Matrizes Disciplinares Semed Volume Único PDF

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 422

REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ

VOLUME ÚNICO
REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ
VOLUME ÚNICO
MATRIZES DISCIPLINARES
PARA O ENSINO FUNDAMENTAL
REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ
VOLUME ÚNICO

2015
PREFEITO DE MACEIÓ EDUCAÇÃO FÍSICA Calheiros Alvani Pimentel e Silva
Rui Soares Palmeira Gisela Maria Lamenha Apolinário Daniela Patricia Tenório de Ana Claudia Alves Torrres Barbosa
Ricardo Luiz de Souza Albuquerque Ana Cristina Araujo Morais de Lima
VICE PREFEITO DE MACEIÓ Daucy Simões Correia Romeiro Ana Karla Barros da Silva
Marcelo Palmeira Cavalcante ENSINO RELIGIOSO Dulce Silvana Campos Pereira Ana Lucia Duarte
Cristiane Almeida de Medeiros Edjane Ambrosio da Silva Ana Paula dos Santos
SECRETÁRIA MUNICIPAL DE Rocha Emanuel Aristides Nascimento Andréia Guedes Hidalgo
EDUCAÇÃO Ednilza Alves Cabral da Silva Tenório Cavalcante Cícera Bernardino dos Santos
Ana Dayse Rezende Dorea Fábio Antônio da Silva Cleber Tiago de Menezes
GEOGRAFIA Fernanda Maria Magalhães Ferreira Cledja Maria de Carvalho Ferro
SECRETÁRIO ADJUNTO Flávio Feijó de Omena Ludovico Cludeci Avelino Martins
MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Gerlane Muriel de Lima Oliveira Edileusa da Silva Buarque
João Carlos Cordeiro Barbirato HISTÓRIA Graziela Rosa Abreu de Melo Edlene Silva Pereira
Érica Mali Rosas Iomar Félix de Araújo Eluzia da Conceição Leite
DIRETORA GERAL DE ENSINO Marcus Swell Brandão Menezes Irene das Graças dos Santos Fabiula da Silva Ribeiro
Maria José Ferreira Moraes Oliveira Jakeline Cavalcante Bezerra
LÍNGUA ESPANHOLA Joelma Ligia Silva Sarmento Joseane Ferreira Bernardino
DIRETORA DE GERENCIAMENTO Joseli Rêgo Lopes Josivania Nunes dos Santos Josefa Ivoneide Barbosa Costa
ESCOLAR Maria de Lourdes Freire Souza Jucélia Maria de Souza Soares Maria Aparecida Bastos da Silva
Maria José Pereira da Silva Maria Madalena Lins Julienne Maria Pereira de Almeida Maria Helena dos Santos
Marcia Cristina Duarte de Oliveira Maria Helena Soares da Costa
DIRETORA DO DEPARTAMENTO LÍNGUA INGLESA Margareth Teles Farias Maria Verônica Acioly Tenório de
DE ENSINO FUNDAMENTAL Joseli Rêgo Lopes Margarida Maria Guimarães de Sá
Ritta Maria Vasconcelos de Araújo Maria de Lourdes Freire Souza Carvalho Souza Mônica Jacinto da Silva
Peixoto Maria Madalena Lins Maria Aparecida da Silva Bispo Mônica Juliana Silva Barbosa
Maria Aparecida Pereira Silva Rocha
COORDENADORA DO GRUPO DE LÍNGUA PORTUGUESA Maria Geane Feliciano Batista Mônica Santos de Assis
ELABORAÇÃO DAS MATRIZES Joseli Rêgo Lopes Maria José dos Santos Nadja Barreto de Melo Maia
Ritta Maria Vasconcelos de Araújo Maria de Lourdes Freire Souza Maria Lucia de Oliveira Patrícia Gomes Silva do Carmo
Peixoto Maria Madalena Lins Maria Quitéria Barros de Oliveira Silvania da Silva Santos Pinheiro
Simone de Souza Silva Maria Rosinete França da Silva Sinara Gonçalves Borba
Melka Gonçalves de Lima Teresa Cristina Pereira Barboza de
GRUPO DE ELABORAÇÃO DAS Patrícia Maria Torquato de Gusmão Almeida
MATRIZES DISCIPLINARES MATEMÁTICA Regina Mirian Albuquerque
Eliane Ramos da Rocha Lins Maranhão Silva
Romário Araújo Mendes Roberta Viana Falcão EDUCAÇÃO FÍSICA
ARTE Rosa Maria Bulhões Machado Amélia Maria de Lima Nascimento
Célia Regina Ferreira Paiva Rosa Maria Ribeiro da Silva Ana Regina Chagas da Silva
Edna dos Santos Cabral GRUPO DE COLABORADORES Rosimere Maria dos Santos Donaldo Leopoldo Brasil
Emanuel Lopes Ferreira Galvão NA VALIDAÇÃO DAS MATRIZES Rosiney Pereira da Silva Elisabeth Maria Galvão Laffitte
Maria do Socorro da Silva Monteiro DISCIPLINARES Sandra Maria Amorim de Barros Ernande Bezerra Sandes
Martha Gomes de Oliveira Silvania da Silva Santos Jaira Freitas Cavalcante de
Valdete dos Santos Costa Simone Gabriela da Silva Santos Carvalho
Zuleide Maria Menezes Maravilha ARTE Susana de Barros Tenório Araujo Joaquim Ferreira de Aquino Neto
Alessandra de Oliveira Wanderley Valdinete Ramalho dos Santos Jorge Cícero Cabral
Ana Cláudia da Castro Raposo Lidia Maria Sehner
CIÊNCIAS Ana Lucia Nobre Santos Marcos Vinicius Cabral
Guendalina Lucas de Souza Ana Maria da Silva CIÊNCIAS Maria do Socorro Azevedo Pereira
Yumi Miranda Tosaka Ana Maria dos Santos Cardoso Alexsandra Pereira Menezes Maria Nadja dos Santos Duarte
Cristiane Angélica Izidro Gama Almira Rodrigues Cerqueira Rary Carneiro da Costa
Romero Farias França Kédima Lopes do Nascimento Robercília Gonzaga de Medeiros
Sandra Maria Pontes Maria Edjan Elias dos Santos Cunha
Sérgio Peixoto da Rocha Maria Gorete Barbosa Rosa Maria Ferreira da Silva
Tereza Izabel Pereira de Melo Silva GEOGRAFIA Maria José dos Santos Filha Rosimeire Rodrigues do
Walkiria Simone Leite Ramalho Adelaide dos Santos Maria Madalena Brás Agra Nascimento
Aline dos Santos Maria Rosilene da Silva Nascimento Salete Maria Inácio dos Santos
Ana Cristina Palmeira Oliveira Maria Sonia Amorim Marques
ENSINO RELIGIOSO Antonia Cleria de Vasconcelos Marileide Lins Santos Sandra Maria Castro Silva
Alexandra Vitor de Melo Oliveira Ribeiro Ferro Regina Patriota de Oliveira Sheila Cristina Oliveira Cardoso
Ana Lúcia Cunha Corrêa Cynara Silva Araújo Tania Maria Correia da Silva Sivaldo Washington Ferreira de
Ana Maria Félix Ferreira Danusia Paranhos Marques Lopes Vera Lucia Saturnino dos Santos Castro
Ana Mércia da Rocha Santos Denise Oliveira da Silva Zélia de Oliveira Chagas Barros Suraia da Silva Ibrahim
Andréa Abreu de Oliveira Eliane Correia dos Santos Moura Ziza Francisca Silva de Paula
Aurilene Moreira Barbosa Geilda de Souza Miguel Zuleide Cavalcante de Barros Silva
Carmem Lúcia dos Santos Jenivaldo Marinho Rocha da Silva MATEMÁTICA
Christiane Cláudia de Almeida Joseane Candido Reis Adriana Messias Mendonça Uchoa
Teixeira Juliane Tenório de Albuquerque LÍNGUA ESPANHOLA Ana Mõnica Costa Martins
Dayse Paula Ferreira Santos Juraci da Silva dos Santos Ana Alice Oliveira de Priegne Ana Paula Silva Lima
Dilma Marques da Silva Khatleen dos Santos Souza Luna Paula de Aquino Araly Felix Batista
Elaine Patrícia da Costa e Silva Luciene Fernanda Souza do Vale Suraia da Silva Ibrahim Aurilene Moreira Barbosa
Eliana Rosa Abreu de Messias Márcia Lúcia Magalhães de Oliveira Benedito Marlon Pereira Flexa
Eliane Ferreira Belo Maria Aparecida Neiva Monteiro
Eliete dos Santos Maria Francisca Cordeiro de Lima LÍNGUA PORTUGUESA Carmem Lucia Lima da Silva
Eliete Pereira Cândido Maria Salete Silva Lima Adriana Martins Bezerra de Cícero Fernando Rodrigues Silva
Elissa Bezerra de Lins Maria Veronica Marques dos Menezes Edjane dos Santos Souza
Elúzia Teixeira da Silva Santos Alanna Maciara Barros Vieira Eliziane de Mendonça Terêncio
Iniran Cícera Dantas Maricleide de Souza Gomes Alessandra Cavalcanti dos Santos Fabíola Pires da Gama
Jandiara Caribé de Andrade Micheline de Sousa Rêgo Ana Paula dos Santos Genival Valencio Nunes
Josete Leite da Silva Nilda Maria dos Santos Angela Maria dos Santos Lins Herdeylane Paula Santos Leandro
Larissa Miranda Osiete Carlos Vieira Costa Araly Felix Batista Hestelane Paula Cavalcante
Leila Regina da Silva Lima Quitéria Belarmino da Silva Emília Soares de Albuquerque Buarque
Luourinete da Silva Santos Rosiane Teodoro Santana Souza Flávia Magalhães Novaes Ferraz Isabel Cristina dos Santos
Mafalda Fazio de Arecippo Marinho Rosicleide Lourenço da Silva Fredy Lobo Monteiro Janice Valéria Gouveia Alves
Márcia Socorro Rocha Lins Sheila Soraya Albbuquerque de Gizelda da Conceição Silva Ferreira José Benevides Filho
Maria José Correia da Silva Carvalho Ivone Maria Bezerra da Silva Katia Maria Pereira Lima
Melka Gonçalves de Lima Simone Azevedo Silva José Walfredo Oliveira de Araújo Leila Patrícia de Sena Fredini
Nelma Gomes da Silva Vera Lucia da Silva Soares Leonia Barbosa de Assis
Lourival Lourenço da Silva
Nely Farias Campos Lucélia Hosana Alves da Costa
Ódila Acioli da Silva Cândido Luciana de Souza Rocha Silva
Márcia Nadege dos Santos Lucielma de Lima Torres
Raquel Mandu da Silva HISTÓRIA Luciene Fernanda Souza do Vale
Robert Lincoln Amorim
Abgail Correia do Nascimento Lusiane Mary dos Santos
Rosa Maira Dias Gonçalves Carla Barros Lisboa Maria Alexsandra da Cunha Silva
Maria Cristiane Batista Lima Vieira Cavalcante
Rosiane Teixeira do Nascimento Caroline Maria dos Santos Marcia de Albuquerque
Rosicleide Barboza Pereira Danielle Medeiros Souza Maria Gizelda Barros Gomes
Maria Tereza de Mendonça Alves Margarida dos Santos
Sandra Virgínia Pontes de Souza Elizania Gustavo dos Santos Maria da Conceição Peixoto
Selma Silva dos Santos Girlene Barros dos Santos Maria Torres dos Anjos
Mônica Patrícia de Freitas Santos Carvalho
Severina Maria de Almeida José Pereira Correia Maria de Fátima Arruda de Araújo
Vilma Teodósio Freire Josefa Maria Costa Nilton Ricardo da Silva
Maria Fabiana Santos da Fonseca
Zélia de Oliveira Chagas Barros Juliana Rocha da Silva Olga Buarque de Gusmão
Maria Jeane Gomes Ritir
Kathia Souza de Andrade Lima Priscilla Melo Salvador dos Santos Maria Nadeje dos Santos
Araújo
Maria Nedilza Oliveira Moura
Maria Petrucia Melo
Maria Raquel Lopes dos Santos
Marileide Barbosa de Oliveira
Mirtes Quitéria Lins Moura
Mônica Patrícia de Freitas Santos
Rita de Cassia Ferreira Freitas
Roseane Francisco Farias da Silva
Rosimeire dos Santos Sampaio
Sebastiana Prudente Cajé dos
Santos
Silvania Maria Braga de Souza
Taciana Gomes de Oliveira
Valdete de França Lima Miranda
Valdir Dias da Silva
Vanuzia Santos Silva

COORDENADORA DE
PLANEJAMENTO
Leila Moreira Alves Lopes

COORDENADORA GERENCIAL
DO PROGRAMA VIVA ESCOLA
Luciana Silva de Morais Oliveira

CAPA E PROJETO GRÁFICO


Sandro Regueira
Thiago Oli

COORDENADORA DE
COMUNICAÇÃO
Adriana Thiara Oliveira

DIAGRAMAÇÃO
Romário Araújo Mendes
PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA SEMED-PNUD

PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO – PNUD

Jorge Chediek
COORDENADOR-RESIDENTE DAS NAÇÕES UNIDAS NO BRASIL E REPRESENTANTE-RESIDENTE DO PNUD BRASIL

Ana Inés Mulleady


REPRESENTANTE-RESIDENTE ADJUNTA DO PNUD NO BRASIL

Maristela Baioni
REPRESENTANTE RESIDENTE ASSISTENTE PARA PROGRAMA

Maria Teresa Amaral Fontes


ANALISTA DE PROGRAMA
GERENTE DO PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA MEC-PNUD

Graziela Silveira
ASSISTENTE DE PROGRAMA

Rita Ippolito
COORDENADORA DO PROJETO

Paola Barreiros Barbieri


COORDENADORA LOCAL DO PROJETO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO – MEC


Renato Janine Ribeiro
MINISTRO DA EDUCAÇÃO

Luiz Cláudio Costa


SECRETÁRIO EXECUTIVO

Luiz Eduardo Rodrigues Alves


DIRETOR DE PROGRAMA – SECRETARIA EXECUTIVA
SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO 13
LÍNGUA PORTUGUESA 17
GLOSSÁRIO DE LÍNGUA PORTUGUESA 78
LÍNGUA INGLESA 85
GLOSSÁRIO DE LÍNGUA INGLESA 92
LÍNGUA ESPANHOLA 95
GLOSSÁRIO DE LÍNGUA ESPANHOLA 108
ARTE 111
GLOSSÁRIO DE ARTE 134
EDUCAÇÃO FÍSICA 148
MATEMÁTICA 173
GLOSSÁRIO DE MATEMÁTICA 281
CIÊNCIAS NATURAIS 292
GLOSSÁRIO DE CIÊNCIAS NATURAIS 309
HISTÓRIA 312
GLOSSÁRIO DE HISTÓRIA 350
GEOGRAFIA 358
GLOSSÁRIO DE GEOGRAFIA 383
ENSINO RELIGIOSO 386
GLOSSÁRIO DE ENSINO RELIGIOSO 413
APRESENTAÇÃO

Caros/as Professores/as, Gestores/as escolares,

A Secretaria Municipal de Educação de Maceió e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD
apresentam, com grande satisfação, as Matrizes Disciplinares do Ensino Fundamental e desejam que, amparada nas Diretrizes
Curriculares, este instrumento possa ajudá-los a subsidiar a construção do plano de trabalho do professor e da gestão escolar,
de forma associada à construção da proposta pedagógica de sua comunidade escolar.
As Matrizes Disciplinares e as Diretrizes Curriculares se apresentam como um guia, uma orientação disciplinar e
curricular para uma linha comum de trabalho das escolas da rede municipal de ensino de Maceió. O objetivo é que, com essas
ferramentas, o profissional da educação da rede encontre sugestões e elementos de discussão para o seu trabalho em sala de
aula.
Levando em consideração que o processo educativo é complexo e fortemente marcado por múltiplos fatores sociais e
culturais, essas ferramentas precisam se inserir no contexto escolar e cultural de nossa população estudantil, fundamentadas
no desenvolvimento humano, a fim de que se transformem em verdadeira oportunidade de aprendizagem de cada educando.
A Secretaria Municipal de Educação de Maceió, através de sua Diretoria Geral de Ensino, acompanhou e monitorou a
análise e o estudo das Diretrizes Curriculares nas escolas, com a participação das equipes pedagógicas, estabelecendo um
diálogo aberto com as unidades escolares, com o objetivo de superar desafios.
As indagações, sugestões e críticas encontradas na validação com os professores e coordenadores pedagógicos
mostram que os currículos não são conteúdos prontos a serem transmitidos aos alunos. São, conforme Moreira e Candau
(2008), “uma construção e seleção de conhecimentos e práticas produzidas em contextos concretos e em dinâmicas sociais,
políticas e culturais, intelectuais e pedagógicas”.
As Matrizes Curriculares foram embasadas nos eixos estruturantes e linguagens (no caso da disciplina Arte) de cada
disciplina, de acordo com a Base Nacional Comum (LDBEN art. 26), documentos oficiais do Ministério da Educação, legislação
vigente, dentre outras fontes de pesquisa.
A organização desses conteúdos obedeceu a uma sequência lógica e grau de complexidade em evolução etária,
considerando que os estudantes não formam uma comunidade isolada, mas estão imersos no mundo letrado e, portanto, não
podem ter as aprendizagens negadas. É importante que os alunos possam ter acesso a diferentes situações e contextos de
aprendizagem que os possibilitem resolver diferentes situações problema do seu cotidiano, de forma a garantir sua inserção
cidadã no mundo.
Para favorecer a efetivação das aprendizagens, é importante considerar que, além da orientação curricular, a organização
do trabalho pedagógico da escola seja instrumentalizada por diferentes materiais pedagógicos, sendo o livro didático apenas
um dos inúmeros instrumentos complementares que subsidiará a prática pedagógica do professor, assim como jogos,
paradidáticos, filmes, reportagens, artigos científicos, além de atividades externas.
Concluímos o ano de 2014 com um resultado bastante promissor: o nosso IDEB está em crescimento, trazendo grande
esperança a toda comunidade escolar da rede municipal. Esse resultado deve servir como estímulo porque muitos são, ainda,
os desafios a superar: nem todos os alunos chegam a concluir o Ensino Fundamental, há um alto índice de evasão, algumas
escolas ainda apresentam um baixo IDEB, entre outros fatores. Isso nos mostra como o processo de inclusão social está ainda
insuficiente e aponta os limites de nossa estrutura e da qualidade escolar. Mas, de que qualidade está se falando?
Em vários documentos, inclusive nas Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica (2013) e da Organização
das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), a qualidade de educação é mencionada como uma
questão de inclusão de todos e todas, ou seja, a educação como direito humano.

“A escola, além de ser eficaz e eficiente, deve ser relevante, pertinente e equitativa. A relevância
reporta-se à promoção de aprendizagens significativas do ponto de vista das exigências sociais e de
desenvolvimento pessoal. A pertinência refere-se à possibilidade de atender às necessidades e às
características dos estudantes de diversos contextos sociais e culturais e com diferentes capacidades e
interesses. E a equidade, à necessidade de tratar de forma diferenciada o que se apresenta como desigual
no ponto de partida, com vistas a obter aprendizagens e desenvolvimento equiparáveis, assegurando a
todos a igualdade de direito à educação.”
UNESCO/OREALC. Educação de qualidade para todos: um assunto de direitos humanos. Brasília: UNESCO/ OREALC, 2007.

A escola pública constitui a principal e, muitas vezes, a única forma de acesso ao conhecimento sistematizado para
a grande maioria dos alunos de nossa rede municipal. Esse dado aumenta a nossa responsabilidade de assegurar a todos
a aprendizagem dos conteúdos curriculares como instrumentos básicos para a inserção de nossos alunos na vida social,
econômica e cultural.
Portanto, para alcançar esse objetivo, a escola deve se transformar em um centro de educação e, ao mesmo tempo,
locus de proteção e cuidado. Deve acolher os alunos dos diferentes grupos sociais, buscando construir e utilizar métodos,
estratégias e recursos de ensino que melhor atendam às suas características cognitivas e culturais. Nossas matrizes disciplinares
visam o desenvolvimento de habilidades, interesses e sensibilidades de nossos estudantes permitindo-lhes usufruir melhor as
oportunidades presentes na comunidade e na sua cidade.

Secretaria Municipal de Educação de Maceió (SEMED)


Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD)

REFERÊNCIAS

______ Conselho Nacional de Educação. Resolução CEB Nº 4, de 13 de julho de 2010.

KRAMER, Sônia. In: Ensino Fundamental de nove anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade/organização JeaneteBeauchamp,
Sandra Denise Pagel, Aricélia Ribeiro do Nascimento. – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007.

_______. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: Câmara dos Deputados. Coordenação Edições Câmara, 2013.

MOREIRA, A. F. B.; CANDAU, V. Indagações sobre currículo. Currículo, conhecimento e cultura. Brasília: Ministério da Educação. Secretaria da Educação
Básica, 2008

_______, Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica. Brasília, 2013.

Secretaria Municipal de Educação de Maceió. Diretrizes curriculares para o ensino fundamental: rede pública municipal de Maceió/Secretaria Municipal
de Educação de Maceió. –Maceió: Viva Editora. 2014.

UNESCO/OREALC. Educação de qualidade para todos: um assunto de diretos humanos. Brasília: UNESCO/ OREALC, 2007.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA 17

LÍNGUA
PORTUGUESA
18 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - 1º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS/EIXOS DO CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS
ESPERADAS AO FINAL DO ENSINO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 1º ANO ESCOLAR
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensi-
SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) nar)
(o que o professor deve ensinar)
Ler pequenos textos com 1º 1. Desenvolver atitudes e Leitura 1. Alfabeto (ler as letras e
autonomia, identificando a disposições favoráveis à reconhecimento da ordem
ideia principal, a finalidade e as leitura; alfabética);
informações explícitas. 2. Saber decodificar palavras 1.1. Função social da ordem
e textos escritos; alfabética (compreender
3. Saber ler reconhecendo a categorização gráfica e
globalmente as palavras; funcional das letras);
1.2. Identificação de nomes
4. Desenvolver capacidades
em listas trabalhadas pelo
necessárias à leitura com
professor;
fluência e compreensão.
2. Leitura do próprio nome;
2.1. Identificação das letras do
nome no alfabeto;
2.2. Identificação da letra
bastão;
3. Localização dos nomes de
colegas e de professores numa
lista;
3.1. Leitura, ajustando a pauta
sonora ao escrito;
3.2. Leitura, fazendo uso dos
recursos expressivos;
3.3. Identificação das
semelhanças sonoras em
sílabas e em rimas;
3.4. Leitura de histórias em
livros de imagens;
4. Gêneros sugeridos: listas,
parlendas, poemas, cantigas,
advinhas, contos, etc;
4.1. Reconheceimento das
finalidades de textos lidos.
1.1.
O professor alfabetizador irá desenvolver um trabalho visando à autonomia dos estudantes, porém, durante a apropriação do sistema de escrita, o professor será o escriba e aquele que
é referencial de leitura para os estudantes. Vale salientar que o primeiro ano é o início do ciclo de alfabetização, tendo como ciclo final dessa etapa o terceiro ano do ensino fundamental
(anos iniciais).
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - 1º ANO 19

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 1º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º 4.2. Características dos


gêneros;
4.3. Compreensão
(compreender a sequência
lógica de textos pequenos)
de textos: informação
explícita, ideia central,
finalidade do texto;
4.4. Identificação das
informações explícitas, ideia
central e finalidade do texto;
4.5. Estratégias de leitura:
antecipação, checagem,
seleção e inferência;
4.6. Apresentação de
antecipações acerca da
temática da história lida pelo
professor;
4.7. Acompanhamento, no
texto impresso, da leitura
realizada por outras pessoas
(ajustando a pauta sonora ao
escrito);
4.8. Observação da relação
entre a palavra e seu
respectivo nome;
4.9. Leitura das instruções de
jogos ou brincadeiras visando
realizar a brincadeira;
4.10. Pontuação dos textos,
favorecendo a compreensão
do leitor.
20 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - 1º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 1º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
Produzir textos orais coerentes, 1º 1. Produzir textos orais de Oralidade 1. Gêneros sugeridos: recados,
fazendo uso de conectivos diferentes gêneros; recontos, sarau, textos
e outros elementos que 2. Expressar oralmente seus instrucionais, relato de fatos
estabelecem a coesão, desejos, sentimentos, ideias e que compõem episódios
respeitando os turnos de fala, pensamentos; cotidianos etc.
intervindo sem sair do assunto, 3. Escutar atentamente 2. Questionar, sugerir,
formulando e respondendo a fala dos colegas, argumentar, respeitando os
perguntas. respeitando opiniões, atento,
turnos de fala e fazendo uso
adequadamente, ao seu turno
da linguagem formal e não
de fala.
formal;
2.1. Ter atitudes e
procedimentos éticos
em relação à variedade
linguística;
2.2. Expressar oralmente seus
desejos, sentimentos, ideias e
pensamentos;
2.3. Descrever uma
brincadeira (inclusive
a finalidade) e/ou um
brinquedo;
2.4. Relatar experiências
próprias do cotidiano infantil;
3. Usar recursos
extralinguísticos;
3.1. Usar recursos coesivos;
3.2. Escutar atentamente o
que os colegas falam em uma
roda de conversa, respeitando
opiniões;
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - 1º ANO 21

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 1º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º 3.3. Escutar as leituras feitas


pelo professor (a) com
atenção;
3.4. Realizar comentários
sobre as leituras lidas pelo
professor (a);
3.5. Elaborar textos (orais)
instrucionais sobre jogos e
brincadeiras.

Produzir textos escritos pequenos 1. Conhecer, utilizar e valorizar Produção Textual 1. Gêneros sugeridos: listas,
com autonomia, atendendo os modos de produção e parlendas, poemas, cantigas,
a diferentes finalidades e circulação da escrita na advinhas, contos,etc;
respeitando a sua estrutura. sociedade; 1. 2. Escrever o próprio nome;
1. 3. Planejar a escrita de
2. Conhecer os usos e funções textos considerando o
sociais da escrita. contexto de produção:
características dos gêneros
textuais, finalidades e
suportes, organização
de roteiros, planos gerais
para atender a diferentes
finalidades, com ajuda do
professor;
1.4. Usar conhecimentos sobre
as características estruturais
das listas e parlendas;
1.5. Escrever considerando
o Contexto de produção:
interlocutores, finalidade,
suporte;
22 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - 1º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 1º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º 1.6. Escrever listas de


palavras (frutas, nomes de
colegas da turma, animais,
etc) respeitando o nível
de aquisição da escrita
alfabética;
1.7. Escrever o nome
próprio(completo);
1.8. Produzir textos em
duplas (agrupar as duplas
considerando o nível de
apropriação da escrita);
1.9. Produzir frases fazendo
uso de palavras do cotidiano
do aluno.
1.10. Compor e decompor
palavras do repertório do
estudante;

2. Escrever utilizando
recursos expressivos e
efeitos de sentido (palavras
e expressões que provocam
humor, ironia, intensidade,
dentre outros);
2.1. Segmentar palavras em
textos;
2.2. Escrever pontuando a
fala do personagem e do
narrador;
2.3. Utilizar a divisão silábica
na produção textual;
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - 1º ANO 23

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 1º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º 2.4. Reescrever textos


(coletivamente), seguindo as
observações pontuadas pelo
professor (a);
2.5. Produzir textos
(coletivamente), levando
em consideração as
características e finalidades
do texto (textos que a turma
foi repertoriada);
2.6. Diferenciar letras,
desenhos e números;
2.7. Escrever considerando
a segmentação de palavras
(espaçamento entre as
palavras);
2.8. Noções de pontuação
(travessão, interrogação, dois
pontos e ponto final);
2.9. Utilizar os recursos
coesivos (retomadas por
pronomes, sinônimos
e hiperônimos; uso de
diferentes conectores);
2.10. Gerar e organizar
o conteúdo textual,
estruturando os períodos e
utilizando recursos coesivos
para articular ideias e fatos.
2.11. Ortografia:
correspondências regulares
diretas entre letras e fonemas
(P, B, T, D, F e V).
24 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - 1º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 1º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
Ler pequenos textos com 2º 1. Ajustar o falado ao Leitura 1.1. Gêneros sugeridos:
autonomia, identificando a escrito a partir dos textos fábulas, piadas, tirinhas,
ideia principal, a finalidade e as já memorizados, tais como histórias em quadrinho;
informações explícitas. poemas, adivinhas, parlendas; 1.2. Nome próprio (nome dos
alunos);
2. Emitir comentários 1.3. Ordem alfabética e seus
pessoais e opinativos sobre o usos em diferentes gêneros e
texto lido; suportes;
3. Localizar ideias explícitas 1.4. Repertoriar os estudantes
no texto. sobre os diversos tipos de
letras;
1.5. Compreender textos
lidos por outras pessoas, de
diferentes gêneros e com
diferentes propósitos.

2. Identificar assuntos/
temas tratados em textos
de diferentes gêneros e
temáticas;
2.1. Identificar fala do
personagem e fala do
narrador.

3. Localizar informações
explicitas em textos de
diferentes gêneros, temáticas;

4. Ler de textos não verbais


(construindo sentidos) em
diferentes suportes.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - 1º ANO 25

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 1º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
Produzir textos orais coerentes, 2º 1. Produzir textos orais de Oralidade 1. Gêneros textuais: peça
fazendo uso de conectivos diferentes gêneros; teatral, notícia, desenho
e outros elementos que 2. Expressar oralmente seus animado, relato de
estabelecem a coesão, desejos, sentimentos, ideias e experiência, poema, cantigas,
respeitando os turnos de fala, pensamentos; recado, reconto, comentário;
intervindo sem sair do assunto, 3. Escutar atentamente 1.1. Produzir (oralmente)
formulando e respondendo a fala dos colegas, pequenos anúncios;
perguntas. respeitando opiniões, atento, 2. Questionar, sugerir,
adequadamente, ao seu turno argumentar, respeitando os
de fala. turnos de fala fazendo uso
da linguagem formal e não
formal;
2.1. Expressar oralmente seus
desejos, sentimentos, ideias e
pensamentos;
2.2. Ter atitudes e
procedimentos éticos
em relação à variedade
linguística;
2.3. Recontar histórias
ouvidas ou lidas pelos
estudantes;
2.4. Relatar acontecimentos
e notícias pequenas
relacionadas à comunidade
local;
2.5. Descrever situações
relacionadas ao ambiente em
que os estudantes vivem;
3. Escutar atentamente o que
os colegas falam em uma
roda de conversa, respeitando
opiniões, ocupando seu turno
26 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - 1º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 1º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º de fala adequadamente;
3.1 Produzir diálogos
argumentativos relacionados
aos temas trabalhados,
respeitando os turnos de fala
(alternar a escuta e a fala).

Produzir textos escritos pequenos 1. Conhecer, utilizar e valorizar Produção Textual 1. Gêneros sugeridos: fábulas,
com autonomia, atendendo os modos de produção e piadas, tirinhas, histórias em
a diferentes finalidades e circulação da escrita na quadrinho;
respeitando a sua estrutura. sociedade; 1.1. Produzir considerando:
2. Conhecer os usos e funções 1.1.1. Características dos
sociais da escrita. gêneros textuais;
1.1.2. Recursos expressivos e
efeitos de sentido (palavras
e expressões que provocam
humor, ironia, intensidade,
dentre outros);
1.1.3. Segmentação de
palavras;
1.1.4. Contexto de produção:
interlocutores, finalidade,
suporte;
1.1.5. Divisão silábica;
1.1.6. O professor enquanto
escriba trará noções
de pontuação durante
a produção de texto
coletiva(histórias em
quadrinhos e piadas, etc);
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - 1º ANO 27

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 1º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º 1.1.7. Recursos coesivos


(retomadas por pronomes,
sinônimos e hiperônimos; uso
de diferentes conectores);
1.1.8. Coerência;
1.1.9. Ortografia:
correspondências regulares
diretas entre letras e fonemas
(P, B, T, D, F e V);
1.1.10. Nome próprio (nome
dos alunos);
2. Recontar histórias ouvidas
ou lidas pelos estudantes;
2.1. Relatar acontecimentos
e notícias pequenas
relacionadas à comunidade
local;
2.2.Produzir (oralmente)
pequenos anúncios, tendo
o professor como escriba
até que tenha uma escrita
autônoma.
28 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - 2º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 2º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
Ler pequenos textos com 1º 1. Desenvolver atitudes e Leitura 1. Gêneros textuais: fábula,
autonomia, identificando a disposições favoráveis à conto, piada, advinha,
ideia principal, a finalidade, as leitura; história em quadrinhos,
informações explícitas e implícitas. bilhetes, convites, regras de
2. Saber decodificar palavras jogos, texto de informação
e textos escritos; científica, etc.;
1.1. Reconhecer finalidades de
3. Saber ler reconhecendo textos lidos;
globalmente as palavras; 2. Função social da ordem
alfabética (compreender
4. Desenvolver capacidades a categorização gráfica e
necessárias à leitura com funcional das letras);
fluência e compreensão. 2.1. Identificar e fazer uso de
letra maiúscula e minúscula
nos textos produzidos;
segundo convenções
2.2. Identificar semelhanças
sonoras em sílabas e em
rimas;
3. Ler fazendo a relação
grafema-fonema;
4. Estratégias de Leitura;
4.1. Procedimentos de leitura
adequados aos interesses e
objetivos, utilizando atitudes
diferentes de leitura ao se
colocar diante de um texto.
4.2. Professor enquanto
referência leitor trará noções
de pontuação durante o
momento de mediações de
leituras.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - 2º ANO 29

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 2º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
Produzir textos orais coerentes, 1º 1. Produzir textos orais de Oralidade 1. Gêneros Textuais: desenho
fazendo uso de conectivos e diferentes gêneros; animado, conto, piada, regra
outros recursos que estabelecem 2. Expressar oralmente seus de jogo advinha, recado, etc;
a coesão, respeitando os desejos, sentimentos, ideias e 2. Questionar, sugerir,
turnos de fala, intervindo sem pensamentos; argumentar, respeitando os
sair do assunto, formulando e 3. Escutar atentamente turnos de fala e fazendo uso
respondendo perguntas. a fala dos colegas, da linguagem formal e não
respeitando opiniões, atento, formal;
adequadamente, ao seu turno 2.1. Relatar fatos que
de fala. compõem episódios
cotidianos;
2.2. Expressar oralmente seus
desejos, sentimentos, ideias e
pensamentos.
3. Ter atitudes e
procedimentos éticos
em relação à variedade
linguística;
3.1. Escutar atentamente o
que os colegas falam em uma
roda de conversa, respeitando
opiniões, ocupando,
adequadamente, seu turno de
fala.

Produzir textos escritos pequenos 1. Conhecer, utilizar e valorizar Produção Textual 1. Gêneros textuais: fábula,
com coerência, respeitando as os modos de produção e conto, piada, advinha,
características dos gêneros. circulação da escrita na história em quadrinhos,
sociedade; bilhetes, convites, regras de
2. Conhecer os usos e funções jogos, texto de informação
sociais da escrita; científica, etc.;
3. Formatar os gêneros 2. Produzir o gênero
produzidos conforme suas considerando a finalidade,
30 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - 2º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 2º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º características. interlocutores, suporte;

3. Planejamento, da produção
textual e revisão utilizando as
estratégias:

- o que se escreve,
- para que se escreve,
- para quem se escreve,
- como se escreve;

3.1. Pontuar os textos


favorecendo a compreensão
do leitor tendo como
referência o professor;
3.2. Noções de paragrafação
(com ajuda do professor);
3.3. Uso da letra maiúscula
e minúscula, seguindo as
orientações do professor;
3.4. Aplicação de regras
ortográficas referentes aos
pares de letras b/p, t/d, f/v;
3.5. Conhececimento
e aplicação de regras
ortográficas relativas à
nasalização (m,n e til), além
do uso da letra m antes de
p e b e da letra n antes das
demais consoantes.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - 2º ANO 31

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 2º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
Ler pequenos textos com 2º 1. Desenvolver atitudes e Leitura 1. Gêneros textuais sugeridos:
autonomia, identificando a disposições favoráveis à conto, fábula, cartaz, convite,
ideia principal, a finalidade, as leitura; poema, bilhete ,etc;
informações explícitas e implícitas. 2. Saber decodificar palavras 2. Ler, ajustando a pauta
e textos escritos; sonora ao escrito;
3. Saber ler, reconhecendo 2.1. Apresentar os tipos
globalmente as palavras; de letras que circulam na
4. Desenvolver capacidades sociedade: de imprensa,
necessárias a uma leitura com cursiva, maiúscula e
fluência e compreensão. minúscula;
3. Reconhecer finalidades de
textos lidos;
3.1. Identificar semelhanças
sonoras em sílabas e em
rimas;
3.2. Trazer o professor,
enquanto referência como
leitor, noções de pontuações
durante momentos de
mediações de leituras.

Produzir textos orais coerentes, 1. Produzir textos orais de Oralidade 1. Gêneros textuais sugeridos:
fazendo uso de conectivos e diferentes gêneros; fábula, desenho animado,
outros recursos que estabelecem 2. Expressar oralmente seus conto, piada, adivinha,
a coesão, respeitando os desejos, sentimentos, ideias e recado, regra de jogo; roda de
turnos de fala, intervindo sem pensamentos; conversa, etc;
sair do assunto, formulando e 3. Escutar atentamente 2. Questionar, sugerir,
argumentar, respeitando os
respondendo perguntas. a fala dos colegas,
turnos de fala, fazendo uso
respeitando opiniões, atento,
da linguagem formal e não
adequadamente, ao seu turno
formal;
de fala.
32 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - 2º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 2º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º 2.1. Relatar fatos que


compõem episódios
cotidianos;
2.2. Expressar oralmente seus
desejos, sentimentos, ideias e
pensamentos.
3. Trabalhar atitudes e
procedimentos éticos
em relação à variedade
linguística;
3.1. Escutar atentamente o
que os colegas falam em uma
roda de conversa, respeitando
opiniões, ocupando,
adequadamente, seu turno de
fala.

Produzir textos escritos pequenos 1. Conhecer, utilizar e valorizar Produção Textual 1. Gêneros textuais sugeridos:
com coerência, respeitando as os modos de produção e conto, fábula, cartaz, convite,
características dos gêneros. circulação da escrita na poema, bilhete, etc;
sociedade; 2. Produzir o gênero
2. Conhecer os usos e funções considerando característica,
sociais da escrita; finalidade, interlocutores,
3. Formatar os gêneros suporte;
produzidos conforme suas 2.1. Usar conhecimentos sobre
características. as características estruturais
dos textos trabalhados;
3. Produzir o gênero
considerando a finalidade,
interlocutores, suporte;
3.1. Planejar a produção
textual e revisar, utilizando as
estratégias:
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - 2º ANO 33

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 2º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º - o que se escreve,
- para que se escreve,
- para quem se escreve,
- como escreve;

3.2. Utilizar recursos coesivos


(com ajuda do professor(a);
3.3. Segmentar palavras em
textos;
3.4. Pontuar os textos
favorecendo a compreensão
do leitor (com ajuda do
professor(a));
3.5. Aplicar regras
ortográficas referentes aos
pares de letras b/p, t/d, f/v;
3.6. Conhecer e aplicar
regras ortográficas relativas
à nasalização (m,n e til), além
do uso da letra m antes de
p e b e da letra n antes das
demais consoantes.
34 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - 3º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 3º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
Ler textos de diferentes gêneros 1º 1. Ler Diferentes Textos; Leitura 1. Gêneros Textuais sugeridos:
de média extensão, identificando 2. Apreciar e ler por prazer; poema, história em
a ideia principal, a finalidade, as 3. Posicionar-se criticamente quadrinhos, receita culinária,
informações explícitas e implícitas, diante de um texto; texto de divulgação científica,
reconhecendo efeitos de sentido 4. Participar de situações de texto imagético, biografia,
relacionados aos usos dos sinais leitura/escuta de textos. apreciar, artes, etc.
de pontuação expressivos. 1.2. Intertextualidade
(identificar interfaces de um
texto com outros textos);
2. Procedimentos de leitura
adequados aos interesses e
objetivos, utilizando atitudes
diferentes de leitura ao se
colocar diante de um texto;
2.1. Estratégias de Leitura:
questionando de onde vem o
texto, identificando o suporte,
se está em um jornal, em
uma revista, considerando
os conhecimentos prévios
dos alunos sobre o assunto,
inferindo pelo contexto
o sentido das palavras e
expressões;
3. Ler e compreender
considerando: a compreensão
linear, a produção de
inferência e compreensão
global, posicionando-se
criticamente;
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - 3º ANO 35

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 3º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º 3.1. Reconhecer os efeitos de


ironia ou humor causados
por expressões diferenciadas
(que podem ou não estar
assinaladas) utilizadas pelo
autor, pelo uso da pontuação
e notações.
4. Reconhecer unidades
fonológicas: fonemas, sílabas,
rimas, terminações de
palavras;
4.1. Identificar um fonema/
grafema em um conjunto
de palavras (reconhecer
unidades fonológicas).

Produzir textos orais coerentes, 1. Participar de situações Oralidade 1. Gêneros textuais sugeridos:
fazendo uso de conectivos e de intercâmbio oral que recado, explicação de uma
outros recursos que estabelecem requeiram: ouvir com ideia, notícia, poema, jogral,
a coesão, respeitando os atenção, intervir sem sair do contos de tradição oral,
turnos de fala, intervindo sem assunto tratado, formular recado, seminário, explicação
sair do assunto, formulando e e responder perguntas de uma ideia etc;
respondendo perguntas. justificando suas respostas, 1.2. Interação verbal,
explicar e compreender adequando a fala à situação
explicações, manifestar e comunicativa, considerando
acolher explicações, fazer o contexto, fazendo uso das
colocações considerando as linguagens formal e informal;
falas anteriores. 1.3 Reconhecer a existência
das diversas variedades da
língua;
36 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - 3º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 3º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1.4. Respeitar a sua própria
maneira de falar e a dos
outros (Variação linguística);
1.5. Desenvolver respeito
mútuo.

Produzir textos escritos coerentes 1º 1. Compreender e valorizar o Produção Textual 1. Gêneros textuais
de média extensão, respeitando uso da escrita em diferentes sugeridos: poema, história
as características dos gêneros, gêneros, planejando e em quadrinhos, receita
fazendo uso convencional das revisando o texto escrito; culinária, texto de divulgação
correspondências regulares 2. Considerar as condições científica, texto imagético,
diretas. de produção (para quem autobiografia, etc.
escrever, para que escrever, 1.1. Noções de paragrafação
onde o texto vai circular). nos textos narrativos (nas
falas dos personagens e falas
do narrador);
1.2. Contexto de produção:
interlocutores, finalidade e
suporte;
1.3. Uso de expressões que
provocam humor, ironia,
intensidade;
1.4. Segmentação de palavras
em textos;
2. Características dos gêneros
textuais;
2.1. Planejamento da
produção textual e revisão,
utilizando as estratégias:
- o que se escreve,
- para que se escreve,
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - 3º ANO 37

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 3º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º - para quem se escreve,


- como se escreve;
- (gênero, linguagem,
recursos de pontuação,
ortografia);
2.2. Uso de conhecimentos
sobre as características
estruturais dos textos
trabalhados;
2.3. Organização do texto,
levando em consideração
as convenções da escrita:
paragrafação, margem, título,
noções básicas de pontuação;
2.4. Utilização de
recursos coesivos
(retomadas por pronomes,
sinônimos, hiperônimos e
caracterizadores situacionais;
uso de diferentes conectores);
2.5. Utilização de expressões
que provocam humor, ironia,
intensidade nos gêneros;
2.6. Ortografia:
correspondências regulares
diretas entre letras e fonemas
(P, B, T, D, F e V – são
grafemas que independem do
contexto para os casos nos
quais os valores dos grafemas
dependem do contexto).
38 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - 3º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 3º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
Ler textos de diferentes gêneros, 2º 1. Ler diferentes textos; Leitura 1. Gêneros textuais sugeridos:
de média extensão, identificando 2. Apreciar e ler por prazer; notícia, verbete, poema,
a ideia principal, a finalidade, as 3. Posicionar-se criticamente história em quadrinhos,
informações explícitas e implícitas, diante de um texto. receita culinária, etc.
reconhecendo efeitos de sentido 4. Participar de situações de 1.2. Estratégias de Leitura:
relacionados aos usos dos sinais leitura/escuta de textos questionando de onde vem o
de pontuação expressivos. texto, identificando o suporte,
se está em um jornal, em
uma revista, considerando
os conhecimentos prévios
dos alunos sobre o assunto,
inferindo pelo contexto
o sentido das palavras e
expressões;
1.3. Composição de palavras a
partir de sílabas (reconhecer
unidades fonológicas);
2. Identificação de recursos
expressivos e efeitos de
sentido de palavras e
expressões que provocam
humor, ironia, intensidade;
3. Procedimentos de leitura
adequados aos interesses e
objetivos, utilizando atitudes
diferentes de leitura ao se
colocar diante de um texto;
3.1. Leitura visando à
compreensão linear, à
produção de inferência
e compreensão global
(identificar informação
explícita, ideia central,
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - 3º ANO 39

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 3º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º finalidade do texto, relação


entre textos que tratam do
mesmo tema, relação causa e
consequência);
4. Intertextualidade;
4.1. Tipos de letra: de
imprensa, cursiva, maiúscula e
minúscula.

Produzir textos orais coerentes, 1. Participar de situações Oralidade 1. Gêneros textuais sugeridos:
fazendo uso de conectivos e de intercâmbio oral que contos da tradição oral,
outros recursos que estabelecem requeiram: ouvir com entrevista, notícia, jogral etc.
a coesão, respeitando os atenção, intervir sem sair do 1.2. Demonstrar interação
turnos de fala, intervindo sem assunto tratado, formular verbal, adequando a fala
sair do assunto, formulando e e responder perguntas à situação comunicativa,
respondendo perguntas. justificando suas respostas, considerando o contexto,
explicar e compreender fazendo uso das linguagens
explicações, manifestar e formal e informal;
acolher explicações, fazer 1.3. Respeitar a diversidade
colocações considerando as das formas de expressão
falas anteriores. oral manifestas por colegas,
professores e funcionários da
escola, considerando também
as pessoas da comunidade
(Variação linguística).
1.4. Reconhecer a existência
das diversas variedades da
língua;
1.5. Respeitar a sua própria
maneira de falar e a dos
outros (fazendo uso, quando
pertinente, de elementos
40 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - 3º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 3º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º extralinguísticos: entonação,
pausa, gesto);
1.6. Desenvolver respeito
mútuo.

Produzir textos escritos coerentes 1. Compreender e valorizar o Produção Textual 1. Gêneros textuais sugeridos:
de média extensão, respeitando uso da escrita em diferentes notícia, verbete, poema,
as características dos gêneros, gêneros, planejando e história em quadrinhos,
fazendo uso convencional das revisando o texto escrito; receita culinária , etc.
correspondências regulares 2. Produzir considerando as
diretas. 2. Considerar as condições características dos gêneros
de produção (para quem propostos;
escrever, para que escrever, 2.1. Organizar o texto
onde o texto vai circular). levando em consideração
as convenções da escrita:
paragrafação, margem, título,
noções básicas de pontuação
(ponto final, vírgula,
exclamação, reticência, dois
pontos, travessão, ponto e
vírgula);
2.2. Segmentar palavras em
textos;
2.3. Planejar a produção
textual e revisar utilizando as
estratégias:
- o que se escreve,
- para que se escreve,
- para quem se escreve,
- como escreve,
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - 3º ANO 41

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 3º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º - (gênero, linguagem,
recursos de pontuação,
ortografia);
2.4. Utilizar recursos coesivos
(retomadas por pronomes,
sinônimos, hiperônimos e
caracterizadores situacionais;
uso de diferentes conectores);
2.5. Ortografia:
• Correspondências regulares
contextuais C/QU; G/GU; R/
RR; SA/SO/SU em início de
palavras; Z inicial ; JA/JO/JU;
O ou U / E ou I em sílaba final.
M e N nasalizando final de
sílaba; NH; Ã e ÃO em final de
substantivos e adjetivos.
42 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - 4º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 4º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
Ler fluentemente textos 1º 1. Ler oralmente com fluência Leitura 1. Gêneros sugeridos conto,
extensos de diferentes gêneros, e expressividade os textos reportagem, carta, gráfico,
identificando ideia principal, propostos; tabela, mapa, etc. Textos
finalidade, informações explícitas, 2. Identificar a ideia principal imagéticos;
fazendo inferência, percebendo dos textos; 1.1. Tipos de letra (retomar e
relações de causa e consequência, 3. Identificar informações ampliar os tipos de letras);
distinguindo um fato da explícitas nos textos; 1.2. Características dos
opinião relativa a esse fato e 4. Realizar inferências: gêneros: elementos
reconhecendo efeitos de sentido perceber relações de causa e constitutivos do gênero
relacionados aos usos dos sinais consequência nos textos; (tema, estilo e forma
de pontuação expressivos. 5. Distinguir fato de opinião composicional);
relativa a esse fato; 2. Compreensão de texto;
6. Reconhecer os efeitos de 3. Intertextualidade:
sentido relacionados ao uso estabelecer relações
dos sinais de pontuação. existentes entre dois ou mais
textos;
4. Estratégias de leitura:
antecipação, inferência
seleção e checagem;
5. Efeitos de sentido:
reconhecer, nos diferentes
textos, efeito de ironia, humor,
causado por expressões
diferenciadas, utilizadas
pelo autor ou pelo uso de
pontuações e notações.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - 4º ANO 43

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 4º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
Produzir textos orais coerentes, 1º 1. Expressar oralmente ideias Oralidade 1. Gêneros orais: entrevista,
fazendo uso de conectivos e e opiniões com clareza, poema, seminário, obra
outros recursos que estabelecem coerência, fazendo uso dos teatral, poema, relato de
a coesão, respeitando os turnos recursos coesivos; filme, etc., incluindo a
de fala e o modo de falar 2. Recontar oralmente capacidade de ouvir com
dos diferentes interlocutores, histórias lidas e ouvidas, compreensão, apropriando-
intervindo sem sair do assunto, fazendo uso de elementos se de ideias, relacionando-as
formulando e respondendo extralinguísticos (pausa, com o conhecimento prévio,
perguntas. entonação, gesto); entendendo pelo contexto
3. Ouvir com respeito falas palavras fáceis e difíceis;
expressas em diferentes 2. Recursos linguísticos
variedades linguísticas; 2.1 Adequação da fala ao
4. Ouvir com atenção contexto das situações;
respeitando os turnos de fala 3. Variação linguística:
e a opinião dos diferentes considerar as variedades
interlocutores. linguísticas respeitando os
contextos: geográficos, dos
grupos sociais e culturais, a
faixa etária, dentre outros;
4. Recursos coesivos:
retomadas por pronomes,
sinônimos, hiperônimos e
caracterizadores situacionais,
fazer uso de diferentes
conectores.
44 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - 4º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 4º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
Produzir textos escritos extensos, 1º 1. Produzir textos escritos Produção de textos escritos 1. Gêneros sugeridos: conto,
respeitando suas características dos gêneros previstos, notícia, carta, enunciado de
de gêneros, fazendo uso de considerando: problema, entrevista, cartaz,
palavras e expressões que 1.1. O suporte; e-mail, blog redes sociais,
estabelecem a coesão, dos sinais 1.2. A estrutura dos gêneros; propagandas (outdoor,
de pontuação, da concordância 1.3. As características panfletos), letras de músicas,
nominal e verbal, respeitando a linguísticas discursivas; ficha técnica, conto de
estrutura específica do gênero e 1.4. Os interlocutores; assombração etc;
mantendo a coerência. 2. Produzir textos escritos 2. Contexto de produção
fazendo uso de recursos 2.1. Produzir gêneros num
linguísticos que estabelecem dado contexto, com uma
a coesão e dos sinais de função e se dirigindo a
pontuação; algum leitor, considerando
3. Escrever considerando as o contexto de circulação
convenções ortográficas e (imprensa, internet, ciência,
a concordância nominal e religião, literatura, etc.) e o
verbal; suporte (mural, cartaz, jornal,
4. Organizar os próprios livro, revista, folheto, etc.);
textos fazendo uso de 2.2. Recursos expressivos
recursos linguísticos que e seus efeitos de sentido
expressam relações de tempo, (palavras e expressões que
espaço, causa, finalidades, provocam humor, ironia,
conclusão; intensidade);
5. Revisar seus próprios 2.3 Sinais de pontuação;
textos, reelaborando- 2.4. Desenvolver a capacidade
os segundo critérios de empregar a pontuação
estabelecidos. em final de frase. Pontuar
os diálogos, levando o
aluno a aplicar à pontuação,
observando o emprego
da sinalização clássica do
discurso direto: dois pontos
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - 4º ANO 45

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 4º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º para anunciar a fala da


personagem, parágrafo com
travessãopara indicar a fala
da personagem, parágrafo
com travessão para indicar
a fala e o emprego do ponto
final, exclamação e outro;
3. Concordância nominal e
verbal (o professor será o
mediador das discussões
acerca desse conteúdo);
3.1. Estrutura gramatical: não
de forma isolada, mas sempre
articulada ao texto, utilizando
a fala e a produção de textos
(artigo, substantivo, adjetivo,
verbo e pronome);
4. Recursos coesivos:
(progressão de tempo,
marcação do espaço e
relações de causalidade);
5. Procedimentos de revisão
textual: retomar o que já
foi escrito considerando
pronomes pessoais,
sinônimos e equivalentes;
5.1 Procedimentos de revisão
textual: utilizar recursos de
revisão e reescrita textual
visando o aprimoramento do
texto.
46 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - 4º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 4º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
Ler fluentemente textos 2º Ler com fluência os textos Leitura 1. Gêneros sugeridos:
extensos de diferentes gêneros, propostos. reportagem, carta, fábulas
identificando ideia principal, gráfico, tabelas, mapas etc;
finalidade, informações explícitas, 2. Compreensão de textos;
fazendo inferência, percebendo 3. Elementos constitutivos do
relações de causa e consequência, gênero (tema, estilo e forma
distinguindo um fato da composicional);
opinião relativa a esse fato e 4. Identificação das relações
reconhecendo efeitos de sentido existentes entre dois ou mais
relacionados aos usos dos sinais textos;
de pontuação expressivos. 5. Procedimento de leitura:
estratégias de antecipação,
seleção, checagem e
inferência;
6. Tipos de letra: de imprensa,
cursiva, maiúscula e
minúscula(ampliar o máximo
o repertório acerca dos tipos
de letras);
7. Reconhecimento, nos
diferentes textos, do efeito
de ironia, humor, causado
por expressões diferenciadas
utilizadas pelo autor ou
pelo uso de pontuações e
notações.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - 4º ANO 47

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 4º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
Produzir textos orais coerentes, 2º 1. Expressar oralmente ideias Oralidade 1. Gêneros orais sugeridos:
fazendo uso de conectivos e e opiniões com clareza, seminário, entrevista, obra
outros recursos que estabelecem coerência, fazendo uso dos teatral, poema, relato de
a coesão, respeitando os turnos recursos coesivos; filme incluindo a capacidade
de fala e o modo de falar 2. Recontar oralmente de ouvir com compreensão,
dos diferentes interlocutores, histórias lidas e ouvidas, apropriando-se de ideias,
intervindo sem sair do assunto, fazendo uso de elementos relacionando-as com o
formulando e respondendo extralinguísticos (pausa, conhecimento prévio,
perguntas. entonação, gesto); entendendo pelo contexto
3. Ouvir com respeito falas palavras fáceis e difíceis;
expressas em diferentes 2. Recontar oralmente
variedades linguísticas; histórias lidas ou ouvidas,
4. Ouvir com atenção expressando-se com clareza
respeitando os turnos de fala e desenvolvimento, fazendo
e a opinião dos diferentes uso da linguagem formal ou
interlocutores. informal;
3. Variação linguística:
considerar as variedades
linguísticas respeitando os
contextos geográficos, dos
grupos sociais e culturais e a
faixa etária, dentre outros;
4. Aplicar recursos coesivos
(retomadas por pronomes,
sinônimos, hiperônimos e
caracterizadores situacionais,
uso de diferentes conectores).
48 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - 4º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 4º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
Produzir textos escritos extensos, 2º 1. Produzir textos escritos Produção de textos escritos 1. Gêneros sugeridos:
respeitando suas características dos gêneros previstos, reportagem, carta, fábulas
de gêneros, fazendo uso de considerando: gráfico, tabelas, mapas etc;
palavras e expressões que 1.1. O suporte; 2. Produzir gêneros
estabelecem a coesão, dos sinais 1.2. A estrutura dos gêneros; considerando as
de pontuação, da concordância 1.3. As características características estruturais do
nominal e verbal, respeitando a linguísticas discursivas; gênero proposto;
estrutura específica do gênero e 1.4. Os interlocutores; 2.1. Recursos expressivos
mantendo a coerência. 2. Produzir textos escritos e seus efeitos de sentido
fazendo uso de recursos (palavras e expressões que
linguísticos que estabelecem provocam humor, ironia,
a coesão e dos sinais de intensidade);
pontuação; 2.2 Sinais de pontuação;
3. Escrever considerando as 2.3. Desenvolver a capacidade
convenções ortográficas e de empregar a pontuação
a concordância nominal e em final de frase. Pontuar
verbal; os diálogos, levando o
4. Organizar os próprios aluno a aplicar à pontuação,
textos fazendo uso de observando o emprego
recursos linguísticos que da sinalização clássica do
expressam relações de tempo, discurso direto: dois pontos
espaço, causa, finalidades, para anunciar a fala da
conclusão; personagem, parágrafo com
5. Revisar seus próprios travessão para indicar a fala
textos, reelaborando-os da personagem, parágrafo
segundo critérios com travessão para indicar
estabelecidos. a fala e o emprego do ponto
final, exclamação e outro;
3. Produzir gêneros num dado
contexto, com uma função
e se dirigindo a algum leitor,
considerando o contexto
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - 4º ANO 49

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 4º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º de circulação (imprensa,
internet, ciência, religião,
literatura, etc) e o suporte
(mural, cartaz, jornal, livro,
revista, folheto, etc);
3.1. Identificar a organização
– articulações e movimento
do texto (o modo como as
ideias secundárias se ligam
logicamente à principal),
coerência e coesão;
3.2 Estrutura gramatical: não
de forma isolada, mas sempre
articulada ao texto, utilizando
a fala e a produção de textos
(artigo, substantivo, adjetivo);
3.3 Acentuação gráfica;
4. Produzir considerando
as marcas linguísticas,
evidenciando o locutor os
interlocutores do texto;
4.1 Discurso direto e indireto;
4.2 Recursos coesivos:
(progressão de tempo,
marcação do espaço e
relações de causalidade,
verbo e pronome);
5. Utilizar recursos de revisão
e reescrita textual visando o
aprimoramento do texto.
50 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - 5º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 5º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
Ler fluentemente textos 1º 1. Ler os gêneros previstos Leitura 1. Gêneros sugeridos: conto,
extensos de diferentes gêneros, para o semestre; crônica, poema, reportagem,
identificando ideia principal, 2. Compreender as biografia, mito, gráfico,
finalidade, informações explícitas, características do gênero lido; tabela, mapa, entrevista,
fazendo inferência, percebendo 3. Ler identificando: ideia seminário, obra teatral, conto
relações de causa e consequência, principal, fazendo uso de de assombração, música,
distinguindo um fato da procedimentos de leitura: causos,etc;
opinião relativa a esse fato e recuperação de informações, 2. Elementos constitutivos do
reconhecendo efeitos de sentido de sequências, assuntos, gênero (tema, estilo e forma
relacionados aos usos dos sinais de temas, de vocabulário, composicional);
de pontuação expressivos. estratégias de antecipação, 3. Ler gêneros identificando o
de decifração, seleção, contexto de produção, função
inferência e verificação; e o contexto de circulação.
4. Ler e compreender os 3.1. Ler fluentemente
textos lidos; considerando as
5. Estabelecer o levantamento características dos textos
e confirmação de hipóteses, extensos de diferentes
antes e no decorrer da leitura. gêneros, identificando
ideia principal, finalidade,
informações explícitas,
fazendo inferência,
percebendo relações de
causa e consequência,
distinguindo um fato da
opinião relativa a esse fato
e reconhecendo efeitos de
sentido relacionados aos
usos dos sinais de pontuação
expressivos e relação de
textualidade;
3.2. Reconhecer e utilizar os
efeitos expressivos e de
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - 5º ANO 51

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 5º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º sentido provocados pelos


sinais de pontuação,
como também efeito de
ironia, humor causado por
expressões diferenciadas
utilizadas pelo autor;
3.3. Estabelecer relações
existentes entre dois ou mais
textos;
4. Considerar finalidades e
usos sociais de textos e seus
portadores;
4.2. Reconhecimento das
condições de produção e
leitura de textos;
4.3. Estratégias de leitura:
antecipação, seleção,
checagem e inferência.
4.4. Aplicação de palavras e
expressões que estabeleçam
efeito de conexão no texto
(progressão de tempo,
marcação do espaço, relações
de causalidade e retomadas
por meio de pronomes,
sinônimos e equivalentes);
5. Fazer uso da estratégias de
checagem durante a leitura,
tendo o professor como
mediador.
52 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - 5º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 5º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
Produzir textos orais coerentes, 1º 1. Ouvir com respeito falas Produção de Textos Orais 1. Gêneros Orais: entrevista,
fazendo uso de conectivos e expressas em diferentes seminário, representação
outros recursos que estabelecem variedades linguísticas em teatral, poema, relato, debate,
a coesão, respeitando os turnos situações escolares e não discurso de acusação e de
de fala e o modo de falar escolares; defesa (júri simulado), etc;
dos diferentes interlocutores, 2. Recontar oralmente 2. Recontar oralmente
intervindo sem sair do assunto, histórias lidas ou ouvidas, histórias lidas ou ouvidas;
formulando e respondendo expressando-se com clareza e 3. Identificar e utilizar, ao
perguntas. desenvoltura; pronunciar as palavras, a
3. Planejar trabalhos escolares tonicidade das mesmas;
(relatos de experiências 3.1. Identificar a sílaba tônica,
e viagens, conclusões de considerando a presença ou
observações, de pesquisa não de acento gráfico;
de campo, apresentações 3.2. Mostrar que as palavras
de teatros, gincanas, etc.) e com duas sílabas ou mais têm
apresentar para pais,turma, sílaba tônica;
escola, levando em conta a 3.3. Fazer escolhas e uso
adequação da linguagem adequado da linguagem
e do conteúdo ao público formal ou informal, levando
definido. em consideração a situação
comunicativa;
3.4. Mostrar que não há certo
ou errado linguisticamente, há
o diferente, as variedades são
boas e funcionam segundo
regras rígidas;
3.5. Recuperar e compreender
o discurso oral localizando:
informação explícita,
inferência, ideia central e
finalidade, relação causa e
consequência e de
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - 5º ANO 53

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 5º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º intertextualidade;
3.6. Produzir textos orais
coerentes, fazendo uso de
conectivos e outros recursos
que estabelecem a coesão,
respeitando os turnos de
fala e o modo de falar dos
diferentes interlocutores,
intervindo sem sair do
assunto, formulando e
respondendo perguntas.

Produzir textos escritos extensos, Planejar e produzir a escrita Produção de Textos Escritos 1. Gêneros Sugeridos: conto,
respeitando suas características de texto, considerando os crônica, poema, entrevista,
de gêneros, fazendo uso de objetivos comunicativos, autobiografia, gráfico, tabela,
palavras e expressões que o tema, o leitor previsto, charge, etc
estabelecem a coesão, dos sinais as condições de leitura e o 2. Considerar a tipologia na
de pontuação, da concordância gênero adequados à situação. produção textual:
nominal e verbal, respeitando a 3. Produzir gêneros
estrutura específica do gênero e considerando as
mantendo a coerência. características estruturais do
gênero proposto
4. Produzir gêneros num dado
contexto, com uma função
e se dirigindo a algum leitor
considerando o contexto de
circulação (imprensa, internet,
ciência, religião, literatura,
etc), considerando o suporte
(mural, cartaz, jornal, livro,
revista, folheto, etc);
54 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - 5º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 5º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º 5. Fazer uso dos recursos


expressivos e efeitos sentidos
nos textos;
6. Empregar palavras e
expressões que estabelecem
coesão, progressão de tempo,
marcação do espaço, relações
de causalidade e retomadas
por meio de sinônimos;
7. Utilizar as regras de
concordância verbal e
nominal, apropriadas
ao gênero e à intenção
comunicativa;
8. Utilizar os sinais de
pontuação adequados à
intenção comunicativa;
9. Acentuação gráfica;
10. Paragrafação;
11. Classes gramaticais: Artigo,
substantivo, adjetivo, numeral
e pronome);
irregulares (L ou LH em
palavras como família e
toalha; som /i/ com I ou E
em posição átona não final
(cigarro, seguro); som /u/
(buraco, bonito); H em início
de palavra); ÃO nas flexões
verbais do futuro do presente
do indicativo (cantarão); AM
nas flexões verbais do
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - 5º ANO 55

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 5º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º passado ou do presente
(cantavam, cantariam,
cantam); Ã e ÃO em final de
substantivos e adjetivos);

Ler fluentemente textos 2º 1. Ler identificando a ideia Leitura 1. Gêneros sugeridos: conto,
extensos de diferentes gêneros principal, fazendo uso de crônica, poema, reportagem,
identificando ideia principal, procedimentos de leitura: biografia, mito, gráfico,
finalidade, informações explícitas, recuperação de informações, tabela, mapa, entrevista,
fazendo inferência, percebendo de sequências, assuntos, seminário, obra teatral;
relações de causa e consequência, de temas, de vocabulário, 1.1. Identificar a finalidade do
distinguindo um fato da estratégias de antecipação, gênero trabalhado;
opinião relativa a esse fato e de decifração, seleção, 1.2. Compreeder textos,
reconhecendo efeitos de sentido inferência e verificação; considerando: informação
relacionados aos usos dos sinais 2. Estabelecer levantamento explícita, ideia central,
de pontuação expressivos. e confirmação de hipóteses, finalidade do texto, relação
antes e no decorrer da leitura; entre textos que tratam do
3. Observar finalidades e mesmo tema, relação causa
usos sociais de textos e seus e consequência, relação de
portadores; intertextualidade;
4. Reconhecer as condições 1.3. Reconhecer, nos
de produção e leitura de diferentes textos, efeito de
textos. ironia, humor, causado por
expressões diferenciadas
utilizadas pelo autor ou
pelo uso de pontuações e
notações;
2. Procedimento de leitura:
estratégias de antecipação,
seleção, checagem e
inferência;
56 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - 5º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 5º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º 3. Identificar as finalidades do
texto, seus suportes e usos na
sociedade letrada.
4. Fazer uso de palavras e
expressões que estabelecem
coesão (progressão de
tempo, marcação do espaço,
relações de causalidade
e retomadas por meio de
pronomes, sinônimos e
equivalentes);
4.1. Efeitos de sentido
provocados pelo uso dos
substantivos, adjetivos,
advérbios, verbos e locuções,
pronomes, artigo e numeral;
4.2. Reconhecer e valorizar a
variação linguística.

Produzir textos orais coerentes, 1. Ouvir com respeito falas Oralidade 1. Gêneros textuais: entrevista,
fazendo uso de conectivos e expressas em diferentes seminário, representação
outros recursos que estabelecem variedades linguísticas, em teatral, poema, relato, debate,
a coesão, respeitando os turnos situações escolares e não discurso de acusação e de
de fala e o modo de falar escolares; defesa (júri simulado), etc;
dos diferentes interlocutores, 2. Recontar oralmente 2. Fazer uso durante o
intervindo sem sair do assunto histórias lidas ou ouvidas, reconto oral de Elementos
formulando e respondendo expressando-se com clareza e extralinguísticos: entonação,
perguntas. desenvoltura; pausa, gesto;
3. Planejar trabalhos escolares 3. Gêneros orais, incluindo
(relatos de experiências e a capacidade de ouvir com
viagens, conclusões de compreensão, apropriando-se
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - 5º ANO 57

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 5º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º observações, de pesquisa de ideias, relacionando-as


de campo, apresentações com o conhecimento prévio,
de teatro, gincanas, etc.) e entendendo pelo contexto
apresentá-los para pais,turma, palavras fáceis e difíceis;
escola, levando em conta a 3.1. Adequação da fala ao
adequação da linguagem contexto das situações:
e do conteúdo ao público Não há certo ou errado
definido. linguisticamente, há o
diferente, as variedades são
boas e funcionam segundo
regras rígidas(Variação
linguística);
3.2. Tonicidade:
- Identificar a sílaba tônica,
considerando a presença ou
não de acento gráfico;
- Mostrar que as palavras
com duas sílabas ou mais tem
sílaba tônica;
3.3. Análise e compreensão
do discurso oral (informação
explícita, inferência, ideia
central e finalidade, relação
causa e consequência e de
intertextualidade);
3.4. Recursos coesivos
(retomadas por pronomes,
sinônimos, hiperônimos e
caracterizadores situacionais,
uso de diferentes conectores).
58 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - 5º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 5º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
Produzir textos escritos extensos, 2º 1. Planejar e produzir a escrita Produção de Textos Escritos 1. Gêneros sugeridos: mito,
respeitando suas características de texto considerando os obra teatral, entrevista,
de gêneros, fazendo uso de objetivos comunicativos, autobiografia, gráfico, tabela,
palavras e expressões que o tema, o leitor previsto, charge, conto, crônica, etc;
estabelecem a coesão, dos sinais as condições de leitura e o 1.2. Tipologia textual;
de pontuação, da concordância gênero adequados à situação 1.3. Produzir gêneros,
nominal e verbal, respeitando a considerando as
estrutura específica do gênero e características estruturais do
mantendo a coerência. gênero proposto;
1.4. Produzir o gênero num
dado contexto, com uma
função e se dirigindo a
algum leitor, considerando
o contexto de circulação
(imprensa, internet, ciência,
religião, literatura, etc),
considerando o suporte
(mural, cartaz, jornal, livro,
revista, folheto, etc);
1.5. Recursos expressivos e
efeitos de sentido (palavras
e expressões que provocam
humor, ironia, intensidade);
1.6. Palavras e expressões
que estabelecem coesão
(progressão de tempo,
marcação do espaço, relações
de causalidade e retomadas
por meio de pronomes,
sinônimos e equivalentes);
1.7. Sinais de pontuação;
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - 5º ANO 59

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 5º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º 1.8. Acentuação gráfica;


1.9. Paragrafação;
1.10. Ortografia;
1.11. Classes gramaticais
(verbos, pronomes, advérbios
e suas respectivas locuções);
1.12. Verbos, pronomes,
numeral, advérbios/locuções;
1.13. Correspondências
regulares morfossintáticas
(R nas formas verbais do
infinitivo (cantar); U nas
flexões verbais do passado
(cantou); ÃO nas flexões
verbais do futuro do presente
do indicativo (cantarão);
AM nas flexões verbais do
passado ou do presente
(cantavam, cantariam,
cantam); Ã e ÃO em final de
substantivos e adjetivos;
1.14. Correspondências
irregulares (L ou LH em
palavras como família e
toalha; som /i/ com I ou E
em posição átona não final
(cigarro, seguro); som /u/
com U ou O em posição átona
não final (buraco, bonito); H
em início de palavra);
1.15. Concordância nominal e
verbal.
60 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - 6º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 6º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Ler com entonação, analisando 1º 1.1. Identificar a proximidade Produção de textos orais. 1. Gêneros textuais (conto,
criticamente textos de diferentes entre as formas de narrar crônica, poema, notícia,
gêneros e extensões, apropriando- dos gêneros conto e Leitura e produção de textos. reportagem, receita);
se das expressões necessárias à crônica, considerando suas 1.1. Poema;
compreensão, identificando as especificidades; Produção de textos escritos. 1.2. Conto;
possíveis referências intertextuais 1.2. Reconhecer a tipologia 1.3. Crônica;
e juízos de valor. textual (narração ou Análise linguística e reflexão 1.4. Notícia, reportagem,
descrição) do conto e da sobre a língua. receitas;
crônica; 2. Tipologia textual
1.3. Destacar a ideia central do 2.1. Narração e descrição;
texto e a intenção do autor; 3. Características dos
1.4. Reconhecer os verbos gêneros;
regulares no presente de 3.1. Características dos textos
indicativo; estudados;
1.5. Entender a linguagem 4. Compreensão de texto
e as características dos (ideia central, possíveis
textos jornalísticos (notícias, intenções do autor,
reportagens, etc.), e verificar informações explícitas e
o emprego de gírias e jargões implícitas);
profissionais como exemplos 4.1. Ideia central do texto e
de variedades linguísticas; intenção do autor;
1.6. Reconhecer os verbos 5. Recursos expressivos e
regulares no presente de efeitos de sentido (sinais
indicativo e suas conjugações de pontuação, linguagem
verbais (1ª, 2ª e 3ª); verbal e não verbal, palavras
1.7. Identificar os verbos e expressões que provocam
regulares no tempo passado humor, ironia, intensidade,
(1ª, 2ª e 3ª conjugação); etc);
5.1. Sinais de pontuação,
1.8. Localizar as informações
linguagem verbal e não
implícitas e explícitas no
verbal;
texto.
5.2. Palavras e expressões que
indiquem humor e ironia;
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - 6º ANO 61

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 6º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
2. Produzir textos orais 1º 2.1. Identificar o texto verbal 6. Léxico;
de diferentes extensões, do não verbal; 6.1. A significação das
considerando a diversidade 2.2. Identificar efeitos de palavras em um determinado
textual e fazendo uso de ironia ou humor em textos contexto;
expressões do cotidiano, variados; 6.2.Variação linguística;
expondo coerentemente suas 2.3. Reconhecer o significado 7. Acentuação gráfica;
ideias e opiniões, respeitando os das palavras em situações do 7.1. A acentuação das
turnos de fala e o modo de falar contexto; palavras;
dos diferentes interlocutores, 2.4.Identificar características 8. Verbos – presente e
formulando e respondendo da linguagem de textos pretérito;
perguntas, analisando e jornalísticos associando a 8.1. Conceito e conjugações
argumentando criticamente sua estrutura a temas da verbais (AR-ER-IR);
os diferentes discursos, realidade. Conjugação do tempo
demonstrando capacidade presente e pretérito.
de avaliá-los, identificando e 9. Contexto de produção
repensando juízos de valor, tanto (interlocutores, finalidade,
socioideológicos (preconceituosos tipo de linguagem);
ou não) quanto histórico-culturais 9.1. O olhar no texto:
(inclusive estéticos), associados à finalidade, interlocutores,
linguagem e à língua. linguagem.

