Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Programa de Pós-Graduação em Arquitetura E Urbanismo - Pósarq
Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Programa de Pós-Graduação em Arquitetura E Urbanismo - Pósarq
Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Programa de Pós-Graduação em Arquitetura E Urbanismo - Pósarq
CENTRO TECNOLÓGICO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E
URBANISMO – PÓSARQ
FLORIANÓPOLIS
2009
Fabíola Bristot Serpa
Florianópolis
2009
Catalogação na fonte pela Biblioteca Universitária da
Universidade Federal de Santa Catarina
Inclui bibliografia
CDU 72
Fabíola Bristot Serpa
______________________________________
Profª Carolina Palermo, Drª.
Coordenadora do Programa
______________________________________
Prof. João Carlos Souza, Dr.
Orientador
Banca Examinadora
__________________________________________________
Prof. Sérgio Castello Branco Nappi, Dr. (PÓSARQ/UFSC)
_________________________________________________
Prof. Wilson Jezus da Cunha Silveira, Dr. (PÓSARQ/UFSC)
_________________________________________________
Prof. Arnoldo Debatin Neto., Dr. (EGR/UFSC)
Aos meus amados pais, Élio e Consuelo.
AGRADECIMENTOS
CAPÍTULO 1: INTRODUÇÃO
1
1. Introdução
2
1. Introdução
3
1. Introdução
1.3. Objetivos
1.4. Metodologia
Esta dissertação constitui-se de três etapas distintas, conforme o
apresentado na Tabela 1:
4
1. Introdução
5
1. Introdução
pela medição objetiva e análise dos dados obtidos por meio das
observações dos objetos de estudo. Quanto à tipologia da pesquisa, esta
pode ser definida como explicativa, considerando o fato de que abrange
a identificação, descrição, bem como a caracterização quantitativa das
questões abordadas.
6
1. Introdução
7
2. Fundamentação teórica
2.1. Patrimônio
A palavra patrimônio tem origem latina, patrimonium, e entre os
antigos romanos, referia-se ao que pertencia ao pai ou pai de família. O
patrimônio era um valor aristocrático e privado, referente à transmissão
de bens no seio da elite patriarcal romana (FUNARI e PELEGRINI,
2006). Na Idade Média, com a difusão do cristianismo, o patrimônio
adquiriu outro caráter: o religioso (ver Figura 2.1).
Nesse sentido, a abordagem do patrimônio implica lidar com
história, memória e identidade, que são conceitos inter-relacionados
cujos conteúdos são constantemente definidos e modificados
(OLIVEIRA, 2008).
Os bens patrimoniais, além de permitir dar continuidade ao
passado, contêm um valor simbólico da sociedade na qual estão
inseridos, e não necessariamente devem ser artefatos de épocas
passadas.
8
2. Fundamentação teórica
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2. Fundamentação teórica
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2. Fundamentação teórica
conservação, uma vez que esta ação visa a continuidade dos bens, tanto
materiais quanto imateriais, para as gerações futuras A segurança do
patrimônio contra incêndios tem como premissa a prevenção aos riscos
e deve ser pensada juntamente aos aspectos da preservação histórica, a
fim de que sejam assegurados os valores culturais e a autenticidade dos
bens culturais.
2.2. O fogo
Apesar dos grandes avanços nos estudos referentes ao fogo, ainda
não há consenso mundial para defini-lo. Este fato é constatado pelas
definições usadas nas normas de vários países, tais como:
a) Brasil - NBR 13860, onde o fogo é conceituado como o
processo de combustão caracterizado pela emissão de calor e luz.
b) Estados Unidos da América - (NFPA), que define o fogo como
a oxidação rápida auto-sustentada acompanhada de evolução variada da
intensidade de calor e de luz.
c) Internacional - ISO 8421-1 e BS 4422: Part 1, que conceituam
o fogo como o processo de combustão caracterizado pela emissão de
calor acompanhado de fumaça, chama ou ambos. Sendo que o fenômeno
da Combustão é definido pela ISO 8421-1 como uma reação exotérmica
de uma substância combustível com um oxidante usualmente
acompanhada por chamas e ou abrasamento e ou emissão de fumaça
(SEITO, 2008).
O fogo é gerado por meio da combinação simultânea de materiais
combustíveis, oxigênio e calor, caracterizados como elementos
imprescindíveis neste processo. Estes fatores representam os vértices do
triângulo do fogo (ver Figura 2.5).
Em um primeiro momento, o triângulo do fogo remete a três
meios de redução de riscos de incêndio: a redução da carga combustível
em um ambiente, a redução da probabilidade de exposição do material
combustível a uma fonte de calor e a redução do teor de oxigênio no
ambiente. No entanto, a presença dos três elementos componentes do
triângulo do fogo não necessariamente implica o início de uma ignição.
A quantidade de calor fornecida pela fonte piloto pode não ser suficiente
para sustentar o processo de ignição. Desta maneira, o fogo que tem
início em um determinado objeto combustível se apagará por si só, e não
evoluirá para um incêndio naquele ambiente. Entretanto, da mesma
maneira, a quantidade de energia presente no referido objeto pode
sustentar o fogo, porém sendo insuficiente para atingir os outros objetos
16
2. Fundamentação teórica
17
2. Fundamentação teórica
1
Condução do calor é o mecanismo onde a energia (calor) é transmitida por meio do
material sólido. Convecção do calor é o mecanismo no qual a energia (calor) se transmite pela
movimentação do meio fluído aquecido (líquido ou gás). Radiação de energia é o mecanismo
no qual a energia se transmite por ondas eletromagnéticas (SEITO, 2009: p.36).
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2. Fundamentação teórica
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2. Fundamentação teórica
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2. Fundamentação teórica
- conscientização do usuário
para a prevenção contra
incêndio
controle da quantidade de
materiais combustíveis
incorporados aos elementos - controle da quantidade de
Limitação do
construtivos materiais combustíveis
crescimento do
- controle das características incorporados aos elementos
incêndio
de reação ao fogo dos construtivos
materiais incorporados aos
elementos construtivos
- manutenção preventiva e
- provisão de equipamentos corretiva dos quipamentos de
portáteis proteção destinados a
- provisão de sistema de extinção
hidrantes e mangotinhos inicial do incêndio
Extinção inicial - provisão de sistema de - elaboração de planos para a
do incêndio chuveiros automáticos extinção inicial do incêndio
- provisão de sistema de - treinamento dos usuários
detecção e alarme para efetuar o combate
-provisão de sinalização de inicial do incêndio
emergência - formação e treinamento de
brigadas de incêndio
- compartimentação
horizontal - manutenção preventiva e
- compartimentação vertical corretiva dos equipamentos
- controle da quantidade de destinados a compor a
Limitação da materiais compartimentação horizontal
propagação combustíveis incorporados e vertical
do incêndio aos elementos construtivos - controle da disposição de
- controle das características materiais combustíveis nas
de reação ao fogo dos proximidades das fachadas
materiais incorporados aos
elementos construtivos
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2. Fundamentação teórica
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2. Fundamentação teórica
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2. Fundamentação teórica
40
2. Fundamentação teórica
2
Um método probabilístico puro envolve uma formulação matemática
complexa, de modo a dificultar a sua aplicação em projetos. Com isso,
Gouveia (2006) propõe um método de quantificação do risco de incêndio
que não necessite da aplicação da matemática avançada,o qual é
caracterizado pelo autor como semi-probabilístico.
3
A análise global do risco de incêndio foi baseada no método
desenvolvido pelo engenheiro suíço Max Gretener (método de Gretener,
1965), o qual foi difundido mundialmente devido à simplicidade de sua
aplicação. Este método pode ser classificado como tal uma vez que abrange
toda a complexidade do sistema edificação x usuário x incêndio juntamente
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2. Fundamentação teórica
42
2. Fundamentação teórica
E = f1 f 2 f 3 f 4 f 5 f 6 (1)
43
2. Fundamentação teórica
S = s1 s 2 ...s n (2)
s s s n consistem nas medidas de segurança
Onde 1 , 2 ,
observadas nas edificações, para as quais são atribuídos pesos
diferenciados (ver Tabela 4).
O autor salienta que o método contempla medidas que se
agregam à edificação, fundamentadas nas normas prescritivas atuais.
Com isso, a análise do risco de incêndio, no contexto desta dissertação,
tem por objetivo a identificação destes riscos nas edificações estudadas
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2. Fundamentação teórica
45
2. Fundamentação teórica
A = A1 Ak (3)
R = E. A (4)
46
Tabela 3 – Exposição ao risco de incêndio
Carga de incêndio
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2. Fundamentação teórica
Compartimento
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2. Fundamentação teórica
49
2. Fundamentação teórica
Tombamento Peso
Tombamento em todos os níveis 1,2
6. Proteção por lei de Patrimônio histórico da humanidade 1,5
tombamento
f6 Tombada pela União 1,7
Tombado pelo estado 1,9
Tombado pelo município 2,2
Fonte: GOUVEIA, 2006, adaptado pela autora (2009).
