Artigo TFC2 - Jordan e Aleph - Vf-Repositorio
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BANCA EXAMINADORA:
IV. MUDANÇAS NA COMPENSAÇÃO DE ENERGIA elétrica de forma independente, no qual cada fração com uso
Conforme estabelece a ANEEL, o sistema de compensação individualizado constitua uma UC e as instalações para
de energia conhecido como net metering, permite que a atendimento das áreas de uso comum constituam uma UC
energia excedente, proveniente de geração própria, possa ser distinta, de responsabilidade do condomínio, da
injetada na rede da distribuidora local e compensada em outro administração ou do proprietário do empreendimento, com
mês, na mesma unidade consumidora (UC), ou em outra UC microgeração ou minigeração distribuída, desde que as
de mesma titularidade em mesma área de concessão [12]. unidades consumidoras estejam localizadas em uma mesma
De acordo com a ANEEL, a energia ativa injetada é propriedade ou em propriedades contíguas, sendo vedada a
considerada como um empréstimo gratuito à concessionária utilização de vias públicas, de passagem aérea ou subterrânea
local e posteriormente compensada de acordo com o consumo e de propriedades de terceiros não integrantes do
da UC [13]. O sistema conectado à rede (grid-connected, ou empreendimento [14].
popularmente conhecido como on grid) é classificado em C. Componentes tarifárias
duas faixas de potência, a microgeração e minigeração, como
TUSD: Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição,
exposto a seguir.
corresponde ao valor monetário unitário determinado pela
A. Classificação da central geradora ANEEL, em R$/MWh ou em R$/kW, utilizado para efetuar o
Microgeração: central geradora de energia elétrica, com faturamento mensal de usuários do sistema de distribuição de
potência instalada menor ou igual a 75 kW e que utilize energia elétrica pelo uso do sistema [15]. Seus tipos são:
cogeração qualificada, conforme regulamentação da ANEEL, TUSD – Fio A: componente da Tarifa de Uso dos Sistemas
ou fontes renováveis de energia elétrica, conectada na rede de de Distribuição, correspondente ao custo do uso de redes de
distribuição por meio de instalações de unidades distribuição ou de transmissão de terceiros [16].
consumidoras [14]. TUSD - Fio B: componente da Tarifa de Uso dos Sistemas
Minigeração: central geradora de energia elétrica, com de Distribuição, correspondente ao custo do serviço prestado
potência instalada superior a 75 kW e menor ou igual a 3 MW pela própria distribuidora [16].
para fontes hídricas ou menor ou igual a 5 MW para TUSD - Encargos: componente da Tarifa de Uso dos
cogeração qualificada, conforme regulamentação da ANEEL, Sistemas de Distribuição, correspondente ao custo dos
ou para as demais fontes renováveis de energia elétrica, encargos vinculados ao serviço de distribuição de energia
conectada na rede de distribuição por meio de instalações de elétrica [16].
unidades consumidoras [14]. TUSD - Perdas: componente da tarifa correspondente às
Na geração distribuída é possível gerar energia de forma perdas elétricas técnicas e não técnicas proveniente da
conectada a carga ou de forma remota, sendo quatro as distribuição de energia elétrica [16].
modalidades: geração junto a carga; autoconsumo remoto; TE: Tarifa de Energia, corresponde ao valor monetário
geração compartilhada; e, empreendimento com múltiplas unitário determinado pela ANEEL, em R$/MWh, utilizado
unidades consumidores. para efetuar o faturamento mensal referente ao consumo de
O item B na sequência explica estas modalidades do energia [15]. Seus tipos são:
sistema de compensação, cuja compreensão é necessária para TE - Encargos: componente da Tarifa de Energia
o entendimento dos estudos de caso que serão apresentados relacionada aos encargos da venda de energia elétrica.
posteriormente. TE – Energia: é o valor da energia consumida, em
R$/MWh, utilizado para efetuar o faturamento mensal
B. Modalidades de compensação pela ANEEL referente ao consumo de energia [8].
Geração junto a carga: é um sistema de geração de energia A Fig. 4 mostra o percentual destas componentes.