3. Produzir textos escritos, 3.1. Produzir pequenos contos


respeitando as características dos e crônicas a partir de um
gêneros diversos, organizando tema comentado;
ideias e opiniões de fatos 3.2. Produzir textos
e expressões do cotidiano, instrucionais como bulas,
utilizando palavras e expressões receitas, manuais, etc.;
que estabelecem a coesão, sinais 3.3. Empregar corretamente
de pontuação e concordância os sinais de pontuação.
nominal e verbal.
62 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - 6º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 6º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Ler com entonação, analisando 2º 1.1. Distinguir a diferença entre Produção de textos orais. 1. Gêneros textuais (lenda,
criticamente textos de diferentes Lenda e Mito; mito, mapa, carta e folheto
gêneros e extensões, apropriando- 1.2. Compreender a leitura Leitura e produção de textos. instrucionais);
se das expressões necessárias à localizando os efeitos de 1.1. Lenda e Mito;
compreensão, identificando as sentido provocados pelo uso Produção de textos escritos. 1.2. Leitura de mapas;
possíveis referências intertextuais do substantivo, do adjetivo e 1.3. Carta e folheto
e juízos de valor. do numeral; Análise linguística e reflexão instrucional;
1.3. Reconhecer tipos de sobre a língua. 1.4. Linguagem formal e não
frases texto; formal do gênero carta;
1.4. Identificar aspectos que 2. Classes gramaticais
compõem a linguagem de um (substantivo, artigo, adjetivo,
texto instrucional; numeral);
1.5. Reconhecer os diversos 2.1. Substantivos, artigos,
papéis do artigo em adjetivos e numerais e seus
diferentes frases. usos nos textos;
2.2. Interlocutores, finalidade,
tipo de linguagem;
2. Produzir textos orais 2.1. Localizar no mapa 3. Linguagem formal e não
de diferentes extensões, Estado/Região onde ocorrem formal;
considerando a diversidade lendas e mitos brasileiros; 3.1. As frases nas orações e
textual e fazendo uso de 2.2.Distinguir os sons da nos períodos;
expressões do cotidiano, língua (fonema e letra, vogais 3.2. Variantes linguísticas;
expondo coerentemente suas e consoantes, dígrafo e 4. Variedades linguísticas:
ideias e opiniões, respeitando os encontro consonantal). Portugal e Brasil;
turnos de fala e o modo de falar 4.1. Tempos presente e
dos diferentes interlocutores, pretérito;
formulando e respondendo 5. Frases, oração, período;
perguntas, analisando e 5.1. Emprego das letras L, U,
argumentando criticamente SS, SC.
os diferentes discursos, 6.Verbos no presente e no
demonstrando capacidade de pretérito;
avaliá-los, identificando e
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - 6º ANO 63

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 6º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
repensando juízos de valor, tanto 2º 6.1. Diferentes funções que
socioideológicos (preconceituosos as palavras exercem na
ou não) quanto histórico-culturais construção do significado do
(inclusive estéticos), associados à texto;
linguagem e à língua. 7. Efeitos de sentido
provocado pelo uso dos
substantivos, artigos,
3. Produzir textos escritos, 3.1. Produzir textos sobre os adjetivos e numerais;
respeitando as características dos mitos de sua região; 7.1. A paragrafação dos textos;
gêneros diversos, organizando 3.2. Perceber que uma mesma 8. Fonética;
ideias e opiniões de fatos palavra pode assumir classe 8.1. A sonoridade das
e expressões do cotidiano, gramatical diferente conforme palavras.
utilizando palavras e expressões o uso;
que estabelecem a coesão, sinais 3.3. Reconhecer os tempos
de pontuação e concordância presente e passado e agrupá-
nominal e verbal. los considerando conjugação
verbal;
3.4. Iniciar o levantamento
de algumas semelhanças e
diferenças entre o português
falado no Brasil e em
Portugal;
3.5. Perceber que uma mesma
palavra pode assumir classe
gramatical diferente conforme
o uso.
64 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - 7º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 7º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Ler com compreensão textos de 1º 1.1. Identificar as Produção de textos orais 1.Gêneros textuais
diferentes gêneros e extensões, ideias principais nos 1.1. Conto de aventura e de
identificando ideia principal, contos,biografia e Leitura e produção de textos fadas, relatório, biografia e
informações explícitas, fazendo autobiografia, estudados; autobiografia;
inferência, percebendo relações 1.2. Identificar elementos Produção de textos escritos 1.2. Narrativa descritiva e
de causa e consequência, que compõem a estrutura poética;
distinguindo posições distintas narrativa, a linguagem e as Análise linguística e reflexão 2. Características dos gêneros
entre duas ou mais opiniões marcas linguísticas de um sobre a língua textuais
relativas ao mesmo fato ou ao conto de fadas; 2.1. Aspectos que compõem
mesmo tema, reconhecendo 1.3. Analisar o emprego a organização e a linguagem
efeitos de sentido relacionados de adjetivos em títulos de dos textos;
à escolha de uma determinada biografias. 2.2. Foco narrativo (narrador
palavra ou expressão, analisando e observador);
criticamente diferentes textos, 3. Tipologia textual
inferindo as possíveis intenções do 3.1. Resumo de uma narrativa;
autor e identificando referências 3.2. Denotação e conotação;
intertextuais. 3.3. Características e
comparação entre relatório,
2. Produzir textos orais de 2.1. Utilizar as variantes biografia e autobiografia;
diferentes tipos e gêneros, linguísticas em diferentes 4. Textos (informação
analisando-os quanto à situações de uso social. explícita, inferência, ideia
pertinência, considerando suas 2.2. Produzir uma biografia a central e finalidade do
partir de uma entrevista; texto, relação entre textos
finalidades e características,
que tratam do mesmo
expressando oralmente ideias tema, relação causa e
e opiniões, respeitando os consequência e relação de
turnos de fala e as diferentes intertextualidade)
linguagens dos interlocutores, 4.1. Biografia e autobiografia
intervindo com coerência, de autores brasileiros
formulando e respondendo (alagoanos e outros) e de
perguntas, argumentando e personalidades conhecidas;
contra-argumentando,
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - 7º ANO 65

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 7º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
demonstrando capacidade de 1º 4.2. Elementos de coesão e
análise crítica de diferentes coerência nos textos lidos e
discursos e identificando juízos de produzidos;
valor. 5. Variações linguísticas
5.1. Variantes linguísticas em
situações específicas de uso
3. Produzir textos escritos, 3.1. Produzir um texto escrito social;
respeitando as características referente a um conto de 6. Advérbios e conjunções;
dos gêneros, fazendo uso aventura com um tema atual; 6.1. Marcadores de tempo
convencional das grafias e das 3.2. Fazer a reescrita de um e de espaço (conjunções,
correspondências regulares e conto de fadas; advérbios);
irregulares, observando palavras 3.3. Identificar e empregar 7. Palavras e expressões
e expressões que estabelecem advérbio nos textos, que estabelecem coesão
a coesão, sinais de pontuação e percebendo as palavras que (progressão de tempo,
concordância nominal e verbal, podem ser midificadas por marcação do espaço, relações
em diferentes situações do seu ele; de causalidade e retomadas
cotidiano 3.4. Identificar as conjunções por meio de pronomes,
como elementos de coesão e sinônimos e equivalentes);
marcadores de espaço; 7.1. Elementos de coesão e
3.5. Perceber que as coerência nos textos lidos e
biografias são escritas em 3ª produzidos;
pessoa e as autobiografias em 8. Léxico
1ª; 8.1. Significado de palavras
3.6. Produzir um texto desconhecidas nos textos
autobiográfico observando lidos e produzidos;
sua tipologia textual;
3.7. Empregar os elementos
de coesão e coerência para
a construção de sentido dos
textos;
3.8. Ampliar o conhecimento
dos sinais de pontuação na
66 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - 7º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 7º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)


construção de sentidos de um
texto.
1. Ler com compreensão textos de 2º 1.1. Identificar os elementos Produção de textos orais 1. Gêneros textuais
diferentes gêneros e extensões, estruturais básicos de um 1.1. Memórias literárias;
identificando ideia principal, texto publicitário; Leitura e produção de textos 1.2. Poesia e poema;
informações explícitas, fazendo 1.2. Reconhecer as diferentes 1.3. Cordel;
inferência, percebendo relações formas de tratar a mesma Produção de textos escritos 1.4. O conto popular em prosa
de causa e consequência, informação, comparando e em verso;
distinguindo posições distintas textos que apresentam o Análise linguística e reflexão 1.5. Texto publicitário e folder;
entre duas ou mais opiniões mesmo tema; sobre a língua 2. Características dos gêneros
relativas ao mesmo fato ou ao 1.3. Refletir sobre os efeitos textuais
mesmo tema, reconhecendo de sentidos provocados nas 2.1. Os elementos estruturais
efeitos de sentido relacionados orações conforme o uso da dos gêneros;
à escolha de uma determinada preposição; 2.2. Preposição e conjunção;
palavra ou expressão, analisando 1.4. Analisar as relações 3. Classes gramaticais:
criticamente diferentes textos, intertextuais na literatura de preposição, conjunção
inferindo as possíveis intenções do cordel; 3.1. Pontuação e paragrafação;
autor e identificando referências 1.5. Refletir sobre a métrica e 3.2. Função das palavras no
intertextuais. a musicalidade do cordel; texto;
1.6. Reconhecer o eu lírico no 4. Recursos expressivos e
poema. efeitos de sentido (sinais de
pontuação, linguagem não
2. Produzir textos orais de 2.1. Construir o conceito de verbal, palavras e expressões
diferentes tipos e gêneros, preposição, reconhecendo que provocam humor, ironia,
analisando-os quanto à a sua importância como intensidade);
pertinência, considerando suas elemento gerador de coesão 4.1. Texto e intertextualidade;
finalidades e características, e coerência textual; 5. Variantes linguísticas
expressando oralmente ideias e 2.2. Empregar conhecimento 5.1. As variantes linguísticas
opiniões, respeitando os turnos prévio sobre as classes de no cordel;
de fala e as diferentes linguagens palavras estudadas em anos 6. Função das palavras no
dos interlocutores, intervindo com anteriores; texto (frase, oração, período):
coerência, formulando e 2.3. Identificar as marcas sujeito e predicado;
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - 7º ANO 67

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 7º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
respondendo perguntas, 2º linguísticas que evidenciam 6.1. Oração, frase, período;
argumentando e contra- locutor e interlocutor em um 6.2. Sujeito e predicado.
argumentando, demonstrando texto; 7. Sinais de pontuação
capacidade de análise crítica 2.4. Apropriar-se das normas 7.1. A importância da
de diferentes discursos e de concordância verbal e pontuação no texto;
identificando juízos de valor. nominal segundo a variedade 8. Concordância verbal e
padrão; nominal;
2.5. Refletir sobre as relações 8.1. O emprego correto
entre diferentes registros de da concordância verbal e
língua (linguagem coloquial, nominal.
culta e variante linguística).

3. Produzir textos escritos, 3.1. Produzir um folder a partir


respeitando as características de um modelo estudado na
dos gêneros, fazendo uso sala de aula;
convencional das grafias e das 3.2. Ler e produzir textos da
correspondências regulares e literatura de Cordel.
irregulares, observando palavras
e expressões que estabelecem a
coesão, sinais de pontuação, e
concordância nominal e verbal
em diferentes situações do seu
cotidiano.
68 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - 8º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 8º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Ler com entonação e 1º 1.1. Perceber a proximidade Produção de textos orais 1. Gêneros textuais
compreensão textos de diferentes entre as formas de narrar 1.1. Memória literária;
gêneros, reconhecendo o dos gêneros crônica e Leitura e produção de textos 1.2. Conto moderno, crônica,
valor expressivo dos recursos conto, considerando suas piada;
linguísticos, identificando especificidades; Produção de textos escritos 1.3. Romance;
ideia principal, as informações 1.2. Pontuar eficientemente 1.4. Mitos;
necessárias à compreensão geral, textos e perceber mudanças Análise linguística e reflexão 1.5. Lendas;
informações explícitas e implícitas, de sentidos provocadas por sobre a língua 1.6. Causos;
percebendo relações de causa mudança de pontuação; 2. Tipologia textual
e consequência, distinguindo 1.3. Identificar as marcas 2.1. Tipologia textual dos
posições distintas entre duas coloquiais que utilizam a gêneros estudados;
ou mais opiniões relativas ao variação linguística como 3. Variantes linguísticas –
mesmo fato ou ao mesmo recurso de estilo; Linguagem formal e informal;
tema, analisando criticamente 1.4. Identificar os recursos 3.1. Variantes linguísticas em
os diferentes textos, inferindo coesivos utilizados pelo autor textos estudados;
as possíveis intenções do autor (conjunções, pronomes, 3.2. Linguagem formal
e identificando referências preposições, advérbios e e informal (entrevistas e
intertextuais. locuções adverbiais). seminários).
4. Tempos verbais
2. Produzir textos orais de 2.1.Discutir e refletir 4.1. Emprego dos tempos
diferentes gêneros, apropriando- criticamente a partir da leitura verbais (Pretéritos);
se das linguagens formal e de um conto, uma crônica ou 5. Períodos, sujeito,
informal, analisando-os quanto uma piada; predicado. Concordância
à pertinência, respeitando os 2.2. Reconhecer os usos da 5.1. Períodos simples e
turnos de fala e o modo de falar norma padrão da língua composto;
dos diferentes interlocutores, portuguesa nas diferentes 5.2. Sujeito, predicado e
ouvindo com atenção, intervindo situações de comunicação; concordância.
quando necessário, formulando 2.3.Comparar as 6. Orações coordenadas e
e respondendo perguntas, possibilidades de subordinadas
demonstrando capacidade de estruturação de frases 6.1. Orações coordenadas e
avaliar os diferentes discursos, e períodos (simples e subordinadas no texto;
composto).
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - 8º ANO 69

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 8º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
contrapondo sua interpretação da 1º 7. Efeitos de sentido
realidade a diferentes opiniões, provocados pelo uso das
inferindo as possíveis intenções do conjunções, dos advérbios e
autor e identificando referências das preposições;
intertextuais e juízos de valor. 7.1. Conjunções, advérbios,
preposições, crase;
8. Aposto e vocativo;
3. Produzir textos escritos, 3.1. Escrever pequenos textos 8.1. Aposto e vocativo no
considerando a diversidade sobre as obras literárias contexto da escrita.
textual, fazendo uso de estudadas, expressando
expressões do cotidiano, seus pontos de vista e
empregando recursos argumentando sobre suas
ortográficos e estilísticos e as temáticas;
correspondências regulares 3.2. Conhecer as inúmeras
e irregulares de palavras e possibilidades de se utilizar
expressões que estabelecem a os verbos;
coesão, dos sinais de pontuação, 3.3. Decompor e analisar os
da concordância nominal e elementos que constituem a
verbal, respeitando a estrutura oração para verificar a relação
específica do gênero e mantendo lógica existente entre esses
a coerência. elementos;
3.4. Compreender e empregar
corretamente a crase na
produção de um texto.
70 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - 8º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 8º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Ler com entonação e 2º 1.1. Reconhecer e utilizar a Produção de textos orais 1. Gêneros textuais
compreensão textos de diferentes conotação e a denotação, nos 1.1. Poema e letra de música;
gêneros, reconhecendo o textos lidos; Leitura e produção de textos 1.2. Resumo, reportagem,
valor expressivo dos recursos 1.2. Reconhecer a relação notícia, história em
linguísticos, identificando a entre a poesia, a música e a Produção de textos escritos quadrinhos, cartum, charge,
ideia principal, as informações arte pictórica; email;
necessárias à compreensão geral, 1.3. Reconhecer a Análise linguística e reflexão 2. Linguagens conotativa e
informações explícitas e implícitas, transitividade e a sobre a língua denotativa
percebendo relações de causa intransitividade dos verbos; 2.1. Relação de
e consequência, distinguindo 1.4. Ler e comentar os textos intertextualidade;
posições distintas entre duas com ou sem auxílio de 2.2. Linguagem conotativa e
ou mais opiniões relativas ao material gráfico, utilizando denotativa na poesia;
mesmo fato ou ao mesmo recursos verbais e não 3. Figuras de linguagem
tema, analisando criticamente verbais; 3.1. Efeitos das figuras de
os diferentes textos, inferindo 1.5. Antecipar o conteúdo das linguagem na música e na
as possíveis intenções do auto leituras, formular hipóteses, poesia;
e identificando referências inferir informações implícitas 4. Concordância nominal e
intertextuais. e verificar as hipóteses; verbal
1.6. Perceber a ironia implícita 4.1 Concordância verbal e
nos gêneros de humor. nominal na produção de
textos orais e escritos;
5. Linguagem formal e não
2. Produzir textos orais de 2.1. Empregar a sintaxe de formal
diferentes gêneros, apropriando- concordâncias e regências; 5.1. Linguagem formal e não
se das linguagens formal e 2.2. Utilizar a linguagem, em formal em poemas diversos;
informal, analisando-os quanto diferentes contextos, com 6. Sinais de pontuação
à pertinência, respeitando os maior grau de formalidade; 6.1. A importância da
turnos de fala e o modo de falar pontuação no texto;
dos diferentes interlocutores, 8. Colocação Pronominal
ouvindo com atenção, intervindo 8.1. A variação linguística nos
quando necessário, formulando e textos;
respondendo perguntas,
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - 8º ANO 71

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 8º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
demonstrando capacidade de 2º 3.1. Empregar os recursos 8.2. Colocação pronominal
avaliar os diferentes discursos , textuais nos textos poéticos nos gêneros estudados.
contrapondo sua interpretação da (rima, ritmo, musicalidade, 9. Classes de palavras (artigo,
realidade a diferentes opiniões, repetição, etc.); interjeição, conjunção,
inferindo as possíveis intenções do 3.2. Ler e comentar os textos substantivos, adjetivos,
autor e identificando referências com ou sem auxílio de verbos, pronomes, numeral,
intertextuais e juízos de valor. material gráfico, utilizando advérbios e preposições)
recursos verbais e não 9.1. Função da classe
verbais; gramatical nas letras de
3. Produzir textos escritos, 3.3. Escrever textos de música e poema.
considerando a diversidade diversos gêneros e tipos 10. Linguagem conotativa e
textual, fazendo uso de textuais; denotativa
expressões do cotidiano, 3.4. Criar paródia, poesias, 10.1. Compreensão de textos
empregando recursos redigir textos descritivos, (informação explícita e
ortográficos e estilísticos e as entre outros; implícita, ideia central e
correspondências regulares 3.5. Empregar a concordância finalidade do texto, relação
e irregulares de palavras e nominal e a regência verbal, entre textos que tratam do
expressões que estabelecem a nas produções de textos mesmo tema, relação causa e
coesão, dos sinais de pontuação, escritos; consequência).
da concordância nominal e 3.6. Produzir reportagens, 11. Expressões que indicam
verbal, respeitando a estrutura utilizando suportes diversos humor, ironia
específica do gênero e mantendo (blogs, jornais etc.), escrever 11.1. Recursos expressivos e
a coerência. textos científicos (que efeitos de sentido (sinais de
divulgam conhecimentos pontuação, linguagem não
adquiridos, mediante a verbal, palavras e expressões
constatação de fatos e que provocam humor, ironia,
evidências, em face de estudo intensidade).
específico); 12. Conjunções coordenativas
3.7. Reconhecer a unidade 12.1. Efeitos de sentido
de sentido, utilizar fatores provocados pelo uso de
de textualização (coesão e substantivo, adjetivo, numeral,
coerência);
72 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - 8º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 8º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º 3.8. Segmentar as frases, verbo, pronome, advérbio,


orações, períodos e preposição e conjunção.
paragrafação.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - 9º ANO 73

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 9º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Ler com compreensão, 1º 1. Identificar e analisar os Produção de textos orais 1. Gêneros textuais
textos de diferentes gêneros, traços característicos da 1.1. Conto de terror e crônica;
identificando a ideia principal organização e da linguagem Leitura e produção de textos 1.2. Artigo de opinião, editorial
e informações explícitas e do conto e da crônica; e notícias;
implícitas, fazendo inferência, 1.2. Reconhecer no texto: Produção de textos escritos 2. Localização das ideias
percebendo relações de causa intenção, contexto, implícitas e explícitas nos
e consequência, distinguindo circunstância comunicativa, Análise linguística e reflexão textos estudados
posições distintas entre duas construção composicional e sobre a língua 2.1. Informações explícitas e
ou mais opiniões relativas ao recursos linguísticos; implícitas no texto;
mesmo fato ou ao mesmo tema, 1.3. Ler textos com 2.2. Ideia central, finalidade
analisando criticamente os desenvoltura e de forma do texto;
diferentes textos, entendendo e crítica e analítica; 3. A intertextualidade no
relacionando o contexto histórico 1.4. Localizar informações artigo de opinião, editorial e
com sua realidade, identificando explícitas nos gêneros notícia
as possíveis intenções do autor, as textuais em estudo; 3.1. Relação de
referências intertextuais e juízos 1.5. Reconhecer e identificar intertextualidade;
de valor. as orações subordinadas 4. A coesão no texto
substantivas do texto 4.1. Palavras e expressões
estudado; que estabelecem coesão
1.6. Observar os mecanismos (progressão de tempo,
linguísticos necessários para marcação do espaço,
a elaboração de um texto relações de causalidade
argumentativo, bem como o e retomadas por meio de
discurso presente no mesmo; pronomes, sinônimos e outros
1.7. Confrontar opiniões e conectores interfrásicos);
pontos de vista sobre as 5. Linguagens conotativa e
diferentes linguagens e denotativa;
situações comunicativas 5.1. O conotativo e o
e suas manifestações denotativo no conto e na
específicas; crônica;
1.8. Entender o artigo de 6. Orações subordinadas
opinião e o editorial como substantivas
74 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - 9º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 9º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º formas de manifestação 6.1. O substantivo e as


da linguagem e de orações subordinadas
posicionamento do sujeito substantivas;
diante da realidade. 7. Efeitos de sentido
provocados pelo uso da
preposição, da conjunção e
2. Produzir textos orais de 2.1. Reconhecer e identificar do adjetivo
diferentes gêneros, sobretudo os diversas funções da 7.1. Preposição e conjunção;
mais formais analisando-os quanto linguagem : apelativa 7.2. O adjetivo e as orações
à pertinência, considerando suas (conotativa), emotiva subordinadas adjetivas.
finalidades e características, (expressiva), referencial
adequando sua fala à situação (denotativa) relacionando-
comunicativa e aos interlocutores, as às diferentes produções
reconhecendo a diversidade artísticas em diferentes meios
linguística, questionando, culturais;
argumentando, respeitando os 2.2. Reconhecer e identificar
turnos de fala e o modo de falar as orações subordinadas
dos diferentes interlocutores. adjetivas do texto estudado.

3. Produzir textos escritos de 3.1. Reconhecer, interpretar


diferentes gêneros, considerando e reescrever os gêneros
a situação comunicativa, textuais conto e crônica,
respeitando a estrutura específica aplicando os mecanismos
do gênero, mantendo a coerência linguísticos que promovam
e fazendo uso adequado da língua coerência e coesão ao texto;
padrão, dos recursos gráficos 3.2. Produzir textos coesos
e linguísticos e da regência e e coerentes, que possam
concordância nominal e verbal. revelar o posicionamento do
autor diante da realidade;
3.3. Construir o conceito de
preposição e conjunção,
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - 9º ANO 75

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 9º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º percebendo a sua importân-


cia como elemento gerador
de coesão e coerência textual;
3.4. Identificar e aplicar as
locuções prepositivas e
conjuntivas em produção de
texto.

1. Ler, com compreensão, 2º 1.1. Identificar aspectos que Produção de textos orais 1. Gêneros literários
textos de diferentes gêneros, compõem a organização e a 1.1. Poemas;
identificando a ideia principal linguagem de um poema; Leitura e produção de textos 1.2. Romances;
e informações explícitas e 1.2. Ler com entonação um 1.3. Folheto/folder;
implícitas, fazendo inferência, poema, obervando aspectos Produção de textos escritos 1.4. Gráfico;
percebendo relações de causa da língua falada e recursos 1.5. Currículo/memorial
e consequência, distinguindo corporais necessários para Análise linguística e reflexão descritivo, entrevista;
posições distintas entre duas o bom desempenho nessa sobre a língua 2. Linguagem conotativa e
ou mais opiniões relativas ao atividade; denotativa
mesmo fato ou ao mesmo tema, 1.3. Ler romances, de forma 2.1. Diferença entre a
analisando criticamente os crítica, identificando a sua Linguagem conotativa e
diferentes textos, entendendo e temática, a intenção do a denotativa nos gêneros
relacionando o contexto histórico autor, foco narrativo, enredo estudados;
com sua realidade, identificando personagens, observando sua 3. Função das classes de
as possíveis intenções do autor, as intertextualidade; palavras em leituras diversas
referências intertextuais e juízos 1.4. Observar certos aspectos e produção textual
de valor. da língua de uso relacionados 3.1. Numeral, artigo,verbo,
a artigo e numerais; advérbio, pronome;
1.5. Identificar o verbo e o 4. Tipos de correspondência
advérbio nos textos lidos; 4.1. Correspondência oficial/
1.6. Diferenciar a linguagem epistolar;
de uma entrevista da 5. Regência verbal
linguagem de um currículo; 5.1. Conceito e emprego de
76 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - 9º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 9º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
2. Produzir textos orais de 2º 2.1. Conceituar romance regência verbal;
diferentes gêneros, sobretudo identificando suas 6. Acentuação gráfica
os mais formais, analisando- características peculiares; 6.1. Apropriação das regras de
os quanto à pertinência, 2.2. Conhecer as acentuação gráfica.
considerando suas finalidades e características dos gêneros
características, adequando sua folheto e gráfico, obervando
fala à situação comunicativa e as diferenças e semelhanças
aos interlocutores, reconhecendo entre esses dois gêneros;
a diversidade linguística, 2.3. Conhecer os princípios
questionando, argumentando, de regência e colocação
respeitando os turnos de fala e existentes na língua e
o modo de falar dos diferentes reconhecer os valores
interlocutores. semânticos dos verbos de
acordo com a sua regência;
2.4. Conhecer e problematizar
as normas de colocação
pronominal segundo a
variedade padrão da língua.

3.1. Produzir um poema


3. Produzir textos escritos de escrito obervando o emprego
diferentes gêneros, considerando da sua linguagem;
a situação comunicativa, 3.2. Reconhecer o pronome e
respeitando a estrutura específica o verbo e verificar, por meio
do gênero, mantendo a coerência de questões propostas a sua
e fazendo uso adequado da língua função semântica estilística
padrão, dos recursos gráficos na construção do texto.
e linguísticos e da regência e 3.3. Ler e produzir gráficos
concordância nominal e verbal. diversos (explicativo,
informativo, etc.);
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - 9º ANO 77

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 9º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º 3.4. Diferenciar o artigo do


numeral;
3.5. Produzir uma entrevista
com alguém do bairro ou uma
personalidade conhecida;
3.6. Produzir um memorial
descritivo a partir de um
currículo resumido.
78 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - GLOSSÁRIO

GLOSSÁRIO DE LÍNGUA PORTUGUESA


A
Autonomia: é um termo de origem grega cujo significado está relacionado com independência, liberdade ou
autossuficiência. Em educação, o termo autonomia está ligado à condição do educando de se tornar capaz de realizar
pequenas tarefas diárias com responsabilidade, tais como: organizar seu próprio material escolar, resolver seus pequenos
conflitos com os colegas etc, conquistar seu espaço para organizar seus próprios estudos, buscando fontes de informação e
conhecimento, e construindo um saber ligado aos seus próprios objetivos.
À medida que a criança , tanto física quanto emocionalmente, vai se tornando capaz de fazer algumas coisas por si
mesma, vai adquirindo autonomia. A conquista da autonomia, dentro da perspectiva educacional, é um momento de grande
realização tanto para o professor quanto para o educando, pois demarca resultados e objetivos intrínsecos do processo
educativo. O antônimo de autonomia é heteronomia, palavra que indica dependência, submissão ou subordinação.
Acepção: cada um dos significados de uma palavra.
Ambiguidade: possibilidade de interpretação dúbia de uma palavra ou frase.
Afixo: adj. Fixado, unido. / — S.m. Gramática Designação dos elementos mórficos que se agregam a um vocábulo.
(V. PREFIXO e SUFIXO.)
Antropônimos: nomes próprios de pessoas. Constituem-se, quase sempre, de um prenome ou nome de batismo, que pode
ser simples (Sandra) ou composto (Paulo Renato), e de um sobrenome ou nome de família.

B
Braile: sistema de escrita para cegos. São signos desenhados em relevo para serem lidos com a ponta dos dedos.

C
Cacoetes Linguísticos: palavras ou expressões em que o falante costuma se apoiar, geralmente no início ou no final das
frases. Exemplo: não é?
Campo Semântico: conjunto de palavras diferentes, mas relacionadas entre si por meio de uma ideia, de um significado ou
de analogias estabelecidas entre elas. Exemplo: bolachas, leite e chocolate.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - GLOSSÁRIO 79

Coerência: qualidade subjacente a um texto, que lhe permite ter sentido.


Coesão: um dos elementos que proporcionam coerência a um texto; são as ligações explicitadas entre os elementos do
texto.
Conectivos: termos que ligam palavras ou orações; são representados pelas conjunções e preposições.
Conotativo: significado que pode ter uma palavra, dependendo de quem a usa, a quem se dirige ou em que circunstância é
dita. Depende da interpretação.

D
Dêiticos: elementos que designam demonstrando, e não conceituando. Exemplo: isso, aquilo.
Denotativo: significado padrão de uma palavra. Não depende do emissor nem das circunstâncias.
Desinência: morfema que indica flexões gramaticais (gênero, número, tempo, modo, pessoa).
Deverbal (substantivo): um substantivo que tem por origem um verbo.
Dialetos: variedades regionais ou sociais de uma língua.
Dígrafo: encontro de duas letras que representam um único fonema

E
Escriba: na Antiguidade, pessoa encarregada de escrever, como copista, secretário ou redator.
Editorial: texto de um jornal ou revista, geralmente não assinado, que expressa a opinião da equipe editorial sobre um tema.
Elipse: omissão de termos da oração.
Enunciado: proposição, exposição, ideia expressa por palavras.
Etimologia: parte da Gramática que estuda a origem das palavras.
Enunciação: ação, maneira de enunciar; forma de compreender o que está dito no texto de forma particular(implícito).
80 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - GLOSSÁRIO

F
Flexões: alterações das palavras para expressar variação de gênero, número, modo, tempo e pessoa.
Formas Nominais do Verbo: formas que participam das características do substantivo, adjetivo ou advérbio. São o infinitivo,
o particípio e o gerúndio.
Função Sintática: papel sintático que um termo desempenha numa oração. No exemplo: caminhei lentamente, o termo
“lentamente” desempenha a função sintática de adjunto adverbial de modo.

G
Gênero textual: é o nome que se dá às diferentes formas de linguagem empregadas nos textos. Essas formas podem ser
mais formais ou menos informais, e até podem se mesclar em um mesmo texto, porém este será nomeado considerando
o gênero que prevalecer. São exemplos de gêneros textuais: o romance, o artigo de opinião, o conto e a receita, que são
gêneros escritos, ou ainda textos orais como a aula, o debate, a palestra, etc.
Gerúndio: uma das formas nominais do verbo, formada pelo sufixo -ndo. Exemplos: cantando, vendendo, partindo.
Gerundismo: emprego do gerúndio em desacordo com a norma gramatical. Exemplos: Estaremos transferindo sua ligação. /
Tenho dois ingressos, sendo que um é masculino. As formas corretas são: Vamos transferir (ou Transferiremos) sua ligação. /
Tenho dois ingressos, dos quais um é masculino.
Gíria: língua especial de um grupo social ou etário diferenciado.

H
Hipérbole: figura de linguagem que se caracteriza pelo exagero da expressão. Exemplo: Li uma montanha de livros este ano.
Hiperônimo: é uma palavra que pertence ao mesmo campo semântico de outra mas com o sentido mais abrangente,
podendo ter várias possibilidades para um único hipônimo. Por exemplo, a palavra flor está associada a todos os tipos de
flores: rosa, dália, violeta, etc.
Hipônimo: tem sentido mais restrito que o hiperônimo, ou seja, hipônimo é um vocábulo mais específico. Por exemplo:
Observar, examinar, olhar, enxergar são hipônimos de ver.
Homófonas: palavras que possuem a mesma pronúncia, mas significados diferentes. Exemplo: censo (conjunto de dados
estatísticos) e senso (juízo).
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - GLOSSÁRIO 81

Homógrafas: palavras que possuem a mesma grafia, mas significados diferentes. Exemplo: banco (instituição financeira) e
banco (assento).

I
Interagir: estar em exercício mútuo com alguma coisa, fazendo com que haja uma modificação no desenvolvimento e/ou no
estado de ambas: algumas ideias interagem com outras, modificando-as.
Intervenção: é o substantivo feminino que significa o ato ou efeito de intervir e indica uma intercessão ou mediação em
alguma situação adversa.

J
Jargão: gíria profissional, difícil de ser compreendida por todas as pessoas.

L
Locução Adjetiva: duas ou mais palavras que equivalem a um adjetivo.
Locução Adverbial: duas ou mais palavras que equivalem a um advérbio.
Locução Conjuntiva: duas ou mais palavras que equivalem a uma conjunção.
Locução Pronominal: duas ou mais palavras que equivalem a um pronome. Exemplos: cada qual, todo aquele que.
Locução Verbal: expressão composta de duas ou mais formas verbais, equivalente a um verbo. Exemplo:Estou comendo
muito.
Lusófono: país em que se fala Português.

M
Metáfora: figura de linguagem em que se emprega um termo com significado diferente do habitual, com base numa relação
de similaridade entre o sentido próprio e o sentido figurado. Exemplo: Meu pai tem uma vontade de ferro (designando
vontade forte, como o ferro).
Modificadores: adjetivos.
82 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - GLOSSÁRIO

N
Neologismo: palavra ou expressão nova, inventada.
Norma Culta: é a modalidade da língua ensinada nas escolas; a língua de prestígio, também chamada língua padrão ou
língua culta.

O
Oração Principal: oração à qual se subordina uma outra.
Ortoépia: ocupa-se da pronúncia correta das palavras. Exemplo: advogado / adevogado.

P
Paradigma (verbal): modelo, esquema seguido pelos verbos.
Parônimos: palavras que possuem sons parecidos. Exemplo: emigrar / imigrar.
Particípio: forma que expressa ideia de conclusão do processo verbal. Exemplos: A mesa está posta. / Os prazos foram
cumpridos. É considerada forma nominal porque “participa” da natureza do nome, no caso, do adjetivo, mas também da
significação do verbo.
Prefixo: afixo que se antepõe ao radical para formar nova palavra. Exemplo: subdesenvolvido.
Preposição: conectivo que subordina uma palavra à outra. Exemplo: torta de morango.
Prosódia: parte da Fonética que estuda a pronúncia das palavras e das frases. No português, ocupa-se da intensidade
(acento tônico) e da entoação.

R
Redundância: repetição da informação já emitida, desenvolvimento de uma ideia citada, sem aclarar ou aprofundar sua
compreensão.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - GLOSSÁRIO 83

S
Significado: em Linguística, é o conceito, a ideia que se tem de alguma coisa. Esse conceito pode variar de pessoa para
pessoa e com o passar do tempo. A ideia que se tem do vegetal “árvore” é o significado, que, juntamente com o significante
/’arvore/, compõe o signo linguístico árvore.
Significante: termo da nomenclatura linguística que designa a imagem acústica, isto é, a sequência de fonemas que,
associada ao significado, forma o signo linguístico. Exemplo: a sequência de fonemas /s/ + /o/ + /l/ -> /sol/ é um
significante.
Sílaba Subtônica: depois da tônica, sílaba que, entre as átonas, destaca-se pela intensidade. Nela recai o acento secundário.
Exemplo: pessimamente.
Sinônimos: palavras que possuem significados próximos. Exemplo: carro / automóvel.
Sintagma: Linguística Combinação de duas formas ou unidades linguísticas elementares em que uma, funcionando como
determinante, cria um elo de subordinação com a outra, dita determinada: sintagma lexical, locucional, nominal, verbal,
oracional etc.
Síntese: exposição resumida, em que se usa um mínimo de palavras.
Subjuntivo: modo verbal que indica algo incerto, desejável ou provável. Exemplo: Tomara que você consiga passar na prova!
Sufixo: afixo que se pospõe ao radical para formar nova palavra. Exemplo: comercializar.

T
Timbre: é o traço distintivo das vogais, as quais, de acordo com o timbre, classificam-se em abertas, fechadas e reduzidas.
Tipologia: é a forma como um texto se apresenta. As únicas tipologias existentes são: narração, descrição, dissertação (ou
exposição), argumentação, informação e injunção. É importante que não se confunda tipo textual com gênero textual.
Tonicidade: é uma propriedade da sílaba tônica, isto é, da sílaba que é pronunciada mais forte em uma palavra
Tônico: com tonicidade, pronunciado com mais força. A sílaba tônica é aquela sobre a qual recai o acento tônico. Exemplos:
pa - ne - la, fú - til.
Topônimos: nomes próprios designativos de localidade, tais como cidades, bairros, etc. Exemplos: Brasil, Brasília, rio Negro,
Guanabara.
84 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA PORTUGUESA - GLOSSÁRIO

V
Verbo Auxiliar: aquele que, esvaziado de sentido próprio, junta-se a outro verbo (o principal) para formar locuções verbais.
Verbo de Ligação: sua principal função é ligar o predicativo ao sujeito. Exemplo: Joana parece doente.
Verbo Nocional ou Significativo: é aquele que traz informações por si mesmo. Opõe-se aos verbos de ligação. Exemplo:
Jorge saiu.
Verbo Principal: o último verbo das locuções verbais; aquele que guarda a base do significado. Exemplo: Ela vai cantar
agora.
Vernáculo: idioma próprio de um país. É também a linguagem correta, pura, sem estrangeirismos.
Vocativo: termo acessório da oração que expressa apelo, invocação, chamamento. Exemplo: Pedro, onde está sua mãe?
Vulgarismos: o falar característico do vulgo. Linguagem em que não há a preocupação com o certo e o errado.

Fonte: http://www.significados.com.br/?s=ENUNCIA%C3%87%C3%83O
Mini Aurélio Século XXI, 2001. Editora Nova Fronteira.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA INGLESA 85

LÍNGUA
INGLESA
86 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA INGLESA - 6º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 6º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Ler com entonação textos curtos 1º 1. O estudante deverá, ao 1. Leitura de Textos 1. Tópicos e funções:
e variados, com apropriação final do semestre, ser capaz greetings, classroom
do vocabulário e expressões de: usar o alfabeto inglês; 2 Prdução de Textos Escritos language, numbers (1-100),
necessárias à compreensão. entender a organização das names and titles
palavras na oração; entender 3 Produção de Textos Orais 1.1. Alfabeto;
2. Produzir textos escritos curtos letras de músicas simples e 1.2. Léxico;
e variados, fazendo uso do pequenos textos, (manchetes 4 Estudo e reflexões sobre a 1.3. Expressões;
vocabulário conforme a situação de jornais, rótulos, anúncios língua 1.4. Verbos (presente do
se apresenta. etc.). indicativo);
1.5. Substantivos;
1.6. Verb to be;
1.7. Artigo definido e
indefinido; the, a/an;
1.8. Plurals;
1.9. Basic Questions;
2. Tópicos e funções:
countries, family and friends,
days of the week, personal
information, talking about
families
2.1. Coerência e coesão;
2.2. Pronomes;
2.3. Preposições;
2.4. Conjunções;
2.5. Verb to be (Affirmative,
negative, questions, short and
long forms);
2.6. Wh question;
2.7. Possessive adjectives.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA INGLESA - 6º ANO 87

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 6º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
3. Produzir textos orais curtos, 2º 3. Produzir textos escritos, 1. Leitura 3. Tópicos e funções: talking
utilizando vocabulário condizente de variados gêneros (tirinhas, about schools in Brazil and in
com o seu nível de aprendizagem. quadrinha, pequenos 2. Produção Textual English-speaking countries.
diálogos, etc.). 3.1. Coerência e coesão;
3. Produção Oral 3.2. Pronomes;
3.3. Preposições;
4. Estudos e reflexões sobre a 3.4. Conjunções;
língua 3.5. Adjectives;
3.6. Animals, colours, school
subjects;
3.7. Coerência e coesão.
4. Tópicos e funções: daily
routines, free-time (activities),
dates and appointments,
weekly routines, sport
4.1. Pronomes;
4.2. Preposições;
4.3. Conjunções;
4.4. Telling the time;
4.5. Present simple
(affirmative, negative and
questions).
88 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA INGLESA - 7º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 7º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Ler com entonação textos 1º 1. Usar interrogativas, 1.Leitura 1. Tópicos e funções: Talking
médios e variados; entender negativas, usar números em about home/town; talking
instruções simples. contexto, reconhecer e usar 2. Produção Textual about ability, describing
falsos cognatos. location. Inside houses,
2. Localizar informações 3. Produção Oral. rooms, furniture, places and
necessárias à compreensão. buildings.
4. Estudos e reflexões sobre a 1.2. Verbos (presente,
lingua. passado, futuro), ordem dos
termos na frase, identificação
do tema e intertextualidade
Can/can’t;
1.3. Present Contínuos.
2. Tópicos e funções:
Describing people, describing
what somebody is doing,
buying things. People,
routines, actions
2.1. Frases e Orações,
Adjetivos;
2.2.Pronomes, Preposições,
Artigos.
There is/are; Prepositions of
place.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA INGLESA - 7º ANO 89

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 7º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Produzir textos médios e 2º 2. Produzir textos de média 1. Leitura 2. Tópicos e funções: Talking
variados; entender instruções complexidade (diálogos, about home/town; talking
simples. quadrinhas, receitas, etc.) a 2. Produção Textual about ability, describing
partir de modelos. location. Inside houses,
2. Utilizar informações necessárias 3. Produção Oral rooms, furniture, places and
à compreensão. buildings
4. Estudo e reflexões sobre a 2.1. Frases e Orações,
língua Adjetivos;
2.2. Tópicos e funções:
Describing people, describing
what somebody is doing,
buying things. People,
routines, actions;
2.3. Pronomes, Preposições,
Artigos.
How much/many... singular
and plural nouns.
90 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA INGLESA - 8º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 8º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Ler textos e orações de 1º 1. Pronunciation: Spelling and 1. Leitura 1. Tópicos e funções:
complexidade variada, Sound. Greetings, introductions,
reportagens, tirinhas, anúncios, 2. Produção Textual personal details; numbers
etc. And letters; personal objects,
3. Produção Oral activities.
1.1. Coerência e coesão;
4. Estudo e Reflexões sobre a 1.2. Hipertextualidade;
língua 2. Tópicos e funções: Giving
personal information,
descriptions, about close
family members, sports,
numbers and letters.
2.1. Tempos e formas verbais;
2.2. Be; Can; Have got;
Questions.

1. Produzir textos orais e escritos 2º 1. Pronunciation: Phonetic 1. Leitura 1. Tópicos e funções: Giving
de complexidade variada,(bilhetes, alphabet; “th” sounds. details about yourself; talking
cartas, tirinhas, anúncios,) etc. 2. Produção Textual about important dates,
describing a typicalday;
3. Produção Oral months of the year; annual
festivals and events, weather.
4. Estudo e Reflexões sobre a 1.2. Pontuação, Fonética;
língua 1.3. Fonologia.
2. Tópicos e funções:
School life, birhthdays, daily
Activities, science and maths.
2.1. Present simple;
affirmative/negative/
questions; ordinal numbers;
adverbs of frequency.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA INGLESA - 9º ANO 91

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 9º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Ler textos de complexidade 1º 1. Pronunciation; Syllables; 1. Leitura 1. Tópicos e funções:
variada, reportagens, tirinhas, stress and rhythm; syllable Describing current activities;
anúncios, etc. stress 2. Produção Textual animals (pets, wild, zoo);
biology.
2. Pronunciation: Weak v. 3. Produção Oral 1.1. Present continuous v.
strong forms; -ed endings. presente simple; object
4. Estudo e Reflexões sobre a pronouns; must.
língua 1.2. Tópicos e funções:
Describing holidays and event
in the past; holidays; history;
changes.
1.3. Past simple: regular and
irregular verbs.

2. Produzir textos orais e escritos 2º 2.Pronunciation: Sentence 1. Leitura 2. Tópicos e funções:


de complexidade variada, stress, / / / / sounds; / /. Ordering food, talking about
reportagens, tirinhas, anúncios, 2. Produção Textual quantity, giving and following
etc. instructions; food and drink;
3. Produção Oral meals, food around the world.
2.1. Articles; some and any;
4. Estudo e Reflexões sobre a countable and uncountable
língua nouns; how much/many.
2.2. Tópicos e funções:
Talking about future plans;
entertainment, TV, films,
music, cinema; art.
2.3. Going to (future);
adjectives (comparison);
adverbs.
92 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA INGLESA - GLOSSÁRIO

GLOSSÁRIO DE LÍNGUA INGLESA

C
Coerência: é a relação lógica entre ideias, situações ou acontecimentos, apoiando-se, por vezes, em mecanismos formais,
de natureza gramatical ou lexical, e no conhecimento compartilhado entre os usuários da língua portuguesa.
Coesão: trata basicamente dos estudos das articulações gramaticais existentes entre as palavras, as orações e frases, para
garantir uma boa sequência de eventos.

E
Entonação ou entoação: é a variação da altura utilizada na fala que incide sobre uma palavra ou oração, e não de fonemas
ou sílabas. Entonação e ênfase são elementos da prosódia, que é um elemento da Linguística.

F
Fonética: é o ramo da Linguística que estuda a natureza física da produção e da percepção dos sons da fala humana. O
estudo dos fonemas é desenvolvido pela Fonologia. A fonologia e a fonética são frequentemente confundidas porque os
conceitos de fone e fonema também geram confusão.
Fonema: dá-se o nome de fonema ao menor elemento sonoro capaz de estabelecer uma distinção de significado entre as
palavras. Nos exemplos a seguir, observam-se os fonemas que marcam a distinção entre os pares de palavras: amor – ator;
morro – corro; vento – cento.

G
Gênero Textual: é o nome que se dá às diferentes formas de linguagem empregadas nos textos. Essas formas podem
ser mais formais ou mais informais, e até se mesclam em um mesmo texto, porém este será nomeado com o gênero que
prevalecer. São exemplos de gêneros textuais: o romance, o artigo de opinião, o conto e a receita, que são gêneros escritos,
ou ainda textos orais como a aula, o debate, a palestra, etc.

H
Heterossemânticos: São palavras muito semelhantes na grafia do português e do Inglês, mas possuem significados
diferentes em cada língua. São conhecidos também como falsos amigos ou falsos cognatos. Ex.: sensato (português) =
sensible (inglês).
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA INGLESA - GLOSSÁRIO 93

Hipertexto: forma de apresentação de informações em um monitor de vídeo, na qual algum elemento (palavra, expressão
ou imagem) é destacado e, quando acionado (ger. mediante um clique de mouse), provoca a exibição de um novo
hipertexto, com informações relativas ao referido elemento; hipermídia.

I
Intertextualidade: é a criação de um texto a partir de outro pré-existente. A intertextualidade não apresenta funções
diferentes, as quais dependem muito dos textos/contextos em que ela é inserida, ou seja, dependendo da situação.
Exemplos de obras intertextuais incluem: alusão, cotação, versão, plágio, tradução, pastiche e paródia.
Intensificadores: São elementos utilizados para reforçar e intensificar um termo dentro de um contexto situacional.

L
Léxico: é o conjunto de palavras pertencentes a determinada língua. Por exemplo, temos um léxico da língua portuguesa
que é o conjunto de todas as palavras que são compreensíveis em nossa língua. Quando essas palavras são materializadas
em um texto, oral ou escrito, são chamadas de vocabulário.

M
Marcadores: de tempo – palavras que indicam um momento no pretérito, no presente ou no passado. Ex.: ontem, hoje,
amanhã, sempre, etc.; de espaço – palavras que indicam lugar, direção, limite, distância, percurso. Ex.: abaixo de, atrás,
adiante, em algum lugar, distante, ponto, redondeza, etc. Todo ato comunicativo está situado no tempo e no espaço.

P
Países anglófonos: são países onde se fala o inglês.

R
Recursos Línguísticos: são formas para expressar experiências comuns, conferindo originalidade, emotividade ou teor
poético ao discurso. As figuras de linguagem ou de estilo são empregadas para valorizar o texto, tornando a linguagem
mais expressiva.

S
Sintaxe: a palavra sintaxe deriva do latim sintaxis que, por sua vez, tem origem num termo grego que significa “coordenar”.
Trata-se da parte da gramática que ensina a coordenar e unir as palavras para formar as orações e expressar conceitos.
Na informática, a sintaxe é o conjunto de regras que definem as sequências corretas dos elementos de uma linguagem de
94 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA INGLESA - GLOSSÁRIO

programação.

T
Tipologia textual: é a forma como um texto se apresenta. As únicas tipologias existentes são: narração, descrição,
dissertação (ou exposição), argumentação, informação e injunção. É importante que não se confunda tipo textual com
gênero textual.

V
Variação linguística: é o modo pelo qual uma língua se diferencia, sistemática e coerentemente, de acordo com o contexto
histórico, geográfico e sociocultural no qual os falantes dessa língua se manifestam verbalmente. É o conjunto das
diferenças de realização linguística falada pelos locutores de uma mesma língua.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA ESPANHOLA 95

LÍNGUA
ESPANHOLA
96 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA ESPANHOLA - 6º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 6º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Ler com entonação textos curtos 1º 1.1. Aplicar adequadamente 1. Produção e compreensão 1. Alfabeto gráfico e Fonético
e variados, com apropriação os recursos linguísticos e de textos orais 1.1. Letras e sons do alfabeto
do vocabulário e expressões o léxico básicos da língua espanhol;
necessárias à compreensão. espanhola, soletrando 2. Leitura e produção de 2. Léxico
palavras nas modalidades textos 2.1. Formas de cumprimentar,
escrita e, sobretudo, oral, apresentar-se e despedir-se;
através de textos diversos 3. Produção e compreensão 3. Sintaxe
e mapas que indicam a de textos escritos 3.1. Organização de frases e
localização dos países orações em textos curtos;
hispanohablantes; 4. Análise linguística e 4. Pronomes pessoais
1.2. Usar os interrogativos e reflexão sobre a língua 4.1 .Os pronomes pessoais na
demonstrativos adequados leitura e conversação;
em situações de comunica- 5. Verbos no presente de
ção; indicativo
1.3. Ler pequenos contos e a 5.1. Verbos ser e estar no
partir dessa leitura, montar presente de indicativo;
pequenos diálogos. 6. Adjetivos pátrios
6.1. Nacionalidades;
7 .Substantivos
2. Produzir pequenos textos 2.1. Utilizar adequadamente (heterossemânticos)
escritos, considerando a alguns verbos no presente e 7.1. Falsos cognatos ou falsos
diversidade textual e fazendo uso seus respectivos pronomes; amigos;
de expressões do cotidiano. 2.2. Ler e produzir pequenos 8. Gêneros textuais – contos
textos escritos, que tratam curtos
do cotidiano do aluno, 8.1. Contos curtos diversos;
com ênfase na fonética, 9. Numerais cardinais
identificando o vocabulário 9.1. Os números cardinais de 0
dos objetos da sala de aula. a 100;
10. Verbos regulares (no
presente de indicativo)
10.1. Presente de Indicativo
(verbos regulares);
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA ESPANHOLA - 6º ANO 97

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 6º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
3. Produzir pequenos textos orais, 1º 3.1. Pronunciar e utilizar 11. Formas de tratamento
a respeito de dados pessoais e corretamente os dias da formal e informal
do cotidiano da escola, utilizando semana a partir de pequenos 11.1. Tratamento formal e
questionamentos simples diálogos; informal em pequenos
para pedir informações ou 3.2. Expressar atitudes e diálogos;
esclarecimentos. hábitos comportamentais 12. Artigos e contrações
como cumprimentar, 12.1. Artigos (definidos e
apresentar-se e apresentar indefinidos) e contrações;
a alguém, perguntar e 13. Fonologia e léxico
informar sobre nacionalidade, 13.1. A escola; objetos
endereço e estado civil, escolares (nomes masculino e
despedir-se e empregar feminino);
fórmulas de cortesia, através 14. Organização de frases e
da escuta e da escrita; orações em textos curtos
3.3. Pronunciar e utilizar 14.1. Horário e rotina;
adequadamente os meses do 14.2. Meses do ano.
ano.

1. Ler com entonação textos curtos 2º 1.1. Reconhecer as partes do 1. Produção e compreensão 1. Verbos irregulares no
e variados, com apropriação corpo humano; de textos orais presente de indicativo
do vocabulário e expressões 1.2. Identificar os sons das 1.1. O presente do indicativo
necessárias à compreensão. vogais e algumas consoantes; 2. Leitura e produção de (verbos irregulares);
2.1. Descrever a família e as textos 2. Pronomes
2. Produzir pequenos textos relações familiares; 2.1.Possessivos;
escritos considerando a 2.2. Utilizar corretamente 3. Produção e compreensão 3. Organização de frases e
diversidade textual e fazendo uso os marcadores de tempo e de textos escritos orações em textos curtos
de expressões do cotidiano. espaço. 3.1. A família e relações
4. Análise linguística e familiares;
reflexão sobre a língua 3.2.Aspectos físicos e
personalidade;
4.Substantivos
(heterogenéricos e
98 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA ESPANHOLA - 6º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 6º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
3. Produzir pequenos textos orais, 2º 3.1. Falar do horário e rotina heterossemânticos)
a respeito de dados pessoais e escolar, identificando dia e 4.1. Gêneros e números dos
do cotidiano da escola, utilizando hora, descrevendo aspectos substantivos;
questionamentos simples físicos e a personalidade de 5. Cojunções
para pedir informações ou alguém, através de adjetivos 5.1. Coerência e coesão;
esclarecimentos. qualificativos, produzindo 6. Numerais cardinais
pequenos textos em que se 6.1. Os cardinais nas
faça uso de expressões do produções de textos.
cotidiano; 7. Fonologia/ortografia
3.2. Produzir pequenos textos 7.1. O G e o J nas palavras; a
com temáticas variadas, como escrita correta;
a família, o corpo humano, 8. Léxico
esportes, etc., apropriando-se, 8.1. Os diversos significados
também, da oralidade; de palavras no texto;
3.3. Reconhecer e produzir 8.2. Partes de uma casa e
fonemas da língua espanhola, seus móveis;
enfatizando aqueles que 9. Verbos no presente de
apresentam maiores indicativo (regulares e
dificuldades; irregulares)
3.4. Utilizar corretamente 9.1. Presente de Indicativo
o verbo tener e haber no (haber, tener, estar e ser);
sentido de existir, na leitura e 10. Pronomes demonstrativos
produção de textos; 10.1. Demonstrativo;
3.5. Descrever as 11. Advérbios de lugar
características e as partes de 11.1. Disposição dos objetos da
uma casa; casa;
3.6.Utilizar corretamente os 11.2. Marcadores de tempo;
adjetivos para caracterizar 12. Adjetivos
pessoas e objetos. 12.1. Características de uma
casa.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA ESPANHOLA - 7º ANO 99

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 7º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Ler com entonação textos 1º 1.1. Identificar os gêneros 1. Produção e compreensão 1. Verbos regulares e
médios e variados, entendendo diversos, adjetivos, advérbios de textos orais irregulares no presente de
instruções simples, reconhecendo e locuções adverbiais; indicativo
o valor expressivo dos recursos 1.2. Ler e interpretar pequenos 2. Leitura e produção de 1.1. Presente de Indicativo
linguísticos e localizando contos de fadas, articulando- textos (regulares e irregulares);
informações necessárias à os com os temas atuais. 1.2 Verbos gustar, preferir e
compreensão geral. 3. Produção e compreensão encantar;
de textos escritos 2. Perífrase do futuro
(ir+a+infinitivo)
2. Produzir textos escritos, 2.1. Produzir textos utilizando 4. Análise linguística e 2.1. Locução verbal de futuro –
considerando a diversidade adequadamente a locução reflexão sobre a língua ir + a + infinitivo;
textual, expressões do cotidiano verbal de futuro: ir + a + 3. Advérbios (localização no
e fazendo uso dos conectores infinitivo; tempo e no espaço)
textuais. 2.2. Falar e escrever sobre 3.1. Advérbios e locuções
fatos passados utilizando os adverbiais de frequência;
verbos no pretérito; 3.2. A hora ;
2.3. Elaborar cartões 4. Substantivo
postais com os lugares mais 4.1. Meios de transporte;
interessantes da cidade onde 5. Gêneros textuais (contos
vive. de fadas e cartões postais)
5.1. Contos de fada;
5.2. Cartões postais;
3. Produzir textos orais, 3.1. Fazer perguntas e dar 6. Verbos no pretérito
expressando situações do respostas sobre data, tempo, 6.1. Pretérito perfecto
cotidiano, demonstrando dias da semana e hora; (regulares e irregulares);
compreensão e se posicionando 3.2. Utilizar verbos para 7. Fonologia; Léxico;
perante a fala do interlocutor. descrever situações do 7.1. Profissões;
presente; 8. Advérbios (de tempo)
3.3. Expressar gostos e 8.1. Marcadores de tempo;
preferências com o verbo 9. Localização de lugares/
gustar, preferir e encantar; comércio do bairro
100 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA ESPANHOLA - 7º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 7º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º 3.4. Perguntar e responder 9.1. Tipos de comércio e


sobre as diversas profissões; localização de lugares no
3.5.Produzir textos orais mapa.
utilizando os marcadores de
tempo;
3.6. Descrever seu bairro e
seu entorno;
3.7. Saber dar e pedir
informação sobre localidades.

1. Ler com entonação textos 2º 1.1. Identificar e comparar os 1. Produção e compreensão 1. Gêneros textuais (diálogos,
médios e variados, entendendo diversos tipos de alimentos; de textos orais tirinhas)
instruções simples, reconhecendo 1.1. Atividades físicas
o valor expressivo dos recursos 1.2. Conhecer os diferentes 2. Leitura e produção de relacionadas à saúde.
linguísticos e localizando hábitos alimentares dos textos 2. Pronomes; verbos
informações necessárias à países hispânicos. pronominais;
compreensão. 3. Produção e compreensão 2.1. Os problemas de saúde;
de textos escritos 2.2. Os pronomes átonos com
2. Produzir pequenos textos 2.1.Expressar gostos e os verbos gustar e doler no
escritos, considerando a preferências utilizando os 4. Análise linguística e presente de indicativo;
diversidade textual, expressões pronomes átonos; reflexão sobre a língua 3. Coesão
do cotidiano e fazendo uso dos 2.2.Empregar corretamente a 3.1. Interjeições e conjunções;
conectores textuais. expressão muy ou mucho na 4. Coerência
fala e na produção de textos 4.1. Usos de MUY e MUCHO;
escritos; 5. Verbos:
2.3. Empregar corretamente 5.1. Tener e Haber;
as formas reduzidas 5.2. Verbos no imperativo;
(apócope) de algumas (Substantivo)
palavras (primer/pimero, un/ 6. Alimentos e hábitos
uno, etc.); alimentares do mundo
hispano;
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA ESPANHOLA - 7º ANO 101

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 7º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º 2.4. Escrever com atenção a 7. Gêneros textuais (poemas e


acentuação gráfica correta; músicas)
2.5. Expressar oralmente e 7.1. Poemas e músicas;
por escrito utilizando ações 8. Fonologia; léxico
no presente e no passado, 8.1. Vocabulário (vestuário;as
empregando os verbos soler cores);
e acostumbrarse. 9. Formas reduzidas
9.1. Apócope nas frases;
10. Substantivos e adjetivos
3. Produzir textos orais, 3.1. Descrever algumas 10.1. Descrição e comparação
expressando situações do atividades físicas relacionadas de objetos;
cotidiano, demonstrando a saúde, empregando 11. Acentuação gráfica
compreensão e se posicionando adequadamente os advérbios 11.1. Posição do acento gráfico
perante a fala do interlocutor. de intensidade; nas palavras;
3.2. Expressar sensações de 12. Perífrase do futuro
mal estar e dores, utilizando (ir+a+infinitivo)
adequadamente o verbo 12.1. O futuro perifrásico nas
doler; orações;
3.3. Utilizar corretamente as 13. Verbos soler e
interjeições e conjunções, acostumbrarse
em situações de uso 13.1. Verbos soler ou
comunicativo; acostumbrarse no presente e
3.4. Expressar quantidade em no passado.
geral, utilizando os números
cardinais;
3.5. Utilizar corretamente os
numerais ordinais dentro do
contexto comunicativo;
3.6. Descrever e comparar
os objetos, empregando
os graus de igualdade,
inferioridade e superioridade;
102 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA ESPANHOLA - 8º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 8º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Ler com entonação textos varia- 1º 1.1. Reconhecer a diferença 1. Produção e compreensão 1. Gêneros textuais
dos, reconhecendo o valor ex- entre a forma verbal e a de textos orais 1.1. Textos: manchetes e
pressivo dos recursos linguísticos, locução verbal no texto; anúncios;
interpretando e localizando infor- 1.2. Reconhecer e nomear 2. Leitura e produção de 2. Tempos verbais
mações necessárias à compreen- animais; textos 2.1. Verbos no pretérito
são geral. 1.3. Ler e identificar a indefinido e perfeito;
linguagem da propaganda. 3. Produção e compreensão 3. Léxico
de textos escritos 3.1. As festas e seus
componentes;
2. Produzir textos escritos, consi- 2.1. Reconhecer e descrever 4. Análise linguística e 4. Ortografia e pontuação
derando a diversidade textual e uma dança ou festa dos reflexão sobre a língua 4.1. Acento diacrítico;
expressões do cotidiano, utilizan- países hispanohablantes; 5. Voz passiva; modais;
do os conectores textuais e em- 2.2. Utilizar recursos verbais e pronomes
pregando os recursos ortográficos não verbais para a produção 5.1. Pronomes de objeto
e estilísticos. de um anúncio, contendo as indireto e colocação
programações da sua escola e pronominal;
da sua cidade, especificando 6. Substantivo (gênero e
local, ponto de referência e número);
horário. 6.1. As estações do ano;
6.2. O clima e o tempo;
7. Gêneros e tipos textuais
3. Produzir textos orais, 3.1. Expressar ações passadas 7.1. Música e poema;
expressando situações em um período de tempo 7.2. Leitura de paradidáticos;
do cotidiano, utilizando relacionado ao presente; 8. Fonética e fonologia
adequadamente os recursos 3.2. Utilizar corretamente, nas 8.1. A fonética e a fonologia
linguísticos, expressões produções oral e escrita, o na música e no poema;
idiomáticas e transmitindo a objeto indireto e a colocação 9. Tempos verbais (infinitivo,
intencionalidade do texto. pronominal; presente do indicativo e
3.3. Pronunciar e empregar pretérito)
corretamente os dias da 9.1. Locução verbal de
semana, meses e estações do obrigação;
ano, empregando os artigos; 10. Léxico
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA ESPANHOLA - 8º ANO 103

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 8º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º 3.4. Expressar-se sobre os 10.1. Os animais;


fenômenos atmosféricos; 11. Variação Linguística
3.5. Ouvir texto-canção 11.1 Diversidade linguística na
e reconhecer suas música e na poesia.
características principais;
3.6. Relacionar música
e poema, observando a
linguagem utilizada.
1. Ler com entonação textos 2º 1.1. Apropriar-se de leituras 1. Produção e compreensão 1. Gêneros e tipos textuais
variados, reconhecendo o referentes ao meio ambiente de textos orais 1.1. Seminário literário,
valor expressivo dos recursos para sensibilização dos futu- cinematográfico, meio
linguísticos, interpretando ros problemas; 2. Leitura e produção de ambiente;
e localizando informações 1.2. Reconhecer a intertextu- textos 2. Tempos verbais
necessárias à compreensão geral; alidade em ter um romance e 2.1. Futuros (regulares e
uma obra cinematográfica; 3. Produção e compreensão irregulares);
1.3. Identificar os recursos de textos escritos 3. Léxico
visuais e linguísticos em uma 3.1. Os meios de comunicação;
obra cinematográfica; 4. Análise linguística e 4. Artigo neutro LO
1.4. Reconhecer as formas de reflexão sobre a língua 4.1. LO como intensificador;
expressão no superlativo; 5.Adjetivos (grau e número)
5.1. Função do adjetivo em
diferentes contextos;
2. Produzir textos escritos, 2.1. Utilizar corretamente 6. Variação Linguística
considerando a diversidade o artigo neutro (LO) na 6.1. Recursos linguísticos e
textual e expressões do cotidiano, produção de textos escritos; não linguísticos;
utilizando os conectores textuais 2.2. Reconhecer e utilizar 7.Intertextualidade
e empregando os recursos os verbos no pretérito 7.1. A intertextualidade nos
ortográficos e estilísticos; imperfeito; textos literários e no cinema;
2.3. Preparar cartazes com 8. Hipertextualidade
slogans e pequenos textos de (informática)
conscientização sobre os 8.1. A informática no ensino
da Língua Espanhola.
104 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA ESPANHOLA - 8º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 8º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º problemas que afetam o meio


ambiente;
2.4.Produzir pequenos textos
utilizando as formas no
pretérito mais que perfeito;

3. Produzir textos orais, 3.1. Fazer uso adequado de


expressando situações expressões no futuro que
do cotidiano, utilizando indicam sugestões e convite,
adequadamente os recursos afirmando e negando.
linguísticos, expressões
idiomáticas e transmitindo a
intencionalidade do texto.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA ESPANHOLA - 9º ANO 105

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 9º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Ler com entonação textos 1º 1.1. Intensificar a leitura de 1. Produção e compreensão 1. Fonética
variados, reconhecendo o grupos fonéticos (ll, ch) e de textos orais 1.1. Emprego do LL e CH nas
valor expressivo dos recursos demais letras nas palavras; palavras;
linguísticos, entendendo o 1.2. Ouvir texto-canção 2. Leitura e produção de 2. Música, pintura, escultura
contexto histórico do autor e e reconhecer suas textos 2.1. A música e seus estilos e
do texto, relacionando-o à sua características principais; intérpretes;
realidade. 1.3. Avaliar a influência 3. Produção e compreensão 2.2. As diferentes culturas na
da cultura local em uma de textos escritos pintura e na escultura;
produção musical; 3. Ortografia (los
1.4. Ler e compreender 4. Análise linguística e heterotônicos)
uma pequena peça teatral, reflexão sobre a língua 3.1. O emprego dos heterotô-
destacando as diferenças da nicos nas conversações;
obra escrita; 4. Voz passiva (se + pronome
1.5. Ler, interpretar e + verbo);
identificar a proximidade 5. Si condicional + presente
entre as formas de narrar os 5.1. Os usos do subjuntivo
gêneros crônica e conto. para expressar: suposição,
probabilidade, finalidade,
desejo;
2. Produzir textos escritos, 2.1. Utilizar adequadamente 6. A Crônica e suas
considerando a diversidade verbos no modo subjuntivo, características;
textual, utilizando expressões do observando a sua função 7. O teatro e suas
cotidiano, os conectores textuais de expressar hipóteses, características e
e os recursos ortográficos e possibilidades e dúvidas; intertextualidade;
estilísticos. 2.2. Utilizar o conhecimento 8. Condicional simples
prévio sobre a formulação (verbos regulares e
de hipótese, utilizando a irregulares);
conjunção condicional si. 9. O emprego correto da
2.3. Produzir textos pontuação nas produções
diversificados de modo escritas.
individual, e coletivo com
coerência e coesão.
106 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA ESPANHOLA - 9º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 9º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
3. Produzir textos orais, 1º 3.1. Cantar canções populares
expressando situações e folclóricas em língua
do cotidiano, utilizando estrangeira;
adequadamente os recursos 3.2. Utilizar o vocabulário
linguísticos e expressões adequado para identificar as
idiomáticas. diferenças na leitura de uma
pintura e de uma escultura;
3.3. Identificar efeitos de
ironia e humor em textos
variados.

1. Ler com entonação textos 2º 1.1 Ler e produzir pequenos 1. Produção e compreensão 1. Gêneros e tipos textuais
variados, reconhecendo o textos sobre o consumo de textos orais 1.1. O email como fonte de
valor expressivo dos recursos observando os malefícios de comunicação;
linguísticos, entendendo o seu uso exagerado; 2. Leitura e produção de 1.2. As diferentes linguagens
contexto histórico do autor e 1.2. Ler e compreender textos das tirinhas;
do texto, relacionando-o à sua textos que tratem do tema 1.3. As características dos
realidade. cidadania, defendendo seu 3. Produção e compreensão minicontos;
ponto de vista sobre os de textos escritos 2. Um olhar na ortografia e no
direitos e deveres do cidadão. léxico dos textos estudados
4. Análise linguística e 2.1. Os diversos tipos de
reflexão sobre a língua consumo;
2. Produzir textos escritos, 2.1.Escrever um email para um 2.2. Apresentação dos
considerando a diversidade colega perguntando sobre malefícios do consumo
textual, utilizando expressões do uma novidade; exagerado ;
cotidiano, os conectores textuais 2.2. Produzir uma tirinha 3. Imperativo afirmativo e
e os recursos ortográficos e sobre um fato curioso; negativo empregado na
estilísticos. 2.3. Produzir um miniconto, oralidade e na escrita.
aprimorando a redação de 4. Gêneros e tipologia textual
textos e enriquecimento do – Biografia
vocabulário. 4.1. Características da
Biografia;
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA ESPANHOLA - 9º ANO 107

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 9º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º 2.4. Empregar corretamente 5. Emprego dos possessivos


os pronomes, enfatizando a na conversação;
ideia de posse e localização 6. Reconhecimento dos
de objetos; demonstrativos;
2.5. Produzir um texto 7. O valor das palavras no
autobiográfico, observando contexto.
sua tipologia textual.

3. Produzir textos orais, 3.1. Usar o imperativo


expressando situações afirmativo e negativo,
do cotidiano, utilizando reconhecendo a sua função
adequadamente os recursos de indicar a ordem, pedido ou
linguísticos e expressões conselho;
idiomáticas.
3.2. Identificar os verbos
transitivos e seus
complementos, observando
a presença ou não da
preposição.
108 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA ESPANHOLA - GLOSSÁRIO

GLOSSÁRIO DE LÍNGUA ESPANHOLA

C
Coerência: é a relação lógica entre ideias, situações ou acontecimentos, apoiando-se, por vezes, em mecanismos formais,
de natureza gramatical ou lexical, e no conhecimento compartilhado entre os usuários da língua portuguesa.
Coesão: trata basicamente dos estudos das articulações gramaticais existentes entre as palavras, as orações e frases para
garantir uma boa sequência de eventos.

E
Entonação ou entoação: é a variação da altura utilizada na fala que incide sobre uma palavra ou oração, e não de fonemas
ou sílabas. Entonação e ênfase são elementos da prosódia, que é um elemento da Linguística.

F
Fonética: é o ramo da Linguística que estuda a natureza física da produção e da percepção dos sons da fala humana. O
estudo dos fonemas é desenvolvido pela Fonologia. A fonologia e a fonética são frequentemente confundidas porque os
conceitos de fone e fonema também geram confusão.
Fonema: dá-se o nome de fonema ao menor elemento sonoro capaz de estabelecer uma distinção de significado entre as
palavras. Nos exemplos a seguir, observam-se os fonemas que marcam a distinção entre os pares de palavras: amor – ator;
morro – corro; vento – cento.

G
Gênero Textual: é o nome que se dá às diferentes formas de linguagem empregadas nos textos. Essas formas podem ser
mais formais ou mais informais, e até podem se mesclar em um mesmo texto, porém este será nomeado com o gênero que
prevalecer. São exemplos de gêneros textuais: o romance, o artigo de opinião, o conto e a receita, que são gêneros escritos,
ou ainda textos orais como a aula, o debate, a palestra, etc.