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2. Fundamentação teórica
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2. Fundamentação teórica
Descrição Peso
Habitações unifamiliares, multifamliares e coletivas
Hotéis, pensões, pousadas, apart-hotéis e similares 1,25
Escolas de todos os tipos, espaços para cultura física, centros de treinamento
1. Natureza da
e outros
ocupação
A1 Espaços comerciais e centros de compras
Escritórios, agências bancárias, oficinas de eletrodomésticos, laboratórios 1,50
fotográficos, de análises clínicas e químico
Restaurantes, lanchonetes, bares, cafés, boates, clubes, salões, de baile
Locais de reunião de público que não os anteriores 1,0
Descrição Peso
Usuários treinados e reciclados no treinamento pelo menos uma vez ao ano 1,0
2. Falha humana
A2 Usuários treinados e reciclados no treinamento pelo menos uma vez a cada
dois anos 1,25
52
2. Fundamentação teórica
Descrição Peso
Instalações projetadas e executadas segundo as normas técnicas aplicáveis;
3. Qualidade das uso e manutenção regulares 1,0
instalações elétricas
A3 Instalações projetadas e executadas segundo as normas técnicas aplicáveis;
uso inadequado (extensões sem projeto) e manutenção irregular 1,25
Descrição Peso
Instalações projetadas e executadas segundo as normas técnicas aplicáveis;
4. Descargas manutenção regular 1,0
atmosféricas
A4 Instalações projetadas e executadas segundo as normas técnicas aplicáveis;
manutenção irregular 1,25
53
2. Fundamentação teórica
γ
2.4.5. Cálculo do coeficiente de segurança ( )
Com o cálculo de R, é possível a determinação do coeficiente de
segurança da edificação pela razão entre o risco global de incêndio ( R )
e a segurança ( S ), isto é:
S
γ= (5)
R
O coeficiente de segurança indica se a edificação, ou conjunto de
γ
edificações é seguro, através de um valor mínimo min
≥1.
Para a determinação do coeficiente de segurança consideram-se
as medidas mais comuns aplicadas em um projeto de prevenção contra
incêndios. São atribuídos pesos de modo a compor o balanceamento
entre risco de incêndio e segurança, que é o procedimento que
fundamenta este método.Neste sentido, o tratamento dispensado aos
meios de segurança, assim como aos demais parâmetros descritos no
método, foi o adotado nas normas prescritivas vigentes em todo o
mundo. No contexto do projeto baseado em desempenho, alguns dos
aspectos expostos seriam diferentes, principalmente no que se refere ao
uso de normas técnicas específicas para o projeto de segurança contra
incêndio (GOUVEIA, 2006: p.55).
54
2. Fundamentação teórica
55
2. Fundamentação teórica
- Proteção ativa
Extinção Possibilitar a extinção - Brigadas de
inicial do incêndio no incêndio
do incêndio ambiente de origem - Planos de
emergência
Instalada a inflamação
Limitação da generalizada no
-
propagação ambiente de origem,
Compartimentação
do incêndio dificultar a propagação
para outros ambientes
Evacuação
Permitir a fuga dos - Sinalização e
segura
usuários do edifício iluminação
do edifício
- Rotas de fuga
Precaução
contra
a propagação Dificultar a propagação - Controle dos
do do incêndio para materiais no
incêndio edifícios adjacentes entorno do edifício
entre
edifícios
Precaução
Manter o edifício - Conservação
contra o
íntegro, sem danos, sem preventiva
colapso
ruína parcial e/ou total
estrutural
Rapidez,
eficiência e Permitir operações de
segurança natureza de combate ao
- Desobstrução dos
das fogo e de
acessos
operações resgate/salvamento de
de combate e vítimas
resgate
56
CAPÍTULO 3: PROCEDIMENTOS DE PESQUISA
ESTUDO DE CASO
57
3. Procedimentos de pesquisa
58
3. Procedimentos de pesquisa
59
3. Procedimentos de pesquisa
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3. Procedimentos de pesquisa
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3. Procedimentos de pesquisa
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3. Procedimentos de pesquisa
3.2.3. Entrevistas
Para complementar as informações a serem obtidas com as
observações, foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com
funcionários e outros usuários das edificações. Esta tipologia de
entrevista é caracterizada pela utilização de um roteiro contendo os
temas de maior relevância, com tópicos gerais, e conduzida pela
pesquisadora, podendo assumir, eventualmente o formato de uma
conversa. Neste caso, o registro das respostas se dará por escrito ou
gravação, e o tratamento dos dados obtidos foi realizado por análise de
conteúdo.
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3. Procedimentos de pesquisa
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3. Procedimentos de pesquisa
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3. Procedimentos de pesquisa
66
CAPÍTULO 4: ANÁLISE DOS RESULTADOS
Neste capítulo são apresentados os resultados dos quatro métodos
utilizados na pesquisa de campo, conforme explicado no capítulo 03 –
Procedimentos de pesquisa. Para cada método, há uma descrição dos
resultados obtidos e uma posterior comparação e análise. Para finalizar
este capitulo apresenta-se uma discussão dos resultados dos quatro
métodos utilizados, que procura enfatizar os principais problemas
encontrados referentes à segurança contra incêndio nas edificações
pesquisadas.
67
4. Análise dos resultados
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4. Análise dos resultados
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4. Análise dos resultados
4.1.2. Acesso
O complexo do Imperial Hospital de Caridade e a Capela do
Menino Deus consiste em um dos principais referenciais urbanos do
centro da cidade, localizado na encosta do Morro da Boa Vista, em um
amplo terreno elevado. A igreja tem como entorno uma vegetação
diversa, o Hospital de Caridade e um estacionamento, na parte frontal
(ver Figura 4.8). O acesso para o conjunto se dá pela rua do Menino
Deus, subindo uma ladeira, chegando à uma guarita. A partir desta
inicia-se uma subida íngreme, cuja via é estreita (aproximadamente 5 m
de largura), pavimentada com paralelepípedos (ver Figura 4.9). Ao
longo desta encontram-se carros estacionados em ambos os lados, visto
que o estacionamento localizado na frente do hospital (ver Figura 4.10)
não comporta a demanda de veículos. Este fato dificulta o acesso do
corpo de bombeiros ao edifício em uma situação de emergência.
70
4. Análise dos resultados
4.1.3. Funcionamento
A capela é aberta à visitação todos os dias das 07:00 h às 19:00 h.
Em seu interior há um ambiente destinado ao museu sacro e um
pequeno dormitório, ocupado pelo capelão. O museu é aberto ao público
de terça a sexta feira, das 08:00 h às 18:00 h, contando com uma
funcionária.
A capela em si conta com duas funcionárias que exercem serviços
gerais, em turnos diferenciados. No período próximo à procissão do
Senhor Jesus dos Passos têm-se a inclusão de um colaborador
(voluntário), funcionário do hospital, cuja função é auxiliar nos
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4. Análise dos resultados
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4. Análise dos resultados
Continuação
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4. Análise dos resultados
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4. Análise dos resultados
4.2.2. Acesso
O Teatro Álvaro de Carvalho consiste em um importante
referencial urbano do centro de Florianópolis (ver Figura 4.25).
Localizado na Rua Marechal Guilherme, o edifício ocupa praticamente
toda a quadra na qual está inserido, sendo o espaço à sua direita
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4. Análise dos resultados
4.2.3. Funcionamento
O TAC é aberto à visitação todos os dias, exceto os finais de
semana sem espetáculo. A administração funciona das 13h00min às
19h00min e o teatro funciona das 11h00min às 19h00min. Quando não
há espetáculo, o horário se estende até às 23h00min.
O teatro conta com 16 funcionários entre: guardas, faxineiras,
técnicos e administradores. Falta pessoal entre recepcionistas monitores
e informantes. Um dos funcionários, cuja função é sonoplastia,
apresenta deficiência visual. A segurança do edifício é feita por oficiais
da polícia militar do Estado aposentados. De um modo geral, os
funcionários não têm treinamento para agir em situações de emergência,
como no caso de um incêndio.
O público que freqüenta o TAC têm perfil muito diversificado,
sendo principalmente constituído por produtores, artistas e espectadores
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4. Análise dos resultados
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4. Análise dos resultados
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4. Análise dos resultados
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4. Análise dos resultados
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4. Análise dos resultados
Continuação
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4. Análise dos resultados
Continuação
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4. Análise dos resultados
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4. Análise dos resultados
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4. Análise dos resultados
4.3.2. Acesso
O Palácio Cruz e Sousa é um importante referencial urbano do
centro de Florianópolis. Localizado em frente da Praça XV de
Novembro (ver Figura 4.42), o seu acesso principal é frontal (ver Figura
4.43), ou pelo jardim em sua parte posterior, pela rua Trajano (ver
Figura 4.44).
4.3.3. Funcionamento
O Palácio Cruz e Sousa é aberto à visitação de terças a sextas-
feiras das 10h00min às 18h00min, e aos sábados e domingos das 10h00
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4. Análise dos resultados
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Continuação
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4. Análise dos resultados
Continuação
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4. Análise dos resultados
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4. Análise dos resultados
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4. Análise dos resultados
f
Para a determinação de 4 , ou seja, as condições de acesso à
edificação foram adotados os critérios prescritos no método, isto é, a
quantidade de fachadas possíveis de serem acessadas por uma viatura do
Corpo de Bombeiros em uma situação de incêndio. Para isso foram
utilizados os dados obtidos nas observações, na etapa anterior. Neste
sentido, foram verificadas três fachadas livres nas três edificações que,
de acordo com o método, caracteriza o acesso como “fácil”, cujo valor
de f 4 é equivalente à 1,0.
Tendo em vista as características construtivas dos edifícios
estudados, descritas anteriormente (ver itens 4.1.1 e 4.1.6), considera-se
os mesmos como do tipo C ou compartimentados (ver capítulo 2 -
Fundamentação teórica). Neste sentido, o perigo de generalização pode
f
ser classificado como I, sendo 5 equivalente a 1,0.
