Monografia Jofre
Monografia Jofre
Monografia Jofre
Licenciatura em Informática
Universidade Pedagógica
Maputo
2018
Jofre Ernesto Bamo
Supervisora:
Msc.: Cláudia Jovo
Universidade Pedagógica
Maputo
2018
Índice
Declaração..................................................................................................................................... IX
Dedicatória ..................................................................................................................................... X
Agradecimentos ............................................................................................................................ XI
2.2. HIV/SIDA e outras ITS ................................................................................................ 9
2.3. Educação em saúde sexual e reprodutiva ................................................................... 10
2.4. As Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação na aprendizagem ............... 11
2.5. Design Thinking ......................................................................................................... 11
2.5.1. Fases de processo de Design Thinking ................................................................... 12
2.6. Desenvolvimento Ágil de Aplicações Moveis ........................................................... 13
2.6.1. Mobile - D ............................................................................................................... 13
2.6.1.1. Fases de Mobile-D ......................................................................................... 13
2.7. Padrão de Arquitectura ............................................................................................... 15
2.7.1. MVP (Model-View-Presenter)................................................................................ 15
2.8. Sistema Operativo Android ........................................................................................ 16
2.8.1. Linguagem de programação para Android ............................................................. 16
2.8.2. Ambiente de Desenvolvimento Integrado (IDE) .................................................... 17
2.9. Sistema de Controlo de Versões (VCS) e Repositório de Código ............................. 17
2.10. Backend as a Service (BaaS) ...................................................................................... 17
2.10.1. Firebase Realtime Database ................................................................................ 17
2.11. SQLite......................................................................................................................... 18
2.12. Segurança em Android ............................................................................................... 18
2.12.1. Permissões e nível de segurança ......................................................................... 18
2.13. Instalação .................................................................................................................... 18
4.1. Consideraçoes Finais ...................................................................................................... 36
4.2. Recomendações .............................................................................................................. 37
4.3. Limitações ...................................................................................................................... 38
Apêndices...................................................................................................................................... 41
Anexos .......................................................................................................................................... 65
Lista de Tabelas
Tabela 1: Instrumentos................................................................................................................... 7
Tabela 2: Padrão MVP................................................................................................................. 15
Tabela 3:Ferramentas necessárias para o desenvolvimento da aplicação.................................... 27
vi
Lista de Figuras
Figura 1: Fases de Processo de Design Thinking. ....................................................................... 12
Figura 4: Organigrama................................................................................................................. 19
Figura 15: Tela de listagem de artigos e descrição de artigo em função de categorias. .............. 32
vii
viii
ix
Declaração
Declaro que esta Monografia é resultado da minha investigação pessoal e das orientações do meu
supervisor, o seu conteúdo é original e todas as fontes consultadas estão devidamente mencionadas
no texto, nas notas e na bibliografia final.
Declaro ainda que este trabalho não foi apresentado em nenhuma outra instituição para obtenção
de qualquer grau académico.
____________________________________
Dedicatória
Este trabalho é dedicado aos meus pais Ernesto Tomas Bamo, Latia Sancho Macucule e Cristina
Sousa Chirindza, aos meus irmãos e a família Bamo, Macucule e Chirindza
xi
Agradecimentos
O presente trabalho é fruto de grande esforço, sacrifício e dedicação, com a ajuda e apoio de várias
pessoas no curso da minha vida, agradeço imenso pela vossa presença na minha vida.
Agradeço imenso a minha família em especial aos meus pais Ernesto Tomas Bamo “Tanique”,
Latia Sancho Macucule “Latiana” e Cristina Silva Chirindza “Zaveta” pelo amor incondicional,
pela educação incomparável, pelo apoio durante a minha formação e por ter acreditado e apostado
em mim até aqui.
Agradeço a minha segunda família Mafuane, em especial ao Moisés Mafuane e Ermelinda
Mafuane pelo apoio durante a minha formação académica.
Agradeço imenso a todos incomparáveis docentes de curso de informática na Universidade
Pedagógica que contribuíram de forma significativa na minha formação académica.
A todos os colegas e amigos do curso, pelo apoio e partilha de conhecimentos e experiências
durante a jornada académico.
Agradeço aos meus amigos, que apesar das minhas ausências frequentes, sempre me apoiaram e
demonstraram a sua gratidão nesta longa caminhada.
E agradeço a todos os que, directa ou indirectamente, contribuíram na minha formação académica
e pessoal.
xii
Resumo
xiii
Abstract
The sexual and reproductive health and human immunodeficiency virus and acquired
immunodeficiency syndrome prevention is fundamental area in the development of education,
society and economy in the country, and investment in this area has cross-cutting implications,
enhancing the breakdown of poverty cycles, ensuring real opportunities for women, including
young women, young people in general and families in various economic areas, increasing
schooling levels and reducing child mortality and morbidity, eliminating harmful practices and
increasing opportunities for social inclusion for vulnerable young people and women.