H
Heterossemâ6nticos: São palavras muito semelhantes na grafia do português e do espanhol, mas possuem significados
diferentes em cada língua. São conhecidos também como falsos amigos ou falsos cognatos. Ex.: sobrenome (português) =
apellido (espanhol).
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA ESPANHOLA - GLOSSÁRIO 109

Heterogenéricos: são substantivos que mudam de gênero de um idioma a outro. Ex.: a árvore (português) = El árbol
(espanhol).
Hipertexto: forma de apresentação de informações em um monitor de vídeo, na qual algum elemento (palavra, expressão
ou imagem) é destacado e, quando acionado (ger. mediante um clique de mouse), provoca a exibição de um novo
hipertexto com informações relativas ao referido elemento; hipermídia.

I
Intertextualidade: é a criação de um texto a partir de outro pré-existente. A intertextualidade não apresenta funções
diferentes, as quais dependem muito dos textos/contextos em que ela é inserida, ou seja, dependendo da situação.
Exemplos de obras intertextuais incluem: alusão, cotação, versão, plágio, tradução, pastiche e paródia.
Intensificadores: São elementos utilizados para reforçar e intensificar um termo dentro de um contexto situacional.

L
Léxico: é o conjunto de palavras pertencentes a determinada língua. Por exemplo, temos um léxico da língua portuguesa
que é o conjunto de todas as palavras que são compreensíveis em nossa língua. Quando essas palavras são materializadas
em um texto, oral ou escrito, são chamadas de vocabulário.

M
Marcadores: de tempo – palavras que indicam um momento no pretérito, no presente ou no passado. Ex.: ontem, hoje,
amanhã, sempre, etc.; de espaço – palavras que indicam lugar, direção, limite, distância, percurso. Ex.: abaixo de, atrás,
adiante, em algum lugar, distante, ponto, redondeza, etc. Todo ato comunicativo está situado no tempo e no espaço.

P
Países hispanohablantes: são países onde se fala o espanhol. Hispano deriva de Espanha; hablantes deriva de hablar, que
em espanhol significa falar.

R
Recursos Línguísticos: são formas para expressar experiências comuns, conferindo originalidade, emotividade ou teor
poético ao discurso. As figuras de linguagem ou de estilo são empregadas para valorizar o texto, tornando a linguagem
mais expressiva.
110 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - LÍNGUA ESPANHOLA - GLOSSÁRIO

S
Sintaxe: a palavra sintaxe deriva do latim sintaxis que, por sua vez, tem origem num termo grego que significa “coordenar”.
Trata-se da parte da gramática que ensina a coordenar e unir as palavras para formar as orações e expressar conceitos.
Na informática, a sintaxe é o conjunto de regras que definem as sequências corretas dos elementos de uma linguagem de
programação.

T
Tipologia textual: é a forma como um texto se apresenta. As únicas tipologias existentes são: narração, descrição,
dissertação (ou exposição), argumentação, informação e injunção. É importante que não se confunda tipo textual com
gênero textual.

V
Variação linguística: é o modo pelo qual uma língua se diferencia, sistemática e coerentemente, de acordo com o contexto
histórico, geográfico e sociocultural no qual os falantes dessa língua se manifestam verbalmente. É o conjunto das
diferenças de realização linguística falada pelos locutores de uma mesma língua.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ARTE 111

ARTE
112 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ARTE 1º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 1º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Compreender as expressões 1º 1. Compreender as expressões 1. Música: canção 1.1. Recuperar cantigas de
artísticas nas diversas linguagens artísticas na linguagem rodas e brincadeira, por meio
para que possa reconhecer a arte Música, Dança e Artes 2. Dança: danças populares e de pesquisa com pessoas
no seu cotidiano. Visuais, nas brincadeiras e folclóricas idosas;
manifestações culturais, para 2.1.2. Tecer um paralelo entre
que possa reconhecer a arte 3. Artes Visuais: desenho, as brincadeiras do passado e
no seu cotidiano. pintura as da contemporaneidade;
3.1.2. Observar músicas e
danças folclóricas.
4.1.2. Usar canções, danças e
brincadeiras para estimular a
aprendizagem do nome das
cores e as formas das linhas.
5.1. Conhecer e cantar a
produção poética de alguns
compositores que fizeram ou
fazem músicas para crianças;
6.2. Conhecer e executar
movimentos coreográficos
de expressões populares e
folclóricas em dança;
7.1.2.3. Conhecer a produção
poética de alguns artistas que
apresentam em suas obras
brincadeiras e folguedos,
fazendo posteriormente,
releituras ou intervenções;
8.3 – Utilizar o vídeo “Guerra
das Cores” para posterior
utilização das cores nos
desenhos e nas pinturas, com
a finalidade de estimular a
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ARTE 1º ANO 113

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 1º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º aprendizagem dos nomes das


cores.

1. Compreender as expressões 2º 1. Compreender as expressões 1. Artes Visuais: desenho, 1.1. Conhecer personagens
artísticas nas diversas linguagens artísticas na linguagem pintura e escultura que compõe os contos
para que possa reconhecer a arte Música, Dança e Artes mitológicos e histórias de
no seu cotidiano Visuais, nas brincadeiras e 2. Teatro: sombra e fantoches trancoso e observar as
manifestações culturais, para principais características
que possa reconhecer a arte 3. Música: Canção deles;
no seu cotidiano. 2.2. Desenhar a partir
4. Dança: Danças populares e de observação, figuras
folclóricas mitológicas das histórias de
trancoso e do folclore local;
3.1. Conhecer o teatro de
sombra;
4.2. Origem do teatro de
sombra;
5.2. Teatro de sombras com
brinquedos;
6.1.2.3.4. Recontar as histórias
de trancoso em formato de
teatro de sombras ( incluir
música e dança);
7.1.2. Compor com linhas
para produzir personagens
e objetos para o teatro de
sombra;
8.1.2. Observar paisagens para
compor cenografias;
9.2.3.4. Teatro com bonecos
e bonecas (Brinquedos),
incluindo música e dança;
114 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ARTE - 1º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 1º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º 10.1.2.3.4. Confecção de
fantoches para posterior
apresentação, incluindo
música e dança;
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ARTE 2º ANO 115

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 2º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Conhecer os elementos formais 1º 1. Conhecer os elementos 1. Artes Visuais: Pré-História 1.1. A vida do homem pré-
das linguagens artísticas para se formais das Artes Visuais: brasileira histórico no Brasil (um breve
apropriar e produzir arte. ponto, linha, cor, textura e 2. O desenho e a pintura - contexto);
superfície; superfície, ponto, linha, cor e 2.2. A superfície, o ponto, a
2. Conhecer os elementos textura linha, e a cor na arte rupestre;
formais da Dança: movimento 3. Dança: o movimento, 3.2. O ponto de partida de
corporal, tempo e espaço. lateralidade e espacialidade linha;
4.2. As superfícies e suas
texturas (Criando textura com
as linhas);
5.2. A ponto e a linha a nossa
volta;
6.2. Linha quanto a forma e
posição;
7.2. A linha nas brincadeiras;
8.2. A linha que desenha as
letras;
9.2. A linha que desenha a
vida;
10.2. A cor (no nosso mundo);
11.2. A cor no arco-íris;
12.2. O disco de Newton;
13.2. Cores primárias;
14.2. Cores secundárias;
15.2. O desenho cego (ponto,
linha e cor);
16.2.3. A linha nas
brincadeiras;
16.2.3. A linha humana (roda
de criança, onde a criança é o
ponto e a roda é a linha).
17.3. Dança circular.
116 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ARTE - 2º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 2º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º 18.3. Orientação espacial;


19.3. Movimentos: para
esquerda, direita, para cima e
para baixo.

1. Conhecer os elementos formais 2º 1. Conhecer os elementos 1. Música: Produção sonora, o 1.1. Som (silêncio, som x
das linguagens artísticas para se formais da Música: Altura, som, intensidade e timbre; ruído);
apropriar e produzir arte. duração, timbre, intensidade e 2.1. Paisagem sonora (urbana,
densidade; 2. Teatro: Expressão corporal rural... estações);
2. Conhecer os elementos e vocal. 3.1. O som na palma da mão
formais do Teatro: (intensidade);
Personagem, (expressões: 3. Dança: o movimento, 4.1. O som tem sua identidade
corporais, vocais, gestuais, e lateralidade e espacialidade; (timbre);
faciais), ação e espaço. 5.1. Produzindo som com o
4. Artes Visuais: A linha no corpo, com objetos e com
teatro. instrumentos;
6.2. Identificando as
expressões faciais;
7.2. Produzindo expressões
corporais;
8.2. Identificando e
produzindo expressões
vocais;
9.2. Produzindo expressões
corporais e vocais;
10.2.3. A música e a dança
produzindo expressões;
11.2.3.4. Desenhando as
expressões.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ARTE 3º ANO 117

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 3º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Conhecer os elementos 1º 1. Conhecer a Música, seus 1. Música: instrumentos 1.1. Instrumentos musicais da
artísticos nas manifestações da elementos formais, de musicais da cultura indígena, cultura indígena;
cultura indígena para entender sua composição e seu contexto o som, altura, intensidade, 2.1. O som
influência na cultura brasileira. nas manifestações da cultura duração, timbre e pulsação 3.1. Altura (grave e agudo);
indígena e entender a sua 4.1. Intensidade (forte e fraca);
influência na cultura brasileira. 5.1. Duração (longa e curta);
6.1. Timbre (a “cor” do som ou
2. Conhecer a Dança, seus 2. Dança: dança circular - a impressão digital do som);
elementos formais, de história e ritmo, estudo de 7.1. Pulsação (tempo,
composição e seu contexto caso compasso);
nas manifestações da cultura 8.2. O que é ritmo na dança?
indígena e entender a sua 9.2. As danças circulares
influência na cultura brasileira. (origem);
10.1.2. Cantigas de roda;
11.2. Dança circular indígena.

1. Conhecer os elementos 2º 1. Conhecer as Artes Visuais, 1. Artes Visuais: pintura 1.1. Simetria e Assimetria;
artísticos nas manifestações da seus elementos formais, de corporal e arte plumária, 2.1. Linha quanto à posição
cultura indígena para entender sua composição e seu contexto simetria e assimetria no espaço, quanto a forma e
influência na cultura brasileira. nas manifestações da cultura quanto ao traçado;
indígena e entender a sua 2. Teatro: máscaras, 3.1. Pintura corporal e arte
influência na cultura brasileira; indumentária, ritual plumária;
4.1. Ritual X teatro;
2. Conhecer a Teatro, seus 3. Dança: dança circular, 5.1.2. Uso das máscaras,
elementos formais, de coordenação motora e ritmo indumentárias, e pintura
composição e seu contexto corporal nos rituais indígenas;
nas manifestações da cultura 6.2.3. Dança circular nos
indígena e entender a sua rituais.
influência na cultura brasileira.
118 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ARTE 4º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 4º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Conhecer os elementos 1º 1. Conhecer a Música, seus 1. Música: o som, ritmo, 1.1. O som
artísticos nas manifestações da elementos formais, de intensidade e timbre, 2.1. Intensidade
cultura do continente africano composição e seu contexto instrumentos percussivos, 3.1. Timbre
e entender a sua influência na nas manifestações da cultura pulsação 4.1. Ritmo
cultura brasileira. do continente africano e 5.1. Ritmos brasileiros de ori-
entender a sua influência na gem africana
cultura brasileira; 6.1. Pulsação
7.1. Instrumentos percussivos
2. Conhecer a Dança, seus 2. Dança: coreografia, planos 8.1. Instrumentos de origem
elementos formais, de baixo, médio e alto africana
composição e seu contexto 9.1. O aboio
nas manifestações da cultura 10.2. Composição
do continente africano e coreográfica (conceito,
entender a sua influência na formas e montagem)
cultura brasileira. 11.2. Planos: baixo, médio e
alto
12.1.2. Dançando conforme o
ritmo
13.1.2. Folclore de influências
moura e africanas.

1. Conhecer os elementos 2º 1. Conhecer as Artes Visuais, 1. Artes Visuais: o desenho 1.1. Formas geométricas
artísticos nas manifestações da seus elementos formais, de geometrizado, hieróglifos, básicas
cultura do continente africano composição e seu contexto pintura mural egípcia, estilo 2.1. Desenho Geometrizado
e entender a sua influência na nas manifestações da cultura mourisco 3.1. Linha: Quanto à posição,
cultura brasileira. do continente africano e forma e traçado.
entender a sua influência na 4.1. Hieróglifos
cultura brasileira. 5.1. Pintura mural egípcia
6.1. Estilo Mourisco
(Arquitetura)
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ARTE 4º ANO 119

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 4º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º 2. Conhecer o Teatro, seus 2. Teatro: Figurino e cenário, 7.2 Figurino


elementos formais, de lendas africanas, folclore 8.2 Cenário (Desenho)
composição e seu contexto 9.2 Folclore
nas manifestações da cultura 10.2 Lendas africanas
do continente africano e
entender a sua influência na
cultura brasileira
120 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ARTE 5º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 5º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Conhecer os elementos artísticos 1º 1. Conhecer as Artes Visuais, 1. Artes Visuais: Esculturas 1.1. Escultura - forma e
nas manifestações da cultura seus elementos formais, de sacras, arquitetura tipologia;
portuguesa e entender a sua composição e seu contexto 2.1. Esculturas sacras (contexto
influência na cultura brasileira. nas manifestações da cultura 2. Dança: Criação coreográfica histórico);
portuguesa e entender a sua 3.1. Arquitetura no contexto
influência na cultura brasileira; 3. Música: Música sacra e histórico brasileiro;
folclórica 4.1. Influência portuguesa na
2. Conhecer a Dança, seus arquitetura brasileira;
elementos formais, de 5.2. Danças folclóricas de
composição e seu contexto origem portuguesa;
nas manifestações da cultura 6.2. Criando coreografias;
portuguesa e entender a sua 7.3. Música folclórica
influência na cultura brasileira. (de origem ou influência
portuguesa nas festas
religiosas);
8.3. Música sacra (fruição e
contextualização).

1. Conhecer os elementos artísticos 2º 1. Conhecer a Música, seus 1. Música: Música sacra, 1.1. Música sacra (nos dias
nas manifestações da cultura elementos formais, de modinha, instrumentos atuais);
portuguesa e entender a sua composição e seu contexto musicais 2.1. Modinha;
influência na cultura brasileira. nas manifestações da cultura 3.1. Instrumentos musicais;
portuguesa e entender a sua 4.2. Folclore – aspectos
influência na cultura brasileira; teatrais;
5.2. Folclore de influência
2. Conhecer o Teatro, seus 2. Teatro: Folclore, figurino e portuguesa em Alagoas;
elementos formais, de encenação 6.2. Figurino;
composição e seu contexto 7.2. Encenação (fruindo a
nas manifestações da cultura cena x participando da cena);
portuguesa e entender a sua 8.2. Compromisso do cenário
influência na cultura brasileira. com a Cena.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ARTE 6º ANO 121

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 6º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1. Conhecer os elementos 1º 1.1. Compreender que o 1. Artes Visuais 1.1. Panorama das artes e
artísticos nas manifestações da período da renascença foi da cultura renascentista,
cultura europeia para entender de transformações na vida 2. Cultura renascentista enfocando a vida social
a sua influência na cultura social, política e intelectual e o pensamento político-
da Europa, e que as artes e 3. Perspectiva intelectual que marcaram as
brasileira.
a cultura tiveram como base transformações do período;
estética a arte Greco romana, 4. Arquitetura e Pintura 2.1. Bases estéticas da arte
porém trouxe inovações Barrocas renascentista: padrões greco
técnicas que marcaram a romanos;
trajetória das artes durante 3.2. Inovações matemáticas
500 anos; na pintura renascentista:
perspectiva;
2.1. Compreender os 4.2. O uso da linha e do ponto
elementos estruturais da nas artes renascentista e
arquitetura e da pintura e barroca;
as inovações matemáticas 5.3. Barroco: características
que transformaram as gerais do estilo;
técnicas artísticas no período 6.3. Arquitetura e pintura
renascentista; barrocas: leitura de obras e
características;
3.1. Entender as características 7.3. Barroco no Brasil:
do estilo barroco para Arquitetura e pintura -
compreender o processo influências do barroco
de transplantação da arte europeu, particularidades
e religiosidade europeias, e estéticas do barroco
o entorno histórico-social, brasileiro, artistas e obras
artístico e patrimonial de expressivos.
Alagoas.
122 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ARTE 6º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 6º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º 1.1. Entender como a arte Teatro 1.1. Os diferentes tipos de


teatral europeia influenciou as 1. Espaço cênico edifícios de teatro e de palco
artes cênicas no Brasil através 2. Figurino e cenário na linha do tempo;
dos diversos tipos de edifícios 3. Encenação
e espaços cênicos; 4. Sonoplastia 2.2 Definição e montagem de
cenário e figurinos a partir de
2.1. Entender a importância do leituras de obras teatrais;
cenário e do figurino como
elemento plástico auxiliar 3.2. Leituras de cenários e
na materialização do texto figurinos teatrais referendan-
teatral, fazendo referência a do tempo e lugar;
tempo e lugar;
4.3. História do teatro na
3.1. Conhecer, na linha do antiguidade;
tempo, as diversas formas
de encenação que deram 5.3. O Teatro nas Idades
origem ao teatro e os tipos Média e Moderna;
de encenação usados na
materialização do texto 6.3. O Drama e a Comédia;
teatral;
7.4. Sons e ruídos na cena
4.1. Conhecer a importância teatral.
da sonoplastia como recurso
auxiliar da materialização do
texto teatral.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ARTE 6º ANO 123

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 6º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Conhecer os elementos 2º 1.1. Entender que a música Música: 1.1. Conceituar e estabelecer
artísticos nas manifestações da clássica europeia possui diferenças entre música
cultura europeia para entender a elementos característicos e 1. Instrumentos musicais clássica europeia e música
sua influência na cultura brasileira. distintos da música popular popular brasileira;
brasileira;
2.1. A Música barroca –
2.1. Conhecer a música conceito, características e
barroca – Suíte - e compositores expressivos;
compositores do gênero;
3.1. A Suíte barroca - a música
3.1. Conhecer os instrumentos para a dança de salão;
musicais de uma orquestra do
gênero clássico; 4.1. Orquestras – tipos e
instrumentos musicais;
4.1. Entender que a música
clássica brasileira do período 5.1. Música barroca brasileira –
barroco sofreu influências singularidades e artistas.
da música barroca europeia
e também do ambiente
sociocultural que a produziu.
124 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ARTE 6º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 6º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º 1.1. Entender que a dança Dança: 1.1 Conceito de dança e os


é uma linguagem da arte e diversos estilos de dança;
que existem vários estilos de 1. Criação coreográfica 2.1. Panorama das danças
dança; populares brasileiras
2.1. Entender que as danças 3.1 Conceito e exemplificação,
brasileiras de origem popular através de experiências,
e folclóricas sofreram dos códigos da dança:
influências de diversos lateralidade, planos baixo,
povos, inclusive o europeu, médio e alto;
assimiladas na formação 4.1. Quadrilha junina e Suíte
étnico-cultural do povo barroca – características,
brasileiro; influências e semelhanças na
3.1. Utilizar de forma arte da dança;
adequada, segundo critérios 5.1. Conceito de coreografia,
estabelecidos, em situações critérios, formas e
artísticas e cotidianas os instrumentos utilizados na
códigos da linguagem da criação coreográfica;
dança – lateralidade, planos 6.1. As diversas formas e
baixo, médio, alto; estilos de coreografias;
4.1. Compreender as 7.1. Danças populares e
semelhanças estéticas que folclóricas de influência
existem na execução da europeia expressivas das
dança da Quadrilha junina e regiões brasileiras;
a dança de salão do período 8.1. Danças populares e
barroco; folclóricas de influência
5.1. Entender a importância da europeia em Alagoas.
coreografia enquanto criação
artística para a arte da dança;
6.1 Identificar no folclore
brasileiro e regional as danças
de influências europeia.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ARTE 7º ANO 125

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 7º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Conhecer os elementos 1º 1.1. Entender que as letras Artes Visuais: 1.1. O alfabeto na história;
artísticos nas manifestações da do alfabeto possuem uma 2.1. Símbolos como linguagem
cultura oriental para entender a história e provêm de um 1. Letras e símbolos e elemento de comunicação;
sua influência na cultura brasileira. desenho elaborado e em 2.2. Os diferentes estilos
evolução através do tempo; 2. Histórias em quadrinhos de quadrinhos na linha do
2.1. Entender as histórias tempo;
em quadrinhos orientais e 3. Vitral e Mosaico 3.3 O vitral e o mosaico na
ocidentais como gêneros linha do tempo;
literários portadores de 4. Pintura mural 4.4. A pintura mural na
uma estética própria linha do tempo – técnica e
que caracterizam uma 5. Origami estudo das obras de artistas
determinada civilização por expressivos;
suas formas singulares; 5.5 Origamis – definição,
3.1. Entender que o vitral e histórico e estudo da técnica.
o mosaico como elementos
decorativos e de expressão
artística são utilizados desde
a antiguidade até os tempos
atuais;
4.1. Entender a técnica da
pintura mural como elemento
decorativo e de comunicação
através da história das
civilizações;
5.1. Compreender a pintura
mural no Brasil através da
obra de Cândido Portinari;
6.1. Compreender a técnica de
origami como raiz plástica e
estética dos povos orientais.
126 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ARTE 7º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 7º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º 1.1. Entender como a arte Teatro 1.1. Conceito e técnicas do


teatral oriental influenciou as teatro de sombras;
artes cênicas no Brasil; 1. Teatro de sombras 2.1. O cenário e a luz como
2.1. Entender a importância elementos estruturais
do cenário e da luz como do teatro de sombras -
elemento plástico auxiliar montagem de cenário e
na materialização do texto confecção de personagens;
teatral fazendo referência a 3.1 Características do texto
tempo, lugar e personagens; teatral no teatro de sombras –
3.1. Compreender a função do Criação e técnica de
texto teatral e se apropriar encenação;
da técnica do teatro de 4.1 A Sonoplastia e a música
sombras para utilizá-la como no teatro de sombras - teoria
expressão artística; e prática.
4.1. Compreender a
importância da sonoplastia
como recurso auxiliar da
materialização do texto
teatral.

1. Conhecer os elementos 2º 1.1 Conhecer a diversidade da Música: 1.1. Música oriental –


artísticos nas manifestações da música oriental; características e exercício
cultura oriental para entender a 1.Instrumentos musicais sonoro de audição e fruição;
sua influência na cultura brasileira. 2.1 Compreender que na 2.1. Instrumentos musicais
música oriental existem orientais – formas, sonoridade
instrumentos musicais e influências na MPB.
específicos que foram Confecção de instrumentos
assimilados pela música musicais;
brasileira. 3.1. Produção sonora e uso no
teatro de sombras.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ARTE 7º ANO 127

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 7º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º 1.1 Compreender a diversidade Dança: 1.1. Características da dança


de danças de origem popular oriental.
e folclórica na cultura oriental; 1. Criação coreográfica 2.1. Conceituar e exemplificar
através de experiências, dos
2.1. Utilizar de forma códigos da dança oriental:
adequada, segundo critérios lateralidade, planos baixo,
estabelecidos, em situações médio e alto;
artísticas e cotidianas, os 3.1. Conceito de coreografia
códigos da linguagem da e exemplificação, através de
dança – lateralidade, planos experiências, dos critérios,
baixo, médio, alto; formas e instrumentos
utilizados na criação
3.1. Entender a importância da coreográfica;
coreografia enquanto criação 4.1. As diversas formas e
artística para a arte da dança; estilos de coreografias na
dança Oriental;
4.1. Identificar na dança 5.1. Influências e semelhanças
popular e/ou folclórica da cultura oriental na arte da
brasileira e regional as dança no Brasil.
influências da arte da dança .
oriental.
128 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ARTE 8º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 8º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Conhecer a cultura brasileira 1º 1. Compreender a arte Artes Visuais: 1.1. Características estéticas da
para entender as influências dos povos indígenas no arte pré cabralina
étnicas que a constituem. Brasil antes da chegada do 1. Arte pré-cabralina Uso da linha e das formas
europeu; geométricas;
2. Compreender o significado 2. Missão Artística Francesa 2.2. Histórico e características
histórico e de renovação plásticas da Missão artística
artística para a arte no Brasil 3. Semana de Arte Moderna francesa. A obra de Debret;
do séc. XIX; de 1922 3.3. História e características
3. Compreender as rupturas da Semana de arte de 1922 –
estéticas e ideológicas 4. Fotografia artistas e obras;
implantadas na arte brasileira 4.4. A arte da fotografia
a partir da Semana de 22; como forma de comunicação
4. Compreender a arte da – histórico, características
fotografia para manifestar-se e função social. Leitura de
artisticamente e compreender obras. Artistas expressivos.
seus códigos no cotidiano do
entorno social.
1.1. Música clássica brasileira
Música: na obra de Villa- Lobos –
1.1. Compreender a características e exercício
importância de Villa-Lobos 1. O popular e o erudito em sonoro de audição e fruição;
para a música brasileira e as Villa-Lobos 2.1.2. Instrumentos musicais
características de sua obra; de orquestra – Formas,
1.2. Compreender as formas 2. Samba e frevo sonoridade e influências na
estéticas do samba e do MPB e folclórica;
frevo como manifestações 2.1. Instrumentos musicais
da cultura brasileira e da utilizados no Samba e no
diversidade étnico-racial. Frevo – Formas, sonoridade
e confecção de instrumentos
musicais;
2.2. Características estéticas
do Samba e do Frevo como
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ARTE 8º ANO 129

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 8º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º manifestações da MPB;
Exercício sonoro de audição e
fruição. Produção sonora.

1. Conhecer a cultura brasileira 2º 1.1. Compreender a dança Dança: 1.1.2. Características da dança
para entender as influências clássica e a diversidade de clássica e das danças de
étnicas que a constituem. danças de origem popular e 1. Ballet clássico origem popular;
folclórica na cultura brasileira; 2.1.2. Conceito e
2. Capoeira, frevo, samba, exemplificação, através de
2.1. Utilizar de forma dança afro experiências, dos códigos da
adequada, segundo critérios dança clássica e da capoeira,
estabelecidos em situações samba, frevo e dança afro:
artísticas e cotidianas, os lateralidade, planos baixo,
códigos da linguagem da médio e alto;
dança – lateralidade, planos 3.1.2. Exemplificação,
baixo, médio, alto; através de experiências,
dos critérios, formas e
3.1. Compreender a instrumentos utilizados na
importância da coreografia criação coreográfica da dança
enquanto criação artística clássica e das de origem
tanto para a dança clássica popular;
como para as de origem 4.1.2. Criação coreográfica e
popular; execução artística;
5.1.2 Influências e
4.1. Compreender as semelhanças entre a dança
influencias e diferenças entre clássica e as de origem
a dança clássica e as de popular na arte da dança no
origem popular. Brasil.
130 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ARTE 8º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 8º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º 1.1. Compreender o Teatro Teatro: 1.1.2. Histórico e características


do Oprimido e o Teatro do do Teatro do Oprimido e do
Negro como manifestações 1. Teatro do oprimido Teatro do Negro.
da arte teatral genuinamente
brasileiras; 2. Teatro do Negro 2.1.2. Conceito e
exemplificação, através de
2.1. Compreender as experiências, dos códigos
características estéticas do estéticos do Teatro do
Teatro do Oprimido e do Oprimido e do Teatro do
Teatro do Negro; Negro.

3.1. Utilizar de forma 3.1.2. Diferenças estéticas


adequada, segundo critérios entre as diversas formas de
estabelecidos, em situações expressões cênicas ligadas à
artísticas e cotidianas, tradição da linguagem teatral
os códigos do Teatro do e o Teatro do Oprimido e do
Oprimido e do Teatro do Negro.
Negro.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ARTE 9º ANO 131

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 9º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1 - Conhecer a cultura brasileira 1º 1.1. Compreender a arte Artes Visuais: 1.1. Características estéticas
contemporânea e as influências contemporânea e os códigos da arte contemporânea. Uso
étnicas que a constituem. que utiliza; 1.Arte contemporânea: pop da linha, do desenho e das
2.1. Compreender o art, design e grafite formas geométricas;
significado histórico e de 2.1. Comunicação e cultura
renovação artística das artes 2. Cinema novo de massa na arte moderna e
do séc. XX, seus códigos e contemporânea - Histórico e
comprometimento social; características plásticas;
3.1. Compreender o Cinema 3.1. O grafite no contexto
enquanto linguagem da arte, social – origem, plasticidade,
sua história e seus códigos; uso da superfície, linha,
4.1. Compreender as desenho e cores;
características estéticas do 4.2. A arte do Cinema – O
Cinema Novo e a arte de cinema no Brasil: histórico
Glauber Rocha. e códigos plásticos;
4.3. O cinema novo e a obra
de Glauber Rocha.

1.1. A MPB - características e


1.1. Compreender a Música exercício sonoro de audição e
importância do movimento fruição.
musical – Bossa Nova – para 1. MPB
renovação, valorização e
difusão da MPB no Brasil e no
exterior;
2.1. Instrumentos musicais
2.1 Compreender as formas 2. Bossa Nova e Tropicália, usados na MPB – Formas,
estéticas da Bossa Nova e Rap, Break e Hip Hop sonoridade e influencias
Tropicália, Rap, Break e Hip-
Hop como manifestações da
música brasileira, da cultura
132 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ARTE 9º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 9 ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º urbana e da diversidade 2.2 Características estéticas


étnico racial. da Bossa Nova e Tropicália,
Rap, Break e Hip- Hop como
manifestações da MPB e da
cultura urbana. Exercício
sonoro de audição e fruição.
Produção sonora.

1. Conhecer a cultura brasileira 2º 1.1. Compreender a dança Dança: 1.1. Características da dança
contemporânea e as influências contemporânea em sua contemporânea de origem
étnicas que a constituem. diversidade de danças de 1. Dança contemporânea popular;
origem popular;
2. Coreografia 2.1. Conceito e exemplificação,
2.1. Utilizar de forma através de experiências,
adequada, segundo critérios dos códigos da dança
estabelecidos, em situações contemporânea: lateralidade,
artísticas e cotidianas, os planos baixo, médio e alto;
códigos da linguagem da
dança – lateralidade, planos 3.2. Exemplificação, através
baixo, médio, alto; de experiências, dos critérios,
formas e instrumentos
3.1. Compreender a utilizados na criação
importância da coreografia coreográfica da dança
enquanto criação artística contemporânea de origem
para a dança contemporânea popular;
de origem popular;
4.1.2. Criações coreográficas e
4.1. Compreender as execução artística.
influências da dança
contemporânea de origem
popular.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ARTE 9º ANO 133

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 9º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º 1.1. Compreender a Teatro: 5.3. Histórico e características


diversidade de espaços dos vários tipos de espaços
utilizados pela arte teatral; 3. Espaço cênico cênicos;

2.1. Compreender os códigos 6.3. Conceito e


plásticos da arte teatral; exemplificação, através de
experiências, dos códigos
3.1. Compreender a história estéticos da cena teatral;
do teatro no Brasil, realçando
nomes expressivos dessa 7.3. As diversas formas de
linguagem artística. expressões cênicas;

8.3. O teatro no Brasil


- histórico e artistas
expressivos.
134 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ARTE - GLOSSÁRIO

GLOSSÁRIO DE ARTE

A
Arte: é um conceito que deriva do vocábulo latino ars e que se refere às criações do homem que expressam a sua visão sensível do
mundo através da utilização de diversos recursos sonoros, linguísticos e plásticos.
Altura: altura de som, sensação auditiva ligada à frequência das vibrações sonoras.
Em música, altura refere-se à forma como o ouvido humano percebe a frequência fundamental dos sons. As baixas frequências são
percebidas como sons graves e as mais altas como sons agudos, ou os tons graves e os tons agudos. Tom é a altura de um som na
escala geral dos sons.
Arabescos: Um arabesco é uma elaborada combinação de formas geométricas frequentemente semelhantes às formas de plantas.
Os arabescos são elementos da arte Islâmica. A escolha das formas geométricas e a maneira como devem ser usadas e formatadas
são frutos da visão Islâmica do mundo. Para os Muçulmanos, essas formas, em conjunto, constituem um padrão infinito que se
estende para além do mundo visível e material. Para muitos, no mundo Islâmico, tais formas simbolizam o infinito e, por conseguinte, a
natureza abrangente da criação do deus único (Alá). O artista de Arabescos Islâmicos consegue então uma forte espiritualidade sem a
iconografia de outras religiões. Ornamento de origem árabe que se caracteriza pelo encruzamento de linhas.
Arquitetura Barroca: A arquitetura barroca é caracterizada pela complexidade na construção do espaço e pela busca de efeitos
impactantes e teatrais, pela exploração de efeitos dramáticos de luz e sombra, e pela integração entre a arquitetura e a pintura, a
escultura e as artes decorativas em geral.
Arquitetura: significa construção e refere-se à arte ou à técnica de projetar uma edificação ou um ambiente de uma construção. A
arquitetura é a arte de projetar espaços organizados e criativos para abrigar os diferentes tipos de atividades humanas. A arquitetura
é a disposição das partes ou dos elementos que compõem os edifícios ou os espaços urbanos em geral.
A arquitetura é o conjunto dos princípios, normas, técnicas e materiais utilizados pelo arquiteto, para criar um espaço arquitetônico. O
arquiteto é o profissional legalmente habilitado para o exercício da arquitetura.
Arte contemporânea: é construída não mais necessariamente com o novo e o original, como ocorria no Modernismo e nos
movimentos vanguardistas. Ela se caracteriza principalmente pela liberdade de atuação do artista, que não tem mais compromissos
institucionais que o limitem, portanto pode exercer seu trabalho sem se preocupar em imprimir nas suas obras um determinado cunho
religioso ou político.
Arte erudita: cria obras de valores universais; é fruto do trabalho de grandes artistas que possuem conhecimentos técnicos e formais
apuradores. As obras eruditas são marcos de determinadas épocas e trazem reflexões acerca dos modos de expressão plástica e de
inovações conceituais [...] sendo o fator determinante para sua classificação o nível de estudo e a complexidade por trás da produção
artística. A separação entre Arte Popular e Erudita, com a a atribuição de maior valor à segunda, está relacionada à divisão da
sociedade em classes, ou seja, é resultado e manifestação das diferenças sociais. A Arte Erudita abrangeria expressões artísticas como
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ARTE - GLOSSÁRIO 135
a música e a dança clássica de padrão europeu, as artes visuais - escultura e pintura -, o teatro e a literatura de cunho universal.
Arte industrial: o termo indústria cultural (em alemão Kulturindustrie) foi criado pelos filósofos e sociólogos alemães Theodor Adorno
(1903-1969) e Max Horkheimer (1895-1973), a fim de designar a situação da arte na sociedade capitalista industrial .
A arte seria tratada simplesmente como objeto de mercadoria, estando sujeita às leis de oferta e procura do mercado. Ela encorajaria
uma visão passiva e acrítica do mundo ao dar ao público apenas o que ele quer, desencorajando o esforço pessoal pela posse de uma
nova experiência estética. As pessoas procurariam apenas o conhecido, o já experimentado. Por outro lado, essa indústria prejudicaria
também a arte séria, neutralizando sua crítica à sociedade. Para esses pensadores, a autonomia e o poder crítico das obras artísticas
derivariam de sua oposição à sociedade. No entanto, o valor contestatório dessas obras poderia não mais ser possível, já que provou
ser facilmente assimilável pelo mundo comercial. Adorno e Horkheimer afirmavam que a máquina capitalista de reprodução e
distribuição da cultura estaria apagando aos poucos tanto a arte erudita quanto a arte popular. Isso estaria acontecendo porque o valor
crítico dessas duas formas artísticas é neutralizado por não permitir a participação intelectual dos seus espectadores.
Arte plumária: A arte plumária dos índios brasileiros é uma das expressões plásticas mais conhecidas e impactantes das culturas
nativas do Brasil. A definição usual de arte plumária diz respeito aos objetos confeccionados com penas e plumas de aves, amiúde
associadas a outros materiais, e em sua maioria, usados como ornamento corpóreo, seja de uso cotidiano, seja em funções solenes e
ritualizadas. A definição também inclui a fixação de penas diretamente sobre o corpo humano, em geral com os mesmos objetivos e
significados, e a confecção de objetos emplumados para outros usos, além do adorno do corpo.
Arte popular: é aquela em que o artista aprende seu oficio como estrutura, modelagem e outros, sem ter frequentado escolas de
artes. Mas cria obras de reconhecido valor estético e artístico. A arte popular é também intuitiva e trata de valores locais, regionais,
representando crenças, lendas, costumes típicos de determinada cultura. O artista popular traduz o universo no qual ele vive, seu dia
a dia humilde e, muitas vezes, difícil [...] A noção de arte popular, por conseguinte, admite diversas acepções. Há quem considere que
a arte popular, que cria e consome o povo, é formada por manifestações artísticas, em oposição à alta cultura ou à cultura académica
(Arte Erudita).
Arte pré-cabraliana: A pré-história ou história pré-cabralina do Brasil se refere a uma etapa da História do Brasil que se inicia com o
primeiro povoamento do território, atualmente compreendido pelas fronteiras do Estado Nacional brasileiro (iniciado, acredita-se hoje,
há 60 000 anos), e termina no ano de 1500, canonicamente estabelecido como o “descobrimento do Brasil”.
Artes visuais: a área da arte visual é extremamente ampla. Abrange qualquer forma de representação visual, ou seja, cor e forma.
Outras formas visuais dramáticas costumam ser incluídas em outras categorias, como teatro, música ou ópera, apesar de não existir
fronteira rígida. É o caso da arte corporal e da arte interativa ou mesmo do cinema e do vídeo-arte, entre outros.
As artes que normalmente lidam com a visão como o seu meio principal de apreciação costumam ser chamadas de “artes visuais”.
Consideram-se artes visuais as seguintes: pintura, desenho, gravura, fotografia e cinema. Além dessas, são consideradas ainda como
artes visuais: a escultura, a instalação, a arquitetura, a novela, o web design, a moda, a decoração e o paisagismo .

B
Bossa Nova: é um movimento da música popular brasileira do final dos anos 50 lançado por Antônio Carlos Jobim, Luiz Bonfá, Carlos
Lyra, João Gilberto, Vinícius de Moraes e jovens cantores e/ou compositores de classe média da zona sul carioca, derivado do samba
136 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ARTE - GLOSSÁRIO

e com forte influência do jazz. De início, o termo era apenas relativo a um novo modo de cantar e tocar samba naquela época, ou
seja, a uma reformulação estética dentro do moderno samba carioca urbano. Com o passar dos anos, a Bossa Nova tornou-se um dos
movimentos mais influentes da história da música popular brasileira, conhecido em todo o mundo.
Break dance: o Break dance foi uma dança inventada pelos porto-riquenhos, através da qual expressavam sua insatisfação com a
política e a guerra do Vietnam. Tinha inspiração, entre outras coisas, em movimentos de artes marciais, como o Kung Fu, por exemplo.
As primeiras manifestações surgiram na época da grande crise econômica dos EUA, em 1929, quando os músicos e dançarinos que
trabalhavam nos cabarés ficaram desempregados e foram para as ruas fazer os seus shows.

C
Canção: é uma composição musical para a voz humana, escrita, normalmente, sobre um texto, e acompanhada por instrumentos
musicais.
Capoeira: é uma expressão cultural brasileira que mistura arte marcial, esporte, cultura popular e música. Desenvolvida no Brasil
principalmente por descendentes de escravos africanos, é caracterizada por golpes e movimentos ágeis e complexos, utilizando
primariamente chutes e rasteiras, além de cabeçadas, joelhadas, cotoveladas, acrobacias em solo ou aéreas.
Cenário: é o espaço real ou virtual, onde a história se passa, pelo que, fora do teatro e do cinema, se fala de cenário cultural, cenário
histórico, cenário econômico, etc. Em teatro, é o conjunto de elementos que decoram o palco em uma apresentação.
Cinema Novo: é um movimento cinematográfico brasileiro, influenciado pelo Neo-realismo italiano e pela “Nouvelle Vague” francesa,
com reputação internacional. Surge em circunstâncias idênticas ao do movimento homônimo português, também referido como Novo
Cinema. Um grupo de jovens frustrados com a falência das grandes companhias cinematográficas paulistas resolveu lutar por um
cinema com mais realidade, mais conteúdo e menor custo. Foi nascendo o chamado Cinema Novo.
Concepções Plásticas: é o modo de ver, o ponto de vista com que se cria e interpreta a produção artística.
Coreografia: (do grego χορογραφiα; χορεiα “dança” e -γραϕiα “grafia”, “escrita”) é a arte de compor trilhas ou roteiro de movimentos
que compõem uma dança. Em toda forma de balé existe uma ISSU coreografia, no balé clássico ela é composta por um grupo de
movimentos mais padronizados, na dança moderna os movimentos são mais livres e na dança contemporânea há quase uma quebra do
conceito de coreografia já que, ao contrário das outras duas, os movimentos são tão livres, nem sempre havendo uma representação
gráfica.
Cultura Renascentista: Renascimento, Renascença ou Renascentismo são os termos usados para identificar o período da História da
Europa aproximadamente entre fins do século XIV e início do século XVII. Os estudiosos, contudo, não chegaram a um consenso sobre
essa cronologia, havendo variações consideráveis nas datas conforme o autor. Seja como for, o período foi marcado por transformações
em muitas áreas da vida humana. Apesar de essas transformações serem bem evidentes na cultura, sociedade, economia, política e
religião, caracterizando a transição do feudalismo para o capitalismo e significando uma ruptura com as estruturas medievais, o termo
é mais comumente empregado para descrever seus efeitos nas artes, na filosofia e nas ciências. Chamou-se “Renascimento” em virtude
da redescoberta e revalorização das referências culturais da antiguidade clássica, que nortearam as mudanças desse período em
direção a um ideal humanista e naturalista.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ARTE - GLOSSÁRIO 137

D
Dança Afro-brasileira: a dança afro como uma técnica corporal já é reconhecida e praticada há muito tempo. Pode-se pensar na dança
afro como uma inauguração da dança moderna brasileira nos idos dos anos 50 e 60. A dança afro-brasileira é então fruto das práticas
trazidas pelos escravos africanos para o Brasil e que foram reelaboradas e transformadas na América Portuguesa (MONTEIRO,2011),
que, em meios do século XX, tomam forma e caráter cênico.
Dança Circular: As Danças Circulares sempre estiveram presentes na história da humanidade - nascimento, casamento, plantio,
colheita, chegada das chuvas, primavera, morte - e refletiam a necessidade de comunhão, celebração e união entre as pessoas.
Dançando em roda, vivenciam-se a alegria, a amizade e o amor, tanto para consigo mesmo como para com os outros, e sente-se que as
danças circulares possibilitam uma comunhão sem palavras e mais amorosa entre todos. A Dança Circular se chama e se torna sagrada
pelo fato de permitir que os participantes entrem em contado com sua essência, com seu eu superior, com a centelha divina que existe
dentro de cada um de nós. No momento desse contato, temos a união do corpo (matéria) com o espírito.
Dança Contemporânea: a dança contemporânea não se define em técnicas ou movimentos específicos, pois o intérprete/bailarino
ganha autonomia para construir suas próprias coreografias a partir de métodos e procedimentos de pesquisa como: improvisação,
contacto - improvisação, método Laban, técnica de release, Body Mind Centering (BMC), Alvin Nikolai. Esses métodos trazem
instrumentos para que o intérprete crie as suas composições a partir de temas relacionados com questões políticas, sociais, culturais,
autobiográficas, comportamentais e cotidianas, como também com a fisiologia e a anatomia corpo. Aliado a isso, viu-se a necessidade
de uma pesquisa teórica para complemento da prática. Mais que uma técnica específica, a dança contemporânea é uma coleção de
sistemas e métodos desenvolvidos a partir da dança moderna e pós-moderna.
Dança Folclórica: as danças folclóricas são caracterizadas por um conjunto de danças sociais, peculiares de cada estado brasileiro,
oriundas de antigos rituais mágicos e religiosos. Por isso, as danças folclóricas possuem diversas funções como, por exemplo:
comemoração de datas religiosas, homenagens, agradecimentos, saudações às forças espirituais, dentre outras. São passadas de
geração em geração, sofrendo naturais modificações.
Dança Popular: as danças populares são danças inerentes a culturas populares, aos diferentes povos. Isto é, cada cultura desenvolve
um aparato sistêmico que a caracteriza de acordo com suas influências de vidas passadas de geração em geração. Cada integrante
possui a capacidade de contribuir para sua cultura e, consequentemente, para sua dança. E assim vão evoluindo, se transformando,
se modificando constantemente, de modo que essas danças possam caracterizar fortemente as culturas por esse aspecto. Cada
dança carrega em si um reflexo da vida de seus integrantes, logo o que é dançado aponta sentidos implícitos e explícitos sobre suas
necessidades, seus anseios, suas perspectivas, seus ideais, suas religiosidades.
Dança: a dança é uma das maiores representações de uma cultura , ela “pode ser maior que reunião de técnicas, quando se propõe a
ser instrumento de transformação social e difusão histórico-cultural”. A dança se caracteriza pelo uso do corpo seguindo movimentos
previamente estabelecidos (coreografia) ou improvisados (dança livre). Na maior parte dos casos, a dança, com passos cadenciados é
acompanhada ao som e compasso de música, envolve a expressão de sentimentos potenciados por ela.
Desenho Geometrizado: Arte Geometrizada ou Arte Geométrica, esse tipo de arte é uma composição de formas geométricas como:
quadrado, retângulo, círculo, triângulo, entre outros. Nessa composição, apenas formas geométricas podem aparecer para que o
desenho seja geometrizado.
138 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ARTE - GLOSSÁRIO

Desenho: é um suporte artístico ligado à produção de obras bidimensionais, diferindo, porém, da pintura e da gravura. Nesse sentido,
o desenho é encarado tanto como processo quanto como resultado artístico. No primeiro caso, refere-se ao processo pelo qual uma
superfície é marcada, aplicando-se sobre ela a pressão de uma ferramenta (em geral, um lápis, caneta ou pincel) e movendo-a, de
forma a surgirem pontos, linhas e formas planas. O resultado desse processo (a imagem obtida), portanto, também pode ser chamada
de desenho. Dessa forma, um desenho manifesta-se essencialmente como uma composição bidimensional formada por linhas, pontos e
formas.
Design: é a idealização, criação, desenvolvimento, configuração, concepção, elaboração e especificação de artefatos, normalmente
produzidos industrialmente ou por meio de sistema de produção seriada e demandando padronização dos componentes e
compatibilização do desenho. Essa é uma atividade estratégica, técnica e criativa, normalmente orientada por uma intenção ou
objetivo, ou para a solução de um problema. Exemplos de coisas que se podem projetar incluem muitos tipos de objetos, como
utensílios domésticos, vestimentas, máquinas, ambientes, serviços, marcas e também imagens, como em peças gráficas, famílias de
letras (tipografia), livros e interfaces digitais de softwares ou de páginas da Internet, entre outros.
Duração: é o tempo que o som permanece em nossos ouvidos, isto é, se o som é curto ou longo. É a característica que revela o tempo
de emissão de um som. Depende do tempo que duram as vibrações do objeto que os produz. As diversas durações são utilizadas em
combinação com uma regularidade básica chamada de pulso ou pulsação. Essas variações são comumente chamadas de ritmo.
Alguns sons possuem ressonância curta, isto é, continuam soando por um breve período de tempo, como o som dos tambores, e
outros tem ressonância longa, como os sons dos sinos que permanecem soando por um período de tempo maior.

E
Encenação: ato ou efeito de pôr em cena, de montar um espetáculo teatral.
Erudito: é algo ou alguém que possui um conhecimento vasto, sistematizado, sobre um determinado assunto. Erudito é um adjetivo
que pode estar relacionado à música, à leitura, ou à cultura em geral. Erudito é relacionado a conhecimento científico, qualquer coisa
que seja bem elaborada, estudada, cuidada, como obras eruditas, música erudita, enfim, que traga conhecimento ou estudo profundo.
Escultura sacra: são todas esculturas criadas com fins de adoração e representação de santidades ou divindades.
Escultura: é uma arte que representa ou ilustra imagens plásticas em relevo total ou parcial. Existem várias técnicas de trabalhar os
materiais, como a cinzelação, a fundição, a moldagem ou a aglomeração de partículas para a criação de um objeto. Vários materiais se
prestam a essa arte, uns mais perenes como os metais (bronze, ouro, prata...) ou as pedras, (mármore, pedra rachão, pedra sabão...),
outros mais fáceis de trabalhar, como a argila, a cera, a madeira, o papel, as resinas... São representadas em três dimensões: altura,
largura e profundidade.
Espacialidade: (espacial + idade) Qualidade do que é espacial. A estruturação espacial é a tomada de consciência do próprio sujeito,
da situação de seu corpo com o meio ambiente; do lugar e orientação em relação às pessoas e às coisas e da possibilidade de
organizar as coisas entre si, de colocá-las em um lugar e de movimentá-las. Ocupação de um determinado espaço ou uma sensação de
ampliação de espaço
Espaço cênico: termo de uso contemporâneo para palco ou área de atuação. O espaço escolhido pode oferecer significados,
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ARTE - GLOSSÁRIO 139

experiências e imagens diversificadas e até contraditórias, e pode levar o espectador em uma tarefa de se desdobrar por impressões
recebidas ou já pré-estabelecidas. Também é um espaço de criação e investigação sobre as artes cênicas, ligado ao desenvolvimento
cultural.
Estética: (do grego αισθητικi ou aisthésis: percepção, sensação, sensibilidade) é um ramo da filosofia que tem por objetivo o estudo
da natureza do belo e dos fundamentos da arte. Ela estuda o julgamento e a percepção do que é considerado belo, a produção das
emoções pelos fenômenos estéticos, bem como: as diferentes formas de arte e da técnica artística; a ideia de obra de arte e de criação;
a relação entre matérias e formas nas artes. Por outro lado, a estética também pode ocupar-se do sublime, ou da privação da beleza,
ou seja, o que pode ser considerado feio, ou até mesmo ridículo.
Estilo Mourisco: em linhas gerais, foi o estilo islâmico adaptado e complexificado no contexto ibérico (Portugal e Espanha); o estilo
neo-islâmico, também neomourisco, neomudéjar ou neo-árabe, foi um estilo artístico revivalista e romântico, surgido na Europa no
século XIX, que buscava imitar e recriar a arte islâmica antiga.
Expressão corporal: a Expressão Corporal está associada hoje a diversas práticas corporais, tanto no campo de conhecimento em
dança, como em teatro, quanto de comunicação, neste último sob a perspectiva da comunicação não-verbal ou “linguagem corporal”.
Abrange principalmente gestos, postura, expressões faciais, movimento dos olhos e a proximidade entre o locutor e o interlocutor
(Proxêmica). Contribuem para o estudo da Linguagem Corporal a Cinesiologia, ciência que analisa o movimento do corpo humano, a
Paralinguagem, a PNL – Programação Neuro -Linguística, a Neurociência, a Psicologia, a Proxêmica e a Oratória.
Expressão Vocal: (Técnica vocal) é um conjunto de movimentos fisiológicos, selecionados, ordenados e sistematizados para o fim
artístico. Se faz necessário obter a independência dos músculos vocais para assegurar a perfeição deste mecanismo. A técnica vocal
consiste no uso da voz e se fundamenta basicamente em: exercícios de relaxamento, respiração e o bom uso da caixa de ressonância.
Expressões Artísticas: é uma forma de o ser humano expressar suas emoções, sua história e sua cultura através de alguns valores
estéticos, como beleza, harmonia, equilíbrio... A arte pode ser representada através de suas linguagens: música, dança, teatro e artes
visuais.

F
Figurino: é o traje usado por um personagem de uma produção artística (cinema, teatro ou vídeo) e o figurinista é o profissional que
idealiza ou cria o figurino.
Frevo: é um ritmo musical e uma dança brasileira com origem no estado de Pernambuco, no fim do século XIX, misturando marcha,
maxixe e elementos da capoeira. Foi declarado Patrimônio Imaterial da Humanidade pela UNESCO em 2012. A palavra frevo vem de
ferver, por corruptela, frever, que passou a designar: efervescência, agitação, confusão, rebuliço; apertão nas reuniões de grande massa
popular no seu vai e vem em direções opostas, como o Carnaval, de acordo com o Vocabulário Pernambucano, de Pereira da Costa.
Função Ideológica: a função principal da ideologia é ocultar e dissimular as divisões sociais e politicas, dando-lhes a aparência de
indivisão e de diferenças naturais entre os seres humanos.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ARTE - GLOSSÁRIO
140

G
Garatuja: rabiscos. Embora a criança se exprima vocalmente muito cedo, seu primeiro registro permanente assume, com frequência, a
forma de garatuja, por volta dos dezoito meses de idade. Esse primeiro rabisco é um importante passo no seu desenvolvimento, pois
é o início da expressão que a conduzirá não só ao desenho e à pintura, mas também à palavra escrita. A forma como essas primeiras
garatujas forem recebidas pode ter enorme importância em seu contínuo crescimento
Grafite (Graffiti): a arte do grafite é uma forma de manifestação artística em espaços públicos. A definição mais popular diz que o
grafite é um tipo de inscrição feita em paredes. Existem relatos e vestígios dessa arte desde o Império Romano. Seu aparecimento na
Idade Contemporânea se deu na década de 1970, em Nova Iorque, nos Estados Unidos. Alguns jovens começaram a deixar suas marcas
nas paredes da cidade e, algum tempo depois, essas marcas evoluíram com técnicas e desenhos.

H
Hieróglifos: (ou hieroglifo) é cada um dos sinais da escrita de antigas civilizações, tais como os egípcios, os hititas, e os maias. Também
se aplica, depreciativamente, a qualquer escrita de difícil interpretação, ou que seja enigmática.
Hip Hop: é um gênero musical, com uma subcultura iniciada durante a década de 1970, nas áreas centrais de comunidades jamaicanas,
latinas e afro-americanas da cidade de Nova Iorque. Afrika Bambaataa, reconhecido como o criador oficial do movimento, estabeleceu
quatro pilares essenciais na cultura hip hop: o rap (abreviatura de rhythm and poetry ou ritmo e poesia em inglês) , o DJing, a break
dance e o graffiti. Outros elementos incluem a moda hip hop e as gírias.

I
Indumentária: roupa; o que alguém usa para se vestir. Conjunto do vestuário utilizado em determinada época, região ou povo. Arte que
se relaciona com o vestuário; traje.
Instrumentos de corda: são, instrumentos musicais cuja fonte primária de som é a vibração de uma corda tensionada quando
beliscada, percutida ou friccionada.
Instrumentos de percussão: são instrumentos musicais cujo som é obtido através da percussão (impacto), raspagem ou agitação, com
ou sem o auxílio de baquetas. Das formas de classificação de instrumentos musicais, esta é a menos precisa e a que possui a maior
variedade de instrumentos, a maior parte dos quais possui altura indeterminada (ou seja, não podem ser precisamente afinados).
Esses são utilizados primordialmente com função rítmica, como é o caso da maior parte dos tambores, o triângulo e os pratos. Os
instrumentos de percussão de altura definida, como os xilofones, podem ser utilizados com função melódica e harmônica. Embora haja
uma variedade de instrumentos produzidos especificamente com essa finalidade, qualquer batuque feito com objetos comuns pode
ser considerado como percussão. É possível, assim, fazer a percussão em uma música, utilizando tampas de panela, potes de alimento,
mesas, cadeiras, caixas, talheres, pratos, copos e mesmo objetos mais complexos como máquinas de escrever.
Instrumentos de sopro: numa Orquestra, dentro do naipe de sopros, existem dois grupos de instrumentos distintos: as madeiras, e os
metais. São distinguidos maioritariamente pelo timbre: genericamente, os metais apresentam um som mais “explosivo” e ribombante,
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ARTE - GLOSSÁRIO
141

ao passo que as madeiras possuem uma sonoridade mais doce e suave. Apesar de se chamarem Madeiras, nem todos os instrumentos
desse grupo são feitos de madeira. Antigamente, os instrumentos desse grupo eram majoritariamente construídos de madeira, mas,
com os avanços tecnológicos, certos instrumentos passaram a ser construídos de outros materiais, como o metal (por exemplo, a
flauta). Assim, distinguimos as madeiras dos metais não pelo material em que é construído o instrumento, mas sim pela forma de
produção do som. Palhetas duplas ou simples vibram em contato com o sopro do instrumentista, produzindo o som no instrumento.
Característico dos instrumentos de madeira também é o sistema de chaves.
Instrumentos de madeiras: madeiras é o nome dado a instrumentos musicais de sopro cujo método de ativação não é a vibração dos
lábios, mas sim, a vibração de uma palheta ou a passagem do ar por uma aresta. O timbre das madeiras é característico pelo método
de produção sonora de cada instrumento. Os instrumentos das madeiras produzem som de uma das seguintes formas:
- Palheta (simples ou dupla): Clarinete, Requinta, Saxofone, Oboé, Fagote;
- Aresta: Flauta, Flautim, Piccolo.
Instrumentos de metais: Metais é o nome dado a instrumentos musicais de sopro cujo método de ativação é a vibração dos lábios.
Na orquestra ficam dispostos atrás dos “Sopros de Madeira”, que possuem um timbre mais suave, motivo pelo qual devem estar à
frente para não serem abafados pela intensidade do som dos metais. A “Família” ou “Naipe” dos metais é essencialmente composta
por trompas, trompetes, trombones, tubas e eufónios. O material utilizado na confecção desses instrumentos é tradicionalmente latão
ou bronze, contudo também podem ser produzidos a partir de outras ligas metálicas. Os instrumentos de metal são basicamente
longos tubos de comprimentos e espessuras diferenciados para que possam emitir um som diferenciado ao serem soprados. Numa das
extremidades fica o bocal e na outra a campânula. Os longos tubos são enrolados de modo a facilitar o manuseamento do instrumento
pelo músico.
Intensidade: A intensidade é a força do som, também chamada de sonoridade. É uma propriedade do som que permite ao ouvinte
distinguir se o som é fraco (baixa intensidade) ou se o som é forte (alta intensidade) e ela está relacionada à energia de vibração
da fonte que emite as ondas sonoras. Ao se propagar, as ondas sonoras transmitem energias que se espalham em todas as regiões.
Quanto maior é a energia que a onda transporta, maior é a intensidade do som que o nosso ouvido percebe. É semelhante ao que
habitualmente chamamos de volume. A intensidade sonora é a força com que as ondas sonoras empurram o ar e é medida em
uma unidade chamada bel, em homenagem ao cientista inglês Granham Bell, o qual fez estudos que culminaram com a invenção do
telefone. No entanto, os submúltiplos do bel são mais utilizados: 1 decibel = 1dB = 0,1 bel. A partir de 140db aparece o chamado limite
da dor ao ouvido humano: o som é dificilmente suportável pelo ouvido e pode causar lesões no sistema auditivo.

L
Lateralidade: é a predisposição à utilização preferencial de um dos lados do corpo, em três níveis: mão, olho e pé. Segundo Le
Boulch , a preferencia pela utilização de um dos lados do corpo ocorre em razão da dominância de um dos hemisférios cerebrais. Os
movimentos bilaterais envolvem o uso de ambos os lados de modo simultâneo e paralelo, como, por exemplo, pegar uma bola com as
duas mãos, já os movimentos unilaterais envolvem o uso de apenas um lado do corpo, como, por exemplo, bater a mão num alvo. Essa
capacidade é de grande importância para formação de conceitos complexos como o de espaço.
142 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ARTE - GLOSSÁRIO

Linguagens artísticas: as linguagens artísticas são representadas pela música, dança, teatro, artes visuais, e, portanto, servem de fonte
de estudo e análises investigativas para o trabalho do historiador, do sociólogo, e demais estudiosos, pois a vida se faz presente na
Arte.
Linha: do latim linea, é um termo com múltiplas acepções. Trata-se, para a geometria, de uma sucessão contínua e indefinida de pontos
na única dimensão do comprimento.

M
Manifestações culturais: para a Antropologia Cultural, manifestação cultural é toda forma de expressão humana, seja através de
celebrações e rituais ou através de outros suportes como imagens fotográficas e fílmicas. Além disso, sabemos que as expressões das
culturas humanas também são veiculadas através de outras linguagens, escritas ou verbais. O patrimônio também se constitui uma
linguagem que expressa uma forma de sentir e pensar um acontecimento, um tempo, uma dada forma de ver as coisas do mundo.
Mosaico: é uma expressão artística na qual o autor, no caso o artista, organiza pequenas peças coloridas e as colam sobre uma
superfície, formando imagens. As peças a serem utilizadas em um mosaico podem ser pequenos fragmentos de pedras, como
mármore, granito, pedaços de vidro, seixos, pedras semipreciosas e outros materiais, sobre qualquer superfície, seja ela fixa ou
transportável. O termo mosaico é originário de “mosaicon”, que significa musa. Essa forma de arte já existe há milênios, pois, no
Oriente, os sumérios, por volta de sete mil anos atrás, já revestiam pilastras com cones de argilas coloridas e fixadas em massa,
formando uma decoração geométrica. Os gregos e os romanos também utilizavam a técnica do mosaico no auge de suas culturas para
decorarem os pisos e as paredes das construções.
Movimento: ação de deslocar ou deslocar-se; seu efeito. Mudança pela qual um corpo está sucessivamente presente em diferentes
pontos do espaço. Ação, variedade, animação.
MPB: expressão derivada de Música Popular Brasileira, é um gênero musical brasileiro. A MPB surgiu a partir de 1966, com a segunda
geração da Bossa Nova. Na prática, a sigla MPB anunciou uma fusão de dois movimentos musicais até então divergentes, a Bossa
Nova e o engajamento folclórico dos Centros Populares de Cultura da União Nacional dos Estudantes, os primeiros defendendo a
sofisticação musical e os segundos, a fidelidade à música de raiz brasileira. Seus propósitos se misturaram e, com o golpe de 1964, os
dois movimentos se tornaram uma frente ampla cultural contra o regime militar, adotando a sigla MPB na sua bandeira de luta. Assim
como a Bossa Nova, a MPB foi uma tentativa de produzir uma música brasileira “nacional” a partir de estilos tradicionais. A MPB teve
um impacto considerável na década de 1960, em grande parte graças a vários festivais de música na televisão. Música do Brasil, termo
que reflete a diversificada cultura musical do país, com gêneros musicais como o Samba, o Choro, a Bossa Nova, o Samba-reggae, a
Música Popular Brasileira, o Baião, o Forró e o Frevo, entre outros.
Música sacra: em sentido restrito (e mais usado), é a música erudita própria da tradição religiosa judaico-cristã. Em sentido mais amplo,
é usado como sinônimo de música religiosa, que é a música nos cultos de quaisquer tradições religiosas. A expressão foi cunhada
pela primeira vez durante a Idade Média, quando se decidiu que deveria haver uma teoria musical distinta para a música das missas
e a música do culto, e tem em sua forma mais antiga o canto gregoriano. A música sacra foi desenvolvida em todas as épocas da
história da música ocidental, desde o Renascimento(Arcadelt, Des Près, Palestrina), passando pelo Barroco (Vivaldi, Bach, Haendel),
pelo Classicismo (Haydn, Mozart, Nunes Garcia), pelo Romantismo (Bruckner, Gounod, César Franck, Saint-Saëns) e finalmente o
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ARTE - GLOSSÁRIO 143

Modernismo (Penderecki, Amaral Vieira).


Música: é a combinação de ritmo, harmonia e melodia, de maneira agradável ao ouvido. No sentido amplo, é a organização temporal de
sons e silêncios (pausas). No sentido restrito, é a arte de coordenar e transmitir efeitos sonoros, harmoniosos e esteticamente válidos,
podendo ser transmitida através da voz ou de instrumentos musicais. A música é uma manifestação artística e cultural de um povo, em
determinada época ou região. A música é um veículo usado para expressar os sentimentos.

O
Origami: (do japonês: de oru, “dobrar”, e kami, “papel”) é a arte tradicional e secular japonesa de dobrar o papel, criando
representações de determinados seres ou objetos com as dobras geométricas de uma peça de papel, sem cortá-la ou colá-la.

P
Patrimônio Cultural: é o conjunto de todos os bens, materiais ou imateriais que, pelo seu valor próprio, devem ser considerados de
interesse relevante para a permanência e a identidade da cultura de um povo. Patrimônio é tudo aquilo que nos pertence. É a nossa
herança do passado e o que construímos hoje. É obrigação de todos nós preservar, transmitir e deixar todo esse legado às gerações
vindouras. Do património cultural fazem parte bens imóveis tais como castelos, igrejas, casas, praças, conjuntos urbanos, e ainda locais
dotados de expressivo valor para a história, a arqueologia, a paleontologia e a ciência em geral. Nos bens móveis incluem-se, por
exemplo, pinturas, esculturas e artesanato. Nos bens imateriais, consideram-se a literatura, a música, o folclore, a linguagem, as comidas
e os costumes.
Perspectiva: : refere-se à percepção visual baseada na forma como um objeto aparece aos olhos. A perspectiva linear é uma forma de
perspectiva que dá a ilusão de linhas convergentes a distância. Desde o seu surgimento, na Renascença, quase toda pintura obedecia a
esse método de representação. A perspectiva era um expediente geométrico que produzia a ilusão da realidade, mostrando os objetos
no espaço em suas posições e tamanhos corretos. A perspectiva capta os fatos visuais e os estabiliza, transformando o observador em
alguém para o qual o mundo todo converge.
Pintura Barroca: é uma pintura realista, concentrada nos retratos no interior das casas, nas paisagens, nas naturezas mortas e nas cenas
populares (barroco holandês). No norte da Europa, Rembrandt e Vermeer ampliaram os limites do realismo. Por outro lado, a expansão
e o fortalecimento do protestantismo fizeram com que os católicos utilizassem a pintura como um instrumento de divulgação da sua
doutrina. Na Itália e na Espanha, a Igreja Católica, em clima de militância e Contra-Reforma, pressionava os artistas para que buscassem
o realismo mais convincente possível.
Pintura Mural egípcia: a pintura do Egito Antigo significou um ressurgimento da pintura, muitos anos após as pinturas rupestres. No
Egito Antigo, os artistas estavam mais interessados na arquitetura e na escultura, por isso muitas das pinturas que ainda permanecem
são decorações de tumbas. É uma pintura essencialmente simbólica, que segue rígidos padrões de representação, como a lei da
frontalidade. As áreas espaciais são bem definidas, e o tamanho e posição das figuras no espaço são estipulados segundo regras
hierárquicas. Os traços são estilizados e rígidos, as formas são bidimensionais (ausência de volumetria), e a cor é aplicada em manchas
uniformes.
144 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ARTE - GLOSSÁRIO

Pintura Mural: Muralismo, pintura mural ou parietal é a pintura executada sobre uma parede, quer diretamente na sua superfície, como
num afresco (é o nome dado a uma obra pictórica feita sobre parede, com base de gesso ou argamassa), quer num painel montado
numa exposição permanente. Ela difere de todas as outras formas de arte pictórica por estar profundamente vinculada à arquitetura,
podendo explorar o caráter plano de uma parede ou criar o efeito de uma nova área de espaço.
Pintura: refere-se genericamente à técnica de aplicar pigmento em forma pastosa, líquida ou em pó a uma superfície, a fim de colori-
la, atribuindo-lhe matizes, tons e texturas. Em um sentido mais específico, é a arte de pintar uma superfície, tais como papel, tela, ou
uma parede (pintura mural ou de afrescos). A pintura a óleo é considerada como um dos suportes artísticos mais tradicionais; grandes
obras de arte, tais como a Mona Lisa, são pinturas a óleo; com o desenvolvimento tecnológico dos materiais, outras técnicas tornaram-
se igualmente importantes como, por exemplo, a tinta acrílica. Diferencia-se do desenho pelo uso dos pigmentos líquidos e do uso
constante da cor, enquanto aquele se apropria principalmente de materiais secos.
Planos (NÍVEIS) Alto, Médio, Baixo: (em relação à altura) alto, médio e baixo - de modo geral são movimentos possíveis do corpo,
utilizando os espaços acima da cabeça, na altura da cintura ou abaixo dela.
Plano: Um plano pode ser considerado como um conjunto infinito de retas não coincidentes, paralelas e postas lado a lado. Um plano
é bidimensional (2D), ou seja, possui duas dimensões (o comprimento e a largura). Em um plano podem ser determinadas infinitas
direções e, em cada uma delas, dois sentidos. Um plano é infinito nos dois sentidos de todas as direções contidas nele. Por isso é
comum trabalharmos mais com regiões planas que com planos propriamente ditos. Essas regiões são delimitadas e comumente
chamadas de figuras planas. Triângulos, retângulos, quadrados, pentágonos, hexágonos, trapézios, losangos, paralelogramos e
círculos são alguns exemplos mais conhecidos que são estudados na Geometria Plana (aliás, é por isso que ela é chamada de plana!).
(Conceitos Básicos de Geometria)
Ponto: é um elemento conceitual, sem dimensões, sem forma — é uma abstração. No entanto, o ponto é a ‘unidade’, a ‘base’ de
toda a geometria. O ponto (do latim punctos) refere-se, originalmente, a uma dada posição específica. Não podendo definir ponto,
podemos, no entanto, determiná-lo de várias maneiras, através da utilização do conceito de lugar geométrico ou da interseção de
condições. Duas retas complanares determinam um ponto, se forem concorrentes. Podemos dizer, então, que o ponto é o elemento
que, simultaneamente, pertence às duas retas. Um ponto, matematicamente falando, é adimensional, ou seja, não possui dimensão.
O que significa que não pode ser medido (dimensionado). Em Geometria Plana é comum apenas nomearmos os pontos com letras
maiúsculas. Em Geometria Analítica, além de nomeá-los, também é comum localizarmos a posição dos pontos em um plano ou no
espaço. (Conceitos Básicos de Geometria)
Pop Arte: (ou Arte pop) é um movimento artístico surgido na década de 50 na Inglaterra mas que alcançou sua maturidade na década
de 60 em Nova York. O nome dessa escola estético-artística coube ao crítico britânico Lawrence Alloway (1926 - 1990), sendo uma das
primeiras, e mais famosas imagens relacionadas ao estilo - que de alguma maneira se tornou paradigma deste - ,a colagem de Richard
Hamilton (1922 - 2011): O que Exatamente Torna os Lares de Hoje Tão Diferentes, Tão Atraentes?, de 1956. A Pop art propunha que se
admitisse a crise da arte que assolava o século XX, pretendendo, dessa forma, demonstrar com suas obras a massificação da cultura
popular capitalista. Procurava a estética das massas, tentando achar a definição do que seria a cultura pop, aproximando-se do que
costuma chamar de kitsch. Diz-se que a Pop art é o marco de passagem da modernidade para a pós-modernidade na cultura ocidental.
Pré-História: corresponde ao período da história que antecede a invenção da escrita, evento que marca o começo dos tempos
históricos registrados, e que ocorreu aproximadamente em 3500 a.C. É estudada pela antropologia, arqueologia e paleontologia.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ARTE - GLOSSÁRIO 145

Pulsação: na terminologia musical, tempo é o nome dado à pulsação básica subjacente de uma composição musical qualquer. Cada
“clique” do metrônomo corresponde a um tempo. Os tempos se agrupam em valores iguais e fixam-se dentro de divisões das pautas
musicais conhecidas como compassos.

R
Ritmo: Ritmo é o que age em função da duração do som. É a definição de quanto tempo cada parte da melodia continuará à tona.
Você já percebeu que na parte “(...) margens plácidas”, o “plá” demora mais que o “cidas”? Isso é o ritmo da música.
Ritual: é um conjunto de gestos, palavras e formalidades, geralmente imbuídos de um valor simbólico, cuja performance é, usualmente,
prescrita e codificada por uma religião ou pelas tradições da comunidade.

