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Coleção

Aprendendo
no Museu

volume 4

Os Mestres da Arte Gráfica italiana:


matrizes dos séculos XVI a XX
em diálogo com as
Gravura do acervo do MNBA
Caderno Educativo 1
Os Mestres da Arte Gráfica italiana:
matrizes dos séculos XVI a XX
em diálogo com as
Gravura do acervo do MNBA

2 Caderno Educativo 3
Presidenta da República
Dilma Vana Rousseff

M
Ministro da Cultura
Juca Ferreira useu Nacional de Belas Artes, unidade do Instituto Brasileiro de
Presidente do Instituto Brasileiro
Museus/MinC, ciente de sua responsabilidade na custodia, acessibilidade e
de Museus (IBRAM) divulgação das artes visuais, vem buscando ações para estimular o interesse
Carlos Roberto Ferreira Brandão do público por capítulos importantes da cultura nacional e internacional.
Diretora do Museu Nacional Ao recebermos a exposição Os Mestres da Arte Gráfica Italiana: matrizes
de Belas Artes dos Séculos XVI ao XX, por ocasião das celebrações dos 450 Anos de Fun-
Monica F. Braunschweiger Xexéo
dação da Cidade do Rio de Janeiro e do Ano da Itália na América Latina,
proveniente do Istituto Centrale per La gráfica di Roma, com sede em Roma,
uma das mais completas e importantes coleções de matrizes do mundo,
proporcionou a elaboração mais um volume da Coleção Aprendendo
no Museu.
Este volume apresenta as técnicas, os métodos e o percurso da criação
de uma gravura em metal, a partir das obras pertencentes ao acervo do
Istituto Centrale per La gráfica di Roma e do Museu Nacional de Belas Artes,
com textos de fácil compreensão. Esta publicação pedagógica direcionada
aos professores, alunos de arte e visitantes espontâneos possivelmente irá
instigar novas reflexões a respeito de uma das técnicas mais antigas de
Ficha catalográfica elaborada por Polyana Sales CRB7/3770
registro, de comunicação.
M986 MUSEU NACIONAL DE BELAS ARTES (Brasil).
Nossos sinceros agradecimentos a todos que tornaram possível a realiza-
Os mestres da Arte Gráfica Italiana em diálogo ção deste projeto, em especial ao Instituto Italiano de Cultura, ao Istituto
com as Gravuras do MNBA. Apresentação Mônica
Xexéo. Texto Simone Bibian. Rio de Janeiro, 2016. 31 Centrale per La gráfica di Roma e a Associação de Amigos do MUSEU.
p.: il, color; 21 cm. (Coleção Aprendendo no Museu, 4).

1.Gravura – Itália. 2. Museu Nacional de Belas Artes –


Sejam bem–vindos!
Acervo Monica F. Braunschweiger Xexéo
CDD760.945
Diretora do Museu Nacional de Belas Artes/Ibram/MinC

4 Caderno Educativo 5
Caro visitante
Ao apreciarmos uma bela gravura, nem sempre temos a consciência
do trabalho envolvido até chegar ao resultado. O processo criativo
do artista, sua técnica, seus eventuais arrependimentos poderão
estar mais evidentes nas matrizes, nem sempre acessíveis ao público.

A exposição Os Mestres da Arte Gráfica italiana, no Museu Nacional


de Belas Artes, nos dá a rara oportunidade de ter contato com
preciosas matrizes trabalhadas por grandes artistas italianos.

Ficamos conhecendo também algumas técnicas utilizadas, como o


buril, água forte, ponta seca, etc.

No sentido de ampliar o conhecimento do público, este caderno


educativo buscou mostrar uma pequena, porém importante parte do
rico acervo da coleção de gravuras do MNBA, criando um diálogo
com esta exposição.

Um pouco de história, de técnica, dos artistas, para despertar a


sensibilidade do olhar e a curiosidade em conhecer mais deste
fascinante mundo.

Boa leitura!