To ensure that the society (youth and adolescents) has access to information related to sexual and
reproductive health and human immunodeficiency virus and acquired immunodeficiency
syndrome prevention, the organizations have been creating technology platforms to support the
process of disseminating information. However, with population growth and the emergence of new
forms of information dissemination based on new technologies, new challenges arise in this
process. Young people and teenagers have been using the new social networks (Facebook,
WhatsApp, LinkedIn, Telegram and Twitter) as a way to exchange and share information, as these
technologies are interactive, and present content in different formats, technologies such as SMS
and MMS have been lost to the degree of use at the level of youth and adolescents, due the
limitations in presenting the content. And nowadays, youth and adolescents have found themselves
in emergency situations with regard to sexual and reproductive health and human
immunodeficiency virus and acquired immunodeficiency syndrome prevention, which causes
them to chase after satisfying answers in unsafe sources at the time to feed their decisions.
This work was carried out with the aim of improving the information dissemination process in the
area of sexual and reproductive health and human immunodeficiency virus and acquired
immunodeficiency syndrome prevention through mobile technologies to facilitate the sharing of
information among young people and adolescents. methodology for approaching complex and ill-
defined solutions called Design Thinking, since it is an approach focused on the target users of the
solution being developed.
In the end, a platform was developed based on a mobile application (Android) that allows young
people and adolescents to express their doubts, curiosities about sexual and reproductive health
and human immunodeficiency virus and acquired immunodeficiency syndrome prevention, learn
and obtain advice on sexual and reproductive health and human immunodeficiency virus and
acquired immunodeficiency syndrome prevention and can also find SAAJs and condom sales
outlets.
CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO
O fantástico desenvolvimento das novas tecnologias, nas últimas décadas, vem afectando todos os
sectores da actividade humana, proporcionando maior agilidade de comunicação, reduzindo
esforços nas rotinas diárias, implementando a precisão dos resultados obtidos e, sobretudo,
ampliando as possibilidades de acesso à informação em todo o mundo (CAVALCANTE, 2012).
A medida que os suportes tecnológicos se diversificavam, a disseminação da informação torna-se
complexa, exigindo o desenvolvimento de novos modelos de tratamento, armazenamento e acesso
por parte dos produtores de informação para a administração e gestão no meio digital, com esta
diversidade temos a informação que é representada por meio de diversos recursos e formatos e
uma sociedade cada vez mais exigente em relação ao consumo dessa informação.
As tecnologias da informação e comunicação tendem a encontrar formas mais ágeis de expressar
conteúdo, com informação mais concisas e orientadas para públicos específicos. Essa é a técnica
da aceleração, motivada pelo advento da internet. A inserção de informação na mídia digital
provoca uma maneira de comunicar diferenciada. Ela é extensiva, mais global e dificilmente
poderá ser totalmente monitorada (SIMEÃO; MIRANDA, 2003), mas mesmo assim tem-se criado
formas capazes de garantir a monitorização dessa informação em diversos canais, o que exige mais
recursos tecnológico visto que o fluxo da informação é demasiado.
A Iniciativa SMS BIZ é uma solução tecnológica com o objectivo de disseminar a informação
sobre Saúde Sexual e Reprodutiva e Prevenção do HIV (Human Immunodeficiency Virus) e SIDA
(Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) e enquadra-se no PGB (Programa de Geração Biz),
liderado pelo Ministério da Juventude e Desportos e conta com a colaboração do Ministério da
Educação e Desenvolvimento Humano, o Ministério da Saúde, o Conselho Nacional de Combate
ao SIDA, assim como o apoio da Associação Coalizão e as agências das Nações Unidas – UNFPA
(United Nations Population Fund) e UNICEF (United Nations Children's Fund). Para dar suporte
a esta iniciativa tecnológica o Instituto Nacional de Comunicação disponibilizou gratuitamente,
para esta iniciativa SMS BIZ, o número dedicado 92222, e as empresas de telefonia móvel Mcel,
Movitel e Vodacom disponibilizaram pacotes de SMS bonificados para o envio e recepção de
mensagens no âmbito da sua Responsabilidade Social Corporativa visto que a iniciativa SMS BIZ
contribui no desenvolvimento social dos adolescentes e jovens.
1.1.Formulação do Problema
1.2.Justificativa
1.3.Objectivos
1.4.Questões de Pesquisa
1.5.Hipóteses
• A plataforma SMS BIZ não apresenta formas interactivas de informar os jovens em torno
de saúde sexual e reprodutiva e prevenção do HIV e SIDA.
• A plataforma móvel de disseminação de informação em torno de saúde sexual e reprodutiva
e prevenção do HIV e SIDA responde as limitações que a plataforma SMS BIZ apresenta
através de uso das novas tecnologias que garantem a partilha de informação entre elas.