S
Samba: é um gênero musical, que deriva de um tipo de dança, de raízes africanas, surgido no Brasil e considerado uma das principais
manifestações culturais populares brasileiras. Dentre suas características originais, possui dança acompanhada por pequenas frases
melódicas e refrões de criação anônima, alicerces do samba de roda nascido no Recôncavo Baiano. Apesar de ser um gênero musical
resultante das estruturas musicais europeias e africanas, foi com os símbolos da cultura negra que o samba se alastrou pelo território
nacional. Embora houvesse variadas formas de samba no Brasil (não apenas na Bahia, como também no Maranhão, em Minas Gerais,
em Pernambuco e em São Paulo), sob a forma de diversos ritmos e danças populares regionais que se originaram do batuque, o
samba como gênero musical é entendido como uma expressão musical urbana do Rio de Janeiro, então capital do Brasil Imperial, onde
chegou durante a segunda metade do século XIX, levado por negros oriundos do sertão baiano.
Simbologia: é a ciência que estuda a origem, a interpretação e a arte de criar símbolos. Todas as sociedades humanas possuem
símbolos que expressam mitos, crenças, fatos, situações ou ideias, sendo umas das formas de representação da realidade.
Simetria e Assimetria: os objetos, os animais, os vegetais, os minerais e as pessoas que estão a nossa volta podem ser classificados,
quanto à forma, em simétricos e assimétricos. Quando se quer saber se uma figura ou um objeto qualquer é simétrico ou assimétrico,
deve-se traçar uma linha dividindo-o ao meio. Se os dois lados forem iguais, tem-se uma figura simétrica; se os dois lados forem
diferentes, ela é assimétrica. (Eixo de simetria): o eixo é a linha que divide as figuras em duas metades iguais.
Simetria radial: todas as retas passam pelo centro de um círculo ou se irradiam do centro para fora.
Simetria real ou bilateral: as duas metades são exatamente iguais.
Som: O som é um fenômeno acústico. Sons são ondas produzidas pela vibração de um corpo qualquer, transmitida por um meio
(gasoso, sólido ou líquido), por meio de propagação de frequências regulares ou não, que são captadas pelos nossos ouvidos e
interpretadas pelos nossos cérebros. Todos os sons conhecidos são produzidos por vibrações. Quando agitamos ou tocamos algum
instrumento, uma parte dele vibra. As vibrações produzidas se deslocam formando ondas sonoras que são captadas por nossos
ouvidos. Essa propagação é semelhante às ondulações que se formam na água de um lago quando jogamos uma pequena pedra.
Cada instrumento possui uma característica diferente, por isso são tocados de formas diferentes. Os instrumentos podem ser
dedilhados, percutidos, sacudidos, soprados ou produzidos por interferência eletrônica.
146 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ARTE - GLOSSÁRIO

Sonoplastia: (do Latim, sono, som + Gr. plastós, modelado) é um termo exclusivo da língua portuguesa que surge na década de 60 com
o teatro radiofônico, como a reconstituição artificial dos efeitos sonoros que acompanham a ação. Essa definição é extensiva ao teatro,
cinema, rádio, televisão e web. É a comunicação pelo som. Abrangendo todas as formas sonoras - música, ruídos e fala, e recorrendo à
manipulação de registos de som, a sonoplastia estabelece uma linguagem através de signos e significados.
Sons agudos: Os sons agudos, ou altos, têm um menor comprimento de onda (maior frequência). Exemplos: apito de guarda de
transito, som da guitarra, pratos da bateria, ponta do garfo passando no fundo da panela de alumínio,som do triângulo de aço.
Sons graves: Os sons graves, também chamados baixos, são sons com maior comprimento de onda (pequena frequência). Exemplos:
motor de locomotiva a diesel, bumbo de bateria, cordas grossas do baixo, cordas grossas do violoncelo, trovão.

T
Teatro de Fantoches: Teatro de fantoches, teatro de bonecos ou teatro de marionetes é o termo que designa, no teatro, a apresentação
feita com fantoches (uma forma particular de marionete animada por uma pessoa e que se distingue pela manipulação que resulta da
introdução da mão numa espécie de luva em que o dedo indicador vai suportar a cabeça do boneco, o polegar e o anelar suportam
e movem os braços), marionetes (origina-se do termo marionette (do francês). Boneco (pessoa, animal ou objeto animado) movido
por meio de cordéis manipulados por pessoa oculta atrás de uma tela, em um palco em miniatura. Quem manipula uma marionete
é um titereiro), ou bonecos de manipulação, em especial aqueles onde o palco, cortinas, cenários e demais caracteres próprios são
construídos especialmente para a apresentação.
Teatro de Sombras: também conhecido como Oricom Shohatsu, é uma arte muito antiga de contar histórias e de entretenimento
que usa figuras articuladas chatas (bonecos de sombra) para criar imagens mantidas entre uma fonte de luz e uma tela translúcida
ou tecido. As imagens produzidas pelos bonecos podem ter diversas cores e outros tipos de detalhes. Muitos efeitos podem ser
alcançados através da movimentação tanto dos bonecos quanto da fonte de luz. Um marionetista talentoso pode fazer as figuras
parecerem andar, dançar, lutar, acenar com a cabeça e rir.
Teatro do Negro: Teatro Experimental do Negro (TEN) foi uma companhia teatral brasileira, que atuou entre 1944 e 1961. O TEN foi
fundado e dirigido por Abdias Nascimento. A ideia para sua criação nasceu em 1941, após um encontro com os poetas Efraín Tomás
Bó, Godofredo Tito Iommi, Raul Young e Napoleão Lopes Filho, que, desde a década de 1930 formavam a Santa Hermandad Orquídea,
para assistir à peça O Imperador Jones, de Eugene O’Neill, no Teatro Municipal de Lima. Nessa montagem, um ator branco com o rosto
pintado de negro, o argentino Hugo D’Evieri, interpretava o protagonista negro . De volta ao Brasil, Abdias do Nascimento foi preso
em consequência de seus protestos contra a discriminação racial. Ainda no Presídio do Carandiru, criou com outros presos o Teatro
do Sentenciado. Ao deixar a prisão, concebeu uma companhia teatral voltada para o desenvolvimento da cidadania e conscientização
racial. O elenco foi composto por operários e empregadas domésticas. Alguns dos primeiros membros eram analfabetos, e foi preciso
realizar cursos de alfabetização para que eles pudessem ler os textos das peças. A estreia da companhia foi em 1945, com O imperador
Jones. Eugene O’Neill cedeu gratuitamente os direitos para encenar o texto. A escolha se justificou pela ausência, na dramaturgia
brasileira da época, de obras que contemplassem o problema racial. No dia 8 de maio de 1945, o TEN se apresentou no palco do
Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Aguinaldo Camargo representou o papel principal.

Teatro do Oprimido: (TO) é um método teatral que reúne exercícios, jogos e técnicas teatrais elaboradas pelo teatrólogo brasileiro
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ARTE - GLOSSÁRIO 147

Augusto Boal. Os seus principais objetivos são a democratização dos meios de produção teatral, o acesso das camadas sociais menos
favorecidas e a transformação da realidade através do diálogo (tal como Paulo Freire pensou a educação) e do teatro. Ao mesmo
tempo, traz toda uma nova técnica para a preparação do ator que tem grande repercussão mundial. A sua origem remete ao Brasil
das décadas de 60 e 70, mas o termo é citado textualmente pela primeira vez na obra Teatro do Oprimido e outras poéticas políticas.
Esse livro reúne uma série de artigos publicados por Boal entre 1962 e 1973, e pela primeira vez sistematiza o corpo de ideias desse
teatrólogo.
Teatro: do grego (théatron), é uma forma de arte em que um ator ou conjunto de atores interpretam uma história ou atividades para o
público em um determinado lugar. Com o auxílio de dramaturgos ou de situações improvisadas, de diretores e técnicos, o espetáculo
tem como objetivo apresentar uma situação e despertar sentimentos no público. Também se denomina teatro o edifício onde se
desenvolve essa forma de arte, podendo também ser local de apresentações para a dança, recitais, entre outras.
Textura: é o aspecto de uma superfície, ou seja, a “pele” de uma forma, que permite identificá-la e distingui-la de outras formas.
Quando tocamos ou olhamos para um objeto ou superfície, sentimos se a sua pele é lisa, rugosa, macia, áspera ou ondulada. A textura
é, por isso, uma sensação visual ou tátil.
Timbre: é a “cor” do som. Aquilo que distingue a qualidade do tom ou voz de um instrumento ou cantor, por exemplo, a flauta do
clarinete, o soprano do tenor.
Cada objeto ou material possui um timbre que é único, assim como cada pessoa possui um timbre próprio de voz, tão individual quanto
as impressões digitais.
Tom: Grau de elevação ou de abaixamento do som produzido por um instrumento musical ou voz humana. Os tons diferem em
timbre, altura, intensidade e duração. Os pianistas usam a palavra tom para descrever o som de cada nota do teclado e também seus
intervalos: um intervalo entre uma tecla branca e a tecla branca ou preta mais próxima é um semitom (também chamado tom menor).
Dois semitons (como os de dó para ré no teclado) criam o intervalo de um tom inteiro (também chamado tom maior).
Tropicália: Tropicália, Tropicalismo ou Movimento tropicalista foi um movimento cultural brasileiro que surgiu sob a influência das
correntes artísticas da vanguarda e da cultura pop nacional e estrangeira (como o pop-rock e o concretismo); misturou manifestações
tradicionais da cultura brasileira a inovações estéticas radicais. Tinha objetivos comportamentais, que encontraram eco em boa parte
da sociedade, sob o regime militar, no final da década de 1960. O movimento manifestou-se principalmente na música (cujos maiores
representantes foram Caetano Veloso, Gal Costa, Gilberto Gil, Torquato Neto, Os Mutantes e Tom Zé); manifestações artísticas diversas,
como as artes plásticas (destaque para a figura de Hélio Oiticica), o cinema (o movimento sofreu influências e influenciou o Cinema
novo de Gláuber Rocha) e o teatro brasileiro (sobretudo nas peças anárquicas de José Celso Martinez Corrêa). Um dos maiores
exemplos do movimento tropicalista foi uma das canções de Caetano Veloso, denominada exatamente de “Tropicália”.

V
Vitral: (da língua francesa “vitrail”) é um tipo de vidraça composta por pedaços de vidro coloridos, que geralmente representa cenas ou
personagens. É um dos elementos arquitetônicos característicos do estilo gótico.
REFERÊNCIA
BRITO, Fátima de. Caderno de Modinhas - uma proposta para o estudo da canção brasileira (voz aguda, média e grave). EDUFAL,
Maceió, 2013.
148 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - EDUCAÇÃO FÍSICA

EDUCAÇÃO
FÍSICA
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - EDUCAÇÃO FÍSICA - 1º ANO 149

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 1º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Compreender o movimento 1º 1. Desenvolver atitudes e Esquema corporal 1. Consciência do corpo;
humano, interagindo com o organização das sensações 2. Consciência do ser;
espaço, como sujeito ativo e relativas ao seu próprio corpo 3. Consciência do agir;
dinâmico. em relação aos dados do 4. Tomada de consciência de
mundo exterior; diferentes segmentos;
Tomada de consciência
2. Descobrir seu corpo e das atitudes associadas a
estruturar seu esquema deslocamentos segmentares;
corporal; 5. Consciência segmentar
em posição alongada e de
3. Saber reconhecer-se relaxamento;
globalmente no espaço; 6. Exploração o mundo;
7. Conhecimento do corpo,
4. Desenvolver capacidades unidade de diferentes partes
necessárias à sua localização e possibilidades de ação;
e localização de objetos Percepção e controle do
consigo mesmo e com o próprio corpo
exterior; (aprendizagem, diferenciação,
relaxamento, respiração e
5. Desenvolver consciência atitude);
das suas características 8. Consciência da motricidade
corporais; fina;
9. Domínio do corpo;
6. Interiorização e localização 10. Conhecimento do corpo;
exterior; 11. Gestos precisos e
Interiorização e controle adequados;
temporal do movimento; 12. Passagem para ação.

7. Passagem para a ação.


150 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - EDUCAÇÃO FÍSICA - 1º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 1º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
2. Compreender o movimento 2º 1. Organizar as sensações Percepção 1. Percepção: de si – dos
humano, interagindo com o relativas ao seu próprio corpo outros por si – entre eles –
espaço, como sujeito ativo e em relação aos dados do dos acontecimentos;
dinâmico. mundo exterior; 2. Desenvolver as percepções:
visual, auditiva, tátil, olfativa,
2. Perceber-se enquanto gustativa e sinestésica;
sujeito ativo e dinâmico. 3. Localização elementos
na sala de aula: de si – dos
3. Desenvolver a orientação, Noção de espaço-tempo outros por si – entre eles –
a estruturação do mundo dos acontecimentos
exterior, referindo-se primeiro 4. Conhecer o espaço
ao eu referencial, depois a imediato em que vive;
outros objetos ou pessoas, 5. Trabalhar diferentes
em posição estática ou em noções: situações, tamanho,
movimento; posição, movimentos, formas
e quantidades;
4. Desenvolver a capacidade 6. Aprender a orientar-se e
de situar-se em função da a orientar as coisas: noções
sucessão dos acontecimentos, de fila, memória espacial,
da duração dos intervalos capacidade de orientação;
(noções de tempo, noções de 7. Observar medidas
ritmo, noções de cadência), objetivas;
da renovação cíclica de certos 8. Orientar-se com os olhos
períodos. abertos;
9. Orientar-se com os olhos
fechados;
10. Jogos de trajetos;
11. Dobraduras.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - EDUCAÇÃO FÍSICA - 2º ANO 151

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 2º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Construir um repertório motor 1º 1. Explorações e pesquisas: Equilíbrio 1. Atividades ficando em
diversificado que permita o atividades espontâneas e pé (olhos abertos e olhos
aprendizado posterior de ações criatividade; fechados);
e habilidades em contextos de 2. Atividades ficando sobre
movimentos gerais e específicos. 2. As situações que um pé, depois sobre o outro
favorecem o desenvolvimento (idem);
dos reflexos de equilíbrio: 3. Atividades em
sensações proprioceptivas, deslocamento (pela
condições dos reflexos resistência a um impulso
de equilíbrio (resultados anterior, posterior, lateral);
das sensações labirínticas, 4. Atividades sobre
cenestésicas e plantares); superfícies (planas faixas
marcadas no solo, cilindros,
banco sueco, etc.);
3. Equilíbrios estático, 5. Equilibrar o corpo, e
dinâmico e recuperado; objetos sobre partes do
deslocamentos em equilíbrio; corpo;
6. Educação à queda;
7. Progressão (lenta
minuciosa e práxica);
8. Familiaridade com a
atividade;
4. Percepção dos lados direito Lateralidade 9. Diminuição da ajuda;
e esquerdo e da atividade 10. Reconhecimento das
desigual de cada um desses partes do corpo;
lados; 11. Reconhecimento das
partes e órgãos do corpo que
5. Percepção de que o corpo são pares;
possui dois lados e que um 12. Atividades óculos manuais;
é mais utilizado do que o 13. Atividades óculos pedais;
outro (discriminação entre a
esquerda e a direita);
152 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - EDUCAÇÃO FÍSICA - 2º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 2º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º 6.Entender a assimetria
funcional;

7. Desenvolver a afirmação da
lateralidade.

2º 8. Entender que a orientação Orientação espacial 1. Andar pela sala explorando


ou estruturação espacial/ o ambiente e os objetos,
temporal é importante no inicialmente de olhos abertos
processo de adaptação do e depois de olhos fechados.
indivíduo ao ambiente; 2. Montar quebra-cabeças.
3. Jogar amarelinha.
9. Compreender que todo 4. Responder onde está
corpo, animado ou inanimado, o céu, o teto, o chão, a
ocupa necessariamente lâmpada, com palavras como:
um espaço em um dado em cima, atrás, etc.
momento; 5. Andar pela sala e pelo pátio
seguindo a direção indicada
10. Compreender que por setas pintadas no chão.
orientação espacial
corresponde à organização
intelectual do meio e está
ligada à consciência, à
memória a às experiências
vivenciadas pelo indivíduo;

11. Aperfeiçoar o esquema Coordenação motora 1. Atividades dinâmicas


corporal; e práticas variadas que
envolvam as diversas
12. Aperfeiçoar a percepção coordenações, das mais
corporal; variadas formas, para
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - EDUCAÇÃO FÍSICA - 2º ANO 153

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 2º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º 13. Aperfeiçoar a lateralidade; propiciar à criança uma


vivência motora variada e
14. Construir um reportório rica: danças, correr, saltar,
motor rico e diversificado; saltitar, lançar, pegar, trepar,
transportar, equilibrar, rolar,
15. Desenvolver as coordena- escorregar, deslizar, recortar,
ções dinâmica geral, visual, colar, etc;
óculo manual e visomotora;

16. Desenvolver as qualidades


físicas de base.
154 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - EDUCAÇÃO FÍSICA - 3º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 3º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Desenvolver habilidades 1º 1. Vivenciar e diferenciar os Jogos 1. Jogos e brincadeiras
motoras fundamentais que jogos e as brincadeiras de Brincadeiras e sua importância no
favoreçam a aprendizagem cada tema; desenvolvimento do aluno;
motora através da diversidade de
movimentos. 2. Compreender que as 2. Jogos de salão, jogos de
brincadeiras proporcionam raquete, jogos populares,
alegria e descontração; brinquedos cantados,
psicomotricidade;
3. Utilizar as brincadeiras e os
jogos para o desenvolvimento 3. Jogos pedagógicos;
individual por equipe;
4. Jogos e brincadeiras:
4. Construir e reconstruir alegria e descontração;
jogos e brincadeiras.
5. Jogos e brincadeiras: fonte
de desenvolvimento;

6. Criação e reconstrução de
5. Articular o gesto com sons Dança jogos;
e ritmos produzidos pelo
corpo, por diferentes objetos 7. Articulação entre gesto e
e instrumentos musicais; ritmo: expressão corporal;

6. Vivenciar movimentos em 8. Ritmos e seus movimentos;


diferentes ritmos;
9. Sentimentos e ideias e
7. Expressar sentimentos e as múltiplas linguagens do
ideias utilizando as múltiplas corpo;
linguagens do corpo;
10. Festival de dança na
8. Vivenciar a dança em escola.
eventos escolares.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - EDUCAÇÃO FÍSICA - 3º ANO 155

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 3º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Desenvolver habilidades 2º 9. Conhecer o corpo humano; Ginástica 1. Estudo do corpo humano e
motoras fundamentais que suas principais partes;
favoreçam a aprendizagem 10. Identificar limites e
motora através da diversidade de potencialidades do próprio 2. Cuidados com o corpo:
movimentos. corpo, respeitando as higiene, alimentação,
individualidades de cada um e exercício físico e saúde;
desenvolvendo a autoestima
e cuidado com si próprio; 3. Sentimentos, ideias e as
múltiplas linguagens do
11. Expressar sentimentos e corpo;
ideias utilizando as múltiplas
linguagens do corpo; 4. Vestuário adequado: uma
Compreender e identificar o necessidade para a prática
vestuário adequado para a desportiva.
prática de educação física;

12. Conhecer lutas nacionais; Lutas 5. Capoeira;


Praticar lutas nacionais de
forma lúdica; 6. Judô;

13. Conhecer lutas de outras 7. Karatê;


culturas;
8. Taekwondo.
14. Praticar lutas de outras
culturas de forma lúdica.
156 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - EDUCAÇÃO FÍSICA - 4º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 4º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Compreender a diversidade do 1º 1. Compreender a importância Brincadeiras 1. O brinquedo e o brincar;
movimento humano, na prática das brincadeiras na vida dos
de jogos, brincadeiras, atividade sujeitos; 2. Brincadeiras motrizes;
física, dança e em atividades
cotidianas. 2. Conhecer e vivenciar as 3. Brincadeiras infantis;
regras das brincadeiras;
4. Brincadeiras e jogos
3. Conhecer a origem das cantados;
brincadeiras;
5. Brincadeiras antigas (pais,
4. Compreender regras, sua tios, avôs).
funcionalidade e implicações
em brincadeiras;

5. Ser capaz de participar


das brincadeiras e também
modificá-las ou inventar
outras formas diante de uma
situação problema;

6. Vivenciar movimentos em Lutas 6. Ritmos e seus movimentos;


diferentes ritmos; Danças
7. Sentimentos e ideias e
7. Expressar sentimentos e as múltiplas linguagens do
ideias, utilizando as múltiplas corpo;
linguagens do corpo, na
dança e nas lutas; 8. Elementos básicos das
diversas lutas;
8. Reconhecer a qualidade
dos movimentos nas 9. Expressão corporal na
atividades rítmicas e dança e nas lutas;
expressivas quanto ao ritmo,
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - EDUCAÇÃO FÍSICA - 4º ANO 157

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 4º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º à velocidade, à intensidade e 10. Festival de dança e de


à sua fluidez; lutas.

9. Conhecer as possibilidades
do corpo na dança e nas
lutas, impulsionar, dobrar,
flexionar, contrair, elevar,
alongar, relaxar, dentre outras.

1. Compreender a diversidade do 2º 1. Conhecer os objetivos Jogos pré-desportivos 1. Regras e objetivos dos


movimento humano, na prática e regras dos jogos pré- jogos pré-desportivos;
de jogos, brincadeiras, atividade desportivos usados; 2. Elementos básicos de cada
física, dança e em atividades modalidade pré-desportiva;
cotidianas. 2. Executar os elementos 3. Brincadeiras livres;
básicos de cada modalidade 4. Jogos pré-desportivos na
pré-desportiva ludicamente; construção do respeito às
diferenças;
3. Compreender os jogos pré- 5. Desenvolvimento de
desportivos como opção de atitudes e valores na prática
lazer; de jogos;
6. Organização de jogos pré-
4. Reconhecer o potencial desportivos;
dos jogos pré-desportivos no 7. Festival de jogos pré-
desenvolvimento de atitudes desportivos.
e valores;

5. Organizar autonomamente
alguns jogos pré-desportivos;

6. Organizar festival de jogos


pré-desportivos.
158 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - EDUCAÇÃO FÍSICA - 5º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 5º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Compreender as diversas 1º 1. Conhecer os objetivos Jogos pré-desportivos 1. Regras e objetivos dos jo-
manifestações do esporte e do e regras dos jogos pré- gos pré-desportivos;
jogo, enquanto cooperação e/ou desportivos usados;
competição, enfrentando desafios 2. Elementos básicos de cada
inerentes aos contextos das 2. Executar ludicamente os modalidade pré-desportiva;
atividades; elementos básicos de cada
modalidade pré-desportiva; 3. Brincadeiras livres;
2. Compreender a importância das
práticas corporais na melhoria da 3. Compreender os jogos pré- 4. Jogos pré-desportivos na
saúde e da qualidade de vida desportivos como opção de construção do respeito às
lazer; diferenças;

4. Reconhecer o potencial 5. Desenvolvimento de


dos jogos pré-desportivos no atitudes e valores na prática
desenvolvimento de atitudes de jogos;
e valores;

5. Conhecer os objetivos Jogos cooperativos 6. Regras e objetivos dos


e regras dos jogos jogos cooperativos;
cooperativos;
7. Desenvolvimento de
6. Reconhecer o potencial atitudes e valores na prática
dos jogos cooperativos no de jogos cooperativos;
desenvolvimento de atitudes
e valores; 8. Jogos cooperativos na
construção do respeito às
7. Compreender os jogos diferenças;
cooperativos como opção de
lazer; 9. Jogos cooperativos e
inclusão.
8. Valorizar a ludicidade, a
inclusão e a socialização;
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - EDUCAÇÃO FÍSICA - 5º ANO 159

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 5º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º 9. Conhecer os objetivos
e regras dos jogos
cooperativos;

10. Reconhecer o potencial


dos jogos cooperativos no
desenvolvimento de atitudes
e valores;

11.Compreender os jogos
cooperativos como opção de
lazer;

12. Valorizar a ludicidade, a


inclusão e a socialização.

1. Compreender as diversas 2º 1. Conhecer os objetivos e Esportes: coletivo e individual 1. Histórico e regras básicas
manifestações do esporte e do regras dos esportes coletivos dos esportes coletivos usa-
jogo, enquanto cooperação e/ou usados; dos;
competição, enfrentando desafios
inerentes aos contextos das 2. Executar os elementos 2. Elementos básicos de cada
atividades; básicos de cada modalidade modalidade coletiva usada;
coletiva usada;
2. Compreender a importância das 3. Histórico e regras básicas
práticas corporais na melhoria da 3. Conhecer os objetivos dos esportes individuais usa-
saúde e da qualidade de vida e regras dos esportes dos;
individuais usados;
4. Elementos básicos de cada
4. Executar os elementos modalidade individual usada;
básicos de cada modalidade
individual usada; 5. Conceitos básicos de lazer,
saúde e qualidade de vida;
160 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - EDUCAÇÃO FÍSICA - 5º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 5º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º 5. Compreender os esportes
individuais e coletivos como
opção de lazer e qualidade de
vida;

6. Compreender as atividades Atividades corporais para 6. Conceitos básicos de saúde


corporais na melhoria da melhoria da saúde individual individual e coletiva;
saúde individual e coletiva; e coletiva
7. Conceitos básicos de
7. Compreender o que duração, frequência e
é saúde nas atividades intensidade das atividades
corporais. físicas;

8. Conceitos básicos
de frequência cardíaca,
frequência respiratória;

9. Conceitos básicos sobre


obesidade, anorexia,
vigorexia.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - EDUCAÇÃO FÍSICA - 6º ANO 161

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 6º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Compreender as questões 1º 1. Conhecer os objetivos Jogos pré-desportivos 1. Histórico e regras básicas
históricas dos esportes, jogos/ e regras dos jogos pré- dos esportes coletivos
brincadeiras, danças, lutas e desportivos usados; Esportes: coletivo e individual usados;
ginástica, tais como: sua origem, e suas regras
sua evolução e seu contexto atual; 2. Conhecer as questões 2. Elementos básicos de cada
históricas (origem e evolução) Atividade Física e Saúde modalidade coletiva usada;
2. Entender os fundamentos dos esportes, jogos/
básicos dos esportes e as brincadeiras; 3. Histórico e regras básicas
possíveis adaptações às regras; dos esportes individuais
3. Executar ludicamente os usados;
3. Entender a atividade física no elementos básicos de cada
contexto da saúde. modalidade pré-desportiva e 4. Elementos básicos de cada
esportiva; modalidade individual usada;

4. Compreender os jogos 5. Conceitos básicos de lazer,


pré-desportivos como opção saúde e qualidade de vida;
de lazer;
6. Conceitos básicos de
5. Conhecer os fundamentos atividade física, exercício
básicos dos esportes e as físico e saúde;
possíveis adaptações às
regras; 7. Conceitos básicos sobre
alimentação saudável.
6. Compreender a
importância dos esportes na
melhoria da saúde individual
e coletiva;

7. Compreender o que é
atividade física e saúde nas
atividades corporais.
162 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - EDUCAÇÃO FÍSICA - 6º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 6º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º 1. Conhecer os objetivos Jogos pré-desportivos 1. Histórico e regras básicas


e regras dos jogos pré- dos esportes coletivos
desportivos usados; Esportes: coletivo e individual usados;
e suas regras
2. Conhecer as questões 2. Elementos básicos de cada
históricas (origem e evolução) Dança modalidade coletiva usada;
dos esportes, jogos/
brincadeiras, dança e lutas; Lutas 3. Histórico e regras básicas
dos esportes individuais/lutas
3. Executar ludicamente os Ginásticas usados;
elementos básicos de cada
modalidade pré-desportiva e Atividade Física e Saúde 4. Elementos básicos de cada
esportiva; modalidade individual/luta
usados;
4. Compreender os jogos pré-
desportivos, os esportes, a 5. Elementos básicos de
dança e as lutas como opção dança;
de lazer;
6. Conceitos básicos de lazer,
5. Conhecer os fundamentos saúde e qualidade de vida.
básicos dos esportes e as
possíveis adaptações às 7. Conceitos básicos de
regras; atividade física, exercício
físico e saúde;
6. Compor pequenas
coreografias a partir materiais 8. Conceitos básicos sobre
ou música. alimentação saudável.

7. Compreender a importância
dos esportes, da atividade
física e do exercício físico na
melhoria da saúde individual;
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - EDUCAÇÃO FÍSICA - 6º ANO 163

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 6º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º e coletiva;

8. Compreender o que é
atividade física e saúde nas
atividades corporais.
1. Compreender as questões 2º 1. Conhecer os objetivos Jogos pré-desportivos 1. Histórico e regras básicas
históricas dos esportes, jogos/ e regras dos jogos pré- dos esportes coletivos
brincadeiras, dança, lutas e desportivos usados; Esportes: coletivo e individual usados;
ginástica, tais como: sua origem, e suas regras
sua evolução e seu contexto atual; 2. Conhecer as questões 2. Elementos básicos de cada
históricas (origem e evolução) Dança modalidade coletiva usada;
2. Entender os fundamentos dos esportes, jogos/
básicos dos esportes e as brincadeiras, dança e lutas; Lutas 3. Histórico e regras básicas
possíveis adaptações às regras. dos esportes individuais/
3. Executar ludicamente os Ginásticas Lutas usados;
3. Entender a atividade física no elementos básicos de cada
contexto da saúde. modalidade pré desportiva e Atividade Física e Saúde 4. Elementos básicos de cada
esportiva; modalidade individual/Lutas
usada;
4. Compreender os jogos pré-
5. Elementos básicos de
desportivos, os esportes, a
dança;
dança e as lutas como opção
de lazer;
6. Conceitos básicos de lazer,
saúde e qualidade de vida;
5. Conhecer os fundamentos
básicos dos esportes e as 7. Conceitos básicos de
possíveis adaptações às atividade física, exercício
regras; físico e saúde;

6. Compor pequenas 8. Conceitos básicos sobre


coreografias a partir materiais alimentação saudável e
ou música. qualidade de vida.
164 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - EDUCAÇÃO FÍSICA - 6º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 6º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º 7. Compreender a importância
dos esportes, da atividade
física e do exercício físico na
melhoria da saúde individual
e coletiva;

8. Compreender o que é
atividade física e saúde nas
atividades corporais;

9. Conhecer os objetivos 9. Histórico e regras básicas


e regras dos jogos pré- dos esportes coletivos
desportivos usados; usados;

10. Conhecer as questões 10. Elementos básicos de


históricas (origem e evolução) cada modalidade coletiva
dos esportes, jogos/ usada;
brincadeiras, dança e lutas;
11. Histórico e regras básicas
11. Executar ludicamente os dos esportes individuais/lutas
elementos básicos de cada usados;
modalidade pré-desportiva e
esportiva; 12. Elementos básicos de cada
modalidade individual/lutas
12. Compreender os jogos usada;
pré-desportivos, os esportes,
a dança e as lutas como 13. Elementos básicos de
opção de lazer; dança;

13. Conhecer os fundamentos 14. Conceitos básicos de lazer,


básicos dos esportes e as saúde e qualidade de vida;
possíveis adaptações às
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - EDUCAÇÃO FÍSICA - 6º ANO 165

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 6º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º regras; 15. Conceitos básicos de


atividade física, exercício
14. Compor pequenas físico e saúde;
coreografias a partir materiais
ou música; 16. Conceitos básicos sobre
alimentação saudável.
15. Compreender a
importância dos esportes, da
atividade física e do exercício
físico na melhoria da saúde
individual e coletiva;

16. Compreender o que é


atividade física e saúde nas
atividades corporais.
166 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - EDUCAÇÃO FÍSICA - 7º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 7º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Conhecer e utilizar os 1º 1. Conhecer os objetivos e Esportes: coletivo e individual 1. Fundamentos básicos de
fundamentos das diversas regras institucionalizadas dos e suas regras cada modalidade coletiva
modalidades esportivas, bem desportos usados; usada;
como suas regras; Jogos
2. Executar os fundamentos 2. Elementos básicos de cada
2. Entender o sentido da básicos de cada modalidade Brincadeiras modalidade individual/lutas
competição esportiva; esportiva usada; usada;
Atividade Física e Saúde
3. Entender a atividade física no 3. Compreender o sentido 3. Regras básicas dos
contexto da saúde. das competições esportivas esportes usados;
(jogos internos, jogos
escolares, jogos regionais e 4. Conceitos básicos de lazer,
jogos nacionais); saúde e qualidade de vida;

4. Compreender o que é 5. Conceitos básicos de


atividade física e saúde nas atividade física, exercício
atividades corporais. físico e saúde;

6. Estudo do corpo humano;

7. O que é competição?

8. Competições escolares,
regionais e nacionais;

9. Conceitos básicos sobre


alimentação saudável;

10. Fundamentos básicos de


cada modalidade coletiva
usada;
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - EDUCAÇÃO FÍSICA - 7º ANO 167

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 7º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º 11. Elementos básicos de cada


modalidade individual/lutas
usada;

12. Regras básicas dos


esportes usados;

13. Conceitos básicos de lazer,


saúde e qualidade de vida.

14. Conceitos básicos de


atividade física, exercício
físico e saúde;

15. Estudo do corpo humano

16. O que é competição?

17. Competições escolares,


regionais e nacionais;

18. Conceitos básicos sobre


alimentação saudável.

1. Conhecer e utilizar os 2º 1. Conhecer os objetivos e Esportes: coletivo e individual 1. Fundamentos básicos de


fundamentos das diversas regras institucionalizadas dos e suas regras cada modalidade coletiva
modalidades esportivas, bem desportos usados; usada;
como suas regras; Jogos
2. Executar os fundamentos 2.Elementos básicos de cada
2. Entender o sentido da básicos de cada modalidade Brincadeiras modalidade individual/Lutas
competição esportiva; esportiva usada; usada;
168 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - EDUCAÇÃO FÍSICA - 7º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 7º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
3. Entender a atividade física no 2º 3. Compreender o sentido Atividade Física e Saúde 3. Fundamentos básicos de
contexto da saúde. das competições esportivas cada modalidade coletiva
(jogos internos, jogos usada;
escolares, jogos regionais e
jogos nacionais); 4. Elementos básicos de cada
modalidade individual/Lutas
4. Compreender o que é usada;
atividade física e saúde nas
atividades corporais. 5. Regras básicas dos
esportes usados;

6. Conceitos básicos de lazer,


saúde e qualidade de vida.

7. Conceitos básicos de
atividade física, exercício
físico e saúde;

8. Estudo do corpo humano

9. O que é competição?

10. Competições mundiais;

11. Conceitos básicos sobre


alimentação saudável.

12. Fundamentos básicos de


cada modalidade coletiva
usada;
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - EDUCAÇÃO FÍSICA - 7º ANO 169

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 7º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º 13. Elementos básicos de cada


modalidade individual/lutas
usada;

14. Regras básicas dos


esportes usados;

15. Conceitos básicos de lazer,


saúde e qualidade de vida.

16. Conceitos básicos de


atividade física, exercício
físico e saúde;

17. Estudo do corpo humano;

18. O que é competição?

19. Competições mundiais;

20. Conceitos básicos sobre


alimentação saudável.
170 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - EDUCAÇÃO FÍSICA - 8º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 8º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Compreender as diversas 1º 1. Conhecer as diversas Atividade física e saúde 1. Esporte enquanto lazer e
possibilidades do esporte possibilidades do esporte saúde;
enquanto atividade corporal, enquanto atividade corporal, Esportes coletivos, suas
tais como: lazer, esporte de para o lazer e a saúde; regras e sistemas de jogo 2. Conceitos de esporte, lazer
rendimento, condicionamento e saúde;
físico e saúde; 2. Conhecer os sistemas Jogos de Salão
básicos de jogo das diversas 3. Regras dos esportes coleti-
2. Entender os sistemas básicos modalidades esportivas; Noções de ética vos usados;
de jogo das diversas modalidades
esportivas; 3. Compreender noções 4. Sistemas básicos de jogo
de ética nas competições os esportes coletivos usados;
3. Compreender noções de ética esportivas.
nas competições esportivas. 5. Jogos de Salão;

6. Conceito de Ética.

1. Compreender as diversas 2º 1. Conhecer as diversas Atividade física e saúde 1. Esporte enquanto lazer e
possibilidades do esporte possibilidades do esporte saúde;
enquanto atividade corporal, enquanto atividade corporal, Esportes coletivos, suas
tais como: lazer, esporte de para o lazer e a saúde; regras e sistemas de jogo 2. Conceitos de esporte, lazer
rendimento, condicionamento e saúde;
físico e saúde; 2. Conhecer os sistemas Jogos de Salão
básicos de jogo das diversas 3. Regras dos esportes coleti-
2. Entender os sistemas básicos modalidades esportivas; Noções de ética vos usados;
de jogo das diversas modalidades
esportivas; 3. Compreender noções 4. Sistemas básicos de jogo:
de ética nas competições os esportes coletivos usados;
3. Compreender noções de ética esportivas.
nas competições esportivas. 5. Jogos de Salão;

6. Ética e competição
esportiva.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - EDUCAÇÃO FÍSICA - 9º ANO 171

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 9º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Compreender como se dá 1º 1. Conhecer e compreender Esportes coletivos, suas 1. O que é uma competição
uma organização de festivais como se dá uma organização regras e sistemas de jogo esportiva?
esportivos; de festivais esportivos;
Esportes coletivos, suas 2. Diferença entre
2. Compreender as regras oficiais 2. Conhecer e compreender regras e sistemas de jogo campeonatos e festivais;
e sistemas táticos nos esportes as regras oficiais nos esportes
coletivos; coletivos; Atividade Física e Saúde 3. Regras oficiais dos esportes
coletivos usados;
3. Analisar a interferência de 3. Conhecer e compreender Noções básicas de xadrez
recursos ergogênicos (doping); os sistemas táticos nos 4. Sistemas táticos dos
esportes coletivos; Noções básicas do jogo de esportes coletivos usados;
4. Compreender jogos de damas
tabuleiro. 4. Analisar a interferência 5. Estudo das funções dos
de recursos ergogênicos órgãos do corpo humano
(doping); (fisiologia);

5. Compreender jogos de 6. Os jogos de tabuleiro.


tabuleiro.
172 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - EDUCAÇÃO FÍSICA - 9º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 9º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Compreender como se dá 2º 1. Conhecer e compreender Esportes coletivos, suas 1. O que é uma competição
uma organização de festivais como se dá uma organização regras e sistemas de jogo esportiva?
esportivos; de festivais esportivos;
Esportes coletivos, suas 2. Diferença entre
2. Compreender as regras oficiais 2. Conhecer e compreender regras e sistemas de jogo campeonatos e festivais;
e sistemas táticos nos esportes as regras oficiais nos esportes
coletivos; coletivos; Atividade Física e Saúde 3. Regras oficiais dos esportes
coletivos usados;
3. Analisar a interferência de 3. Conhecer e compreender Noções básicas de xadrez
recursos ergogênicos (doping); os sistemas táticos nos 4. Sistemas táticos dos
esportes coletivos; Noções básicas do jogo de esportes coletivos usados;
4. Compreender jogos de damas
tabuleiro. 4. Analisar a interferência 5. Estudo das funções dos
de recursos ergogênicos órgãos do corpo humano
(doping); (fisiologia);

5. Compreender jogos de 6. Os jogos de tabuleiro.


tabuleiro.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA 173

MATEMÁTICA
174 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 1º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 1º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Reconhecer números naturais 1º 1.1. Identificar e ler números 1. Números e operações/ 1.1. Conceito de número
em diferentes situações e nos diferentes contextos Álgebra natural;
contextos e suas diferentes em que se encontram em 1.2. Noções básicas de
funções. suas diferentes funções classificação, seriação e
(quantidade, medida, inclusão de classe;
ordenação e codificação); 1.3. História dos números;
1.2. Utilizar números para 1.4. Sistema de numeração
expressar quantidades de decimal;
elementos de uma coleção e 1.5. Características do
para expressar a ordem numa sistema de numeração
sequência; (agrupamentos, a troca na
1.3. Construir conceitos base 10 e princípios do valor
matemáticos relacionados posicional);
a seriação, classificação e 1.6.Regularidades do sistema
inclusão numérica; de numeração;
1.4. Perceber que a mesma 1.7. Composição e
quantidade, organizada de decomposição dos números;
forma diferente, conserva o 1.8. Função Social do Número:
mesmo número; 1.4.1. Números que indicam
1.5. Reconhecer a mesma quantidade (quantidade de
quantidade de objetos, brinquedos, de lápis de cor,
independente da disposição de colegas da sala...);
em que foram representados; 1.4.2. Números que indicam
1.6. Relacionar conjunto por posição: posição de um time
inclusão de classe; de futebol no campeonato)
1.7. Utilizar diferentes de um pessoa na fila do
estratégias para quantificar banco, de um aluno na
elementos de uma coleção: fila para pegar a merenda,
contagem, formação utilizando número ordinal;
de pares, estimativa 1.5. Leitura e escrita de
e correspondência de números naturais;
agrupamentos;
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 1º ANO 175

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 1º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º 1.8. Organizar agrupamentos


para facilitar a contagem e a
comparação entre coleções;
1.9. Reconhecer a ideia de
mais 1 na sequência numérica
dos números naturais;
1.10. Localizar os números
naturais numa reta numerada;
1.11. Contar em escalas
ascendentes e descendentes
de um em um, de dois em
dois, de cinco em cinco, de
dez em dez etc.;
1.12. Reconhecer grandezas
numéricas pela identificação
da quantidade de algarismos
e da posição ocupada por
eles na escrita numérica;
1.13. Produzir escritas
numéricas identificando
regularidades e regras do
sistema de numeração
decimal;
1.14. Ler, escrever, comparar
e ordenar números
pela compreensão das
características do sistema de
numeração.
176 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 1º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 1º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
2. Resolver situações-problema 1º 2.1. Analisar, interpretar e 2.1. Estruturas aditivas (ideia
com números naturais, envolvendo resolver diferentes situações- de juntar, acrescentar, retirar,
noções de adição e subtração problema do campo aditivo, comparar e completar);
(campo aditivo) e noções de envolvendo os significados 2.2. Estruturas multiplicativas
multiplicação e divisão (campo de juntar, acrescentar (ideia de adição de parcelas
multiplicativo). quantidades, separar e retirar iguais, repartir em partes
quantidades, comparar e iguais).
completar quantidades, em
situações de contexto familiar
e utilizando o cálculo mental,
escrito e outras estratégias
pessoais;
2.2. Analisar, interpretar e
resolver diferentes situações-
problema do campo
multiplicativo com suporte
de imagens ou materiais de
manipulação, envolvendo os
significados de adição de
parcelas iguais, elementos
apresentados em disposição
retangular, proporcionalidade,
combinatória; repartir uma
coleção em partes iguais, e
determinar quantas vezes
uma quantidade cabe na
outra, em situações de
contexto familiar e utilizando
o cálculo mental, escrito e ou
outras estratégias pessoais,
com agrupamentos e
reagrupamentos.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 1º ANO 177

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 1º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
3. Compreender, descrever e 1º 3.1. Representar 2. Geometria (Espaço e 3.1. Localização e orientação
representar, a posição de uma informalmente a posição Forma) espacial (noção de
pessoa e objetos em espaços de pessoas e objetos e referencial: posição, direção e
familiares, com base em dimensionar espaços por sentido);
diferentes pontos de referência meio de desenhos, croquis, 3.2. Descrição de uma
e em indicações de posição plantas baixas, mapas e posição por meio do uso de
em desenhos e mapas que maquetes, desenvolvendo expressões de referência:
representam intinerários, plantas noções de tamanho, de à frente, à esquerda de, à
baixas e maquetes. lateralidade, de localização, direita de, atrás de, perto,
de direcionamento, de longe, de costas, em cima de,
sentido e de vistas; em baixo de, entre o primeiro
3.2. Reconhecer seu próprio e o último;
corpo como referencial de 3.3. Semelhanças e diferenças
localização e deslocamento entre as formas geométricas
no espaço; espaciais e planas;
3.3. Localizar pessoas ou 3.4. Elementos das figuras
objetos no espaço, com espaciais: cilindros, cones,
base em diferentes pontos pirâmides, paralelepípedo,
de referência e também em cubos;
indicações de posição; 3.5. Poliedros e corpos
3.4.Identificar e descrever a redondos e outros e não
movimentação de pessoas poliedros (esfera, cone,
ou objetos no espaço, com cilindro e outros);
base em diferentes pontos 3.6. Redução e ampliação
de referência e também em entre figuras planas.
indicações de mudança de
direção e sentido.
178 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 1º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 1º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
4. Reconhecer, comparar 1º 4.1. Descrever oralmente a 3. Grandezas e medidas 4.1. Noções de distância,
e classificar características localização e a movimentação espessura e tamanho
das formas geométricas de pessoas ou objetos no (conceitos básicos);
bidimensionais e tridimensionais. espaço; 4.2. Medidas não padrão
4.2. Observar e estabelecer e medidas padrão de
comparações entre figuras comprimento, massa,
geométricas tridimensionais capacidade, tempo e
presentes em elementos temperatura;
naturais e nos objetos 4.3.Noções temporais: antes
criados pelo homem e ou depois, ontem, hoje ou
identificar algumas de suas amanhã, dia ou noite, hora e
características; meia hora.
4.3. Planificar modelos de
sólidos geométricos (cubo,
cilindro, paralelepípedo, cone
e pirâmide);
4.4. Construir modelos de
sólidos geométricos a partir
de superfícies planificadas;
4.5. Construir e representar
formas geométricas planas,
reconhecendo e descrevendo
informalmente características
com número de lados e de
vértices;
4.6. Descrever, compara
e classificar verbalmente
figuras planas ou espaciais
por características comuns,
mesmo que apresentadas em
diferentes disposições;
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 1º ANO 179

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 1º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º 4.7. Desenhar objetos, figuras,


cenas, seres, mobilizando
conceitos e representações
geométricas tais como:
pontos, curvas, figuras
geométricas, proporções,
perspectiva, ampliação e
redução.

5. Resolver problemas envolvendo 5.1. Comparar comprimento


unidades de medidas padrão de dois ou mais objetos sem
e não padrão, identificando e uso de unidade de medidas
comparando grandezas de uma padrão, para identificar o
mesma natureza, utilizando maior, menor, igual, mais alto,
instrumentos adequados em mais baixo, mais comprido,
função de diferentes situações e mais curto, mais grosso, mais
contextos. fino, mais largo, etc;
5.2. Comparar grandezas de
uma mesma natureza, por
meio de estratégias pessoais
e utilizando instrumentos
de medidas apropriados à
grandeza a ser medida;
5.3. Produzir registros para
comunicar o resultado de
uma medição, explicando,
quando necessário, o modo
como ela foi obtida;
5.4. Identificar ordem de
eventos em programações
diárias, usando palavras
180 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 1º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 1º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º como: antes, depois, etc.;


5.5. Reconhecer a noção
de intervalo e período de
tempo para o uso adequado
na realização de atividades
diversas;
5.6. Construir a noção de
ciclos através de períodos
definidos por meio de
diferentes unidades: horas,
semanas, meses e ano;
5.7. Identificar unidades de
tempo – dia , semana, mês ,
bimestre, semestre, ano – e
utilizar calendários e agendas,
além de estabelecer relações
entre as variadas unidades de
tempo;
5.8. Fazer leitura de horas,
comparando relógios digitais
com os de ponteiros;
5.9. Identificar os elementos
necessários para comunicar
o resultado de uma medição
e produção de escritas que
representem essa medição;
5.10. Reconhecer cédulas
e moedas que circulam no
Brasil e de possíveis trocas
entre cédulas e moedas em
função de seus valores, em
experiências com dinheiro em
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 1º ANO 181

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 1º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º brincadeiras ou em situações
de interesse da criança.

6. Ler, interpretar e produzir 6.1. Ler e interpretar 4. Educação Estatística 4.1. Pesquisa de campo.
informações obtidas em diferentes informações contidas em (Tratamento da Informação) 4.2. Noções de registro de
situações e contextos, apresentadas diferentes situações e dados
em diferentes suportes (tabelas contextos e em diferentes 4.3. Organização de dados em
simples, gráficos de colunas e suportes (tabelas simples, tabelas simples e gráficos de
pictogramas) para a compreensão gráficos de coluna e coluna
de fenômenos sociais e naturais e pictogramas); 4.4. Leitura e interpretação
tomada de decisão. 6.2. Formular questões sobre de dados em listas, tabelas
aspectos familiares que gerem simples, mapas e gráficos de
pesquisas e observações para colunas e pictóricos.
coletar dados qualitativos; 4.5. Construção de gráficos
6.3. Coletar e organizar pictóricos e de coluna.
informações por meio de
registros pessoais (idade,
números de irmãos, meses
de nascimento, esportes
preferidos etc.);
6.4. Organizar em tabelas
simples e gráficos de coluna
informações obtidas por meio
de uma pesquisa;
6.5. Resolver problemas a
partir das informações de um
gráfico;
6.6. Produzir textos escritos
coletivamente, com ou sem
ajuda do professor, a partir de
interpretações de tabelas e
gráficos.
182 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 1º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 1º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Reconhecer números naturais 2º 1.1. Identificar e ler números 1. Números e operações/ 1.1. Conceito de número
em diferentes situações e nos diferentes contextos Álgebra natural;
contextos e suas diferentes em que se encontram em 1.2. Noções básicas de
funções. suas diferentes funções classificação, seriação e
(quantidade, medida, inclusão de classe;
ordenação e codificação); 1.3. História dos números;
1.2. Utilizar números para 1.4. Sistema de numeração
expressar quantidades de decimal;
elementos de uma coleção e 1.5. Características do
para expressar a ordem numa sistema de numeração
sequência; (agrupamentos, a troca na
1.3. Construir conceitos base 10 e princípios do valor
matemáticos relacionados posicional);
a seriação, classificação e 1.6.Regularidades do sistema
inclusão numérica; de numeração;
1.4. Perceber que a mesma 1.7. Composição e
quantidade, organizada de decomposição dos números;
forma diferente, conserva o 1.8. Função Social do Número
mesmo número; 1.4.1. Números que indicam
1.5. Reconhecer a mesma quantidade (quantidade de
quantidade de objetos, brinquedos, de lápis de cor,
independente da disposição de colegas da sala...);
em que foram representados; 1.4.2. Números que indicam
1.6. Relacionar conjunto por posição: posição de um time
inclusão de classe; de futebol no campeonato)
1.7. Utilizar diferentes de um pessoa na fila do
estratégias para quantificar banco, de um aluno na
elementos de uma coleção: fila para pegar a merenda,
contagem, formação utilizando número ordinal;
de pares, estimativa 1.5. Leitura e escrita de
e correspondência de números naturais;
agrupamentos;
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 1º ANO 183

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 1º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º 1.8. Organizar agrupamentos


para facilitar a contagem e a
comparação entre coleções;
1.9. Reconhecer a ideia de
mais 1 na sequência numérica
dos números naturais;
1.10. Localizar os números
naturais numa reta numerada;
1.11. Contar em escalas
ascendentes e descendentes
de um em um, de dois em
dois, de cinco em cinco, de
dez em dez etc.;
1.12. Reconhecer grandezas
numéricas pela identificação
da quantidade de algarismos
e da posição ocupada por
eles na escrita numérica;
1.13. Produzir escritas
numéricas identificando
regularidades e regras do
sistema de numeração
decimal;
1.14. Ler, escrever, comparar
e ordenar números
pela compreensão das
características do sistema de
numeração.
184 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 1º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 1º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
2. Resolver situações-problema 2º 2.1. Analisar, interpretar e 2.1. Estruturas aditivas (ideia
com números naturais, envolvendo resolver diferentes situações- de juntar, acrescentar, retirar,
noções de adição e subtração problema do campo aditivo, comparar e completar);
(campo aditivo) e noções de envolvendo os significados 2.2. Estruturas multiplicativas
multiplicação e divisão (campo de juntar, acrescentar (ideia de adição de parcelas
multiplicativo). quantidades, separar e retirar iguais, repartir em partes
quantidades, comparar e iguais).
completar quantidades, em
situações de contexto familiar
e utilizando o cálculo mental,
escrito e outras estratégias
pessoais;
2.2. Analisar, interpretar e
resolver diferentes situações-
problema do campo
multiplicativo com suporte
de imagens ou materiais de
manipulação, envolvendo os
significados de adição de
parcelas iguais, elementos
apresentados em disposição
retangular, proporcionalidade,
combinatória; repartir uma
coleção em partes iguais, e
determinar quantas vezes
uma quantidade cabe na
outra, em situações de
contexto familiar e utilizando
o cálculo mental, escrito e ou
outras estratégias pessoais,
com agrupamentos e
reagrupamentos.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 1º ANO 185

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 1º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
3. Compreender, descrever e 2º 3.1. Representar 2. Geometria (Espaço e 3.1. Localização e orientação
representar, a posição de uma informalmente a posição Forma) espacial (noção de
pessoa e objetos em espaços de pessoas e objetos e referencial: posição, direção e
familiares, com base em dimensionar espaços por sentido);
diferentes pontos de referência meio de desenhos, croquis, 3.2. Descrição de uma
e em indicações de posição plantas baixas, mapas e posição por meio do uso de
em desenhos e mapas que maquetes, desenvolvendo expressões de referência:
representam intinerários, plantas noções de tamanho, de à frente, à esquerda de, à
baixas e maquetes. lateralidade, de localização, direita de, atrás de, perto,
de direcionamento, de longe, de costas, em cima de,
sentido e de vistas; em baixo de, entre o primeiro
3.2. Reconhecer seu próprio e o último;
corpo como referencial de 3.3. Semelhanças e diferenças
localização e deslocamento entre as formas geométricas
no espaço; espaciais e planas;
3.3. Localizar pessoas ou 3.4. Elementos das figuras
objetos no espaço, com espaciais: cilindros, cones,
base em diferentes pontos pirâmides, paralelepípedo,
de referência e também em cubos;
indicações de posição; 3.5. Poliedros e corpos
3.4.Identificar e descrever a redondos e outros e não
movimentação de pessoas poliedros (esfera, cone,
ou objetos no espaço, com cilindro e outros);
base em diferentes pontos 3.6. Redução e ampliação
de referência e também em entre figuras planas.
indicações de mudança de
direção e sentido.
186 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 1º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 1º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
4. Reconhecer, comparar 2º 4.1. Descrever oralmente a 3. Grandezas e medidas 4.1. Noções de distância,
e classificar características localização e a movimentação espessura e tamanho
das formas geométricas de pessoas ou objetos no (conceitos básicos);
bidimensionais e tridimensionais. espaço; 4.2. Medidas não padrão
4.2. Observar e estabelecer e medidas padrão de
comparações entre figuras comprimento, massa,
geométricas tridimensionais capacidade, tempo e
presentes em elementos temperatura;
naturais e nos objetos 4.3.Noções temporais: antes
criados pelo homem e ou depois, ontem, hoje ou
identificar algumas de suas amanhã, dia ou noite, hora e
características; meia hora.
4.3. Planificar modelos de
sólidos geométricos (cubo,
cilindro, paralelepípedo, cone
e pirâmide);
4.4. Construir modelos de
sólidos geométricos a partir
de superfícies planificadas;
4.5. Construir e representar
formas geométricas planas,
reconhecendo e descrevendo
informalmente características
com número de lados e de
vértices;
4.6. Descrever, comparar
e classificar verbalmente
figuras planas ou espaciais
por características comuns,
mesmo que apresentadas em
diferentes disposições;
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 1º ANO 187

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 1º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º 4.7. Desenhar objetos, figuras,


cenas, seres, mobilizando
conceitos e representações
geométricas tais como:
pontos, curvas, figuras
geométricas, proporções,
perspectiva, ampliação e
redução.

5. Resolver problemas envolvendo 5.1. Comparar comprimento


unidades de medidas padrão de dois ou mais objetos sem
e não padrão, identificando e uso de unidade de medidas
comparando grandezas de mesma padrão, para identificar o
natureza, utilizando instrumentos maior, menor, igual, mais alto,
adequados em função de mais baixo, mais comprido,
diferentes situações e contextos. mais curto, mais grosso, mais
fino, mais largo, etc;
5.2. Comparar grandezas de
uma mesma natureza, por
meio de estratégias pessoais
e utilizando instrumentos
de medidas apropriados à
grandeza a ser medida;
5.3. Produzir registros para
comunicar o resultado de
uma medição, explicando,
quando necessário, o modo
como ela foi obtida;
5.4. Identificar ordem de
eventos em programações
diárias, usando palavras
188 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 1º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 1º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º como: antes, depois, etc.


5.5. Reconhecer a noção
de intervalo e período de
tempo para o uso adequado
na realização de atividades
diversas.
5.6. Construir a noção de
ciclos através de períodos
definidos por meio de
diferentes unidades: horas,
semanas, meses e ano;
5.7. Identificar unidades de
tempo – dia, semana, mês ,
bimestre, semestre, ano – e
utilizar calendários e agendas,
além de estabelecer relações
entre as variedades unidades
de tempo.
5.8. Leitura de horas,
comparando relógios digitais
e de ponteiros.
5.9Identificação dos
elementos necessários para
comunicar o resultado de
uma medição e produção de
escritas que representem essa
medição.
5.10. Reconhecer cédulas
e moedas que circulam no
Brasil e de possíveis trocas
entre cédulas e moedas em
função de seus valores em
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 1º ANO 189

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 1º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º brincadeiras ou em situações
de interesse da criança.

6. Ler, interpretar e produzir 6.1. Ler e interpretar 4. Educação Estatística 4.1. Pesquisa de campo;
informações obtidas em diferentes informações contidas em (Tratamento da Informação) 4.2. Noções de registro de
situações e contextos, apresentadas diferentes situações e dados;
em diferentes suportes (tabelas contextos e em diferentes 4.3. Organização de dados em
simples, gráficos de colunas e suportes (tabelas simples, tabelas simples e gráficos de
pictogramas) para a compreensão gráficos de coluna e coluna;
de fenômenos sociais e naturais e pictogramas); 4.4. Leitura e interpretação
tomada de decisão. 6.2. Formular questões sobre de dados em listas, tabelas
aspectos familiares que gerem simples, mapas e gráficos de
pesquisas e observações para colunas e pictóricos;
coletar dados qualitativos; 4.5. Construção de gráficos
6.3. Coletar e organizar pictóricos e de coluna.
informações por meio de
registros pessoais (idade,
números de irmãos, meses
de nascimento, esportes
preferidos etc.);
6.4. Organizar em tabelas
simples e gráficos de coluna
informações obtidas por meio
de uma pesquisa;
6.5. Resolver problemas a
partir das informações de um
gráfico;
6.6. Produzir textos escritos
coletivamente, com ou sem
ajuda do professor, a partir de
interpretações de tabelas e
gráficos.
190 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 2º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 2º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Reconhecer números naturais 1º 1.1. Identificar e ler números 1. Números e operações/ 1.1. Conceito de número
em diferentes situações e nos diferentes contextos Álgebra natural;
contextos e suas diferentes em que se encontram em 1.2. Noções básicas de
funções, e os números racionais, suas diferentes funções classificação, seriação e
na forma fracionária, e os seus (quantidade, medida, inclusão de classe;
diferentes significados. ordenação e codificação); 1.3. História dos números;
1.2. Utilizar números para 1.4. Sistema de numeração
expressar quantidades de decimal;
elementos de uma coleção e 1.5. Características do
para expressar a ordem numa sistema de numeração
sequência; (agrupamentos, a troca na
1.3. Construir conceitos base 10 e princípios do valor
matemáticos relacionados posicional);
a seriação, classificação e 1.6.Regularidades do sistema
inclusão numérica; de numeração;
1.4. Perceber que a mesma 1.7. Composição e
quantidade, organizada de decomposição dos números;
forma diferente, conserva o 1.8. Função Social do Número:
mesmo número; 1.8.1. Números que indicam
1.5. Reconhecer a mesma quantidade (quantidade de
quantidade de objetos, brinquedos, de lápis de cor,
independente da disposição de colegas da sala...);
em que foram representados; 1.8.2. Números que indicam
1.6. Relacionar conjunto por posição: posição de um time
inclusão de classe; de futebol no campeonato)
1.7. Utilizar diferentes de um pessoa na fila do
estratégias para quantificar banco, de um aluno na
elementos de uma coleção: fila para pegar a merenda,
contagem, formação utilizando número ordinal;
de pares, estimativa 1.9. Leitura e escrita de
e correspondência de números naturais;
agrupamentos;
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 2º ANO 191

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 2º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º 1.8. Organizar agrupamentos 1.10. Número Racional


para facilitar a contagem e a 1.10.1 Frações unitárias
comparação entre coleções usuais (um meio, um terço,
Reconhecer a ideia de mais um quarto, um quinto e um
1 na sequência numérica dos décimo) sem recurso da
números naturais; representação numérica ;
1.9. Localizar os números 1.10.2.Significados de um
naturais numa reta numerada; número racional: parte-todo e
1.10. Contar em escalas quociente.
ascendentes e descendentes
de um em um, de dois em
dois, de cinco em cinco, de
dez em dez etc.;
1.11. Reconhecer grandezas
numéricas pela identificação
da quantidade de algarismos
e da posição ocupada por
eles na escrita numérica;
1.12. Produzir escritas
numéricas identificando
regularidades e regras do
sistema de numeração
decimal;
1.13. Ler, escrever, comparar
e ordenar números
pela compreensão das
características do sistema de
numeração.
1.14. Resolver problemas
envolvendo frações unitárias;
1.15. Resolver situações-
problema envolvendo os
192 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 2º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 2º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º significados de parte-todo
e quociente de um número
racional.

2. Resolver situações-problema 2.1. Analisar, interpretar e 2.1. Estruturas aditivas (ideia


com números naturais, envolvendo resolver diferentes situações- de juntar, acrescentar, retirar,
noções de adição e subtração problema do campo aditivo, comparar e completar);
(campo aditivo) e noções de envolvendo os significados 2.2. Estruturas multiplicativas
multiplicação e divisão (campo de juntar, acrescentar (ideia de adição de parcelas
multiplicativo), e com números quantidades, separar e retirar iguais, repartir em partes
racionais na forma fracionária, quantidades, comparar e iguais).
envolvendo o significado parte- completar quantidades, em
todo e o quociente de grandezas situações de contexto familiar
contínuas e discretas. e utilizando o cálculo mental,
escrito e outras estratégias
pessoais;
2.2. Analisar, interpretar e
resolver diferentes situações-
problema do campo
multiplicativo com suporte
de imagens ou materiais de
manipulação, envolvendo os
significados de adição de
parcelas iguais, elementos
apresentados em disposição
retangular, proporcionalidade,
combinatória; repartir uma
coleção em partes iguais, e
determinar quantas vezes
uma quantidade cabe na
outra, em situações de
contexto familiar e utilizando
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 2º ANO 193

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 2º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º o cálculo mental, escrito e ou


outras estratégias pessoais,
com agrupamentos e
reagrupamentos.

3. Compreender, descrever e 3.1. Representar 2. Geometria (Espaço e 3.1. Localização e orientação


representar a posição de uma informalmente a posição Forma) espacial (noção de
pessoa e objetos em espaços de pessoas e objetos e referencial: posição, direção e
familiares, com base em dimensionar espaços por sentido);
diferentes pontos de referência meio de desenhos, croquis, 3.2. Descrição de uma
e em indicações de posição, em plantas baixas, mapas e posição por meio do uso de
desenhos, mapas que representam maquetes, desenvolvendo expressões de referência:
intinerários e maquetes. noções de tamanho, à frente, à esquerda de, à
lateralidade, localização, direita de, atrás de, perto,
direcionamento, sentido e longe, de costas, em cima de,
vistas; em baixo de, entre o primeiro
3.2. Reconhecer seu próprio e o último;
corpo como referencial de 3.3. Semelhanças e diferenças
localização e deslocamento entre as formas geométricas
no espaço; espaciais e planas;
3.3. Localizar pessoas ou 3.4. Elementos das figuras
objetos no espaço, com espaciais: cilindros, cones,
base em diferentes pontos pirâmides, paralelepípedo,
de referência e também em cubos;
indicações de posição; 3.5. Poliedros e corpos
3.4.Identificar e descrever a redondos e outros e não
movimentação de pessoas poliedros (esfera, cone,
ou objetos no espaço, com cilindro e outros);
base em diferentes pontos 3.6. Redução e ampliação
de referência e também em entre figuras planas.
indicações de mudança de
direção e sentido.
194 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 2º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 2º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
4. Reconhecer, comparar 1º 4.1. Descrever oralmente a 3. Grandezas e medidas 4.1. Noções de distância,
e classificar características localização e a movimentação espessura e tamanho
das formas geométricas de pessoas ou objetos no (conceitos básicos);
bidimensionais e tridimensionais. espaço; 4.2. Medidas não padrão
4.2. Observar e estabelecer e medidas padrão de
comparações entre figuras comprimento, massa,
geométricas tridimensionais capacidade, tempo e
presentes em elementos temperatura;
naturais e nos objetos 4.3.Noções temporais: antes
criados pelo homem e ou depois, ontem, hoje ou
identificar algumas de suas amanhã, dia ou noite, hora e
características; meia hora.
4.3. Planificar modelos de
sólidos geométricos (cubo,
cilindro, paralelepípedo, cone
e pirâmide);
4.4. Construir modelos de
sólidos geométricos a partir
de superfícies planificadas;
4.5. Construir e representar
formas geométricas planas,
reconhecendo e descrevendo
informalmente características
com número de lados e de
vértices;
4.6. Descrever, comparar
e classificar verbalmente
figuras planas ou espaciais
por características comuns,
mesmo que apresentadas em
diferentes disposições;
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 2º ANO 195

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 2º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º 4.7. Desenhar objetos, figuras,


cenas, seres, mobilizando
conceitos e representações
geométricas tais como:
pontos, curvas, figuras
geométricas, proporções,
perspectiva, ampliação e
redução.

5. Resolver problemas envolvendo 5.1. Comparar comprimento


unidades de medidas padrão de dois ou mais objetos sem
e não padrão, identificando e uso de unidade de medidas
comparando grandezas de uma padrão, para identificar o
mesma natureza, utilizando maior, menor, igual, mais alto,
instrumentos adequados em mais baixo, mais comprido,
função de diferentes situações e mais curto, mais grosso, mais
contextos. fino, mais largo, etc.;
5.2. Comparar grandezas de
uma mesma natureza, por
meio de estratégias pessoais
e utilizando instrumentos
de medidas apropriados à
grandeza a ser medida;
5.3. Produzir registros para
comunicar o resultado de
uma medição, explicando,
quando necessário, o modo
como ela foi obtida;
5.4. Identificar ordem de
eventos em programações
diárias, usando palavras
196 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 2º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 2º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º como: antes, depois, etc.;


5.5. Reconhecer a noção
de intervalo e período de
tempo para o uso adequado
na realização de atividades
diversas;
5.6. Construir a noção de
ciclos através de períodos
definidos por meio de
diferentes unidades: horas,
semanas, meses e ano;
5.7. Identificar unidades de
tempo – dia , semana, mês ,
bimestre, semestre, ano – e
utilizar calendários e agendas,
além de estabelecer relações
entre as variadas unidades de
tempo;
5.8. Fazer leitura de horas,
comparando relógios digitais
com os de ponteiros;
5.9. Identificar os elementos
necessários para comunicar
o resultado de uma medição
e produção de escritas que
representem essa medição;
5.10. Reconhecer cédulas
e moedas que circulam no
Brasil e de possíveis trocas
entre cédulas e moedas em
função de seus valores, em
experiências com dinheiro em
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 2º ANO 197

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 2º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º brincadeiras ou em situações
de interesse da criança.

6. Ler, interpretar e produzir 6.1. Ler e interpretar 4. Educação Estatística 4.1. Pesquisa de campo;
informações obtidas em diferentes informações contidas em (Tratamento da Informação) 4.2. Noções de registro de
situações e contextos, apresentadas diferentes situações e dados;
em diferentes suportes (tabelas contextos e em diferentes 4.3. Organização de dados em
simples, gráficos de colunas e suportes (tabelas simples, tabelas simples e gráficos de
pictogramas) para a compreensão gráficos de coluna e coluna;
de fenômenos sociais e naturais e pictogramas); 4.4. Leitura e interpretação
tomada de decisão. 6.2. Formular questões sobre de dados em listas, tabelas
aspectos familiares que gerem simples, mapas e gráficos de
pesquisas e observações para colunas e pictóricos;
coletar dados qualitativos; 4.5. Construção de gráficos
6.3. Coletar e organizar pictóricos e de coluna.
informações por meio de
registros pessoais (idade,
números de irmãos, meses
de nascimento, esportes
preferidos etc.);
6.4. Organizar em tabelas
simples e gráficos de coluna
informações obtidas por meio
de uma pesquisa;
6.5. Resolver problemas a
partir das informações de um
gráfico;
6.6. Produzir textos escritos
coletivamente, com ou sem
ajuda do professor, a partir de
interpretações de tabelas e
gráficos.
198 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 2º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 2º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Reconhecer números naturais 2º 1.1. Identificar e ler números 1. Números e operações 1.1. Conceito de número
em diferentes situações e nos diferentes contextos natural;
contextos e suas diferentes em que se encontram em 1.2. Noções básicas de
funções, e os números racionais, suas diferentes funções classificação, seriação e
na forma fracionária, e os seus (quantidade, medida, inclusão de classe;
diferentes significados. ordenação e codificação); 1.3. História dos números;
1.2. Utilizar números para 1.4. Sistema de numeração
expressar quantidades de decimal;
elementos de uma coleção e 1.5. Características do
para expressar a ordem numa sistema de numeração
sequência; (agrupamentos, a troca na
1.3. Construir conceitos base 10 e princípios do valor
matemáticos relacionados posicional);
a seriação, classificação e 1.6.Regularidades do sistema
inclusão numérica; de numeração;
1.4. Perceber que a mesma 1.7. Composição e
quantidade, organizada de decomposição dos números;
forma diferente, conserva o 1.8. Função Social do Número
mesmo número; 1.4.1. Números que indicam
1.5. Reconhecer a mesma quantidade ( quantidade de
quantidade de objetos, brinquedos, de lápis de cor,
independente da disposição de colegas da sala...);
em que foram representados; 1.4.2. Números que indicam
1.6. Relacionar conjunto por posição: posição de um time
inclusão de classe; de futebol no campeonato)
1.7. Utilizar diferentes de um pessoa na fila do
estratégias para quantificar banco, de um aluno na
elementos de uma coleção: fila para pegar a merenda,
contagem, formação utilizando número ordinal;
de pares, estimativa 1.5. Leitura e escrita de
e correspondência de números naturais;
agrupamentos;
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 2º ANO 199

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 2º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º 1.8. Organizar agrupamentos 1.10. Número Racional


para facilitar a contagem e a 1.10.1 Frações unitárias
comparação entre coleções usuais (um meio, um terço,
Reconhecer a ideia de mais um quarto, um quinto e um
1 na sequência numérica dos décimo) sem recurso da
números naturais; representação numérica ;
1.9. Localizar os números 1.10.2.Significados de um
naturais numa reta numerada; número racional: parte-todo e
1.10. Contar em escalas quociente.
ascendentes e descendentes
de um em um, de dois em
dois, de cinco em cinco, de
dez em dez etc.;
1.11. Reconhecer grandezas
numéricas pela identificação
da quantidade de algarismos
e da posição ocupada por
eles na escrita numérica;
1.12. Produzir escritas
numéricas identificando
regularidades e regras do
sistema de numeração
decimal;
1.13. Ler, escrever, comparar
e ordenar números
pela compreensão das
características do sistema de
numeração.
1.14. Resolver problemas
envolvendo frações unitárias;
1.15. Resolver situações-
problema envolvendo os
200 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 2º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 2º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º significados de parte-todo
e quociente de um número
racional.

2. Resolver situações-problema 2.1. Analisar, interpretar e 2.1. Estruturas aditivas (ideia


com números naturais, envolvendo resolver diferentes situações- de juntar, acrescentar, retirar,
noções de adição e subtração problema do campo aditivo, comparar e completar);
(campo aditivo) e noções de envolvendo os significados 2.2. Estruturas multiplicativas
multiplicação e divisão (campo de juntar, acrescentar (ideia de adição de parcelas
multiplicativo), e com números quantidades, separar e retirar iguais, repartir em partes
racionais na forma fracionária, quantidades, comparar e iguais).
envolvendo o significado parte- completar quantidades, em
todo e o quociente de grandezas situações de contexto familiar
contínuas e discretas. e utilizando o cálculo mental,
escrito e outras estratégias
pessoais;
2.2. Analisar, interpretar e
resolver diferentes situações-
problema do campo
multiplicativo com suporte
de imagens ou materiais de
manipulação, envolvendo os
significados de adição de
parcelas iguais, elementos
apresentados em disposição
retangular, proporcionalidade,
combinatória; repartir uma
coleção em partes iguais, e
determinar quantas vezes
uma quantidade cabe na
outra, em situações de
contexto familiar e utilizando
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 2º ANO 201

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 2º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º o cálculo mental, escrito e ou


outras estratégias pessoais,
com agrupamentos e
reagrupamentos.

3. Compreender, descrever e 3.1. Representar 2. Geometria (Espaço e 3.1. Localização e orientação


representar a posição de uma informalmente a posição Forma) espacial (noção de
pessoa e objetos em espaços de pessoas e objetos e referencial: posição, direção e
familiares, com base em dimensionar espaços por sentido);
diferentes pontos de referência meio de desenhos, croquis, 3.2. Descrição de uma
e em indicações de posição, em plantas baixas, mapas e posição por meio do uso de
desenhos, mapas que representam maquetes, desenvolvendo expressões de referência:
itinerários e maquetes. noções de tamanho, à frente, à esquerda de, à
lateralidade, localização, direita de, atrás de, perto,
direcionamento, sentido e longe, de costas, em cima de,
vistas; em baixo de, entre o primeiro
3.2. Reconhecer seu próprio e o último;
corpo como referencial de 3.3. Semelhanças e diferenças
localização e deslocamento entre as formas geométricas
no espaço; espaciais e planas;
3.3. Localizar pessoas ou 3.4. Elementos das figuras
objetos no espaço, com espaciais: cilindros, cones,
base em diferentes pontos pirâmides, paralelepípedo,
de referência e também em cubos;
indicações de posição; 3.5. Poliedros e corpos
3.4.Identificar e descrever a redondos e outros e não
movimentação de pessoas poliedros (esfera, cone,
ou objetos no espaço, com cilindro e outros);
base em diferentes pontos 3.6. Redução e ampliação
de referência e também em entre figuras planas.
indicações de mudança de
direção e sentido.
202 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 2º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 2º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
4. Reconhecer, comparar 2º 4.1. Descrever oralmente a 3. Grandezas e medidas 4.1. Noções de distância,
e classificar características localização e a movimentação espessura e tamanho
das formas geométricas de pessoas ou objetos no (conceitos básicos);
bidimensionais e tridimensionais. espaço; 4.2. Medidas não padrão
4.2. Observar e estabelecer e medidas padrão de
comparações entre figuras comprimento, massa,
geométricas tridimensionais capacidade, tempo e
presentes em elementos temperatura;
naturais e nos objetos 4.3.Noções temporais: antes
criados pelo homem e ou depois, ontem, hoje ou
identificar algumas de suas amanhã, dia ou noite, hora e
características; meia hora.
4.3. Planificar modelos de
sólidos geométricos (cubo,
cilindro, paralelepípedo, cone
e pirâmide);
4.4. Construir modelos de
sólidos geométricos a partir
de superfícies planificadas;
4.5. Construir e representar
formas geométricas planas,
reconhecendo e descrevendo
informalmente características
com número de lados e de
vértices;
4.6. Descrever, comparar
e classificar verbalmente
figuras planas ou espaciais
por características comuns,
mesmo que apresentadas em
diferentes disposições;
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 2º ANO 203

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 2º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º 4.7. Desenhar objetos, figuras,


cenas, seres, mobilizando
conceitos e representações
geométricas tais como:
pontos, curvas, figuras
geométricas, proporções,
perspectiva, ampliação e
redução.