Simone Bibian
Responsável pelo Setor de Educação
Museu Nacional de Belas Artes/Ibram/MinC

6 Caderno Educativo 7
Matriz A gravura foi um poderoso meio de comunicação de massa, principal-
significa “lugar onde algo se gera ou cria”; mente antes do advento da fotografia. Sendo um meio eficaz de difundir
imagens como vistas de cidades, monumentos, áreas arqueológicas, etc.,
“aquilo que é fonte, origem, base” despertava grande interesse nos viajantes, pois assim poderiam levar consigo
uma lembrança da cidade.
Na arte, matriz é o suporte sobre o qual o artista produz
marcas que imprimirá formando a gravura.
Como um útero, a matriz acolhe toda a criatividade do
artista, suas intenções, suas insatisfações, seu fazer e refazer.
O gravurista atua de acordo
com o suporte sobre o
qual trabalha pensando no
resultado final: a imagem
gravada. A gravura foi também um
instrumento de difusão de
Giovanni Battista Piranesi Antonio Tempesta imagens de animais do-
Veduta Dell’Anfiteatro Flávio, Rinoceronte, c.1600-25
detto il Colosseo, c. 1761
mésticos e exóticos
Matriz:
Matriz: Buril e água-forte sobre cobre
Água-forte sobre cobre com com retoques de buril
retoques de buril Coleção do Instituto Central
para a Gráfica de Roma
Coleção do Instituto Central
para a Gráfica de Roma

A reprodução de grandes pinturas, como forma de divulgação de


preceitos artísticos, era muitas vezes a única forma que outros pintores
Esta imagem, represen- tinham de conhecer e copiar essas grandes obras. O gravurista precisava
tando um monumental traduzir tons e matizes da pintura na gravura, por isto este tipo de obra
patrimônio artístico, des- era chamado de gravura de tradução.
tinava a atrair cada vez
mais estrangeiros em via- A gravura causou uma verdadeira revolução cultural, ao possibilitar
gens à Itália que um número cada vez maior de pessoas, dos mais distantes lugares,
tivesse acesso às mesmas imagens.
8 Caderno Educativo 9
Cirandar, 1978
buril e roulette
JOSÉ DA PAIXÃO

Gravura Salvador, BA 1938

Casarão, 1943
ponta-seca
FRANK SCHAEFFER
Belo Horizonte, MG 1917 - Rio de
Janeiro, RJ 2008

As três cruzes, 1653


ponta-seca e buril

É o trabalho feito através de incisões,


REMBRANDT Harmensz van Rijn
ou Ryn, dito
Leyden, Holanda 1606 - Amsterdam,
corrosões e talhos em superfícies duras (madeira, Holanda 1669

pedra ou metal), chamada matriz. Com ela o Coleçao MNBA/IBRAM/MinC

artista pode imprimir a imagem várias vezes,


numerando e assinando cada exemplar.
A técnica e o material empregado podem variar.
Por exemplo: gravura em metal, litografia,
xilogravura e serigrafia.

10 Caderno Educativo 11
Gravura Em metal Os três pares amorosos
(calcografia) Pode ser feita através de vários processos, como: HANS SEBALD BEHAM
Nuremberg, Alemanha 1500 -
Frankfurt, Alemanha 1550

Partícula, 1951/1960 (?)


ARTUR LUIZ PIZA
São Paulo, SP 1928

“Retrato do príncipe Henrique


de Lorena”, 1643 / 1678
Gravura a buril ou talho doce ROBERT NANTEUIL
Reims, França 1623 - Paris,
O desenho no metal é feito com um instrumento França 1678

chamado buril. Veja abaixo: Coleçao MNBA/IBRAM/MinC

12 Caderno Educativo 13
Ponta-seca
“Bastidores”, 1951/1960
O desenho no metal é feito através de um instrumento ATHOS BULCÃO
com uma ponta aguda e dura. Ele é usado como um Rio de Janeiro, RJ 1918 - Brasília,
DF 2008
lápis, que vai riscando e formando sulcos no metal.
A técnica não subtrai o metal, como o buril, mas vai Mangue, 1927
LASAR SEGALL
empurrando o material para os dois lados em forma Vilna, Lituânia 1891 - São Paulo,
SP 1957
de rebarba. Isso produz um efeito mais “aveludado”,
diferente do buril que deixa as bordas mais precisas. Bilheteria, 1967
DJANIRA
Exemplos de gravuras com ponta-seca: Avaré, SP 1914 - Rio de Janeiro,
RJ 1979