(como o solar fotovoltaico por exemplo), que é instalado no
mesmo local em que há o consumo de energia. A geração do TUSD - Fio B (28%) Serviço de distribuição de energia elétrica
sistema atenderá primeiramente o consumo interno da UC, e TUSD - Fio A (6%) Serviço de transmissão de energia elétrica
TUSD - Encargos (7%) Encargos Setoriais (RGR, P&D_EE, TFSEE, ONS, CCC, CDE e PROINFA)
o excedente gerado, será injetado na rede local para TUSD - Perdas (8%) Perdas elétricas técnicas e não técnicas
compensação em fatura(s) posterior(es). TE - Encargos (14%) Encargos Setoriais (ESS, ERR, P&D_EE e CFURH)
Autoconsumo remoto: caracterizado por unidades TE - Energia (37%) Custo de aquisição de energia elétrica para revenda ao consumidor
consumidoras de titularidade de uma mesma pessoa jurídica, Fig. 4. Percentual de cada componente da tarifa [17].
incluídas matriz e filial, ou pessoa física, que possua unidade D. Mudanças na compensação de energia - alternativas
consumidora com microgeração ou minigeração distribuída
Em 15 de outubro de 2019, a ANEEL realizou a 38ª
em local diferente das unidades consumidoras, dentro da
Reunião Pública Ordinária, na qual se discutiu os cenários
mesma área de concessão ou permissão da distribuidora, nas
previstos para o futuro da geração distribuída.
quais a energia excedente será compensada [14].
Alegando ser necessário para o equilíbrio econômico, a
Geração compartilhada: caracterizada pela reunião de
revisão da normativa gera grandes discussões principalmente
consumidores, dentro da mesma área de concessão ou
no quesito da eliminação de benefícios e a cobrança pelo uso
permissão, por meio de consórcio ou cooperativa, composta
do sistema.
por pessoa física ou jurídica, que possua unidade
As cinco alternativas de mudança na compensação em
consumidora com microgeração ou minigeração distribuída discussão estão ilustradas na Fig. 5.
em local diferente das unidades consumidoras nas quais a
energia excedente será compensada [14].
Empreendimento com múltiplas unidades
consumidoras: caracterizado pela utilização da energia
4
Encargos 7%
As características da unidade consumidora são: baixa
Perdas 8% tensão, grupo B3, trifásico 220/380V, consumo anual nos
Encargos 12% últimos 12 meses de 50.403,00 kWh e média mensal de
TE
O payback também pode ser representado através de um O layout da instalação está disponível no Apêndice B e
fluxo de caixa com reajustes previstos. No caso das figuras refere-se ao SFV-0, sendo ele a referência para o
que representam o fluxo de caixa em cada alternativa, foi dimensionamento das demais usinas.
considerado um reajuste anual de 6% sobre as tarifas da O dimensionamento do SFV-0 foi calculado usando a
distribuidora e a degradação dos módulos ao longo dos 25
equação (3), obtida de [15].
anos, o que representa uma redução na geração em 0,8% ao
ano. Por este motivo, o rompimento da curva do fluxo de 𝐸
caixa para o patamar positivo, não ocorrerá no mesmo tempo 𝑇𝐷
que do payback simples calculado pela equação (1).
𝑃𝐹𝑉 = (3)
HSPma
𝑛° 𝑚ó𝑑𝑢𝑙𝑜𝑠 ≅ 104
Recalculando:
48.748,99 𝑘𝑊ℎ
𝑝=
49.203,00 𝑘𝑊ℎ
𝑝 ≅ 100%
6
Com o SFV-0 dimensionado e a geração calculada, Para análise de atratividade de investimento foi feita
foram estimados os custos necessários para implementação comparação com alguns produtos financeiros de baixo risco.
do projeto. Todos os custos considerados na Tabela III, foram Os produtos escolhidos foram: SELIC e IPCA 2045. As taxas
obtidos através de preços atualmente praticados no mercado. de juros adotadas foram: 2,8% aa e 8,4% aa, respectivamente.
Para os equipamentos como módulos e inversor, foi Na Fig. 8 mostra-se a comparação das opções.
considerado o custo de venda por unidade. Para os demais
itens utiliza a métrica de precificação R$/kWp. Os valores
correspondentes a impostos já estão inclusos.
tempo que é gerada pelo SFV ou seja, os 80%), tem-se o total 𝑃𝑎𝑦𝑏𝑎𝑐𝑘 ≅ 4 𝑎𝑛𝑜𝑠 𝑒 6 𝑚𝑒𝑠𝑒𝑠
que o SFV-2 tem que gerar para compensar os mesmos 100%
do SFV-0. Assim sendo, a coluna mais à direita da Tabela V
mostra a energia a ser gerada pelo SFV-2.
