamento, ainda que seja em uma área ship between plantar pressure and diabetic foot ulcer inci-
dence after adjustment for ulcer location. American
pequena e instantânea, é um fator importante e
Diabetes Association 65th Scientific Sessions (Abstract
determinante na integridade estrutural dos teci- #67-OR), San Diego, June 2005.
dos brandos, já que pode impor um risco para a 9. Veves A, Murray HJ, Young MJ, Boulton AJ. The risk of
saúde. foot ulceration in diabetic patients with high foot pressure:
a prospective study. Diabetologia 1992;35(7):660-663.
Para predizer como a pele responde a fatores 10. Shaw JE, Boulton AJM. Pressure time integrals may
mecânicos requer uma maior investigação e elab- be more important than peak pressures in diabetic foot
oração. Ate então, para o podologo o “ponto ulceration (Abstract). Diabet Med 1996;13(Suppl 7):S22.
escuro” se manterá nas sombras. 11. Pollard JP, Le Quesne LP. Method of healing diabet-
ic forefoot ulcers. Br Med J (Clin Res Ed)
1983;286(6363):436-437.
Metin Yavuz, PhD, obtuvo su doctorado en el pro-
12. Yavuz M, Erdemir A, Botek G, et al. Peak plantar
grama conjunto Ingeniería Biomédica Aplicada de la
pressure and shear locations: relevance to diabetic
Cleveland Clinic y Cleveland State University, bajo la
patients. Diabetes Care 2007;30(10):2643-2645.
supervisión del Dr. Brian Davis. En la actualidad
13. Yavuz M, Tajaddini A, Botek G, Davis BL. Temporal
realiza investigaciones en el Colegio de Ohio de
characteristics of plantar shear distribution: relevance to
Medicina Podológica, con un enfoque en la bio-
diabetic patients. J Biomechanics 2008;41(3):556-559.
mecánica del pie diabético.
14. Yavuz M, Davis BL. Regional analysis of plantar fore-
foot shear stress distribution in athletic individuals with a
Reconocimiento: El autor desea expresar su
history of frictional blisters. J Am Podiatr Med Assoc
agradecimiento al Dr. Vicente Hetherington y Joani
2010;100(2):116-120.
Lannoch del Colegio de Ohio de Medicina Podológica
15. Yavuz M, Hetherington VJ, Botek G, et al. Forefoot
por la prestación de apoyo durante la preparación de
plantar shear stress distribution in hallux valgus patients.
este artículo.
Gait Posture 2009;30(2):257-259.
16. Yavuz M, Husni E, Botek G, Davis BL. Plantar shear
Fuente: lowerextremityreview.com
stress profiles in rheumatoid arthritis patients: relevance to
foot pain. J Am Podiatr Med Assoc. In press.
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plantar ulcer. J Am Podiatr Med Assoc 1979;69(3):173-
177.
18. Delbridge L, Ctercteko G, Fowler C, et al. The aeti-
ology of diabetic neuropathic ulceration of the foot. Br J
Surgery 1985;72(1):1-6.
19. Murray HJ, Young MJ, Hollis S, Boulton AJ. The asso-
ciation between callus formation, high pressures and neu-
ropathy in diabetic foot ulceration. Diabet Med
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20. Goldblum RW, Piper WN. Artificial lichenification
1. Boulton AJM, Hardisty CA, Betts RP, et al. Dynamic produced by a scratching machine. J Invest Dermatol
foot pressure and other studies as diagnostic and manage- 1954;22(5):405-415.
ment aids in diabetic neuropathy. Diabetes Care 21. MacKenzie IC. The effects of frictional stimulation
1983;6:26-33. on mouse ear epidermis. J Invest Dermatol
2. Frykberg RG, Lavery LA, Pham H, et al. Role of neu- 1974;63(2):194-198.
ropathy and high foot pressures in diabetic foot ulceration. 22. Martin PE, Marsh AP. Step length and frequency
Diabetes Care 1998;21:1714-1719. effects on ground reaction forces during walking. J
3. Ctercteko GC, Dhanendran M, Hutton WC, Le Quesne Biomechanics 1992;25(10):1237-1239.
LP. Vertical forces acting on the feet of diabetic patients 23. Orendurff MS, Bernatz GC, Schoen JA, Klute GK.