O último parâmetro para a determinação da exposição ao risco de
incêndio consiste na importância específica da edificação, caracterizada
como o grau de tombamento da mesma. A capela do Menino Deus e o
Palácio Cruz e Sousa são tombados tanto na esfera estadual como
municipal, enquanto o TAC é tombado somente no nível estadual. Neste
110
4. Análise dos resultados
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4. Análise dos resultados
112
4. Análise dos resultados
113
Tabela 10 – exposição ao risco de incêndio
Capela do Teatro Álvaro Palácio Cruz e
EDIFICAÇÃO
Menino Deus de Carvalho Sousa
Densidade da carga de
Carga de incêndio
f1 = 1,50 f1 = 1,50 f1 = 1,70
incêndio
Altura do compartimento f 2 =1,30 f 2 =1,50 f 2 =1,30
Distância do corpo de f3 f3 f3
Compartiment bombeiros =1,25 =1,25 =1,25
o
Condições de acesso f 4 =1,00 f 4 =1,00 f 4 =1,00
FATORES DE RISCO
específica Tombamento f6 f6 f6
=1,90 =1,90 =1,90
E = f1 f 2 f 3 f 4 f 5 f 6 4,63 5,34 5,25
Fonte: Autora (2009).
114
Tabela 11 – Segurança
Capela do Menino Teatro Álvaro de
EDIFICAÇÃO Palácio Cruz e Sousa
Deus Carvalho
Medidas Alarme acion. manual =
sinalizadoras 1,50
Medidas extintivas Extintores = 1,00 Extintores = 1,00 Extintores = 1,00
Medidas de
Hidrantes = 6,0 Hidrantes = 6,0
infraestrutura
Resist. Fogo 120 min = Resist. Fogo 120 min = Resist. Fogo 120 min =
Medidas estruturais
4,00 4,00 4,00
Medidas políticas Sinalização saídas =1,00
S = s1 s 2 ...s n 4,00 36,00 24,00
Fonte: Autora (2009).
115
Tabela 12 – Riscos de ativação
EDIFICAÇÃO Capela do Menino Deus Teatro Álvaro de Carvalho Palácio Cruz e Sousa
116
4.5. Discussões
De um modo geral, constatou-se que as edificações dispõem de
alguns sistemas de proteção contra incêndio de acordo com as NSCI-
1994, e outros caracterizados como iniciativas no sentido de promover
elementos de segurança pela sua adaptação à situação dos edifícios.
Foram identificados sistemas de proteção por extintores de água e pó
químico e hidrantes, os quais ao serem utilizados podem ocasionar
danos ao patrimônio. Muitas destas soluções podem ser melhoradas
objetivando níveis adequados de proteção aliado à garantia de que os
bens culturais, tanto a edificação em si como os objetos contidos no
interior das mesmas, não sofrerão danos significativos ocasionados pelo
fogo, tampouco pela sua extinção, em uma situação de incêndio.
A análise global do risco de incêndio, ainda que seja uma
importante iniciativa no sentido de conhecer e quantificar estes riscos
para a aplicação em projetos, generaliza diversos aspectos das
edificações históricas, tanto no que se refere ao seu local de
implantação, quanto às próprias peculiaridades inerentes a cada edifício.
Especificamente na capela do Menino Deus, não foram
considerados a obstrução da via de acesso por veículos estacionados e a
relação com a vizinhança ou o entorno da edificação. O método
considera somente o acesso às fachadas do edifício, e não o contexto
urbano no qual o mesmo está inserido. Da mesma maneira, na análise
global do risco de incêndio não é considerada a possibilidade da
propagação de incêndio proveniente de edifícios adjacentes, somente
oriundo da própria edificação estudada. No método não consta nenhum
parâmetro referente à natureza da ocupação do entorno, tampouco ao
afastamento entre edificações (isolamento de riscos). Com os
levantamentos realizados através das observações, é possível afirmar
que o risco de incêndio na capela do Menino Deus pode aumentar
significativamente, tendo em vista a sua relação com o hospital de
Caridade e a sua localização no contexto da cidade.
No caso do teatro Álvaro de Carvalho, o estado de conservação
da edificação não é considerado como fator de risco. Na entrevista foi
relatado que o edifício apresenta problemas de infiltração de águas
pluviais devido à presença de aberturas no telhado dadas pelo estado de
conservação insatisfatório do mesmo. Com a grande quantidade de
sistemas elétricos típicos de um teatro, é possível afirmar que o fato
descrito consiste em um risco iminente de um curto-circuito nestas
instalações. Neste sentido, com os levantamentos realizados através das
117
observações, é possível afirmar que o risco de incêndio no Teatro
Álvaro de Carvalho pode aumentar significativamente.
No Palácio Cruz e Sousa é relevante destacar a interferência
visual da disposição do hidrante localizado na exposição permanente. O
referido sistema foi implantado em uma das paredes com pinturas
decorativas que dão identidade e valor ao palácio Cruz e Sousa. Pode-se
afirmar que a sua implantação ocasionou prejuízo a este patrimônio.
Este hidrante, além do impacto visual no contexto do ambiente, não
possui acesso fácil ao seu uso, uma vez que está obstruído pelo
mobiliário componente do acervo do museu. Desta maneira, não se pode
afirmar que estes sistemas estão efetivamente protegendo as edificações.
Por outro lado, a aplicação desta metodologia foi um instrumento
importante à medida que seus parâmetros guiaram a observação e
proporcionaram um conhecimento dos riscos de incêndio e sua
quantificação ainda que preliminar. Com isso, foi possível a
sistematização das informações obtidas de modo a servir de base para a
proposição de diretrizes projetuais, de acordo com a filosofia de projeto
baseado em desempenho. Como o objetivo principal deste trabalho é a
aplicação da filosofia de projeto baseado em desempenho em
edificações históricas, os dados obtidos com a análise do risco de
incêndio aliado aos outros métodos aplicados consistem em elementos
fundamentais no entendimento das necessidades específicas de cada
edificação para a proposição de soluções de projeto para as mesmas.
118
5. DIRETRIZES DE PROJETO
5.1. Introdução
A segurança contra incêndio como uma abordagem de
conservação do patrimônio histórico edificado permite garantir a sua
longevidade por meio de intervenções conscientes e manutenção
adequada aliado ao conhecimento dos riscos de incêndio e formas de
proteção, e visa não somente a preservação do patrimônio em si, mas a
continuidade de diversas práticas sociais culturais e econômicas para as
gerações futuras. De um modo geral, as regulamentações vigentes
referentes à segurança contra incêndios se aplicam melhor às edificações
novas, sendo pouco adequadas à garantia da proteção patrimônio
histórico edificado devido à especificidade de suas características. Estas
normas prescrevem a aplicação de sistemas de combate a incêndios, tais
como proteção por extintores e/ou hidrantes, que acabam por não
minimizar os riscos de um princípio de incêndio.
Durante a pesquisa de campo, pôde-se verificar o tratamento
dispensado às edificações históricas no que se refere à segurança contra
incêndio, levando em consideração as especificações da norma bem
como a identificação das especificidades de cada edifício. Desta
maneira, constatou-se que, apesar de que os edifícios estudados estarem
em conformidade com a NSCI-1994, considerando os seus usos as
respectivas prescrições para os mesmos, é necessário identificar as reais
necessidades de cada caso, aliando os aspectos de segurança contra
incêndio à conservação do patrimônio. Em determinadas situações, o
valor do patrimônio no que se refere à sua importância cultural, justifica
a utilização de sistemas de proteção sofisticados, com custos
relativamente elevados; em outras, pequenas iniciativas podem ser
suficientes para a garantia de níveis adequados de proteção contra
incêndio.
As diretrizes projetuais apresentadas neste capítulo consistem na
aplicação do sistema de projeto baseado em desempenho em edifícios
históricos como forma de aliar a obtenção de níveis adequados de
segurança à garantia da integridade e de seu caráter histórico. O método
da análise global do risco de incêndio é aplicado para verificar os níveis
mínimos de proteção e guiar a proposição de diretrizes para
intervenções, visando a sua salvaguarda.
Para melhor sistematização das diretrizes projetuais, estas foram
divididas em duas partes: as Diretrizes Gerais, recomendadas às
119
5. Diretrizes de projeto
120
5. Diretrizes de projeto
Conscientização do usuário
É relevante a realização de programas de conscientização sobre
os riscos e os efeitos de um incêndio, visando o conhecimento por parte
dos usuários de suas formas de prevenção, destacando atividades que
podem representar perigo de início de incêndio.
Limitação da combustibilidade
A limitação da combustibilidade dentro das edificações, por meio
do controle dos materiais inseridos nas mesmas, tanto revestimentos
quanto mobiliários, documentos e outros objetos combustíveis, é uma
importante medida de redução dos riscos de incêndio.
Todos os materiais combustíveis que não fazem parte do contexto
do edifício histórico devem ser avaliados quanto à necessidade de sua
presença na edificação.
121
5. Diretrizes de projeto
Planos de emergência
Além de todas estas medidas de proteção, é necessário destacar o
estabelecimento de planos de emergência. Este instrumento tem por
finalidade a identificação da vulnerabilidade da edificação a situações de
emergência, como os incêndios, antecipar seus possíveis impactos,
indicar a melhor forma de prevenção, atribuir responsabilidades, bem
como a proposição de um plano de ação e de recuperação do edifício
que veio a sofrer um incêndio.