Cabra, 1958
VASCO PRADO
Uruguaiana, RS 1914 - Porto Alegre,
RS 1998

Coleçao MNBA/IBRAM/MinC

14 Caderno Educativo 15
Água-forte
Composição abstrata, 1959
Passa-se um verniz no metal. A seguir, o ROSSINI PEREZ
desenho é realizado com uma ferramenta Macaíba, RN 1931

de ponta metálica, que vai rasgando o Coro de igreja


verniz e expondo o metal. A matriz é GOTTBARDT-JOAHNN KUEH
Alemanha 1850 - 1915
mergulhada em um ácido que forma
sulcos onde o verniz não está protegendo. Coleçao MNBA/IBRAM/MinC

Ali a tinta será colocada, formando então


o desenho. Veja algumas obras feitas
através desta técnica:

16 Caderno Educativo 17
Água-tinta
O processo é parecido com o da água-forte, porém no Composição abstrata, 1963
IBERÊ CAMARGO
lugar do verniz se pulveriza algum tipo de resina, ou Restinga Seca, RS 1914 -
resina com sal, açúcar ou areia. Quando aquecida, a Porto Alegre, RS 1994

mistura se funde na placa, protegendo-a. O desenho Composição abstrata, 1958


é feito com uma ferramenta e quando a matriz é FAYGA OSTROWER
Lodz, Polônia 1920 - Rio de Janeiro,
mergulhada no ácido, ele corrói somente as partes não RJ 2001

recobertas pela resina, entre os grãos, formando áreas de “Sem título”


meio tom na impressão. Veja alguns trabalhos: MARISTELA SALVATORI
Porto Alegre, RS 1960

Coleçao MNBA/IBRAM/MinC

18 Caderno Educativo 19
Os artistas também podem
misturar as técnicas: “Pedra da Gávea”
[Rio de Janeiro, RJ]”, 1925
água-forte, água-tinta e ponta-seca
CARLOS OSWALD
Florença, Itália 1882 - Petrópolis, RJ
1971

Pássaros, 1959
ponta-seca e água-forte
ANA LETICIA
Teresópolis, RJ 1929

“Sem título”, 1979


buril e ponta-seca
HELOISA PIRES FERREIRA
Teresópolis, RJ 1943

Retrato de D. João VI, circa 1820


água-forte e buril
CHARLES PRADIER
Genebra, Suiça 1783 - Mornex,
França 1847

Coleçao MNBA/IBRAM/MinC

20 Caderno Educativo 21
Viagem interrompida
CHARLES EDOUARD DELORT
Nimes, França 1841 - St. Eugène,

Litografia Algéria (Argélia) 1895

“Ponte do Manguinho [in álbum]


Pernambuco”, circa 1852
EMIL BAUCH
Hamburgo, Alemanha 1823 - Rio de
Janeiro , RJ 1890

Cena de circo
MARC CHAGALL

L itografia é um termo de origem grega: lithos (pedra)


Vitebski, Rússia 1887 - Saint-Paul-de-
Venne, França 1985

e graphein (escrever), e foi inventada em 1798 por Alois Composição abstrata


Senefelder. Ele buscava um meio de impressão mais verniz-mole e litografia a cores
JOAN MIRÓ
econômico e rápido do que se dispunha na época. Nesta Barcelona, Espanha 1893 - Palma
de Mallorca, Espanha 1983
técnica não é feito sulcos na matriz, o desenho é traçado
com uma tinta gordurosa sobre uma pedra porosa. A Coleçao MNBA/IBRAM/MinC

separação entre as partes com tinta e as de branco se


obtém através da repulsão entre gordura e água.

