História Social Do Brasil - Pedro Calmon
História Social Do Brasil - Pedro Calmon
História Social Do Brasil - Pedro Calmon
~.• SlUtIE' DA
BIBLIOTECA PEDAGOGICA BRASILEIRA
SOB A DIREÇÃO DE FERNANDO DE AZEVEDO
VOLUMES PUBLICADOS:
1- Batista Pereira: Fipras do Im- 25 - Mario Marroquim: A língua de
perlo e outros ensaios - 2.• edição. Nordeste.
2 - Pandiá Calogeras: O Marqnêa de 26 - Alberto Rangel: Rumos e Perspec-
Barbacena - 2.• edição. tivas.
s - Alcides Gentil: As idéias de Alberto 27 - Alfredo Ellis Junior: Populaç6ea
Torres (slntese com indice remissivo). Panllstas.
4 - Oliveira Viana: Raça e Assimila- 28 - General Couto de Magalhães: Via-
, ção - 3.• edição (aumentada). gem ao Araguaia - 3.• edição.
5 - Augusto de Saint-Hilaire: Se&"Unda 29 - Josué de Castro: O problema da
Viagem do Rio de Janeiro a M;nas Ge- alimentação no Brasa - Prefacio do
rais e a. S. Paulo (1822) - Trad. e prof. Pedro Escudero.
pref. de Afonso de E. Taunay.
30 - Cap. Frederico A. Rondon: Pelo
6 - Batista Pereira: Vultos e epiaodios Brasil Central - Ed. ilustrada.
do Brasil. 31 - Azevedo Amaral: O Brasil na cri-
7 - Batista Pereira: Diretrizes de Rui
Barbosa - (Textos escolhidos}. se atual.
8 - Oliveira Viana: Populações Meri- 32 - C. de Melo-Leitão: Vlsitantea do
dionais do Brasil - 8.• edição. Primeiro Jmperio - Ed. ilustrada.
9 - Nina Rodrigues : Os Africanos no 33 - J. de Sampaio Ferraz: Mcteorolo-
Braall - (Revisão e prefacio de Ho- g:a Brasileira.
inero Pires). Profusamente ilustrado 34 - Angyone Costa: Introdução á Ar•
J- 2.• edição. queoJogia Brasileira - Ed. ilustrada.
lÓ - Oliveira Viana: Evolução do Povo 35 - A. J. Sampaio: Fitogeografia do
. Brasileiro - 2.• edição (ilustrada). Brasil - Ed. ilustrada.
Ú - Luie da Camara Cascudo: O Conde 36 - Alfredo Ellis J un'ior : O Bandeiris-
" d'Eu - Vol. ilustrado. mo Paulista e o Recúo do Meridiano
li! - Wanderley , Pinho: Cartas do Im- - 2.• edição.
perador Pedro II ao Barão de Coleartpe 37 - J. F. de Almeida Prado: Primeiros
- Vol. Ilustrado. Povoadores do Brasil - (Ed. ilus-
l3 - Vicente Lleinio Cardoso: A' mar- trada l. .
irem da Historia . do Brasil. 38 - Rui Barbosa: Mocidade e Exllio
14 - Pedro Calmon : Historia da Civili- (Cartas ineditas. Prefaciadas e ano-
zação Brae;Jeira - 3.• edição. tadas por Americo Jacobina Lacombe)
15 - Pandiá Calogeras : Da Regencia á - Ed. ilustrada.
qoéda de Rozas· - 3.0 volume (da sé- 39 - E. Roquette-Pinto: Rondonia - 3.•
, rie "~elações Exteriores do Braail "). edição (aumentada e ilustrada).
16 - Alberto Torres: A Organização Na- 40 -- Pedro Calmon: Historia Social do
cional. ·
Brasil - 1.0 Tomo - Espírito da So-
17 - AlbQrto Torres: O Problema Na- ciedade Colonial - 2.a edição.
cional Brasileiro.
