Educandário Santa Rita Avaliação 6 Ano
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Aluno(a): __________________________________
Professor: Iago Melo
Avaliação de Língua Portuguesa 6º ano Ensino Fundamental II
O problema ecológico
Se uma nave extraterrestre invadisse o espaço aéreo da Terra, com certeza
seus tripulantes diriam que neste planeta não habita uma civilização inteligente,
tamanho é o grau de destruição dos recursos naturais. Essas são palavras de
um renomado cientista americano. Apesar dos avanços obtidos, a humanidade
ainda não descobriu os valores fundamentais da existência. O que chamamos
orgulhosamente de civilização nada mais é do que uma agressão às coisas
naturais. A grosso modo, a tal civilização significa a devastação das florestas, a
poluição dos rios, o envenenamento das terras e a deterioração da qualidade
do ar. O que chamamos de progresso não passa de uma degradação
deliberada e sistemática que o homem vem promovendo há muito tempo, uma
autêntica guerra contra a natureza.
Afrânio Primo. Jornal Madhva (adaptado).
Outro pecado, velho conhecido de quem exibe excesso de gordura por causa
da gula, surge como marca da nova geração: a preguiça. “Cem por cento das
meninas que participam do Programa não praticavam nenhum esporte”, revela
a psicóloga Cristina Freire, que monitora o desenvolvimento emocional das
voluntárias.
Você provavelmente já sabe quais são as consequências de uma rotina
sedentária e cheia de gordura. “E não é novidade que os obesos têm uma
sobrevida menor”, acredita Claudia Cozer, endocrinologista da Associação
Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica. Mas, se há
cinco anos os estudos projetavam um futuro sombrio para os jovens, no
cenário atual as doenças que viriam na velhice já são parte da rotina deles. “Os
adolescentes já estão sofrendo com hipertensão e diabete”, exemplifica
Claudia.
A fábula
Enquanto fugia de caçadores, uma raposa viu um lenhador e lhe pediu que a
escondesse. Ele sugeriu que ela entrasse em sua cabana e se ocultasse lá
dentro. Não muito tempo depois, vieram os caçadores e perguntaram ao
lenhador se ele tinha visto uma raposa passar por ali. Em voz alta ele negou tê-
la visto, mas com a mão fez gestos indicando onde ela estava escondida.
Entretanto, como eles não prestaram atenção nos seus gestos, deram crédito
às suas palavras. Ao constatar que eles já estavam longe, a raposa saiu em
silêncio e foi indo embora. E o lenhador se pôs a repreendê-la, pois ela, salva
por ele, não lhe dera nem uma palavra de gratidão. A raposa respondeu: “Mas
eu seria grata, se os gestos de sua mão fossem condizentes com suas
palavras.”
(Fábulas completas, 2013.)
a) esta fábula pode ser dita a propósito de homens desventurados que, quando
estão em situações embaraçosas, rezam para encontrar uma saída, mas assim
que encontram procuram evitá-las
b) desta fábula pode servir-se uma pessoa a propósito daqueles homens que
nitidamente proclamam ações nobres, mas na prática realizam atos vis
c) esta fábula mostra que os homens desatentos prestam atenção nas coisas
de que esperam tirar proveito, mas permanecem apáticos em relação àquelas
que não lhes agradam
d) assim, alguns homens se entregam a tarefas arriscadas, na esperança de
obter ganhos, mas se arruínam antes mesmo de chegar perto do que almejam
e) desta fábula pode servir-se uma pessoa a propósito de um homem frouxo
que reclama de ínfimas desgraças, enquanto ela própria suporta, sem
dificuldade, desgraças enormes
A reportagem
[…] dia desses, uma equipe de reportagem de um canal por assinatura veio até
minha casa para me entrevistar sobre a Era Vargas. O repórter que conduziria
a conversa advertiu-me, antes de o operador ligar a câmera: “Pense que nosso
telespectador típico é aquele sujeito esparramado no sofá, com uma lata de
cerveja numa mão e o controle remoto na outra, que esbarrou na nossa
reportagem por acaso, durante o intervalo de um filme de ação”, detalhou. “É
para esse cara que você vai falar; pense nele como alguém com a idade
mental de 14 anos.”
Sou cortês, mas tenho meus limites. Quase enxotei o colega porta afora, aos
pontapés. Respirei fundo e procurei ser didático, sem me esforçar para parecer
que estava falando com o Homer Simpson postado ali do outro lado da lente.
Afinal, como pai de duas crianças, acredito que há uma enorme distância entre
o didatismo e o discurso toleirão, entre a clareza e a parvoíce.
a) Nobel, abacaxi, ímã.
b) tulipa, chuchu, funil.
c) ínterim, bênção, item.
d) rubrica, pudico, tórax.
e) anel, ácaro, bússola.
a) pegada – sinonímia
b) êxodo – aperfeiçoe
c) álbuns – atraí-lo
d) ritmo – itens
e) redimí-la – grátis
9) A leitura do infográfico indica que
QUESTÕES ALTERNATIVAS
1 A B C D E
2 A B C D E
3 A B C D E
4 A B C D E
5 A B C D E
6 A B C D E
7 A B C D E
8 A B C D E
9 A B C D E
10 A B C D E