5. Resolver problemas envolvendo 5.1. Comparar comprimento


unidades de medidas padrão de dois ou mais objetos sem
e não padrão, identificando e uso de unidade de medidas
comparando grandezas de mesma padrão, para identificar o
natureza, utilizando instrumentos maior, menor, igual, mais alto,
adequados em função de mais baixo, mais comprido,
diferentes situações e contextos. mais curto, mais grosso, mais
fino, mais largo, etc;
5.2. Comparar grandezas de
uma mesma natureza, por
meio de estratégias pessoais
e utilizando instrumentos
de medidas apropriados à
grandeza a ser medida;
5.3. Produzir registros para
comunicar o resultado de
uma medição, explicando,
quando necessário, o modo
como ela foi obtida;
5.4. Identificar ordem de
eventos em programações
diárias, usando palavras
204 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 2º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 2º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º como: antes, depois, etc.


5.5. Reconhecer a noção
de intervalo e período de
tempo para o uso adequado
na realização de atividades
diversas;
5.6. Construir a noção de
ciclos através de períodos
definidos por meio de
diferentes unidades: horas,
semanas, meses e ano;
5.7. Identificar unidades de
tempo – dia, semana, mês ,
bimestre, semestre, ano – e
utilizar calendários e agendas,
além de estabelecer relações
entre as variadas unidades
de tempo.
5.8. Fazer leitura de horas,
comparando relógios digitais
com os de ponteiros.
5.9. Identificar os elementos
necessários para comunicar
o resultado de uma medição
e produção de escritas que
representem essa medição;
5.10. Reconhecer cédulas
e moedas que circulam no
Brasil e de possíveis trocas
entre cédulas e moedas em
função de seus valores, em
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 2º ANO 205

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 2º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º brincadeiras ou em situações
de interesse da criança.

6. Ler, interpretar e produzir 6.1. Ler e interpretar 4. Educação Estatística 4.1. Pesquisa de campo;
informações obtidas em diferentes informações contidas em (Tratamento da Informação) 4.2. Noções de registro de
situações e contextos, apresentadas diferentes situações e dados;
em diferentes suportes (tabelas contextos e em diferentes 4.3. Organização de dados em
simples, gráficos de colunas e suportes (tabelas simples, tabelas simples e gráficos de
pictogramas) para a compreensão gráficos de coluna e coluna;
de fenômenos sociais e naturais e pictogramas); 4.4. Leitura e interpretação
tomada de decisão. 6.2. Formular questões sobre de dados em listas, tabelas
aspectos familiares que gerem simples, mapas e gráficos de
pesquisas e observações para colunas e pictóricos;
coletar dados qualitativos; 4.5. Construção de gráficos
6.3. Coletar e organizar pictóricos e de coluna.
informações por meio de
registros pessoais (idade,
números de irmãos, meses
de nascimento, esportes
preferidos etc.);
6.4. Organizar em tabelas
simples e gráficos de coluna
informações obtidas por meio
de uma pesquisa;
6.5. Resolver problemas a
partir das informações de um
gráfico;
6.6. Produzir textos escritos
coletivamente, com ou sem
ajuda do professor, a partir de
interpretações de tabelas e
gráficos.
206 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 3º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 3º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Reconhecer números naturais 1º 1.1. Identificar e ler números 1. Números e operações 1.1. Conceito de número
em diferentes situações e nos diferentes contextos natural;
contextos e suas diferentes em que se encontram em 1.2. Noções básicas de
funções, e os números racionais, suas diferentes funções classificação, seriação e
na forma fracionária, e os seus (quantidade, medida, inclusão de classe;
diferentes significados. ordenação e codificação); 1.3. História dos números;
1.2. Utilizar números para 1.4. Sistema de numeração
expressar quantidades de decimal;
elementos de uma coleção e 1.5. Características do
para expressar a ordem numa sistema de numeração
sequência; (agrupamentos, a troca na
1.3. Construir conceitos base 10 e princípios do valor
matemáticos relacionados posicional);
a seriação, classificação e 1.6.Regularidades do sistema
inclusão numérica; de numeração;
1.4. Perceber que a mesma 1.7. Composição e
quantidade, organizada de decomposição dos números;
forma diferente, conserva o 1.8. Função Social do Número;
mesmo número; 1.8.1. Números que indicam
1.5. Reconhecer a mesma quantidade (quantidade de
quantidade de objetos, brinquedos, de lápis de cor,
independente da disposição de colegas da sala...);
em que foram representados; 1.8.2. Números que indicam
1.6. Relacionar conjunto por posição: posição de um time
inclusão de classe; de futebol no campeonato)
1.7. Utilizar diferentes de uma pessoa na fila do
estratégias para quantificar banco, de um aluno na
elementos de uma coleção: fila para pegar a merenda,
contagem, formação utilizando número ordinal;
de pares, estimativa 1.9. Leitura e escrita de
e correspondência de números naturais.
agrupamentos;
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 3º ANO 207

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 3º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º 1.8. Organizar agrupamentos 1.10. Número Racional


para facilitar a contagem e a 1.10.1 Frações unitárias
comparação entre coleções; usuais (um meio, um terço,
1.9. Reconhecer a ideia de um quarto, um quinto e um
mais 1 na sequência numérica décimo) sem recurso da
dos números naturais; representação numérica ;
1.10. Localizar os números 1.10.2.Significados de um
naturais numa reta numerada; número racional: parte-todo e
1.11. Contar em escalas quociente.
ascendentes e descendentes
de um em um, de dois em
dois, de cinco em cinco, de
dez em dez etc.;
1.12. Reconhecer grandezas
numéricas pela identificação
da quantidade de algarismos
e da posição ocupada por
eles na escrita numérica;
1.13. Produzir escritas
numéricas, identificando
regularidades e regras do
sistema de numeração
decimal;
1.14. Ler, escrever, comparar
e ordenar números
pela compreensão das
características do sistema de
numeração.
1.15. Resolver problemas
envolvendo frações unitárias;
1.16. Resolver situações-
problema envolvendo os
208 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 3º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 3º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º significados de parte-todo
e quociente de um número
racional.

2. Resolver situações-problema 2.1. Analisar, interpretar e 2.1. Estruturas aditivas (ideia


com números naturais, envolvendo resolver diferentes situações- de juntar, acrescentar, retirar,
noções de adição e subtração problema do campo aditivo, comparar e completar);
(campo aditivo) e noções de envolvendo os significados 2.2. Estruturas multiplicativas
multiplicação e divisão (campo de juntar, acrescentar (ideia de adição de parcelas
multiplicativo), e com números quantidades, separar e retirar iguais, repartir em partes
racionais na forma fracionária, quantidades, comparar e iguais).
envolvendo o significado parte- completar quantidades, em
todo e o quociente de grandezas situações de contexto familiar
contínuas e discretas. e utilizando o cálculo mental,
escrito e outras estratégias
pessoais;
2.2. Analisar, interpretar e
resolver diferentes situações-
problema do campo
multiplicativo com suporte
de imagens ou materiais de
manipulação, envolvendo os
significados de adição de
parcelas iguais, elementos
apresentados em disposição
retangular, proporcionalidade,
combinatória; repartir uma
coleção em partes iguais, e
determinar quantas vezes
uma quantidade cabe na
outra, em situações de
contexto familiar e utilizando
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 3º ANO 209

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 3º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º o cálculo mental, escrito e ou


outras estratégias pessoais,
com agrupamentos e
reagrupamentos.

3. Compreender, descrever e 3.1. Representar 2. Geometria (Espaço e 3.1. Localização e orientação


representar, a posição de uma informalmente a posição Forma) espacial (noção de
pessoa e objetos em espaços de pessoas e objetos e referencial: posição, direção e
familiares, com base em dimensionar espaços por sentido);
diferentes pontos de referência meio de desenhos, croquis, 3.2. Descrição de uma
e em indicações de posição plantas baixas, mapas e posição por meio do uso de
em desenhos e mapas que maquetes, desenvolvendo expressões de referência:
representam intinerários, plantas noções de tamanho, à frente, à esquerda de, à
baixas e maquetes. lateralidade, localização, direita de, atrás de, perto,
direcionamento, sentido e longe, de costas, em cima de,
vistas; em baixo de, entre o primeiro
3.2. Reconhecer seu próprio e o último;
corpo como referencial de 3.3. Semelhanças e diferenças
localização e deslocamento entre as formas geométricas
no espaço; espaciais e planas;
3.3. Localizar pessoas ou 3.4. Elementos das figuras
objetos no espaço, com espaciais: cilindros, cones,
base em diferentes pontos pirâmides, paralelepípedo,
de referência e também em cubos;
indicações de posição; 3.5. Poliedros e corpos
3.4.Identificar e descrever a redondos e outros e não
movimentação de pessoas poliedros (esfera, cone,
ou objetos no espaço, com cilindro e outros);
base em diferentes pontos 3.6. Redução e ampliação
de referência e também em entre figuras planas.
indicações de mudança de
direção e sentido.
210 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 3º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 3º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
4. Reconhecer, comparar 1º 4.1. Descrever oralmente a 3. Grandezas e medidas 4.1. Noções de distância,
e classificar características localização e a movimentação espessura e tamanho
das formas geométricas de pessoas ou objetos no (conceitos básicos);
bidimensionais e tridimensionais. espaço; 4.2. Medidas não padrão
4.2. Observar e estabelecer e medidas padrão de
comparações entre figuras comprimento, massa,
geométricas tridimensionais capacidade, tempo e
presentes em elementos temperatura;
naturais e nos objetos 4.3.Noções temporais: antes
criados pelo homem e ou depois, ontem, hoje ou
identificar algumas de suas amanhã, dia ou noite, hora e
características; meia hora.
4.3. Planificar modelos de
sólidos geométricos (cubo,
cilindro, paralelepípedo, cone
e pirâmide);
4.4. Construir modelos de
sólidos geométricos a partir
de superfícies planificadas;
4.5. Construir e representar
formas geométricas planas,
reconhecendo e descrevendo
informalmente características
com número de lados e de
vértices;
4.6. Descrever, comparar
e classificar verbalmente
figuras planas ou espaciais
por características comuns,
mesmo que apresentadas em
diferentes disposições;
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 3º ANO 211

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 3º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º 4.7. Desenhar objetos, figuras,


cenas, seres, mobilizando
conceitos e representações
geométricas tais como:
pontos, curvas, figuras
geométricas, proporções,
perspectiva, ampliação e
redução.

5. Resolver problemas envolvendo 5.1. Comparar comprimento


unidades de medidas padrão de dois ou mais objetos sem
e não padrão, identificando e uso de unidade de medidas
comparando grandezas de uma padrão, para identificar o
mesma natureza, utilizando maior, menor, igual, mais alto,
instrumentos adequados em mais baixo, mais comprido,
função de diferentes situações e mais curto, mais grosso, mais
contextos. fino, mais largo, etc;
5.2. Comparar grandezas de
uma mesma natureza, por
meio de estratégias pessoais
e utilizando instrumentos
de medidas apropriados à
grandeza a ser medida;
5.3. Produzir registros para
comunicar o resultado de
uma medição, explicando,
quando necessário, o modo
como ela foi obtida;
5.4. Identificar ordem de
eventos em programações
diárias, usando palavras
212 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 3º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 3º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º como: antes, depois, etc.;


5.5. Reconhecer a noção
de intervalo e período de
tempo para o uso adequado
na realização de atividades
diversas;
5.6. Construir a noção de
ciclos através de períodos
definidos por meio de
diferentes unidades: horas,
semanas, meses e ano;
5.7. Identificar unidades de
tempo – dia , semana, mês ,
bimestre, semestre, ano – e
utilizar calendários e agendas,
além de estabelecer relações
entre as variadas unidades de
tempo;
5.8. Fazer leitura de horas,
comparando relógios digitais
com os de ponteiros;
5.9. Identificar os elementos
necessários para comunicar
o resultado de uma medição
e produção de escritas que
representem essa medição;
5.10. Reconhecer cédulas
e moedas que circulam no
Brasil e de possíveis trocas
entre cédulas e moedas em
função de seus valores, em
experiências com dinheiro em
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 3º ANO 213

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 3º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º brincadeiras ou em situações
de interesse da criança.

6. Ler, interpretar e produzir 6.1. Ler e interpretar 4. Educação Estatística 4.1. Pesquisa de campo;
informações obtidas em diferentes informações contidas em (Tratamento da Informação) 4.2. Noções de registro de
situações e contextos, apresentadas diferentes situações e dados;
em diferentes suportes (tabelas contextos e em diferentes 4.3. Organização de dados em
simples, gráficos de colunas e suportes (tabelas simples, tabelas simples e gráficos de
pictogramas), para a compreensão gráficos de coluna e coluna;
de fenômenos sociais e naturais. pictogramas); 4.4. Leitura e interpretação
6.2. Formular questões sobre de dados em listas, tabelas
aspectos familiares que gerem simples, mapas e gráficos de
pesquisas e observações para colunas e pictóricos;
coletar dados qualitativos; 4.5. Construção de gráficos
6.3. Coletar e organizar pictóricos e de coluna.
informações por meio de
registros pessoais (idade,
números de irmãos, meses
de nascimento, esportes
preferidos etc.);
6.4. Organizar em tabelas
simples e gráficos de coluna
informações obtidas por meio
de uma pesquisa;
6.5. Resolver problemas a
partir das informações de um
gráfico;
6.6. Produzir textos escritos
coletivamente, com ou sem
ajuda do professor, a partir de
interpretações de tabelas e
gráficos.
214 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 3º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 3º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Reconhecer números naturais 2º 1.1. Identificar e ler números 1. Números e operações/ 1.1. Conceito de número
em diferentes situações e nos diferentes contextos Álgebra natural;
contextos e suas diferentes em que se encontram em 1.2. Noções básicas de
funções, e os números racionais, suas diferentes funções classificação, seriação e
na forma fracionária, e os seus (quantidade, medida, inclusão de classe;
diferentes significados. ordenação e codificação); 1.3. História dos números;
1.2. Utilizar números para 1.4. Sistema de numeração
expressar quantidades de decimal;
elementos de uma coleção e 1.5. Características do
para expressar a ordem numa sistema de numeração
sequência; (agrupamentos, a troca na
1.3. Construir conceitos base 10 e princípios do valor
matemáticos relacionados posicional);
a seriação, classificação e 1.6.Regularidades do sistema
inclusão numérica; de numeração;
1.4. Perceber que a mesma 1.7. Composição e
quantidade, organizada de decomposição dos números;
forma diferente, conserva o 1.8. Função Social do Número;
mesmo número; 1.8.1. Números que indicam
1.5. Reconhecer a mesma quantidade ( quantidade de
quantidade de objetos, brinquedos, de lápis de cor,
independente da disposição de colegas da sala...);
em que foram representados; 1.8.2. Números que indicam
1.6. Relacionar conjunto por posição: posição de um time
inclusão de classe; de futebol no campeonato)
1.7. Utilizar diferentes de uma pessoa na fila do
estratégias para quantificar banco, de um aluno na
elementos de uma coleção: fila para pegar a merenda,
contagem, formação utilizando número ordinal;
de pares, estimativa 1.9. Leitura e escrita de
e correspondência de números naturais.
agrupamentos;
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 3º ANO 215

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 3º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º 1.8. Organizar agrupamentos 1.10. Número Racional


para facilitar a contagem e a 1.10.1 Frações unitárias
comparação entre coleções; usuais (um meio, um terço,
1.9. Reconhecer a ideia de um quarto, um quinto e um
mais 1 na sequência numérica décimo) sem recurso da
dos números naturais; representação numérica ;
1.10. Localizar os números 1.10.2.Significados de um
naturais numa reta numerada; número racional: parte-todo e
1.11. Contar em escalas quociente.
ascendentes e descendentes
de um em um, de dois em
dois, de cinco em cinco, de
dez em dez etc.;
1.12. Reconhecer grandezas
numéricas pela identificação
da quantidade de algarismos
e da posição ocupada por
eles na escrita numérica;
1.13. Produzir escritas
numéricas, identificando
regularidades e regras do
sistema de numeração
decimal;
1.14. Ler, escrever, comparar
e ordenar números
pela compreensão das
características do sistema de
numeração.
1.15. Resolver problemas
envolvendo frações unitárias;
1.16. Resolver situações-
problema envolvendo os
216 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 3º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 3º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º significados de parte-todo
e quociente de um número
racional.

2. Resolver situações-problema 2.1. Analisar, interpretar e 2.1. Estruturas aditivas (ideia


com números naturais, envolvendo resolver diferentes situações- de juntar, acrescentar, retirar,
noções de adição e subtração problema do campo aditivo, comparar e completar);
(campo aditivo) e noções de envolvendo os significados 2.2. Estruturas multiplicativas
multiplicação e divisão (campo de juntar, acrescentar (ideia de adição de parcelas
multiplicativo), e com números quantidades, separar e retirar iguais, repartir em partes
racionais na forma fracionária, quantidades, comparar e iguais).
envolvendo o significado parte- completar quantidades, em
todo e o quociente de grandezas situações de contexto familiar
contínuas e discretas. e utilizando o cálculo mental,
escrito e outras estratégias
pessoais;
2.2. Analisar, interpretar e
resolver diferentes situações-
problema do campo
multiplicativo com suporte
de imagens ou materiais de
manipulação, envolvendo os
significados de adição de
parcelas iguais, elementos
apresentados em disposição
retangular, proporcionalidade,
combinatória; repartir uma
coleção em partes iguais, e
determinar quantas vezes
uma quantidade cabe na
outra, em situações de
contexto familiar e utilizando
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 3º ANO 217

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 3º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º o cálculo mental, escrito e ou


outras estratégias pessoais,
com agrupamentos e
reagrupamentos.

3. Compreender, descrever e 3.1. Representar 2. Geometria (Espaço e 3.1. Localização e orientação


representar, a posição de uma informalmente a posição Forma) espacial (noção de
pessoa e objetos em espaços de pessoas e objetos e referencial: posição, direção e
familiares, com base em dimensionar espaços por sentido);
diferentes pontos de referência meio de desenhos, croquis, 3.2. Descrição de uma
e em indicações de posição plantas baixas, mapas e posição por meio do uso de
em desenhos e mapas que maquetes, desenvolvendo expressões de referência:
representam intinerários, plantas noções de tamanho, à frente, à esquerda de, à
baixas e maquetes. lateralidade, localização, direita de, atrás de, perto,
direcionamento, sentido e longe, de costas, em cima de,
vistas; em baixo de, entre o primeiro
3.2. Reconhecer seu próprio e o último;
corpo como referencial de 3.3. Semelhanças e diferenças
localização e deslocamento entre as formas geométricas
no espaço; espaciais e planas;
3.3. Localizar pessoas ou 3.4. Elementos das figuras
objetos no espaço, com espaciais: cilindros, cones,
base em diferentes pontos pirâmides, paralelepípedo,
de referência e também em cubos;
indicações de posição; 3.5. Poliedros e corpos
3.4.Identificar e descrever a redondos e outros e não
movimentação de pessoas poliedros (esfera, cone,
ou objetos no espaço, com cilindro e outros);
base em diferentes pontos 3.6. Redução e ampliação
de referência e também em entre figuras planas.
indicações de mudança de
direção e sentido.
218 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 3º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 3º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
4. Reconhecer, comparar 2º 4.1. Descrever oralmente a 3. Grandezas e medidas 4.1. Noções de distância,
e classificar características localização e a movimentação espessura e tamanho
das formas geométricas de pessoas ou objetos no (conceitos básicos);
bidimensionais e tridimensionais. espaço; 4.2. Medidas não padrão
4.2. Observar e estabelecer e medidas padrão de
comparações entre figuras comprimento, massa,
geométricas tridimensionais capacidade, tempo e
presentes em elementos temperatura;
naturais e nos objetos 4.3.Noções temporais: antes
criados pelo homem e ou depois, ontem, hoje ou
identificar algumas de suas amanhã, dia ou noite, hora e
características; meia hora.
4.3. Planificar modelos de
sólidos geométricos (cubo,
cilindro, paralelepípedo, cone
e pirâmide);
4.4. Construir modelos de
sólidos geométricos a partir
de superfícies planificadas;
4.5. Construir e representar
formas geométricas planas,
reconhecendo e descrevendo
informalmente características
com número de lados e de
vértices;
4.6. Descrever, comparar
e classificar verbalmente
figuras planas ou espaciais
por características comuns,
mesmo que apresentadas em
diferentes disposições;
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 3º ANO 219

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 3º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º 4.7. Desenhar objetos, figuras,


cenas, seres, mobilizando
conceitos e representações
geométricas tais como:
pontos, curvas, figuras
geométricas, proporções,
perspectiva, ampliação e
redução.

5. Resolver problemas envolvendo 5.1. Comparar comprimento


unidades de medidas padrão de dois ou mais objetos sem
e não padrão, identificando e uso de unidade de medidas
comparando grandezas de mesma padrão, para identificar o
natureza, utilizando instrumentos maior, menor, igual, mais alto,
adequados em função de mais baixo, mais comprido,
diferentes situações e contextos. mais curto, mais grosso, mais
fino, mais largo, etc.;
5.2. Comparar grandezas de
uma mesma natureza, por
meio de estratégias pessoais
e utilizando instrumentos
de medidas apropriados à
grandeza a ser medida;
5.3. Produzir registros para
comunicar o resultado de
uma medição, explicando,
quando necessário, o modo
como ela foi obtida;
5.4. Identificar a ordem de
eventos em programações
diárias, usando palavras
220 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 3º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 3º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º como: antes, depois, etc.;


5.5. Reconhecer a noção
de intervalo e período de
tempo para o uso adequado
na realização de atividades
diversas;
5.6. Construir a noção de
ciclos através de períodos
definidos por meio de
diferentes unidades: horas,
semanas, meses e ano;
5.7. Identificar unidades de
tempo – dia, semana, mês ,
bimestre, semestre, ano – e
utilizar calendários e agendas,
além de estabelecer relações
entre as variadas unidades de
tempo;
5.8. fazer leitura de horas,
comparando relógios digitais
com os de ponteiros.
5.9Identificação dos
elementos necessários para
comunicar o resultado de
uma medição e produção de
escritas que representem essa
medição;
5.10. Reconhecer cédulas
e moedas que circulam no
Brasil e de possíveis trocas
entre cédulas e moedas em
função de seus valores em
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 3º ANO 221

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 3º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º brincadeiras ou em situações
de interesse da criança.

6. Ler, interpretar e produzir 6.1. Ler e interpretar 4. Educação Estatística 4.1. Pesquisa de campo;
informações obtidas em diferentes informações contidas em (Tratamento da Informação) 4.2. Noções de registro de
situações e contextos, apresentadas diferentes situações e dados;
em diferentes suportes (tabelas contextos e em diferentes 4.3. Organização de dados em
simples, gráficos de colunas e suportes (tabelas simples, tabelas simples e gráficos de
pictogramas) para a compreensão gráficos de coluna e coluna;
de fenômenos sociais e naturais. pictogramas); 4.4. Leitura e interpretação
6.2. Formular questões sobre de dados em listas, tabelas
aspectos familiares que gerem simples, mapas e gráficos de
pesquisas e observações para colunas e pictóricos;
coletar dados qualitativos; 4.5. Construção de gráficos
6.3. Coletar e organizar pictóricos e de coluna.
informações por meio de
registros pessoais (idade,
número de irmãos, meses
de nascimento, esportes
preferidos etc.);
6.4. Organizar em tabelas
simples e gráficos de coluna
informações obtidas por meio
de uma pesquisa;
6.5. Resolver problemas a
partir das informações de um
gráfico;
6.6. Produzir textos escritos
coletivamente, com ou sem
ajuda do professor, a partir de
interpretações de tabelas e
gráficos.
222 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 4º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 4º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Reconhecer números naturais 1º 1.1. Identificar e ler números 1. Números e operações 1.1. História dos Números
em diferentes situações e nos diferentes contextos 1.1.1 Sistema de numeração
contextos e suas diferentes em que se encontram em indo-arábico;
funções, e os números racionais, suas diferentes funções 1.2.1. Sistema de numeração
na forma fracionária e seus (quantidade, medida, romano;
diferentes significados. ordenação e codificação); 1.2. Sistema de numeração
1.2. Localizar os números decimal;
naturais numa reta numerada; 1.2.1. Características do
1.3. Contar em escalas sistema de numeração
ascendentes a partir de (agrupamentos, troca na
qualquer número dado; base 10 e princípios do valor
1.4. Reconhecer grandezas posicional);
numéricas pela identificação 1.2.2. Regularidades do
da quantidade de algarismos sistema de numeração;
e da posição ocupada por 1.3. Função Social do Número
eles na escrita numérica; 1.3.1. Números que indicam
1.5. Produzir escritas quantidade (quantidade de
numéricas identificando brinquedos, de lápis de cor,
regularidades e regras do de colegas da sala...);
sistema de numeração 1.3.2. Números que indicam
decimal; posição: posição de um time
1.6. Ler, escrever, comparar de futebol no campeonato; de
e ordenar números naturais uma pessoa na fila do banco,
de qualquer grandeza de um aluno na fila para
pela compreensão das pegar a merenda utilizando
características do sistema de número ordinal.
numeração; 1.4 Leitura, escrita e
1.7. Compreender a ideia comparação de números
de fração em grandezas naturais;
discretas e contínuas; 1.5. Números Racionais
1.8. Reconhecer e escrever a 1.5.1. Conceito de número
representação dos números racional, fracionário e fração;
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 4º ANO 223

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 4º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º racionais na forma fracionária 1.5.2. Numero racional na


em diferentes situações e forma fracionária, envolvendo
contextos; os diferentes significados;
1.10. Resolver situações- 1.6. Noções de porcentagem
problemas envolvendo 1.6.1. Significado e leitura;
noções de porcentagem (1%, 1.6.2. Relação entre
10%, 25%, 50%, 100%). porcentagem e frações;
1.7. Estruturas aditivas (ideia
de juntar, acrescentar, retirar,
comparar e completar)
1.7.1. Estruturas multiplicativas
(ideia de adição de parcelas
iguais, repartir em partes
iguais);
1.7.2. Diferentes significados
dos números racionais (parte-
todo, quociente, razão,
operador multiplicativo).

2. Resolver situações-problema 2.1. Analisar, interpretar e


com números naturais, envolvendo resolver diferentes situações-
noções de adição e subtração problema do campo aditivo,
(campo aditivo) e noções de envolvendo os significados
multiplicação e divisão (campo de juntar, acrescentar
multiplicativo), e com números quantidades, separar e retirar
racionais na forma fracionária, quantidades, comparar e
envolvendo o significado parte- completar quantidades,
todo e o quociente de grandezas em diferentes contextos e
contínuas e discretas. utilizando o cálculo mental,
escrito e outras estratégias
pessoais.
224 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 4º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 4º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º 2.2. Analisar, interpretar,


resolver e formular diferentes
situações-problema do
campo multiplicativo com
suporte de imagens ou
materiais de manipulação,
envolvendo os significados
de adição de parcelas iguais,
elementos apresentados
em disposição retangular,
proporcionalidade,
combinatória, repartir uma
coleção em partes iguais, e
a determinação de quantas
vezes uma quantidade cabe
na outra, em situações de
contexto familiar e utilizando
o cálculo mental, escrito e ou
outras estratégias pessoais
com agrupamentos e
reagrupamentos;
2.3. Analisar , interpretar e
resolver situações-problema
em diferentes contextos,
envolvendo os diferentes
significados dos números
racionais (parte-todo,
quociente, razão, operador
multiplicativo).
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 4º ANO 225

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 4º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
3. Compreender, descrever 1º 3.1. Representar 2. Geometria (Espaço e 2.1.Orientação Espacial
e representar, utilizando a informalmente a posição Forma) 2.1.1. Localização, descrição,
terminologia adequada, a posição de pessoas e objetos e interpretação, representação
e movimentação de familiares dimensionar espaços por e movimentação de corpos
e não familiares, com base em meio de desenhos, croquis, no espaço, sob diferentes
diferentes pontos de referência plantas baixas, mapas e pontos de vista e construção
e em indicações de posição e maquetes, desenvolvendo de itinerários;
sentido, em desenhos, croquis, noções de tamanho, 2.1.2. Localização e orientação
plantas baixas, mapas, maquetes e lateralidade, localização, espacial (noção de
outras representações gráficas. direcionamento, sentido e referencial(posição, direção e
vistas; sentido);
3.2. Reconhecer seu próprio 2.1.3. Descrição de uma
corpo como referencial de posição por meio do uso de
localização e deslocamento expressões de referência:
no espaço; à frente, à esquerda de, à
3.3. Localizar pessoas ou direita de, atrás de, perto
objetos no espaço, com longe, de costas, em cima de,
base em diferentes pontos em baixo de, entre o primeiro
de referência e também em e o último;
indicações de posição; 2.1.4. Construção
3.4.Identificar e descrever a e interpretação de
movimentação de pessoas maquetes, croquis e outras
ou objetos no espaço, com representações gráficas;
base em diferentes pontos 2.1.5. Retas paralelas e
de referência e também em perpendiculares;
indicações de mudança de 2.1.6. Ângulo reto, obtuso e
direção e sentido; agudo;
3.5. Identificar e 2.2. Figuras bidimensionais
conceituar paralelismo 2.2.1. Formas geométricas
e perpendicularismo planas
entre retas, em diferentes 2.2.1.1. Polígonos
situações-problemas. - Classificação dos polígonos;
226 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 4º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 4º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
4. Reconhecer, comparar 4.1. Descrever oralmente a - Perímetro e áreas de
e classificar características localização e movimentação polígonos;
das formas geométricas de pessoas ou objetos no 2.2.2. Redução e ampliação
bidimensionais e tridimensionais. espaço; de figuras planas em malha
4.2. Observar e estabelecer quadriculada e triangular;
comparações entre figuras 2.3. Figuras tridimensionais
geométricas tridimensionais 2.3.1. Poliedros
presentes em elementos - Classificação
naturais e nos objetos - Elementos de um poliedro
criados pelo homem e - Propriedades comuns e
identificar algumas de suas diferenças de um poliedro
características; -Planificação;
4.3. Planificar modelos de 2.4.Conceito de
sólidos geométricos (Cubo, Circunferência e Círculo;
cilindro, paralelepípedo, cone 2.5. Simetria
e pirâmide); 2.5.1. Figura Simétrica;
4.4. Construir modelos de 2.5.2. Eixo de Simetria.
sólidos geométricos a partir
de superfícies planificadas;
4.5. Construir e representar
formas geométricas planas,
reconhecendo e descrevendo
informalmente características
com número de lados e de
vértices;
4.6. Descrever, compara
e classificar verbalmente
figuras planas ou espaciais
por características comuns,
mesmo que apresentadas em
diferentes disposições;
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 4º ANO 227

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 4º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º 4.7. Desenhar objetos, figuras,


cenas, seres, mobilizando
conceitos e representações
geométricas tais como:
pontos, curvas, figuras
geométricas, proporções,
perspectiva, ampliação e
redução.

5. Resolver problemas envolvendo 5.1. Comparar comprimento 3. Grandezas e medidas 3.1. Medidas de: comprimento
unidades de medidas padrão de dois ou mais objetos sem (quilômetro, metro,
e não padrão, identificando e uso de unidade de medidas decímetro, centímetro e
comparando grandezas de mesma padrão, para identificar o milímetro), massa (tonelada,
natureza, utilizando instrumentos maior, menor, igual, mais alto, quilograma e grama),
adequados em função de mais baixo, mais comprido, capacidade (litro e mililitro)
diferentes situações e contextos e mais curto, mais grosso, mais e tempo (segundo, minuto,
o cálculo de medida de área e de fino, mais largo, etc.; hora, dia, semana, mês e
perímetro, fazendo uso de malhas 5.2.Comparar grandezas de ano), superfície (área e
quadriculadas. mesma natureza, por meio perímetro de figuras planas) e
de estratégias pessoais e temperatura;
utilizando instrumentos 3.2. Duração, sequência
de medidas, apropriados à temporal e periodicidade;
grandeza a ser medida; 3.3. Velocidade, distância e
5.3. Produzir registros para simultaneidade;
comunicar o resultado de 3.4. Instrumentos de medida
uma medição, explicando, de tempo: relógios, agendas e
quando necessário, o modo calendários;
como ela foi obtida; 3.5. Sistema monetário
5.4. Resolver situações- nacional: cédulas e moedas.
problema utilizando unidades
de medidas padronizadas
228 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 4º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 4º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º como km/m, cm/mm, kg/g/


MG, l/ml;
5.5. Resolver situações-
problema em diferentes
contextos, envolvendo o
cálculo de medida de área
e perímetro, fazendo uso de
malha quadriculada;
5.6. Identificar ordem de
eventos em programações
diárias, usando palavras
como: antes, depois, etc.;
5.7. Reconhecer a noção
de intervalo e período de
tempo para o uso adequado
na realização de atividades
diversas;
5.8. Construir a noção de
ciclos através de períodos
definidos por meio de
diferentes unidades: horas,
semanas, meses e ano;
5.9. Identificar unidades de
tempo – dia , semana, mês,
bimestre, semestre, ano – e
utilizar calendários e agendas,
além de estabelecer relações
entre as variadas unidades de
tempo;
5.10. Fazer leitura de horas,
comparando relógios digitais
com os de ponteiros;
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 4º ANO 229

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 4º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º 5.11. Identificar os elementos


necessários para comunicar
o resultado de uma medição
e produção de escritas que
representem essa medição;
5.12. Reconhecer cédulas
e moedas que circulam no
Brasil e de possíveis trocas
entre cédulas e moedas em
função de seus valores, em
experiências com dinheiro, em
brincadeiras ou em situações
de interesse da criança.

6. Ler, interpretar e produzir 6.1. Ler e interpretar 4. Educação Estatística 4.1. Pesquisa de campo
informações obtidas em informações contidas em (Tratamento da Informação) (observações, questionários,
diferentes situações e contextos, diferentes situações e levantamentos, medições);
apresentados em diferentes contextos e em diferentes 4.2. Seleção e organização de
suportes (tabelas simples e suportes (tabelas simples e dados em tabelas e gráficos;
gráficos de barra, coluna e gráficos de barra, coluna e 4.3. Leitura e interpretação
setores) para a compreensão de setores); de informações em
fenômenos sociais. 6.2. Formular questões tabelas, gráficos e outras
sobre aspectos familiares representações gráficas;
que gerem pesquisas e 4.4. Elaboração de tabelas e
observações para coletar gráficos.
dados qualitativos;
6.3. Organizar, em tabelas
simples e gráficos de coluna,
informações obtidas por meio
de uma pesquisa;
6.4. Resolver problemas a
partir das informações de um
gráfico.
230 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 4º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 4º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Reconhecer números naturais 2º 1.1. Identificar e ler números 1. Números e operações 1.1. História dos Números
em diferentes situações e nos diferentes contextos 1.1.1 Sistema de numeração
contextos e suas diferentes em que se encontram em indo-arábico;
funções, e os números racionais, suas diferentes funções 1.2.1. Sistema de numeração
na forma fracionária e seus (quantidade, medida, romano;
diferentes significados. ordenação e codificação); 1.2. Sistema de numeração
1.2. Localizar os números decimal;
naturais numa reta numerada; 1.2.1. Características do
1.3. Contar em escalas sistema de numeração
ascendentes a partir de (agrupamentos, troca na
qualquer número dado; base 10 e princípios do valor
1.4. Reconhecer grandezas posicional);
numéricas pela identificação 1.2.2. Regularidades do
da quantidade de algarismos sistema de numeração;
e da posição ocupada por 1.3. Função Social do Número
eles na escrita numérica; 1.3.1. Números que indicam
1.5. Produzir escritas quantidade (quantidade de
numéricas identificando brinquedos, de lápis de cor,
regularidades e regras do de colegas da sala...);
sistema de numeração 1.3.2. Números que indicam
decimal; posição: posição de um time
1.6. Ler, escrever, comparar de futebol no campeonato; de
e ordenar números naturais uma pessoa na fila do banco,
de qualquer grandeza de um aluno na fila para
pela compreensão das pegar a merenda utilizando
características do sistema de número ordinal.
numeração; 1.4 Leitura, escrita e
1.7. Compreender a ideia comparação de números
de fração em grandezas naturais;
discretas e contínuas; 1.5. Números Racionais
1.8. Reconhecer e escrever a 1.5.1. Conceito de número
representação dos números racional, fracionário e fração;
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 4º ANO 231

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 4º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º racionais na forma fracionária 1.5.2. Numero racional na


em diferentes situações e forma fracionária, envolvendo
contextos; os diferentes significados;
1.10. Resolver situações- 1.6. Noções de porcentagem
problemas envolvendo 1.6.1. Significado e leitura;
noções de porcentagem (1%, 1.6.2. Relação entre
10%, 25%, 50%, 100%). porcentagem e frações;
1.7. Estruturas aditivas (ideia
de juntar, acrescentar, retirar,
comparar e completar)
1.7.1. Estruturas multiplicativas
(ideia de adição de parcelas
iguais, repartir em partes
iguais);
1.7.2. Diferentes significados
dos números racionais (parte-
todo, quociente, razão,
operador multiplicativo).

2. Resolver situações-problema 2.1. Analisar, interpretar e


com números naturais, envolvendo resolver diferentes situações-
noções de adição e subtração problema do campo aditivo,
(campo aditivo) e noções de envolvendo os significados
multiplicação e divisão (campo de juntar, acrescentar
multiplicativo), e com números quantidades, separar e retirar
racionais na forma fracionária, quantidades, comparar e
envolvendo o significado parte- completar quantidades,
todo e o quociente de grandezas em diferentes contextos e
contínuas e discretas. utilizando o cálculo mental,
escrito e outras estratégias
pessoais.
232 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 4º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 4º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º 2.2. Analisar, interpretar,


resolver e formular diferentes
situações-problema do
campo multiplicativo com
suporte de imagens ou
materiais de manipulação,
envolvendo os significados
de adição de parcelas iguais,
elementos apresentados
em disposição retangular,
proporcionalidade,
combinatória, repartir uma
coleção em partes iguais, e
a determinação de quantas
vezes uma quantidade cabe
na outra, em situações de
contexto familiar e utilizando
o cálculo mental, escrito e ou
outras estratégias pessoais
com agrupamentos e
reagrupamentos;
2.3. Analisar , interpretar e
resolver situações-problema
em diferentes contextos,
envolvendo os diferentes
significados dos números
racionais (parte-todo,
quociente, razão, operador
multiplicativo).
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 4º ANO 233

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 4º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
3. Compreender, descrever 2º 3.1. Representar 2. Geometria (Espaço e 2.1.Orientação Espacial
e representar, utilizando a informalmente a posição Forma) 2.1.1. Localização, descrição,
terminologia adequada, a posição de pessoas e objetos e interpretação, representação
e movimentação de familiares dimensionar espaços por e movimentação de corpos
e não familiares, com base em meio de desenhos, croquis, no espaço, sob diferentes
diferentes pontos de referência plantas baixas, mapas e pontos de vista e construção
e em indicações de posição e maquetes, desenvolvendo de itinerários;
sentido, em desenhos, croquis, noções de tamanho, 2.1.2. Localização e orientação
plantas baixas, mapas, maquetes e lateralidade, localização, espacial (noção de
outras representações gráficas. direcionamento, sentido e referencial(posição, direção e
vistas; sentido);
3.2. Reconhecer seu próprio 2.1.3. Descrição de uma
corpo como referencial de posição por meio do uso de
localização e deslocamento expressões de referência:
no espaço; à frente, à esquerda de, à
3.3. Localizar pessoas ou direita de, atrás de, perto
objetos no espaço, com longe, de costas, em cima de,
base em diferentes pontos em baixo de, entre o primeiro
de referência e também em e o último;
indicações de posição; 2.1.4. Construção
3.4.Identificar e descrever a e interpretação de
movimentação de pessoas maquetes, croquis e outras
ou objetos no espaço, com representações gráficas;
base em diferentes pontos 2.1.5. Retas paralelas e
de referência e também em perpendiculares;
indicações de mudança de 2.1.6. Ângulo reto, obtuso e
direção e sentido; agudo;
3.5. Identificar e 2.2. Figuras bidimensionais
conceituar paralelismo 2.2.1. Formas geométricas
e perpendicularismo planas
entre retas, em diferentes 2.2.1.1. Polígonos
situações-problemas. - Classificação dos polígonos;
234 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 4º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 4º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
4. Reconhecer, comparar 2º 4.1. Descrever oralmente a - Perímetro e áreas de
e classificar características localização e movimentação polígonos;
das formas geométricas de pessoas ou objetos no 2.2.2. Redução e ampliação
bidimensionais e tridimensionais. espaço; de figuras planas em malha
4.2. Observar e estabelecer quadriculada e triangular;
comparações entre figuras 2.3. Figuras tridimensionais
geométricas tridimensionais 2.3.1. Poliedros
presentes em elementos - Classificação
naturais e nos objetos - Elementos de um poliedro
criados pelo homem e - Propriedades comuns e
identificar algumas de suas diferenças de um poliedro
características; -Planificação;
4.3. Planificar modelos de 2.4.Conceito de
sólidos geométricos (Cubo, Circunferência e Círculo;
cilindro, paralelepípedo, cone 2.5. Simetria
e pirâmide); 2.5.1. Figura Simétrica;
4.4. Construir modelos de 2.5.2. Eixo de Simetria.
sólidos geométricos a partir
de superfícies planificadas;
4.5. Construir e representar
formas geométricas planas,
reconhecendo e descrevendo
informalmente características
com número de lados e de
vértices;
4.6. Descrever, compara
e classificar verbalmente
figuras planas ou espaciais
por características comuns,
mesmo que apresentadas em
diferentes disposições;
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 4º ANO 235

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 4º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º 4.7. Desenhar objetos, figuras,


cenas, seres, mobilizando
conceitos e representações
geométricas tais como:
pontos, curvas, figuras
geométricas, proporções,
perspectiva, ampliação e
redução.

5. Resolver problemas envolvendo 5.1. Comparar comprimento 3. Grandezas e medidas 3.1. Medidas de: comprimento
unidades de medidas padrão de dois ou mais objetos sem (quilômetro, metro,
e não padrão, identificando e uso de unidade de medidas decímetro, centímetro e
comparando grandezas de mesma padrão, para identificar o milímetro), massa (tonelada,
natureza, utilizando instrumentos maior, menor, igual, mais alto, quilograma e grama),
adequados em função de mais baixo, mais comprido, capacidade (litro e mililitro)
diferentes situações e contextos e mais curto, mais grosso, mais e tempo (segundo, minuto,
o cálculo de medida de área e de fino, mais largo, etc.; hora, dia, semana, mês e
perímetro, fazendo uso de malhas 5.2.Comparar grandezas de ano), superfície (área e
quadriculadas. mesma natureza, por meio perímetro de figuras planas) e
de estratégias pessoais e temperatura;
utilizando instrumentos 3.2. Duração, sequência
de medidas, apropriados à temporal e periodicidade;
grandeza a ser medida; 3.3. Velocidade, distância e
5.3. Produzir registros para simultaneidade;
comunicar o resultado de 3.4. Instrumentos de medida
uma medição, explicando, de tempo: relógios, agendas e
quando necessário, o modo calendários;
como ela foi obtida; 3.5. Sistema monetário
5.4. Resolver situações- nacional: cédulas e moedas.
problema utilizando unidades
de medidas padronizadas
236 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 4º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 4º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º como km/m, cm/mm, kg/g/


MG, l/ml;
5.5. Resolver situações-
problema em diferentes
contextos, envolvendo o
cálculo de medida de área
e perímetro, fazendo uso de
malha quadriculada;
5.6. Identificar ordem de
eventos em programações
diárias, usando palavras
como: antes, depois, etc.;
5.7. Reconhecer a noção
de intervalo e período de
tempo para o uso adequado
na realização de atividades
diversas;
5.8. Construir a noção de
ciclos através de períodos
definidos por meio de
diferentes unidades: horas,
semanas, meses e ano;
5.9. Identificar unidades de
tempo – dia , semana, mês,
bimestre, semestre, ano – e
utilizar calendários e agendas,
além de estabelecer relações
entre as variadas unidades de
tempo;
5.10. Fazer leitura de horas,
comparando relógios digitais
com os de ponteiros;
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 4º ANO 237

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 4º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º 5.11. Identificar os elementos


necessários para comunicar
o resultado de uma medição
e produção de escritas que
representem essa medição;
5.12. Reconhecer cédulas
e moedas que circulam no
Brasil e de possíveis trocas
entre cédulas e moedas em
função de seus valores, em
experiências com dinheiro, em
brincadeiras ou em situações
de interesse da criança.

6. Ler, interpretar e produzir 6.1. Ler e interpretar 4. Educação Estatística 4.1. Pesquisa de campo
informações obtidas em informações contidas em (Tratamento da Informação) (observações, questionários,
diferentes situações e contextos, diferentes situações e levantamentos, medições);
apresentados em diferentes contextos e em diferentes 4.2. Seleção e organização de
suportes (tabelas simples e suportes (tabelas simples e dados em tabelas e gráficos;
gráficos de barra, coluna e gráficos de barra, coluna e 4.3. Leitura e interpretação
setores) para a compreensão de setores); de informações em
fenômenos sociais. 6.2. Formular questões tabelas, gráficos e outras
sobre aspectos familiares representações gráficas;
que gerem pesquisas e 4.4. Elaboração de tabelas e
observações para coletar gráficos.
dados qualitativos;
6.3. Organizar, em tabelas
simples e gráficos de coluna,
informações obtidas por meio
de uma pesquisa;
6.4. Resolver problemas a
partir das informações de um
gráfico.
238 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 5º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 5º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Reconhecer números naturais 1º 1.1. Identificar e ler números 1. Números e operações 1.1. História dos números
em diferentes situações e nos diferentes contextos 1.1.1. Sistema de numeração
contextos e suas diferentes em que se encontram em indo-arábico;
funções, e os números racionais, suas diferentes funções 1.2.1. Sistema de numeração
na forma fracionária e decimal, e (quantidade, medida, romano;
seus diferentes significados.. ordenação e codificação); 1.2. Sistema de numeração
1.2. Localizar os números decimal;
naturais numa reta numerada; 1.2.1. Características do
1.3. Contar em escalas sistema de numeração
ascendentes a partir de (agrupamentos, a troca na
qualquer número dado; base 10 e princípios do valor
1.4. Reconhecer grandezas posicional);
numéricas pela identificação 1.2.2. Regularidades do
da quantidade de algarismos sistema de numeração;
e da posição ocupada por 1.3. Função Social do Número
eles na escrita numérica; 1.3.1. Números que indicam
1.5. Produzir escritas quantidade (quantidade de
numéricas identificando brinquedos, de lápis de cor,
regularidades e regras do de colegas da sala...);
sistema de numeração 1.3.2 Números que indicam
decimal; posição: posição de um time
1.6. Ler, escrever, comparar de futebol no campeonato; de
e ordenar números naturais uma pessoa na fila do banco,
de qualquer grandeza de um aluno na fila para
pela compreensão das pegar a merenda, utilizando
características do sistema de número ordinal;
numeração; 1.4. Leitura, escrita e
1.7. Compreender a ideia comparação de números
de fração em grandezas naturais;
discretas e contínuas; 1.5. Números Racionais
1.8. Resolver situações- 1.5.1. Conceito de número
problema envolvendo os racional, fracionário e fração;
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 5º ANO 239

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 5º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º diferentes significados dos 1.5.2. Numero racional na


números racionais na forma forma fracionária, envolvendo
fracionária; os diferentes significados;
1.9. Reconhecer e escrever a 1.6. Noções de porcentagem
representação dos números 1.6.1. Significado e leitura;
racionais na forma fracionária, 1.6.2. Relação entre
em diferentes situações e porcentagem e frações;
contextos; 1.7. Estruturas aditivas (ideia
1.10.Resolver situações- de juntar, acrescentar, retirar,
problema envolvendo os comparar e completar)
números decimais; 1.7.1. Estruturas multiplicativas
1.11. Resolver situações- (ideia de adição de parcelas
problemas envolvendo iguais, repartir em partes
noções de porcentagem (1%, iguais);
10%,25%,50%,100%). 1.7.2 Diferentes significados
dos números racionais (parte-
todo, quociente, razão,
operador multiplicativo).

2. Resolver situações-problema, 2.1. Analisar, interpretar e


envolvendo os campos aditivo resolver diferentes situações-
e multiplicativo, com números problema do campo aditivo,
naturais e com números envolvendo os significados
racionais, utilizando seus de juntar, acrescentar
diferentes significados (parte- quantidades, separar e retirar
todo, quociente, razão, operador quantidades, comparar e
multiplicativo). completar quantidades,
em diferentes contextos e
utilizando o cálculo mental,
escrito e outras estratégias
pessoais;
240 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 5º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 5º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º 2.2. Analisar, interpretar,


resolver e formular diferentes
situações- problema do
campo multiplicativo com
suporte de imagens ou
materiais de manipulação,
envolvendo os significados
de adição de parcelas iguais,
elementos apresentados
em disposição retangular,
proporcionalidade,
combinatória, repartir uma
coleção em partes iguais, e
a determinação de quantas
vezes uma quantidade cabe
na outra, em situações de
contexto familiar e utilizando
o cálculo mental, escrito e ou
outras estratégias pessoais,
com agrupamentos e
reagrupamentos;
2.3. Analisar, interpretar e
resolver situações-problema
em diferentes contextos,
envolvendo os diferentes
significados dos números
racionais (parte-todo,
quociente, razão, operador
multiplicativo).
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 5º ANO 241

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 5º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
3. Compreender, descrever 1º 3.1. Representar 2. Geometria (Espaço e 2.1. Orientação Espacial
e representar, utilizando a informalmente a posição Forma) 2.1.1. Localização, descrição,
terminologia adequada, a posição de pessoas e objetos e interpretação, representação
e movimentação de familiares dimensionar espaços por e movimentação de corpos
e não familiares, com base em meio de desenhos, croquis, no espaço, sob diferentes
diferentes pontos de referência plantas baixas, mapas e pontos de vista e construção
e em indicações de posição e maquetes, desenvolvendo de itinerários;
sentido, em desenhos, croquis, noções de tamanho, 2.1.2. Localização e orientação
plantas baixas, mapas, maquetes e lateralidade, localização, espacial (noção de
outras representações gráficas. direcionamento, sentido e referencial: posição, direção e
vistas; sentido);
3.2. Reconhecer seu próprio 2.1.3. Descrição de uma
corpo como referencial de posição por meio do uso de
localização e deslocamento expressões de referência:
no espaço; à frente, à esquerda de, à
3.3. Localizar pessoas ou direita de, atrás de, perto
objetos no espaço, com longe,de costas, em cima de ,
base em diferentes pontos em baixo de, entre o primeiro
de referência e também em e o último;
indicações de posição; 2.1.4. Construção
3.4. Identificar e descrever a e interpretação de
movimentação de pessoas maquetes, croquis e outras
ou objetos no espaço, com representações gráficas;
base em diferentes pontos 2.1.5. Retas paralelas e
de referência e também em perpendiculares;
indicações de mudança de 2.1.6. Ângulo reto, obtuso e
direção e sentido; agudo;
3.5. Identificar e 2.2. Figuras bidimensionais
conceituar paralelismo 2.2.1. Formas geométricas
e perpendicularismo planas
entre retas, em diferentes 2.2.1.1. Polígonos
situações-problema. - classificação dos polígonos;
242 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 5º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 5º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
4. Reconhecer, comparar 1º 4.1. Descrever oralmente a - Perímetro e áreas de
e classificar características localização e a movimentação polígonos;
das formas geométricas de pessoas ou objetos no 2.2.2. Redução e ampliação
bidimensionais e tridimensionais. espaço; de figuras planas em malha
4.2. Observar e estabelecer quadriculada e triangular;
comparações entre figuras 2.3. Figuras tridimensionais
geométricas tridimensionais 2.3.1. Poliedros
presentes em elementos - Classificação
naturais e nos objetos - Elementos de um poliedro
criados pelo homem e - Propriedades comuns e dife-
identificar algumas de suas renças de um poliedro
características; -Planificação;
4.3. Planificar modelos de 2.4. Conceito de
sólidos geométricos (cubo, Circunferência e Círculo
cilindro, paralelepípedo, cone 2.5. Simetria
e pirâmide); 2.5.1. Figura Simétrica;
4.4. Construir modelos de 2.5.2. Eixo de Simetria.
sólidos geométricos a partir
de superfícies planificadas;
4.5. Construir e representar
formas geométricas planas,
reconhecendo e descrevendo
informalmente características
com número de lados e de
vértices;
4.6. Descrever, compara
e classificar verbalmente
figuras planas ou espaciais
por características comuns,
mesmo que apresentadas em
diferentes disposições;
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 5º ANO 243

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 5º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º 4.7. Desenhar objetos, figuras,


cenas, seres, mobilizando
conceitos e representações
geométricas tais como:
pontos, curvas, figuras
geométricas, proporções,
perspectiva, ampliação e
redução.

5. Resolver problemas envolvendo 5.1. Comparar comprimento 3. Grandezas e medidas 3.1. Medidas de: comprimento
unidades de medidas padrão de dois ou mais objetos sem (quilometro, metro,
e não padrão, identificando e uso de unidade de medidas decímetro, centímetro e
comparando grandezas de mesma padrão, para identificar o milímetro), massa (tonelada,
natureza, utilizando instrumentos maior, menor, igual, mais alto, quilograma e grama),
adequados em função de mais baixo, mais comprido, capacidade ( litro e mililitro )
diferentes situações e contextos e mais curto, mais grosso, mais e tempo ( segundo, minuto,
o cálculo de medida de área e de fino, mais largo, etc.; hora, dia, semana, mês e
perímetro, fazendo uso de malhas 5.2. Comparar grandezas de ano), superfície (área e
quadriculadas. mesma natureza, por meio perímetro de figuras planas) e
de estratégias pessoais e temperatura;
utilizando instrumentos 3.2. Duração, sequência
de medidas apropriados à temporal e periodicidade;
grandeza a ser medida; 3.3. Velocidade, distância e
5.3. Produzir registros para simultaneidade;
comunicar o resultado de 3.4. Instrumentos de medida
uma medição, explicando, de tempo: relógios, agendas e
quando necessário, o modo calendários;
como ela foi obtida; 3.5. Sistema monetário
5.4. Resolver situações- nacional: cédulas e moedas.
problema utilizando unidades
de medidas padronizadas
244 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 5º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 5º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º como km/m, cm/mm, kg/g/


MG, l/ml;
5.5. Resolver situações-
problema em diferentes
contextos, envolvendo o
cálculo de medida de área
e perímetro, fazendo uso de
malha quadriculada;
5.6. Identificar a ordem de
eventos em programações
diárias, usando palavras
como: antes, depois, etc.;
5.7. Reconhecer a noção
de intervalo e período de
tempo para o uso adequado
na realização de atividades
diversas;
5.8. Construir a noção de
ciclos através de períodos
definidos por meio de
diferentes unidades: horas,
semanas, meses e ano;
5.9. Identificar unidades de
tempo – dia , semana, mês ,
bimestre, semestre, ano – e
utilizar calendários e agendas,
além de estabelecer relações
entre as variadas unidades
de tempo;
5.10. Fazer leitura de horas,
comparando relógios digitais
com os de ponteiros.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 5º ANO 245

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 5º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º 5.11. Identificar os elementos


necessários para comunicar
o resultado de uma medição
e produção de escritas que
representem essa medição;
5.12. Reconhecer cédulas
e moedas que circulam no
Brasil e de possíveis trocas
entre cédulas e moedas em
função de seus valores, em
experiências com dinheiro, em
brincadeiras ou em situações
de interesse da criança.

6. Ler, interpretar e produzir 6.1. Ler e interpretar 4. Educação Estatística 4.1. Pesquisa de campo
informações obtidas em informações contidas em (Tratamento da Informação) (observações, questionários,
diferentes situações e contextos, diferentes situações e levantamentos, medições);
apresentados em diferentes contextos e em diferentes 4.2. Seleção e organização de
suportes (tabelas simples e de suportes (tabelas simples e dados em tabelas e gráficos;
dupla entrada, gráficos de linha, gráficos de barra, coluna e 4.3. Leitura e interpretação
barra, coluna e setores e outras setores); de informações em
representações gráficas) para 6.2. Formular questões sobre tabelas, gráficos e outras
a compreensão de fenômenos aspectos familiares que gerem representações gráficas;
sociais. pesquisas e observações para 4.4. Elaboração de tabelas e
coletar dados qualitativos; gráficos.
6.3. Organizar, em tabelas
simples e gráficos de coluna,
informações obtidas por meio
de uma pesquisa;
6.4. Resolver problemas a
partir das informações de um
gráfico.
246 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 5º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 5º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Reconhecer números naturais 2º 1.1. Identificar e ler números 1. Números e operações 1.1. História dos númerosa
em diferentes situações e nos diferentes contextos 1.1.1. Sistema de numeração
contextos e suas diferentes em que se encontram em indo-arábico;
funções, e os números racionais, suas diferentes funções 1.2.1. Sistema de numeração
na forma fracionária e decimal, e (quantidade, medida, romano;
seus diferentes significados. ordenação e codificação); 1.2. Sistema de numeração
1.2. Localizar os números decimal;
naturais numa reta numerada; 1.2.1. Características do
1.3. Contar em escalas sistema de numeração
ascendentes a partir de (agrupamentos, a troca na
qualquer número dado; base 10 e princípios do valor
1.4. Reconhecer grandezas posicional);
numéricas pela identificação 1.2.2. Regularidades do
da quantidade de algarismos sistema de numeração;
e da posição ocupada por 1.3. Função Social do Número
eles na escrita numérica; 1.3.1. Números que indicam
1.5. Produzir escritas quantidade (quantidade de
numéricas identificando brinquedos, de lápis de cor,
regularidades e regras do de colegas da sala...);
sistema de numeração 1.3.2 Números que indicam
decimal; posição: posição de um time
1.6. Ler, escrever, comparar de futebol no campeonato; de
e ordenar números naturais uma pessoa na fila do banco,
de qualquer grandeza de um aluno na fila para
pela compreensão das pegar a merenda, utilizando
características do sistema de número ordinal;
numeração; 1.4. Leitura, escrita e
1.7. Compreender a ideia comparação de números
de fração em grandezas naturais;
discretas e contínuas; 1.5. Números Racionais
1.8. Resolver situações- 1.5.1. Conceito de número
problema envolvendo os racional, fracionário e fração;
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 5º ANO 247

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 5º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º diferentes significados dos 1.5.2. Numero racional na


números racionais na forma forma fracionária, envolvendo
fracionária; os diferentes significados;
1.9. Reconhecer e escrever a 1.6. Noções de porcentagem
representação dos números 1.6.1. Significado e leitura;
racionais na forma fracionária, 1.6.2. Relação entre
em diferentes situações e porcentagem e frações;
contextos; 1.7. Estruturas aditivas (ideia
1.10.Resolver situações- de juntar, acrescentar, retirar,
problema envolvendo os comparar e completar)
números decimais; 1.7.1. Estruturas multiplicativas
1.11. Resolver situações- (ideia de adição de parcelas
problemas envolvendo iguais, repartir em partes
noções de porcentagem (1%, iguais);
10%,25%,50%,100%). 1.7.2 Diferentes significados
dos números racionais (parte-
todo, quociente, razão,
operador multiplicativo).

2. Resolver situações-problema, 2.1. Analisar, interpretar e


envolvendo os campos aditivo resolver diferentes situações-
e multiplicativo, com números problema do campo aditivo,
naturais e com números envolvendo os significados
racionais, utilizando seus de juntar, acrescentar
diferentes significados (parte- quantidades, separar e retirar
todo, quociente, razão, operador quantidades, comparar e
multiplicativo). completar quantidades,
em diferentes contextos e
utilizando o cálculo mental,
escrito e outras estratégias
pessoais;
248 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 5º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 5º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º 2.2. Analisar, interpretar,


resolver e formular diferentes
situações- problema do
campo multiplicativo com
suporte de imagens ou
materiais de manipulação,
envolvendo os significados
de adição de parcelas iguais,
elementos apresentados
em disposição retangular,
proporcionalidade,
combinatória, repartir uma
coleção em partes iguais, e
a determinação de quantas
vezes uma quantidade cabe
na outra, em situações de
contexto familiar e utilizando
o cálculo mental, escrito e ou
outras estratégias pessoais,
com agrupamentos e
reagrupamentos;
2.3. Analisar, interpretar e
resolver situações-problema
em diferentes contextos,
envolvendo os diferentes
significados dos números
racionais (parte-todo,
quociente, razão, operador
multiplicativo).
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 5º ANO 249

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 5º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
3. Compreender, descrever 2º 3.1. Representar 2. Geometria (Espaço e 2.1. Orientação Espacial
e representar, utilizando a informalmente a posição Forma) 2.1.1. Localização, descrição,
terminologia adequada, a posição de pessoas e objetos e interpretação, representação
e movimentação de familiares dimensionar espaços por e movimentação de corpos
e não familiares, com base em meio de desenhos, croquis, no espaço, sob diferentes
diferentes pontos de referência plantas baixas, mapas e pontos de vista e construção
e em indicações de posição e maquetes, desenvolvendo de itinerários;
sentido, em desenhos, croquis, noções de tamanho, 2.1.2. Localização e orientação
plantas baixas, mapas, maquetes e lateralidade, localização, espacial (noção de
outras representações gráficas. direcionamento, sentido e referencial: posição, direção e
vistas; sentido);
3.2. Reconhecer seu próprio 2.1.3. Descrição de uma
corpo como referencial de posição por meio do uso de
localização e deslocamento expressões de referência:
no espaço; à frente, à esquerda de, à
3.3. Localizar pessoas ou direita de, atrás de, perto
objetos no espaço, com longe,de costas, em cima de ,
base em diferentes pontos em baixo de, entre o primeiro
de referência e também em e o último;
indicações de posição; 2.1.4. Construção
3.4. Identificar e descrever a e interpretação de
movimentação de pessoas maquetes, croquis e outras
ou objetos no espaço, com representações gráficas;
base em diferentes pontos 2.1.5. Retas paralelas e
de referência e também em perpendiculares;
indicações de mudança de 2.1.6. Ângulo reto, obtuso e
direção e sentido; agudo;
3.5. Identificar e 2.2. Figuras bidimensionais
conceituar paralelismo 2.2.1. Formas geométricas
e perpendicularismo planas
entre retas, em diferentes 2.2.1.1. Polígonos
situações-problema. - classificação dos polígonos;
250 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 5º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 5º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
4. Reconhecer, comparar 2º 4.1. Descrever oralmente a - Perímetro e áreas de
e classificar características localização e a movimentação polígonos;
das formas geométricas de pessoas ou objetos no 2.2.2. Redução e ampliação
bidimensionais e tridimensionais. espaço; de figuras planas em malha
4.2. Observar e estabelecer quadriculada e triangular;
comparações entre figuras 2.3. Figuras tridimensionais
geométricas tridimensionais 2.3.1. Poliedros
presentes em elementos - Classificação
naturais e nos objetos - Elementos de um poliedro
criados pelo homem e - Propriedades comuns e dife-
identificar algumas de suas renças de um poliedro
características; -Planificação;
4.3. Planificar modelos de 2.4. Conceito de
sólidos geométricos (cubo, Circunferência e Círculo
cilindro, paralelepípedo, cone 2.5. Simetria
e pirâmide); 2.5.1. Figura Simétrica;
4.4. Construir modelos de 2.5.2. Eixo de Simetria.
sólidos geométricos a partir
de superfícies planificadas;
4.5. Construir e representar
formas geométricas planas,
reconhecendo e descrevendo
informalmente características
com número de lados e de
vértices;
4.6. Descrever, compara
e classificar verbalmente
figuras planas ou espaciais
por características comuns,
mesmo que apresentadas em
diferentes disposições;
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 5º ANO 251

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 5º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º 4.7. Desenhar objetos, figuras,


cenas, seres, mobilizando
conceitos e representações
geométricas tais como:
pontos, curvas, figuras
geométricas, proporções,
perspectiva, ampliação e
redução.

5. Resolver problemas envolvendo 5.1. Comparar comprimento 3. Grandezas e medidas 3.1. Medidas de: comprimento
unidades de medidas padrão de dois ou mais objetos sem (quilometro, metro,
e não padrão, identificando e uso de unidade de medidas decímetro, centímetro e
comparando grandezas de mesma padrão, para identificar o milímetro), massa (tonelada,
natureza, utilizando instrumentos maior, menor, igual, mais alto, quilograma e grama),
adequados em função de mais baixo, mais comprido, capacidade ( litro e mililitro )
diferentes situações e contextos e mais curto, mais grosso, mais e tempo ( segundo, minuto,
o cálculo de medida de área e de fino, mais largo, etc.; hora, dia, semana, mês e
perímetro, fazendo uso de malhas 5.2. Comparar grandezas de ano), superfície (área e
quadriculadas. mesma natureza, por meio perímetro de figuras planas) e
de estratégias pessoais e temperatura;
utilizando instrumentos 3.2. Duração, sequência
de medidas apropriados à temporal e periodicidade;
grandeza a ser medida; 3.3. Velocidade, distância e
5.3. Produzir registros para simultaneidade;
comunicar o resultado de 3.4. Instrumentos de medida
uma medição, explicando, de tempo: relógios, agendas e
quando necessário, o modo calendários;
como ela foi obtida; 3.5. Sistema monetário
5.4. Resolver situações- nacional: cédulas e moedas.
problema utilizando unidades
de medidas padronizadas
252 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 5º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 5º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º como km/m, cm/mm, kg/g/


MG, l/ml;
5.5. Resolver situações-
problema em diferentes
contextos, envolvendo o
cálculo de medida de área
e perímetro, fazendo uso de
malha quadriculada;
5.6. Identificar a ordem de
eventos em programações
diárias, usando palavras
como: antes, depois, etc.;
5.7. Reconhecer a noção
de intervalo e período de
tempo para o uso adequado
na realização de atividades
diversas;
5.8. Construir a noção de
ciclos através de períodos
definidos por meio de
diferentes unidades: horas,
semanas, meses e ano;
5.9. Identificar unidades de
tempo – dia , semana, mês ,
bimestre, semestre, ano – e
utilizar calendários e agendas,
além de estabelecer relações
entre as variadas unidades de
tempo;
5.10. Fazer leitura de horas,
comparando relógios digitais
com os de ponteiros.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 5º ANO 253

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 5º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º 5.11. Identificar os elementos


necessários para comunicar
o resultado de uma medição
e produção de escritas que
representem essa medição;
5.12. Reconhecer cédulas
e moedas que circulam no
Brasil e de possíveis trocas
entre cédulas e moedas em
função de seus valores, em
experiências com dinheiro, em
brincadeiras ou em situações
de interesse da criança.

6. Ler, interpretar e produzir 6.1. Ler e interpretar 4. Educação Estatística 4.1. Pesquisa de campo
informações obtidas em informações contidas em (Tratamento da Informação) (observações, questionários,
diferentes situações e contextos, diferentes situações e levantamentos, medições);
apresentados em diferentes contextos e em diferentes 4.2. Seleção e organização de
suportes (tabelas simples e de suportes (tabelas simples e dados em tabelas e gráficos;
dupla entrada, gráficos de linha, gráficos de barra, coluna e 4.3. Leitura e interpretação
barra, coluna e setores e outras setores); de informações em
representações gráficas) para 6.2. Formular questões sobre tabelas, gráficos e outras
a compreensão de fenômenos aspectos familiares que gerem representações gráficas;
sociais. pesquisas e observações para 4.4. Elaboração de tabelas e
coletar dados qualitativos; gráficos.
6.3. Organizar, em tabelas
simples e gráficos de coluna,
informações obtidas por meio
de uma pesquisa;
6.4. Resolver problemas a
partir das informações de um
gráfico.
254 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 6º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 6º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Reconhecer números naturais 1º 1. Reconhecer números 1. Álgebra e Funções 1. Sistema de numeração
em diferentes situações e naturais, em diferentes decimal e suas características;
contextos, e suas diferentes situações e contextos, e 1.1. Principais características
funções; e os números racionais, suas diferentes funções; e os do sistema de numeração
na forma fracionária, e seus números racionais, na forma decimal: contagem, base e
diferentes significados; fracionária, e seus diferentes valor posicional;
significados; 1.2. O sistema de numeração
2. Resolver situações-problema, egípcio, maia e outros;
envolvendo os campos aditivo 2. Resolver situações- 1.3. Sistema de numeração
e multiplicativo, com números problema, envolvendo romana;
naturais e com números os campos aditivo e 1.4. Sistema de numeração
racionais, utilizando seus multiplicativo, com números indo-arábico;
diferentes significados (parte- naturais e com números 1.5. Sistema de numeração
todo, quociente, razão, operador racionais, utilizando seus binário;
multiplicativo e medida); diferentes significados (parte- 1.6. Características dos
todo, quociente, razão, sistemas de numeração;
3. Compreender, descrever e operador multiplicativo e 1.7. Regras do sistema de
representar a posição de uma medida). numeração decimal para
pessoa e objetos em espaços leitura e escrita dos números;
familiares e não familiares, com 1.8. Leitura e escrita de
base em diferentes pontos de números naturais;
referência e em indicações 1.9. Sequências numéricas: an-
de posição, direção e sentido, tecessor e sucessor de núme-
em desenhos, croquis, plantas ros naturais;
baixas, mapas, maquetes e outras 1.10. Números consecutivos;
representações gráficas; 1.11. A reta dos números
naturais;
4. Reconhecer, comparar e
classificar formas geométricas 2. Significados da adição
bidimensionais e tridimensionais. (juntar, acrescentar) e da
subtração (retirar, comparar e
completar);
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 6º ANO 255

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 6º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
5. Organizar, ler e interpretar 1º 2.1. Adição de números
informações estatísticas, naturais;
apresentadas em tabelas (simples 2.2. Subtração de números
e de dupla entrada) e gráficos (de naturais
linha simples, de barras simples e 2.3. Operações Inversas;
duplas e de setores). 2.4. Propriedades;
2.5. Cálculo mental;
2.6. Problemas;
2.7. Multiplicação de Números
Naturais
2.7.1. Operações;
2.7.2. Propriedades;
2.7.3. Cálculo mental;
2.7.4. Problemas;
2.8. Divisão de Números
Naturais
2.8.1. Operações;
2.8.2. Propriedade
fundamental da divisão;
2.8.3. Cálculo mental;
2.8.4. Problemas;
2.9. Expressões numéricas
simples envolvendo as quatro
operações;
2.10. Potenciação de Números
Naturais;
2.10.1. Termos e leitura;
2.10.2. Cálculos;
2.10.3. Potências de expoente
1 e de expoente 0;
2.10.4. Potências de base 10.
256 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 6º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 6º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º 2.11. Radiciação de números


naturais:
2.11.1. Números quadrados
perfeitos;
2.11.2. Significado e conceito;
2.11.3. Termos e leitura;
2.11.4. Cálculo de raízes
quadradas exatas;
2.11.5. Curiosidades: raízes
cúbicas, quartas e outras;
2.11.6. Problemas;
2.11.7. Expressões numéricas
simples com potenciação e
radiciação;
2.12. Divisibilidade
2.12.1. Múltiplos e divisores;
2.12.2. Regras de
divisibilidade: por 2, 3, 5 e 10;
2.12.3. Números primos e
números compostos;
2.12.4. Decomposição em
fatores primos;
2.12.5. Máximo divisor comum;
2.12.6. Mínimo múltiplo
comum;
2.13.1. Leitura e escrita dos
números racionais, na forma
fracionária e decimal;
2.13.2. Os números racionais
na forma de fração;
2.13.3. Significados de um
número racional: parte-todo,
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 6º ANO 257

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 6º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º quociente, razão, medida e


operador multiplicativo;
2.13.4. Frações: significado,
representação e leitura;
2.13.5. Tipos de frações:
próprias, impróprias,
aparentes e na forma mista;
2.13.6. Frações equivalentes;
2.13.7. Simplificação de
frações;
2.13.8. Comparação de
frações;
2.14.1. Adição e subtração de
números racionais, na forma
fracionária e decimal;
2.14.2. Adição e subtração:
2.14.2.1. Frações de
denominadores iguais;
2.14.2.2. Frações de
denominadores diferentes;
2.15.1. Significados da
multiplicação (adição de
parcelas iguais, combinatória
e probabilidade) e divisão
(repartir igualmente e medir);
2.15.2. Multiplicação;
2.15.3. Operação;
2.15.4. Fração de fração;
2.15.5. Números racionais
inversos;
2.15.6. Divisão;
258 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 6º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 6º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º 2.16. Problemas envolvendo


as quatro operações com
frações
2.16.1. Potenciação;
2.16.2. Raiz Quadrada;
2.16.3. Expressões numéricas
simples;
2.16.4. A reta numérica
racional;
2.16.5. Adição e subtração;
2.16.6. Multiplicação;
2.16.7. Divisão;
2.16.8. Potenciação;
2.16.9. Expressões numéricas;
2.17. Os números racionais na
forma decimal
2.17.1. Leitura;
2.17.2. Frações decimais;
2.17.3. Números racionais na
forma decimal;
2.17.4. Comparação na forma
decimal;
2.17.5. Multiplicação de um
número racional, na forma
fracionária, por número
natural;
2.17.6. Multiplicação de um
número racional, na forma
decimal, por número natural;
2.17.7. Divisão de número
racional na forma fracionária
por um número decimal.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 6º ANO 259

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 6º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º 2.18. Noções de porcentagem:


10%, 25%, 50% e 100%;
2.18.1. Porcentagem
2.18.1.2. Representação e
significado;
2.18.1.3. Relações entre
porcentagens e frações;
2.18.1.4. Forma fracionária e
forma decimal.