41 - José-Maria Belo: A inteligencia do
18 - Visconde de Taunay: Pedro II. Brasil. ·
19 - Afonso de E. Tannay: V,sitantes
do . BraeJ Colonial (Sec. XVI-XVIII). , 42 - Pandiá Calogeras: Formação His-
20 - Alberto de Faria: Mauá (com tres tórica do Brasil - 2.• edição (com 8
ilustrações fôra do texto). mapas fóra do texto).
21 - Batista P'i'reira: ;Pelo Brasil Maior. 43 - A. Saboia Lima : Alberto Torres e
22 - E. Roquette-Pinto: Ensaios de An- sua obra.
. tropologia Brasileira. 44 - Estevão Pinto: Os ind;genas do
23 - Evaristo de Morais : A escravidão Nordeste (com 15 gravuras e mapas)
afr.cana no Brasil. - 1.0 volume.
H - Pandiá Calogerae: Problemas de 45 - Basilia._ de Magalhães : Expansão
Admllliatraciio. Geoll'raflca do Bruil Colonial.
- H, S. B. - Vol, :i.•
46 - Renato Mendonça: A Influencia 68 - Au11USto de Saint-Hilaira: Viasem
africana no portull'Uê• do Brasil - ás Nascentes do Rio Sio Franciac:o •
Ed. ilustrada. pela Provinc;a de Golú - 1.• tomo
47 - Manoel Bom fim: O Brasil - Com - Tradução e notas de Clado Ribei-
uma nota ex1>licativa de Carlos Mau!. ro Lessa.
48 - Urbino Viana: Bandeiras e serta• 69 - Prado Maia: Através da Hlatoria
nistas baianos. Naval BrasJeira.
49 - Gustavo Barroso: Historia Militar 70 - Afonso Arinos de Melo Franco:
do Brasil - Ed. Ilustrada. Conceito da Civilização Brasileira.
50 - l\lario Travassos.: Projeção Conti- 71 - F. C. Hoehne - Botanica e Agri-
nental do Brasil - Prefacio de Pan- cultura 'no Bruil no Secnlo XVI -
diá Calogeras - 2.ª edição ampliada. (PesQuisas e contribuições).
51 - Otavio de Freitas: Doenças afri- 72 - Augusto de Saint-Hilaire - Se-
canas no Brasil. gunda viagem ao interior do Brasil -
52 - General Couto de Magalhães: O "Espírito Santo" - Trad. de Carlos
selvairem - 3.• edição completa, com Madeira. '
parte original Tupi-guarani. 73 - Lucia Mi11uel-Pereira: Machado de
53 - A. J. de Sampaio: Biogeoirrafia Assi1 - (Estudo Crltlco-Bibliografico)
dínamica. - Edição ilustrada.
54 - Antonio Gontijo de Carvalho - 7 4 - Pandiá Calogeras - Estudos Hls-
Caloireras. toricos e Politicos - (Res Nostra •• ,)
66 - Hildebrando Accioly: O Reeonhecl- - 2.• edição.
mento do Brasil pelos Estados Unidos 76 - Afonso A. de Freitas: Vocabularlo
da America. Nheeniratú (vernaculizado .pelo portu-
56 - Charles Expilly: Mulheres e Cos- 11:uês falado em S. Paulo) - Lingua
tumes do Brasil - Tradução, prefa- Tupi-guarani.