Adotando os valores E = 150,80 kWh/dia, HSPma = 5,26 Fig. 10. Comparativo entre produtos financeiros SFV-2.
h e TD = 0,75, obtém-se: Fonte: autores do trabalho.
𝑃𝐹𝑉 = 38,22 kWp Para o SFV-3 tem-se 58% de compensação sobre a energia
injetada. Empregando o mesmo método, obtém-se a Tabela
𝑛° 𝑚ó𝑑𝑢𝑙𝑜𝑠 = 116 VII, que apresenta e energia a ser gerada pelo SFV-3.
𝑃𝑁𝑐𝑎 ≅ 39,27 𝑘𝑊
𝐹𝐷𝐼 ≅ 0,76
Fig. 13. Representação gráfica do fluxo de caixa SFV-4
Fonte: autores do trabalho. Com o SFV-5 dimensionado, tem-se o valor do
investimento conforme Tabela XII.
𝑛° 𝑚ó𝑑𝑢𝑙𝑜𝑠 = 140
Recalculando:
Fig. 16. Comparativo entre produtos financeiros SFV-5.
𝑃𝐹𝑉 = 140 x 0,33 kWp Fonte: autores do trabalho.
𝑃𝐹𝑉 = 46,20 kWp
Por fim, o sistema com inversor híbrido (SFV-H), foi
Calculando a potência do inversor necessário, obtém-se: dimensionado para atender 100% da energia injetada no SFV-
0 conforme a condição de simultaneidade informada (80%).
10
Tabela XIII. Dimensionamento banco SFV-H Fig. 17. SFV ALTERNATIVAS versus SFV HÍBRIDO.
EXCEDENTE INJETADO SFV-0 Fonte: autores do trabalho
MÊS GERAÇÃO INJETADA MÊS (kWh) GERAÇÃO INJETADA DIA (kWh)
maio 796,78 26,559
junho 754,68 25,156 Nota-se que, com os valores utilizados, atualmente o
julho 714,14 23,805 SFV-H considerado nesse estudo não tem viabilidade
agosto 748,44 24,948 financeira adequada, mesmo quando comparado com a
setembro 887,21 29,574 situação de alteração mais drástica que é a SFV-5.
outubro 859,15 28,638
novembro 870,06 29,002
dezembro 829,52 27,651 VII. CONCLUSÃO
janeiro 854,47 28,482 De acordo com os resultados apresentados, houve um
fevereiro 859,15 28,638
aumento significativo no valor de investimento para cada
março 866,94 28,898
abril 803,01 26,767
alternativa de alteração proposta. Referente a percentuais,
MÉDIA 27,343
tem-se um aumento de:
Fonte: autores do trabalho. 9% no valor investido do SFV-2 em relação ao SFV-0;
13% no SFV-3 em relação ao SFV-0;
22% no SFV-4 em relação ao SFV-0;
Usando referências comerciais de mercado, empregou-se 33% no SFV-5 sobre o SFV-0;
duas baterias da marca BYD, modelo B-BOX PRO 13,8 60% no SFV-H em relação ao SFV-0.
kWh, 48V, LITIO, com capacidade de descarga de 13,8 kWh
cada, totalizando 27,6 kWh. Conclui-se que, apesar do aumento do custo de
Os inversores utilizados no dimensionamento do SFV-0 investimento em cada alternativa, financeiramente ainda é
possuem sistema de operação híbrido, portanto podem ser mais vantajoso aderir ao sistema solar fotovoltaico conectado
utilizados nesta simulação. Eles contam com controlador de à rede sem o uso do inversor híbrido com baterias. Isto porque
carga interno, dispensando a necessidade de adquirir este a tecnologia de armazenamento de energia através de baterias
equipamento de forma separada. ainda é pouco utilizada no Brasil, devido aos altos custos de
O custo de investimento do SFV-H está representado na produção e a falta de incentivos fiscais para este mercado no
Tabela XIV. Brasil.