22 Caderno Educativo 23
Sansão matando o leão
ALBRECHT DÜRER
Nuremberg, Alemanha 1471 - 1528

Xilogravura “MÃE E FILHO, [da série] Canudos”,


1984
ADIR BOTELHO
Rio de Janeiro, RJ 1932

Felino, circa 1935


OSWALDO GOELDI
Rio de Janeiro, RJ 1895 - 1961

P alavra de origem grega que significa (xilon -


Coleçao MNBA/IBRAM/MinC

madeira) e grafó (gravar ou escrever). A impressão é feita


através do entalhe de uma matriz de madeira, deixando
em relevo as partes que receberão tinta, formando o
desenho.
Não se sabe ao certo quando nem onde a xilografia foi
criada, mas acredita-se que na Antiguidade ela já era
praticada.
Nos séculos XIV e XV, os europeus
utilizavam a técnica para produzir imagens
sacras e cartas de baralho, numa função
mais utilitária.
O pintor Alemão Albrecht Dürer (1471-
1528) introduziu a xilogravura no campo
artístico.

24 Caderno Educativo 25
A Xilogravura começou a ser utilizada no Brasil por
volta do século XVIII como um meio para a impressão Duas mulheres, 1962
DI CAVALCANTI, Emiliano
de rótulos de produtos como bebida e sabonete, por Augusto Cavalcanti de Albuquerque
exemplo, como também em folhetos de Literatura de Melo, dito
Rio de Janeiro, RJ 1897 - 1976
Cordel, um gênero de literatura popular muito praticada
na região nordeste brasileiro, a partir do século XIX. Festa, 1956
LÍVIO ABRAMO
No século XX, a xilogravura passou a ser um meio de Araraquara, SP 1903 - Assunção,
Paraguai 1992
expressão de artistas como Oswaldo Goeldi e Livio
Abramo, por exemplo. Artistas como As amigas, 1951/1960 (?)
NEWTON CAVALCANTI
Djanira, Gilvan Samico, Adir Botelho, Bom Conselho do Papa-Caça,
Rubem Grilo e muitos outros construíram PE 1930 - Rio de Janeiro, RJ 2006

sua trajetória artística fazendo da “9208”, 1992


FAYGA OSTROWER
xilogravura um meio expressivo de criação. Lodz, Polônia 1920 - Rio de Janeiro,
RJ 2001

Coleçao MNBA/IBRAM/MinC

26 Caderno Educativo 27
Automóveis, 1970
ANA LETICIA
Teresópolis, RJ 1929

Serigrafia Tocador de celo, circa 1967


DJANIRA
Avaré, SP 1914 - Rio de Janeiro,
RJ 1979

Coleçao MNBA/IBRAM/MinC

T Também chamada de “silk-screen”. A matriz é uma


tela esticada em um bastidor de madeira, e desenha-se
diretamente sobre ela. As áreas desenhadas continuarão
permeáveis, enquanto as sem desenho ficarão
impermeáveis. Ao realizar a impressão, coloca-se o papel
(ou outro tipo de suporte) sobre a matriz e espalha-se
tinta com um rodo. A tinta
atravessará somente as áreas
permeáveis, imprimindo o
desenho no papel (ou em
outro tipo de suporte).

