EF - Prof - LP - 08 - Vol3 - SA1 - 30 07
EF - Prof - LP - 08 - Vol3 - SA1 - 30 07
EF - Prof - LP - 08 - Vol3 - SA1 - 30 07
l eitura;
oralidade;
produção textual;
análise linguística/semiótica.
Essas práticas, por sua vez, são sociais e articulam-se aos campos
da vida pública;
da arte e da literatura;
do mundo jornalístico/midiático.
1
SUMÁRIO
2
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1 – MITOLOGIA E ATUALIDADE
▪ Leitura
▪ Oralidade
▪ Produção de Texto
▪ Análise Linguística/Semiótica
3
ATIVIDADE 1 – Entre labirintos
Você...
• sabe o que é um labirinto?
• já explorou um labirinto em alguma atividade escolar?
LABIRINTOS
4
De acordo com a mitologia, Minotauro foi morto pelo herói Teseu, que
conseguiu sair do labirinto graças ao fio de um novelo de lã que usou para
marcar o caminho, novelo este dado a ele por sua amada Ariadne.
A palavra labirinto pode ser usada em sentido figurado, significando outra
coisa, ou seja, dando a noção de algo confuso ou de difícil compreensão.
Labirinto também é o nome de uma estrutura da orelha interna,
responsável por nossa audição e equilíbrio.
Os signif icados da palavra labirinto no dicionário (é importante tê-los na sala de aula) f ísico ou
digital.
“O rei Minos o construiu para manter aprisionado seu filho Minotauro, que
nascera metade homem e metade touro.”
5
marcada pelo verbo “nascera”?
A ação marcada pelo verbo “nascera” ocorreu antes, pois o nascimento do filho Minotauro foi o
que levou o rei Minos a construir o Labirinto de Creta.
Sim, porque não ficaria marcado cronologicamente que o Minotauro tinha nascido antes de o
labirinto ser construído.
Voz Quando o sujeito é paciente, isto é, recebe a ação expressa pelo verbo. “O
passiva Labirinto de Creta foi construído pelo rei Minos.”
Gramáticas ou livros didáticos podem ser levados à sala de aula para consulta de conceitos,
exemplificações e sistematização de conceitos.
9- A oração em negrito, marcada no trecho a seguir, está na voz passiva.
Veja:
6
De acordo ainda com a Mitologia, Minotauro foi morto pelo herói Teseu, que
conseguiu sair do labirinto graças ao fio de um novelo de lã que usou para
marcar o caminho, novelo este dado a ele por sua amada Ariadne.
De acordo ainda com a Mitologia, Minotauro foi morto pelo herói Teseu, que
conseguiu sair do labirinto graças ao fio de um novelo de lã que usou para
marcar o caminho, novelo este dado a ele por sua amada Ariadne.
De acordo ainda com a Mitologia, o herói Teseu matou Minotauro, conseguindo sair do labirinto
graças ao fio de um novelo de lã que usou para marcar o caminho, novelo que sua a amada
Ariane lhe deu.
Observação: Mostrar ao estudante que além da oração destacada, há outra na voz passiva: “[...]
novelo este dado a ele por sua amada Ariadne.”.
NO LABIRINTO DE CRETA
7
O Visconde arriou a maletinha e foi. Instantes depois, voltara.
— E então? - perguntou Pedrinho.
— Não fala, não responde. Perguntei por tia Nastácia e ele só me olhou
com um olho parado, sempre a mastigar umas coisas que tira daquela cesta –
“isto” e mostrou o que havia na cesta.
Emília arrancou-lhe o “isto” da mão. Era um bolinho. Era um bolinho de tia
Nastácia. Que alegria! Aquele bolinho era a prova mais absoluta que tia Nastácia
estava lá – e viva! Pedrinho comeu o bolinho inteiro e lamentou que o Visconde
só tivesse trazido um.
— Vamos procurá-la com o resto de linha que ainda temos – disse Emília
examinando o carretel - Há de dar.
[...]