1. Reconhecer números naturais, 2º 3. Compreender, descrever 3. Espaço e Forma 3. Posição e movimentação


em diferentes situações e e representar a posição de objetos e pessoas em
contextos, e suas diferentes de uma pessoa e objetos diferentes representações
funções; e os números racionais, em espaços familiares e gráficas;
na forma fracionária, e seus não familiares, com base 3.1. Pontos de referência;
diferentes significados; em diferentes pontos de 3.2. Posição, direção e
referência e em indicações sentido;
2. Resolver situações-problema, de posição, direção e sentido, 3.3. Coordenadas cartesianas;
envolvendo os campos aditivo em desenhos, croquis, plantas 3.4. Noções Primitivas: ponto,
e multiplicativo com números baixas, mapas, maquetes reta e plano;
naturais e com números e outras representações 3.5. Noções de ângulos e
racionais, utilizando seus gráficas; giros:
diferentes significados (parte- - Elementos;
todo, quociente, razão, operador - Construção;
multiplicativo e medida); 3.6. Semirreta;
3.7. Segmento de reta;
3. Compreender, descrever e 3.8. Retas paralelas;
representar, a posição de uma 3.9. Retas concorrentes;
pessoa e objetos em espaços 3.10. Retas Perpendiculares.
familiares e não familiares, com
base em diferentes pontos de 4. Reconhecer, comparar e 4.1. Figuras geométricas
referência e em indicações classificar formas bidimensionais (círculo,
260 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 6º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 6º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
de posição, direção e sentido, 2º geométricas bidimensionais e quadrado, retângulo e
em desenhos, croquis, plantas tridimensionais; triângulo), seus elementos e
baixas, mapas, maquetes e outras suas propriedades;
representações gráficas; 4.2. Figuras geométricas
planas
4. Reconhecer, comparar e Construção;
classificar formas geométricas 4.3. Formas geométricas
bidimensionais e tridimensionais; tridimensionais (esfera,
cone, cilindro, cubo,
5. Organizar, ler e interpretar pirâmide, paralelepípedo),
informações estatísticas, seus elementos e suas
apresentadas em tabelas (simples propriedades;
e de dupla entrada) e gráficos (de 4.4. Sólidos geométricos:
linha simples, de barras simples e 4.4.1. Poliedros;
duplas e de setores). 4.4.2. Planificações.

5. Organizar, ler e interpretar 4. Tratamento da Informação 5. Coleta de dados:


informações estatísticas, 5.1. Tabela de dados;
apresentadas em tabelas 5.2. Amostra e população;
(simples e de dupla entrada) 5.3. Pesquisa de opinião;
e gráficos (de linha simples, 5.4. Tipos de tabelas, gráficos
de barras simples e duplas e e suas características;
de setores). 5.5. Organizando informações
em tabelas e gráficos;
5.6. Elementos de um gráfico
(eixo, títulos, fonte, etc.);
5.7. Construção e análise de
gráficos: barras, colunas,
de setores, de linhas e
pictogramas;
5.8. Probabilidade.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 7º ANO 261

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 7º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Resolver problemas envolvendo 1º 1. Resolver problemas 1. Álgebra e Funções 1. Números inteiros e seus
as operações com números envolvendo as operações com significados
naturais, números racionais e números naturais, números 1.1. Números positivos e
números inteiros, em diversas racionais e números inteiros, negativos;
situações e contextos; em diversas situações e 1.2. Comparação de números
contextos. inteiros;
2. Resolver situações problemas 1.3. Representação dos
utilizando os conceitos de razão e números inteiros na reta
proporção entre grandezas; numérica;
1.4. Módulo de um número
3. Resolver problemas envolvendo inteiro;
equações do 1º grau, sistemas de 1.5. Números inteiros opostos
equações do 1º grau e inequações ou simétricos;
com uma e duas incógnitas; 1.6. Operações com números
inteiros
4. Resolver problemas envolvendo 1.6.1. Adição e suas
medidas de ângulos; propriedades;
1.6.2. Subtração;
5. Organizar, ler e interpretar 1.6.3. Multiplicação e suas
informações estatísticas propriedades;
apresentadas em tabelas e 1.6.4. Divisão;
gráficos. 1.6.5. Potenciação e suas
propriedades;
1.6.6. Números quadrados
perfeitos;
1.7. Números racionais na sua
forma fracionária e decimal
1.7.1. Número racional;
1.7.2. Representação dos
números racionais na reta
numérica;
1.7.3. Módulo de um número
262 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 7º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 7º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º racional;
1.7.4. Comparação de números
racionais: forma de fração,
forma decimal;
1.8. Operações com números
racionais
1.8.1. Adição e Subtração;
1.8.2. Multiplicação;
1.8.3. Divisão;
1.8.4. Média aritmética;
1.8.5. Potenciação;
1.8.6. Propriedades da
potenciação;
1.8.7. Raiz quadrada;
1.8.8. Expressões numéricas
simples com números
racionais;
1.8.9. Adição, subtração,
multiplicação e divisão entre
números inteiros;
1.8.10. Adição, subtração,
multiplicação e divisão entre
números decimais;
1.8.11. Adição, subtração,
multiplicação e divisão entre
números decimais e números
inteiros;
1.8.12. Adição, subtração,
multiplicação e divisão entre
frações e números inteiros.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 7º ANO 263

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 7º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º 2. Resolver situações 2. Razão


problemas utilizando 2.1. Razã;
os conceitos de razão e 2.2. Razões Especiais;
proporção entre grandezas. 2.3. Velocidade média, escala,
consumo médio, densidade
de um corpo, densidade
demográfica;
2.4. Razões escritas na forma
percentual;
2.5. Proporção (grandezas
diretas ou inversamente
proporcionais);
2.5.1. Proporção: propriedade
fundamental das proporções;
2.5.2. Números diretamente
proporcionais;
2.5.3. Números inversamente
proporcionais;
2.5.4. A Proporcionalidade
entre Grandezas;
2.5.5. Grandezas diretamente
proporcionais;
2.5.6. Grandezas inversamente
proporcionais;
2.5.7. Regra de três simples e
composta
2.5.7.1. Regra de três simples;
2.5.7.2. Regra de três
composta;
2.6. Porcentagens
2.6.1. Cálculo;
2.6.2. Situações-problema;
264 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 7º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 7º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º 2.6.3. Juros;
2.6.4. Juros simples;
2.6.5. Cálculo de aumento ou
desconto.
1. Resolver problemas envolvendo 2º 3. Resolver problemas 2. Álgebra e Funções 3. Equação do 1º grau com
as operações com números envolvendo equações do 1º uma e duas incógnitas
naturais, números racionais e grau, sistemas de equações 3.1. Da linguagem comum
números inteiros, em diversas do 1º grau e inequações com para a linguagem algébrica;
situações e contextos; uma e duas incógnitas. 3.2. Cálculo de números
desconhecidos;
2. Resolver situações problemas 3.3. Valor numérico de uma
utilizando os conceitos de razão e expressão algébrica;
proporção entre grandezas; 3.4. Termos algébricos;
3.5. Termos semelhantes;
3. Resolver problemas envolvendo 3.6. Redução de termos
equações do 1º grau, sistemas de semelhantes;
equações do 1º grau e inequações 3.7. Raiz de uma equação;
com uma e duas incógnitas; 3.8. Conjunto universo;
3.9. Solução de uma equação;
4. Resolver problemas envolvendo 3.10. Equações equivalentes;
medidas de ângulos; 3.11. Sistemas de equações do
1º grau;
5. Organizar, ler e interpretar 3.12. Inequações do 1º grau
informações estatísticas com uma e duas incógnitas;
apresentadas em tabelas e 3.13. Resolução de problemas;
gráficos.

4. Resolver problemas 4. Ângulos


envolvendo medidas de 4.1. Medida de um ângulo;
ângulos. 4.2. Elementos de um ângulo;
4.3. Medida de um ângulo;
4.4. Construção de um
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 7º ANO 265

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 7º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º ângulo;
4.5. Ângulo reto, agudo,
obtuso, raso, nulo e ângulo de
uma volta;
4.6. Classificação de um
ângulo;
4.7. Ângulos congruentes e
operações com medidas de
ângulos;
4.8. Ângulos congruentes;
4.9. Operações com medidas
de ângulos;
4.10. Adição e subtração;
4.11. Multiplicação e divisão;
4.12. Grau e subdivisões do
grau;
4.13. Transformação de
unidades;
4.14. Ângulos
complementares,
suplementares e
replementares;
4.15. Ângulos
complementares;
4.16. Ângulos suplementares;
4.17. Bissetriz de um ângulo;
4.18. Posições relativas de
duas retas;
4.19. Retas concorrentes;
4.20. Retas paralelas;
4.21. Retas perpendiculares;
4.22. Simetria em figuras;
266 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 7º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 7º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º 4.23. Simetria em relação a


uma reta.

5. Organizar, ler e interpretar 4. Tratamento da Informação 5. Tabelas


informações estatísticas 5.1. Tabelas: organização e
apresentadas em tabelas e apresentação de um conjunto
gráficos. de dados;
5.2. Tabelas simples e de
dupla entrada;
5.3. Gráficos de linha simples
e múltipla, de barras simples
e duplas, e de setores
5.3.1. Gráficos de barras;
5.3.2. Gráficos de colunas;
5.3.3. Gráficos de setores;
5.3.4. Gráficos de segmentos;
5.3.5. Pictogramas;
5.3.6. Formas de obtenção,
organização e apresentação
de dados;
5.3.7. Frequência relativa;
5.3.8. Noções de
probabilidade.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 8º ANO 267

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 8º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Resolver problemas envolvendo 1º 1. Resolver problemas 1. Álgebra e Funções 1. Números reais
as operações com números reais; envolvendo as operações com 1.2. Os Conjuntos Numéricos;
números reais. 1.3. Números naturais;
2.Resolver problemas envolvendo 1.4. Números inteiros;
monômios e polinômios, aplicando 1.5. Números quadrados
suas propriedades e operações; perfeitos;
1.6. Números racionais;
3.Resolver problemas envolvendo 1.7. Números racionais na sua
equações do 1º grau e sistemas de forma fracionária e decimal;
equações do 1º grau; 1.8. Dízima periódica e não
periódica;
4. Identificar e localizar 1.9. Raiz quadrada exata de
coordenadas apresentadas no um número racional;
plano cartesiano; 1.10. Raiz quadrada
aproximada de um número
5. Resolver situações problema racional;
envolvendo os elementos e 1.11. Os números racionais e
propriedades dos triângulos, sua representação decimal;
quadriláteros, polígonos e 1.12. Fração geratriz;
circunferência; 1.13. Os números irracionais;
1.14. A reta numerada real;
6. Compreender as propriedades 1.14.1. Representação dos
dos polígonos, fazendo pequenas números reais na reta
demonstrações, utilizando numérica;
construções geométricas com 1.15. Operações com números
régua, compasso e transferidor; reais
1.15.1. Propriedades;
7. Resolver situações problema 1.15.2. Potência de expoente
envolvendo medidas de negativo;
comprimento, área, volume e 1.16. Cálculo com aproximação
ângulos; até a 2ª casa decimal ou mais.
268 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 8º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 8º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
8. Organizar, ler e interpretar 1º 2. Resolver problemas 2. Expressões algébricas
informações estatísticas envolvendo monômios e 2.1. Introdução ao Cálculo
apresentadas em tabelas e polinômios, aplicando suas Algébrico;
gráficos. propriedades e operações. 2.2. Uso de incógnitas para
representar números;
2.3. Classificação: inteira,
fracionária, racional e
irracional;
2.4. Valor numérico de uma
expressão algébrica;
2.5. Monômios
2.5.1. Grau de um monômio;
2.5.2. Monômios semelhantes;
2.6. Operações com
monômios
2.6.1. Adição e subtração;
2.6.2. Multiplicação;
2.6.3. Divisão;
2.6.4. Potenciação;
2.7. Polinômios
2.7.1. Polinômio reduzido;
2.7.2. Classificação: monômio,
binômio, trinômio e
polinômio;
2.7.3. Grau de um polinômio;
2.7.4. Operações com
polinômios
2.7.4.1. Adição e subtração;
2.7.4.2. Multiplicação;
2.7.4.3. Divisão de polinômio
por monômio;
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 8º ANO 269

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 8º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º 2.8. Frações Algébricas;


2.9. Produtos Notáveis;
2.10. Quadrado da soma de
dois termos;
2.11. Quadrado da diferença
de dois termos;
2.12. Produto da soma pela
diferença de dois termos;
2.13. Fatoração de polinômios;
2.13.1. Fatoração pela
colocação de um fator
comum em evidência;
2.13.2. Fatoração por
agrupamento;
2.13.3. Fatoração da diferença
de dois quadrados;
2.13.4. Fatoração do trinômio
quadrado perfeito;
2.13.5. M.D.C. e M.M.C. de
polinômios.

1. Resolver problemas envolvendo 2º 3.Resolver problemas 3. Equação do 1º grau com


as operações com números reais; envolvendo equações do 1º uma e duas incógnitas
grau e sistemas de equações 3.1. Da linguagem comum
2.Resolver problemas envolvendo do 1º grau. para a linguagem algébrica;
monômios e polinômios, aplicando 3.2. Cálculo de números
suas propriedades e operações; desconhecidos;
3.3. Valor numérico de uma
3.Resolver problemas envolvendo expressão algébrica;
equações do 1º grau e sistemas de 3.4. Termos algébricos;
equações do 1º grau; 3.5. Termos semelhantes;
3.6. Redução de termos
270 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 8º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 8º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º semelhantes;
3.7. Raiz de uma equação;
3.8. Conjunto universo;
3.9. Solução de uma equação;
3.10. Equações equivalentes;
3.11. Sistemas de equações do
1º grau;
3.12. Inequações do 1º grau
com uma e duas incógnitas;
3.13. Resolução de problemas;

4. Identificar e localizar 3. Espaço e Forma 4. Plano Cartesiano


coordenadas apresentadas no 4.1. Eixos Coordenados;
plano cartesiano. 4.2. Pontos no plano
cartesiano;
4.3. Eixos de simetria em
figuras simétricas;
4.4. Propriedades de figuras
simétricas;
4.5. Translação, rotação e
reflexão, suas propriedades e
as figuras congruentes;
4.6. Homotetias (ampliações
e reduções de figuras
semelhantes);
4.7. Figuras congruentes
a partir de rotações e
translações no plano
4.7.1. Elementos de figuras
congruentes a partir de
rotações e translações no
plano;
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 8º ANO 271

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 8º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º 5. Resolver situações 5. Tipos de triângulos,


problema envolvendo os quadriláteros, polígonos
elementos e propriedades 5.1. Elementos de um
dos triângulos, quadriláteros, triângulo;
polígonos e circunferência. 5.2. Condição de existência
de um triângulo;
5.3. Ângulos de um triângulo;
5.4. Classificação dos
triângulos;
5.5. Altura, mediana e
bissetriz de um triângulo;
5.6. Congruência de
triângulos;
5.7. Figuras congruentes;
5.8. Triângulos congruentes;
5.9. Critérios de congruência
de triângulos;
5.10. Propriedades do
triângulo isósceles;
5.11. Propriedades do triângulo
equilátero;
5.12. Polígonos
5.12.1. Elementos de um
polígono;
5.12.2. Nomenclatura;
5.12.3. Perímetro de um
polígono;
5.12.4. Diagonais de um
polígono;
5.12.5. Ângulos de um
polígono convexo;
5.12.6. Soma das medidas
272 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 8º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 8º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º dos ângulos internos de um


triângulo;
5.12.7. Ângulos de um
polígono regular;
5.13. Circunferência e Círculo
e suas propriedades
5.13.1. Medidas de
comprimento;
5.13.2. Medidas de área;
5.13.3. Medidas de volume;
5.13.4. Medidas de ângulos.

6. Compreender as 6. Soma das medidas dos


propriedades dos polígonos, ângulos internos e dos
fazendo pequenas ângulos externos de um
demonstrações, utilizando polígono qualquer
construções geométricas 6.1. Relação entre ângulo
com régua, compasso e interno e externo de um
transferidor; polígono.

7. Resolver situações 7. Cálculo de Áreas,


problema, envolvendo Perímetros e Volumes
medidas de comprimento, 7.1. Considerações
área, volume e ângulos. importantes dos
quadriláteros;
7.2. Área dos paralelogramos,
retângulos, quadrados,
triângulos, losangos, trapézios
e círculos;
7.3. Figuras equivalentes;
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 8º ANO 273

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 8º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º 7.4. Sólidos Geométricos


7.4.1. Noções de Poliedros,
prismas, pirâmides, poliedros
regulares, cilindros, cones e
esferas;
7.5. Planificações.

8. Organizar, ler e interpretar 4. Tratamento da Informação. 8. Formas de obtenção,


informações estatísticas organização e apresentação
apresentadas em tabelas e de dados
gráficos. 8.1. Tabelas simples e de dupla
entrada;
8.2. Estudo das Médias
8.2.1. Média aritmética;
8.2.2. Média aritmética
ponderada;
8.3. Frequência relativa;
8.4. Cálculo da média numa
tabela de frequências;
8.5. Moda e mediana;
8.6. Pesquisas em fontes
diversas: Conab, Data folha,
IPEA, IBGE, revistas, jornais e
outros;
8.7. Gráficos de linha simples
e múltiplas, de barras simples
e múltiplas e de setores.
274 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 9º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 9º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Resolver problemas envolvendo 1º 1. Resolver problemas Álgebra e Funções 1. Os Números Reais
as operações com números reais; envolvendo as operações com 1.1. Números naturais, inteiros,
números reais. racionais e irracionais;
2. Resolver problemas envolvendo 1.2. Operações com números
equações do 2º grau, sistemas de reais: adição, subtração,
equações do 2º grau e funções, multiplicação e divisão
aplicando-as em diversas 1.2.1. Potenciação;
situações; 1.2.2. Propriedades das
potências;
3. Reconhecer e resolver equações 1.2.3. Expoente natural e
irracionais e biquadradas; expoente inteiro negativo;
1.2.4. Transformando e
4. Resolver problemas envolvendo simplificando uma expressão;
ângulos, inclusive utilizando a lei 1.2.5. Notação científica;
angular de Tales e o Teorema de 1.2.6. Expoente racional;
Pitágoras. 1.3. Radiciação, suas
propriedades e operações
1.3.1. Radiciação;
1.3.2. Cálculo do lado de um
quadrado;
1.3.3. Cálculo da aresta de um
cubo;
1.3.4. Índice par e índice
ímpar;
1.3.5. Propriedades dos
radicais;
1.3.6. Simplificação de
radicais;
1.3.7. Adição e subtração de
radicais;
1.3.8. Multiplicação de
radicais;
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 9º ANO 275

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 9º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º 1.3.9. Cálculo de áreas;


1.3.10. Racionalização de
denominadores.

2. Resolver problemas 2.1. Equações do 2º grau com


envolvendo equações do 2º uma incógnita
grau, sistemas de equações 2.1.2. Características,
do 2º grau e funções, elementos e classificação;
aplicando-as em diversas 2.1.3. Equação completa e
situações. equação incompleta;
2.1.4. Equação do 2º grau na
sua forma reduzida;
2.1.5. Resolução equações do
2º grau incompletas;
2.1.5.1. Equações da forma
ax+bx=0;
2.1.5.2. Equações da forma
ax+c=0;
2.1.6. Resolução de equações
completas do 2° Grau;
2.1.6.1. Processo do
completamento de
quadrados;
2.1.6.2. Fórmula resolutiva ou
fórmula de Bhaskara;
2.1.7. Resolução de problemas;
2.1.8. Sistemas de equações
do 2º grau;
2.1.9. Aplicações geométricas
da equação do 2º grau;
2.1.10. Raízes de uma equação
do 2º grau;
276 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 9º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 9º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º 2.1.11. Número de raízes de


uma equação do 2º grau;
2.1.12. Relação entre raízes e
coeficientes da equação do 2º
grau;
2.1.13. Enunciar uma equação
do 2º grau pelo conhecimento
de suas raízes;
2.1.14. Plano cartesiano
2.1.14.1. As noções de função;
2.1.14.2. Domínio e imagem de
uma função;
2.1.14.3. Função polinomial do
1º grau;
2.1.14.4. Sistema de
coordenadas cartesianas;
2.1.14.5. Aplicações do sistema
cartesiano;
2.1.14.6. Função linear;
2.1.14.7. Função constante;
2.1.14.8 Função quadrática;
2.1.14.9. A função polinomial
do 1° grau;
2.1.14.10. Gráfico da função
polinomial do 1° grau no
plano cartesiano;
2.1.14.11. Zero da função;
2.1.14.12. Análise do gráfico;
2.1.14.13. Função Polinomial
do 2° grau (ou função
quadrática);
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 9º ANO 277

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 9º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º 2.1.14.14. Gráfico da função


quadrática;
2.1.14.15. Zeros da função
polinomial do 2° grau;
2.1.14.16. A concavidade da
parábola;
2.1.14.17. Ponto de mínimo e
ponto de máximo;
2.1.14.18. Os sinais da função
quadrática.

1. Resolver problemas envolvendo 2º 3. Reconhecer e resolver 3.1. Equações irracionais e


as operações com números reais. equações irracionais e biquadradas
biquadradas; 3.1.1. Equações biquadradas;
2. Resolver problemas envolvendo 3.1.2. Equações irracionais;
equações do 2º grau, sistemas de 3.1.3. Sistemas de equações
equações do 2º grau e funções, do 2° grau.
aplicando-as em diversas
situações. 4. Resolver problemas 4. Construções Geométricas
envolvendo ângulos, inclusive 4.1. Polígonos Regulares
3. Reconhecer e resolver equações utilizando a lei angular 4.1.1. Polígonos inscritíveis em
irracionais e biquadradas de Tales e o Teorema de uma circunferência;
Pitágoras. 4.1.2. Polígonos
4. Resolver problemas circunscritíveis a uma
envolvendo ângulos, inclusive circunferência;
utilizando a lei angular de Tales e 4.1.3. Elementos notáveis de
o Teorema de Pitágoras. um polígono regular;
4.1.4. Área do polígono
regular;
4.1.5. Lado e Apótema de
Polígonos Regulares
278 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 9º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 9º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º 4.1.5.1. Quadrado inscrito;


4.1.5.2. Hexágono regular
inscrito;
4.1.5.3. Triângulo equilátero
inscrito;
4.2. Comprimento da
Circunferência e do Arco
4.2.1. A circunferência e seu
diâmetro;
4.2.2. Comprimento da
circunferência;
4.2.3. Comprimento de um
arco;
4.3. Área do Círculo e de suas
partes
4.3.1. Área do círculo;
4.3.2. Área do setor circular;
4.3.3. Área da coroa circular;
4.4. Relações Métricas na
Circunferência
4.4.1.Relação entre cordas;
4.4.2.Relação entre
segmentos secantes;
4.4.3. Relação entre
segmentos secante e
tangente;
4.5.Segmentos Proporcionais
4.5.1. Razão e proporção;
4.5.1.1. Propriedade
fundamental das proporções;
4.5.1.2. Outras propriedades
das proporções;
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 9º ANO 279

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 9º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º 4.5.2. Segmentos
proporcionais;
4.5.3 Regra de três simples;
4.5.4 Regra de três composta;
4.6. Feixe de retas paralelas
4.6.1. Propriedade;
4.7. Teorema de Tales
4.7.1. Aplicações do teorema
de Tales:
4.7.1.1. Nos triângulos;
4.8. Semelhança
4.8.1.1. Figuras Semelhantes;
4.8.1.2. Ampliação e redução;
4.8.1.3. Polígonos
Semelhantes;
4.8.1.4. Propriedades;
4.8.2. Semelhança de
triângulos
4.8.2.1. Teorema Fundamental;
4.8.3. Relações Métricas no
Triângulo Retângulo;
4.8.3.1. O Teorema de
Pitágoras;
4.8.3.2. Aplicações do
teorema de Pitágoras;
4.8.3.3. Construções
geométricas;
4.8.3.4. Diagonal de um
quadrado;
4.8.3.5. Altura do triângulo
equilátero;
4.8.3.6. As relações métricas
280 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - 9º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 9º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º no triângulo retângulo;
4.8.3.7. Aplicações;
4.9. Relações Trigonométricas
nos Triângulos
4.9.1. Relações
trigonométricas no triângulo
retângulo;
4.9.2. Resolução de
problemas;
4.9.3. Relações
trigonométricas em um
triângulo qualquer
4.9.3.1. Lei dos senos;
4.9.3.2. Lei dos cossenos.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - GLOSSÁRIO 281

GLOSSÁRIO DE MATEMÁTICA

A
ABSCISSA - Nome da coordenada do eixo x em um sistema cartesiano bidimensional.

ALFA (a) - Primeira letra do alfabeto grego.


ALGORITMO - Um conjunto de regras necessárias à resolução de um problema ou cálculo.
ÂNGULO - Ângulo é a reunião de dois segmentos de reta orientados (ou duas semirretas orientadas) a partir de um ponto
comum. A interseção entre os dois segmentos (ou semirretas) é denominada vértice do ângulo e os lados do ângulo são os
dois segmentos (ou semirretas).
ÂNGULO ADJACENTE - Ângulo com um vértice e um lado comum. Os ângulos GED e DEF são adjacentes.
ÂNGULO AGUDO - Ângulo que mede menos de 90º e mais de 0º.
ÂNGULO OBTUSO - Ângulo que mede mais de 90º e menos de 180 graus.
ÂNGULO RASO - Ângulo que mede exatamente 180º.
ÂNGULO RETO - Ângulo que mede exatamente 90º.
ÂNGULOS COMPLEMENTARES - Ângulos cuja soma é igual a 90º.
ÂNGULOS SUPLEMENTARES - Dois ângulos dizem-se suplementares quando a sua soma é de 180º.
APÓTEMA - Segmento de reta perpendicular ao lado de um polígono traçada a partir do centro do mesmo.
ARESTA - A interseção de duas faces de um sólido. No desenho em anexo, é o segmento de reta que representa a
interseção de duas faces.
ARITMÉTICA - Parte da Matemática que estuda números e operações.
AVOS - Nomeia frações de denominadores maiores que 10, mas diferentes de 100, 1000, etc.

B
BARICENTRO DE UM TRIÂNGULO - As três medianas de um triângulo se encontram em um mesmo ponto, o baricentro.
Esse ponto divide cada mediana em duas partes, sendo que a parte que contém o vértice é o dobro da outra. Uma lâmina
triângular com densidade uniforme tem esse ponto como centro de massa.
282 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - GLOSSÁRIO

BIDIMENSIONAL – Figura geométrica com duas dimensões (comprimento e largura).


BIJEÇÃO - Relação onde cada elemento corresponde um e somente a um elemento.
BINÔMIO - Polinômio constituído por 2 monômios. Ex.: 4x2 - 3.
BIQUADRADA - Equação do tipo ax4 + bx2 +c = 0.
BIUNÍVOCA - Correspondência de cada objeto a um único objeto. Por exemplo, uma pessoa para cada carteira de
identidade.

C
CAPACIDADE - É a quantidade que um recipiente pode conter, esta quantidade pode ser de óleo, água, etc. Normalmente a
capacidade é medida em litros.
COEFICIENTE - O fator constante de um monômio. Exemplo: 2x8 e ay5, 2 e a são os respectivos coeficientes.
COLINEAR - Um número qualquer de pontos são colineares se todos estiverem sobre uma mesma reta.
COMPASSO - Instrumento de desenho usado para traçar circunferências.
CONCÊNTRICO - Figuras concêntricas são aquelas que possuem o mesmo centro.
CONGRUENTE - Figuras congruentes são aquelas que têm a mesma forma e a mesma medida.
CONSTANTE - Um valor que não muda. Na fórmula v = 4t + 2, 4 e 2 são constantes, v e t são variáveis. Porém as constantes
também podem ser representadas por letras.
CONTRADOMÍNIO DE UMA FUNÇÃO - É o conjunto de imagens dadas pela função, ou seja, o conjunto dos valores da
variável dependente. Representa-se por CD ou Df’.
COORDENADAS NO PLANO - As coordenadas de um ponto no plano são identificadas por um par ordenado P = (x,y)
de números, que servem para determinar a posição desse ponto em relação ao sistema considerado de eixos. A primeira
coordenada x do par ordenado é a abscissa e a segunda coordenada y é aordenada.
CORDA - Dois pontos A e B pertencentes a uma curva definem um segmento de reta AB denominado corda.
COSSENO (Cos) - Em um triângulo retângulo, o cosseno de um ângulo agudo é o quociente entre o cateto adjacente ao
ângulo e a hipotenusa. Como por exemplo: cos 0° = 1, cos 90° = 0.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - GLOSSÁRIO 283

D
DENOMINADOR - Na fração é o número que fica em baixo. É o número que indica em quantas partes iguais será dividido o
número de cima. Na fração 2/5, o denominador é o número 5.
DESIGUALDADE - Desigualdade é uma expressão em uma das formas: a b, a < b, a< b, a > b, a > b, onde a e b são
quantidades ou expressões. Em desigualdades são usados os seguintes símbolos: não é igual (diferente), < é menor do que,
< é menor ou igual a, > é maior do que e > é maior ou igual a.
DIAGONAL - Segmento de reta que une um vértice a outro não consecutivo de um polígono. O número de diagonais de um
polígono é dado por n*(n-3)/2, onde n é o número de lados.
DIÂMETRO - No círculo, é o segmento de reta que passa pelo centro e une dois pontos da circunferência do círculo.
DIVIDENDO - O número que será dividido em uma operação de divisão. Na operação 9 : 3 = 3, 9 é o dividendo.
DIVISÃO - Uma das quatro operações básicas da aritmética. É usada para saber o número de vezes que um número está
contido em outro número.
DIVISOR - É o segundo termo da divisão. É o que divide o dividendo. Na operação 15 : 5 = 3, 5 é o divisor.
DIVISORES PRIMOS - Diz-se dos divisores de um número que são números primos, tais como: 2, 3, 5, 7, 11, 13, 17, 19, 23, 31...
DÍZIMA PERIÓDICA - Parte decimal de um número que se repete indefinidamente. Exemplo: 2,345345345...
DOMÍNIO DE UMA FUNÇÃO - O conjunto de valores tomados pela variável independente. Representa-se por Dom.

E
EIXO DE SIMETRIA - A reta que separa uma figura de sua reflexão ou rebatimento.
EIXOS - Quando se traçam as coordenadas ou o gráfico em 2 dimensões, usamos 2 eixos, x na horizontal e y na vertical.
Quando no espaço existe mais um eixo perpendicular ao plano xy, o novo eixo é chamado de z.
ELEMENTO - Um objeto de um conjunto é um elemento deste conjunto.
ELEMENTO NEUTRO - Em uma operação é o elemento que não tem influência no resultado final. O elemento neutro na
adição é o zero; na multiplicação e divisão é o 1. Exemplos : 5 0 =5 ; 7 x 1 =7. Nas operações lógicas : A U = A ; A = A.
EQUAÇÃO - Expressão algébrica indicada por uma igualdade, onde há valores desconhecidos expressos por letras
(incógnitas).
EQUAÇÃO EXPONENCIAL - Uma equação onde a incógnita figura como expoente. Exemplo: y = 3x.
284 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - GLOSSÁRIO

ESFERA - Uma figura formada pelo conjunto de todos os pontos do espaço tridimensional, equidistantes de um ponto fixo
denominado centro da esfera, por uma distância fixa conhecida como o raio da esfera.
ESQUADRO - Instrumento de desenho com a forma de um triângulo retângulo.
ESTATÍSTICA - Parte da Matemática que organiza e apresenta informações numéricas, além de obter conclusões a partir
dessas informações.

F
FATORAÇÃO - Operação de fatorar (ex: decompor um número em fatores primos).
FÓRMULA - Expressão que indica, em linguagem matemática, os cálculos que devem ser efetuados para se obter um
determinado resultado.
FRAÇÃO - Representa as partes de um todo ou de um conjunto, a razão entre dois números inteiros ou uma divisão. Na
linguagem comum, fração significa parte. Dividir, ratear.
FUNÇÃO - É uma correspondência unívoca entre dois conjuntos em que cada elemento do primeiro conjunto corresponde a
um e somente um elemento do segundo.

G
GEOMETRIA - A área da Matemática que trabalha com sólidos, superfícies, linhas, pontos ângulos e suas relações.
GRANDEZA – Características dos objetos que podem ser medidas ou contadas.
GRANDEZA ESCALAR - Aquela que não necessita de outra informação que não seja o seu valor. Exemplo 7cm, 23Kg.
GRANDEZA VETORIAL - Grandeza que, além do seu valor numérico, necessita, para ficar bem definida, de uma direção e de
um sentido.
GRAU - Unidade de medida de ângulo muito utilizada nos primeiros níveis educacionais. Ela é obtida pela divisão da
circunferência em 360 partes iguais, obtendo-se, assim, um ângulo de um grau, sendo que a notação dessa medida usa um
pequeno ° colocado como expoente do número, como 1°.
GROSA - Número correspondente a doze dúzias, ou seja, 144 unidades.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - GLOSSÁRIO 285

H
HECTARE - Unidade de área (símbolo: ha) equivalente a 10.000 metros quadrados.
HIPOTENUSA - O maior lado de um triângulo. É o lado que se opõe ao ângulo reto de um triângulo e está relacionado com
os catetos pelo Teorema de Pitágoras.

I
ÍMPAR - Diz-se do número inteiro que não é divisível por 2 ou o que não tem 2 como fator.
INEQUAÇÃO - Desigualdade verificada a determinado(s) valor(es) atribuído(s) à variável.
INFINITO - Que não é finito. O conjunto dos números naturais é infinito, pois sempre existirá um outro natural que supera o
anterior. Significa algo tão grande que não pode ser contado.
INVERSO - Contrário, invertido, oposto.

J
JURO - Lucro calculado sobre determinada taxa de dinheiro emprestado ou de capital empregado; rendimento, interesse.

L
LATITUDE - Medida (em graus) em um conjunto de linhas paralelas imaginárias desenhadas em torno da terra, passando
pelos polos norte e sul. (ver longitude)
LONGITUDE - Medida (em graus) em uma série de linhas imaginárias (meridianos) com centro no polo norte ou polo sul
(perpendiculares ao eixo da terra) na superfície da terra.
LOSANGO - Um paralelogramo com quatro lados iguais, dois a dois paralelos, sendo que os ângulos opostos obtidos a
partir de uma mesma diagonal são iguais.

M
MASSA - A massa de um objeto é a propriedade de ser mais ou menos pesada. A massa de um objeto depende de seu
286 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - GLOSSÁRIO

volume e da matéria de que o objeto é constituído. O peso de um objeto, além disso, depende do local onde se encontra
(sobre a Terra ou sobre a Lua, no Polo Sul ou sobre a Linha do Equador...): o peso mede a força com a qual o objeto é
arremessado.
MINUTO (min) - Unidade de tempo correspondente à sexagésima parte da hora. Unidade angular 60 minutos = 1 grau.
MODA - É o valor mais popular em uma amostra, isto é, aquele que tem maior frequência. A moda em 2, 3, 4, 2, 2, 3, 4, 3, 6,
5, 7, 2 é o número 2 pois aparece mais vezes (4 vezes).
MONÔMIO - Expressão de um produto de vários fatores, alguns dos quais podem ser representados por letras.
MÚLTIPLO - Um múltiplo de um número inteiro é o produto deste número por um outro número inteiro. 0, 4, 8, 16... são
múltiplos de 4.

N
NORMAL - Reta perpendicular a uma curva ou superfície.
NOTAÇÃO CIENTÍFICA - Forma de apresentação de números ou muito pequenos ou muito grandes. Consiste em apresentar
esses números como um produto de um número compreendido entre 1 e 10 por uma potência de base 10. Exemplos: 47,300
= 4.73 x 104; 0.000000021 = 2.1 x 10-8.
NUMERADOR - Indica o número de partes em consideração com o todo. Na fração é o número que fica em cima. É o
número que é dividido pelo número de baixo. Na fração 3/4, o numerador é o número 3.
NÚMERO - Um símbolo que representa uma quantidade, uma grandeza, uma posição, uma medida. Os símbolos utilizados
podem ser de algarismos (26), de letras (vinte e seis) ou outros (lA), sendo que este último é uma mistura de letras e
números e corresponde ao número 26 na base hexadecimal.
NÚMERO COMPOSTO - É um número que tem mais do que dois divisores naturais distintos, tais como 4, 6, 12, 15, 49.
NÚMERO DECIMAL - Número no qual a parte inteira é separada da parte decimal por uma vírgula.
NÚMERO MISTO - Número constituído por uma parte inteira e uma parte fracionária.
NÚMERO INTEIRO - Números inteiros são os números naturais e seus opostos, reunidos ao zero. ..., -3, -2, -1, 0, 1, 2, 3, 4, 5, ...
NÚMERO IRRACIONAL - Um número que não pode ser escrito sob a forma da divisão de dois números inteiros, tais como π
= 3,1415926535... e e = 2,71828...
NÚMERO ORDINAL - O ordinal de um número exprime sua posição em uma sequência, tal como primeiro, segundo, terceiro,
vigésimo.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - GLOSSÁRIO 287

NÚMERO PRIMO - Um número inteiro maior do que 1, que não é divisível por qualquer outro número, exceto por ele e por 1.
Um número primo tem somente dois divisores naturais diferentes.
NÚMERO RACIONAL - Um número que pode ser colocado sobre a forma de uma fração, sendo que o numerador e o
denominador devem ser dois números inteiros e o denominador não pode ser zero (0).
NÚMERO REAL - Todos os números que podem ser marcados em uma reta, a reta real. Compreende os inteiros, os
fracionários (conjunto dos racionais) e ainda os irracionais.
NÚMEROS NEGATIVOS - Todos os números menores que zero.
NÚMEROS POSITIVOS - Todos os números maiores que zero.

O
OBTUSO - Um ângulo que mede mais de 90 graus e menos de 180 graus.
ORDEM CRESCENTE - Arranjo de um grupo de números em ordem, de modo que um número menor é sempre colocado
antes de um maior. Exemplo: 3, 6, 9, 12, 27.
ORDEM DECRESCENTE - Arranjo de um grupo de números em ordem, de modo que um número maior é colocado antes de
um menor. Exemplo: 27, 12, 9, 6, 3.

P
PAR - Um número inteiro que é divisível por 2. Também entendido como um conjunto que contém dois elementos.
PARÁBOLA - Curva em que todos os pontos distam igualmente de um ponto fixo (foco) e de uma reta chamada diretriz.
Obtém-se interseccionando uma superfície cônica por um plano paralelo a uma geratriz.
PAR ORDENADO - Um conjunto de dois números usados para localizar um ponto no plano. O primeiro número indica a
distância à origem no eixo dos x (abcissa) e o segundo a distância à origem segundo o eixo dos y (ordenada).
PARALELAS - Linhas equidistantes em toda a sua extensão. Duas retas são paralelas quando não têm ponto em comum.
PERÍMETRO - Medida do contorno de uma figura geométrica plana.
PERPENDICULAR - Duas retas são perpendiculares quando se interceptam formando ângulos retos.
PESO - Ver massa.
POLEGADA - Medida inglesa de comprimento, equivalente a 2,54 cm do sistema métrico decimal.
288 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - GLOSSÁRIO

POLIGONAL - Forma de apresentação de dados onde cada elemento ou classe é ligado ao seguinte por um segmento de
reta. Ou onde as barras são substituídas por segmentos de reta.
POLÍGONO - Uma região plana fechada limitada por segmentos de retas.
POLÍGONO REGULAR - Um polígono que tem todos os ângulos e lados congruentes.
PONTO - Uma figura geométrica sem dimensão.
PORCENTAGEM - (%) Uma forma de apresentar a razão entre duas grandezas, tendo obrigatoriamente o denominador
100. Exemplos: a razão entre 5 e 20 será 1/4. Logo, em termos de percentagem, será 25/100 ou seja 25%. Inversamente:
a percentagem 4% equivale a 4/100 ou ainda 1/25. Para além de outros usos, aparece sempre no cálculo de juros e de
interesses bancários.
POTÊNCIA - Produto de fatores iguais.
PRODUTO - Uma das quatro operações básicas da aritmética, que realiza o produto de dois ou mais termos denominados
fatores. A multiplicação é uma adição repetida.
PRODUTO ESCALAR - É calculado entre dois vetores. É obtido multiplicando os módulos dos 2 vetores pelo cosseno do
ângulo por ele formado.
PROGRESSÃO ARITMÉTICA - É uma sucessão onde é constante a diferença entre um termo e o termo seguinte; a essa
diferença chama-se razão. Nessas progressões, verifica-se: an = a1 + (n - 1).r.
PROGRESSÃO GEOMÉTRICA - Sucessão onde é constante o quociente entre um termo e o termo seguinte. Verifica-se que:
an= a1. r(n-1).

Q
QUADRANTE - Uma região do plano cartesiano delimitada por duas semirretas. O plano cartesiano possui 4 quadrantes.
QUADRILÁTERO - Um polígono com quatro lados.
QUOCIENTE - O resultado de uma divisão. Na divisão de 8 por 4, o quociente é 2.

R
RAIO - O segmento de reta que liga o centro do círculo a qualquer ponto da circunferência do círculo.
RAIZ QUADRADA - A raiz quadrada de um número N é um número a tal que a x a = N. De uma maneira geométrica,
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - GLOSSÁRIO 289

podemos dizer que a raiz quadrada de N é o lado quadrado cuja área é N. A raiz quadrada de 16 é 4, pois 4 x 4 = 16.
RECÍPROCO DE UM NÚMERO - Dois números são recíprocos se o seu produto é igual a 1. Também chamado inverso.
RETA - (Conceito primitivo) É um conjunto infinito de pontos alinhados de tal forma que os segmentos, com extremidades
em dois quaisquer desses pontos, têm sempre a mesma inclinação.
RETAS CONCORRENTES - Retas que se cruzam.
RETAS OBLÍQUAS - Duas retas que se cortam com um ângulo não perpendicular.
RETAS PARALELAS - Retas que nunca se cruzam e que não estão sobrepostas.
RETAS PERPENDICULARES - Retas que se cruzam formando um ângulo reto.

S
SEGMENTO DE RETA - Parte de uma reta limitada entre dois pontos.
SEMICÍRCULO - Metade de um círculo, ou seja, uma das partes do círculo delimitada pelo diâmetro.
SENO (Sen) - Em um triângulo retângulo, o sen A (ângulo agudo) é quociente entre o cateto oposto a esse ângulo e a
hipotenusa.
SÍMBOLO - Sinal gráfico que representa uma ideia matemática. Os números são escritos com símbolos chamados
ALGARISMOS.
SIMÉTRICO - Uma figura em uma, duas ou três dimensões é dita simétrica se ela possui um ente de simetria (ponto, eixo ou
plano), de modo que, do outro lado desse ente de simetria, a figura seja semelhante, porém invertida, como se tivesse sido
colocada na frente de um espelho.
SISTEMA DECIMAL - É um sistema de numeração que utiliza dez algarismos para representar quantidades. Ex.: 0, 1, 2, 3, 4,
5, 6, 7, 8, 9.
SISTEMA DE EQUAÇÕES - Conjunto de equações com as mesmas variáveis e que admitem as mesmas raízes.

T
TABUADA - Tabela usada nas séries iniciais que contém as operações aritméticas fundamentais.
TANGENTE - Linha ou superfície que toca outra linha ou superfície em um só ponto, sem haver intersecções.
290 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - GLOSSÁRIO

TEODOLITO - Instrumento óptico para medir com precisão ângulos horizontais e ângulos verticais; muito usado em
trabalhos topográficos e geodésicos.
TEOREMA - Proposição que, para se tornar evidente, precisa de demonstração.
TERMO - Um dos objetos matemáticos em uma operação.
TONELADA - (t) Medida de massa em que 1 tonelada = 1000 quilogramas.
TRANSFERIDOR - Um instrumento que serve para medir ângulos.
TRIGONOMETRIA - Ramo da matemática que estuda no triângulo as relações entre as medidas dos lados e a amplitude dos
ângulos.
TRIÂNGULO - Polígono de três lados.
TRIÂNGULO ACUTÂNGULO - Todos os ângulos internos são agudos, isto é, as medidas dos ângulos são menores do que
90º.
TRIÂNGULO EQUILÁTERO - Os três lados têm medidas iguais.
TRIÂNGULO ESCALENO - Os três lados têm medidas diferentes.
TRIÂNGULO ISÓSCELES - Dois lados têm a mesma medida.
TRIÂNGULO OBTUSÂNGULO - Um ângulo interno é obtuso, isto é, possui um ângulo com medida maior do que 90°.
TRIÂNGULO RETÂNGULO - Possui um ângulo interno reto (90 graus).
TRIDIMENSIONAL – Figura geométrica com três dimensões (comprimento, largura e altura).
TRINÔMIO - Polinômio com três termos, três monômios.

V
VARIÁVEL - A grandeza que pode ser mudada, ou melhor, cujo valor pode assumir diferentes grandezas. As letras mais
usadas neste caso são as últimas letras do alfabeto: x, y e z, mas como mero hábito, já que a variável pode ser representada
por qualquer símbolo. Exemplo: na equação f + 5 = 12, f é a variável ou incógnita, cujo valor determinado será 7.
VAZIO - Nome dado ao conjunto que não tem elementos. Representa-se por { } .
VÉRTICE - O ponto de junção de duas semirretas de um ângulo, de dois lados de um polígono ou de três (ou mais) faces de
um sólido.
VETOR - Segmento de reta orientado, usado para a representação de forças, acelerações etc. Nessa representação,
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - MATEMÁTICA - GLOSSÁRIO 291

aparecem a grandeza (expressa pelo comprimento do segmento), a direção (dada pela reta) e o sentido (dado pela seta).
VOLUME - O volume de um objeto é definido como a medida do lugar ocupado pelo objeto no espaço. Por exemplo, o
volume de uma caixa de sapatos é medido em cm3.

REFERÊNCIA
http://criar.no.sapo.pt/dicionar/vocabulario.htm#b
292 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - CIÊNCIAS NATURAIS

CIÊNCIAS
NATURAIS
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - CIÊNCIAS NATURAIS - 1º ANO 293

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 1º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Compreender a natureza como 1º 1.1. Perceber-se enquanto ser Terra e Universo 1.1.1. Ambientes naturais e
um todo dinâmico e integrado e o vivo no ambiente do planeta construídos; planeta Terra; o
ser humano, bem como os outros Terra, constituído por outros homem como habitante do
elementos como partes desse elementos e suas interações; planeta;
todo a que chamamos Universo.

1.2.Compreender que as Vida e Ambiente 1.2.1. Elementos que


relações de dependência dos constituem um ecossistema:
sistemas bióticos e abióticos a relação de dependência
formam um ecossistema. entre os sistemas bióticos e
abióticos; sistema biótico:
os elementos vivos (micro-
organismos, animais e
vegetais); sistema abiótico:
os elementos não vivos (solo,
água, ar).

1. Compreender a natureza como 2º 1.3.Conhecer o próprio corpo Ser Humano e Saúde 1.3.1. O corpo humano: as
um todo dinâmico e integrado e o desenvolvendo atitudes de partes do corpo humano e
ser humano, bem como os outros cuidado e higiene para a suas funções; cuidados com
elementos como partes desse prevenção de acidentes e o corpo: noções de higiene,
todo a que chamamos Universo. preservação da saúde; alimentação saudável e
prevenção de acidentes
domésticos;

1.4. Compreender que a Matéria e Energia 1.4.1. Diferentes materiais


natureza é composta de do ambiente; funções e
diferentes elementos e utilidades dos materiais:
materiais. objetos do cotidiano e a sua
matéria-prima; elementos
da natureza: terra, água, ar e
fogo.
294 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - CIÊNCIAS NATURAIS - 2º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 2º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Compreender a natureza como 1º 2.1. Perceber que a localização Terra e Universo 2.1.1. Sistema Solar:
um todo dinâmico e integrado e o da Terra no Sistema Solar e localização e constituição
ser humano, bem como os outros seus movimentos interferem do Sistema Solar; A Terra:
elementos como partes desse nos ciclos de vida dos seres dimensão, movimentos de
todo a que chamamos Universo. vivos; rotação e translação e suas
interferências nos ciclos de
vida; O Sol: relação com a
existência de vida na terra;

2.2.Compreender a relação Vida e Ambiente 2.2.1. Características dos seres


entre as características dos vivos: corpo, locomoção e
seres vivos e as condições alimentação em relação aos
dos ambientes em que vivem. ambientes em que vivem;
capacidade de adaptação
dos seres vivos aos diferentes
ambientes; noções de
classificação dos seres vivos;
comparação de animais por
meio das semelhanças e
diferenças; partes de uma
planta e suas respectivas
funções (raiz, caule, folha, flor,
fruto e semente); reprodução;
alimentação e habitat;
cuidados com o ambiente em
que vivemos: água, solo e ar.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - CIÊNCIAS NATURAIS - 2º ANO 295

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 2º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Compreender a natureza como 2º 2.3. Perceber a importância Ser Humano e Saúde 2.3.1. Os sentidos utilizados
um todo dinâmico e integrado e o dos sentidos e dos órgãos a na interação com o ambiente;
ser humano, bem como os outros eles relacionados na interação órgãos dos sentidos;
elementos como partes desse com o ambiente; cuidados com o corpo e
todo a que chamamos Universo. higiene pessoal; doenças e
acidentes que interferem
na percepção dos sentidos;
privação de alguns sentidos,
capacidade de adaptação e
inclusão;

2.4.1. Materiais mais utilizados


2.4. Compreender que o ser Matéria e Energia na produção de utensílios
humano utiliza e transforma e alimentos; o processo de
elementos da natureza em transformação da matéria-
seu benefício. prima; produtos: origem
animal e vegetal; relações de
consumo: materiais recicláveis
e não recicláveis.
296 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - CIÊNCIAS NATURAIS - 3º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 3º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Compreender a natureza como 1º 3.1. Compreender como Terra e Universo 3.1.1. Movimentos da Terra;
um todo dinâmico e integrado e o os movimentos da Terra estações do ano: identificação
ser humano, bem como os outros determinam as estações do e suas características; ciclo
elementos como partes desse ano e o ciclo circadiano; circadiano;
todo a que chamamos Universo.

3.2. Compreender as Vida e Ambiente 3.2.1. Sistema abiótico: ar,


interrelações entre o ar, a água e solo; ar: composição,
água, o solo e os seres vivos. características, ação humana
no ar (agentes poluidores;
desmatamento; ações de
preservação; reflorestamento;
uso sustentável) e doenças
relacionadas à contaminação
do ar; solo: composição,
características, tipos, ação
humana no solo (agentes
poluidores; desmatamento;
ações de preservação;
reflorestamento; uso
sustentável) e doenças
relacionadas à contaminação
do solo; água: composição,
características, ciclo, ação
humana na água (agentes
poluidores; ações de
preservação; reflorestamento
das nascentes e matas
ciliares; uso sustentável e
racionamento) e doenças
relacionadas à contaminação
da água.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - CIÊNCIAS NATURAIS - 3º ANO 297

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 3º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Compreender a natureza como 2º 3.3. Compreender a Ser Humano e Saúde 3.3.1. Os nutrientes; os
um todo dinâmico e integrado e o importância de uma grupos alimentares; pirâmide
ser humano, bem como os outros alimentação saudável para o alimentar; conservação
elementos como partes desse fornecimento de energia para dos alimentos; alimentação
todo a que chamamos Universo. o corpo; balanceada;
distúrbios alimentares,
obesidade e desnutrição;

3.4. Entender que as fontes Matéria e Energia 3.4.1. Diferentes fontes de


de energia utilizadas pelo energia; sol: fonte de luz
ser humano são oriundas da e calor; água: fonte de
natureza. eletricidade, fonte motora;
vento: fonte de energia eólica;
utilização racional de energia.
298 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - CIÊNCIAS NATURAIS - 4º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 4º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Compreender a natureza como 1º 4.1. Compreender a origem e Terra e Universo 4.1.1. Terra: origem e formação
um todo dinâmico e integrado e o as transformações da Terra e dos continentes; vida na
ser humano, bem como os outros sua relação com o surgimento Terra: o surgimento da vida;
elementos como partes desse da vida e a evolução dos aparecimento e extinção dos
todo a que chamamos Universo. seres vivos; dinossauros; evolução dos
seres vivos: identificação
dos seres primitivos por
meio do estudo dos fósseis;
surgimento do ser humano;

4.2.Entender a função e as Vida e Ambiente 4.2.1. Cadeia alimentar:


relações entre os seres vivos composição; papel
na cadeia alimentar para a (produtores, consumidores
manutenção do equilíbrio da e decompositores), função
vida. de cada ser vivo para o
equilíbrio da cadeia alimentar;
cuidados para o equilíbrio
da cadeia alimentar: seres
vivos em extinção; ações de
preservação; noções sobre
controle biológico.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - CIÊNCIAS NATURAIS - 4º ANO 299

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 4º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Compreender a natureza como 2º 4.3. Compreender que Ser Humano e Saúde 4.3.1. O ambiente (físico,
um todo dinâmico e integrado e o a manutenção da saúde social e emocional) e suas
ser humano, bem como os outros depende das condições interferências na manutenção
elementos como partes desse adequadas para o bom da saúde; corpo humano:
todo a que chamamos Universo. funcionamento do corpo; os diversos sistemas, suas
funções e interrelações para a
manutenção da saúde;

4.4. Compreender as Matéria e Energia 4.4.1. Fontes de energia:


diferentes fontes e renováveis e não renováveis;
formas de energia e suas formas de obtenção de
transformações. energia: energia elétrica, solar,
eólica, biomassa e outras;
transformações de energia
nos animais e vegetais.
300 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - CIÊNCIAS NATURAIS - 5º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 5º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Compreender a natureza como 1º 5.1. Entender os principais Terra e Universo 5.1.1. Formas de representação
um todo dinâmico e integrado e o instrumentos criados pelo da Terra: globo terrestre; as
ser humano, bem como os outros homem para se localizar no linhas imaginárias: meridianos
elementos como partes desse espaço geográfico; e paralelos; pontos cardeais:
todo a que chamamos Universo. localização de norte, sul, leste
e oeste; campo magnético
da Terra: polos magnéticos;
principais instrumentos de
orientação utilizados pelo ser
humano: Sol, rosa dos ventos,
bússola, GPS, entre outros;

5.2. Compreender que Vida e Ambiente 5.2.1. Habitat e nicho


as condições ambientais ecológico: definição,
adequadas promovem a adaptação dos seres vivos
manutenção do equilíbrio dos nos diversos ambientes;
ecossistemas. ecossistema: definição,
diversidade, condições
necessárias para o
equilíbrio; fatores bióticos
e abióticos: identificação
e as suas interrelações nos
ecossistemas.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - CIÊNCIAS NATURAIS - 5º ANO 301

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 5º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Compreender a natureza como 2º 5.3. Compreender as Ser Humano e Saúde 5.3.1. Estrutura do corpo
um todo dinâmico e integrado e o transformações do corpo humano: órgãos e sistemas;
ser humano, bem como os outros humano nas diferentes fases funções e interrelações;
elementos como partes desse da vida como parte de um principais mudanças no
todo a que chamamos Universo. processo natural; corpo humano em diferentes
fases da vida; cuidados com
o corpo e prevenção de
doenças: atividade física,
alimentação balanceada,
exposição controlada ao sol,
lazer, hábitos de higiene;
desnutrição, subnutrição,
obesidade, diabetes,
hipertensão e outras;

5.4. Perceber a importância Matéria e Energia 5.4.1. Fotossíntese; os


da energia solar na vida dos vegetais e a energia solar;
seres vivos. transferência de energia:
cadeia e teia alimentar.
302 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - CIÊNCIAS NATURAIS - 6º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 6º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Compreender a natureza como 1º 6.1. Compreender as Terra e Universo 6.1.1. Relações entre Sol-Terra-
um todo dinâmico e integrado e o características dos planetas Lua, ciclos e calendários;
ser humano, bem como os outros e como os movimentos planeta Terra: estrutura,
elementos como partes desse da Terra, do Sol e da Lua composição, camadas, placas
todo a que chamamos Universo. exercem influência na vida; tectônicas, vulcanismo, entre
outros; translação e rotação;
ciclo circadiano; eclipses
solar e lunar; estações do
ano; origem e evolução
do Universo; galáxias,
constelações, astros e
Sistema Solar; características
dos planetas; movimentos
dos astros do Sistema Solar;

6.2.Compreender como Vida e Ambiente 6.2.1. Ecossistemas:


a intervenção humana e dinâmica e funcionamento,
os fenômenos naturais biodiversidade; conceitos
interferem na dinâmica dos ecológicos: de organismo
ecossistemas. à biosfera; habitat, nicho
ecológico; cadeia e teia
alimentar; intervenção
humana nos ambientes e suas
consequências.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - CIÊNCIAS NATURAIS - 6º ANO 303

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 6º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Compreender a natureza como 2º 6.3. Entender como o Ser Humano e Saúde 6.3.1. Doenças veiculadas pela
um todo dinâmico e integrado e o desequilíbrio ambiental água; doenças veiculadas
ser humano, bem como os outros interfere na manutenção da pelo ar; doenças veiculadas
elementos como partes desse saúde humana; pelo solo; educação
todo a que chamamos Universo. ambiental e promoção da
saúde: saneamento ambiental,
ambiente limpo, consumo
saudável e sustentável, entre
outros;

6.4. Perceber a importância Matéria e Energia 6.4.1. Composição,


do ar, do solo e da água para propriedades, transformações
os seres vivos. da água, do solo e do ar;
composição, transformações
e destinação dos resíduos
sólidos.
304 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - CIÊNCIAS NATURAIS - 7º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 7º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Compreender a natureza como 1º 7.1. Compreender como os Terra e Universo 7.1.1. Translação e rotação;
um todo dinâmico e integrado e o corpos celestes determinam ciclo circadiano; eclipses solar
ser humano, bem como os outros as estações do ano, o ciclo e lunar; estações do ano;
elementos como partes desse circadiano e os eclipses;
todo a que chamamos Universo.

7.2. Compreender os Vida e Ambiente 7.2.1. Fatores bióticos e


diferentes níveis de abióticos nos ecossistemas;
organização biológica e a características gerais dos
classificação dos seres vivos. seres vivos; os vírus; relações
dos seres vivos entre si e com
o ambiente; classificação dos
seres vivos.

1. Compreender a natureza como 2º 7.3.Compreender que o Ser Humano e Saúde Níveis de organização do
um todo dinâmico e integrado e o organismo humano possui corpo humano - células,
ser humano, bem como os outros uma organização relacionada tecidos, órgãos e sistemas:
elementos como partes desse às funções vitais de relação e definição, tipos e funções;
todo a que chamamos Universo. de reprodução; estrutura e organização do
corpo humano; funções vitais
dos seres vivos; comparação
do organismo humano ao de
outros seres vivos quanto a
sua organização e funções
vitais; sistema reprodutor;
corpo reprodutivo;
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - CIÊNCIAS NATURAIS - 7º ANO 305

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 7º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Compreender a natureza como 2º 7.4. Compreender que os Matéria e Energia 7.4.1. Obtenção da matéria
um todo dinâmico e integrado e o seres vivos transformam e energia pelos seres vivos;
ser humano, bem como os outros matéria e energia para relação da energia solar
elementos como partes desse manutenção da vida. com a matéria; elementos
todo a que chamamos Universo. químicos; misturas e reações;
transformações químicas
nos seres vivos: fotossíntese,
respiração celular e quebra de
compostos orgânicos.
306 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - CIÊNCIAS NATURAIS - 8º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 8º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Compreender a natureza como 1º 8.1. Compreender as relações Terra e Universo 8.1.1. Origem e evolução
um todo dinâmico e integrado e o entre Terra, Sistema Solar, do Universo; galáxias,
ser humano, bem como os outros galáxia e Universo; constelações, astros e
elementos como partes desse Sistema Solar; características
todo a que chamamos Universo. dos planetas;

8.2. Compreender que o Vida e Ambiente


ser humano faz parte do 8.2.1. Origem e evolução dos
ambiente e nele estabelece seres vivos, relacionando
relações que garantem a à manutenção da vida na
manutenção da vida. Terra; níveis de organização
biológica; biomas brasileiros.

1. Compreender a natureza como 2º 8.3. Perceber de que forma as Ser Humano e Saúde 8.3.1. Sistema digestório;
um todo dinâmico e integrado e o funções do organismo estão sistema urinário; sistema
ser humano, bem como os outros envolvidas na manutenção da cardiovascular; sistema
elementos como partes desse vida; respiratório; sistema
todo a que chamamos Universo. endócrino; sistema locomotor;
sistema nervoso e órgãos dos
sentidos;

8.4. Entender de que maneira Matéria e Energia 8.4.1. Energia e composição


o alimento e o oxigênio se química dos alimentos;
transformam em energia para transformações químicas no
o ser humano através das organismo humano; origem,
atividades metabólicas do composição, transformações
organismo. e conservação dos alimentos.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - CIÊNCIAS NATURAIS - 9º ANO 307

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 9º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Compreender a natureza como 1º 9.1. Compreender como Terra e Universo 9.1.1. Teorias geocêntricas
um todo dinâmico e integrado e o as teorias geocêntricas e e heliocêntricas; Leis de
ser humano, bem como os outros heliocêntricas explicam os Newton; luz e cor;
elementos como partes desse movimentos e a força de
todo a que chamamos Universo. atração gravitacional dos
corpos celestes, considerando
as diferentes visões de
mundo, os aspectos sociais,
culturais e filosóficos;

9.2. Entender como os Vida e Ambiente 9.2.1. Fotossíntese; respiração


processos de fotossíntese celular; ciclos do carbono
e respiração celular estão e do oxigênio; equilíbrio
relacionados aos ciclos de ecológico x aquecimento
carbono e oxigênio. global; impactos ambientais;
hipótese Gaya.

1. Compreender a natureza como 2º 9.3. Compreender o Ser Humano e Saúde 9.3.1. Funções vitais para a
um todo dinâmico e integrado e o funcionamento do corpo manutenção do organismo;
ser humano, bem como os outros humano como um todo funções de reprodução,
elementos como partes desse integrado em suas dimensões sexualidade, hereditariedade
todo a que chamamos Universo. biológicas, afetivas e sociais; e saúde reprodutiva; DST’s
e métodos contraceptivos;
manutenção da saúde:
biológica, afetiva e social;
políticas públicas para
promoção da saúde;
308 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - CIÊNCIAS NATURAIS - 9º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 9º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º 9.4. Perceber a evolução das Matéria e Energia 9.4.1. Constituição,


tecnologias envolvidas nas organização da matéria
transformações da matéria e propriedades dos
e da energia ao longo da materiais; medidas de
história humana e suas massa e peso; fontes,
consequências. formas, transformações
da matéria e da energia;
introdução ao estudo dos
movimentos; evolução das
tecnologias envolvidas nas
transformações da matéria
e da energia; conservação
de massa e de energia
em processos naturais e
tecnológicos.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - CIÊNCIAS NATURAIS - GLOSSÁRIO 309

GLOSSÁRIO DE CIÊNCIAS

B
Biodiversidade - é a diversidade biológica, isto é, refere-se ao conjunto de todas as espécies de seres vivos da biosfera,
incluindo-se todos os ecossistemas.
Bioma - associação de ecossistemas regionais, com dominância de um deles, isto é, com predomínio de um tipo de
vegetação, com condições ambientais características e diversidade biológica própria, terrestre ou aquático, compreendendo
fauna, flora, micro-organismos e suas interações.
Biomassa - quantidade de matéria orgânica viva de um organismo, de um nível trófico ou de todos os organismos vivos de
uma comunidade ou ecossistema, por unidade de área e em um determinado espaço de tempo. Pode ser expresso em peso,
volume, área ou número.
Biosfera - é a porção do planeta onde é possível encontrar vida. Um equilíbrio entre os fatores bióticos e os fatores
abióticos deve ser mantido para que a vida na terra seja possível.

C
Cadeia alimentar - fluxo alimentar dos seres vivos no qual um serve de alimento ao outro, possibilitando, assim, a
transferência de energia entre os seres existentes no ecossistema. Cada nível da cadeia é chamado de nível trófico e divide-
se em produtores, consumidores e decompositores.
Ciclo circadiano - também conhecido como ritmo circadiano, o ciclo circadiano representa o período de um dia (24 horas)
no qual se completam as atividades do ciclo biológico dos seres vivos. Uma das funções desse sistema é o ajuste do relógio
biológico, controlando o sono e o apetite.

E
Ecossistema - conjunto de fatores bióticos e abióticos e suas interrelações em um grau de equilíbrio funcional.
Energia eólica - energia gerada pelo movimento do vento.
Energia não renovável - energia proveniente dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão, gás natural), pois estes levam
milhões de anos para serem formados e não podem ser produzidos se forem esgotados.
310 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - CIÊNCIAS NATURAIS - GLOSSÁRIO

Energia renovável - energia que surge de fontes consideradas inesgotáveis (eólica, solar, etc).

F
Fatores Abióticos - elementos não vivos de um ambiente (inorgânicos), isto é, de natureza química, física e geológica
(água, ar, solo, temperatura, umidade, vento, pH, salinidade, etc).
Fatores Bióticos - elementos vivos (orgânicos) de um ambiente (animais, vegetais, micro-organismos), assim como as
substâncias produzidas pelos seres vivos.

H
Habitat - ambiente natural ou ecossistema onde vive determinada espécie de ser vivo.
Hipótese Gaia - nome dado pelos antigos gregos ao planeta Terra e que significa “entidade vida”. Segundo o cientista inglês
James Lovelock, que formulou a hipótese Gaia, a Terra seria um organismo vivo, do qual todos os seus habitantes fazem
parte. A hipótese permite pensar que somos parte integrante da Terra, e não apenas seus usuários (extraindo, consumindo,
poluindo, destruindo, etc).

M
Matas ciliares - mata que ocorre ao longo dos rios, geralmente nas duas margens, mas pode ocorrer em apenas uma
delas se tiver sido degradada pela ação humana. A mata ciliar (ou de galeria) tem importante papel na manutenção dos
mananciais, pois preserva as margens, evitando desmoronamentos, erosões, inundações e outros problemas ambientais.

P
Placas tectônicas - enormes blocos de rocha que formam a crosta terrestre e que se movimentam sobre uma camada
não rígida. O movimento das placas é responsável pelo surgimento das montanhas, dos terremotos, dos vulcões e outros
eventos geológicos.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - CIÊNCIAS NATURAIS - GLOSSÁRIO 311

R
Rotação - o movimento de rotação consiste no deslocamento da Terra em torno de seu próprio eixo, ou seja, ela realiza um
movimento de 360°. Esse fenômeno é realizado de oeste para leste, e seu tempo de duração é de 23 horas e 56 minutos. A
rotação é responsável pela alternância de dias e noites, pois, durante esse movimento, uma parte do planeta está voltada
para o Sol, recebendo raios solares (dia), enquanto a outra parte fica oposta ao Sol, não recebendo raios solares (noite).

T
Teia alimentar - relações alimentares entre populações de espécies que vivem em uma mesma comunidade biológica e que
resultam da integração de várias cadeias alimentares.
Translação - o movimento de translação consiste no deslocamento da Terra em torno do Sol. É responsável pela alternância
dos anos.Ele é finalizado em aproximadamente 365 dias e 6 horas. As estações do ano são definidas através do movimento
de translação. Esse movimento provoca uma variação de raios solares que chegam à Terra. Com isso, temos quatro estações
com características distintas: outono, inverno, primavera e verão.

V
Vulcanismo - atividade de extravasamento de material magmático (em estado sólido, líquido ou gasoso) do interior da terra
para a superfície.

REFERÊNCIAS

NARVAES, Patrícia. Dicionário Ilustrado de Meio Ambiente. São Caetano do Sul, SP: Yendis Editora, 2011.
http://www.escolakids.com/movimentos-da-terra.htm.
acessado em 03/02/2015
http://www.infoescola.com/fisiologia/ritmos-circadianos/
acessado em 04/02/2015
312 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - HISTÓRIA

HISTÓRIA
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - HISTÓRIA - 1º ANO 313

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 1º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Compreender as noções iniciais 1º 1.1. Perceber como se dá História local e do cotidiano 1 Noções de tempo:
de tempo e espaço; a passagem do tempo, calendário, dias da semana,
utilizando instrumentos de meses e a influência da
medida do tempo; natureza na contagem do
1.2. Conhecer diferentes tempo;
formas de medir o tempo ao 1.1 Diferenças entre tempo da
longo da história; natureza e tempo histórico;
1.3. Localizar acontecimentos 1.2 Diferentes formas de
ocorridos em um mesmo contar o tempo e diferentes
tempo usando a linha do espaços;
tempo; 1.3 Instrumentos de medida
1.4. Perceber como se dá do tempo: calendários,
a configuração do espaço folhinhas, relógios, agendas,
vivido. quadros de horários, etc;
1.4 História do tempo;
1.5 Diferentes conceitos de
tempo e espaço;
1.6 Linha do tempo;

2. Identificar, no cotidiano, 2.1. Identificar a nacionalidade, 2. Identidade: a família e o


semelhanças e diferenças quanto etnia, gênero, língua, religião lugar
à nacionalidade, etnia, gênero, e costumes dos estudantes; 2.1. História da família:
língua, religião e costumes 2.2. Caracterizar o próprio costumes, trabalho, religião,
existentes no espaço escolar e na grupo de convívio e as etnia, questões gênero,
comunidade; relações que estabelecem organização familiar, lazer,
com outros grupos; jogos, interação com os meios
2.3. Identificar, através de de comunicação (televisão,
comparações, as diferenças rádio, jornal), atividade
entre os cotidianos dos pais, participação ou
vivenciados pelos estudantes; conhecimento artístico,
preferências em relação à
O conteúdo a História de cada e de outros tempos, que consta no 1º ano dessa versão da Matriz Curricular de História, foi deslocado do 2º ano conforme consta na
primeira publicação das Diretrizes Curriculares.
314 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - HISTÓRIA - 1º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 1º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º 2.4. Reconhecer mudanças e música, à dança ou à arte em


permanências nas vivências geral, acesso a serviços, etc.;
humanas, presentes na sua 2.2. Diversidade de
realidade e em outros grupos composição de famílias;
próximos; 2.3. Reconhecimentos do
2.5. Reconhecer a diversidade lugar: tipos de moradia,
de estruturas familiares características da população,
existentes entre os meios de transporte e
estudantes. comunicação.
3. Perceber os modos de vida 2º 3.1. Identificar os diferentes História local e do cotidiano 3. História da localidade: rua,
dos diferentes grupos sociais de grupos de convívio; origem do nome, localização,
convívio, reconhecendo-se como 3.2. Perceber as marcas da produção econômica,
parte integrante dos mesmos. ação individual e coletiva no características da população
espaço vivido; 3.1. História e formação da
3.3. Perceber e questionar sua Rua;
realidade; 3.2. Acesso a serviços
3.4. Identificar alguns dos públicos: água e esgoto,
problemas vividos pelos hábitos de higiene e de
grupos sociais de convívio; alimentação e seu acesso à
3.5. Refletir sobre possíveis comunidade;
soluções dos problemas, 3.3. Locais públicos (igrejas,
reconhecendo formas de prefeitura, hospitais, praças,
atuação individual e coletiva mercados, feiras, cinemas,
do grupo de convívio. museus) e locais privados
(residências, fábricas, lojas)
presentes na localidade;
3.4. Economia local.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - HISTÓRIA - 1º ANO 315

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 1º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
4. Identificar fatos históricos que 2º 4.1. Utilizar noções de 4. Fatos históricos
dão significados ao patrimônio métodos de pesquisa e importantes na história da
cultural da localidade. de produção de textos comunidade local
de conteúdo histórico, 4.1. Marcos históricos do
aprendendo a ler diferentes lugar;
registros escritos, 4.2. Lideranças históricas do
iconográficos, sonoros; lugar;
4.2. Formular explicações 4.3. Eventos significativos
para algumas questões do para a história local.
presente;
4.3. Conhecer e respeitar as
manifestações culturais dos
diferentes grupos sociais,
reconhecendo semelhanças e
diferenças entre eles;
4.4. Organizar alguns
repertórios histórico-culturais
que lhes permitam conhecer a
história local;
4.5. Valorizar o patrimônio
sociocultural da localidade;
4.6. Perceber a importância
do Patrimônio Cultural da
Comunidade.
316 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - HISTÓRIA - 2º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 2º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Relacionar acontecimentos 1º 1.1. Situar-se com relação ao História local e do cotidiano 1. Medição, marcação e
no tempo a partir de noções de ontem (o que passou, com passagem do tempo;
anterioridade, posterioridade e relação ao hoje, ao que está 1.1. Ordenação cronológica;
simultaneidade. ocorrendo) e com relação 1.2. Marcação do tempo
ao amanhã (expectativa do através da linha do tempo em
porvir); seus diversos: modelos ;
1.2. Organizar alguns 1.3. Instrumentos de medida
repertórios históricos que do tempo: calendários,
lhe permitam localizar folhinhas, relógios, agendas,
acontecimentos ocorridos em quadros de horários, etc.
um mesmo tempo;
1.3. Reconhecer mudanças e
permanências nas vivências
humanas, presentes na
sua realidade e em outras
comunidades, próximas ou
distantes no tempo e no
espaço;
1.4. localizar acontecimentos
no tempo tendo como
referência os conceitos de
anterioridade simultaneidade
e posterioridade;
1.5. Ordenar acontecimentos
no tempo.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - HISTÓRIA - 2º ANO 317

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 2º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
2. Estabelecer relações entre o 1º 2.1. Formular explicações 2. Criança: brincadeiras e
presente e o passado com base para algumas questões do direitos ontem e hoje
nos elementos culturais e das presente e do passado; 2.1. Tipos de Brincadeiras ao
tradições oriundos de diferentes 2.2. Comparar aspectos longo do tempo;
épocas, presentes em sua vida. da tradição presentes em 2.2. Leis de proteção às
diferentes épocas; crianças;
2.3. Conhecer diferentes 2.3. Estudo do ECA;
práticas culturais presentes 2.4. Lazer, músicas, danças,
na vida do estudante; lendas, mitos, histórias,
2.4. Identificar práticas brincadeiras de infância,
culturais da atualidade e do jogos; - Brincadeiras de hoje e
passado. do passado;
2.5. Brincadeiras de hoje e
do passado, considerando as
tradições locais e as questões
de gênero.