1.6.Importância do Tema
1.7.Metodologia
Os três principais motivos pelo qual um projecto terá sucesso são: o envolvimento do usuário, o
suporte à gerência executiva e uma declaração clara dos requisitos. Existem outros critérios de
sucesso, mas com esses três elementos, as chances de sucesso são muito maiores. Sem eles, a
chance de falha aumenta drasticamente (THE STANDISH GROUP, 1996). Muitas vezes, os
projectos são desenhados tendo em conta os objectivos de negócio ou a tecnologia de
desenvolvimento, e um aspecto importante é posto de lado, o utilizador final, por essa razão ao
decorrer do tempo surgiu a metodologia Design Thinking que permita colocar as pessoas
(utilizadores finais e clientes) no centro do desenvolvimento de um projecto e gerar resultados que
são mais desejáveis para elas, no entanto para melhor concepção da solução do problema em estudo
adaptou-se a abordagem DT (Design Thinking) no sentido de manter os utilizadores finais no
processo de desenvolvimento e criar um modelo viável da solução.
A pesquisa foi realizada na ACJM (Associação Coalizão da Juventude Moçambicana) que é uma
instituição sem fins lucrativos, criada em Agosto de 2005 por jovens dinâmicos e pró-activos, tem
a sua sede na Cidade de Maputo. Foi legalizada a 31 de Outubro de 2006 e os seus Estatutos foram
publicados no BR Número 5 / III Série a 02 de Fevereiro de 2007, situado no Bairro do Alto-Maé
- Maputo, Rua do Eng. Vasconcelos e Sá (1201) e Travessa Fernão Mendes Pinto (1126), N°82.
Telefone: (+258) 21 400871; Email: coalizã[email protected]; website: www.coalizao.org.mz;
Tabela 1: Instrumentos
Hardware Software
Computador portátil /mesa Java SDK
Telefone (SO Android) Android Studio
Cabo USB NodeJs
CD PHPStorm
Navegador (Chrome / Firefox)
GitHub
Fonte: Autor, 2017
1.8.Estrutura do trabalho
Saúde Sexual e Reprodutiva refere-se a um estado de bem-estar completo a nível físico, mental e
social (não somente a ausência de doença) no que diz respeito à vida sexual e reprodutiva. A saúde
reprodutiva aparece, assim, com a implicação de que todas as pessoas têm o direito a uma vida
sexual satisfatória, a par e passo com a possibilidade de decidir de forma livre constituir ou não
família, o espaçamento e o momento das gravidezes, estar livre de todas as formas de
discriminação e violência com base no género, acesso a métodos de contracepção modernos, a
cuidados de saúde materna e planeamento familiar essencial para a redução dos casos de IVG
(Interrupção Voluntária da Gravidez), mas também a prevenção de infecções sexualmente
transmissíveis e acesso ao aborto em condições de legalidade e segurança. Inclui-se, assim, na
ideia de saúde e direitos sexuais e reprodutivos o direito à informação e ao acesso a métodos de
planeamento familiar da sua escolha de forma eficiente e acessível. A esta definição associa-se
direitos associados, como o direito à integridade física, à escolha em contracepção, ao respeito da
identidade sexual ou à educação sexual holística, entre outros (IPPF, 1997).
10
que aumentam o risco de contracção do HIV, entre os quais se encontram o sexo sem protecção, a
presença de uma outra ITS, a partilha de equipamentos contaminados, como seringas ou agulhas,
entre outros (Organização Mundial da Saúde, 2005).
Em Moçambique estima-se que em 2014, um total de cerca de 120 000 adolescentes dos 10 -19
anos, dos quais 80 000 raparigas e 42 000 rapazes viviam com HIV. As estimativas mostram ainda
que em 2014, 25% de todos Adolescentes Vivendo com o HIV (AVHIV) encontravam-se na
província da Zambézia, seguido de 15% na Província de Sofala e 11% na Província da Nampula.
O Plano Estratégico Nacional de resposta ao HIV e SIDA (PEN IV) 2015-2019 prioriza
particularmente as raparigas adolescentes dos 10-14 anos para intervenções precoces de prevenção
primária, uma vez que a prevalência do HIV começa a aumentar a partir dos 15 anos. Durante uma
auscultação feita pelo Conselho Nacional de Combate à SIDA, com o apoio do UNICEF e
ONUSIDA (União das Nações Unidas SIDA), os adolescentes evidenciaram a importância entre
outros aspectos, da expansão dos Serviços Amigos do Adolescente e Jovem (SAAJ), a integração
do aconselhamento sobre álcool e drogas e da circuncisão masculina nestes serviços, bem como a
inclusão de informações específicas e adequadas para cada faixa etária, 10-14 versus 15-19, e para
as populações-chave. Foi ainda recomendado a melhoria do currículo dos professores primários e
secundários de modo a estarem qualificados para providenciar uma educação sexual de qualidade
nas escolas (UNICEF, 2014).
Educação em sexualidade é uma forma de trabalhar a saúde sexual e a saúde reprodutiva em termos
mais abrangentes, propiciando um aprendizado não só na aquisição de conteúdos, mas também
incluindo o questionamento de atitudes e o desenvolvimento de habilidades para a tomada de
decisão, comunicação, negociação e redução de riscos em relação à infecção pelo HIV e outras
DTS (Doenças Transmissíveis Sexualmente); ao uso do álcool e outras drogas e às situações de
violência. Parte de uma abordagem apropriada para cada um dos ciclos da vida – infância,
adolescência, juventude – fornecendo informações cientificamente corretas, realistas e sem pré-
julgamentos (ARRUDA, et al, 2012).