Compartimentação
A compartimentação deve ser considerada em qualquer projeto de
intervenção em edificações históricas. O uso de portas corta-fogo,
elementos isolantes, bem como a atuação sobre o lay-out interno do
edifício evitam a propagação de chamas, mantendo o fogo em seu local
de origem de modo a facilitar a sua extinção.
Pisos e revestimentos
Quando possível, os caminhos até as saídas devem ter pisos
antiderrapantes.
Os demais revestimentos incorporados à edificação, além de
serem reversíveis, devem ser verificados quanto à sua reação ao fogo.
Corrimãos
Sempre que possível, no caso de escadas, as mesmas devem
dispor de corrimãos preferencialmente em madeira. Deve-se ter um
cuidado especial com a sua fixação: quando possível os mesmos devem
ser engastados nas paredes.
122
5. Diretrizes de projeto
Comunicação
Recomenda-se a instalação de sistema de comunicação direta
com o corpo de bombeiros.
123
5. Diretrizes de projeto
124
5. Diretrizes de projeto
Conscientização do usuário
É relevante a realização de programas de conscientização sobre
os riscos e os efeitos de um incêndio na capela do Menino Deus,
destacando a importância da prevenção e identificando atividades que
podem representar perigo de início de incêndio nesta edificação.
Limitação da combustibilidade
Realizar controle dos materiais inseridos na edificação, tanto
revestimentos quanto mobiliários, documentos e outros objetos
combustíveis.
Avaliar a necessidade da presença na edificação de todos os
materiais combustíveis que não fazem parte do contexto da Capela do
Menino Deus.
125
5. Diretrizes de projeto
126
5. Diretrizes de projeto
Planos de emergência
Recomenda-se a identificação da vulnerabilidade da edificação a
situações de incêndios, a fim de antecipar seus possíveis impactos,
indicar a melhor forma de prevenção e atribuir responsabilidades.
É necessário a proposição de um plano de ação e de recuperação
do referido edifício caso venha a sofrer um incêndio.
Compartimentação
Utilização de elementos isolantes em intervenções futuras.
127
5. Diretrizes de projeto
Revestimentos
Os demais revestimentos incorporados à edificação, além de
serem reversíveis, devem ser verificados quanto à sua reação ao fogo.
128
Tabela 14 - Análise do risco de incêndio e determinação do coeficiente de segurança considerando as
intervenções propostas para a Capela do Menino Deus
Medidas de Segurança
Classificação Descrição Símbolo Peso
Alarme de incêndio manual S1 1,5
1. Medidas
Detector de calor e fumaça S2 2,0
sinalizadoras
Detector de calor e fumaça automáticos S3 3,0
Aparelhos extintores S4 1,0
Sistema fixo de gases S5 6,0
2. Medidas Brig. de incêndio – plantão expediente S6 8,0
extintivas Brig. de incêndio – plantão permanente S7 8,0
Chuveiros automáticos internos S8a 10,0
Chuveiros automáticos externos S8b 6,0
Hidrantes – reservatório público S9 6,0
3. Medidas de
Hidrantes – reservatório particular S10 6,0
infraestrutura
Reserva de água S11 1,0
Resistência ao fogo >30 S12 1,0
4. Medidas Resistência ao fogo >60 S13 2,0
estruturais Resistência ao fogo >90 S14 3,0
Resistência ao fogo >120 S15 4,0
Planta de risco S16 1,0
Plano de intervenção S17 1,2
5. Medidas políticas
Plano de escape S18 1,2
Sinalização das saídas S19 1,0
129
Risco Global de
Incêndio
R = E. A R = 8,10
Coeficiente de S
segurança
γ= γ 1 = 0,49 γ 2 = 10,67
R
Conclusão Insuficiente ( γ min <1) Suficiente ( γ min ≥ 1)
Fonte: Autora (2009).
130
5. Diretrizes de projeto
Conscientização do usuário
É relevante a realização de programas de conscientização sobre
os riscos e os efeitos de um incêndio, visando o conhecimento por parte
dos usuários de suas formas de prevenção, destacando atividades que
podem representar perigo de início de incêndio no teatro.
131
5. Diretrizes de projeto
Limitação da combustibilidade
Realizar controle dos materiais inseridos no teatro, tanto
revestimentos quanto mobiliários, documentos e outros objetos
combustíveis.
Todos os materiais combustíveis que não fazem parte do contexto
do edifício histórico devem ser avaliados quanto à necessidade de sua
presença na edificação.
Brigadas de incêndio
É relevante a formação e treinamento de profissionais para a
atuação em situações de emergência, principalmente no que se refere à
extinção inicial do incêndio e evacuação do edifício
132
5. Diretrizes de projeto
Planos de emergência
Identificar a vulnerabilidade da edificação a situações de
incêndios, antecipar seus possíveis impactos, indicar a melhor forma de
prevenção e atribuir responsabilidades.
Proposição de um plano de ação e de recuperação do edifício
caso venha a sofrer um incêndio.
Compartimentação
Recomenda-se a utilização de portas corta-fogo nos acessos às
escadas, quando possível e saídas de emergência.
Utilização de elementos isolantes em intervenções futuras.
133
5. Diretrizes de projeto
Pisos e revestimentos
Quando possível, os caminhos até as saídas devem ter pisos
antiderrapantes.
Os demais revestimentos incorporados à edificação, além de
serem reversíveis, devem ser verificados quanto à sua reação ao fogo.
Corrimãos
Sempre que possível, no caso de escadas, as mesmas devem
dispor de corrimãos preferencialmente em madeira, de acordo com o
especificado na NSCI -1994.
Deve-se ter um cuidado especial com a sua fixação: quando
possível os mesmos devem ser engastados nas paredes.
134
5. Diretrizes de projeto
135
5. Diretrizes de projeto
Conscientização do usuário
É relevante a realização de programas de conscientização sobre
os riscos e os efeitos de um incêndio, visando o conhecimento por parte
dos usuários de suas formas de prevenção, destacando atividades que
podem representar perigo de início de incêndio no teatro.
Limitação da combustibilidade
Realizar controle dos materiais inseridos no palácio, tanto
revestimentos quanto mobiliários, documentos e outros objetos
combustíveis.
Todos os materiais combustíveis que não fazem parte do contexto
do edifício histórico devem ser avaliados quanto à necessidade de sua
presença na edificação.
136
5. Diretrizes de projeto
Brigadas de incêndio
É relevante a formação e treinamento de profissionais para a
atuação em situações de emergência, principalmente no que se refere à
extinção inicial do incêndio e evacuação do edifício.
Planos de emergência
Identificar a vulnerabilidade da edificação a situações de
incêndios, antecipar seus possíveis impactos, indicar a melhor forma de
prevenção e atribuir responsabilidades.
Proposição de um plano de ação e de recuperação do edifício
caso venha a sofrer um incêndio.
Compartimentação
Utilização de elementos isolantes em intervenções futuras.
Revestimentos
Os demais revestimentos incorporados à edificação, além de
serem reversíveis, devem ser verificados quanto à sua reação ao fogo.
137
5. Diretrizes de projeto
Comunicação
Recomenda-se a instalação de sistema de comunicação direta
com o corpo de bombeiros.
138
Tabela 15: Síntese das Diretrizes Gerais e Específicas
DIRETRIZES ESPECÍFICAS
DIRETRIZES GERAIS OBJETOS DE ESTUDO
ELE
CAPELA DO TEATRO ÁLVARO PALÁCIO CRUZ
MEN SOLUÇÃO MEDIDAS
MENINO DEUS DE CARVALHO E SOUSA
TO
Avaliação dos riscos de incêndio
-Execução de instalações
Manutenção das
elétricas adequadas;
instalações
- Realização de manutenções
elétricas
periódicas
- Atividades que envolvam o Obs: Caso estas
manuseio de fontes de calor atividades façam parte
devem ser executadas em local de algum espetáculo,
Controle das fontes
apropriado por pessoal treinado deverá ter
de calor
e/ou fora da edificação; acompanhamento de
- Verificar distância adequada pessoal treinado
de segurança.
-Instalação de um sistema Obs: Monitoramento
automático de corte de energia; dos ambientes através
Controle dos - Inspeção dos ambientes ao de circuito de
ambientes final do expediente. câmeras ligado ao
sistema de segurança
do hospital
- Realização de programas de
Conscientização conscientização sobre os riscos
dos usuários e os efeitos de um incêndio;
139
formas de prevenção;
Identificar atividades que
podem representar perigo de
início de incêndio.
- Controle dos materiais
inseridos na edificação, tanto
revestimentos quanto
Limitação da
mobiliários, documentos e
combustibilidade
outros objetos combustíveis
Limitação do
crescimento do
incêndio
- Extintores CO2, Obs: Os extintores Obs: Substituir os extintores de água e pó
preferencialmente; devem estar dispostos químico existentes por unidades de gás
- Sistemas automáticos de em todos os carbônico
combate; ambientes da capela, - Aumentar o número de unidades extintoras
- Detecção e alarme. com fácil acesso e nas edificações.
identificação.
- Na capela BSJP,
Proteção ativa
instalar sistema de
detecção de fumaça
na parte interna do
altar, juntamente com
sistema automático
de combate por gás
carbônico.