LOBATO, Monteiro. O Minotauro. Editora Brasiliense: São Paulo, 1954. p. 206-209. (adaptado)
O texto lido foi escrito por Monteiro Lobato, que criou obras consideradas
clássicas da literatura infanto-juvenil brasileira. As aventuras do Sítio do
Picapau Amarelo foram adaptadas para várias mídias e formatos, como
séries para a televisão, histórias em quadrinhos, jogos etc. Conhecer essa
obra de forma crítica é muito importante para compreender o universo
fantástico e rico criado pelo autor.
O uso das aspas indica uma ref erência a Pedrinho, Emília e Visconde (eles são os “pica-paus”,
personagens do Sítio criado por Lobato).
Explicar aos estudantes sobre a inferência de informações no texto, fazendo a correlação entre
as personagens apresentadas.
Emília é precavida, pois leva os carretéis para marcar o caminho a fim de não se perderem na
volta do labirinto. O Visconde demonstra submissão, pois segue todas as ordens de Emília.
4- Como Em ília trata Visconde? Você concorda com as atitudes dela? Por
quê?
Ela o trata como se fosse empregado dela e lhe dá ordens: “Desça a mala. Visconde, abra-a.”
Mesmo quando o chama de forma carinhosa, está mandando que ele faça algo: “Emília recorreu
ao Visconde.” “-Vá lá, meu bem, e com muito cuidado peça informações sobre a tia Nastácia”.
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Segunda parte da questão é pessoal. Estimule-os a f alar, a dar suas opiniões. Leve-os a
refletirem se não é o caso de o Visconde permitir que tal fato aconteça e levantarem hipóteses
do porquê isso acontece.
O uso dos carretéis ajudaria a encontrar o caminho de volta do labirinto, f azendo as marcações
no trajeto por onde passavam.
9
me impressionava a figura do Minotauro em seu labirinto. Quando tinha dor de
ouvido (otite, olha o “ite” aí de novo), ficava matutando se não haveria algum
monstro feito um Minotauro dentro da minha cabeça me impressionava a figura
do Minotauro em seu labirinto. Quando tinha dor de ouvido (otite, olha o “ite” aí
de novo), ficava matutando se não haveria algum monstro feito um Minotauro
dentro da minha cabeça.
Meu amigo Edson disse que eu sofrer de labirintite é plenamente
explicável, considerando que, como libriano, vivo em constante estado de
confusão mental... O que é uma bobagem, porque, em tese, todo libriano deveria
ser equilibrado, e a labirintite causa exatamente a falta de equilíbrio.... Enfim...
Tudo isso me faz lembrar de que sempre gostei das aulas de Língua
Portuguesa, o quanto me encantava (e, ainda, me encanta) saber como é que as
palavras foram criadas, de onde vieram, como se dava esse processo. Saber
que o latim originou o português, que continua em transformação até hoje, com
contribuições de línguas como o grego ou o celta, passando pelo árabe, pelo
tupi, pelo iorubá, dentre outras... Realmente essa construção me fascina.
Mas, agora, infelizmente, preciso encarar minhas companheiras “ites” de
todo dia e ir trabalhar... Fazer o quê? #partiutrabalho.
Texto cedido por Marcos Rohfe e adaptado para esse material.
in feliz mente
prefixo radical sufixo
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2- Para conseguirmos mais alguns exemplos, liste outras palavras que
obedecem às estruturas apresentadas nos três quadros a seguir:
Sugestões de respostas.
en terra do
b) prefixo radical
ante braço
contra dizer
des f azer
c) radical sufixo
boi ada
f olh agem
f ormigu eiro
Observações:
1- Se for necessário, pesquise pelo assunto em gramáticas, livros didáticos ou
sites confiáveis.
2- Compare os exemplos que você listou aos dos colegas. É possível explicitar
esses exemplos na lousa e fazer a comparação/correção coletiva.