3. Conhecer, através da história 2º 3.1. Coletar, utilizando a História Local e do Cotidiano 3. Identidade: a família e o
oral, as memórias dos grupos de história oral, informações lugar
convívio locais; sobre a história local; 3.1. História da família:
3.2. Conhecer, através de costumes, trabalho, religião,
pesquisas, utilizando a etnia, questões gênero,
história oral, aspectos da organização familiar, lazer,
história local; jogos, interação com os meios
3.3. Conhecer, através da de comunicação (televisão,
história oral, as memórias dos rádio, jornal), atividade
grupos de convívio locais; dos pais, participação ou
3.4. Produzir, através de conhecimento artístico,
questionários, entrevistas que preferências em relação à
auxiliem no levantamento da música, à dança ou à arte em
memória local; geral, acesso a serviços, etc.;
O conteúdo Identidade: família e lugar, que consta no 2º ano dessa versão da Matriz Curricular de História, foi deslocado do 1º ano conforme consta na primeira
publicação das Diretrizes Curriculares.
318 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - HISTÓRIA - 2º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 2º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º 3.5. Identificar as 3.2. Diversidade de


aproximações e os composição de famílias;
afastamentos sobre a 3.3. Reconhecimentos do
história, entre as memórias lugar: tipos de moradia,
compartilhadas, por membros características da população,
diferentes, nos grupos de meios de transporte e
convívio. comunicação.

4. Selecionar e utilizar registros 4.1. Conhecer documentos, 4. Vivência na família e em


pessoais familiares. registros que fazem parte da grupo
história de vida de cada um; 4.1. Registros históricos da
4.2. Utilizar métodos de família;
pesquisa e de produção 4.2. Convivência na família
de conteúdo histórico, e em grupo observando as
aprendendo a ler diferentes questões étnicas e de gênero.
registros escritos,
iconográficos e sonoros.

5. Compreender mudanças e 5.1. Fazer um levantamento 5.1. Estudo do bairro


permanências das condições de das condições de existência 5.1.1. Acesso a serviços
existência (alimentação, saúde, dos grupos de convívio no públicos de água, esgoto,
moradia, lazer, etc.) dos membros bairro; hábitos de higiene e
dos grupos de convívio. 5.2 Questionar a realidade, alimentação no bairro;
identificando alguns de seus 5.1.2. Usos e aproveitamento
problemas e refletindo sobre dos recursos naturais e fontes
suas possíveis soluções, de energia pelos grupos de
reconhecendo formas de convívio;
atuação política institucional 5.2. Fatos históricos
e organizações coletivas da importantes na história da
sociedade civil. comunidade local.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - HISTÓRIA - 2º ANO 319

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 2º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º 5.2.1. Locais públicos: praças,


museus, espaços de arte;
5.2.2. Patrimônio Cultural
local;
5.2.3. Dados históricos oficiais
da localidade.
320 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - HISTÓRIA - 3º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 3º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Reconhecer as diferenças entre 1º 1.1. Conhecer a história da História local e do cotidiano 1.1. Estudo da Cidade
sociedades no tempo e no espaço, cidade onde mora e suas 1.1.1. Estudos de organizações
as diferenças no interior de uma principais características; e distribuições dos espaços
dada sociedade, além daquelas 1.2. Identificar os pontos de urbanos e rurais;
em um mesmo grupo social. referências existentes na 1.1.2. Origem e características
cidade onde mora; das cidades e dos diversos
1.3. Reconhecer os modos grupos sociais;
de vida dos grupos sociais 1.1.3. A cidade e sua história:
presentes na cidade onde seu nome, sua origem;
mora; 1.1.4. Cidade: direitos e
1.4. Reconhecer a diversidade deveres;
de grupos sociais presentes 1.1.5. Cidade: patrimônio do
na sociedade em que vive. povo (público ou privado);
1.2. Grupos de convivência
da comunidade
1.2.1. As famílias brasileiras
e seus costumes mantidos
como tradição (comida,
vestimentas, língua, religião,
modalidades de trabalho,
festas, tradições, lendas e
mitos, especificidades no
vocabulário) e as questões
étnicas e de gênero;
1.2.2. Comunidade urbana e
rural;
1.2.3. Estudo das famílias
dos estudantes: origem
geográfica das famílias
(países, continentes ou outras
regiões nacionais);
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - HISTÓRIA - 3º ANO 321

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 3º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º 1.2.4. Deslocamento da família


para a região, lembranças da
família, razões e trajetórias
de deslocamentos, época de
chegada na localidade.

2. Compreender as ações 2.1. Valorizar as relações de 2.1. Divisão do Trabalho e


produtivas e as relações de trabalho dentro do contexto diferentes profissões
trabalho estabelecidas entre os sociocultural da comunidade; 2.1.1. As profissões e suas
homens e mulheres em diferentes 2.2. Conhecer o valor e a especificidades;
tempos históricos e dimensões importância das profissões 2.1.2. O papel das profissões
geográficas (bairro, município, existentes no contexto local; na sociedade;
estado, país). 2.3. Identificar práticas 2.1.3. O conceito de trabalho;
econômicas e de organização 2.1.4. Tipos de trabalho
do trabalho, ocorridas no existentes na comunidade;
passado e comparar com as 2.1.5. Os trabalhadores da
práticas atuais; comunidade no passado;
2.4. Compreender as relações 2.1.6. Trabalhadores: seus
de trabalho em diversos direitos e suas lutas;
tempos históricos; 2.1.7. O Trabalho e as questões
2.5. Relacionar meios de relativas a gênero e etnia;
transportes com a mobilidade 2.2 Meios de Transporte e
urbana no local de convívio. mobilidade urbana;
2.2.1 Tipos de transporte;
2.2.2 Papel social dos
transportes;
2.2.3 A Educação no Trânsito.
322 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - HISTÓRIA - 3º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 3º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
3. Reconhecer algumas 2º 3.1. Caracterizar o modo de História local e do cotidiano 3.1. Comunidades indígenas
semelhanças e diferenças sociais, vida de uma coletividade da região;
econômicas e culturais existentes indígena, que vive ou viveu 3.1.1. Identificação das
na sua localidade, no presente e na região, distinguindo suas populações nativas indígenas;
no passado. dimensões econômicas, 3.1.2. Modo de vida das
sociais, culturais, artísticas e comunidades indígenas da
religiosas; região;
3.2. Identificar diferenças 3.1.3. Localidade (rua, bairro
culturais entre o modo de e/ou município): Origem
vida de sua localidade e o do nome, data de criação,
da comunidade indígena localização geográfica e
estudada; extensão territorial, produção
3.3. Identificar dados econômica;
governamentais sobre a 3.2. Fatos históricos
história da localidade; importantes na história da
3.4. Conhecer a história de comunidade local
alguns patrimônios históricos 3.2.1. Patrimônios Históricos
da localidade locais;
3.5. Identificar fatos históricos 3.2.2. Núcleos de povoamento
locais; do Estado;
3.6. Identificar práticas sociais 3.2.3. História dos Municípios.
que dão significado aos
patrimônios da localidade;
3.7. Comparar memórias
dos grupos de convívio com
memórias veiculadas pelos
dados oficiais.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - HISTÓRIA - 4º ANO 323

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 4º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Compreender as relações de 1º 1.1. Perceber como se deu História das organizações 1.1. Primeiros povoados do
poder estabelecidas entre a sua a ocupação do território populacionais Brasil, ocupação do território
localidade e os demais centros Brasileiro; brasileiro
políticos, econômicos e culturais, 1.2. Entender como ocorreu o 1.1.1. A ocupação do território
em diferentes tempos. contato entre o Português e Brasileiro e alagoano;
índio; 1.1.2. Núcleos de ocupação;
1.3. Ler e comparar mapas de 1.1.3. O trabalho e a
diversos aspectos do Brasil escravidão;
colônia; 1.1.4. A produção e o
1.4. Comparar o território comércio;
Brasileiro antes e depois 1.1.5. Os primeiros povoados e
do início do processo de vilas;
colonização; 1.2. Os Portugueses no Brasil
1.5. Compreender o contexto 1.2.1. A vinda da família real;
e as motivações das grandes 1.2.2. A chegada dos
navegações portuguesas; portugueses ao Brasil;
1.6. Descrever a chegada dos 1.2.3. O contexto histórico na
portugueses ao Brasil; Europa neste período
1.7. Relacionar a chegada 1.2.4. O contexto e as
dos portugueses ao Brasil motivações das grandes
com o desenvolvimento das navegações portuguesas;
atividades comerciais do 1.2.5. A chegada dos
Brasil. portugueses ao Brasil;
1.2.6. Desenvolvimento das
atividades comerciais do
Brasil.
324 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - HISTÓRIA - 4º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 4º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
2. Compreender as ascendências 1º 2.1. Perceber e valorizar a 2.1. Comunidades indígenas e
e descendências das pessoas diversidade étnica e cultural comunidades quilombolas
que pertencem à sua localidade, do povo brasileiro; 2.1.1. Formação Histórico-
quanto à nacionalidade, etnia, 2.2. Compreender a Social do Brasil e de Alagoas:
gênero, língua, religião e contribuição de diferentes povo indígena, povo africano
costumes, contextualizando seus povos para a formação do e povo português;
deslocamentos e confrontos povo brasileiro; 2.1.2. A diversidade de povos
culturais e étnicos, em diversos 2.3. Identificar quem eram, indígenas no Brasil e em
momentos históricos nacionais. e como viviam os primeiros Alagoas;
habitantes do Brasil; 2.1.3. Povos indígenas
2.4. Valorizar diferenças na atualidade: moradia,
entre os grupos humanos, alimentação, relação com a
rejeitando qualquer tipo de natureza, o trabalho;
discriminação; 2.1.4. Os primeiros habitantes
2.5. Comparar a situação do Brasil e de Alagoas;
do indígena e do negro na 2.1.5. Comunidades
sociedade brasileira em quilombolas na atualidade;
diversas épocas da nossa 2.1.6. Quilombos de ontem e
história; hoje;
2.6. Descrever o contato e as 2.2. A Diáspora Africana e o
relações entre sua localidade processo de escravização no
e outros centros políticos; Brasil e resistências
2.7. Relacionar a chegada 2.2.1. O Comércio de pessoas
de outros povos ao Brasil na África;
com o desenvolvimento das 2.2.2. Viagem para o Brasil;
atividades comerciais. 2.2.3. A África e seus Reinos;
2.2.4. Conceitos de Quilombo;
2.3.1. Formação Histórico-
Social do Brasil: povo
indígena, povo africano e
povo português;
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - HISTÓRIA - 4º ANO 325

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 4º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º 2.3.2. A diversidade de povos


indígenas no Brasil;
2.3.3. Povos indigenas
na atualidade: moradia,
alimentação, relação com a
natureza, o trabalho;
2.3.4. os primeiros habitantes
do Brasil;
2.3.5. Comunidades
Quilombolas da região;
2.3.6. Quilombos de ontem e
hoje.
3. Ler criticamente as diferentes 2º 3.1. Conhecer livros e autores História das organizações 3.1. Fatos históricos
fontes de informação, buscando que tratam do período populacionais importantes na história da
compreender a sua importância. estudado; comunidade local
3.2. Confrontar hábitos do 3.1.1 O Estado de Alagoas
cotidiano dos antepassados como parte de uma realidade
dos índios; mais complexa – o Brasil;
3.3. Reconhecer as fontes 3.1.2 Quilombo dos Palmares:
históricas como fontes de sua estrutura, sua história;
informação; 3.1.3 Comunidades Indígenas
3.4. Levantar informações de Alagoas;
históricas partindo da análise 3.2 Os vestígios históricos em
de fontes; Alagoas
3.5. Utilizar métodos de 3.2.1. O patrimônio histórico e
pesquisa e de produção cultural de Alagoas (igrejas,
de conteúdo histórico, capelas, casas, imagens,
aprendendo a ler diferentes edificações, mobiliários,
registros escritos, outros);
iconográficos e sonoros; 3.2.2. Cidades Históricas de
Alagoas;
326 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - HISTÓRIA - 4º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 4º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º 3.6. Reconhecer documentos 3.2.3. Vestígios afro-indígenas


históricos. em Alagoas;
3.2.4. Patrimônio material e
imaterial afro-indígena em
Alagoas.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - HISTÓRIA - 5º ANO 327

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 5º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Compreender as ascendências 1º 1.1. Perceber como se deu História das organizações 1.1. Os ciclos econômicos no
e descendências das pessoas a ocupação do território populacionais Brasil Colonial
que pertencem à sua localidade, brasileiro; 1.1.1. A organização das
quanto à nacionalidade, etnia, 1.2. Entender como ocorreu estruturas produtivas
gênero, língua, religião e o contato entre Português e de comercialização, de
costumes, contextualizando seus Índio; transporte e comunicação;
deslocamentos e confrontos 1.3. Ler e comparar mapas de 1.1.2. Ciclos: cana de açúcar,
culturais e étnicos, em diversos diversos aspectos do Brasil ouro, algodão borracha e
momentos históricos nacionais. colônia; café;
1.4. Comparar o território 1.1.3. Os imigrantes
brasileiro antes e depois portugueses, espanhóis,
do início do processo de italianos, outros e suas
colonização; histórias;
1.5. Relacionar a chegada 1.1.4. O trabalho dos
dos portugueses ao Brasil imigrantes nas fábricas, no
com o desenvolvimento das café, nas indústrias, outros
atividades comerciais do trabalhos;
Brasil; 1.1.5. Hábitos e costumes dos
1.6. Perceber e valorizar a imigrantes brasileiros;
diversidade étnica e cultural 1.2. Formação e expansão do
do povo brasileiro; território brasileiro
1.7. Compreender a 1.2.1. Estrutura política do
contribuição de diferentes Brasil colônia, Império e início
povos para a formação do da República;
povo brasileiro; 1.2.2. Entradas e Bandeiras;
1.8. Confrontar hábitos 1.2.3. Ação dos Bandeirantes;
presentes nos diversos 1.2.4. Tratados e suas
grupos da localidade; definições.
1.9. Identificar quem eram,
e como viviam os primeiros
habitantes do Brasil;
1.10. Perceber e valorizar a
328 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - HISTÓRIA - 5º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 5º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º diversidade étnica e cultural


do povo brasileiro;
1.11. Compreender a
contribuição de diferentes
povos para a formação do
povo brasileiro;
1.12. Confrontar hábitos do
cotidiano dos antepassados
dos índios na atualidade;
1.13. Identificar as
semelhanças e diferenças
de hábitos e costumes dos
imigrantes e dos brasileiros;
1.14. Reconhecer o movimento
imigratório como a solução
encontrada para os
problemas de mão de obra
decorrentes da abolição do
tráfico negreiro.

2. Compreender as relações de 2.1. Identificar os movimentos 2.1. Os grupos étnicos e suas


poder estabelecidas entre a sua de resistência dos africanos e lutas
localidade e os demais centros afrodescendentes; 2.1.1. Escravização dos
políticos, econômicos e culturais, 2.2. Mapear comunidades africanos no Brasil;
em diferentes tempos. remanescentes de quilombos 2.1.2. Escravidão e sociedade
no Estado; escravocrata;
2.3. Compreender as 2.1.3. O trabalho dos
condições gerais de trabalho escravizados nos engenhos,
dos escravos no Brasil; nas minas de ouro e de
2.4. Descrever o fim da diamante, na lavoura;
escravidão no Brasil. 2.1.4. Os africanos,
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - HISTÓRIA - 5º ANO 329

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 5º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º afrodescendentes e o fim da
escravidão no Brasil;
2.1.5. Os movimentos
abolicionistas, as leis contra a
escravidão no Brasil.

3. Ler criticamente as diferentes 2º 3.1. Acessar fontes escritas e História das organizações 3.1. Comunidades indígenas e
fontes de informação, buscando não escritas; populacionais Comunidades quilombolas
compreender a sua importância. 3.2. Ter contato com os 3.1.1. Quilombo dos Palmares:
procedimentos de leitura sua história de resistência;
de imagens e outras fontes 3.1.2. História dos/as líderes
históricas; e de movimentos de
3.3. Retirar informações resistências;
históricas da leitura de fontes; 3.1.3. Movimento
Abolicionista;
3.2. Fatos históricos
importantes na história da
comunidade local
3.2.1. Imagens do Brasil
colonial;
3.2.2. Produção artística no
Brasil colonial;
3.2.3. Marcos históricos da
comunidade local.
330 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - HISTÓRIA - 6º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 6º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Compreender os elementos que 1º 1. Entender como os lugares História das relações sociais, 1. O que é História?
constituem a disciplina História e de memória: museus, da cultura e do trabalho 2. Qual a Importância do
as suas diferentes temporalidades; arquivos, monumentos, Estudo da História?
documentos, igrejas, 3. O que é o Fato Histórico?
2. Compreender a sociedade praças, iconografias, vídeos, 4. O que são Fontes
enquanto construção humana; manifestações dos saberes Históricas?
populares, entre outros, são 5. O que é o Tempo?
3. Compreender as diversas construídos historicamente; 6. O que é Tempo Histórico?
possibilidades de interpretação da 2. Compreender a definição 7. O que é Linha do Tempo?
História, com base nas sociedades de fontes históricas, suas 8. Quais são as Ciências
ágrafas e letradas da Antiguidade; tipologias e possibilidades Auxiliares da História?
de interpretação em fatos e 9. Quais são as correntes
4. Compreender os elementos que processos históricos; historiográficas?
contribuíram para a desagregação 3. Compreender as diversas 10. As Teorias sobre a Origem
das sociedades tradicionais e formas de temporalidade da Terra e do Homem;
o surgimento de sociedades e de periodização como 11. O conceito e exemplo de
complexas; as noções de processo, de Modo de Produção;
continuidade, de ruptura e de 12. A Pré-História e seus
5. Compreender a origem do simultaneidade; períodos;
homem e a chegada do mesmo na 4. Compreender a ideia 13. O Homem Americano;
América; de que todos são sujeitos 14. As pesquisas
construtores da história; arqueológicas.
6. Compreender Alagoas pré- 5. Compreender a noção
colonial e os grupos indígenas que de sujeitos e suas relações
aqui habitavam. com o outro no tempo,
a simultaneidade dos
acontecimentos históricos em
diferentes espaços, por meio
do estudo de sociedades que
num mesmo tempo histórico
vivenciaram contextos
diferentes;
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - HISTÓRIA - 6º ANO 331

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 6º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º 6. Compreender o processo
de organização política,
social, econômica e cultural
dos povos pré-colombianos;
7. Entender o encontro entre
os europeus e as populações
americanas, ressaltando as
diferenças culturais entre
esses povos e as relações de
poder estabelecidas entre
eles;
8. Conhecer as populações
indígenas que habitaram o
território atual de Alagoas e
do Brasil e suas relações com
o período pré-colonial.

1. Compreender a organização 2º 1. Compreender os aspectos História das relações sociais, 1. As Civilizações do Oriente
socioeconômica, política e cultural sociais, políticos, econômicos da cultura e do trabalho na Antiguidade
das civilizações da antiguidade e culturais dos antigos 1.1. O Egito Antigo;
Oriental; povos africanos, como o 1.2. As Civilizações de Kush e
Egito Antigo, o Reino de da Núbia;
2. Compreender a organização Kush na Núbia, os povos 1.3. A Civilização Hindu;
socioeconômica, política e cultural da Mesopotâmia, e suas 1.4. A Civilização da China
das civilizações da antiguidade contribuições para o mundo Antiga;
Ocidental. atual; 1.5. O Japão Antigo;
2. Compreender os aspectos 1.6. A Civilização Hebraica;
sociais, políticos, econômicos 1.7. A Civilização Fenícia;
e culturais das antigas 1.8. A Civilização Persa;
civilizações, hindu, chinesa, 2. As Civilizações do Ocidente
japonesa, hebraica, fenícia e na Antiguidade
persa; 2.1. A Civilização Grega;
332 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - HISTÓRIA - 6º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 6º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º 3. Compreender os aspectos 2.2. A Civilização Helenística;


sociais, políticos, econômicos 2.3. A Civilização Romana.
e culturais das antigas civili-
zações, a grega, a helenística
e a romana.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - HISTÓRIA - 7º ANO 333

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 7º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Compreender a passagem da 1º 1.1. Compreender a passagem História das relações sociais, 1. A Civilização Bizantina;
Antiguidade para a Medievalidade da Antiguidade para a da cultura e do trabalho 2. A Civilização Islâmica;
e a Formação do Mundo Feudal. Medievalidade e a Formação 3. O Sistema Feudal;
do Mundo Feudal; 4. A Igreja na Idade Média;
1.2. Compreender o modo de 5. A Cultura na Idade Média;
produção feudal nos campos 6. O Sistema Capitalista;
político, econômico, social 7. O Estado Moderno;
e cultural; reconhecer os 8. O Renascimento urbano,
elementos que contribuíram comercial-marítimo e cultural;
para a crise do Feudalismo e 9. Reformas Religiosas do
transição para o capitalismo. Século XVI.

2. Compreender o modo de 2.1. Compreender o contexto


produção feudal nos campos histórico que levou à
político, econômico, social e formação dos Estados
cultural; reconhecer os elementos Modernos;
que contribuíram para a crise do 2.2. Analisar os processos
Feudalismo e transição para o que conduzem à unificação
capitalismo. territorial;
2.3. Identificar os fatores que
ocasionaram a centralização
de poder; analisar as disputas
que concorreram para a
formação do Estado Moderno
em Portugal, França e
Inglaterra;
2.4. Caracterizar a influência
da burguesia para o sucesso
da centralização política;
2.5. Analisar as
transformações sociais e
econômicas da Europa;
334 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - HISTÓRIA - 7º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 7º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º 2.6. Contextualizar o
momento histórico que levou
à ampliação do conhecimento
científico;
2.7. Identificar as principais
características renascentistas;
2.8. Caracterizar o mecenato;
entender a construção de
uma mentalidade mais
racional e o papel da
imprensa na difusão dessas
transformações;
2.9. Reconhecer as diferenças
do Renascimento entre os
países europeus; analisar os
fatores que concorreram para
a crise.

3. Conhecer as principais 3.1. Apontar os antecedentes


características do processo de da reforma; analisar os
formação e das dinâmicas dos aspectos pertinentes à crise
Estados Nacionais, o processo religiosa; discutir as doutrinas
de expansão marítima e elaboradas por Lutero,
comercial europeia, o movimento Calvino e Henrique VIII;
renascentista e protestante da 3.2. Analisar os impactos da
contrarreforma por meio de reforma na Europa; elencar as
seus princípios e suas principais causas que fizeram com que
características. a Igreja reagisse ao avanço
protestante;
3.3. Analisar os instrumentos
da Contrarreforma;
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - HISTÓRIA - 7º ANO 335

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 7º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)


3.4. Compreender a atuação
da Companhia de Jesus;
3.5. Averiguar as
consequências da reação
católica; relacionar o
processo que levou à
Reforma Protestante e à
Contrarreforma ao contexto
religioso atual.
1. Compreender a América pré- 2º 1. Compreender a América História das relações sociais, 1. A Civilização Maia;
colombiana e os grupos indígenas pré-colombiana e os da cultura e do trabalho 2. A Civilização Asteca;
que a habitavam, o impacto grupos indígenas que a 3. A Civilização Inca;
cultural provocado na Europa habitavam, o impacto cultural 4. Os Povos Indígenas no
e no Novo Mundo, bem como provocado na Europa e no Brasil;
seus desdobramentos no mundo Novo Mundo, bem como 5. A dominação europeia e as
indígena, o processo de genocídio seus desdobramentos no formas de resistências;
dos povos da América, as formas mundo indígena, o processo 6. As diversas contribuições
de resistências impostas pelos de genocídio dos povos dos povos indígenas na
indígenas frente ao processo de da América, as formas de formação do povo brasileiro e
colonização. resistência impostas pelos alagoano;
indígenas frente ao processo 7. Os Reinos e Impérios
de colonização. Africanos nos Séculos XV, XV
e XVII;
2. Conhecer as condições de vida 2. Conheer as condições 8. A dominação europeia, o
antes e depois da exploração de vida antes e depois da tráfico negreiro e as formas
a que foram submetidos os exploração a que foram de resistência.
africanos na África e no Brasil; as submetidos os africanos na
diversas justificativas ideológicas África e no Brasil; as diversas
para a escravidão; as diversas justificativas ideológicas para
formas de resistência impostas a escravidão; as diversas
pelos africanos ao processo de formas de resistência
escravização. impostas pelos africanos ao
336 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - HISTÓRIA - 7º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 7º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º processo de escravização.

3. Compreender a diversidade 3. Compreender a diversidade


cultural da humanidade por meio cultural da humanidade por
da valorização e da formação meio da valorização e da
de critérios éticos fundados no formação de critérios éticos
respeito ao outro. fundados no respeito ao
outro.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - HISTÓRIA - 8º ANO 337

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 8º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Compreender as relações 1º 1.1. Identificar e analisar as História das Representações e 1. Iluminismo: Contexto;
sociais, econômicas e políticas de transformações da Europa das Relações de Poder Características; Teóricos;
realidades históricas singulares, dos séculos XVIII e XIX; Despotismo esclarecido;
nos séculos XVIII e XIX, com caracterizar o Iluminismo; Liberalismo.
destaque para a questão da Identificar os principais 2. Independência dos Estados
cidadania, reconhecendo as teóricos; Conceituar Unidos: Antecedentes;
diferentes formas de relações de Despotismo Esclarecido; Relações colônia/metrópole;
poder inter e intragrupos sociais. averiguar o desenvolvimento Economia colonial; Política;
das doutrinas liberais e seus Constituição.
teóricos; 3. Revolução Francesa:
A França pré-revolução;
1.2. Interpretar os fatos que Crise econômica; Grupos
antecedem a independência; sociais envolvidos; Fases da
caracterizar as relações entre revolução; Consequências.
EUA e Inglaterra; discutir o Era napoleônica; Governo dos
desenvolvimento econômico Cem Dias.
colonial e suas implicações; 4. O Congresso de Viena.
analisar as disputas políticas 5. Independência dos países
que desencadearam a da América: Iluminismo;
independência; caracterizar a Dominação metropolitana;
Constituição promulgada e as Sociedade; Organização
influências iluministas; administrativa; Bolívar e San
Martín; Separatismo e união;
1.3. Identificar os México.
antecedentes; discutir as 6. O Brasil do século
crises econômicas francesas; XVIII: Pacto colonial; Era
identificar e caracterizar cada Pombal; Decadência do
uma das fases da revolução; ouro; Inconfidência mineira;
relacionar a ascensão Conjuração baiana.
da burguesia à crise do 7. Independência do Brasil:
Absolutismo e influências A vinda da Família Real
iluministas; tipificar o portuguesa; Abertura dos
338 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - HISTÓRIA - 8º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 8º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º legado da Revolução portos às nações amigas


Francesa nos séculos e tratados de 1810;
posteriores; caracterizar Modernização e Reino Unido;
a ascensão política de A revolução de 1817; A
Bonaparte; relacionar a revolução de 1820; Pedro I e
recuperação econômica às as elites; A proclamação da
medidas implantadas por Independência Política.
Napoleão; conceituar o
Código Civil Napoleônico;
analisar o império e a política
externa do país; analisar a
derrota francesa na Rússia
e relacioná-la ao declínio de
Bonaparte; caracterizar o
governo dos Cem Dias;

1.4. Analisar o Congresso


de Viena e a reação
conservadora;

2. Conhecer as principais 2.1. Analisar a influência


características do processo de iluminista; avaliar as práticas
formação e das dinâmicas dos políticas da metrópole com
Estados Nacionais nos Séculos a colônia; caracterizar a
XVIII e XIX. política e a economia colonial;
analisar a importância de
3. Compreender as lutas sociais, Bolívar e San Martín para
guerras e revoluções na História desencadear o separatismo;
do Brasil e do mundo nos Séculos relacionar separatismo
XVIII e XIX. e as propostas de pan-
americanismo; diferenciar o
caso mexicano dos demais;
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - HISTÓRIA - 8º ANO 339

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 8º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º distinguir o processo de
independência da América
Espanhola daquele que
ocorreu no Brasil;
2.2. Conceituar pacto colonial;
analisar o aumento da
opressão e a era pombalina;
compreender a decadência
da produção do ouro e suas
consequências; descrever e
problematizar a Inconfidência
Mineira e seus participantes;
discutir a Conjuração Baiana
e os fatores que ocasionaram
a revolta; relacionar
Inconfidência Mineira e
Conjuração Baiana à luz do
Iluminismo e das revoluções
nos EUA e França; analisar a
noção de cidadania naquele
período e problematizá-la;
2.3. Analisar a vinda da
Família Real para o Brasil;
debater a abertura dos
portos, os tratados de 1810 e
o favorecimento aos ingleses;
caracterizar o processo de
ascensão da colônia a Reino
Unido e a modernização
decorrente da presença
da Família Real; analisar a
revolução de 1817,
340 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - HISTÓRIA - 8º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 8º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º relacionando-a à
centralização imposta
por D. João VI; relacionar
a Revolução de 1820 à
aceleração do processo
político da independência;
identificar e caracterizar a
atuação de Pedro I e das
elites; discutir a proclamação
da Independência enquanto
arranjo político e suas
consequências políticas,
sociais e econômicas.

1. Compreender os impactos 2º 1.1. Caracterizar o surgimento História das 1. Revolução Industrial: O


que as grandes transformações da revolução; conceituar a Representações e das surgimento; Emergência
tecnológicas produziram na vida emergência do capitalismo; Relações de Poder do capitalismo; Transição
das sociedades nos Séculos XVIII 1.2. Analisar o surgimento dos campo/cidade.
e XIX. cercamentos; 2. Movimento operário.
1.3. Avaliar o processo de 3. Imperialismo:
transição campo/cidade; Desenvolvimento econômico;
1.4. Averiguar as Justificativas para o
transformações nas colonialismo; Meios de
concepções de tempo; dominação; Resistência dos
1.5. Investigar o surgimento dominados; Belle époque.
do movimento operário.

2. Conhecer os conceitos básicos 2.1. Analisar o processo de


e necessários para a compreensão desenvolvimento industrial
do estudo da história nos Séculos das nações europeias;
XVIII e XIX.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - HISTÓRIA - 8º ANO 341

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 8º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º 2.2. Conceituar o
Imperialismo;
2.3. Identificar os elementos
que justificaram a expansão
europeia rumo ao continente
africano e asiático;
2.4. Caracterizar as
estratégias de dominação;
2.5. Relacionar Imperialismo à
Primeira Guerra Mundial;
2.6. Interpretar as formas
de resistência dos povos
colonizados;
2.7. Contextualizar o forte
desenvolvimento cultural da
Belle époque.
342 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - HISTÓRIA - 9º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 9º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Compreender as relações 1º 1.1. Analisar o governo de História das Representações e 1. O Brasil Republicano: Crise
sociais, econômicas e políticas de Pedro II, suas crises e a das Relações de Poder do Império; A república;
realidades históricas singulares, campanha abolicionista: Oligarquias; Revoltas;
nos séculos XX e XXI, com compreender os Coronelismo; Política do
destaque para a questão da fenômenos que levaram café com leite; A indústria; A
cidadania, reconhecendo as ao enfraquecimento do década de 1920: a Semana de
diferentes formas de relações de governo imperial e a ascensão Arte Moderna e o Movimento
poder intergrupos e intragrupos das ideias republicanas; Tenentista.
sociais. identificar o contexto em
que se deu o fortalecimento 2. Primeira Guerra Mundial:
2. Relacionar as lutas sociais, dos militares; caracterizar Contexto Histórico; Países
guerras e revoluções na História o golpe que implantou a envolvidos; Tecnologias;
do Brasil e do mundo nos Séculos república e a República da Evolução; A participação da
XX e XXI. Espada; analisar a hegemonia Rússia; A participação dos
política das oligarquias rurais; EUA; O resultado da guerra;
3. Compreender os impactos identificar e caracterizar As consequências.
que as grandes transformações os movimentos revoltosos
tecnológicas produzem na vida urbanos, messiânicos e o 3. Revolução Russa:
das sociedades nos Séculos XX e banditismo social; conceituar Economia; Sociedade;
XXI. o coronelismo; analisar a Política; Guerra russa
importância da política do japonesa; O Czar; Domingo
4. Conhecer os conceitos básicos café com leite; relacionar o sangrento; Bolcheviques e
e necessários para a compreensão processo de industrialização mencheviques; A Primeira
do estudo da história nos Séculos ao surgimento do movimento Guerra; A Revolução;
XX e XXI. operário e à Primeira Consequências.
Guerra Mundial; discutir e
5. Compreender as relações contextualizar a Semana de 4. Crise de 1929: Conceito;
sociais, econômicas e políticas de Arte Moderna de 1922 e o Fatores para a crise; A crise
realidades históricas singulares, Movimento Tenentista. nos EUA; A crise no Brasil;
nos séculos XX e XXI, com Efeitos da crise; O New Deal;
destaque para a questão da Recuperação econômica.
cidadania, reconhecendo as
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - HISTÓRIA - 9º ANO 343

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 9º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
diferentes formas de relações de 1º 2.1. Identificar os 5. O nazifascismo: Ascensão
poder intergrupos e intragrupos antecedentes da guerra; do totalitarismo; Contexto
sociais. caracterizar os fatores que histórico; Hitler e Mussolini;
levaram ao conflito; identificar Características dos regimes;
6. Relacionar as lutas sociais, os países envolvidos; analisar Influência sobre outros países;
guerras e revoluções na História as tecnologias que surgiram A influência para a guerra.
do Brasil e do mundo nos Séculos no decorrer da guerra;
XX e XXI. analisar a evolução do evento; 6. Segunda Guerra Mundial:
analisar a participação e a Causas; O conflito; Pearl
7. Compreender os impactos que retirada russa do conflito; Harbor; EUA e Rússia;
as grandes transformações tec- relacionar a participação Bombas nucleares; A
nológicas produzem na vida das norte-americana e sua participação do Brasil; O
sociedades nos Séculos XX e XXI. ascensão econômica no Holocausto.
pós-guerra; analisar as
consequências da derrota 7. Guerra Fria: Conceito;
alemã e do conflito. Polarização ideológica; ONU
e Israel; Revolução chinesa;
2.2. Analisar e caracterizar a Guerra da Coreia; Revolução
situação econômica, social cubana; Guerra do Vietnã;
e política; identificar os Conflitos árabes-israelenses;
fatores e as consequências Crise na URSS; Muro de
da guerra russa japonesa; Berlim.
problematizar o governo
de Nicolau II; relacionar o 8. Era Vargas: Conceito;
Domingo Sangrento como Política; Totalitarismo;
reflexo da insatisfação A revolução de 1932; A
popular; averiguar a ascensão constituição de 1934; As leis
política de Lenine as trabalhistas; Comunistas e
disputas entre bolcheviques fascistas; O Estado Novo; A
e mencheviques; nova identidade nacional; A
caracterizar bolcheviques e indústria e a Segunda Guerra
mencheviques; reconhecer Mundial; Propaganda
344 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - HISTÓRIA - 9º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 9º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º como se deu a participação ideológica.


russa na guerra; analisar
os mecanismos políticos
e ideológicos que levaram
à deposição do Czar e à
revolução de fevereiro;
verificar os desdobramentos
da revolução de fevereiro;
identificar e caracterizar
os acontecimentos que
desencadearam a revolução
de outubro; determinar as
consequências da revolução
e o processo modernizador
implantado por meio da
NEP e as disputas no seio do
grupo bolchevique; analisar a
repercussão da revolução no
Brasil.

2.3. Conceituar a crise;


analisar os fatores que
levaram ao “crack” da bolsa
de Nova York; verificar os
reflexos no Brasil; identificar
os reflexos da crise pelo
mundo; caracterizar as
reações à crise; Compreender
os efeitos da crise nos EUA;
Analisar os mecanismos de
recuperação aplicados pelo
governo americano.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - HISTÓRIA - 9º ANO 345

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 9º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º 2.4. Analisar o processo


de ascensão dos regimes
totalitários na Alemanha e
Itália; relacionar os resultados
da Primeira Guerra, Crise de
1929 aos regimes totalitários;
caracterizar o nazismo e o
fascismo; compreender a
influência desses regimes
sobre países como o Brasil;
conhecer as influências
do nazifascismo para
desencadear a Segunda
Guerra Mundial.

2.5. Analisar as causas


do conflito; conhecer os
eventos que ocorreram
ao longo do conflito;
compreender a interferência
norte-americana e russa
no conflito; compreender o
bombardeio à Pearl Harbor
como justificativa para a
intervenção norte-americana;
analisar o significado dos
bombardeios nucleares;
analisar as consequências
da guerra; caracterizar
a participação do Brasil;
conceituar o Holocausto.
346 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - HISTÓRIA - 9º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 9º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º 2.6. Conceituar Guerra Fria;


analisar os processos de
polarização ideológica;
contextualizar a criação
da ONU e Estado de Israel;
estabelecer relação de
causas e consequências da
revolução chinesa; interpretar
a ascensão de Fidel Castro
e o sucesso da revolução
cubana, bem como seus
reflexos; discutir a Guerra do
Vietnã e a derrota dos EUA;
compreender as dinâmicas
políticas que levaram ao
acirramento dos conflitos
árabes-israelenses; analisar
o processo de crise da
URSS; conceituar Perestroika
e Glasnost; identificar e
caracterize a revolução
iraniana e os conflitos do
Oriente Médio; identificar
o significado simbólico da
queda do Muro de Berlim e
relacioná-lo ao fim da URSS.

2.7. Conceituar a Era Vargas;


identificar as ambiguidades
das práticas políticas
do ditador; relacionar o
autoritarismo à ascensão dos
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - HISTÓRIA - 9º ANO 347

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 9º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º regimes totalitários; analisar a


revolução paulista de 1932 e
seu contexto; compreender os
meios pelos quais se deram
a cessão de direitos sociais;
contrapor cessão de direitos
ao autoritarismo; caracterizar
o Estado Novo; analisar as
disputas entre comunistas
e fascistas; analisar o
processo de construção da
nova identidade nacional;
relacionar industrialização
à Segunda Guerra Mundial;
discutir os usos da
propaganda oficial na difusão
de ideias nacionalistas.
348 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - HISTÓRIA - 9º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 9º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Compreender as relações 2º 1. Reconhecer a importância História das Representações e 1. Conferência de Bandung;
sociais, econômicas e políticas de histórica da Conferência das Relações de Poder Descolonização afro-asiática.
realidades históricas singulares, de Bandung para os países
nos séculos XX e XXI, com subdesenvolvidos; analisar o 2. O populismo; Conceito;
destaque para a questão da processo de descolonização Características; O populismo
cidadania, reconhecendo as afro-asiático. no Brasil; O populismo na
diferentes formas de relações de América; Os partidos políticos
poder intergrupos e intragrupos 2. Conceituar o populismo; no Brasil; A política na década
sociais. caracterizar populismo; de 1950; Jânio Quadros e
discutir os governos de João Goulart.
2. Relacionar as lutas sociais, orientação populista no
guerras e revoluções na História Brasil; comparar o populismo 3. A América Latina no século
do Brasil e do mundo nos Séculos no Brasil e na América; XX e no século XXI; O Brasil
XX e XXI. compreender o significado do e Alagoas entre ditaduras
populismo no Brasil; analisar (1945-1964); Brasil e Alagoas:
3. Compreender os impactos a constituição dos partidos da ditadura à abertura (1964-
que as grandes transformações políticos e as políticas 1990).
tecnológicas produzem na vida desenvolvimentistas da
das sociedades nos Séculos XX e década de 1950; interpretar
XXI. os embates políticos e
ideológicos nos anos 1960;
4. Conhecer os conceitos básicos analisar a política de Jânio
e necessários para a compreensão Quadros e Joao Goulart.
do estudo da história nos Séculos
XX e XXI. 3. Descrever as tendências
gerais da política na América
5. Compreender as relações Latina durante o século XX e
sociais, econômicas e políticas de o atual século XXI; comparar
realidades históricas singulares, os processos de ditadura e
nos séculos XX e XXI, com democratização no México,
destaque para a questão da na Argentina e no Chile;
cidadania, reconhecendo as identificar as características
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - HISTÓRIA - 9º ANO 349

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 9º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
diferentes formas de relações de 2º políticas e econômicas de
poder intergrupos e intragrupos Cuba a partir da Revolução
sociais. Socialista; caracterizar
o período de ditadura
militar no Brasil e Alagoas
sob os aspectos político,
econômico e social;
compreender o processo de
redemocratização no Brasil e
em Alagoas.
350 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - HISTÓRIA - GLOSSÁRIO

GLOSSÁRIO DE HISTÓRIA

A
Absolutismo - O Absolutismo é um conceito histórico que se refere à forma de governo em que o poder é centralizado na
figura do monarca, que o transmite hereditariamente. Esse sistema foi específico da Europa nos séculos XVI a XVII.
Aculturação: O conceito de aculturação, assim como os de cultura, etnocentrismo e sincretismo, surgiu na Antropologia,
no entanto, devido à crescente interdisciplinaridade, a História também se beneficia da utilização das ferramentas de
disciplinas como a Antropologia.
Arqueologia: é considerada ainda hoje por muitos uma disciplina auxiliar da História, mas no século XX ganhou status
próprio, com metodologia e teorias criadas para si, caracterizando-se como uma ciência que se torna cada dia mais
independente. Para alguns, ela é a ciência que estuda os documentos materiais, ou seja, os vestígios da cultura material
dos povos do passado. Dessa forma, apresenta-se como uma disciplina que pode ser utilizada para auxiliar o estudo de
qualquer época da história, visto que todas as sociedades deixam vestígios materiais em forma de habitações, utensílios,
arte e mesmo lixo. Porém, usualmente, o mais importante campo de atuação dos arqueólogos são as culturas que
não desenvolveram a escrita, ou cuja escrita não foi preservada pelo tempo. Nesse caso, na impossibilidade de serem
desenvolvidos estudos de História baseados nos documentos escritos, a Arqueologia se torna a ciência predominante na
busca de explicações e conhecimento sobre o passado.

C
Capitalismo: é um sistema econômico em que os meios de produção, distribuição, decisões sobre oferta, demanda, preço,
e investimentos são em grande parte ou totalmente de propriedade privada e com fins lucrativos e não são feitos pelo
governo. Os lucros são distribuídos para os proprietários que investem em empresas. Predomina o trabalho assalariado.
É dominante no mundo ocidental desde o final do feudalismo. O termo capitalismo foi criado e utilizado por socialistas
e anarquistas (Karl Marx, Proudhon, Sombart) no final do século XIX e no início do século XX, para identificar o sistema
político-econômico existente na sociedade ocidental quando se referiam a ele em suas críticas, porém o nome dado pelos
idealizadores do sistema político-econômico ocidental, os britânicos John Locke e Adam Smith, dentre outros, já desde o
início do século XIX, é liberalismo.
Cidadania: O conceito de cidadania tem origem na Grécia clássica, sendo usado então para designar os direitos relativos
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - HISTÓRIA - GLOSSÁRIO 351

ao cidadão, ou seja, o indivíduo que vivia na cidade e ali participava ativamente dos negócios e das decisões políticas.
Cidadania pressupunha, portanto, todas as implicações decorrentes de uma vida em sociedade. Ao longo da história, o
conceito de cidadania foi ampliado, passando a englobar um conjunto de valores sociais que determinam o conjunto de
deveres e direitos de um cidadão. “Cidadania: direito de ter direito.” Cidadania é um conceito histórico que varia no tempo
e no espaço. Por exemplo, é bem diferente ser cidadão nos Estados Unidos, na Alemanha e no Brasil. A noção de cidadania
está atrelada à participação social e política em um Estado.
Cidade - Noção considerada por muitos atrelada ao próprio conceito de civilização, a cidade constituiu um objeto
privilegiado para aqueles que se preocupam com temas como as origens do Estado, das antigas civilizações e do mundo
contemporâneo. O conceito de cidade muda de acordo com o contexto histórico observado.
Civilização - O termo civilização é hoje constantemente empregado, seja em trabalhos historiográficos, seja pelo senso
comum do Ocidente. A palavra civilização surgiu na França iluminista do século XVIII com um significado moral: ser
civilizado era ser bom, urbano, culto e educado. Para os iluministas, a civilização era uma característica cultural que se
contrapunha à ideia de barbárie, de violência, de selvageria. Além disso, ser civilizado era um ideal que todos os povos
deveriam almejar, mas que poucos tinham alcançado. Em geral, a situação de civilizado só era atribuída aos adeptos do
Iluminismo. Esse primeiro significado de civilização, apesar de ser o mais antigo, ainda é o mais constante na história do
Ocidente. Assim, hoje, quando qualificamos um indivíduo de civilizado, ainda estamos utilizando o conceito iluminista,
considerando-o uma pessoa educada, pacífica e culta, que se contrapõe aos violentos, àqueles que consideramos rudes
e incultos, normalmente pessoas cujos valores fogem aos padrões das elites urbanas ocidentais. Assim sendo, em seu
sentido mais cotidiano, civilização distingue aqueles que se consideram culturalmente superiores. Mas, desde o século XIX,
historiadores e arqueólogos foram cada vez mais empregando a palavra civilização no plural, falando em civilizações, e o
termo foi, assim, aproximando-se dos conceitos de cultura, de povo, de Nação, e ganhando novos significados.
Colonização - mais do que um conceito, é uma categoria histórica, porque diz respeito a diferentes sociedades e momentos
ao longo do tempo. A ideia de colonização ultrapassa as fronteiras do Novo Mundo: é um fenômeno de expansão humana
pelo planeta, que desenvolve a ocupação e o povoamento de novas regiões. Portanto, colonizar está intimamente associado
a cultivar e ocupar uma área nova, instalando nela uma cultura preexistente em outro espaço. Assim sendo, a colonização,
em determinadas épocas históricas foi realizada sobre espaços vazios, como é o caso das migrações pré-históricas que
trouxeram a espécie humana ao continente americano. Mas, desde que a humanidade se espalhou pelo mundo, diminuindo
significativamente os vazios geográficos, o tipo de colonização mais comum tem sido mesmo aquele executado sobre
áreas já habitadas, como a colonização grega do Mediterrâneo, na Antiguidade, e a colonização do Novo Mundo, na Idade
Moderna.
Comunismo - é uma ideia que se incorporou ao imaginário do Ocidente contemporâneo, sempre colocada em oposição
ao Capitalismo. Tal ideia, no entanto, tem se tornado pouco compreendida pelas novas gerações, depois da queda do
bloco de países socialistas, a partir da 1989, e com a ascensão da pós-modernidade e da globalização. Embora, para
352 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - HISTÓRIA - GLOSSÁRIO

muitos, o Comunismo tenha sido um projeto político que morreu com o século XX, sua importância para a História do
mundo contemporâneo ainda faz dele um tema atual. O Dicionário do pensamento marxista oferece duas definições para
Comunismo: primeiro, ele seria o movimento político da classe operária dentro da sociedade capitalista, iniciado com a
Revolução Industrial. Esse sentido do termo surgiu na década de 1830, com o crescimento da classe operária na Europa
Ocidental. Em segundo lugar, o Comunismo seria a sociedade criada pela classe trabalhadora em sua luta com as classes
dominantes na sociedade capitalista. Esses dois sentidos foram propostos por Karl Marx e estão intimamente relacionados:
assim, o Comunismo é ao mesmo tempo o movimento político e a sociedade que dele emerge. Podemos entendê-lo ainda
como uma ideologia, um conjunto articulado de princípios teóricos que fundamentam um tipo de sociedade e uma ação
política.
Cotidiano - É comum o cotidiano ser entendido como o dia a dia, como algo que envolve monotonia e repetição.
Entretanto, cotidiano é mais do que o dia a dia e, além disso, ele pode também ser o lugar da mudança. Há pouco consenso
na definição de cotidiano. Para Certeau, por exemplo, o cotidiano se compõe de numerosas práticas ordinárias e inventivas
e não segue necessariamente padrões impostos por autoridades políticas ou institucionais. Já para Agnes Heller, a vida
cotidiana é a vida de todo homem, e todos já nascem inseridos na sua cotidianidade, na qual participam com toda sua
personalidade: com todos os sentidos, capacidades intelectuais, habilidades manipulativas, sentimentos, paixões, ideias,
ideologias. Heller identifica e delimita as partes que constituiriam a vida cotidiana como a organização do trabalho e da vida
privada, os lazeres e o descanso, a atividade social sistematizada, o intercâmbio e a purificação.
Cultura - O conceito de cultura é um dos principais nas ciências humanas, a ponto de a Antropologia se constituir como
ciência quase somente em torno desse conceito. Na verdade, os antropólogos, desde o século XIX, procuram definir os
limites de sua ciência por meio da definição de cultura. O resultado é que os conceitos de cultura são múltiplos e, às
vezes, contraditórios. O significado mais simples desse termo afirma que cultura abrange todas as realizações materiais
e os aspectos espirituais de um povo. Ou seja, em outras palavras, cultura é tudo aquilo produzido pela humanidade,
seja no plano concreto ou no plano imaterial, desde artefatos e objetos até ideias e crenças. Cultura é todo complexo de
conhecimentos e toda habilidade humana empregada socialmente. Além disso, é também todo comportamento aprendido,
de modo independente da questão biológica.

E
Escravidão - Não é simples oferecer uma conceituação para a escravidão. Em primeiro lugar, a dificuldade inicial está em
diferenciar os indivíduos submetidos à escravidão daqueles submetidos a outras formas de subordinação e exploração. Em
muitas sociedades tradicionais, por exemplo, filhas púberes, filhos caçulas e esposas estiveram tão submetidos aos chefes
de famílias patriarcais que suas condições sociais não eram tão superiores às dos escravos. Porém, qualquer definição
de escravidão deve ser suficientemente flexível para conter os significados diversos que os agentes históricos de uma
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - HISTÓRIA - GLOSSÁRIO 353

dada época lhe conferiram. Ou seja, por mais que a escravidão ao longo da história humana tenha assumido alguns traços
mais ou menos universais, seus significados variaram em larga medida ao longo do tempo. Daí decorre que o conceito
de escravidão precisa se fundamentar em sua própria historicidade, ou seja, nas diferentes formas que assumiu e nos
significados que cada sociedade e época lhe atribuíram.
Estado - Pairando sobre muitos dos conceitos de grande relevância para a vida política atual, como cidadania, democracia,
liberalismo, está o Estado, entidade abstrata que comanda e organiza a vida em sociedade. O Estado é, poderíamos assim
sintetizar, entidade composta por diversas instituições, de caráter político, que comanda um tipo complexo de organização
social.
Etnia - O conceito de etnia vem ganhando espaço cada vez maior nas ciências sociais a partir das crescentes críticas ao
conceito de raça e, em alguns casos, ao conceito de tribo. Apesar disso, é ainda considerado por muitos uma noção pouco
definida. O termo etnia surgiu no início do século XIX para designar as características culturais próprias de um grupo, como
a língua e os costumes. Foi criado por Vancher de Lapouge, antropólogo que acreditava que a raça era o fator determinante
na história. Para ele, a raça era entendida como as características hereditárias comuns a um grupo de indivíduos. Elaborou
então o conceito de etnia para se referir às características não abarcadas pela raça, definindo etnia como um agrupamento
humano baseado em laços culturais compartilhados, de modo a diferenciar esse conceito do de raça (que estava associado
a características físicas).

F
Família - O conceito de família, à primeira vista, parece dispensar qualquer comentário. Entretanto, definir família é mais
complicado do que o senso comum faz acreditar. Essa dificuldade tem muito a ver com seu caráter dinâmico e histórico e
com a diversidade dos padrões familiares encontrados em diferentes sociedades e modelos culturais. É preciso reconhecer,
em primeiro lugar, que existem múltiplos modelos de família. Os estudiosos costumam discutir se a família é um fenômeno
natural/biológico ou uma instituição cultural e social. Mas as ciências sociais preferem assumir a postura que compreende a
família como um fenômeno que ultrapassa a esfera biológica e ganha significados culturais, sociais e históricos. Além disso,
qualquer definição de família deve se precaver para não tomar o modelo de família vigente na sua própria sociedade como
o “normal” e considerar os outros tipos “patológicos” ou de menor importância. Assim, na definição podem estar embutidas
visões preconceituosas e ideológicas acerca do que “deve ser uma família”.
Fascismo - Dá-se o nome de fascismo, ou nazifascismo, ao fenômeno histórico específico ocorrido no mundo europeu
entre 1922 e 1945, o chamado período entre guerras, caracterizado pela ascensão de regimes políticos totalitários que
se opuseram, ao mesmo tempo, às democracias liberais e ao regime comunista soviético (também este de caráter
totalitário). É uma forma de radicalismo político autoritário nacionalista. Os fascistas procuravam unificar sua nação através
354 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - HISTÓRIA - GLOSSÁRIO

de um Estado totalitário, que promovia a vigilância sobre os cidadãos. Os movimentos fascistas compartilham certas
características comuns, incluindo a veneração ao Estado, a devoção a um líder forte e uma ênfase em ultranacionalismo,
etnocentrismo e militarismo. Há certo consenso entre os pesquisadores de que esse fenômeno tem muito a ver com a
chamada sociedade de massas e de que ele deve ser situado espacialmente na Alemanha e na Itália.
Feudalismo - Feudalismo é um conceito histórico construído com o intuito de servir de ferramenta teórica para o estudo de
determinado período na formação do Ocidente. Ou seja, refere-se especificamente ao sistema político, econômico e social
da Europa medieval. Mas esse conceito pode se tornar também uma categoria de análise ao ser aplicado a realidades tão
diversas como o Japão medieval e o Islã. No entanto, o modelo de Feudalismo clássico foi construído a partir da Europa
ocidental, principalmente da França. O termo em si não é contemporâneo ao período que representa, pois só foi elaborado
no século XVII. Mas o mundo medieval conhecia a palavra feudo, usada para nomear a posse e usufruto de uma parcela do
patrimônio fundiário do rei.
Fonte Histórica - Fonte histórica, documento, registro, vestígio são todos termos correlatos para definir tudo aquilo
produzido pela humanidade no tempo e no espaço; a herança material e imaterial deixada pelos antepassados que serve de
base para a construção do conhecimento histórico. O termo mais clássico para conceituar a fonte histórica é documento.
Palavra, no entanto, que, devido às concepções da escola metódica, ou positivista, está atrelada a uma gama de ideias
preconcebidas, significando não apenas o registro escrito, mas principalmente o registro oficial. Vestígio é a palavra
atualmente preferida pelos historiadores que defendem que a fonte histórica é mais do que o documento oficial: que os
mitos, a fala, o cinema, a literatura, tudo isso, como produtos humanos, torna-se fonte para o conhecimento da história.

G
Gênero - Refere-se às diferenças sociais e às relações existentes entre meninos e meninas, mulheres e homens, que variam
amplamente dentro e entre as culturas e mudam com o tempo. Em muitos países, por exemplo, a mulher se encarrega das
crianças. Paulatinamente, no entanto, em algumas culturas, os homens também vêm assumindo a responsabilidade em
relação a elas. A moderna conceituação de gênero, distinta de sexualidade, foi inicialmente introduzida pelo pesquisador
John Money. Robert Stoller, em 1968, detalhou a distinção entre feminino e masculino (sexo) e entre feminilidade e
masculinidade (gênero), o que originou o termo “identidade nuclear de gênero”, que significa a autoidentificação como
mulher ou como homem.
Catherine Stimpson definiu gênero como uma complexa organização que várias sociedades construíram sobre a diferença
biológica entre o homem e a mulher e que as regula. Ela pontuou que, para o indivíduo, o gênero opera como uma
identidade subjetiva, o próprio senso de pertencer ao sexo e ao gênero. Para Stimpson e outros estudiosos, há pessoas
que se sentem desconfortáveis com os papéis impostos culturalmente pela sociedade e, por isso, se identificam como
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - HISTÓRIA - GLOSSÁRIO 355

transexuais ou travestis.
Muitos pesquisadores descrevem que o primeiro e crucial passo na diferenciação de gênero é a autodesignação como
homem ou mulher, que tem componentes inconscientes e conscientes (MURRAY; PIPRELL; AMORIM, 2002).

H
História - Os significados da História estão em constante mutação e é preciso que o professor leve a reflexão em torno
dessa constante mudança para a sala de aula, fornecendo instrumentos para que seus estudantes possam compreender a
complexidade da História e a dificuldade de se responder à pergunta “O que é História?”. Essa pergunta não é nova, e cada
corrente de pensamento procura dar sua própria resposta. Por isso, não é possível oferecer uma definição fechada para esse
conceito. O mais importante é estabelecer as linhas gerais do debate em torno da natureza da História.

I
Identidade - Com o surgimento dos debates em torno da pós-modernidade e do multiculturalismo, no final do século XX,
o tema das identidades veio à tona na História. Na verdade, a noção de identidade não é nova nas ciências humanas, já
sendo bem conhecida da Psicologia e da Antropologia, mas é uma preocupação recente para os historiadores, desenvolvida
principalmente por aqueles que trabalham com a interdisciplinaridade. Esse conceito tem atingido relevância tal para
a compreensão do mundo de hoje que alcançou já as salas de aula, o que é visível, por exemplo, na inquietação dos
educadores em promover a conscientização sobre a diversidade cultural brasileira: o conhecimento dessa diversidade passa
pela definição das identidades étnicas, regionais, entre outras. A noção de identidade tornou-se, assim, um dos conceitos
mais importantes de nossa época. O conceito de identidade vem levantando muitas questões em diversos campos das
ciências humanas. Sua origem remete à Filosofia e à Psicologia, mas hoje a Antropologia tem sido uma das ciências mais
prolíficas em seu estudo. Além disso, a área interdisciplinar conhecida como Estudos Culturais – um dos principais frutos da
pós-modernidade nas ciências humanas e sociais – também tem questionado a construção de identidades sob os prismas
mais diversos: sociológicos, linguísticos e por meio da teoria da comunicação. Nesse contexto, a noção de identidade gerou
muitos conceitos diferentes: identidade nacional, identidade étnica, identidade social, cada um deles com uma gama de
significados e métodos de análise próprios.
Iluminismo - O Iluminismo é um dos temas mais importantes na História das ideias, influenciando toda a estrutura mental
do Ocidente contemporâneo. Como conceito, foi criado pelo filósofo alemão Imannuel Kant, em 1784, para definir a filosofia
dominante na Europa ocidental no século XVIII. A palavra Iluminismo vem de Esclarecimento (Aufklärung no original
alemão), usada para designar a condição para que o homem, a humanidade, fosse autônomo. Isso só seria possível, afirmava
356 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - HISTÓRIA - GLOSSÁRIO

o Iluminismo, se cada indivíduo pensasse por si próprio, utilizando a razão.


Imperialismo - O conjunto de práticas que constitui o imperialismo começou a ganhar coerência a partir do fim do século
XIX na Europa ocidental, com a concorrência entre as economias capitalistas, o abandono da política liberal, o nascimento
dos oligopólios e a participação dos Estados na economia. Foi o momento do surgimento do Capitalismo monopolista, em
que a livre concorrência entre diferentes empresas gerou concentração da produção nas mãos das mais bem-sucedidas,
levando à formação de monopólio. Rapidamente, os bancos passaram a dominar o mercado financeiro, exportando capital,
influenciando as decisões de seus Estados e impelindo-os para a busca de novos mercados.

M
Modo de Produção - O processo histórico e as mudanças que nele ocorrem podem ser concebidos de várias formas,
segundo a formulação de um determinado pensador. Modo de produção é uma dessas formulações do materialismo
histórico que divide a história (sobretudo a história europeia) em épocas distintas e sucessivas. Para Marx, os modos de
produção correspondem a estágios específicos das forças e relações de produção de dada formação social. O modo de
produção, em linguagem menos teórica, seria o modo pelo qual determinada sociedade organiza sua vida econômica, o
trabalho, as estruturas políticas e jurídicas e mesmo as manifestações culturais. Todos os aspectos da vida em sociedade
(desde os aspectos materiais até os aspectos mentais) estariam determinados pelo modo de produção da vida material.
Para o materialismo histórico, é a maneira concreta de uma sociedade organizar sua produção que dá forma a todo o
edifício social nela existente. Os modos de produção identificados por Marx correspondem, em linhas gerais, à história do
mundo europeu, desde as comunidades primitivas até a última fase, o Comunismo. Andrew Edgar assim identifica as seis
épocas históricas ou modos de Modo de Produção concebidos por Marx: comunismo primitivo; sociedade escravocrata
antiga; Feudalismo; Capitalismo; Socialismo e Comunismo.

P
Patrimônio Histórico - A noção de patrimônio histórico tradicionalmente se refere à herança composta por um complexo
de bens históricos. Os especialistas vêm continuamente substituindo o conceito de patrimônio histórico pela expressão
patrimônio cultural. Essa noção, por sua vez, é mais ampla, abarcando não só a herança histórica mas também a ecológica
de uma região. Assim, em última instância, podemos definir patrimônio cultural (incluindo nessa ideia a de patrimônio
histórico) como o complexo de monumentos, conjuntos arquitetônicos, sítios históricos e parques nacionais de determinado
país ou região que possui valor histórico e artístico e compõem um determinado entorno ambiental de valor patrimonial.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - HISTÓRIA - GLOSSÁRIO 357

T
Tempo - A História – todos nós estamos acostumados com essa definição – é o estudo das atividades e produções
humanas, ou seja, da cultura, ao longo do tempo. Assim, no próprio conceito de História, está inserido o conceito de
tempo, o que nos mostra sua importância. No entanto, tempo é uma daquelas noções que perpassam nosso dia a dia e às
quais damos pouca atenção, a despeito de sabermos de sua importância. Na verdade, a palavra tempo pode designar, em
português, coisas diferentes, desde o clima ao tempo histórico, o tempo cultural. O tempo, como produção humana, é uma
ferramenta da História, visível em instrumentos como o calendário e a cronologia. Cronologia é a forma de representar os
acontecimentos históricos no tempo, o que exige um calendário e uma noção de contagem do tempo.
Trabalho - Apesar de frequentemente ser o centro das discussões teóricas nas ciências sociais, poucos historiadores,
no entanto, dão ao conceito de trabalho a devida atenção. Mas a noção de trabalho, como toda ideia humana, muda de
definição ao longo do tempo. Em sua definição mais comum, trabalho é toda ação de transformação da matéria natural
em cultura, ou seja, toda transformação executada por ação humana. Mas o trabalho tem significados diferentes de acordo
com a cultura que o vivencia e, em muitos casos, o que é considerado trabalho em uma não é na outra. O trabalho, dizem
os filósofos, está associado ao esforço para se atingir um fim, esforço esse físico e espiritual. O Ocidente criou outra
diferenciação, a do trabalho braçal e a do trabalho intelectual, sendo este último considerado, em diferentes períodos
históricos, superior ao braçal. Para a filósofa Suzana Albornoz, no entanto, essa distinção é em si mesma preconceituosa,
pois o trabalhador que executa tarefas manuais não deixa nunca de usar a criatividade e outras exigências do trabalho
considerado intelectual. O trabalho é tanto o esforço quanto o resultado desse esforço.

REFERÊNCIAS

SILVA, Kalina Vanderlei. Dicionário de conceitos históricos – 2.ed., 2ª reimpressão. – São Paulo: Contexto, 2009.
IPPOLITO – Dos Santos. Guia Escolar – MEC Brasilia 2011
358 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - GEOGRAFIA

GEOGRAFIA
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - GEOGRAFIA 1º ANO 359

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 1º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Compreender a organização 1º 1.1. Reconhecer a sua 1. Semelhanças e diferenças 1.1. Quem sou eu?
do espaço geográfico e identidade pessoal: nome, sociais, econômicas e 1.2. Todo mundo tem um
funcionamento da natureza em origem do nome, data de culturais, existentes em sua nome;
suas múltiplas relações, a partir nascimento, etc; família, no seu grupo de 1.3. Nosso nome, nossa
das manifestações da sociedade 1.2. Reconhecer os principais convívio escolar história;
na construção da paisagem e do documentos que uma pessoa 1.4. Eu e o outro: semelhanças
lugar. precisa ter para exercer a sua e diferenças;
cidadania; 1.5. Meu corpo, minha
1.3. Reconhecer referência;
transformações pessoais a 1.6. Direitos e deveres para
partir do seu nascimento; convivência no espaço social.
1.4. Identificar-se como um 2. Noções de lugar e espaço
ser presente que se manifesta
de diferentes formas na 2.1. Noite, dia, o tempo;
sociedade; 2.2. Minha escola;
1.5. Conhecer e utilizar regras 2.3. Minha casa;
de convivência na escola; 2.4. Em cima, em baixo, do
1.6. Adquirir noções de lado;
orientação e localização 2.5. Observando a sua casa e
espacial; sua rua.
1.7. Identificar o local de
moradia como espaço de
vivência coletiva;
1.8. Relacionar atividades
concretas ao tempo
cronológico;
1.9 Relacionar a quantificação
do tempo como os conceitos
de dia e mês no calendário.
360 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - GEOGRAFIA 1º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 1º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Compreender a organização 2º 1.1. Reconhecer, na paisagem 1. A paisagem local e o lugar 1.1. A paisagem natural;
do espaço geográfico e local e no lugar em que em que se encontra inserido, 1.2. Meu espaço;
funcionamento da natureza em se encontra inserido, as as diferentes manifestações 1.3. Quente, frio, seco
suas múltiplas relações, a partir diferentes manifestações da da natureza chuvoso;
das manifestações da sociedade natureza; 1.4. Conservando o meu
na construção da paisagem e do 1.2. Identificar e avaliar espaço;
lugar. as ações dos homens 1.5. Diferentes paisagens;
em sociedade e suas 1.6. As paisagens são
consequências em diferentes transformadas;
espaços e tempos; 1.7. Aspectos biológicos e
1.3. Identificar os elementos físicos da natureza;
existentes nas paisagens rural 1.8. Conservando a minha
e urbana; escola.
1.4. Relacionar o meio
ambiente com as formas de
vida estabelecidas.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - GEOGRAFIA 2º ANO 361

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 2º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Compreender a organização 1º 1.1. Saber observar como 1. Diferentes tipos de lugar e 1.1. Diferentes paisagens;
do espaço geográfico e sua comunidade lida com paisagem 1.2. Paisagem artificial e
funcionamento da natureza em as transformações naturais, natural;
suas múltiplas relações, a partir econômicas e sociais; 1.3. Paisagem urbana e rural;
das manifestações da sociedade 1.2. Utilizar a observação e 1.4. O meu lugar, o seu lugar.
na construção e na produção do a descrição para identificar
território, da paisagem e do lugar. diferentes paisagens a
partir da paisagem local 2. Elementos naturais e os 2.1. Os diferentes tipos de
e se localizar a partir de tipos de moradias moradias;
referenciais espaciais e 2.2. A localização da moradia;
temporais; 2.3. A moradia por dentro;
1.3. Reconhecer, na paisagem 2.4. A minha rua;
local e no lugar em que 2.5. As estações do ano.
se encontra inserido, as
diferentes manifestações da
natureza;
1.4. Perceber a importância da
preservação/conservação do
meio ambiente.
362 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - GEOGRAFIA 2º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 2º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Compreender a organização 2º 1.1. Reconhecer o espaço físico 1. Elementos que compõem o 1.1. As diferentes escolas;
do espaço geográfico e da escola, sua organização e espaço geográfico da escola, 1.2. O espaço e sua
funcionamento da natureza em o seu funcionamento; da casa e da rua transformação;
suas múltiplas relações, a partir 1.2. Reconhecer a importância 1.3. Manifestações da natureza
das manifestações da sociedade da escola na vida dos no espaço local;
na construção e na produção do indivíduos; 1.4. Minha escola: tempo e
território, da paisagem e do lugar. 1.3. Identificar as distância;
transformações ocorridas, ao 1.5. Os espaços da minha
longo do tempo, no espaço escola, minha casa e minha
escolar e em seus arredores; rua.
1.4. Reconhecer a escola
como espaço de ocupação
humana, compreendendo sua 2. Noções cartográficas e 2.1 Diferentes caminhos da
história ao longo do tempo; os instrumentos básicos de minha casa para a escola;
1.5. Reconhecer a percepção localização 2.2 Placas de sinalização;
do espaço escolar e seus 2.3 A localização da minha
elementos; escola.
1.6. Localizar a escola 2.4 Os limites da minha
geograficamente; escola;
1.7. Identificar limites dentro 2.5 Mapas.
da escola e desta com as
ruas.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - GEOGRAFIA 3º ANO 363

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 3º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Compreender a organização 1º 1.1. Identificar os elementos da 1. Os elementos que 1.1. Paisagens naturais e
do espaço geográfico e paisagem urbana e rural; caracterizam a paisagem paisagens transformadas pelo
funcionamento da natureza em 1.2. Reconhecer que cada urbana e o campo homem.
suas múltiplas relações, a partir lugar tem um endereço;
das manifestações da sociedade 1.3. Construir o conceito
na construção e na produção do de antigo, atual passado, 2. Os diferentes tipos de 2.1. A cidade e seus bairros;
território, da paisagem e do seu presente e futuro; bairros, sua história e os 2.2. Os bairros são diferentes;
lugar de vivência. 1.4. Identificar transformações elementos espaciais 2.3. Os tipos de moradias do
ocorridas em seu espaço de bairro.
vivência;
1.5. Identificar semelhanças e 3. O espaço geográfico de
diferenças entre os bairros; Maceió 3.1. A minha cidade;
1.6. Perceber como a cidade e 3.2. Administração do
o campo estão interligados; município;
1.7. Compreender o que é 3.3. Município de Maceió e
município; seus limites;
1.8. Conhecer as 3.4. Poderes do município.
características do município
de Maceió;
1.9. Compreender os limites
do município de Maceió;
1.10. Compreender como o
município é administrado.
364 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - GEOGRAFIA 3º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 3º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Compreender a organização 2º 1.1. Perceber como o campo e 1. As atividades econômicas 1.1. Relações entre o espaço
do espaço geográfico e a cidade estão interligados; nas cidades e no campo urbano e o espaço rural;
funcionamento da natureza em 1.2. Conhecer as atividades e 1.2. Atividades econômicas:
suas múltiplas relações, a partir setores da economia; setores primários, secundário
das manifestações da sociedade 1.3. Conhecer quais os e terciário;
na construção e na produção do problemas ambientais 1.3. Problemas ambientais do
território, da paisagem e do seu causados na cidade e no campo e da cidade.
lugar de vivência. campo;
1.4. Reconhecer os meios de
transporte e sua importância; 2. Os meios de transporte e 2.1. Meios de transporte;
1.5. Conhecer características sua importância na forma de 2.2. Trânsito e sinalização;
de alguns meios de apropriação dos espaços 2.3. A evolução dos
transporte e sua importância; transportes;
1.6. Conhecer os símbolos 2.4. A importância dos
utilizados no trânsito transportes.
para orientar motoristas e
pedestres;
1.7. Reconhecer os meios de
comunicação como forma de
integração social;
1.8. Identificar diferentes
meios de transporte
e comunicação e sua
importância para o
desenvolvimento do lugar;
1.9. Conhecer os meios de
comunicação mais usados.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - GEOGRAFIA 4º ANO 365

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 4º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Compreender a organização 1º 1.1. Localizar o Brasil no mapa 1. A localização geográfica do 1.1. Brasil no mapa-múndi;
do espaço geográfico e da América e do mundo; Brasil no globo terrestre 1.2. Brasil – Continente
funcionamento da natureza em 1.2. Conhecer a extensão Americano;
suas múltiplas relações, a partir territorial brasileira e 1.3. Brasil e suas dimensões;
das manifestações da sociedade os pontos extremos, 1.4. Brasil e os países de
na construção e na produção do compreendendo sua fronteira.
território brasileiro e alagoano. importância no processo de
ocupação do espaço;
1.3. Identificar os limites e 2. A formação e a 2.1. Formação Territorial do
a importância desses para organização política do Brasil;
a delimitação de espaço espaço geográfico brasileiro 2.2. A formação da população
territorial brasileiro; brasileira;
1.4. Compreender o processo 2.3. Os ciclos econômicos.
de construção do espaço
geográfico brasileiro, desde
o período colonial até os dias 3. A regionalização do 3.1. Regionalização do Brasil;
atuais, tendo por base sua território brasileiro e os 3.2. Os Estados e suas
evolução econômica; Estados Capitais.
1.5. Compreender o espaço
geográfico como produto
histórico-social e sua
organização;
1.6. Identificar e compreender
aspectos sociais, econômicos,
culturais e naturais que
caracterizam as regiões
brasileiras.
366 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - GEOGRAFIA 4º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 4º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Compreender a organização 2º 1.1. Conhecer a localização 1. A formação do espaço 1.1. A localização geográfica
do espaço geográfico e geográfica de Alagoas no geográfico de Alagoas de Alagoas;
funcionamento da natureza em Brasil; 1.2. Os aspectos físicos e os
suas múltiplas relações, a partir 1.2. Compreender o processo limites do estado de Alagoas;
das manifestações da sociedade de formação do território 1.3. Elementos naturais de
na construção e na produção do alagoano; Alagoas: vegetação, clima,
território brasileiro e alagoano. 1.3. Identificar e diferenciar as relevo e hidrografia.
regiões de Alagoas (micro e
meso);
1.4. Perceber e valorizar a 2. A diversidade da paisagem 2.1. O povo e a cultura
diversidade étnica e cultural e os aspectos físicos de alagoana;
de Alagoas: quilombolas, Alagoas 2.2. As regiões de Alagoas;
indígenas, ciganos, 2.3. Condições de vida e
homossexuais, assentados, cidadania;
camponeses, entre outros; 2.4. Densidade e distribuição
1.5. Identificar os grupos da população alagoana.
étnicos que participaram da
formação do povo alagoano;
1.6. Conhecer e respeitar a
cultura dos povos indígenas,
quilombolas, ciganos e outros
grupos étnicos;
1.7. Identificar as paisagens
e os aspectos físicos do
território alagoano.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - GEOGRAFIA 5º ANO 367

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 5º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Compreender a espacialidade 1º 1.1. Compreender o sistema 1. Representação cartográfica 1.1. O sistema solar
e temporalidade dos fenômenos solar; da Terra e o sistema solar
geográficos estudados em suas 1.2. Compreender a evolução
dinâmicas e interações. da Terra a partir das eras
geológicas; 2. A dinâmica interna e 2.1. A evolução da Terra: eras
2. Compreender a organização 1.3. Conhecer a origem da externa da Terra geológicas;
do espaço geográfico e Terra, sua dinâmica interna 2.2. A formação do relevo:
funcionamento da natureza em e externa, a formação das movimentos internos e
suas múltiplas relações, a partir rochas, solo e relevo; externos, vulcanismo e
das manifestações da sociedade 1.4. Entender a estrutura terremotos;
na construção do espaço da Terra e a formação dos
americano. continentes, o movimento
das placas tectônicas e suas 3. América, um continente e 3.1. A localização geográfica
consequências. muitos povos do continente americano no
globo terrestre;
3.2. Divisão do continente
2.1. Compreender que o americano;
continente é marcado 3.3. Países americanos e suas
por diversos contrastes e populações.
desigualdades, tanto naturais
como sociais e econômicos.
4. A América, suas diferentes 4.1. Contrastes do continente
etnias, paisagens e americano.
contradições
368 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - GEOGRAFIA 5º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 5º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Compreender a espacialidade 2º 1.1. Identificar os 1. Os aspectos físicos do 1.1. América: um extenso
e temporalidade dos fenômenos aspectos físicos, naturais continente americano continente;
geográficos estudados em suas e socioculturais dos 1.2. Os continentes e os
dinâmicas e interações. continentes, relacionando-os; oceanos no globo terrestre;
1.2. Localizar os países 1.3. Continente Americano:
americanos e o continente no vegetação, clima e relevo.
2. Compreender a organização planisfério.
do espaço geográfico e
funcionamento da natureza em
suas múltiplas relações, a partir 2.1. Identificar a 2. Os aspectos sociais e 2.1. Sociedade, economia e
das manifestações da sociedade regionalização do continente econômicos das Américas meio ambiente na América;
na construção do espaço segundo os critérios de 2.2. As atividades
americano. localização geográfica; econômicas;
2.2. Identificar as diferenças 2.3. As desigualdades sociais;
socioeconômicas do 2.4. A indústria e o turismo.
continente americano;
2.3. Compreender as
diferentes formas de
desenvolvimento do
continente americano;
2.4. Identificar e reconhecer
os modos distintos de
organização econômica
e social na estruturação
espacial do continente
americano.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - GEOGRAFIA 6º ANO 369

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 6º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Reconhecer e utilizar-se da 1º 1.1. Compreender a 1. A importância e o objeto de 1.1. Conceito, origem e
geografia como ciência que consolidação da geografia estudo da Geografia importância da geografia;
contribui para a formação da como ciência e a importância 1.2. A compreensão do
cidadania. desta nas relações cotidianas; objeto da Geografia: espaço
1.2. Apreender conceitos geográfico;
fundamentais da 1.3. Os conceitos
geografia, iniciando pelo fundamentais da Geografia:
reconhecimento da paisagem paisagem, lugar, região,
e de seus principais território, natureza e
elementos. sociedade;
1.4. Diferença entre paisagem
natural e humanizada e ação
antrópica (humana).