De acordo com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura
(UNESCO), a educação, (incluindo a sexual e reprodutiva, género e cidadania, ou outra de acordo
com os diferentes países) não só actua para o fim da pobreza como também promove a igualdade
11
de género, reduz a mortalidade infantil, contribui para uma melhor saúde materna, combate o HIV,
a malária e outras doenças, entre outros benefícios.
O acesso à educação e, concorrentemente, o acesso à informação, é crucial para garantir que cada
pessoa tem em si as ferramentas que necessita para fazer escolhas informadas e ponderadas sobre
a sua vida, o seu corpo e sobre o mundo que a rodeia (UNESCO, 2010).
2.5.Design Thinking
DT é uma metodologia de design (projecto) que fornece uma abordagem baseada em solução para
resolver problemas complexas numa organização. É extremamente útil e abordado em problemas
complexos que são mal definidos ou desconhecidos, entendendo as necessidades humanas
envolvidas, reestruturando o problema de maneira centrada no ser humano, criando muitas ideias
em sessões de brainstorming e adotando uma abordagem prática na prototipagem e nos testes,
(DAM e SIANG, 2018).
12
DT não pode ser pensado de forma linear, em uma sequência de fase. Ao contrário, cada fase
permeia a outra, fazendo parte de um todo coerente como é ilustrado na figura 1.
Interpretação - Procuram-se inspirações, discutem-se ideias e insights até que um ponto de vista
seja definido para o desenvolvimento da etapa de ideação;
Ideação - Está aberto o espaço para um brainstorming, buscando-se muitas e diferentes ideias. A
ideação também inclui o preparo de um plano mais detalhado, utilizando-se dos conceitos
levantados durante as fases anteriores;
Evolução - Desenvolve-se o conceito inicial através dos testes realizados e do retorno conseguido
através da solução criada. Essa etapa geralmente acontece com a observação da evolução da
iniciativa com o passar do tempo.
13
2.6.1. Mobile - D
14
1) Explore (Explorar)
Nesta fase a equipe de desenvolvimento determina a estratégia e os componentes do
projecto. Três etapas são necessárias para completar esta fase:
• Estabelecimento Stakeholder;
• Definição de escopo;
• Estabelecimento do projeto;
A equipe irá completar tarefas específicas para esta fase, tais como, determinar quais
clientes assumirão um papel operacional no processo de desenvolvimento.
2) Initialize (Inicialização)
A equipe se reúne com partes interessadas e activas para compreender o produto e reunir
todos requisitos activos e cruciais; como recursos de comunicação, tecnológicos e físicos,
para começar com as actividades de produção. Os três estágios envolvidos nesta fase são:
• Configuração do projeto;
• Planejamento inicial;
• Dia de lançamento da versão inicial;
3) Productionize (Produção)
Na fase de produção ocorre a maioria da implementação e deve ser concluída nesta fase.
Os dias de planejamento, os dias úteis e os dias de lançamento são a força motriz estrutural
por trás dessa fase.
4) Stabilize (Estabilização)
15
Durante esta fase, ocorre a finalização do produto. Isso pode abranger ajustes finais e
modificações, ou em um projeto de equipa múltipla (integrando subsistemas, se
necessário).
5) System teste & fix (Teste e correção de sistema)
Como o próprio nome indica, esta fase envolve o teste do produto e os laços de perto com
a quarta fase. A estabilização e o teste e a correção do sistema podem continuar a rodar até
que o produto atenda às expectativas e os requisitos do cliente sejam atendidos.
2.7.Padrão de Arquitectura
Nome MVP
Descrição O padrão MVP permite separar a camada de apresentação da lógica, de modo
que tudo sobre, como a interface funciona é separado de como a representamos
16
na tela. Idealmente, o padrão MVP alcançaria essa mesma lógica, podendo ter
visões completamente diferentes e intercambiáveis. A View é completamente
passiva nesse padrão. Não pode recuperar qualquer dado do Model, e apenas
permanece passivo até o Presenter dar acção para fazer alguma coisa. O
Presenter, estreitamente acoplado com uma única View, actua como um
mediador entre o Model e a View. Ele recupera dados do Model, dá acção à
View para renderizar esses dados e processa a ação do usuário encaminhado
pela View. A View e o Model finalmente se tornam um acoplamento solto, o
que facilita a mudança, a adição e o teste de características.
Quando é É usado quando existem várias maneiras de se visualizar e interagir com
usado dados. Também quando são desconhecidos os futuros requisitos dos módulos
e apresentação de dados.
Permite que os dados sejam alterados de forma independente de sua
representação, e vice-versa. Apoia a apresentação dos mesmos dados de
Vantagens
maneiras diferentes, com as alterações feitas em uma representação
aparecendo em todas elas.
Quando o modelo de dados e as interacções são simples, pode envolver
Desvantagens
código adicional e complexidade de código.
Fonte: Autor, 2017
17
das APIs são projectadas para ser chamadas na base da linguagem Java. É possível desenvolver as
aplicações Android com as linguagens Kotlin, C ++ e C.