cio e notas de Gastão Penalva. 76 - Gustavo Barroso: Historia secreta
1
PEDRO CALMON
Da Academia Brasileira
HISTORIA SOCIAL
DO BRASIL
2.º TOMO
1 9 3 7
COMPANHIA EDITORA NACIONAL
SÃO PAULO
INDICE
Palavras :prévias
PRIMEIRA PARTE
O IMPERIO
I. O estado riovo . . • . 13
n. Forças sentimentais do imperio 18
lll, Situação e singularidade da monarquia na America
Desconfiança. A questão do sul. Sistemas. Rosas e Lo-
pez, O equilibrio. Guerra do Paraguai 11:5
SEGUNDA PARTE
OS TRES PERIODOS
VI, D. Pedro J. .As eoeiedades secretas. Dlfiei) reinado • ril
V. A Re11:encla:. O principio conservador. Epi1011:o do "radi-
calismo". 64
VI, D. Pedro li, :a.trato politico • 76
TERCEIRA PARTE
ENGENHOS, FAZENDAS E CJDADE8
VJI. A simte necra. Influencias da escravidão. Seleção 91
Vlll. O Cativeiro e o trabalho. Etleravo e liberto. Preconceitos
de eôr. Influencias da senzala. Trabalho manual. Os
portu11:ueses e o comércio.- J acobinlsmo . l b
IX, Engenhos do norte. Paralelo. . Fatores de estabilidade.
Os senhôres • 1~
:X. A era do café. S. Paulo. Lavoura itinerante. A aris-
t.ocracia do café 142
XI. Do servo para a maquina. Extinção do trafico. Inde-
pendencia economica. O movimento anti-britanico. Po!i-
tica de tarifas. Norte e sul. Colonização 1,611
XII. Rotação economica. Migrações. Diamantes. Cacáo. O fe-
nomeno amazonico. O algodão . ·1a~
XIII. A revolução da maquina. Usinas. Viação ferrea. Cami-
nhos. O telegrafo. Transportes urbanos. N óvos tipos.
"Encilhamento". . .!Díl
XIV. A transformação social. A. velha tristeza. Festas de san-
tos. Estilos. A paisagem. As ruas. Urbanismo. Tea-
tro. Casas e jardins. A "vilegiatura ". Libertação 220
XV. A expressão Rio-Grandense . 253
QUARTA PARTE
A ORDEM MONARQUICA
XVI. A ordem
XVII. A monarquia democratica. Síntese. O parlamentarismo.
O Moderador 278
XVIII. Coroneis e barões. A guarda · nacional. Os titulares 285
XIX. O Município . 296
XX. Costumes eleitorais. Reformas. 301
XXI. Instrução. Velha escola. Estudantes. O ensino secunda-
ria. Síntese intelectual 31 O
XXII. A questão religiosa. O clero. A maçonaria. O caso· dos
bisws 927
XXIII. O drama da abolição. A marcha do problema. Fase fi-
lantropica. Fase !iteraria. No parlamento, A lei aurea,
A, repercussão. 340
XXIV. A quéda do trono 358
XXV. A republica . 368
PALAVRAS PRÉVIAS
O IMPERIO
I
O ESTADO NOVO
2- H, S, B. - Vol, 2,•
II
SITUAÇÃO E SINGULARIDADE DA
MONARQUIA NA AMERICA
Desconfianças
A questão do sul
Sistemas
(26) Archivo cit., ps, 234 e 256; Otero, Historia dei Liber-
tador, IV, 156.
(27) Carlos Ib:irguren, Juan Manuel Rosas, p. 336, Buenos
Aires 1833, e Saldiaa, La Evolución Argentina.
32 p E DR O CALMON
3- H, S. B. - Vol. 2.°
34 PEDRO CALMON
Rosas e Lopez
(44) Arq. Lamas, caixa 110, Arch. Nac. del Uruguay .(idéd.).
EsPIRITO DA Soc1EDADE IMPERIAL 43
O equilibrio
Guerra do Paraguay
OS TRES
PERIODOS
4- H. S. B. - Vol. 2. 0
IV
D. PEDRO I
· As sociedades secretas
Dificil reinado
A R.EOENCIA
O principio conservador
5- H. S. B. - Vol. 2. 0
66 p E DR O CALMON
Epilogo do "radicalismo"
D. PEDRO II
Retrato politico
6 - H. S. B. - Vai. 2.º
82 PEDRO CALMON
ENGENHOS, FAZENDAS
E CID.ADES
VII
A GENTE NEGRA
Influencia da escravidão
7- H. S. B. - Vol. 2.º
98 PEDRO CALMON
Seleção
O CATIVEIRO E O TRABALHO
Escravo e liberto
Na rua, entretanto, não circulava homem mais pa-
recido com um negro cativo do que um negro liberto.