11
Estrutura 2 – Transposição do texto original para a linguagem teatral: uma
possibilidade
CENA IV
4- Após a análise das duas estruturas anteriores, você e seu grupo retomarão a
leitura do texto Labirintite e outras “ites”, a fim de elaborar a adaptação dele
para a linguagem teatral, criando um esquete (cena rápida, curta). Para isso,
algumas dicas: indiquem as falas no roteiro (observem a Estrutura 2) e, caso
seja preciso, introduzam outras personagens, para ajudar no desenvolvimento
da narrativa.
Lembrete!
Na elaboração do roteiro, é preciso ficar atento às rubricas.
As rubricas (exemplificadas em vermelho na Estrutura 2) são utilizadas
para:
- caracterizar o cenário, o espaço, o tempo;
- explicitar a caracterização física e psicológica das personagens e dos seus
modos de ação;
- reconfigurar a inserção do discurso direto e dos tipos de narrador;
- explicitar as marcas de variação linguística (dialetos, registros e jargões).
Quadro I
L M T E A I C B A E I O M E T R U C E
E X A A Ç U D E R S G E O G R A F I A
A F H X O D G R S P E E Q O E U T O M
C H I Q U E F I T R P Q U L R I M Z E
A R P Q G A O M E L E T E T T Q A E N
R O O O U E M B I T A E C I X D R T D
I Q P W E I O A O P I T A N G A T R O
O L O H A Z T U U K Y D Ç X R E S D I
C I T U Y W R E K W O R R C S G H U M
A I A W I O S U J C A N J I C A J L P
E O M T O R E I Ç X P U E T R Q E M J
A E O Y Z X O A L M A M D U I O C E A
Quadro II
SIGNIFICADO PALAVRA ORIGEM
1 – Relativo à cidade do Rio de Janeiro: Carioca Indígena (Tupi)
2 – Mamíf ero de grandes dimensões, paquiderme: Hipopótamo Grega
3 – Ciência que estuda a superfície da terra: Geografia Grega
4 – Prato da culinária brasileira feito de milho: Canjica Africana
5 – Instrumento musical: Berimbau Africana
6 – Fruta cujo nome significa vermelho: Pitanga Indígena
(Tupi)
7 – Construção usada para represar água: Açude Árabe
8 – Prato da culinária brasileira à base de peixe: Moqueca Indígena
(Tupi)
9 – Fritada de ovos batida: Omelete Francês
10 – Local onde se vende carnes: Açougue Árabe
11 – Característica de quem é muito elegante: Chique Francês
12 – Planta da f amília das leguminosas: Amendoim Indígena (Tupi)
3) Conclua!
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ATIVIDADE 5 – NOS LABIRINTOS DAS FAKE NEWS
Texto 1
jaaq.com.br
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“Da próxima vez, levo um novelo de lã vermelho, como o que aquele herói grego
usou para sair da caverna do Minotauro” - diz Carlos, mais aliviado depois do
resgate.
“Embora estejam um pouco cansados e desidratados, todos passam bem e logo
retornarão às suas casas” – essa é a expectativa do Sr. Eduardo, chefe do grupo
de bombeiros que resgatou os jovens.
Texto elaborado por Marcos Rohfe especialmente para esse material
Pelo contexto, como, por exemplo, o dia da semana que consta no jornal: 06 de f evereiro como
sábado, quando na verdade foi uma quinta-f eira. Fala que os jovens estavam fazendo um
passeio de ecoturismo e não se dá mais detalhes sobre o que os levou a fazer esse passeio.
Resolveram por conta própria? Estavam com um guia? Procuram por uma agência de turismo?