with neuropathic ulceration. Br J Surg 1981;68:608-614. Kinetic mechanisms to alter walking speed. Gait Posture
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ulcer and loads on the foot in diabetic patients. Acta 24. Schwartz MH, Rozumalski A, Trost JP. The effect of
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5. Armstrong DG, Peters EJ, Athanasiou KA, Lavery LA. J Biomechanics 2008;41(8):1639-1650.
Is there a critical level of plantar foot pressure to identify 25. Lavery LA, Lanctot DR, Constantinides G, et al. Wear
patients at risk for neuropathic foot ulceration? J Foot Ankle and biomechanical characteristics of a novel shear-reduc-
Surg 1998;37(4):303-307. ing insole with implications for high-risk persons with dia-
6. Lavery LA, Armstrong DG, Wunderlich RP, et al. betes. Diabetes Technol Ther 2005;7(4):638-646.
Predictive value of foot pressure assessment as part of a 26. Matassini M, Patel J, Ky T, et al. Do shear reducing
population-based diabetes disease management program. diabetic insoles really reduce plantar shear? Diabetic Limb
Diabetes Care 2003;26(4):1069-1073. Salvage Conference 2009, Washington, DC, September
7. Hsi WL, Ulbrecht JS, Perry JE, et al. Plantar pressure 2009.
www.revistapodologia.com 14
Problemas Dermatológicos.
Alterações Freqüentes nas Unhas.
Dra. M. Mar Ballestero Torrens. Dr. Montse Andreu Miralles. Espanha.
Infecção
Liquen Plano
Foto 8
É uma dermatoses inflamatória freqüente que
www.revistapodologia.com 23
O prurito sole ser importante e pode ter lesões com entalhe na borda livre ungueal. Na pele pode
de coceira que às vezes provocam distribuição observar-se pápulas descamativas na cor mar-
lineal das pápulas (fenômeno de Koebner). Uma rom na parte central das costas, tórax e pescoço.
característica clinica de todas as formas é que as Pioram com a exposição solar.
lesões quando curam deixam uma pigmentação
cinza residual muito típica que pode durar vários Alopecia areata
meses.
Os pacientes com alopecia areata podem apre-
Eczema sentar alterações ungueais que vão desde um
piqueteado irregular e difuso que confere a lâmi-
Qualquer tipo de eczema da cara dorsal dos na um aspecto sem brilho ate estriações trans-
dedos que se estenda ate a matriz da unha pode versais como riscos, rugosidade (traquioniquia) e
produzir uma distrofia ungueal. Pode ver-se asso- opacificação; leuconiquias e unhas quebradiças
ciado com as unhas quebradiças com tendência
a rachaduras. No eczema ou dermatites de con-
tato, existe um engrossamento e deformidade da
unha, em ocasiões com sulcos horizontais. As
alterações mais habituais são a presença de sul-
cos transversais na lâmina ungueal (linhas de
Beau), piquetado e outras alterações distróficas.
Estas alterações melhoram quando se controla a
dermatite.
Doença de Darier
Originam-se como nódulos sensíveis ao tato. 10) As verrugas periungueais são muito recal-
citrantes, ainda que solem auto resolver-se no
Os fibroqueratomas periungueais termino dos anos. Os tratamentos agressivos
podem produzir deformidade definitiva da matriz
Também se desenvolvem em pacientes com ungueal, e por isso se recomenda começar sem-
escleroses tuberosa. pre com queratolíticos durante uns meses.