Preconceitos de côr
O homem de côr não era igualado, como na Ame-
rica do Norte, ao negro: nivelava com o branco. José
do Patrocínio diria, ~uma conferencia publica: "Nós
latinos temos outra mentalidade ... " (138). A poesia
satírica de Luiz Gama, "A Bodarrada", é uma critica
á geral mestiçagem, porém envergonhada, dissimulada,
escamoteada pela presunção universal de arianismo.
O genial creoulo, filho de africana e branco ilustre, via,
por toda parte, irmãos de cruza. De fato - observam
Fletcher e Kidder - não prevaleciam sensíveis pre-
juízos raciais. Kotzebue, em 1823, notár'a que o tea-
8 - H, S. B. - Vol, 2 •
114 PEDRO C_ALM:ON
Influencias da senzala
A moralidade popular sofria essas rudes influencias
coloniais. O cativeiro envilecia até a ignominia; a li-
berdad,e envaidecia até o ridiculo. Com isso ficavam
imprestaveis, para qualquer útil colaboração civica, tres
quartas partes da população. As cousas do governo
seriam apanagio de estreita minoria e o espirito poli-
tico continuaria circunscrito a uma elite reduzida.
Reparou Eschwege, que os delitos impunes no Bra-
sil do seu tempo (1818), levariam á morte o condenado,
em qualquer país da Europa; e disse, não seria possivel
abater-se mais o nivel da moralidade publica (145).
Trabalho manual
Os portuguêses e o comercio
Jacobinismo
ENGENHOS DO NORTE
Paralelo
Fatores de estabilidade
9- H, S. B, - Vol. 2. 0
130 p E DR O CALMON
Os senhôres
A ERA DO CAFÉ
S. Paulo
10 - H. S. B. - Vol. 2. 0
146 PEDRO CALMON
Lavoura itinerante
A ·aristocracia do café
·11 - H, S. B. - Vol. 2, 0
XI
Extinção do trafico
Independencia economica
Movimento anti=britanico
Politica de tarifas
12 - H. S. B. - Vol. 2, 0
178 PEDRO CALMON
Norte e sul
Colonização
R.OTAÇÃO 'ECONOMICA
Migrações
Diamantes
.Encheram-se as serras das Lavras de mineradores
que apanharam, nas furnas de Andarar, de Mucugê, de
Lençóis, prodigiosa quantidade de diamantes. Os com-
pradores de pedras preciósas realizaram grandes for-
tunas. Aquela áspera região se enriqueceu de um co-
mercio farto, de uma civilização adventícia, de vilas flo-
rescentes. Mas não lhe durou a prosperidade: a des-
Cacáo
O fenomeno amazonico
13 - H. S. B, - Vol. 2.•
194 PEDRO CALMON
O algodão
A R.EVOLUÇÃO DA .MAQUINA
Usinas
Viação ferrea
Caminhos
14 - H. S, B. - Vol, 2,0
210 PEDRO CALMON
O telegrafo
Transportes urbanos
Novos tipos
"Encilhamento"
A TRANSFOR!MAÇÃO SOCIAL
A velha tristeza
Festas de santos
15 - H. S. B. - Vol. 2,•
226 PEDRO CALMON
Estilos
A paisagem
As ruas
Urbanismo
Vêm as obras urban'as de conjunto, a canalização dos
riachos, os aquedutos, as pontes, as ruas novas, largas,
direitas. Em 1848, abre-se, na Baía, a rua da Vala,
em substituição do brej al e aguadas que limitavam
daquele lado a cidade ( 341) : é um trabalho titanico,
tambem simbolico, a assinalar a éra nova, da remodela-
ção, da higiene dos centros populosos. Por esse tem-
po· consumava, em Recife, o conde da Bôa Vista, em
sete anos de governo ativíssimo, a transfiguração da
sua capital, enriquecida de importantes obras d'arte.