- Formação e treinamento de
Brigadas de profissionais para a atuação na
incêndio extinção inicial do incêndio e
140
Planos de emergência
- Uso de elementos corta-fogo;
- Atuação sobre o lay-out dos
ambientes.
Compartimentação
Limitação da
propagação
do incêndio
- Os caminhos para as saídas do Obs: Sinalizar as
edifício devem ser devidamente mudanças de nível e
desobstruídos, sinalizados e os degraus das escadas
iluminados. com materiais
reversíveis e
incombustíveis
Sinalização e - Sinalizar todos os
iluminação pavimentos, indicando
os ambientes e
caminho para as saídas
(escadas).
- Demarcar espaços
para comunicação
visual.
- Os caminhos até as saídas
devem ter pisos
antiderrapantes;
Pisos e
- Os revestimentos devem ser
revestimentos
verificados quanto à sua reação
ao fogo.
Precaução contra a
propagação do incêndio
entre edifícios
Conservação - Manutenção do edifício Obs: Restaurar o
preventiva verificando a resistência ao edifício, destacando a
fogo de seus elementos solução para os
estruturais e de vedação. problemas de umidade
e infiltração de águas
pluviais.
Precaução contra o
colapso estrutural
142
- Posicionamento da vegetação Obs: Desobstruir a Obs: Desobstruir os
e mobiliário urbano no entorno; via de acesso ao acessos ao edifício e
- Evitar carros estacionados ao complexo do saídas de emergência.
longo de vias de acesso Hospital de caridade - Relocar o
estreitas e o entorno imediato estacionamento
da capela destinado às pessoas
- Construção de com deficiência para a
Desobstrução dos estacionamentos em lateral do edifício
acessos locais apropriados, - Permitir somente o
quando possível. embarque e
- No caso destes desembarque de
estacionamentos não passageiros na frente
suprirem a demanda do TAC
de veículos, criar um - Executar as vagas
sistema de transporte de deficientes segundo
até o complexo. as normas aplicáveis.
- Instalar sistema de
Comunicação comunicação direta com o
143
CAPÍTULO 6: CONCLUSÕES
144
6. Conclusões
disso, verificou-se que há muito que ser feito para estabelecer programas
adequados de proteção e garantir não somente a sua segurança a estes
sinistros, mas também que as intervenções realizadas neste contexto
acarretem o menor impacto possível sem interferências no caráter
histórico e arquitetônico destas edificações.
O quadro síntese dos elementos, requisitos funcionais, medidas e
objetivos da segurança contra incêndio, apresentados no final da etapa
de fundamentação teórica, tornou possível inventariar sugestões de
projetos neste contexto que possam ser aplicados em edificações
históricas, complementando as NSCI.
No que se refere aos procedimentos de pesquisa de campo, a
metodologia utilizada visava conhecer as peculiaridades de cada
edificação e os principais problemas relacionados à segurança contra
incêndio. Para isto, foi necessária a utilização de quatro métodos que se
complementaram de forma lógica e estratégica, alcançando o objetivo
esperado. Obviamente, cada método utilizado teve suas vantagens e
desvantagens, que foram sendo lapidadas conforme o andamento da
pesquisa.
Com o estudo sobre os três edifícios históricos, suas
peculiaridades e o seu tratamento referente à segurança contra incêndio,
foram identificados os fatores potenciais para o princípio de um
incêndio específicos nestas edificações. Além disso, com a análise
fundamentada nos elementos da segurança contra incêndio foi possível o
conhecimento dos riscos de incêndio aos quais cada um dos edifícios
encontra-se exposto, a identificação das medidas disponíveis em cada
uma das edificações, e a proposição de diretrizes gerais para elaboração
de projetos de prevenção contra incêndios neste contexto e diretrizes
específicas para intervenções nos objetos de estudo.
Com o desenvolvimento do primeiro método - pesquisa
bibliográfica e documental – pôde-se coletar dados relevantes sobre as
edificações, no sentido de reconhecer as suas particularidades e a sua
importância para a sociedade. Foi possível conhecer a história, as
características arquitetônicas, as técnicas construtivas empregadas e as
intervenções realizadas nos edifícios. Assim, este método serviu de base
para o desenvolvimento das observações sistemáticas e da análise global
do risco de incêndio.
Com as entrevistas semi-estruturadas foi possível o entendimento
da gestão das edificações, o seu funcionamento, o quadro de
funcionários e manutenção do edifício. A aplicação deste método
objetivou a complementação das informações obtidas com a análise
145
6. Conclusões
146
6. Conclusões
147
6. Conclusões
148
REFERÊNCIAS
149
7. Referências
150
7. Referências
151
7. Referências
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo, Editora Perspectiva,
21ª edição , 2007.
152
7. Referências
153
7. Referências
154
7. Referências
155
7. Referências
Referências da Internet
http://www.engenheiros.pt/cis2007/es/comunicacoes (acesso em
22/09/2008)
http://www.hospitaldecaridade.com.br/hospital/historico.html, acesso
em 08/abril/2008.
156
7. Referências
157
APÊNDICES
158
4.2 Declividade do terreno Encosta de morro, porém plano
4.3 Gabarito 3
4.4 Fachada frontal Estacionamento
4.5 Fachada lateral esquerda Estacionamento e Hospital
4.6 Fachada lateral direita Estacionamento e Hospital
4.7 Fachada fundos Hospital
4.8 Edificações vizinhas Parcialmente geminada com Hospital de Caridade
5.COBERTURA
Nº INFORMAÇÃO OBSERVAÇÃO
5.1 Tipo de estrutura Madeira
5.2 Número de águas
5.3 Tipo de telha Cerâmica, do tipo francesa
5.4 Posição em relação aos telhados vizinhos Nível abaixo
5.5 Tipo de material usado no fechamento das empenas Alvenaria, supostamente de pedras
5.6 Estado de conservação do telhado Boa
5.7 Aberturas Não verificadas
5.8 Compartimentação Paredes externas supostamente em pedra
159
Apêndice B - Levantamento de dados do Teatro Álvaro de Carvalho
LEVANTAMENTO DE DADOS GERAIS
EDIFÍCIO: TEATRO ÁLVARO DE CARVALHO AVALIADOR: DATA:
1.DADOS DA EDIFICAÇÃO
Nº INFORMAÇÃO OBSERVAÇÃO
1.1 Endereço Rua Marechal Guilherme, 26.
1.2 Proprietário Governo do estado de Santa Catarina
2.DADOS DA OCUPAÇÃO PRINCIPAL
Nº INFORMAÇÃO SIM OBSERVAÇÃO
2.1 Residencial
2.2 Comercial
2.3 Escritório
2.4 Indústria
2.5 Local de reunião de público Teatro
2.6 Depósito
2.7 Outro
3.DADOS DA OCUPAÇÃO SECUNDÁRIA
Nº INFORMAÇÃO SIM OBSERVAÇÃO
3.1 Cozinha
3.2 Restaurante
3.3 Vestiário
3.4 Banheiros
3.5 Local de reunião de público
3.6 Lanchonete
3.7 Outros
4.DESCRIÇÃO EXTERNA DA EDIFICAÇÃO
Nº INFORMAÇÃO OBSERVAÇÃO
4.1 Dimensões do terreno Não observado
4.2 Declividade do terreno Praticamente plano
4.3 Gabarito 3
4.4 Fachada frontal Rua Marechal Guilherme; estacionamento para deficientes
160
4.5 Fachada lateral esquerda Rua Arcipreste Paiva
4.6 Fachada lateral direita Estacionamento
4.7 Fachada fundos Rua Artista Bittencourt
4.8 Edificações vizinhas Ocupa a quadra inteira
5.COBERTURA
Nº INFORMAÇÃO OBSERVAÇÃO
5.1 Tipo de estrutura Madeira
5.2 Número de águas 4
5.3 Tipo de telha Cerâmica, do tipo francesa
5.4 Posição em relação aos telhados vizinhos
5.5 Tipo de material usado no fechamento das empenas Alvenaria, supostamente de pedras
5.6 Estado de conservação do telhado Necessita de manutenção (infiltração de águas pluviais)
5.7 Aberturas sim
5.8 Compartimentação Paredes externas supostamente em pedra
161
Apêndice C - Levantamento de Dados do Palácio Cruz e Sousa
LEVANTAMENTO DE DADOS GERAIS
EDIFÍCIO: PALÁCIO CRUZ E SOUSA AVALIADOR: DATA:
1.DADOS DA EDIFICAÇÃO
Nº INFORMAÇÃO OBSERVAÇÃO
1.1 Endereço Praça XV de Novembro
1.2 Proprietário Governo do estado de Santa Catarina
2.DADOS DA OCUPAÇÃO PRINCIPAL
Nº INFORMAÇÃO SIM OBSERVAÇÃO
2.1 Residencial
2.2 Comercial
2.3 Escritório
2.4 Indústria
2.5 Local de reunião de público
2.6 Depósito
2.7 Outro Museu
3.DADOS DA OCUPAÇÃO SECUNDÁRIA
Nº INFORMAÇÃO SIM OBSERVAÇÃO
3.1 Cozinha
3.2 Restaurante
3.3 Vestiário
3.4 Banheiros
3.5 Local de reunião de público Realização de eventos no jardim
3.6 Lanchonete
3.7 Outros Arquivo (IHGSC)
4.DESCRIÇÃO EXTERNA DA EDIFICAÇÃO
Nº INFORMAÇÃO OBSERVAÇÃO
4.1 Dimensões do terreno Não observado
4.2 Declividade do terreno Plano
4.3 Gabarito 2
4.4 Fachada frontal Praça XV de Novembro
162
4.5 Fachada lateral esquerda Rua Tenente Silveira
4.6 Fachada lateral direita Edificações comerciais
4.7 Fachada fundos Rua Trajano (calçadão)
4.8 Edificações vizinhas Não geminada (isolamento de riscos)
5.COBERTURA
Nº INFORMAÇÃO OBSERVAÇÃO
5.1 Tipo de estrutura Madeira
5.2 Número de águas 4
5.3 Tipo de telha Cerâmica, do tipo colonial
5.4 Posição em relação aos telhados vizinhos Isolada
5.5 Tipo de material usado no fechamento das empenas Alvenaria, supostamente de pedras
5.6 Estado de conservação do telhado Em manutenção
5.7 Aberturas Clarabóia
5.8 Compartimentação Paredes externas supostamente em pedra
163
Apêndice D - Avaliação dos Sistemas de Proteção da Capela do Menino Deus
PLANILHA DE AVALIAÇÃO DOS SISTEMAS DE PROTEÇÃO
NORMA DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO - NSCI/94
164
lacrados?
