Aula 1 PROCESSOS GEODINAMICOS (MOVIMENTOS DE MASSA) PARTE 1
Aula 1 PROCESSOS GEODINAMICOS (MOVIMENTOS DE MASSA) PARTE 1
Aula 1 PROCESSOS GEODINAMICOS (MOVIMENTOS DE MASSA) PARTE 1
(MOVIMENTOS DE MASSA)
Módulo I
Professora: Talita Caroline Miranda
Universidade Federal de Minas Gerais
https://g1.globo.com/pr/parana/noticia/2019/08/19/chuva-causa-
deslizamento-de-terra-em-araucaria.ghtml
https://www.em.com.br/app/noticia/internacional/2019/08/13/interna
_internacional,1077091/deslizamento-de-terra-deixa-quatro-mortos-
em-valparaiso.shtml
http://atarde.uol.com.br/bahia/salvador/noticia
s/2084259-chuva-causa-deslizamento-de-terra-
e-ameacas-de-desabamento-em-salvador
I.
http://sciam.uol.com.br/movimentos-gravitacionais-de-massa-tragedias-de-verao/
https://www.cemaden.gov.br/deslizamentos/
I.
• Dependem:
• Natureza do Material
• Velocidade do Movimento
• Natureza do Movimento
http://home.ufam.edu.br/csilva/Geografia/(C
ap%C3%ADtulo%2011_Movimento%20de%20
Massa%20%5BModo%20de%20Compatibilida
de%5D).pdf
As partículas
saturadas são
separadas pela
água, a qual
mantém os
grãos separados
e também atua
como
lubrificante,
permitindo que
A tensão superficial numa As partículas secas são elas fluam.
areia úmida liga as partículas ligadas somente pelas suas
http://home.ufam.edu.br/csilva/Geografia/(C
de modo que elas resistam ao formas e pelo atrito entre ap%C3%ADtulo%2011_Movimento%20de%20
I.
Massa%20%5BModo%20de%20Compatibilida
movimento. as massas. de%5D).pdf
Talita Caroline Miranda
Conteúdo de água
Movimentos Gravitacionais de Massa em geral
Talita Caroline Miranda Fonte: Decifrando a Terra (Cap 9) Fotos das dunas da região de Jaguaruna/ Laguna (SC)
Declividade da Encosta
Movimentos Gravitacionais de Massa em geral
I.
INSTALAÇÃO DA M. MARTINS
Aterro existente
Ampliação no momento
da ruptura Muro Galpão da
VILA BARRAGINHA
Hércules
INSTALAÇÃO DA M. MARTINS
Aterro existente 1 - PERFIL PRÉ CORRIDA Estaqueamento
Ampliação no momento
da ruptura 2 - Muro
PERFIL PÓS CORRIDA Galpão da
INSTALAÇÃO DA M. MARTINS VILA BARRAGINHA
CORRIDAS Aterro remanescente Hércules
Entulho das
Aterro existente moradias destruídas
ASSOCIADAS À Porções do aterro
Ampliação no momento
PRESENÇA DE SOLOS da ruptura Muro VILA BARRAGINHA Galpão da
“MOLES” Hércules
Estaqueamento
Terremoto do Alaska
em 1964
http://home.ufam.edu.br/csilva/Geografia/(C
ap%C3%ADtulo%2011_Movimento%20de%20
Massa%20%5BModo%20de%20Compatibilida
de%5D).pdf
I.
Conforme a
velocidade e
natureza do
material
I.
DESLIZAMENTO DE ROCHA:
rochas caem em queda
livre, mas deslizam declive
abaixo;
AVALANCHES DE ROCHAS:
diferem dos deslizamentos
de blocos por terem
velocidades e distâncias de
I.
IPT, 1991
I.
ROLAMENTO DE MATACÃO
I.
IPT, 1991
Posição Original
Movimento do
Bloco
I.
Deslizamento
Talita Caroline Miranda
Avalanche
Movimentos Gravitacionais de Massa em geral
Conforme a velocidade e
natureza do material
I.
• Fluxo inconsolidado
Fluxo de Fluxo de
Rastejo
terra detrito
Incremento de Velocidade
I.
• Deslocamento de solo ou
de outros detritos
declive abaixo numa
taxa que varia de 1 a 10
mm/ano.
• Evidências →
I.
• Deslocamento de solo ou
de outros detritos
declive abaixo numa
taxa que varia de 1 a 10
mm/ano.
• Evidências →
I.
• É um deslizamento lento
de material inconsolidado
que se desloca como um
corpo unitário.
• Deslizamento como uma
colher!
• Evidências →
I.
• É um deslizamento lento
de material inconsolidado
que se desloca como um
corpo unitário.
• Deslizamento como uma
colher!
• Evidências →
I.
• É um movimento de
massa fluida de
fragmentos de rocha
suportados por uma
matriz lamosa. Podem
alcançar velocidades de
100 km/h!
• Evidências →
I.
• É um movimento de
massa fluida de
fragmentos de rocha
suportados por uma
matriz lamosa. Podem
alcançar velocidades de
100 km/h!