Pontos Clave
www.revistapodologia.com 27
165-175. línea) (fecha de consulta enero 2007). Disponible en
9. Martí RM, Casanova JM, Astals M, Baradad M. www.especialistadermatologia.com
Etiopatogenia de la psoriasis. Clínicas Dermatológicas de 15. Joish VN, Armstromg EP. Which antifungal agent for
la AEDV 2004; 2: 34-51. onychomycosis? A pharmacoeconomic analysis.
10. Nickoloff BJ, Nestle FO. Recent insights into the Pharmacoeconomics 2001; 19: 983-1002.
immunopathogenesis of psoriasis provide new therapeutic 16. Gupta AK, Ryder JE, Baran R. The use of topical ther-
opportunities. J Clin Invest 2004; 113: 1664-75. apies to treat onychomycosis. Dermatol Clin. 2003; 21:
11. Fitzpatrick TB. Dermatología en medicina general. 481-9.
5ª ed. Madrid: Editorial Panamericana; 2001. 17. Llambrich A, Lecha M. Tratamiento actual de las
12. Casanova M, Ribera M. Tratamiento tópico de la onicomicosis. Rev Iberoam Micol. 2002; 19: 127-9.
psoriasis. Piel 1999; 14: 494-503. 18. Baran R, Kaoukhov A. Topical antifungal drugs for
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Autor: Podologo Dr. Miguel Luis Guillén Álvarez
Temos a satisfação de colocar em suas mãos o primeiro livro
traduzido para o português deste importante e reconhecido
profissional espanhol, e colaborar desta forma com o avanço
da podologia que é a arte de cuidar da saúde e da estética
dos pés exercida pelo podólogo.
Indice
Introdução - Lesões do pé Capitulo 4 Capitulo 6
- Biomecânica do pé e do tornozelo. Exploração muscular, ligamentosa e Exploração neurológica.
- Natureza das lesões. tendinosa. Lesões neurológicas.
- Causa que ocasionam as lesões. Breve recordação dos músculos do pé. - Neuroma de Morton. - Ciática.
- Calçado esportivo. Lesões dos músculos, ligamentos e tendões.
Capitulo 7
- Fatores biomecânicos. - Tendinite do Aquiles.
Exploração dos dedos e das unhas.
- Tendinite do Tibial. - Fasceite plantar.
Capitulo 1 Lesões dos dedos.
- Lesões musculares mais comuns.
Explorações específicas. Lesões das unhas.
- Câimbra. - Contratura. - Alongamento.
- Dessimetrias. - Formação digital.
- Ruptura fibrilar. - Ruptura muscular. Capitulo 8
- Formação metatarsal.
- Contusões e rupturas. Exploração da dor.
Capitulo 2 - Ruptura parcial do tendão de Aquiles. Lesões dolorosas do pé.
Exploração dermatológica. - Ruptura total do tendão de Aquiles. - Metatarsalgia.
Lesões dermatológicas. - Talalgia. - Bursite.
Capitulo 5
- Feridas. - Infecção por fungos. Capitulo 9
Exploração vascular, arterial e venosa.
- Infecção por vírus (papilomas). Exploração óssea.
Exploração. Métodos de laboratório.
- Bolhas e flictenas. - Queimaduras. Lesões ósseas.
Lesões vasculares.
- Calos e calosidades. - Fraturas em geral.
- Insuficiência arterial periférica.
Capitulo 3 - Obstruções. - Insuficiência venosa. - Fratura dos dedos do pé.
Exploração articular. - Síndrome pós-flebítico. - Fratura dos metatarsianos.
Lesões articulares. - Trombo embolismo pulmonar. Capitulo 10
- Artropatias. - Cistos sinoviais. - Úlceras das extremidades inferiores. Explorações complementares
- Sinovite. - Gota. - Úlceras arteriais. - Úlceras venosas. - Podoscópio. - Fotopodograma.
- Entorses do tornozelo. - Varizes. - Tromboflebite. - Pé plano. - Pé cavo.
ONICOMICOSIS - ONICOMICOSES
ESQUELETO
DEL PIE 1
ESQUELETO
DO PÉ 1 REFLEXOLOGIA PODAL