2. SHP – não possui
Nº NSCI/94 ITENS A CONFERIR S N OBSERVAÇÕES
CAP ART
NA VIA PÚBLICA
2.18 Existe hidrante de recalque?
2.19 78 O hidrante de recalque está localizado junto à via pública,
na calçada ou embutido em muros ou fachadas?
2.20 78 A tampa do abrigo do hidrante de recalque é metálica com
as dimensöes mínimas 0,40 x 0,30 m e possui a inscriçäo
INCENDIO?
3. GLP
Nº NSCI/94 ITENS A CONFERIR S N OBSERVAÇÕES
CAP ART
NO EDIFÍCIO
3.1 VII Existe instalação de GLP no edifício?
4. SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
Nº NSCI/94 ITENS A CONFERIR S N OBSERVAÇÕES
CAP ART
NO EDIFÍCIO
4.1 VIII 210 A largura das saídas de emergência é proporcional ao Não são saídas de emergência
número de pessoas que por elas transitarem?
4.2 210 A largura das saídas de emergência tem no mínimo 1,20
m?
4.3 211 Todas as saídas de emergência das edificaçöes são
sinalizadas com indicaçäo clara do sentido de saída?
4.4 212 O edifício possui somente escada comum?
4.5 212 O edifício possui escada protegida?
4.6 212 O edifício possui escada enclausurada?
4.7 212 O edifício possui escada enclausurada e a prova de
fumaça?
4.8 213 A escada comum possui degraus em leque?
4.9 219 O piso dos degraus e patamares são revestidos por Madeira
165
materiais incombustíveis e anti-derrapantes?
4.10 219 Os corrimãos são contínuos em ambos os lados?
4.11 219 Existe sinalizaçäo nas paredes: em local bem visível, o
número do pavimento correspondente e, no pavimento de
descarga, deverá ter a sinalizaçäo indicando a saída?
4.12 219 O guarda corpo possui altura mínima de 1,10 m?
4.13 221 A escada é obstruída por equipamentos, mobiliário entre
outros?
4.14 224 A escada tem no mínimo 1,50 m de largura, para
edificaçöes de reuniäo de público e a largura mínima de
1,20 m para os demais tipos de ocupações?
4.15 225 Os degraus têm espelho (h) entre 16 e 18 cm?
4.16 225 O comprimento obedece à fórmula: 63 cm < (2h + b) < 64
cm?
4.17 225 A saliência é menor ou igual a 0,02 m?
4.18 225 Os lances mínimos possuem 3 degraus, contando-se estes
pelo número de espelhos?
4.19 225 Os degraus são uniformes em toda a extensão da escada? Em geral, sim
4.20 226 A altura máxima de piso a piso entre patamares
consecutivos é de 3,00 m?
4.21 226 O comprimento do patamar é inferior a 1,20 m?
4.22 226 O comprimento do patamar é inferior à sua largura?
4.23 226 A altura da escada ultrapassa 3,00 m?
4.24 226 O número de degraus do lance é superior a 19?
4.25 227 Os corrimãos são colocados em ambos os lados da escada,
incluindo-se os patamares?
4.26 227 Os corrimãos estão situados entre 0,75 a 0,85 m acima do
nível da superfície superior do degrau?
4.27 227 Os corrimãos são fixados somente pela parte inferior?
4.28 227 Os corrimãos têm largura máxima de 0,06 m?
4.29 227 Os corrimãos estão afastados 0,04 m da face das paredes ou
guarda de fixação?
4.30 227 Os corrimãos são construídos de forma a permitir contínuo
166
escorregamento das mäos ao longo de seu comprimento e
näo proporcionar efeito de gancho?
4.31 227 Os corrimãos são metálicos? Madeira
4.31 227 Existe escada com mais de 2,50 m de largura? Externa
4.33 227 Existem corrimäos intermediários distantes no máximo até
2,20 m?
4.34 227 Consiste em escada externa de caráter monumental?
4.35 227 A escada monumental possui apenas dois corrimãos? Nenhum
4.36 227 As extremidades dos corrimäos intermediários são dotadas
de dispositivos para evitar acidentes (balaustres etc)?
4.37 228 O edifício possui área de descarga, como pátio em pilotis, Entrada principal e saída lateral
corredor ou átrio enclausurado?
4.38 229 Se a descarga conduzir a um corredor a céu aberto, este é Somente na parte frontal do edifício
protegido com marquise com largura de 1,20 m²?
4.39 232 A largura da descarga tem no mínimo 1,20 m de largura? Somente na parte frontal do edifício
4.40 232 A largura da descarga é menor que a largura das escadas
que com ela se comunique?
4.41 233 A descarga recebe mais de uma escada?
4.42 233 A sua largura se acrescenta a partir de cada uma das
escadas, da largura destas?
4.43 234 A descarga é sinalizada, indicando claramente a direção
para via pública ou área que com ela se comunique?
4.44 252 O edifício possui portas corta-fogo?
4.45 256 As portas têm as larguras normatizadas de 0,80 m e 0,90 m,
valendo por uma unidade de passagem?
4.46 256 As portas têm as larguras normatizadas de 1,40 m com
duas folhas de 0,70 m, valendo por duas unidades de
passagem?
4.47 256 As portas têm as larguras normatizadas de 1,80 m com
duas folhas de 0,90 m, valendo por três unidades de
passagem?
4.48 256 As portas têm as larguras normatizadas de 2,20 m com
duas folhas de 1,10 m, valendo por quatro unidades de
167
passagem?
5. SPCDA
Nº NSCI/94 ITENS A CONFERIR S N OBSERVAÇÕES
CAP ART
NO EDIFÍCIO
5.1 XII O edifício possui sistema de proteção contra descargas
atmosféricas?
5.2 284 É verificada a presença de materiais inflamáveis nas
imediaçöes das instalaçöes do SPCDA?
5.3 286 Todas as instalaçöes do SPCDA tem os captores e cabos de No Hospital de Caridade
descida firmemente ligados à edificação?
5.4 292 Os dispositivos de captura das descargas atmosféricas Haste
(captores) são constituídos por uma combinaçäo qualquer
dos seguintes elementos: Hastes; Cabos esticados;
Condutores em malha (rede ou gaiola). ? (informar o tipo)
5.5 339 Os cabos de descida estão devidamente aterrados?
5.6 343 Os eletrodos de terra estão instalados sob revestimento Não verificado
asfáltico?
5.7 343 Os eletrodos de terra estão instalados sob concreto? Não verificado
5.8 343 Os eletrodos de terra estão instalados sob argamassa em Não verificado
geral?
5.9 343 Os eletrodos de terra estão instalados em poços de Não verificado
abastecimento d'água?
5.10 343 Os eletrodos de terra estão instalados em centrais de gás ou Não verificado
próximo delas, a menos de 2 metros?
5.11 343 Os eletrodos de terra estão instalados em fossas sépticas? Não verificado
5.12 343 Os eletrodos de terra estão instalados a menos de 50 cm Não verificado
das fundaçöes?
168
Apêndice E - Avaliação dos Sistemas de Proteção do Teatro Álvaro de Carvalho
PLANILHA DE AVALIAÇÃO DOS SISTEMAS DE PROTEÇÃO
NORMA DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO - NSCI/94
169
inspeçäo, respeitadas as datas de vigência e devidamente
lacrados?
2. SHP
Nº NSCI/94 ITENS A CONFERIR S N OBSERVAÇÕES
CAP ART
NO EDIFÍCIO
2.1 VI 49 As canalizaçöes, se expostas, estão pintadas de vermelho?
2.2 52 O abastecimento do Sistema Hidráulico Preventivo é feito
por Reservatório Superior?
2.3 52 O abastecimento do Sistema Hidráulico Preventivo é feito
por Reservatório inferior?
2.4 53 Os hidrantes ocupam lugares de modo a se proceder a sua
localizaçäo no menor tempo possível?
2.5 53 Os hidrantes estão devidamente sinalizados?
2.6 54 O hidrante está dentro do abrigo de mangueiras?
2.7 54 Os hidrantes estão dispostos de modo a evitar que, em caso
de sinistro, fiquem bloqueados pelo fogo?
2.8 62 Os hidrantes estão instalados em rampas, em escadas e nem
seus patamares?