Segundo (LICHETA, 2016) Android Studio é o IDE oficial para o desenvolvimento de aplicações
Android, recomendado pela Google. Enquanto o seu antecessor, o Eclipse IDE, foi adaptado para
servir como IDE para o desenvolvimento Android, o Android Studio foi concebido especialmente
para este propósito, tendo sido baseado no IntelliJ. Android Studio é um IDE completo, maduro,
gratuito e open-source, intuitivo e com funcionalidades avançadas que facilitam o
desenvolvimento de aplicações Android.
Segundo (CHACON e STRAUB, 2014), o controle de versões é um sistema que registra alterações
em um arquivo ou conjunto de arquivos ao longo do tempo para que você possa recuperar versões
específicas mais tarde e Git é um sistema de versionamento do código-fonte gratuito, open-source,
de fácil utilização e aprendizado.
O Firebase Realtime Database é uma base de dados NoSQL hospedada na nuvem (cloud). Os dados
são armazenados como JSON e sincronizados em tempo real para cada cliente conectado. Quando
o desenvolvedor cria aplicações multiplataforma com SDK de Firebase para iOS, Android e
JavaScript, todos os seus clientes compartilham uma instância de banco de dados em tempo real e
recebem automaticamente atualizações com os dados mais recentes (FIREBASE, 2016).
18
2.11. SQLite
2.13. Instalação
Uma aplicação não assinada é rejeitada pelo próprio sistema Android ou pelo Android Market.
Este certificado não é usado para controlar que aplicações que o utilizador pode instalar, o seu
propósito final é identificar o autor de uma aplicação e estabelecer relações de confiança entre as
aplicações. (LICHETA, 2016).
19
A Associação Coalizão da Juventude Moçambicana é uma instituição sem fins lucrativos, criada
em Agosto de 2005 por jovens dinâmicos e pró-activos, tem a sua sede na Cidade de Maputo
Foi legalizada a 31 de Outubro de 2006 e os seus Estatutos foram publicados no BR Número 5 /
III Série a 02 de Fevereiro de 2007.
MISSÃO
Contribuir para que o adolescente e jovem seja protagonista e tenha acesso ao exercício pleno dos
seus direitos sexuais e reprodutivos
VISÃO
Ter uma juventude participativa, interventiva e conhecedora dos seus direitos e deveres,
comprometida com a melhoria da qualidade de vida da sociedade moçambicana.
Figura 4: Organigrama
Fonte: ACJM (2005).
20
3.2.Modelo Actual
Actualmente, para fazer as perguntas sobre Saúde Sexual e Reprodutiva e Prevenção do HIV e
SIDA através SMS BIZ, o processo do registo é feito via SMS, os adolescentes e jovens enviam
uma SMS com a palavra “juntar” para 92222 e responder algumas perguntas simples que serão
colocados no processo, tais como: “Que idade tu tens?”, “Tu és de sexo Masculino ou Feminino”,
“Em que distrito da província tu vives” etc., toda informação recebida é mantida 100%
confidencial. Depois de responder as perguntas devidamente, recebem uma mensagem de
felicitação,” Parabéns! Acabou de registar-se ao SMS BIZ. Agora pode fazer perguntas
relacionadas com a tua saúde sexual e reprodutiva. Compartilhe o número 92222 - SMS BIZ com
os seus amigos!”. As mensagens são canalizadas por uma telefonia móvel para plataforma U-
Report na qual os conselheiros entram para através das suas contas de acesso, e através de U-
Report os conselheiros podem leras perguntas envidas em forma de mensagens e podem enviar as
devidas respostas através e a posterior o utilizador (jovem ou adolesceste) recebe em forma de
SMS a resposta envia pela U-Report. Desse modo, o sistema actual representado na figura 4,
apresenta-se da seguinte forma:
Sendo o modelo actual da SMS BIZ baseado em SMPP (Short Message Peer-to-Peer), actualmente
esse protocolo de comunicação não garantem eficiência e eficácia do processo de desimanar a
21
informação sobre Saúde Sexual e Reprodutiva e Prevenção do HIV e SIDA; portanto, o processo
actual possui as seguintes limitações:
• Não permite o aconselhamento dos jovens e adolescentes durante 24h por dia, uma vez que
os conselheiros trabalham das 8:00h até 18:00h de sexta até sábado;
• Não possui um mecanismo de mostrar os SAAJs de uma determinada província;
• O aconselhamento é apenas baseado em massagens de texto curto que só podem ter 160
caracteres no máximo;
• Não possui um mecanismo de aconselhamento interactivo capaz de despertar e manter a
atenção de adolescentes e jovens hoje em dia;
• Não possui um mecanismo de se interligar com as redes socias no sentido de aumentar a
expansão de informação sobre Saúde Sexual e Reprodutiva e Prevenção do HIV e SIDA;
• Não possui mecanismos baseados em novas tecnologias como Google Analytics, Facebook
para o levantamento de dados estatísticos de jovens e adolescentes;
3.3.Medelo Proposto
O modelo proposto será baseado numa plataforma que terá um sistema Web para os
administradores e uma aplicação móvel para jovens e adolescentes. No sistema Web será possível
fazer levantamento de dados estatísticos, gerir dados dos utilizadores, submeter informação sobre
Saúde Sexual e Reprodutiva que será consumida pela aplicação móvel. Através aplicação Android
os jovens e adolescentes podem ter informação sobre Saúde Sexual e Reprodutiva, Prevenção do
HIV e SIDA e Violência baseada no género, essa informação é apresentada em forma de texto,
imagem e vídeo. Além de ter informação podem ter assistência em tempo real sobre questões
relacionada com suade Sexual e Reprodutiva, Prevenção do HIV e SIDA e Violência baseada no
género, podem partilhar a informação através das redes socias o que vai contribuir na expansão de
informação e da plataforma, podem obter informação sobre os SAAJs onde podem ter
aconselhamento presencial com profissionais de Saúde e podem obter informação sobre
estabelecimentos de venda de preservativo.