2. Compreender as relações 2.1. Compreender as 2. A sociedade e a 2.1. Transformações das


entre natureza e sociedade, o transformações da paisagem natureza na construção e paisagens: mudanças e
papel do homem enquanto ator e ao longo do tempo; transformação do espaço permanências;
construtor do espaço, bem como 2.2. Compreender e descrever geográfico 2.2. As sociedades se
a importância da preservação/ elementos de diferentes organizam e produzem os
conservação do meio ambiente paisagens, valorizando o seus espaços (rural e urbano);
para continuidade da vida. espaço vivido; 2.3. O trabalho e a produção
2.3. Comparar as paisagens do espaço geográfico;
naturais e geográficas; 2.4. Diferentes formas de
2.4. Reconhecer que a produzir o espaço;
sociedade e a natureza têm 2.5. Os setores econômicos
princípios e leis próprios e (primário, secundário e
que o espaço geográfico terciário);
resulta das interações entre 2.6. A relação entre os
elas, historicamente definidas; diferentes espaços;
2.5. Compreender que os 2.7 A distribuição espacial das
grupos humanos produzem o atividades produtivas e a (re)
espaço geográfico na relação organização do espaço
370 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - GEOGRAFIA 6º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 6º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º com o lugar; geográfico;


2.6. Reconhecer as diferenças 2.8. Dinâmica da natureza e
e as inter-relações entre sua alteração pelo emprego
campo e cidade; de tecnologias de exploração
2.7. Reconhecer e identificar e produção;
os espaços de vivência a 2.9. A interferência do homem
partir de reflexões sobre a na natureza: importância e
subjetividade do lugar.; consequências;
2.8. Localizar-se e identificar- 2.10. O espaço rural e a
se com o lugar de origem e modernização da agricultura.
de vivência.

1. Reconhecer e utilizar-se da 2º 1.1. Reconhecer a importância 1. Representação do espaço, 1.1. Formas de representar
geografia como ciência que da história da Cartografia; orientação e localização o espaço geográfico: Gráfi-
contribui para a formação da 1.2. Entender a Cartografia cos, Mapas (plantas, croquis,
cidadania. como forma de representação mapa temático), Cartografia
do espaço ao longo da 2. Os aspectos físicos da (convenções cartográficas,
2. Compreender as relações história; Terra, as grandes formações escalas, legendas, imagens de
entre natureza e sociedade, o 1.3. Conhecer os códigos, vegetais e a ação humana satélites);
papel do homem enquanto ator e símbolos e signos específicos 1.2. Orientação no espaço
construtor do espaço, bem como da Cartografia; geográfico: Pontos cardeais,
a importância da preservação/ 1.4. Reconhecer diferentes colaterais e subcolaterais,
conservação do meio ambiente mapas geográficos e Meios de orientação (astros e
para continuidade da vida. temáticos. Representação; instrumentos), Coordenadas
1.5. Perceber a evolução geográficas e Fusos horários.
tecnológica nas formas de
representação; 2.1. Relevo terrestre: ações
1.6. Reconhecer elementos humanas e da natureza;
cartográficos – título, escala 2.2. Os recursos minerais;
legenda, rosa-dos-ventos, 2.3. Demanda, conservação,
etc. – em diferentes formas de distribuição origem e ciclo da
representação; água;
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - GEOGRAFIA - 6º ANO 371

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 6º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º 1.7. Utilizar mapas, plantas, 2.4. Águas continentais;


cartas e outras formas 2.5. Clima: dinâmica natural e
de representação para se atividades humanas;
localizar e se orientar. 2.6. As grandes formações
vegetais da Terra;
2.1. Relacionar o relevo a 2.7. A biodiversidade da Terra.
atividades humanas diversas,
como construção de moradias
e atividades econômicas;
2.2. Identificar a presença de
recursos naturais (minerais e
energéticos) na organização
do espaço geográfico;
2.3. Conhecer a origem da
água, as formas em que ela
se apresenta nos continentes,
oceanos e mares e as
condições que determinam
suas características;
2.4. Identificar e relacionar
as atividades econômicas e
os impactos ambientais na
hidrosfera;
2.5. Conceituar bacias
hidrográficas e analisar a
importância da preservação
das nascentes;
2.6. Diferenciar o conceito
de tempo atmosférico do de
clima;
2.7. Compreender que a
atuação de diversos fatores
372 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - GEOGRAFIA 6º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 6º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º climáticos determina as
características dos tipos de
clima;
2.8. Relacionar temperatura,
umidade e tipos de
vegetação;
2.9. Compreender as relações
das formações vegetais com
outros elementos da natureza.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - GEOGRAFIA - 7º ANO 373

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 7º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Compreender o processo de 1º 1.1. Entender como se deu 1. A formação territorial e 1.1. Brasil: território e
construção do espaço geográfico a ocupação do território a organização do espaço fronteiras;
brasileiro, desde o período brasileiro e sua formação; geográfico brasileiro 1.2. A ocupação da América
colonial até os dias atuais, 1.2. Entender os diversos pelos portugueses - aspectos
tendo por base sua evolução processos contemporâneos econômicos;
socioeconômica e populacional. que resultaram em profundas 1.3. A expansão do território
mudanças ocorridas no para o oeste;
espaço brasileiro ao longo do 1.4. A ocupação e a
tempo; integração do território
1.3. Identificar que as brasileiro: os ciclos
desigualdades espaciais econômicos;
presentes no espaço 1.5. O território brasileiro e
geográfico brasileiro são fruto suas regiões;
da intervenção humana ao 1.6. As divisões regionais.
longo da história;
1.4. Compreender que a 2. Os aspectos físicos do
concentração de terra e renda território brasileiro e os 2.1. Os domínios
são fatores essenciais para impactos ambientais morfoclimáticos do Brasil;
entender as desigualdades 2.2. O relevo brasileiro;
sociais no Brasil; 2.3. As principais bacias
1.5. Relacionar os elementos hidrográficas do Brasil;
formadores dos ecossistemas 2.4. Os ecossistemas
brasileiros; brasileiros: fauna e flora;
1.6. Elencar as causas 2.5. Causas e consequências
e consequências da da degradação dos
degradação dos ecossistemas ecossistemas brasileiros.
brasileiros;
1.7. Reconhecer e caracterizar
o relevo de cada uma das
regiões brasileiras;
374 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - GEOGRAFIA - 7º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 7º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º 1.8. Analisar os agentes do


processo de transformação
do relevo brasileiro;
1.9. Reconhecer os diversos
tipos de clima do território
brasileiro;
1.10. Relacionar as alterações
que ocorrem por decorrência
de fenômenos naturais ou
criados pelo homem;
1.11. Identificar e caracterizar
os tipos de vegetação do
território brasileiro;
1.12. Identificar as principais
bacias hidrográficas do Brasil;
1.13. Identificar a
biodiversidade.
1. Compreender o processo de 2º 1.1. Compreender a dinâmica 3. A dinâmica populacional do 3.1. Crescimento e distribuição
construção do espaço geográfico populacional do Brasil; Brasil espacial da população
brasileiro, desde o período 1.2. Compreender o brasileira;
colonial até os dias atuais, processo de urbanização e 3.2. Formação da população
tendo por base sua evolução industrialização brasileira; brasileira e a estrutura etária;
socioeconômica e populacional. 1.3. Reconhecer a diversidade 3.3. A distribuição desigual da
das atividades produtivas e a renda no Brasil;
2. Compreender o processo de influência dos aspectos físicos 3.4. Trabalho e movimentos
construção do espaço geográfico na organização do espaço migratórios.
alagoano nos dias atuais, e no funcionamento de uma
tendo por base sua evolução sociedade;
socioeconômica e populacional. 1.4. Compreender a evolução 4. Setores de atividade: 4.1. O espaço rural brasileiro:
dos meios de produção indústria, comércio, serviços e agropecuária, extrativismo e
e as transformações a agropecuária no Brasil latifúndios;
socioespaciais geradas;
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - GEOGRAFIA - 7º ANO 375

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 7º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º 1.5. Identificar os fatores que 4.2. A urbanização e a


contribuíram para a concen- industrialização;
tração industrial na região 4.3. As cidades brasileiras e
Centro-sul; seus problemas;
1.6. Perceber que o 4.4. Hierarquia das cidades
crescimento econômico brasileiras.
industrial do Brasil não
resultou em melhorias
da condição de vida da 5. A formação territorial e 5.1. O território alagoano;
população; a organização do espaço 5.2. Recursos da natureza;
1.7. Identificar o processo geográfico de Alagoas 5.3. Aspectos
de industrialização e sócioambientais;
modernização do campo em 5.4. Elementos da
escala local e nacional. Infraestrutura;
2.1. Reconhecer o processo 5.5. Aspectos
de formação do território socioeconômicos;
alagoano; 5.6. População e Sistema
2.2. Identificar e diferenciar as Urbano;
regiões de Alagoas (macro, 5.7. Elementos da Cultura de
micro e meso); Alagoas.
2.3. Compreender a
diversidade socioeconômica,
cultural e política de Alagoas;
2.4. Perceber e valorizar a
diversidade étnica e cultural
do Brasil e de Alagoas:
quilombolas, indígenas,
ciganos, homossexuais,
assentados, camponeses,
entre outros;
2.5. Identificar os
ecossistemas de Alagoas.
376 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - GEOGRAFIA - 8º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 8º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Compreender a formação 1º 1.1. Conhecer a divisão do 1. A cartografia e a 1.1. A cartografia e a
territorial e a organização mundo em continentes e regionalização do espaço descoberta do mundo;
socioeconômica do espaço regiões como forma de mundial: América, África e 1.2. O mapa político mundial.
geográfico do Continente organização humana; Oceania A regionalização e as ordens
Americano, da África e Oceania, 1.2. Entender a relação mundiais;
identificando suas potencialidades entre o colonialismo e o 2. Os aspectos físicos do 1.3. América: formação dos
e contradições no mundo desenvolvimento dos países; Continente Americano, Estados Unidos;
globalizado. 1.3. Identificar e analisar as Africano e da Oceania 1.4. A partilha do continente
principais razões dos conflitos africano;
étnicos, culturais e religiosos 3. Os recursos naturais e os 1.5. Oceania: formação
no mundo; impactos ambientais territorial.
1.4. Perceber as diferenças 1.6. O imperialismo americano.
étnicas, econômicas e 4. A globalização: conflitos e
socioculturais das Américas, desigualdades internacionais 2.1. Os aspectos físicos,
África e Oceania; naturais e socioculturais dos
1.5. Analisar a influência continentes;
tecnológica na sociedade 2.2. A formação territorial dos
americana no contexto atual continentes;
e relacioná-la às relações 2.3. A formação e
sociais de produção; modificação do relevo;
1.6. Identificar os aspectos 2.4. A estrutura geológica;
físicos naturais dos 2.5. As bacias hidrográficas e
continentes, relacionando-os; seus principais cursos d’água;
1.7. Classificar as bacias 2.6. A climatologia dos
hidrográficas e seus principais continentes.
cursos d’água com a
vegetação; 3.1. Os biomas e a degradação
1.8. Analisar a formação ambiental;
territorial dos continentes;
1.9. Analisar a formação e 4.1. Conflitos étnicos, culturais
modificação do relevo; e religiosos da América,
1.10. Perceber que aspectos África e Oceania.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - GEOGRAFIA - 8º ANO 377

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 8º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º físicos como a estrutura


geológica podem e são
aproveitados para fins
econômicos;
1.11. Classificar as bacias
hidrográficas e seus principais
cursos d’água com a
vegetação;
1.12. Analisar a formação
territorial dos continentes;
1.13. Analisar a formação e a
modificação do relevo;
1.14. Perceber que aspectos
físicos como a estrutura
geológica podem e são
aproveitados para fins
econômicos;
1.15. Reconhecer o homem
como agente modificador da
paisagem;
1.16. Reconhecer as diferentes
fontes de energia e sua
relação com o meio ambiente;
1.17. Relacionar os problemas
ambientais em escalas local e
global.
378 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - GEOGRAFIA - 8º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 8º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Compreender a formação 2º 1.1. Conhecer o modo de 1. A dinâmica populacional e 1.1. Formação, crescimento
territorial e a organização vida dos povos americanos, socioeconômica e distribuição espacial da
socioeconômica do espaço africanos e da Oceania população;
geográfico do Continente antes da chegada dos 2. A regionalização da 1.2. Movimentos migratórios;
Americano, da África e Oceania, colonizadores; economia e o comércio 1.3. Racismo e xenofobia;
identificando suas potencialidades 1.2. Perceber as diferenças mundial 1.4. A urbanização e as
e contradições no mundo étnicas, econômicas e cidades Globais;
globalizado. socioculturais entre os 1.5. O Índice de
continentes; Desenvolvimento Humano
1.3. Analisar a influência (IDH);
tecnológica na sociedade 1.6. Os conflitos internos;
americana, africana e da 1.7. Problemas ambientais.
Oceania no contexto atual
e relacioná-la às relações 2.1. Os diferentes sistemas
sociais de produção; de organização política e
1.4. Identificar a diversidade econômica dos países: o
populacional dos continentes; Capitalismo x Socialismo;
1.5. Identificar as diferenças 2.2. A Multipolaridade
socioeconômicas dos Econômica (Os Polos de
continentes; Influência);
1.6. Compreender o processo 2.3. Regionalização pelo
de urbanização dos nível de desenvolvimento
(desenvolvidos e
continentes;
subdesenvolvidos);
1.7. Identificar e reconhecer
2.4. A integração dos países
os modos distintos de
em blocos econômicos;
organização econômica
2.5. Os avanços tecnológicos e
e social na estruturação
os problemas socioambientais
espacial;
do mundo atual;
1.8. Entender que as
2.6 As principais fontes de
modificações político-
energia;
econômicas mundiais podem
2.7. Industrialização e
provocar alterações nas agropecuária.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - GEOGRAFIA - 8º ANO 379

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 8º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º maneiras de os países se
regionalizarem;
1.9. Compreender o nível
de desenvolvimento
considerando os indicadores
econômicos;
1.10. Entender a globalização
como um processo de
integração cada vez mais
efetiva do espaço geográfico
mundial;
1.11. Perceber como os
avanços tecnológicos alteram
o modo de vida de muitas
pessoas e como o processo
de globalização intensificou a
desigualdade entre os países
e a degradação ambiental;
1.12. Compreender a
organização e dinâmica dos
blocos econômicos.
380 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - GEOGRAFIA - 9º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 9º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Compreender a formação 1º 1.1. Conhecer a divisão do 1. A cartografia e a 1.1. A cartografia e a
territorial e a organização mundo em continentes e regionalização do espaço descoberta do mundo;
socioeconômica do espaço regiões como forma de mundial: Europa e Ásia 1.2. O mapa político mundial;
geográfico do Continente Europeu organização humana; 1.3. A regionalização e as
e Asiático, identificando suas 1.2. Entender a relação ordens mundiais;
potencialidades e contradições no entre o colonialismo e o 1.4. Europa e Ásia: formação
mundo globalizado. desenvolvimento dos países; territorial;
Identificar e analisar as 1.5. A formação territorial dos
principais razões dos conflitos continentes.
étnicos, culturais e religiosos
no mundo; 2. Os aspectos físicos dos 2.1. A formação e modificação
1.3. Perceber as diferenças Continentes Europeu e do relevo;
étnicas, econômicas e Asiático 2.2. A estrutura geológica.
socioculturais da Europa e da As bacias hidrográficas e seus
Ásia; principais cursos d’água ;
1.4. Analisar a influência 2.3. A climatologia dos
tecnológica na sociedade continentes.
americana no contexto atual
e relacioná-la às relações 3. Os recursos naturais e os 3.1. Os biomas e a degradação
sociais de produção; impactos ambientais ambiental.
1.5. Identificar os aspectos
físicos naturais dos
continentes, relacionando-os;
1.6. Classificar as bacias
hidrográficas e seus principais
cursos d’água com a
vegetação;
1.7 Analisar a formação
territorial dos continentes;
1.8 Analisar a formação e
modificação do relevo;
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - GEOGRAFIA - 9º ANO 381

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 9º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º 1.9. Perceber que aspectos


físicos como a estrutura
geológica podem e são
aproveitados para fins
econômicos;
1.10. Reconhecer o homem
como agente modificador da
paisagem;
1.11. Reconhecer as diferentes
fontes de energia e sua
relação com o meio ambiente;
1.12. Relacionar os problemas
ambientais em escalas local e
global.

1. Compreender a formação 2º 1.13. Conhecer o modo de


territorial e a organização vida dos povos Europeus e
socioeconômica do espaço Asiáticos antes da chegada
geográfico dos Continentes dos colonizadores;
Europeu e Asiático, identificando 1.14. Perceber as diferenças
suas potencialidades e étnicas, econômicas e
contradições no mundo socioculturais entre os
globalizado. continentes;
1.15. Analisar a influência
tecnológica na sociedade
americana, africana, européia,
asiática e da oceania;
1.16. Identificar a diversidade
populacional dos continentes;
1.17. Identificar as diferenças
socioeconômicas dos
continentes.
382 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - GEOGRAFIA - 9º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 9º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º 1.18. Compreender o
processo de urbanização dos
continentes;
1.19. Identificar e reconhecer
os modos distintos de
organização econômica e
social na estruturação espacial;
1.20. Entender que as
modificações político-
econômicas mundiais podem
provocar alterações nas
maneiras de se regionalizar os
países;
1.21. Compreender o nível de
desenvolvimento considerando
os indicadores econômicos,
o nível de industrialização
e as condições de vida da
população;
1.22. Entender a globalização
como um processo de
integração cada vez mais
efetiva do espaço geográfico
mundial, identificando sua
influência cotidiana;
1.23. Listar os blocos
econômicos conhecidos,
citando os países
participantes, analisando os
dados referentes;
1.24. Entender as vantagens e
desvantagens da organização
em blocos.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - GEOGRAFIA - GLOSSÁRIO 383

GLOSSÁRIO DE GEOGRAFIA

A
Altitude – Distância vertical deste ponto até o nível zero, geralmente, o nível médio do mar.
Atlas – Conjunto de mapas agrupados em um livro.
Antrópico – Resultante basicamente da ação do homem (diz-se de solo, erosão, paisagem, vegetação etc.).
Agroindústria – Conjunto das empresas industriais que fornecem diversos produtos para serem usados na agricultura
(máquinas, adubo, pesticidas, etc.) e daquelas que transformam, elaboram e embalam produtos agrícolas.
Agropecuária – conjunto de diversas atividades ligadas à agricultura e à criação de gado.

B
Bacia hidrográfica – Área drenada por um rio principal e seus tributários. As bacias hidrográficas recebem o nome do rio
principal, sendo também chamadas bacias fluviais ou bacias de drenagem.

C
Clima - Conjunto de fenômenos atmosféricos, medidos ao longo do ano numa dada região, que caracterizam o estado
médio da sua atmosfera. É a história dos estados do tempo, numa determinada região, ao longo de um período de, pelo
menos, 30 anos.
Cartografia – Conjunto de estudos e operações científicas, artísticas e técnicas, baseado no resultado de observações
diretas ou de análise de documentação, visando à elaboração e à preparação de cartas, projetos e outras formas de
expressão, bem como sua utilização.
Convenções cartográficas – Legenda. Parte de uma carta ou mapa, que contém o significado de todos os símbolos, cores e
traços empregados na representação do desenho técnico cartográfico.
Coordenadas – Valores lineares e/ou angulares que indicam a posição ocupada por um ponto num sistema de referência
qualquer.
384 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - GEOGRAFIA - GLOSSÁRIO

D
Demografia - Ciência que estuda as características, distribuição e mobilidade da população.

E
Equador – Grande círculo imaginário traçado em volta da Terra no plano perpendicular ao eixo terrestre, a igual distância
dos polos norte e sul, dividindo, portanto, a Terra em hemisfério setentrional e hemisfério meridional.
Escala – Relação entre as dimensões de elementos representados numa carta ou mapa e suas dimensões reais (naturais)
correspondentes.

G
Geoprocessamento – Tecnologia que compreende o conjunto de procedimentos de entrada, manipulação, armazenamento
e análise de dados espacialmente referenciados.
Globalização - Processo acentuado nas últimas décadas do século pela aceleração e padronização dos meios técnicos,
a instantaneidade da informação e da comunicação e a mundialização da economia, e que promove a reorganização e
reestruturação dos espaços nacionais e regionais, em escala mundial, a partir do controle e regulamentação dos centros
hegemônicos.
Greenwich – Nome da cidade inglesa que marca a longitude zero, ou seja, o meridiano de origem ou meridiano principal,
conforme ficou estabelecido desde 1883.

H
Hemisférios – Designação de cada uma das metades em que a Terra é imaginariamente dividida, pela linha que corta o
equador, ou, as metades divididas pelo meridiano de Greenwich.
Hidrografia – Representação das águas continentais e oceânicas do globo terrestre.

I
IDH – Índice de Desenvolvimento Humano. Índice que mede os países levando em consideração fatores como a distribuição
da renda, de saúde (taxas de mortalidade infantil e adulta), educação (taxas de alfabetização), desigualdades de
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - GEOGRAFIA - GLOSSÁRIO 385
oportunidades entre homens e mulheres, sistemas de governo entre outras.

L
Latitude – Indica a medida do arco de meridiano (em graus) compreendido entre o equador (origem das latitudes) e o
paralelo do lugar a que diz respeito.
Longitude – Representa a amplitude do arco do equador ou do paralelo compreendido entre o semimeridiano de referência
(Greenwich, Inglaterra) e o semimeridiano do lugar estimado.

M
Mapa – É a representação gráfica, geralmente em uma superfície plana e em determinada escala, das características
naturais e artificiais da superfície ou da subsuperfície terrestre.
Meridiano – Elipse ou círculo máximo cujo plano contém o eixo de rotação da Terra. Sobre um determinado meridiano, a
longitude é constante.

O
Orientação – Termo que remonta aos mapas antigos (medievais) cujo padrão era o de colocar o Leste na parte do topo
(como fazemos hoje com o Norte).

R
Representação cartográfica – Representação gráfica geral ou parcial em duas ou três dimensões da configuração da terra
ou dos fenômenos correlacionados.

S
Sensoriamento Remoto – Registro da energia refletida ou emitida por objetos ou elementos da superfície terrestre, por
sensores localizados a grandes distâncias (geralmente no espaço).
386 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ENSINO RELIGIOSO

ENSINO
RELIGIOSO
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ENSINO RELIGIOSO - 1º ANO 387

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 1º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Compreender as diversas 1º 1.1. Compreender a sala 1.Ethos/Alteridade 1.1. Identidade indiviual;
crenças religiosas professadas no de aula como espaço de 1.2. A importância da vida;
ambiente familiar. convivência e socialização 1.3. A família como o primeiro
de credos professados no grupo social que influencia
ambiente familiar; e é influenciado por outras
pessoas e instituições
1.3.1. Os credos religiosos
2.1. Identificar o espaço da professados no ambiente
sala de aula como lugar de familiar;
diferentes crenças religiosas. 1.3.2. A convivência como
instrumento de valorização
das diferenças e promoção do
respeito às crenças religiosas;
1.4. Respeito às diferenças
1.4.1. Definição de Respeito;
1.4.2. Percepção do outro
como um ser único, diferente
e que deve ser respeitado;
1.4.3. Respeito às diferenças
a partir da individualidade
de cada pessoa (diferenças
físicas, gostos, preferências,
jeito de ser...) que permeia o
espaço escolar.
388 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ENSINO RELIGIOSO - 1º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 1º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Compreender as diversas 2º 3.1. Diferenciar os diversos 2. Culturas e tradições 2.1. Diversidade Religiosa:
crenças religiosas professadas no credos professados na escola; religiosas Identificação de algumas
ambiente familiar. características das tradições
4.1. Diferenciar os diversos 3. Ritos/espiritualidade religiosas presentes na sala
credos professados na de aula, tais como: Templos
comunidade escolar. sagrados, Símbolos;
2.2. Práticas religiosas, dentre
outras;
3. Comunicação com o
Transcendente:
3.1. Formas de comunicação
com o transcendente:
3.1.1. Através da contemplação
da natureza (sons, cheiros,
sabores, toques, observações,
dentre outros);
3.1.2. Por meio das expressões
musicais e da dança;
3.1.3. A partir de orações:
Individual ou coletiva;
3.1.4. Experiência religiosa a
partir da vivência de cada
estudante.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ENSINO RELIGIOSO - 2º ANO 389

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 2º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Compreender que o espaço 1º 1.1. Compreender as Ethos/Alteridade e valores 1.1. As diferenças individuais
escolar é permeado por pessoas diferenças individuais (gostos, tipo físico,
de diferentes crenças. existentes no espaço escolar; temperamentos, etc.) que
permeiam o espaço escolar;
2.1. Compreender as 1.2. Inclusão:
diferentes crenças e sua 1.2.1. Definição;
importância no convívio 1.2.2. Inclusão a partir das
social. diferenças religiosas.

1.3. Convivência Social:


1.3.1. Importância da inclusão
para o convívio social;
1.3.2. Contribuições das
tradições religiosas que
favorecem a convivência:
amor, respeito, solidariedade,
harmonia, partilha, amor,
respeito, etc.

1. Compreender que o espaço 2º 3.1.Compreender a 2. Culturas e tradições 2.1. Definição de Diversidade;


escolar é permeado por pessoas diversidade religiosa religiosas 2.2. Diversidade religiosa do
de diferentes crenças. brasileira; Brasil:
3. Ethos/Valores 2.2.1. Visão geral do panorama
4.1. Compreender os religioso brasileiro a partir da
principais valores humanos realidade do estudante.
que são comuns às matrizes 2.3. Introdução às Tradições
religiosas. religiosas:
2.3.1. Definição de Tradições
Religiosas;
2.3.2. Nomes que identificam
as diversas tradições
religiosas presentes no
390 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ENSINO RELIGIOSO - 2º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 2º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º contexto escolar;
2.3.3. Espaços sagrados das
tradições religiosas.
3.1. Definição sobre a palavra
“Valor”:
3.1.2. Reflexão sobre o que o
termo “valor” significa para o
estudante, baseada em suas
experiências;
3.1.3. Definição de valores
humanos;
3.1.4. Retomada dos principais
valores humanos presentes
nas diversas tradições
religiosas: Dignidade, Amor,
Respeito, e Solidariedade.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ENSINO RELIGIOSO - 3º ANO 391

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 3º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Compreender as formas de 1º 1.1. Compreender as formas 1. Escrituras sagradas/ e ou 1.1. Conceitos de Revelação e
revelação do Transcendente nas de como o Transcendente se tradições orais transcendente;
diversas tradições religiosas. revela; 1.2. Formas de revelação
2. Teologias/Divindades do transcendente (textos
2.1. Conhecer os diversos sagrados, líderes, sonhos,
nomes dados ao visões, dentre outros);
Transcendente. 2.1. Nomes dados ao
transcendente nas principais
tradições religiosas:
2.1.1. Matriz Indígena;
2.1.2. Matriz Africana;
2.1.3. Matriz Ocidental;
2.1.4. Matriz Oriental.

1. Compreender as formas de 2º 3.1. Identificar os principais 3. Culturas e tradições 3.1. O papel do líder religioso
revelação do Transcendente nas líderes das tradições religiosas e sua importância, tanto para
diversas tradições religiosas. religiosas; a comunidade como para a
4. Escrituras sagradas e/ou tradição religiosa;
4.1.Conhecer os principais Tradições orais 3.2. Exemplos de líderes
ensinamentos que norteiam religiosos em algumas
diversas tradições religiosas. tradições religiosas:
3.2.1. Matriz Indígena: Pajé;
3.2.2. Matriz Africana:
Babalorixá e Yalorixá;
3.2.3. Matriz Oriental:
Sacerdote/guru;
3.2.4. Matriz Ocidental: Padre
e Pastor.
4.1. Revelação: oral e escrita;
4.2. Revelação nas tradições
orais:
4.2.1. Matriz Indígena;
392 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ENSINO RELIGIOSO - 3º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 3º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º 4.2.2. Matriz Africana.


4.3. Revelação nas tradições
escritas:
4.3.1. Matriz ocidental:
Ensinamentos norteadores de
algumas tradições religiosas:
4.3.1.1. Judaísmo: os 10
mandamentos;
4.3.1.2. Islamismo: os 5 pilares
do Islamismo;
4.3.1.3. Cristianismo: Amar a
Deus e ao próximo como a si
mesmo;
4.3.2. Matriz oriental:
Ensinamentos norteadores de
algumas tradições religiosas:
4.3.2.1. Budismo: Os cinco
mandamentos/ cinco regras
de conduta;
4.3.2.2. Confucionismo: O Yin
e Yang/duas ideias.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ENSINO RELIGIOSO - 4º ANO 393

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 4º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Compreender os principais 1º 1.1. Compreender o universo 1. Ritos/Símbolos 1.1. Introdução à linguagem
símbolos presentes nas Matrizes simbólico religioso como simbólica:
Religiosas. parte da identidade social e 1.1.2. Conceito de símbolos;
cultural; 1.1.3. Tipos de símbolos:
gestos, cores, objetos, ideias,
1.2. Compreender os sons, escrita, a linguagem dos
principais símbolos religiosos sinais (libras), etc.;
da matriz indígena. 1.1.4. Exemplos de símbolos
presentes na vida cotidiana
(logomarcas, rótulos, sinais
de trânsito, símbolos que
representam a paz, etc.);
1.2. Símbolos religiosos
e a comunicação com o
transcendente:
1.2.1. Tipos de símbolos
religiosos;
1.3. Símbolos religiosos da
Matriz indígena:
1.3.1. Os povos indígenas e
seus costumes;
1.3.2. A relação intrínseca
da vida secular com a
vida cotidiana dos povos
indígenas;
1.3.3. Os símbolos presentes
na matriz indígena e a sua
relação com a natureza:
1.3.3.1. Os quatro elementos
da natureza (fogo, água, ar e
terra);
394 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ENSINO RELIGIOSO - 4º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 4º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º 1.3.3.2. A simbologia da
árvore;
1.3.3.3. Outros símbolos
ligados à natureza (pedra, rio,
vento...);
1.3.3.4. A música e a dança
como expressão simbólica da
religiosidade indígena.

2.1. Compreender os 1.4.Símbolos religiosos da


principais símbolos religiosos Matriz africana:
da matriz africana 1.4.1. Os povos africanos e
seus costumes;
1.4.2. A relação intrínseca
da vida secular com a vida
cotidiana dos povos africanos;
1.4.3. Os símbolos presentes
na matriz africana e a sua
relação com a natureza:
1.4.3.1. Os quatro elementos
da natureza (fogo, água, ar e
terra);
1.4.3.2. A simbologia da
árvore;
1.4.3.3. Outros símbolos
ligados à natureza (pedra, rio,
vento...).
1.4.3.4. A música e a dança
como expressão simbólica da
religiosidade africana.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ENSINO RELIGIOSO - 4º ANO 395

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 4º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Compreender os principais 2º 3.1. Compreender os 1.5. Símbolos religiosos da
símbolos presentes nas Matrizes principais símbolos religiosos matriz oriental:
Religiosas. da matriz oriental; 1.5.1. Breve histórico da
presença dos povos orientais
4.1.Compreender os principais (extremo oriente asiático) no
símbolos religiosos da matriz Brasil;
ocidental. 1.5.2. Principais religiões da
matriz oriental presentes na
cultura brasileira;
1.5.3. Principais símbolos
religiosos e costumes dos
povos orientais;
1.5.4. A relação das tradições
religiosas orientais com a
natureza:
1.5.4.1. Os quatro elementos
da natureza (fogo, água, ar e
terra);
1.6. Símbolos religiosos da
matriz ocidental:
1.6.1. Breve histórico da
presença das religiões
ocidentais no Brasil;
1.6.2. Principais religiões
ocidentais presentes na
cultura brasileira: Judaísmo,
Islamismo e Cristianismo;
1.6.3. Principais símbolos
e costumes dos povos
ocidentais;
1.6.4. A relação das tradições
religiosas ocidentais com a
396 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ENSINO RELIGIOSO - 4º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 4º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º natureza:
1.6.4.1. Os quatro elementos
da natureza (fogo, água, ar e
terra);
1.6.5. A representatividade
dos símbolos religiosos
presentes na festa cristã
natalina.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ENSINO RELIGIOSO - 5º ANO 397

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 5º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Compreender os ritos que 1º 1.1. Compreender os ritos que 1. Ritos/Rituais 1. Introdução aos ritos:
permeiam as Matrizes Religiosas. permeiam a vida humana; 1.1. Conceitos;
1.2. Os ritos presentes na vida
cotidiana das pessoas;
1.3. Tipos de rituais:
1.3.1. Ritual de Iniciação: trote
dos calouros,dentre outros;
1.3.2. Ritual de Passagem:
Casamento, aniversário,
formatura...;
1.3.3. Ritual Funerário:
Enterro;
1.4. Rituais Religiosos:
1.4.1. Alguns rituais religiosos:
batismo, ordenação,
consagração, purificação,
santa ceia, casamento,
enterro, dentre outros.

2.1. Conhecer as Matrizes 2. Culturas e tradições 2. Introdução às Matrizes


Religiosas Brasileiras; religiosas religiosas brasileiras:
2.1. Diversidade religiosa
2.2. Conhecer os rituais brasileira;
sagrados da Matriz Indígena; 2.2. Conceito básico
da palavra “matriz”,
2.3. Conhecer os rituais aprofundando e
sagrados da matriz africana. exemplificando através de
diversas situações cotidianas;
2.3. Introdução às matrizes
religiosas: breve conceito das
matrizes indígena, africana,
ocidental e oriental a partir de
uma perspectiva histórica.
398 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ENSINO RELIGIOSO - 5º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 5º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º 3. Povos ligados à natureza:


Matriz indígena e africana.
3.1. A relação intrínseca dos
rituais da vida religiosa com a
vida cotidiana;
3.2. Os rituais sagrados na
Matriz Indígena:
3.2.1. Breve histórico dos
povos indígenas brasileiros;
3.2.2. Alguns elementos
presentes nos rituais
religiosos da matriz indígena
(símbolos, danças, músicas,
dentre outros);
3.2.3. Tipos de rituais
(Passagem, iniciação, dentre
outros) dentro da matriz
indígena.
3.3. Os rituais sagrados na
Matriz Africana:
3.3.1. Breve histórico dos
povos africanos brasileiros;
3.3.2. Alguns elementos
presentes nos rituais
religiosos da matriz africana
(símbolos, danças, musicas,
dentre outros);
3.3.3. Tipos de rituais
(Passagem, iniciação, dentre
outros) dentro da matriz
africana.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ENSINO RELIGIOSO - 5º ANO 399

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 5º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Compreender os ritos que 2º 4.1. Compreender os ritos que 3.4. Os rituais sagrados na
permeiam as Matrizes Religiosas. permeiam a Matriz Oriental; Matriz Oriental:
3.4.1. Breve histórico da
presença dos povos orientais
no Brasil;
3.4.2. Principais religiões
orientais presentes na
cultura brasileira: Budismo,
Hinduísmo, Xintoísmo e
Confucionismo;
3.4.3. Alguns elementos
presentes nos rituais
religiosos da matriz oriental
(símbolos, danças, músicas,
cerimônias, dentre outros);
3.4.4. Tipos de rituais
(Passagem, iniciação, dentre
outros) dentro da matriz
oriental.
4.2. Compreender os ritos que 3.5. Os rituais sagrados na
permeiam a Matriz Ocidental. Matriz Ocidental:
3.5.1. Breve histórico
da presença dos povos
ocidentais no Brasil;
3.5.2. Principais religiões
ocidentais presentes na
cultura brasileira: Judaísmo,
Islamismo e Cristianismo;
3.5.3. Alguns elementos
presentes nos rituais
religiosos da matriz ocidental
(símbolos, danças, músicas,
400 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ENSINO RELIGIOSO - 5º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 5º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º cerimônias, dentre outros);


3.5.4. Tipos de rituais
(Passagem, iniciação, dentre
outros) dentro da matriz
ocidental;
3.5.5. Representatividade dos
símbolos e rituais religiosos
presentes na festa ocidental
cristã natalina.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ENSINO RELIGIOSO - 6º ANO 401

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 6º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Compreender as formas de 1º 1.1. Compreender os 1. Escrituras Sagradas e/ou 1.1. A revelação do
revelação do Transcendente a ensinamentos dos textos Tradições Orais Transcendente e a
partir dos textos sagrados das sagrados orais e escritos das comunicação da sua vontade;
tradições religiosas. tradições religiosas. 1.2. Textos sagrados orais e
escritos: compreensão de que
a tradição escrita parte da
mesma fonte da tradição oral:
a experiência de comunicação
com o transcendente;
1.3. As funções dos textos
sagrados:
1.3.1. A contribuição histórico-
social e religiosa para a
humanidade;
1.3.2. O armazenamento e a
divulgação dos ensinamentos,
pensamentos, experiências
e fatos importantes de cada
tradição religiosa;
1.4. Introdução aos mitos:
1.4.1. Definição de mitos;
1.4.2. Importância dos mitos;
1.4.3. Tipos de mitos:
1.4.3.1. Mitos da criação
(origem do mundo e da
humanidade);
1.4.3.2. Mitos ligados à morte
e ao fim do mundo;
1.4.3.3.Mitos sobre Deuses e
heróis.
402 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ENSINO RELIGIOSO - 6º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 6º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º 2.1. Compreender os 1.5. Introdução à oralidade das


ensinamentos dos textos matrizes ligadas à natureza;
sagrados orais das matrizes 1.6. A revelação da
indígena e africana. transcendência nas tradições
indígenas
1.6.1. Os principais mitos da
matriz indígena:
1.6.1.1. Mitos da criação
(origem do mundo e da
humanidade) reconhecidos
por algumas comunidades
indígenas;
1.6.1.2. Alguns mitos
relacionados à morte e ao
fim do mundo das culturas
indígenas;
1.6.1.3. Principais mitos sobre
deuses e heróis das principais
tradições religiosas da matriz
indígena;
1.7. A revelação da
transcendência nas tradições
africanas
1.7.1. Os principais mitos da
matriz africana:
1.7.1.1. Mitos da criação
(origem do mundo e da
humanidade) reconhecidos
por algumas comunidades
africanas;
1.7.1.2. Alguns mitos
relacionados a morte e ao
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ENSINO RELIGIOSO - 6º ANO 403

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 6º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º fim do mundo das culturas


africanas;
1.7.1.3. Principais mitos sobre
deuses e heróis das principais
tradições religiosas da matriz
africana.

1. Compreender as formas de 2º 3.1. Compreender os 1. Escrituras Sagradas e/ou 1.8.Introdução às tradições


revelação do Transcendente a ensinamentos dos textos Tradições Orais escritas como forma de
partir dos textos sagrados das sagrados escritos da matriz revelação do transcendente;
tradições religiosas. Oriental. 1.9. A revelação da
transcendência nas tradições
orientais:
1.9.1. Principais textos
sagrados das tradições
religiosas orientais;
1.9.2. Os principais mitos da
matriz oriental:
1.9.2.1.Mitos da criação
(origem do mundo e da
humanidade) reconhecidos
por algumas comunidades
orientais;
1.9.2.2. Alguns mitos
relacionados à morte e ao
fim do mundo das culturas
orientais;
1.9.2.3. Principais mitos sobre
deuses e heróis das principais
tradições religiosas da matriz
oriental.
404 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ENSINO RELIGIOSO - 6º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 6º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º 4.1. Compreender os 1.10. A revelação da


ensinamentos dos textos transcendência nas tradições
sagrados escritos da matriz ocidentais:
religiosa Ocidental. 1.10.1. As principais tradições
escritas da matriz ocidental;
1.10.2. Os principais textos
sagrados da matriz ocidental;
1.10.3. A mitologia na matriz
ocidental:
1.10.3.1. Principais mitos da
criação (origem do mundo
e da humanidade) da matriz
ocidental;
1.10.3.2. Alguns mitos
relacionados à morte e ao
fim do mundo presentes nas
culturas ocidentais;
1.10.3.3. Principais mitos sobre
deuses e heróis das principais
tradições religiosas da matriz
ocidental.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ENSINO RELIGIOSO - 7º ANO 405

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 7º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Compreender o fenômeno 1º 1.1. Entender que a expressão 1. Culturas e Tradições 1.1. Fenômeno religioso
religioso e suas formas de da religiosidade é um Religiosas 1.1.1. Definição;
manifestação humana a partir das fato presente em todas as 1.1.2. O valor sagrado das
diferentes culturas religiosas. culturas, em todos os povos e diversas tradições religiosas.
em todos os tempos. 1.2. A evolução da estrutura
religiosa nas organizações
humanas no decorrer dos
tempos:
1.2.1. Interferência da
religiosidade no processo
histórico e cultural de um
povo e vice e versa.
1.3. A função política e social
das ideologias religiosas:
1.3.1. O compromisso social
a partir da crença no
transcendente visando ao
bem comum.
2.1. Compreender o fenômeno 1.4. A presença do fenômeno
religioso e sua manifestação religioso no Brasil –
humana a partir das dife- Diversidade religiosas
rentes culturas religiosas de brasileiras
matriz indígena; 1.4.1. Legislação brasileira:
1.4.1.1. A liberdade religiosa;
2.2.Compreender o fenômeno 1.4.1.2. Laicidade.
religioso e sua manifestação 1.5. O fenômeno religioso na
humana a partir das dife- matriz indígena:
rentes culturas religiosas de 1.5.1. Processo histórico dos
matriz africana. povos indígenas;
1.5.2. Estrutura religiosa e
organização humana na
matriz indígena;
406 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ENSINO RELIGIOSO - 7º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 7º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º 1.5.3. Função política e social


da ideologia religiosa nas
comunidades indígenas.
1.6. O fenômeno religioso na
matriz africana:
1.6.1. Processo histórico dos
povos africanos;
1.6.2.Estrutura religiosa e
organização humana na
matriz africana;
1.6.3.Função política e social
da ideologia religiosa nas
comunidades africanas.

1. Compreender o fenômeno 2º 3.1. Compreender o fenômeno 1. Culturas e Tradições 1.7. O fenômeno religioso na
religioso e suas formas de religioso e sua manifestação Religiosas matriz oriental:
manifestação humana a partir das humana a partir das 1.7.1. Processo histórico dos
diferentes culturas religiosas. diferentes culturas religiosas povos orientais;
de matriz oriental. 1.7.2. Estrutura religiosa e
organização humana na
matriz oriental;
1.7.3. Função política e social
da ideologia religiosa nas
comunidades orientais.

4.1. Compreender o fenômeno 1.8. O fenômeno religioso na


religioso e sua manifestação matriz ocidental:
humana a partir das 1.8.1. Processo histórico dos
diferentes culturas religiosas povos ocidentais;.
de matriz ocidental. 1.8.2.Estrutura religiosa e
organização humana na
matriz ocidental;
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ENSINO RELIGIOSO - 7º ANO 407

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 7º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º 1.8.3. Função política e social


da ideologia religiosa nas
comunidades ocidentais.
408 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ENSINO RELIGIOSO - 8º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 8º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Compreender as verdades de 1º 1.1. Compreender a procura do 1. Teologias/Vida Além da 1.1. Sentido da vida:
fé e o sentido de vida pós-morte ser humano pelo sentido da morte 1.1.1. Reflexão sobre o sentido
das matrizes religiosas Africana, vida, em todos os tempos e da vida;
Indígena, Ocidental e Oriental. culturas. 1.1.2. Teoria do sentido da vida
de Viktor Frankl;
1.1.3. A transcendência como
resposta à busca pelo sentido
da vida;
1.2. Crenças e doutrinas
que orientam a vida dos
seguidores nas diversas
tradições religiosas;
1.3. Concepções de morte
presentes nas diversas
tradições religiosas:
1.3.1. Ancestralidade;
1.3.2. Ressurreição;
1.3.3. Reencarnação;
3.4. Nilismo (nada).

2.1. Compreender as verdades 1.4. As tradições religiosas


de fé e a visão de vida pós- orais como expressões mais
morte da matriz religiosa antigas sobre o sentido da
Indígena; vida;
1.5. Crenças e doutrinas
2.2.Compreender as verdades que orientam a vida dos
de fé e a visão de vida pós- seguidores da matriz
morte da matriz religiosa indígena;
Africana. 1.5.1. O sentido da vida na
matriz indígena;
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ENSINO RELIGIOSO - 8º ANO 409

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 8º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

1º 1.5.2. Visão de vida pós-morte


presente na matriz religiosa
indígena - Ancestralidade;
1.5.3. Crenças e doutrinas
que orientam a vida dos
seguidores na tradição
religiosa africana;
1.5.4.O sentido da vida na
matriz africana;
1.5.6. Visão de vida pós-morte
presente na matriz religiosa
africana - Ancestralidade.

1. Compreender as verdades de 2º 3.1. Compreender as verdades 1. Teologias/Vida Além da 1.6. Crenças e doutrinas
fé e o sentido de vida pós-morte de fé e a visão de vida pós- morte que orientam a vida dos
das matrizes religiosas Africana, morte da matriz religiosa seguidores na tradição
Indígena, Ocidental e Oriental. Oriental. religiosa Oriental:
1.6.1. O sentido da vida na
matriz Oriental;
1.6.2. Visão de vida pós-
morte na matriz Oriental –
Reencarnação;
1.6.3. Visão de vida pós-
morte conforme as principais
tradições religiosas da matriz
Oriental:
1.6.3.1. Hinduísmo;
1.6.3.2. Budismo;
1.6.3.3. Confucionismo;
1.6.3.4. Xintoísmo.
410 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ENSINO RELIGIOSO - 8º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 8º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)

2º 4.1. Compreender as verdades 1.7. Crenças e doutrinas


de fé e a visão de vida pós- que orientam a vida dos
morte da matriz religiosa seguidores na tradição
Ocidental. religiosa de matriz Ocidental;
1.7.1. O sentido da vida na
matriz Ocidental;
1.7.2. Visões de vida pós-
morte na matriz ocidental –
Ressurreição;
1.7.3. Visões de vida pós-
morte conforme as principais
tradições religiosas da matriz
Ocidental:
1.7.3.1. Judaísmo;
1.7.3.2. Islamismo;
1.7.3.3. Cristianismo;
1.8. Espiritismo: Uma nova
perspectiva religiosa:
1.8.1. Visão geral;
1.8.2. Visão de vida pós-morte
conforme o espiritismo –
Reencarnação.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ENSINO RELIGIOSO - 9º ANO 411

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 9º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Compreender os princípios 1º 1.1. Compreender a 1. Ethos: Alteridade, valores e 1.1. Introdução à ética:
éticos e os valores morais das diversidade religiosa limites 1.1.1. Coexistência: Existência
diversas tradições religiosas. considerando a comum dos seres humanos
relação coexistência e e a busca pela convivência
interdependência; pacífica;
1.1.2. Alteridade e
Interdependência: relação
humana de dependência
sócio-afetiva, que valoriza,
respeita e contribui para o
bem comum.

1.2. Compreender a ética 1.2. Princípios Éticos e Valores


presente nas diversas morais:
tradições religiosas. 1.2.1. Definições;
1.2.2. Distinção;
1.2.3. Importância;
1.2.4. Exemplos.

2.1. Compreender os 1.3. Princípios éticos e valores


princípios éticos e os valores morais das matrizes religiosas
morais das matrizes religiosas indígena e africana:
indígena e africana. 1.3.1. Regras e valores que
visam ao convívio harmonioso
consigo mesmo, com o outro
e com a natureza;
1.3.2. Os limites éticos
e morais presentes nas
tradições religiosas indígenas;
1.3.3. Os limites éticos
e morais presentes nas
tradições religiosas africanas.
412 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ENSINO RELIGIOSO - 9º ANO

DETALHAMENTO DOS

SEMESTRE
APRENDIZAGENS CONTEÚDOS A SEREM
APRENDIZAGENS ESPERADAS CONTEÚDOS/EIXOS DO
ESPERADAS AO FINAL DO TRABALHADOS NO
AO FINAL DO 9º ANO ESCOLAR ENSINO
(o que o aluno deve aprender)
SEMESTRE (o que o professor deve ensinar) SEMESTRE
(o que o aluno deve aprender) (o que o professor deve ensinar)
1. Compreender os princípios 2º 3.1. Compreender os 1. Ethos: Alteridade, valores e 1.4. Princípios éticos e os
éticos e os valores morais das princípios éticos e os limites valores morais da matriz
diversas tradições religiosas. valores morais das tradições religiosa oriental
religiosas da Matriz Oriental. 1.4.1. Os limites éticos e
morais presentes nas maiores
4.1. Compreender os tradições religiosas da matriz
princípios éticos e os valores Oriental:
morais da tradição religiosa 1.4.1.1. Hinduísmo;
Ocidental. 1.4.1.2. Confucionismo;
1.4.1.3. Budismo;
1.4.1.4. Xintoísmo;
1.5. Princípios éticos e os
valores morais da matriz
religiosa ocidental
1.5.1. Os limites éticos
e morais presentes nas
principais tradições religiosas
Ocidentais:
1.5.1.1. Judaísmo;
1.5.1.2. Islamismo;
1.5.1.3. Cristianismo;
1.6. Exemplos de princípios
éticos comuns às mais
influentes tradições religiosas
presentes nas 4 matrizes
(amor, dignidade, respeito,
solidariedade, dentre outros).
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ENSINO RELIGIOSO - GLOSSÁRIO 413

GLOSSÁRIO ENSINO RELIGIOSO

A
ANCESTRALIDADE: Particularidade ou estado do que é ancestral. Legado das gerações passadas.

B
BABALORIXÁ: Pai de santo, pai de terreiro, é o sacerdote das religiões africanas.
BUDISMO: Doutrina e prática da tradição religiosa fundada por Shidharta Guautama, um príncipe indiano conhecido como
Buda, que significa iluminado. De acordo com a tradição budista, Buda viveu e ensinou na parte leste do subcontinente
indiano em algum momento entre os séculos VI e IV AEC. Ele é reconhecido pelos adeptos como um mestre iluminado que
compartilhou seu conhecimento para ajudar os seres sencientes a alcançar o fim do sofrimento (ou Dukkha), alcançando o
Nirvana (páli: Nibbana) e escapando do que é visto como um ciclo de sofrimento do renascimento

C
CANDOMBLÉ: Religião de origem Bantuque derivada do animismo africano onde se cultuam os orixás, voduns ou nkisis,
dependendo da nação. Sendo de origem totêmica e familiar, é uma das religiões de matriz africana mais praticadas, tendo
mais de três milhões de seguidores em todo o mundo, principalmente no Brasil. Cada nação africana tem como base o
culto a um único orixá. A junção dos cultos é um fenômeno brasileiro em decorrência da importação de escravos, os quais,
agrupados nas senzalas, nomeavam um zelador de santo também conhecido como babalorixá no caso dos homens e
iyalorixá no caso das mulheres. A religião tem, por base, a anima (alma) da Natureza, sendo, portanto, chamada de anímica.
Os sacerdotes africanos que vieram para o Brasil como escravos, juntamente com seus orixás/nkisis/voduns, sua cultura,
e seus idiomas, entre 1549 e 1888, é que tentaram de uma forma ou de outra continuar praticando suas religiões em terras
brasileiras.
COEXISTÊNCIA: Existência comum dos seres humanos. Busca pela convivência pacífica.
CONTEMPLAÇÃO: Estado meditativo. Em constante oração.
CONVIVÊNCIA: Valor que desenvolve a capacidade de viver em comunidade.
CRENÇAS: Ideia defendida e considerada verdadeira, à qual se dá todo o crédito.
414 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ENSINO RELIGIOSO - GLOSSÁRIO

CREDO RELIGIOSO: Ato de professar a crença na sua opção religiosa.


CRISTIANISMO: Do grego “Christós”, messias, é uma religião abraâmica monoteísta centrada na vida e nos ensinamentos
de Jesus de Nazaré, tais como são apresentados no Novo Testamento. A fé cristã acredita essencialmente em Jesus como
o Cristo, Filho de Deus, Salvador e Senhor. A religião cristã tem três vertentes principais: o Catolicismo, a Ortodoxia Oriental
(separada do catolicismo em 1054 após o Grande Cisma do Oriente) e o protestantismo (que surgiu durante a Reforma
Protestante do século XVI). O protestantismo é dividido em grupos menores chamados de denominações. Os cristãos
acreditam que Jesus Cristo é o Filho de Deus que se tornou homem e o Salvador da humanidade, morrendo pelos pecados
do mundo. Geralmente, os cristãos se referem a Jesus como o Cristo ou o Messias.
CONFUCIONISMO: ou confucianismo é um sistema filosófico chinês criado por Kung-Fu-Tzu. Entre as preocupações do
confucionismo estão a moral, a política, a pedagogia e a religião. Conhecido pelos chineses como “ensinamentos dos
sábios”. Fundamentado nos ensinamentos de seu mestre, o confucionismo encontrou uma continuidade histórica única.
Além de tradição religiosa, o confucionismo é considerado uma filosofia, ética social, ideologia política, tradição literária
e um modo de vida. Confúcio, forma latina de Kung Fu Tsé, filósofo chinês do século VI a.C, compila e organiza antigas
tradições da sabedoria chinesa e elabora uma doutrina assumida como oficial na China por mais de 25 séculos. Combatido
como reacionário durante a Revolução Cultural chinesa (1966-1976), o confucionismo toma novo impulso após as recentes
mudanças políticas no país. Atualmente, 25% da população chinesa declara-se adepta do confucionismo.
COSTUMES: Hábitos comuns aos membros de um grupo social. Prática de preservar as ideias e ações, de geração a
geração.
CULTURA: Conjunto de manifestações que envolve o conhecimento, a arte, as crenças, a lei, a moral, os costumes e todos os
hábitos e aptidões adquiridos pelo homem não somente em família, como também em sociedade.

D
DIVERSIDADE: Do latim diversitas, refere-se à diferença, à variedade, à abundância de coisas distintas ou à divergência.
DIVERSIDADE RELIGIOSA BRASILEIRA: Variedade de práticas religiosas encontradas no Brasil.
DIVINDADE: Qualidade de quem ou daquilo que é divino e procede do Transcendente.
DOUTRINA: Conjunto de princípios que servem de base a um sistema, que pode ser literário, filosófico, político e religioso.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ENSINO RELIGIOSO - GLOSSÁRIO 415

E
ETHOS: Originada na grécia antiga, ethos significa: valores, ética, hábitos e harmonia. É o “conjunto de hábitos e ações que
visam ao bem comum de determinada comunidade”.
ÉTICA: A palavra “ética” vem do grego ethos, que significava “bom costume”, “costume superior”, ou “portador de caráter”.
Diferencia-se da moral, pois, enquanto esta se fundamenta na obediência a costumes e hábitos recebidos, a ética, ao
contrário, busca fundamentar as ações morais exclusivamente na razão. Na filosofia clássica, a ética não se resumia à moral
(entendida como “costume”, ou “hábito”, do latim mos, mores), mas buscava a fundamentação teórica para encontrar o
melhor modo de viver e conviver, isto é, a busca do melhor estilo de vida, tanto na vida privada quanto em público.
ESPAÇOS SAGRADOS: Espaço físico destinado às práticas ritualísticas de cada tradição religiosa. Ex: terreiro, templos,
montanhas, rios, dentre outros.
ESPIRITISMO: ou Espiritismo kardecista é a doutrina codificada pelo pedagogo francês Hippolyte Léon Denizard Rivail,
usando o pseudônimo Allan Kardec. É uma doutrina que alia ciência, filosofia e religião, buscando a melhor compreensão
não apenas do universo tangível (científico), mas também do universo a esse transcendente (religião). Na publicação do
livro O Que é o Espiritismo, se define como uma doutrina que trata da “natureza, origem e destino dos espíritos, bem como
de suas relações com o mundo corporal e as consequências morais que dela emanam e fundamenta-se nas manifestações e
nos ensinamentos dos espíritos.
ESTRUTURA RELIGIOSA: Forma de organização das tradições religiosas.

F
FENÔMENO RELIGIOSO: Manifestação das expressões religiosas de um indivíduo ou grupo em relação ao Transcendente.

G
GURU: Termo com origem no sânscrito que significa `professor`. Presente nas religiões da matriz oriental.

H
HINDUÍSMO: É uma tradição religiosa que se originou no subcontinente indiano. Frequentemente é chamado de Santana
Dharma por seus praticantes, frase em sânscrito que significa “a eterna lei”. Num sentido mais abrangente, o hinduísmo
engloba o bramanismo, a crença na “Alma Universal”, Brâman; num sentido mais específico, o termo se refere ao mundo
416 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ENSINO RELIGIOSO - GLOSSÁRIO

cultural e religioso, ordenado por castas, da Índia pós-budista. Os hindus acreditam num espírito supremo cósmico, que é
adorado de muitas formas, representado por divindades individuais. O hinduísmo é centrado em uma variedade de práticas
que são vistas como meios de ajudar o indivíduo a experimentar a divindade que está em todas as partes, e realizar a
verdadeira natureza de seu Ser.

I
IDENTIDADE SOCIAL: É a noção e o sentimento de pertencer a determinado grupo sociail.
INCLUSÃO: Capacidade de entender e reconhecer o outro e, assim, ter o privilégio de acolher, conviver e compartilhar com
pessoas diferentes.
ISLAMISMO ou ISLÃ: É uma religião abraâmica monoteísta articulada pelo Alcorão, um texto considerado pelos seus
seguidores como a palavra literal de Deus (Alá, em árabe: Allah), e pelos ensinamentos e exemplos normativos (a chamada
suna, parte do hadith) de Maomé, considerado pelos fiéis como o último profeta de Deus. Um adepto do islamismo é
chamado de muçulmano. Os muçulmanos acreditam que Deus é único e incomparável e o propósito da existência é adorá-
Lo. Eles também acreditam que o islã é a versão completa e universal de uma fé primordial que foi revelada em muitas
épocas e lugares anteriores, por meio de Abraão, Moisés e Jesus, que eles consideram profetas. Os conceitos e as práticas
religiosas incluem os cinco pilares do islão, que são conceitos e atos básicos e obrigatórios de culto, e a prática da lei
islâmica, que atinge praticamente todos os aspectos da vida e da sociedade, fornecendo orientação sobre temas variados,
como sistema bancário e bem-estar, guerra e meio ambiente.
INTERDEPENDÊNCIA: Relação humana de dependência sócio-afetiva, que valoriza, respeita e contribui para o bem comum.
INTRÍNSECA: Que está no interior de uma coisa e lhe é próprio ou essencial. Aquilo que está dentro.
IDEOLOGIA RELIGIOSA: É um conjunto de ideias, pensamentos, doutrinas ou visões de mundo de um indivíduo ou de um
grupo religioso.

J
JUDAÍSMO: É uma das três principais religiões abraâmicas, definida como a “religião, filosofia e modo de vida” do povo
judeu. O judaísmo afirma uma continuidade histórica que abrange mais de 3.000 anos. É uma das mais antigas religiões
monoteístas e a mais antiga das três grandes religiões abraâmicas que sobrevivem até os dias atuais. Os hebreus/israelitas
já foram referidos como judeus nos livros posteriores ao Tanakh, como o Livro de Ester, com o termo judeus substituindo a
expressão “Filhos de Israel.” Os textos, tradições e valores do judaísmo influenciaram mais tarde outras religiões abraâmicas,
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ENSINO RELIGIOSO - GLOSSÁRIO 417

incluindo o cristianismo, o islamismo e a Fé Bahá’í. Muitos aspectos do judaísmo também influenciaram, direta ou
indiretamente, pela ética secular ocidental e pelo direito civil. Os judeus são um grupo etno-religioso e incluem aqueles que
nasceram judeus e foram convertidos ao judaísmo.

L
LAICIDADE: É a não intervenção da religião no Estado.
LAICO: Que não tem religião definida, respeitando todas as manifestações dos credos religiosos e da fé.
LÍDER RELIGIOSO: É o condutor, o guia. O que comanda, ensina, aconselha e orienta.

M
MATRIZ: Local de origem ou fonte, onde algo é gerado.
MATRIZES RELIGIOSAS BRASILEIRAS: Grupos de religiões que deram origem às práticas religiosas encontradas no Brasil.
MATRIZ AFRICANA: Tradições oriundas das religiões tradicionais africanas, que se constituíram a partir da chegada dos
negros no Brasil.
MATRIZ INDÍGENA: Práticas religiosas dos primeiros habitantes do Brasil, os indígenas.
MATRIZ OCIDENTAL: Tradições religiosas trazidas pelos colonizadores europeus.
MATRIZ ORIENTAL: Religiões do extremo leste europeu que foram introduzidas no país por imigrantes asiáticos.
MITOS: Relatos históricos sobre a criação do mundo, a origem da vida, o Transcendente, dentre outros, que são transmitidos
de geração a geração pelas tradições religiosas.
MORAL: Conjunto de regras adquiridas através da cultura, da educação, da tradição e do cotidiano, que orientam o
comportamento humano dentro de uma sociedade.

N
NILISMO: Ausência absoluta de fé ou de crença.
418 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ENSINO RELIGIOSO - GLOSSÁRIO

O
ORIXÁS: Espíritos da natureza cultuados nas tradições religiosas africanas e afrodescendentes. Cada Orixá representa uma
força da natureza, como a água, a terra, o ar, o fogo, etc.

Q
QUESTÕES EXISTENCIAIS: Perguntas que envolvem o ser humano e estão relacionadas à própria existência, como, por
exemplo, a origem da vida, a criação do mundo, dentre outras.

R
RELIGIÃO: Termo de origem latina que trata da relação do homem com o transcendente.
REVELAÇÃO: Ato de tornar conhecido o transcendente, bem como a sua vontade, seus atributos e seus atos.
REENCARNAÇÃO: Crença milenar, anterior, portanto, ao Espiritismo Kardecista, que presume a evolução do espírito
humano por meio de vidas sucessivas, promovendo, assim, o progresso moral, intelectual e espiritual.
RESSURREIÇÃO: A de ressurgir, ressuscitar, voltar à vida.
RITUAL: É o conjunto de práticas, costumes ou normas, que devem ser observados de forma invariável em determinadas
cerimônias.
RITOS: Conjunto de regras e de cerimônias praticadas numa religião.

S
SACERDOTE/SACERDOTISA: Líder religioso considerado como mediador entre o Transcendente e as pessoas, habilitado
também para dirigir as cerimônias religiosas, zelar pelo espaço sagrado e pelas doutrinas pertencentes à tradição.
SAGRADO: Local, objeto ou linguagem reservado para a comunicação com o Transcendente.
SECULAR: Que não é religioso ou ligado a alguma tradição religiosa. Vida secular refere-se às atividades pessoais ligadas à
rotina diária e à vida cotidiana.
SENTIDO DA VIDA: Uma das principais questões existenciais que permeiam a vida do ser humano e que está ligada ao
“porquê” de sua existência.
MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ENSINO RELIGIOSO - GLOSSÁRIO 419

SÍMBOLOS: Algo que representa e faz lembrar outra coisa. Ex.: Um coração faz lembrar o amor.
SÍMBOLOS RELIGIOSOS: Objetos, pessoas, lugares, dentre outros que representam as crenças e os ensinamentos de cada
tradição religiosa.

T
TEOLOGIAS: Conjunto de afirmações e conhecimentos elaborados pela religião e repassados para os fiéis sobre o
Transcendente, de um modo organizado ou sistematizado.
TEXTOS SAGRADOS: Registros de revelações, experiências, doutrinas, sabedorias e ética, que podem ser orais ou escritos.
TRADIÇÕES RELIGIOSAS: Transmissão das crenças, doutrinas, costumes, conhecimentos, memórias e comportamentos,
para as pessoas de uma comunidade religiosa.
TRADIÇÃO ESCRITA: É a transmissão de conhecimentos, crenças, ensinamentos, dentre outros elementos, realizada por
meio de registros escritos.
TRADIÇÃO ORAL: É a transmissão de saberes, crenças e ensinamentos feita oralmente, por um povo, de geração em
geração, através de histórias, lendas, mitos, músicas, danças, dentre outros
TRANSCENDENTE: Algo que transcende, ou seja, que está além. O termo Transcendente, na disciplina do Ensino religioso,
refere-se ao ser superior de qualquer crença religiosa.

U
UMBANDA: Também conhecida como embanda e magia branca, é uma religião brasileira, cuja evolução, a partir do
sincretismo religioso existente no país (principalmente a partir das religiões afro-brasileiras e do kardecismo), foi resultado
de motivações diversas, inclusive de ordem social. “Umbanda” e “embanda” são oriundos da língua quimbunda de Angola,
significando “magia”, “arte de curar”. Já os autores de vertente esotérica fazem alusão ao sânscrito, a partir da junção dos
termos Aum e Bandha, significando o elo entre os planos divino e terreno.

V
VALORES: Conjunto de características de uma determinada pessoa, cultura, sociedade ou organização, que determinam o
comportamento e interação com outros indivíduos e com o meio ambiente.
420 MATRIZES DISCIPLINARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ENSINO RELIGIOSO - GLOSSÁRIO

*Termos semelhantes: Valores humanos, valores morais.


VERDADES DE FÉ: Ver Doutrina.

X
XINTOÍSMO: Em japonês, Shinto é o nome dado à espiritualidade tradicional do Japão e dos japoneses, considerado
também uma religião pelos estudiosos ocidentais. O xintoísmo incorpora práticas espirituais derivadas de diversas tradições
pré-históricas japonesas, locais e regionais, porém não surgiu como instituição religiosa formalmente centralizada até a
chegada do budismo, confucionismo e daoísmo no país, a partir do século VI. O budismo gradualmente se adaptou, no
Japão, à espiritualidade nativa.

Y
YALORIXÁ: Palavra de origem Yorubá que significa Mãe de santo, mãe de terreiro. Sacerdotisa das religiões afro-brasileiras.

REFERÊNCIAS

BACELAR, Jeferson. Etnicidade. Ser Negro em Salvador, Salvador, Bahia: Ianamá (PENBA), 1989.
BOFF, Leonardo. Avaliação teológico-crítica do sincretismo. Vozes 71:7, 1977.
FREYRE, Gilberto. Casa Grande e Senzala, São Paulo, 1946.
ORTIZ, Renato. A Consciência Fragmentada: Ensaios de Cultura Popular e Religião. Rio de Janeiro: Brasiliense, 1980.
SALES, Nívio Ramos. Rituais Negros e Caboclos. Da origem, da crença e da prática do candomblé, pajelança, catimbó, toré,
umbanda, jurema e outros. Rio de Janeiro: Pallas, 1986, 2ª edição.
_______________. Umbanda Brasileira - Um século de história. São Paulo: Editora Ícone, 2009.
Ed. Fred Skolnik. Farmington Hills, Mich.: Thomson Gale. “Judaísmo, a religião, filosofia e modo de vida dos judeus.”
“Lello Universal”. Dicionário enciclopédico Luso-Brasileiro

Você também pode gostar