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XIV Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sudeste – Rio de Janeiro – 7 a 9 de maio de 2009
Autores Bruno Luiz Gutierrez Prieto Fernandes, Diana Gonzalez Ferreira, Gabriel
Ferraz Tedesco Lutuvino, Paulo Ricardo Di Gregorio Ferreira, Vinícius Eugênio Milani
Lima.2
Resumo
Palavras-chave
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Trabalho apresentado ao Intercom, na Divisão Temática de Jornalismo, do XXXII Congresso de Ciências da
Comunicação na Região Sudeste.
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Bacharéis em Comunicação Social com Habilitação em Jornalismo
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Corpo do trabalho
1. Apresentação
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2. Objetivo Geral
O objetivo desde trabalho é documentar a história do rock nos anos 80 pela visão de
personagens que de alguma forma vivenciaram e, ou, fizeram parte deste movimento.
Isto foi feito com entrevistas realizadas pelos integrantes do grupo, entrevistas de
arquivos e com informações captadas através de pesquisas em livros, revistas,
documentários e vídeos da internet.
São quatro programas, semanais, transmitidos por uma emissora de rádio FM.
Apresentamos para avaliação o primeiro desses programas. A princípio tem caráter de
transmissão regional pelo fato da cidade de Santos ter tido grande influência sobre este
movimento. No último capítulo do primeiro bloco, inserimos o cenário de Santos
dentro do Rock Nacional da época. Contudo, o programa também pode ser veiculado
em qualquer emissora que atenda o perfil do nosso público-alvo, com pessoas na idade
entre 25 e 45 anos, pois é nesta faixa etária que está concentrada a audiência das bandas
deste tempo. Secundariamente também pode alcançar o público de 13 a 25 anos por se
tratar de jovens que em geral manifestam interesse por rock , e todo ouvinte amante da
música.
Queremos proporcionar aos ouvintes a oportunidade de conhecerem, ou, lembrarem a
história musical da época. Afinal, muitas bandas formadas naquele período continuam
na atividade e com destaque na mídia como o ‘Barão Vermelho’, ‘Titãs’, ‘Paralamas do
Sucesso’, entre outras. Algumas bandas como ‘Legião Urbana’, ‘Cazuza’, ‘Camisa de
Vênus’, já não existem mais, no entanto suas músicas são tocadas até hoje com destaque
nas rádios.
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3. Objetivo Específico
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4. Justificativa
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PLOC 80’s foi criada para suprir uma lacuna histórica na noite carioca, de grandes festas especializadas, dedicadas
aos anos 80. O que vale na PLOC 80’s é a diversão, por isso ela é considerada por muitos formadores de opinião
como a festa mais animada da cidade, um oásis sem brigas, com total respeito pela diversidade sexual e, o melhor,
com o público mais animado e alto-astral do Rio de Janeiro. Nesta festa são tocadas músicas de , Ultraje a Rigor,
Michael Jackson, Grafitte, Barão Vermelho, Eduardo Dusek, Lulu Santos, Guilherme Arantes,Kid Abelha,
Engenheiros do Haway, entre outros.
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5. Histórico
Na década de 50 surgia nos EUA, Elvis Presley, o mito do rock n´roll. Além dele,
outros expoentes de destaque como Chuck Berry e Little Richard aparecem nesta
mesma década levando o estilo musical ao sucesso.
Enquanto isso no Brasil, o Rock caminhava a passos lentos. Ainda na década de 50 o
rock aparece aos brasileiros na trilha sonora do filme “The blackboard jungle”, que
trazia a música “Rock around the clock”, de Bill Haley and His Comets. Assim, inserido
em trilhas sonoras de filmes, ou, musicais, o rock foi formando seus primeiros
seguidores no país.
Em 1957 a música “Rock and roll em Copacabana”, cantada por Cauby Peixoto surge
como o embrião do estilo. De acordo com o escritor Arthur Dapieve, este é “o primeiro
rock made in Brazil4”
Neste contexto a cantora Celly Campello, no final da década de 50, dá indícios do rock
produzido no país, com canções como “Estúpido Cupido” e “Banho de Lua”.