A figura 6 mostra o princípio de comunicação da plataforma.
22
23
24
sistema, como por exemplo: usabilidade, performance, tempo de espera, fidelidade ou precisão,
segurança, disponibilidade, entre outras.
Para esta aplicação, são enunciados os requisitos não-funcionais identificados (vinde apêndice C).
De notar que, tratando-se de uma aplicação móvel que o utilizador baixa, instala, regista-se e utiliza
por conta própria, sem nenhum treinamento ou formação, a usabilidade é um factor muito
importante para o sucesso da aplicação. Outros factores como a qualidade da conexão; internet em
Moçambique são igualmente tomados em consideração.
25
A solução do problema foi organizada e estruturada através de Design Thinking que é uma
abordagem orientada design e é abordado em problemas complexos que são mal definidos ou
desconhecidos, entendendo as necessidades humanas envolvidas para resolução do problema em
desenvolvimento (vide Apêndice E).
A aplicação foi modelada (usando a modelagem orientada a objectos) e desenvolvida a partir de
diagramas da UML (Unified Modeling Language), através da ferramenta Astah, que permitiu
especificar, visualizar, construir e documentar os artefactos da aplicação.
Esta secção descreve as fases do processo de desenvolvimento da aplicação na base de Mobile-D,
são elas: Explore, Initialize, Productionize, Stabilize e System teste & fix.
1. Explore (Explorar)
A Figura 8 apresenta o diagrama de casos de uso do Aplicação, que tem como objectivo descrever
um cenário que mostra as funcionalidades na óptica de utilizador.
26
Nesta fase focou-se na especificação de requisitos da aplicação (vide apêndice B e C), Diagrama
de Classes (vinde Figura 9), recursos de desenvolvimento a nível técnico (vinde Tabela 5), definiu-
se a data de lançamento da versão piloto da plataforma.
27
Ferramenta Descrição
Android Sistema operativos para dispositivos móveis.
Andoid Studio IDE para desenvolvimento de aplicações Android.
APIs Application Programming Interface
AWS Service Serviço de hospedagem baseado em IaaS (Infrastructure as a Service).
Firebase Storage Serviço de base de dados em tempo real e serviço de armazenamento.
Java Linguagem de programação orientada a objectos
SQLite Sistema Gestão de Base de Dados interno de Android.
Fonte: Autor.
28
A versão piloto da plataforma foi definida para ser lançada no dia 30 de junho de 2018, isto quer
dizer que nessa data a aplicação estará disponível na Playstore.
3. Productionize (Produção)
Nesta fase focou-se na especificação de Casos de Uso (vide Apêndice D), modelagem da base de
dado (vinde Figura 11) que por sua vez auxiliou nas arvores de NoSQL Database (vinde Figura
10) e Diagrama de transição de estados (vinde Figura 12). A maior parte do código foi escrito
durante esta fase, e maior parte das telas foram desenhadas através de XML e Java no Android
Studio com base arquitectura MVP (vinde Figuras 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18).
Esta apresenta a estutura de base de dado NoSQL da aplicacao, onde podemos ver arvores de
dados.
29
A figura 12 mostra a transição de estados, quando o utilizador pesquisa uma pergunta na aplicação.
30
A figura 13 apresenta as telas iniciais da aplicação após instalação, onde o utilizador vê de uma
forma resumida e interactiva as funcionalidades que aplicação oferece e parte de iniciar sessão na
aplicação.
Fonte: Autor.
A figura 14 apresenta as telas registo de utilizador na aplicação, todos os passos e campos que o
utilizador deve passar e preencher para ter a sua conta na aplicação.
31
32
@Override
public void onWizardFinished() {
}
}
A Figura 15 apresenta as telas de listagem de artigos, que tem como foco listar artigos e apresentar
a descrição da mesma através de texto, foto, vídeo tem uns botões que permite o utilizador partilhar
os artigos.