Outros exemplos dá o conde da Bôa Vista : contrata os
serviços do engenheiro urbanista de Paris, Luiz Leger
Vauthier, e atrai a Pernambuco uma colonia alemã de
artífices ( 342).
Teatro
Casas e jardins
16 - H, S, B. - Vol, 2, 0
242 PEDRO CALMON
A "vilegiatura"
Libertação
A EXPRESSÃO RIO=GRANDENSE
17 - H. S. B. - Vol, 2, 0
258 p E DR O CALMON
A ORDEM
MONARQUICA
XVI
A OR.DEM
18 - H, S. B, - Vol. 2.0
274 p E DR O CALMON
A MONARQUIA DEMOC,RATICA
Síntese
Os anos mar~tes daquela evolução foram: 1829,
campanha liberal e federalista contra o trono; 1832,
guerra dos abrilistas aos restauradores; 1835, transfor-
mação destes em conservadores e, em 1837, sua subida
ao poder; 1840, com o golpe de Estado da maioridade,
a volta ao governo dos liberais, que o vibraram; em
1842, o revide desse partido, apeado das posições, re-
correndo ás armas para obstar á estreita aliança entre
os adversarias e o trôno; em 1844, até 1848 (406), a
mentalidade conciliatoria dos governos, ainda sem ní-
tida côr partidaria, constituídos heterogeneamente, em
ligas que sacrificavam o interesse das facções á paz
publica (407).
Em 1847 instituiu-se - necessario complemento
do regimen parlamentar ( 408) assim lentamente or-
ganizado - a figura do presidente do conselho de
ministros.
Um estadista passava a chefiar o gabinete, como
primeiro responsavel pela administração, de modo a
cobrir o monarca das paixões dos partidos e dar ao
governo uma direção pessoal.
O parlamentarismo
O Moderador
CORONEIS E BARÕES
A Guarda Nacional
A "Guarda Nacional" consagra a autoridade politi-
ta da classe proprietaria. O Imperio liberal não dis-
286 PEDRO CALMON
19 - H. S. B. - Vol, 2, 0
PEDRO CALMON
Os titulares
O MUNICIPIO
COSTUMES ELEITORAIS
R.eformas
20 - H. S, B, - Vol. 2, 0
306 PEDRO CALMON
INSTR.UÇÃO
Velha escola
Estudantes
O ensino secundario
Síntese intelectual
A evolução das idéas tem o seu retrato literario
na transição, depois do conflito das "escolas intelec-
tuais": substituição do arcadismo português pelo ro-
mantismo francês, quarenta a cincoenta anos de domí-
nio deste, o realismo, o criticismo da chamada escola
de Recife (459), o filosofismo, que importaram o pensa-
mento cientifista, de 1870 por diante ...
21 - H, S, B, - Vol, 2.0
32~ PEDRO CALMON
A QUESTÃO RELIGIOSA
O clero
A maçonaria
22 - H. S. B. - Vol. 2. 0
338 PEDRO CALMON
O DRA!MA DA 'ABOLIÇÃO
A marcha do problema
Fase filantropica
Fase literaria
No parlamento
A lei aurea
23 - H. S. B. - Vol. 2.º
354 PEDRO CALMON
A repercussão
A QUÉDA DO TR.ôNO
24 - H. S, B. - Vol. 2.º
366 PEDRO CAL1ION
A REPUBLICA
t
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'• ~
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,- .i
1 -
1,
1
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'J'eatro de S. Jofio. Primeira, e uma das grandes casas de espetaculo do velho Brasil (1812-1923).
O pal;i'i'io do conde dos Arcos, edifício do Senado do Imperio, em 1826
O Rio de J aneiro de 1860. Praça da Aclamaç-ao, anterior ao ajardinamento (Fotografia) ,
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