Contudo, foram aparições pontuais e efêmeras, não abrangentes o suficiente para que o
estilo fincasse seu espaço no cenário musical. A evidência musical da época voltada
para outros gêneros como, por exemplo, a bossa nova e músicas sentimentais, e até
mesmo, as condições econômicas do país, foram fatores que retardaram a consagração
do Rock Brazuca.
O cantor e compositor Caetano Veloso em seu livro “Verdade Tropical” analisa as
razões que fizeram o Rock não ter conquistado muitos adeptos brasileiros na década de
50.
Para Caetano Veloso, “o rock´n´roll não produziu no Brasil uma minoria de massa (...)
que o transformasse num fenômeno comercial ou numa referência cultural irrecusável.
A extração social dos seus seguidores de primeira hora era muito difícil de definir, uma
vez que, para que se o fosse, requeria-se ao mesmo tempo um gosto suburbano e poder
econômico que permitisse acesso imediato a informações sobre a cultura americana-
discos, filmes e revistas-, de modo que muitas vezes um fã de rock´n´roll tinha aquelas
características de gosto, mas não tinha meios de seguir, por exemplo, um curso
4
DAPIEVE, Arthur, BRock - O Rock Brasileiro dos Anos 80, p.14
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particular de inglês, e, outras vezes, sendo filho de família abastada, tinha acesso a
produtos americanos mas mantinha uma atitude elitista a que o rock mal se adaptava
como um mero sinal exterior de modernidade. Raramente os dois requisitos coincidiam
num mesmo indivíduo ou num grupo (...) para formar uma personalidade ou um
ambiente que pudesse se chamar de genuinamente roqueiro(...) Desse modo, um jovem
brasileiro talentoso que amasse o rock e quisesse desenvolver um estilo próprio dentro
do gênero, nos fins dos anos 50, enfrentava não apenas a ultra melódica tradição
musical brasileira de base luso-africana e veleidades italianas e a atmosfera católica da
nossa imaginação, mas também a dificuldade de decidir-se por se afirmar socialmente
como um pária ou como um privilegiado5”.
Veio a década de 60 e com ela a Jovem Guarda, dando mais espaço em suas músicas
para o símbolo do rock´n´roll, a guitarra. Contudo, as letras ainda estavam longe de
terem a rebeldia com causa presente no rock 80. O jornalista Arthur Dapieve descreve
em seu livro BRock, O Rock Brasileiro dos anos 80, o conteúdo das letras desse
movimento. “As letras iam um pouco além da ingenuidade brega dos “banhos de lua” e
“biquínis de bolinhas amarelinhas”; ou seja, estavam mais próximas da realidade do
Brasil urbano ao falar de carrões e festanças. No amplo panorama da música brasileira,
contudo, o rock ainda era ouvido como um artigo importado e supérfluo, ”Jovem
Guarda” era apenas a doença infantil da nossa música. Duraria até que aquela turma
amadurecesse. E assim foi6”.
Em 68, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gal Costa,Tom Zé, Nara Leão, os Mutantes ,mais
os poetas Capinam e Torquato Neto, fazem a “Tropicália”. O movimento era uma
antropofagia7 musical que misturava desde guitarra elétrica a berimbau. No entanto, a
postura roqueira, no sentido comportamental, dos tropicalistas, não foi entendida pela
turma da MPB da época. “Curiosamente, quem primeiro viu o rock como inimigo não
foram os generais, mas os universitários. Num mundo estreitado pelo maniqueísmo
esquerda/direita, não havia lugar para uma música que desse conta da complexidade do
Brasil: quem não estava engajado em canções de protesto ou pesquisas “de raiz” estava
alienado, estava jogando contra8”.
5
VELOSO, Caetano, Verdade Tropical, p.43
6
DAPIEVE, Arthur, BRock - O Rock Brasileiro dos Anos 80, p.14
7
VELOSO, Caetano, Verdade Tropical, p.241
8
DAPIEVE, Arthur, BRock - O Rock Brasileiro dos Anos 80, p. 15
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Da Tropicália saem os Mutantes, banda formada por Rita Lee e os irmãos Arnaldo e
Sérgio Dias Baptista que começam a despontar no final dos anos 60.