Foram resgatados por quem? Pela polícia? Pelos bombeiros? No 6º parágrafo, há a informação
da polícia local, sem especificar o lugar, apenas que fica a 100 km de Manaus, de que o
responsável pelo passeio (agora aparece um responsável sem citar nomes) poderá responder
por processo. Em “Embora estejam um pouco cansados e desidratados, todos passam bem e
logo retornarão às suas casas”, é possível verificar uma contradição: se estão desidratados,
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então não passam bem; anteriormente, havia a informação (4º parágrafo) de que uma das jovens
estava “em visível estado de choque”. Qual é o nome completo do chef e do grupo de bombeiros
(que os resgatou, a polícia ou os bombeiros?). Todas essas contradições e informações
incompletas contrariam a função de uma notícia jornalística, razão pela qual se chega à
conclusão de que a notícia não é verdadeira.
a) Verifique, no texto, pistas que podem indicar tratar-se de uma notícia
falsa.
Além do que foi citado acima, há outras informações como:
✓ “O sistema de caverna, chamado landu [...], palavra landu não está registrada em
dicionário (há lundu, canções populares em ritmos africanos).
✓ Botuverá é um munícipio que tem cavernas, porém está localizado no estado de S ant a
Catarina, portanto não pode ficar a 100 km de Manaus.
✓ É citado apenas no caso do jovem M.R.A a idade, de Aline e Carlo s não, o q ue não é
comum nas notícias, cita-se o nome completo e a idade.
Essas informações podem ser verificadas, se possível, em sites confiáveis de busca.
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“‘Tipo, por um instante, achamos que era uma caverna pequena, tá ligado? Fomos andando e não
conseguimos mais voltar, a gente gritou pelo restante do grupo, mas ninguém ouviu...’. Disse
M.R.A, de 15 anos, o mais jovem do grupo’”.
“‘A gente viu que tinha um buraco no teto, ficamos por ali na esperanç a de que ouvissem nosso
chamado’, alega Ricardo’”.
“‘Da próxima vez, levo um novelo de lã vermelho, como o que aquele herói grego usou para sair
da caverna do Minotauro’ - diz Carlos, mais aliviado depois do resgate’”.
“‘Embora estejam um pouco cansados e desidratados, todos passam bem e logo retornarão às
suas casas’ – essa é a expectativa do Sr. Eduardo, chef e do grupo de bombeiros que resgatou os
jovens’”.
6- Cite um exemplo do uso do discurso indireto proveniente do texto.
“Segundo o trio, que fazia um passeio de ecoturismo, eles teriam se perdido do grupo maior ao
adentrarem uma caverna oculta por uma vegetação cerrada na mata”.
“Segundo a polícia local, o responsável pelo passeio deverá ser ouvido e, eventualmente, poderá
ser processado, porque o acesso à área das cavernas está fora da rota turística”.
“Especialistas em Espeleologia dizem que o sistema de cavernas é perigoso, e que os jovens
tiveram sorte porque ficaram em uma área com infiltração de luz solar”.
8- Você acreditou nessa notícia? Pois é! Ela é falsa. Sabendo disso, explore o
texto e indique alguns dos equívocos que ele possui.
Quando há alguma suspeita de que uma notícia seja falsa, o recomendável é verificar as
inf ormações em sites confiáveis de busca.
Texto 2
jaaq.com.br
19
Notícias falsas em que o autor deliberadamente escreve e compartilha ou boatos, ou f atos
tirados do contexto original, ou ainda, notícias, imagens manipuladas, alteradas para passar
mensagem diferente do original.
2- Faça um breve resumo dos cuidados que devemos ter ao compartilhar
informações ou notícias.
Pode-se retomar à primeira questão da Atividade 4 e o Texto 5 (É ...Fake dói...) e, coletivamente,
fazer um resumo com os cuidados principais que se deve ter para se detectar uma fake News.
Depois, pode-se preparar um painel e divulgar na sala de aula, em outros espaços da escola, em
blog (muitas escolas já o têm, se não, produzir um), ou qualquer outro meio de comunicação que
possa ser visto, lido por um grande número de pessoas.
impostor Tentar se passar por outro. Exemplo; dados falsos, estudos, pesquisas
que nunca foram f eitas e divulgadas em fontes conhecidas ou
conf iáveis para enganar o leitor.
enganoso Usar dados reais para conduzir o leitor a uma conclusão inadequada,
que não corresponde à realidade.
