TCC Emerson Romario
TCC Emerson Romario
TCC Emerson Romario
TCC
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO:
por
APROVADO POR:
Dedico este trabalho a toda a minha família pelo apoio nas horas incertas, nos
momentos de dúvidas e dificuldades. Agradeço aos meus mestres e colegas de curso
pelo apoio, paciência e
dedicação.
AGRADECIMENTOS
Agradeço primeiramente a Deus por ter me permitido concluir mais esta etapa da minha
vida, também a minha família pelo apoio e estrutura familiar. Agradeço aos meus
professores, especialmente ao professor Dannylo Wane Souza da Rocha por sua
atenção para comigo.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO............................................................................................ 07
.........
2 DESENVOLVIMENTO................................................................................ 10
.......
2.1 ENERGIAS 10
RENOVÁVEIS................................................................................
2.2 A ENERGIA 12
SOLAR...........................................................................................
2.3 ENERGIA SOLAR 14
FOTOVOLTAICA.............................................................
2.3.1 Tipos de células (caracterização quanto ao material 17
semicondutor)...............
2.3.1.1 17
Silício monocristalino
2.3.1.2 18
............................................................................................
2.3.1.3 19
Silício
2.3.1.4 policristalino............................................................................................... 20
2.4 Silício 21
amorfo.........................................................................................................
2.4.1 21
Eficiência dos módulos
2.4.2 21
fotovoltaicos.....................................................................
2.4.3
MODULOS
FV..................................................................................................... 24
2.5 Características elétricas dos módulos fv 24
2.5.1 ................................................................ 25
2.5.1.1 Comportamento quanto a ligação dos módulos 25
fv..................................................
2.5.1.2 25
Comportamento em resposta aos fatores externos (clima, ambiente
2.5.1.3 26
e
2.5 26
localização).................................................................................................
2.6 31
............
3 32
SISTEMA
4 FV........................................................................................................ 33
Tipos de sistemas
fv................................................................................................
Sistemas isolados (off-
grid)....................................................................................
Sistemas híbridos
...................................................................................................
Sistemas conectados a rede (on-
grid)....................................................................
SISTEMAS FV NO
BRASIL...............................................................................
PANORAMA ENÉRGETICO NO
BRASIL......................................................
CONCLUSÕES............................................................................................
.........
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS................................................................
1. INTRODUÇÃO
1.1 INTRODUÇÃO
O vínculo entre meio ambiente e energia tornou-se mais forte a partir dos anos
1980. Nessa década, ganhou força a necessidade de diminuir a poluição ambiental,
que resultou em práticas e programas urbanos para reciclar materiais como
alumínio, plástico e vidro. Esse processo deu origem à moderna indústria de
reciclagem e a um novo ímpeto de processos que já eram utilizados, como os
projetos integrados e autossustentáveis de produção agrícola e industrial.
Desse modo, energia renovável é toda energia produzida com o uso de recursos
naturais que se renovam ou podem ser renovados. O conceito existe em oposição
ao da energia não renovável, gerada por combustíveis como petróleo e carvão
mineral, que um dia acabarão. A mais antiga em uso é a queima de lenha, pois
replantar as árvores garante o suprimento. Mas a energia produzida pelo movimento
da água (em turbinas ou das ondas do mar), luz solar, ventos e biocombustíveis são
os exemplos mais relevantes hoje.
Figura 3 - Fontes de energias renováveis versus energias não
renováveis.
Se, por outro lado, introduzem-se átomos com apenas três elétrons de
ligação, como é o caso do boro, haverá uma falta de um elétron para satisfazer as
ligações com os átomos de silício da rede. Esta falta de elétron é denominada
buraco ou lacuna e ocorre que, com pouca energia térmica, um elétron de um sítio
vizinho pode passar a esta posição, fazendo com que o buraco se desloque. Diz-se,
portanto, que o boro é um aceitador de elétrons ou um dopante p.
E uma junção pn for exposta a fótons com energia maior que o gap, ocorrerá à
geração de pares elétrons - lacuna; se isto acontecer na região onde o campo
elétrico é diferente de zero, as cargas serão aceleradas, gerando assim, uma
corrente através da junção; este deslocamento de cargas dá origem a uma diferença
de potencial ao qual chamamos de Efeito Fotovoltaico.
2.3.1.2Silício Policristalino
Quando uma célula fotovoltaica dentro de um módulo, por algum motivo, estiver
encoberta a potência de saída do módulo cairá drasticamente que, por estar ligada
em série, comprometerá todo o funcionamento das demais células no módulo. Para
que toda a corrente de um módulo não seja limitada por uma célula de pior
desempenho (o caso de estar encoberta), usa-se um diodo de passo ou de “by-
pass”. Este diodo serve como um caminho alternativo para a corrente e limita a
dissipação de calor na célula defeituosa. Geralmente o uso do diodo by-pass é feito
em grupamentos de células o que, torna muito mais barato comparado ao custo de
se conectar um diodo em cada célula.
Figura 14 - Possível ligação para um diodo by-pass entre células
Outro problema que pode acontecer é quando surge uma corrente negativa
fluindo pelas células, ou seja, ao invés de gerar corrente, o módulo passa a receber
muito mais do que produz. Esta corrente pode causar queda na eficiência das
células e, em caso mais drástico, a célula pode ser desconecta do arranjo causando
assim a perda total do fluxo de energia do módulo. Para evitar esses problemas,
usa-se um diodo de bloqueio impedindo assim correntes reversas que podem
ocorrer caso liguem o módulo diretamente em um acumulador ou bateria
(CRESESB, 1999).
2.4.3 Comportamento em resposta aos fatores externos (Clima,
ambiente, localização)
2.5 SISTEMAS FV
Fonte: ANEEL
2.5.1 Tipos de sistemas FV
Figura 18 - Sistema fotovoltaico de bombeamento de água para irrigação (Capim Grosso – BA)
A energia em seu sentido mais amplo tem um papel fundamental para a sociedade,
como elemento chave para a inclusão social, desenvolvimento sustentável e,
consequentemente, melhoria da qualidade de vida da população.