“Roqueiro brasileiro sempre teve cara de bandido”, diz Rita Lee na letra da música
“Ôrra meu”, do álbum Rita Lee, lançado em 1980. Para se ter uma idéia de como o
rock era visto como algo marginal, o jornalista Carlos Calado, autor do livro, “A Divina
Comédia dos Mutantes”, relata em sua obra que o artista plástico, Toninho Peticov, que
em 1965 contribuía com sugestões para o departamento de promoções da Folha de São
Paulo, queria que o veículo inserisse shows de rock na programação dos concertos
organizados pelo jornal. “...mas sabia que não seria fácil driblar o preconceito que os
meios de comunicação tinham contra aquele gênero de música. Rock ainda soava quase
como um palavrão. O jeito era ir com calma9”.
No início dos anos 70 Rita Lee saiu dos Mutantes. Com a banda em um estilo mais
progressivo e sem Rita a gravadora Polygran não teve interesse no álbum A e o Z e
dispensou o quarteto de seu cast da gravadora. Ainda nos anos 70 surge Raul Seixas,
figura irreverente e com traços de influência de Elvis Presley Chuck Berry e Little
Richard.
Posto este histórico do desenvolvimento dos primeiros passos do rock feito no Brasil,
com aparições apenas pontuais e não duradouras, chegamos enfim, aos anos 80, a
década em que o rock se consagra no país com as bandas Brazucas.
Até então, eram tímidas as aparições de grupos nacionais deste gênero musical. E foi
justamente nos anos 80 que o movimento não só apareceu, como se consolidou,
conquistando um espaço até então inexistente, em se tratando de bandas nacionais, entre
o público brasileiro.
Este movimento esteve presente durante um dos principais momentos políticos da
história do nosso país. Junto com ela, a democracia dava seus primeiros passos após
muitos anos de ditadura.
Consideramos também o fato de que o rock nacional dos anos 80 proporcionou uma
transformação no cenário musical brasileiro. As bandas de rock da época chegaram até
mesmo a conquistar um novo espaço nas estruturas midiáticas, ganhando proporções de
exposição até então não conhecidas na mídia nacional. “Blitz um fenômeno de mídia
como o país ainda não havia conhecido10”, afirmou Arthur Dapieve em seu livro
BRock, o rock brasileiro dos anos 80”.
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CALADO, Carlos, A Divina Comédia dos Mutantes, p. 58.
10
DAPIEVE, Arthur, BRock - O Rock Brasileiro dos Anos 80, p. 57.
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Além disso, foi na década de 80 que o rock, com cara de Brasil, se consolidou no país.
Com as portas abertas pela Blitz e com o inicio da abertura política, os jovens tiveram o
incentivo necessário para formar bandas de rock.
O fator mercadológico também influenciou a ascensão das bandas de rock nos anos 80,
como disse, em entrevista ao nosso programa, o jornalista Guilherme Bryan, autor do
livro “Quem tem um sonho não dança, cultura jovem brasileira nos anos 80”. “Os
medalhões da MPB custam muito caro e as gravadoras percebem que contratar uma
banda sai mais barato”., afirma Bryan.
Por toda essa importância histórica no cenário musical é que decidimos produzir nosso
trabalho de conclusão de curso sobre Rock Nacional nos anos 80.
Para mostrar como a década de 80 foi importante para que este estilo musical pudesse
ter o espaço no cenário brasileiro como tem atualmente.
As letras de músicas das bandas dos anos 80 já não tinham o apelo panfletário e denso
como as letras da MPB vistas em outras épocas. As letras eram mais voltadas para o
cotidiano destes jovens, mas sem deixar de serem políticas e apresentarem conteúdo.