33
34
4. Stabilize (Estabilização)
35
if (retrofit == null) {
retrofit = new Retrofit.Builder()
.baseUrl(BASE_URL)
.addConverterFactory(ScalarsConverterFactory.create())
.addConverterFactory(GsonConverterFactory.create())
.client(client)
.addConverterFactory(GsonConverterFactory.create(gson))
.build();
}
return retrofit;
}
}
Após executar alguns testes, fez-se um branch com a versão estável da aplicação no Git, esses
testes foram feitos com maior frequência durante o desenvolvimento, as figuras abaixo mostram
os resultados gerados Logcat de Android Studio, TestLab de Firebase, durante algumas execuções
e testes da aplicação.
A figura 19 mostra resultado de teste aplicação no Android Studio.
36
CAPÍTULO IV – CONCLUSÃO
4.1.Considerações Finais
A realização deste trabalho foi um grande desafio e uma satisfação enorme para o autor, visto que
durante a realização deste trabalho o autor aplicou o conhecimento e técnicas que aprendeu durante
a sua formação académica, e durante a realização desse trabalho, o autor teve oportunidade de
aprender sobre diversos aspectos relacionados com a composição de projecto (monografia). Este
trabalho foi igualmente gratificante pois o autor sempre teve vontade de usar o conhecimento para
contribuir no desenvolvimento da educação social no país. O autor aprendeu bastante sobre a área
de Saúde Sexual e Reprodutiva, tendo lido várias obras literárias até que se selecionasse as ideais
para utilizar no trabalho.
A plataforma SMS BIZ apresentas imensas dificuldades no processo de disseminação de
informação em torno saúde sexual e reprodutiva e prevenção de HIV/SIDA devido aos
mecanismos usados que não se enquadram nas necessidades actuais dos jovens e adolescentes, a
SMS BIZ não apresenta um mecanismo capaz de se interligar com as redes socias (WhatsApp,
Facebook, Twitter, Instagram) no sentido de manter interactivadade entre os jovens e adolescentes.
O uso de metodologias ágeis no processo de desenvolvimento de aplicações móveis é essencial,
pois essas metodologias tem como objectivo acelerar o processo de desenvolvimento através de
implementação de mecanismos ágeis, mas para desenvolvimento de uma aplicação cujo o
objectivo e resolver um problema complexo e desconhecido na fase inicial não basta o uso das
metodologias agis, é preciso conciliar essas metodologias com mais uma outra metodologia
orientada para resolver problemas complexas, mal definidas ou desconhecidas, e neste caso a
metodologia que foi usada para conciliar com a metodologia ágil Mobile-D é o Design Thinking.
Após o resultado da implementação da metodologia Design Thinking constatou-se que vários
jovens e adolescentes precisam de novo meio disseminação de informação em torno saúde sexual
e reprodutiva e prevenção de HIV/SIDA e esse meio deve oferecer um ambiente interactivo,
diversificado e partilha de informação através de outros canais de comunicação e desse modo pode
se concluir que a aplicação desenvolvida pode auxiliar o processo de disseminação de informação
em torno de saúde sexual reprodutiva e prevenção de HIV/SIDA.
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4.2.Recomendações
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• Que se siga as actividades da metodologia Design Thinking com precisão para resolução
de problemas complexas e mal definidas.
• Que se desenvolva mais métodos de disseminação de informação na área de Saúde Sexual
e Reprodutiva e Prevenção de HIV e SIDA, capazes de atingir jovens e adolescentes com
necessidades especiais como mudos e cegos.
4.3.Limitações
39
Referências bibliográficas
FIREBASE. App success made simple. 2016. [online] Disponível na Internet via WWW.
URL:https://firebase.google.com/. Arquivo consultado em: 10 de Março de 2018.
IPPF, Regent’s College, IPPF Charter Guidelines on Sexual and Reproductive Rights. London,
1997.
KOTHARI, C. R. Research Methodology: Methods & Techniques. 2. ed. New Age International
Publishers, New Delhi, 2009.
40
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 8.ed. São Paulo. Pearson Prentice Hall, 2011.
ZANELATO, Ana Paula e OTSUKA, Gilberto. O Sistema Android no Universo dos Dispositivos
Móveis. Disponível na Internet via WWW. URL:
http://intertemas.toledoprudente.edu.br/revista/index.php/ETIC/article/view/3759/3520. Arquivo
consultado em: 10 de Março de 2018.
41
Apêndices
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Este documento tem por finalidade colectar, analisar e definir necessidade e características gerais
da aplicação. Concentra-se nas necessidades apontadas pelos usuários, nas razões que levam a
essas necessidades e como elas serão atendidas pelo sistema. O escopo deste documento se limita
a fornecer a todos os envolvidos no projecto e uma descrição compreensível das funcionalidades
que serão atendidas no projecto. Quando necessário este documento pode ser actualizado durante
o ciclo de desenvolvimento da solução.