2.9 64 Há, pelo menos um hidrante em cada pavimento?
2.10 69 Os abrigos de mangueiras têm forma paralelepipedal, com
as dimensöes máximas de 0,90 m de altura, por 0,70 m de
largura, por 0,20 m de profundidade?
2.11 69 As portas dos abrigos possuem viseiras de vidro com a
inscriçäo "INCENDIO", em letras vermelhas com as
dimensöes mínimas: traço de 0,5 cm e moldura de 3 x 4
cm?
2.12 69 A porta do abrigo possui dispositivos para ventilaçäo?
2.13 70 Os abrigos de mangueiras são dotados de dispositivos de
fechamento à chave, observando se os dispositivos
utilizados permitem a rápida abertura dos abrigos?
2.14 70 A chave (ou outro dispositivo que possibilite a abertura)
está situada ao lado do abrigo de mangueiras?
170
2.15 70 O abrigo para a chave possui dimensöes mínimas de 0,10 x
0,15 x 0,04 m?
2.16 70 A parte frontal do abrigo da chave é envidraçada, contendo
informaçöes quando a sua destinaçäo e forma de acioná-la?
2.17 77 As mangueiras estão acondicionadas nos abrigos, de modo a
facilitarem o seu emprego imediato?
NA VIA PÚBLICA
2.18 Existe hidrante de recalque?
2.19 78 O hidrante de recalque está localizado junto à via pública,
na calçada ou embutido em muros ou fachadas?
2.20 78 A tampa do abrigo do hidrante de recalque é metálica com
as dimensöes mínimas 0,40 x 0,30 m e possui a inscriçäo
INCENDIO?
3. GLP
Nº NSCI/94 ITENS A CONFERIR S N OBSERVAÇÕES
CAP ART
NO EDIFÍCIO
3.1 VII Existe instalação de GLP no edifício?
4. SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
Nº NSCI/94 ITENS A CONFERIR S N OBSERVAÇÕES
CAP ART
NO EDIFÍCIO
4.1 VIII 210 A largura das saídas de emergência é proporcional ao
número de pessoas que por elas transitarem?
4.2 210 A largura das saídas de emergência tem no mínimo 1,20 m?
4.3 211 Todas as saídas de emergência das edificaçöes são
sinalizadas com indicaçäo clara do sentido de saída?
4.4 212 O edifício possui somente escada comum?
4.5 212 O edifício possui escada protegida?
4.6 212 O edifício possui escada enclausurada?
171
4.7 212 O edifício possui escada enclausurada e a prova de fumaça?
4.8 213 A escada comum possui degraus em leque?
4.9 219 O piso dos degraus e patamares são revestidos por materiais Mármore
incombustíveis e anti-derrapantes?
4.10 219 Os corrimãos são contínuos em ambos os lados?
4.11 219 Existe sinalizaçäo nas paredes: em local bem visível, o
número do pavimento correspondente e, no pavimento de
descarga, deverá ter a sinalizaçäo indicando a saída?
4.12 219 O guarda corpo possui altura mínima de 1,10 m?
4.13 221 A escada é obstruída por equipamentos, mobiliário entre
outros?
4.14 224 A escada tem no mínimo 1,50 m de largura, para
edificaçöes de reuniäo de público e a largura mínima de
1,20 m para os demais tipos de ocupações?
4.15 225 Os degraus têm espelho (h) entre 16 e 18 cm?
4.16 225 O comprimento obedece à fórmula: 63 cm < (2h + b) < 64
cm?
4.17 225 A saliência é menor ou igual a 0,02 m?
4.18 225 Os lances mínimos possuem 3 degraus, contando-se estes
pelo número de espelhos?
4.19 225 Os degraus são uniformes em toda a extensão da escada? Em geral, sim
4.20 226 A altura máxima de piso a piso entre patamares
consecutivos é de 3,00 m?
4.21 226 O comprimento do patamar é inferior a 1,20 m?
4.22 226 O comprimento do patamar é inferior à sua largura?
4.23 226 A altura da escada ultrapassa 3,00 m?
4.24 226 O número de degraus do lance é superior a 19?
4.25 227 Os corrimãos são colocados em ambos os lados da escada,
incluindo-se os patamares?
4.26 227 Os corrimãos estão situados entre 0,75 a 0,85 m acima do
nível da superfície superior do degrau?
4.27 227 Os corrimãos são fixados somente pela parte inferior?
4.28 227 Os corrimãos têm largura máxima de 0,06 m?
172
4.29 227 Os corrimãos estão afastados 0,04 m da face das paredes ou
guarda de fixação?
4.30 227 Os corrimãos são construídos de forma a permitir contínuo
escorregamento das mäos ao longo de seu comprimento e
näo proporcionar efeito de gancho?
4.31 227 Os corrimãos são metálicos?
4.31 227 Existe escada com mais de 2,50 m de largura? Externa
4.33 227 Existem corrimäos intermediários distantes no máximo até
2,20 m?
4.34 227 Consiste em escada externa de caráter monumental?
4.35 227 A escada monumental possui apenas dois corrimãos?
4.36 227 As extremidades dos corrimäos intermediários são dotadas
de dispositivos para evitar acidentes (balaustres etc)?
4.37 228 O edifício possui área de descarga, como pátio em pilotis, Direto no passeio
corredor ou átrio enclausurado?
4.38 229 Se a descarga conduzir a um corredor a céu aberto, este é
protegido com marquise com largura de 1,20 m²?
4.39 232 A largura da descarga tem no mínimo 1,20 m de largura?
4.40 232 A largura da descarga é menor que a largura das escadas
que com ela se comunique?
4.41 233 A descarga recebe mais de uma escada?
4.42 233 A sua largura se acrescenta a partir de cada uma das
escadas, da largura destas?
4.43 234 A descarga é sinalizada, indicando claramente a direção
para via pública ou área que com ela se comunique?
4.44 252 O edifício possui portas corta-fogo?
4.45 256 As portas têm as larguras normatizadas de 0,80 m e 0,90 m,
valendo por uma unidade de passagem?
4.46 256 As portas têm as larguras normatizadas de 1,40 m com duas
folhas de 0,70 m, valendo por duas unidades de passagem?
4.47 256 As portas têm as larguras normatizadas de 1,80 m com duas
folhas de 0,90 m, valendo por três unidades de passagem?
4.48 256 As portas têm as larguras normatizadas de 2,20 m com duas
173
folhas de 1,10 m, valendo por quatro unidades de
passagem?
5. SPCDA
Nº NSCI/94 ITENS A CONFERIR S N OBSERVAÇÕES
CAP ART
NO EDIFÍCIO
5.1 XII O edifício possui sistema de proteção contra descargas
atmosféricas?
6. ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
Nº NSCI/94 ITENS A CONFERIR S N OBSERVAÇÕES
CAP ART
NO EDIFÍCIO
6.1 XII 366 Os componentes da fonte de energia se situam em
compartimentos acessíveis ao público, e/ou onde há risco
de incêndio?
6.2 366 Os componentes da fonte de energia se situam em local
isolado de outros compartimentos por paredes resistentes
ao fogo?
6.3 366 Os componentes da fonte de energia se situam em local Não verificado
ventilado, de forma adequada à cada tipo de fonte de
energia e dotado de dispositivos para escapamento de ar
para o exterior da edificaçäo?
6.4 366 Os componentes da fonte de energia se situam em local Não verificado
que oferece riscos de acidentes aos usuários, como
ocorrência de explosäo, fogo, propagaçäo de fumaça ou
acidentes de funcionamento produzindo obstruçäo à
evacuaçäo da edificaçäo ou à organizaçäo de
socorro?gaiola). ? (informar o tipo)
6.5 366 Os componentes da fonte de energia se situam em local de
fácil acesso para inspeção e manutenção?
6.6 367 O circuito está ligado ao quadro geral e protegido por
disjuntores termomagnéticos?
6.7 371 A fixação dos pontos de luz é feita de modo que as
174
luminárias não fiquem instaladas em alturas superiores às
aberturas do ambiente?
6.8 397 A Iluminaçäo de Sinalizaçäo indica todas as mudanças de
direçäo, obstáculos, saídas, escadas, etc?
6.9 398 A distância em linha reta entre 2 pontos e iluminaçäo de
sinalizaçäo näo é maior de 15 m?
6.10 399 Mesmo havendo obstáculos, curvas ou escada, os pontos
de iluminação de sinalização estão dispostos de forma
que, na direção da saída, de cada ponto seja possível
visualizar o ponto seguinte?
6.11 402 A sinalização contém a palavra "SAIDA" sobre a seta
indicando o sentido da saída?
6.12 403 O material empregado para a sinalizaçäo e sua fixaçäo é
tal que näo possa ser facilmente danificada?
7. SISTEMA DE ALARME
Nº NSCI/94 ITENS A CONFERIR S N OBSERVAÇÕES
CAP ART.
NO EDIFÍCIO
7.1 XIV 408 A central de sinalizaçäo está instalada em local de
permanente vigilância e de fácil visualizaçäo?
7.2 408 A central deverá está protegida contra eventuais danos por
agentes químicos, elétricos ou mecânicos?
7.3 412 Cada pavimento ou área setorizada possui, no mínimo,
uma sirene ou campainha?
7.4 417 Os acionadores do sistema são do tipo Quebra-vidro "Push
Button", em cor vermelha e com inscriçäo instruindo o seu
uso?