Por outro lado, assim como o módulo fotovoltaico era uma
tecnologia cara e inacessível há alguns anos, a tecnologia de
Tabela XIV. Precificação do SFV-5. armazenamento de energia elétrica vem se tornando cada vez
TABELA DE PRECIFICAÇÃO DE EQUIPAMETOS E INSTALAÇÃO mais próxima de uma realidade financeira viável. Isto está
ITEM QNT VALOR POR UNIDADE PREÇO acontecendo devido as políticas globais de investimento em
MÓDULO JINKO JKM 330PP 105 R$ 900,00 R$ 94.500,00 soluções de energia limpa e de baixa emissão de dióxido de
INVERSOR GROWATT 10kW 3 R$ 12.000,00 R$ 36.000,00
BATERIA LITIO BYD 13 KWH 2 R$ 49.559,00 R$ 99.118,00 carbono. O armazenamento de energia propicia o uso mais
MATERIAIS AC/DC 34,7 R$ 250,00 R$ 8.662,50 intenso de fontes renováveis intermitentes, como a solar
ESTRUTURA DE FIXAÇÃO 34,7 R$ 100,00 R$ 3.465,00
PROJETO 34,7 R$ 500,00 R$ 17.325,00
fotovoltaica e a eólica, por exemplo.
MÃO DE OBRA DE MONTAGEM 34,7 R$ 200,00 R$ 6.930,00 Enfim, o estudo mostra um comparativo de soluções
SEGURO DE ENGENHARIA 34,7 R$ 10,00 R$ 346,50
VALOR TOTAL R$ 266.347,00
propostas em um mercado recente, que certamente irá mudar
7.687 R$/kWp nos próximos anos. Provavelmente as baterias e outros meios
Fonte: autores do trabalho. de armazenamento energético tomarão lugar juntamente com
as tecnologias atuais.
Para continuidade deste trabalho sugere-se estimar o custo
O comparativo da viabilidade de investimento no SFV-H,
máximo que o sistema SFV-H deveria ter, para ficar
está mostrada na Fig. 17, e relaciona o valor necessário para
competitivo frente as alternativas de alteração da REN
cada alternativa proposta com o valor para o sistema com
482/2012 propostas, inclusive alterando o fator de
inversor híbrido e baterias para armazenar a energia
simultaneidade para mais e para menos, a fim de avaliar o
excedente.
impacto desta importante variável sobre os resultados.
11
REFERÊNCIAS
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https://www.portalsolar.com.br/blog-solar/incentivos-a-energia-
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https://www.lspower.com/ls-power-energizes-largest-battery-storage-
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[8] GRIDSCALE: Storing Renewable Energy in Stones Instead of Lithium
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https://scitechdaily.com/gridscale-storing-renewable-energy-in-
stones-instead-of-lithium-batteries/ - Acessado em Maio de 2021.
[9] SANTOS DE LIMA, Matheus; MARTINS GOUVEIA, Alexandre;
VIEIRA OLIVEIRA, Alexandre. SISTEMA HÍBRIDO EÓLICO E
SOLAR OFF GRID. SISTEMA HÍBRIDO, Bebedouro - São Paulo,
2018.
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BRASILEIRA ATUAL (2021, março). [Online]. Disponível em:
https://www.ecomenergia.com.br/blog/matriz-energetica-brasileira-
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[11] Introdução ao sistema solar híbrido, 28 abr. 2018. Disponível em:
http://m.pt.dsisolar.com/info/introduction-to-hybrid-solar-system-
36644506.htmlResolução Normativa ANEEL n. 517, de 11 de
dezembro de 2012 (Diário Oficial, de 14 dez. 2012, seção 1, p. 121).
Acesso em: 14 abr. 2021.
[12] AES BRASIL (Brasil). Armazenamento de Energia: Utilize a solução
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empresa. [S. l.], 1 jan. 2020. Disponível em:
https://aesbrasil.com.br/solucoes/armazenamento-de-energia/. Acesso
em: 14 abr. 2021.