Descrição do Problema
Problema • Adolescentes e jovens têm medo de falar sobre saúde sexual
e reprodutiva, violência baseada em gênero, gravidez,
casamento e planeamento familiar com seus pais e amigos;
• O usuário do nosso grupo-alvo precisa de novas formas de
aprender sobre saúde sexual e reprodutiva, gravidez,
violência baseada em gênero, casamento e planejamento
familiar;
• Adolescentes e jovens em nosso grupo-alvo precisam de uma
maneira fácil de encontrar os SAAJs mais próximos;
• As organizações como o UNFPA precisam de novas formas
de coletar dados de vítimas de violência baseada no género e
de jovens e adolescente na área de Saúde Sexual e
Reprodutiva e prevenção de HIV e SIDA em Moçambique;
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Solução Uma aplicação móvel que terá uma parte administrativa que permite
fazer a gestão de conteúdo disponível na aplicação, gerir os
utilizadores da aplicação e gerar estatística de utilizadores.
Através da aplicação móvel os utilizadores podem ter as seguintes
funcionalidades:
• Ver informação sobre Saúde Sexual Reprodutiva e
Prevenção de HIV/SIDA;
• Partilhar informação sobre Saúde Sexual Reprodutiva e
Prevenção de HIV/SIDA;
• Dar um gosto nos a informação sobre Saúde Sexual
Reprodutiva e Prevenção de HIV/SIDA;
• Ver SAAJs próximos;
• Ver estabelecimentos de venda de preservativos;
• Salvar informação sobre Saúde Sexual Reprodutiva e
Prevenção de HIV/SIDA na memoria do dispositivo;
• Bate-papo com assistente virtual em tempo real;
• Solicitar ajuda sobre um problema ou dúvida;
• Denunciar abuso de violência.
• Ver Estabelecimentos de Venda de Preservativos próximos
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Registar-se na aplicação _
RF001 Alta
Artigos
Visualizar a lista de artigos de forma categorizada. _
RF006 Alta
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SAAJs
Assistente Virtual
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Usabilidade
Segurança
Hardware e Software
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Pós-condições
Jovem ou adolescente com sessão terminada no sistema.
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Fluxo Principal
O caso de uso inicia quando o jovem ou adolescente pretende terminar a
sessão por ele iniciada no sistema. Para tal, o mesmo deverá clicar no botão
de logout, ou seja, botão cuja acção termina a sessão.
Pós-condições
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Pós-condições
Jovem ou adolescente tem acesso ao artigo pelo qual procurava, caso esteja
registado e disponível no sistema.
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Código Descrição
RN001 O utilizador tem que ter uma conta no sistema para puder ter acesso a todas as
funcionalidades que a aplicação oferece.
RN002 Apenas utilizadores autenticados na aplicação podem partilhar, gostar e salvar dados
no memoria do dispositivo.
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1. Descoberta
Themes:
• Pregnancy
• Avoid early marriage and pregnancy
• Keep first pregnancy safe when it occurs
• Avoid fistula
• Ensure spacing before second pregnancy
• Gender Based Violence
• Assist Gender Based Violence Victims
Target Group
• Teenagers and young people of Mozambique, with a personal smartphone and access to
the internet.
• SAAJs (Serviços Amigos do Adolescente e Jovem) of Mozambique
2. Interpretação
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• This service will collect datas of teenagers and young people using this service/ allow
teenagers and young people to play and have fun.
• Will provide the geolocation of SAAJs;
3. Ideação
Inquérito sobre proposta de uma solução para promover informação sobre Saúde Sexual
Reprodutiva e Prevenção do HIV e SIDA, Violência, Ritos.
Este inquérito foi elaborado com o objectivo de recolher dados sobre o uso de SMS BIZ em torno
dos jovens e adolescentes, com vista saber como é que os jovens se sentem em relação ao actual
funcionamento de SMS BIZ, qual é a espectativa dos jovens e adolescentes em relação a solução
proposta para promover informação sobre Saúde Sexual e Reprodutiva e Prevenção do HIV e
SIDA, Violência, Ritos. O inquérito foi elaborado a partir da ferramenta denominada Google
Forms. A seguir é apresentado o inquérito elaborado
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Resultado do Inquérito sobre proposta de uma solução para promover informação sobre
Saúde Sexual Reprodutiva e Prevenção do HIV e SIDA, Violência, Ritos.
O inquérito foi disponibilizado para jovens e adolescentes, somando um total de 133 pessoas,
número não definido, mas sim conseguido. A seguir é apresentado o resultado do inquérito.
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4. Experimentação
Wireframes da aplicação
Os Wireframes foram usados para ajudar a definir o workflow da aplicação, como o utilizador
pode interagir com aplicação apos baixar na PlayStore e AppStore, esses wireframes foram
avaliados várias vezes até se chegar á uma versão final em função do feedback recolhido nos
utilizadores finais.
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2. A que horas os conselheiros da SMS BIZ estão disponíveis para responder as dúvidas dos
utilizadores?
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3. Existe uma forma de referenciar um SAAJ aos utilizadores (adolescentes e jovens) no caso em que
eles devem se aproximar a um SAAJ.
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4. Como é que fazem o levantamento de dados estatísticos dos utilizadores activos da plataforma SMS
5. BIZ;
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7. Qual é o fluxo de adolescentes e jovens que usam a plataforma SMS BIZ activamente?
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Assinatura do entrevistado
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Anexos
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