7.5 418 Os acionadores estão instalados em locais visíveis e entre
cotas de 1,20 e 1,50 m tendo como referência o piso
acabado?
7.6 418 Os acionadores estão instalados nas áreas comuns de
acesso e/ou circulaçäo?
7.7 418 Os acionadores estão instalados próximo aos pontos de
175
fuga?
7.8 418 Os acionadores estão instalados próximo aos
equipamentos de combate a incêndio?
7.9 419 O número de acionadores de alarme foi calculado de
forma que o operador näo percorra mais de 30 m, no
pavimento ou na área setorizada, para acioná-los ?
7.10 423 Os detectores estão distribuídos por pavimentos ou áreas
setorizadas, de modo a permitir a imediata localizaçäo do
início de incêndio?
176
Apêndice F - Avaliação dos Sistemas de Proteção do Palácio Cruz e Sousa
PLANILHA DE AVALIAÇÃO DOS SISTEMAS DE PROTEÇÃO
NORMA DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO - NSCI/94
177
lacrados?
2. SHP
Nº NSCI/94 ITENS A CONFERIR S N OBSERVAÇÕES
CAP ART
NO EDIFÍCIO
2.1 VI 49 As canalizaçöes, se expostas, estão pintadas de vermelho?
2.2 52 O abastecimento do Sistema Hidráulico Preventivo é feito
por Reservatório Superior?
2.3 52 O abastecimento do Sistema Hidráulico Preventivo é feito
por Reservatório inferior?
2.4 53 Os hidrantes ocupam lugares de modo a se proceder a sua No 1º pavto. Está no fundo de uma das
localizaçäo no menor tempo possível? salas de exposição
2.5 53 Os hidrantes estão devidamente sinalizados?
2.6 54 O hidrante está dentro do abrigo de mangueiras?
2.7 54 Os hidrantes estão dispostos de modo a evitar que, em caso Sala de exposição permanente
de sinistro, fiquem bloqueados pelo fogo?
2.8 62 Os hidrantes estão instalados em rampas, em escadas e nem
seus patamares?
2.9 64 Há, pelo menos um hidrante em cada pavimento?
2.10 69 Os abrigos de mangueiras têm forma paralelepipedal, com
as dimensöes máximas de 0,90 m de altura, por 0,70 m de
largura, por 0,20 m de profundidade?
2.11 69 As portas dos abrigos possuem viseiras de vidro com a
inscriçäo "INCENDIO", em letras vermelhas com as
dimensöes mínimas: traço de 0,5 cm e moldura de 3 x 4
cm?
2.12 69 A porta do abrigo possui dispositivos para ventilaçäo?
2.13 70 Os abrigos de mangueiras são dotados de dispositivos de
fechamento à chave, observando se os dispositivos
utilizados permitem a rápida abertura dos abrigos?
178
2.14 70 A chave (ou outro dispositivo que possibilite a abertura)
está situada ao lado do abrigo de mangueiras?
2.15 70 O abrigo para a chave possui dimensöes mínimas de 0,10 x
0,15 x 0,04 m?
2.16 70 A parte frontal do abrigo da chave é envidraçada, contendo
informaçöes quando a sua destinaçäo e forma de acioná-la?
2.17 77 As mangueiras estão acondicionadas nos abrigos, de modo a
facilitarem o seu emprego imediato?
NA VIA PÚBLICA
2.18 Existe hidrante de recalque?
2.19 78 O hidrante de recalque está localizado junto à via pública,
na calçada ou embutido em muros ou fachadas?
2.20 78 A tampa do abrigo do hidrante de recalque é metálica com
as dimensöes mínimas 0,40 x 0,30 m e possui a inscriçäo
INCENDIO?
3. GLP
Nº NSCI/94 ITENS A CONFERIR S N OBSERVAÇÕES
CAP ART
NO EDIFÍCIO
4. SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
Nº NSCI/94 ITENS A CONFERIR S N OBSERVAÇÕES
CAP ART
NO EDIFÍCIO
4.1 VIII 210 A largura das saídas de emergência é proporcional ao Não são saídas de emergência
número de pessoas que por elas transitarem?
4.2 210 A largura das saídas de emergência tem no mínimo 1,20 m?
4.3 211 Todas as saídas de emergência das edificaçöes são
179
sinalizadas com indicaçäo clara do sentido de saída?
4.4 212 O edifício possui somente escada comum?
4.5 212 O edifício possui escada protegida?
4.6 212 O edifício possui escada enclausurada?
4.7 212 O edifício possui escada enclausurada e a prova de fumaça?
4.8 213 A escada comum possui degraus em leque?
4.9 219 O piso dos degraus e patamares são revestidos por materiais Mármore
incombustíveis e anti-derrapantes?
4.10 219 Os corrimãos são contínuos em ambos os lados?
4.11 219 Existe sinalizaçäo nas paredes: em local bem visível, o
número do pavimento correspondente e, no pavimento de
descarga, deverá ter a sinalizaçäo indicando a saída?
4.12 219 O guarda corpo possui altura mínima de 1,10 m?
4.13 221 A escada é obstruída por equipamentos, mobiliário entre
outros?
4.14 224 A escada tem no mínimo 1,50 m de largura, para
edificaçöes de reuniäo de público e a largura mínima de
1,20 m para os demais tipos de ocupações?
4.15 225 Os degraus têm espelho (h) entre 16 e 18 cm?
4.16 225 O comprimento obedece à fórmula: 63 cm < (2h + b) < 64
cm?
4.17 225 A saliência é menor ou igual a 0,02 m?
4.18 225 Os lances mínimos possuem 3 degraus, contando-se estes
pelo número de espelhos?
4.19 225 Os degraus são uniformes em toda a extensão da escada? Em geral, sim
4.20 226 A altura máxima de piso a piso entre patamares
consecutivos é de 3,00 m?
4.21 226 O comprimento do patamar é inferior a 1,20 m?
4.22 226 O comprimento do patamar é inferior à sua largura?
4.23 226 A altura da escada ultrapassa 3,00 m?
4.24 226 O número de degraus do lance é superior a 19?
4.25 227 Os corrimãos são colocados em ambos os lados da escada,
incluindo-se os patamares?
180
4.26 227 Os corrimãos estão situados entre 0,75 a 0,85 m acima do
nível da superfície superior do degrau?
4.27 227 Os corrimãos são fixados somente pela parte inferior?
4.28 227 Os corrimãos têm largura máxima de 0,06 m?
4.29 227 Os corrimãos estão afastados 0,04 m da face das paredes ou
guarda de fixação?
4.30 227 Os corrimãos são construídos de forma a permitir contínuo
escorregamento das mäos ao longo de seu comprimento e
näo proporcionar efeito de gancho?
4.31 227 Os corrimãos são metálicos?
4.31 227 Existe escada com mais de 2,50 m de largura?
4.33 227 Existem corrimäos intermediários distantes no máximo até
2,20 m?
4.34 227 Consiste em escada externa de caráter monumental? Escada interna
4.35 227 A escada monumental possui apenas dois corrimãos? Nenhum
4.36 227 As extremidades dos corrimäos intermediários são dotadas
de dispositivos para evitar acidentes (balaustres etc)?
4.37 228 O edifício possui área de descarga, como pátio em pilotis, Somente o jardim
corredor ou átrio enclausurado?
4.38 229 Se a descarga conduzir a um corredor a céu aberto, este é
protegido com marquise com largura de 1,20 m²?
4.39 232 A largura da descarga tem no mínimo 1,20 m de largura?
4.40 232 A largura da descarga é menor que a largura das escadas
que com ela se comunique?
4.41 233 A descarga recebe mais de uma escada?
4.42 233 A sua largura se acrescenta a partir de cada uma das
escadas, da largura destas?
4.43 234 A descarga é sinalizada, indicando claramente a direção
para via pública ou área que com ela se comunique?
4.44 252 O edifício possui portas corta-fogo?
4.45 256 As portas têm as larguras normatizadas de 0,80 m e 0,90 m,
valendo por uma unidade de passagem?
4.46 256 As portas têm as larguras normatizadas de 1,40 m com duas
181
folhas de 0,70 m, valendo por duas unidades de passagem?
4.47 256 As portas têm as larguras normatizadas de 1,80 m com duas
folhas de 0,90 m, valendo por três unidades de passagem?
4.48 256 As portas têm as larguras normatizadas de 2,20 m com duas
folhas de 1,10 m, valendo por quatro unidades de
passagem?
5. SPCDA
Nº NSCI/94 ITENS A CONFERIR S N OBSERVAÇÕES
CAP ART
NO EDIFÍCIO
5.1 XII O edifício possui sistema de proteção contra descargas
atmosféricas?
6. ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA – não possui
7. SISTEMA DE ALARME – não possui
182
ANEXOS
183
Anexos
CARGA DE FOGO
Apartamentos 40 - 70
Hospitais A partir de 30
Hotéis 25 - 40
Escritórios 30 -150
Sala de aula 20 - 50
Bibliotecas 300-600
Lojas 50 -200
Q = Ki.Pi
Onde,
Q = Quantidade de calor (kcal)
i = Unidade considerada
k = Poder calorífico (kcal/kg)
p = Peso do combustível (kg)
5 - Somatório das quantidades de calor:
184
Anexos
n
Q = E Ki.Pi
i=1
n
E Ki.Pi
i=1
Pm = -------------
Km
Pm
q = ---------
S
m
Qc = q -----
2
185
Anexos
COEFICIENTE "m"
186
Anexos
187