Ficção Científica
Um dos autores mais famosos foi o escritor francês Júlio Verne (1828-1905).
Conhecido como o pai da ficção científica, ele, em suas narrativas de aventura e
de suspense, prevê as inovações tecnológicas que aconteceram no século XX.
Abriu caminhos para outros escritores como H.G. Wells (com a Guerra dos
Mundos), Isaac Asimov (com O Homem Bicentenário e Eu, Robô), entre
outros.
A ficção científica saiu dos livros, foi para o cinema (um dos filmes mais famosos
nesse gênero, 2001 Uma Odisseia no Espaço, foi produzido em 1968, baseado
21
no conto The Sentinel, de Arthur C. Clarke), para as telinhas (com produções de
diversos seriados), para as histórias em quadrinhos.
Isso sem contar com Perdidos no Espaço, Jornada nas Estrelas e muitos
outras obras capazes de fazer fluir a imaginação.
Texto 3
A Guerra dos Mundos
Orson Welles explica para jornalistas a transmissão de A guerra dos mundos, 1938. Imagem disponível em:
https://pt.wikipedia.org/wiki/A_Guerra_dos_Mundos_(r%C3%A1dio)#/media/Ficheiro:Orson_Welles_War_of
_the_Worlds_1938.jpg . Acesso em: 19 maio 2021.
Relembrando:
Usamos os pronomes demonstrativos quando precisamos deixar claro
a posição que uma palavra ocupa em relação a outras; demonstramos
isso considerando o tempo, o espaço, o lugar ou o próprio texto.
23
Já os pronomes relativos são aqueles utilizados para mencionar nomes
citados anteriormente e com os quais se relacionam.
Pesquise, em uma gramática ou no seu livro didático, exemplos desses
pronomes.
24
Ano de publicação 1898.
Ilustração 1
25
Imagem disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/A_Guerra_dos_Mundos#/media/Ficheiro:War -of-the-
worlds-tripod.jpg. Acesso em: 19 maio 2021.
Ilustração 2
26
a) A partir das ilustrações 1 e 2, como você imagina que ocorreu a invasão
narrada no livro?
O desafio é narrar a invasão dos alienígenas, use as informações vistas no Texto 3. Elabore um
texto, ou, se preferir, grave a narração sobre como foi a invasão dos extraterrestres.
b) Hoje seria possível criar uma notícia desse teor que gerasse tamanho
impacto? Discuta com seus colegas.
Promova a discussão com a turma. O que, na opinião deles, seria impactante?
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REFERÊNCIAS
Obras
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verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
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semântica e interação. 3.ed., São Paulo: Atual, 2009.
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São Paulo: Contexto, 2006.
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poema, narrativa, argumentação. São Paulo: Cortez, 2001 (Coleção aprender e
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Paulo: Contexto, 2005.
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redação. 7.ed. São Paulo: Ática, 2000.
________. Lições de texto: leitura e redação. 5.ed. São Paulo: Ática, 2006
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GRILLO, Sheila Vieira de Camargo. A produção do real em gêneros do
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ILARI, Rodolfo; BASSO, Renato. O português da gente: a língua que
estudamos a língua que falamos. São Paulo: Contexto, 2006.
KLEIMAN, A. Oficina de leitura: teoria e prática. 6.ed., São Paulo: Pontes,
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________. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 12.ed., Campinas:
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Paulo: Contexto, 1998.
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29
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NEVES, Maria Helena de Moura. Que gramática estudar na escola? Norma e
uso na língua portuguesa. 2.ed., São Paulo: Contexto, 2004.
PEIXOTO, Fernando. O que é teatro. 10. ed., São Paulo: Editoria Brasiliense,
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PIETROFORTE, Antonio Vicente. Semiótica visual: os percursos do olhar. São
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Links Consultados
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https://www.youtube.com/watch?v=lt8pWcrtzM0. Acesso em: 19 maio 2021.
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CRÉDITOS
Elaboração:
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