[13] Componentes da Tarifa de Uso dos Sistemas de Distribuição de Energia
Elétrica – TUSD. [Online]. Disponível em:
https://www.aneel.gov.br/home?p_p_id=101&p_p_lifecycle=0&p_p_
state=maximized&p_p_mode=view&_101_struts_action=%2Fasset_p
ublisher%2Fview_content&_101_returnToFullPageURL=http%3A%
2F%2Fwww.aneel.gov.br%2Fhome%3Fp_auth%3DW6RNtX7i%26p
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de-uso-dos-sistemas-de-distribuicao-de-energia-eletrica-
tusd&inheritRedirect=true.
[14] Manual de Engenharia para Sistemas Fotovoltaicos, edição revisada e
atualizada., CEPEL - CRESESB, Rio de Janeiro, RJ, 2014.
[15] Resolução Normativa ANEEL n. 479, de 3 de abril de 2012 (Diário
Oficial de 12 de abr. 2012, seção 1, p. 48).
[16] O que é geração distribuída? Como ela pode contribuir para seu
negócio? (2020, julho). [Online]. Disponível em:
12
GRUPO TARIFÁRIO B3
INSTALAÇÃO Trifásico
CUSTO DE DISPONIBILIDADE 100 kWh
LATITUDE -16.639542 S
LONGITUDE -49.338071 O
MÓDULO UTILIZADO JINKO JKM330PP-72 DIMENSIONAMENTO DO SFV
INVERSOR 3 x 10kW E (kWh/dia) 134,80 kWh
HSPma (h) 5,26
MÊS CONSUMO (kWh) IRS (kWh/m².dia) TEMP MÁX °C TEMP MIN °C TD 0,75
maio 3474 5,11 34,9 6,8 PFV (kWp) 34,1651 kWp
junho 3397 4,84 35,8 3,5
julho 3185 4,58 35,5 5 CÁLCULO DO N° DE MÓDULOS
agosto 3352 4,8 36,9 6,1 Potência módulo 330 Wp
setembro 4304 5,69 38,9 11,1 PFV x 1000 34165 Wp
outubro 5471 5,51 39,4 12,1 Qnt. módulos 104
novembro 4563 5,58 37,0 14,6 Potência instalada 34,32 kWp
dezembro 5261 5,32 36,4 13,8
janeiro 4470 5,48 36,2 13,7 DIMENSIONAMENTO INVERSOR
fevereiro 4278 5,51 35,6 14,7 Inversor 30 kW
março 4519 5,56 35,5 14,7 FDI 0,87
abril 4129 5,15 34,5 11,3 Carregamento 114%
MÉDIA MENSAL 4200,25 5,26 36,38 10,62
MÉDIA MENSAL - 100kWh 4100,25 FATOR DE SIMULTANEIDADE
MÉDIA DIÁRIA - E (Wh/dia) 134,80 Consumo Local 80%
CONSUMO ANUAL 50403 Injetado 20%
ANEXO I
APÊNDICE ao TCC 2
Termo de autorização de publicação de produção acadêmica
Os estudantes Áleph Toledo Chagas Pereira e Jordan Jorge de Carvalho, do Curso de Engenharia
Elétrica, matrículas 2012.1.0038.0063-4 e 2016.1.0038.0188-5, telefones: (62) 98108-1349 e
(62) 98251-5979, e-mails: [email protected] e [email protected], na qualidade
de titular dos direitos autorais, em consonância com a Lei nº 9.610/98 (Lei dos Direitos do autor),
autoriza a Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC Goiás) a disponibilizar o Trabalho de
Conclusão de Curso intitulado ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA NA GERAÇÃO
DISTRIBUÍDA FOTOVOLTAICA PÓS MUDANÇAS PROPOSTAS NA RESOLUÇÃO
NORMATIVA 482/2012 E SISTEMA COM INVERSOR HÍBRIDO – ESTUDO DE CASO,
gratuitamente, sem ressarcimento dos direitos autorais, por 5 (cinco) anos, conforme permissões
do documento, em meio eletrônico, na rede mundial de computadores, no formato especificado
(Texto (PDF); Imagem (GIF ou JPEG); Som (WAVE, MPEG, AIFF, SND); Vídeo (MPEG,
MWV, AVI, QT); outros, específicos da área; para fins de leitura e/ou impressão pela internet, a
título de divulgação da produção científica gerada nos cursos de graduação da PUC Goiás.
Assinatura do professor-orientador:
Nome completo do professor-orientador: Carlos Augusto Guimarães Medeiros.