• Evidências →
I.
• Evidências →
I.
• Evidências →
I.
• Um tipo de deslizamento
de massa mais rápidos
que os escorregamentos,
nos quais os materiais
rochosos e solo movem-
se como uma ou mais
unidades de grandes
extensões ao longo do
plano de fraqueza, tais
como uma zona de argila
saturada de água situada
dentro ou na base dos
detritos.
Evidências →
I.
• Evidências →
I.
• Evidências →
I.
Deslizamento em Angra
Janeiro de 2010
I.
• Classificação da
natureza dos
Movimentos de Massas
1. Tipo de movimento
2. Tipo do material
I.
Encostas
• Aumento na tensão do cisalhamento
Encosta sobrecarregada (estruturas e preenchimentos no topo);
• Cisalhamento:
Deformação de uma rocha, com ou sem fratura, resultante da atuação de tensões
tangenciais Ruptura parcial de um membro, decorrente da quebra da tensão
superficial do mesmo;
I.
Encostas
I.
Encostas
Diminuição na resistência ao cisalhamento
• Aumento na poropressão, que reduz a tensão efetiva (infiltração de águas pluviais
nas encostas);
Processos
• Ações sem o uso de Estruturas de Contenção;
• Ações com o uso de Estruturas de Contenção;
• Ação de Proteção para Massas movimentadas;
I.
Processos
• Ações Grupos
sem o uso de Estruturas de Contenção;
Sub-grupos
• Ações com o uso de Estruturas de Contenção;
Retaludamento Cortes
• Ação de Proteção para Massas movimentadas;
Aterro compactado
Sem estruturas de
contenção Proteção Superficial Materiais Naturais
Materiais Artificiais
• TALUDE DE CORTE
talude natural com algum tipo de escavação
• TALUDE ARTIFICIAL
taludes de aterros diversos (rejeitos, bota-foras, etc.)
TALUDE ARTIFICIAL
(ATERRO) TALUDE DE
CORTE
I.
PERFIL ORIGINAL
TALUDE ARTIFICIAL
(ATERRO)
I.
• Proteção Superficial
Processos
Grupos
• Ações sem Sub-grupos
o uso de Estruturas de Contenção;
• Ações com o uso de Estruturas de Contenção; Solo cimento
Muros de Arrimo Pedra rachão
• Ação de Proteção
Com estruturas de para Massas movimentadas; Concreto
contenção Gabião
Bloco Concreto Articulado
Solo-pneu
Terra armada
Outras soluções Micro-ancoragem
Solo compactado reforçado
I.
Processos
• Ações sem o uso de Estruturas de Contenção;
Grupos Sub-grupos
• Ações com o uso de Estruturas de Contenção;
Materiais
• Ação de Proteção para Massas Naturais
movimentadas; Barreiras Vegetais
Contenção de Massas
Movimentadas
Processos
• Grade viva
I.
Processos
• Remoção das bananeiras; área desmatada
suscetível à erosão
e escorregamentos
• implantação de cobertura vegetal
apropriada, associada, quando
necessário, a barreiras vegetais
para proteção contra possíveis escorregamento
massas escorregadas. de solo
DESMATAMENTO E
ESCORREGAMENTO
DE SOLO
I.
Processos
• Retaludamento
• Execução de obras de contenção
solo
superficial
inclinação
ruptura excessiva altura
excessiva
ALTURA E solo de
alteração
INCLINAÇÃO
EXCESSIVAS
estrutura
residual
I.
Processos
• Execução de reaterro associado a drenagem e proteção vegetal
• Drenagem da fundação do aterro
caminhos preferenciais
d'água
ruptura
Talita Caroline Miranda
Estabilização de Encostas
Movimentos Gravitacionais de Massa em geral
Processos
chuva
• Implantação de rede de coleta das
águas servidas de preferência
separada do sistema de drenagem canaleta subdimensionada
das águas pluviais e/ou obstruída
lançamento de
água servida
rupturas
INFILTRAÇÃO
DE ÁGUA
I.
zonas saturadas
Talita Caroline Miranda
Estabilização de Encostas
Movimentos Gravitacionais de Massa em geral
Processos
vazamento em rede de
• Serviços de manutenção na abastecimento d'água
rede já implantada
• Implantação de adequada
rede de abastecimento de ruptura
água
trincas
VAZAMENTO E
INFILTRAÇÃO DE
ÁGUA
zonas saturadas
I.
Processos
• Implantação de rede e
dispositivos para
tratamento e disposição de
esgotos
FOSSA surgência
d'água
FOSSAS SÉPTICAS
Processos
• Remoção do lixo e definição dos locais acúmulo de lixo
adequados para sua disposição
deslizamento de
• Implantação ou melhoria do serviço lixo e solo
público de coleta
LIXO
ESCORREGAMENTO
DE LIXO
I.
Processos
• Implantação de sistemas adequados de chuva
ESCORREGAMENTO ruptura do
corte
EM
CORTE / ATERRO
I.
ruptura do
aterro
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I.