28 Caderno Educativo 29
Quadrado e círculo, 1973
DIONÍSIO DEL SANTO
Colatina, ES 1925 – Vitória, ES 1999

“Três botes com reflexo


na água”, 1970
CARLOS SCLIAR
Santa Maria, RS 1920 - Rio de Janeiro,
RJ 2001

“Ar, da série Elementos”, 1974


ANA BELA GEIGER
Rio de Janeiro, RJ 1933

“O Cowboy [da série Jazz]”,


1943/1944
HENRI MATISSE
Cateau-Cambrésis, França 1869 -
Nice, França 1954

Coleçao MNBA/IBRAM/MinC

30 Caderno Educativo 31
Museu Nacional de Belas Artes Associação de Amigos do MNBA Exposição Os Mestres da Fontes Coleção
Arte Gráfica italiana Aprendendo no Museu
http://enciclopedia.itaucultural.org.br
Assessoria de Imprensa Presidente Volume 4
Nelson Moreira Junior Embaixador Alberto da Costa e Silva Produção Executiva http://www.casadaxilogravura.com.br/
Gravura no acervo do MNBA
Caroline Maria dos Santos (estagiária) DOIS UM Produções xilo.html
Mariana Souza de Oliveira (estagiária) Vice-presidente Buti, Marco; Letycia, Anna (orgs). Coordenação de Comunicação
João Mauricio de Araujo Pinho Curadoria Gravura em metal. São Paulo: USP/ Amandio Miguel dos Santos
Coordenação Técnica Ginevra Mariani Imprensa Oficial do Estado, 2002
Daniela Matera Gomes Conselho Antonella Renzitti Idealização e Desenvolvimento do Projeto
COSTELLA, Antonio. Introdução à gravura
Embaixador Vasco Mariz, Carlos Simone Bibian
e história da xilogravura. Campos do
Coordenação de Conservação Dimuro, Diógenes Campos, Fernando Coordenação Geral Rossano Antenuzzi de Almeida
Jordão, SP: Ed. Mantiqueira de Ciência e
Larissa Long Kalasche, Geraldo Carneiro, Gustavo Cláudia Pinheiro Raissa Lima (estagiária)
Arte Ltda., 1984
Ribeiro, Ivan Coelho de Sá, Maria Teresa
Coordenação Administrativa Taunay, Mario Panaro e Morris Braun Identidade Visual e Projeto Gráfico MARTINS Filho, Carlos Botelho. Projeto Gráfico
Claudia Pessino Contra Capa Introdução ao conhecimento da gravura Guilherme Sarmento
em metal. Rio de Janeiro, PUC, Solar Jaime Frajdenberg (estagiário)
Coordenação de Comunicação Assistência de Produção Grandjean de Montigny, 1981/2ª ed.
Amandio Miguel dos Santos João Almeida 1982 c/ MNBA Capa
Maria Victoria Gonçalves Martins DONATO – sistema de informação MNBA Contra Capa
Exposições Temporárias
Lucia Ibrahim Imagens
Octávio Fidelis (estagiário) Obs.: as obras que ilustram esta Acervo MNBA/IBRAM/MinC
publicação fazem parte do acervo do
Seção Educativa Museu Nacional de Belas Artes e do Agradecimentos
Henrique Guilherme Guimarães Viana Instituto Central para a Gráfica de Roma Istituto Italiano de Cultura
Rossano Antenuzzi de Almeida do Rio de Janeiro
Simone Bibian Instituto Centrale per la Gráfica de Roma
Raissa Lima (estagiária) Associação de Amigos do MNBA
Laura Abreu
Mary Komatsu
Conselho Científico de Exposições
Andrea Baldi
Amandio Miguel dos Santos, Antônio
Daniela Matera
Grosso, Daniel Barretto da Silva,
Carlo Dimuro
George Kornis, Ivan Coelho de Sá,
Cardeal Dom Orani Tempesta
Luciano Migliaccio, Mario Panaro,
Ministro Filippo La Rosa
Morris Braun, Paulo Vidal, Pedro
Ricardo Battisti
Xexéo, Renato Lessa, Thereza Miranda,
João Carlos Esteves
Sheila Salewski, Suzana Queiroga e
Polyana Sales
Walter Goldfarb.
Morris Braun
Antonella Fresco
Nilselia Diogo
Antonio Carlos Oliveira
Altair Dantas
Ilmar Barros

32 Caderno Educativo 33
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Volume 3
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Horário de funcionamento
Terça a sexta-feira, das 10 às 18 horas
Sábados, Domingos e feriados, das 12 às 17 horas

Entrada:
R$ 8,00
R$ 4,00 (meia entrada para estudantes da rede particular, menores de 21 anos
e pessoas entre 60 e 65 anos)
Ingresso familiar, R$8,00 para até 4 pessoas juntas
da mesma família.

Gratuidade:
Crianças até 10 anos de idade, maiores de 65 anos, alunos da rede pública, professores
de órgãos reconhecidos pelo MEC, portadores de necessidades especiais, servidores do
IBRAM, IPHAN e demais órgãos do MinC, estudantes de Museologia e membros do
ICOM e COREM, devidamente identificados.

Aos Domingos a gratuidade é para todos

Endereço
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Telefones: (21) 3299-0600

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