Contudo isto era feito com humor, a exemplo de Ultraje a rigor, ou ironia, como notado
em letras do Cazuza e Legião Urbana. “Os jovens sentiam a necessidade de falarem
mais sobre o seu dia-a-dia, mas ir pra rua falar do cotidiano é um ato extremamente
político”, disse o jornalista Guilherme Bryan, autor do livro “Quem tem um sonho não
dança, cultura jovem brasileira nos anos 80”. em entrevista ao Rock Brazuca.
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7. Desenvolvimento - Etapas
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a emissora contratante. Além disso, pretendemos levar em conta o feed back dos
ouvintes do primeiro programa.
8.1 Periodicidade
O Rock Brazuca será semanal voltado para o público com idade entre 25 e 45 anos, pois
é nesta faixa etária que está concentrada a audiência das bandas deste tempo.
Secundariamente também pode alcançar o público de 13 a 25 anos por se tratar de
jovens que em geral manifestam interesse por música em geral, e o ouvinte amante da
música.
Tendo visto o nosso público alvo, optamos por transmitir o programa às terças-feiras a
partir das 22h30, com reprise nos finais de semana, ou em outros dias, conforme a
disponibilidade e as propostas das emissoras. O período noturno foi escolhido, pois o
nosso público provavelmente ou estará estudando, ou trabalhando, quando não
realizando as duas funções.
Sobre o horário, além, de ser o mais adequado para o estilo de programa voltado para
maiores de 16 anos, também possibilita que as pessoas já tenham saído de seus
trabalhos, ou, faculdade. Para aqueles que estiverem a caminho de casa, poderão ouvir
no mp3 ou rádio do carro.
8.2 Publicidade
O comercial foi inserido no nosso programa para ilustrar, por isso a repetição do mesmo
serve apenas para demonstrar como os breaks podem ser preenchidos. Para inserções
comerciais nos intervalos do Rock Brazuca, acreditamos que o êxito será obtido
juntamente com empresas que tenha algum destes perfis: público entre 16 e 35 anos,
com perfil independente, moderno,com ouvintes que gostem do pop-rock.
Seguimentos que podem veicular comercias no intervalo do Rock Brazuca: moda,
acessórios, roupas, aparelhos de som, instrumentos musicais, lojas de discos, cds, bares,
discotecas, aparelhos celulares, ou quaisquer que sejam os produtos voltados ao público
com este perfil.
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Referências bibliográficas
ALEXANDRE, Ricardo. Dias de Luta: O Rock e o Brasil dos Anos 80. São Paulo:
Editora 34, 2002.
ARAÚJO, Lúcia. Cazuza: Só as mães são felizes. São Paulo: Editora Globo, 1997.
BRYAN, Guilherme. Quem tem um sonho não dança: cultura jovem brasileira nos
anos 80. Rio de Janeiro/ São Paulo. Editora Record, 2004.
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_______ - O tempo não para. Direção de Walter Carvalho e Sandra Werneck. Produção
Cineluz produções cinematográficas. Brasil, 2004. (90 min).
DAPIEVE, Arthur. BRock: o rock brasileiro dos anos 80. Rio de Janeiro: Editora DBA,
1995.
DE MORAES, Marcelo Leite. RPM: Revelações por minuto. São Paulo: Companhia
Editora Nacional, 2007.
FRANÇA, Jamari. Os Paralamas do Sucesso, vamo batê Llata. São Paulo: Editora 34,
2003.
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MARMO, Hérica. Titãs: a vida até parece uma festa. Rio de Janeiro: Editora Record,
2002.
POR toda a minha vida - Legião Urbana. Direção de Alexandre Ishikawa. Produção
Rede Globo. Brasil, 2007.
QUE rock é esse. Direção de Rodrigo Carelli. Produção Multishow. Brasil, 2007.
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TAVARES, Reynaldo. Histórias que o rádio não contou. Editora Harbra, 1999.
TRIBUTO a Cazuza. Direção de Aramis Barros. Produção Som Livre. Brasil, 2004.
VELOSO, Caetano. Verdade Tropical . São Paulo: Editora Companhia das Letras, 1997.
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