Manual Controle Financeiros
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Manual Controle Financeiros
Março
Revisão 00
Informações e contatos
Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal – SEBRAE no DF
Rodrigo de Oliveira Sá
Diretor de Atendimento do SEBRAE no DF
Março de 2014
Revisão 00
0
Manual da Solução Consultoria Financeira – Controles Financeiros
SUMÁRIO
SUMÁRIO --------------------------------------------------------------------------------------------------------- 1
INTRODUÇÃO -------------------------------------------------------------------------------------------------- 3
Capítulo 1- DISPOSIÇÕES GERAIS ---------------------------------------------------------------------- 5
Capítulo 2 – PREMISSAS PARA O SUCESSO DA CONSULTORIA ---------------------------- 7
Capítulo 3 – OBJETIVOS DA CONSULTORIA --------------------------------------------------------- 9
Capítulo 4 – JUSTIFICATIVA DA CONSULTORIA --------------------------------------------------- 10
1
2
Manual da Solução Consultoria Financeira – Controles Financeiros
INTRODUÇÃO
3
4
Manual da Solução Consultoria Financeira – Controles Financeiros
Capítulo 1- DISPOSIÇÕES GERAIS
1
A padronização é uma técnica que visa reduzir a variabilidade dos processos de trabalho.
Segundo Araújo (2001), “padronizar não significa perder a flexibilidade para atender expectativas
dos clientes nem sujeitar os trabalhadores a rotinas monótonas e normas rígidas, mas sim o
estabelecimento de regras para que os produtos atendam às expectativas dos clientes de forma
regular e ao menor custo possível”
5
A Consultoria de Controles Financeiros Básicos abrange implantar e padronizar
procedimentos e registros básicos e essenciais para um adequado processo de gestão
financeira na empresa. Aplica-se a empresas, independente do porte, que não tenham
tais controles básicos implantados ou precisem aperfeiçoá-los no todo ou em parte.
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Capítulo 2 – PREMISSAS PARA O SUCESSO DA
CONSULTORIA
“A primeira visita é uma etapa obrigatória do processo de atendimento. Caso essa etapa
não seja cumprida, o consultor deve contar com a anuência do gestor do atendimento.
Esse é um momento crítico do processo, uma vez que nele é estabelecido o início da
relação de confiança entre o empresário e o consultor”2.
2
Manual do Credenciado do Sebrae no DF, pág. 34.
7
Na elaboração da Proposta Comercial atentar para o preenchimento do item – Não
Escopo – especialmente quanto a serviços operacionais que caberão aos funcionários da
empresa.
8
Capítulo 3 – OBJETIVOS DA CONSULTORIA
Verifica-se que, em muitas vezes, nessas empresas as decisões são tomadas com base
Deve ser feito um paralelo das principais ações necessárias para o alcance dos objetivos,
visando deixar claro o que pode ser feito para alcança-los.
9
Capítulo 4 – JUSTIFICATIVA DA CONSULTORIA
10
Capítulo 5 – METODOLOGIA
11
Capítulo 6 – DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS FINAIS
DA CONSULTORIA DE CONTROLES
FINANCEIROS BÁSICOS
3
Regime de Caixa - É um conceito simples e geralmente o único conhecido e utilizado por
pequenos empresários, exatamente por ser a lógica utilizada pelos layouts dos extratos bancários,
onde enxergamos o saldo inicial, seguido das entradas (ou nesse caso os créditos), menos as
saídas (ou débitos) gerando então o saldo final em conta.
No regime de caixa os valores são classificados pela data de vencimento ou pagamento, ou seja,
neste conceito o que importa é quando a empresa vai pagar ou receber uma conta, e não quando
a venda ou a despesa foi gerada.
4
Regime de Competência - É o conceito que determina o lucro ou o prejuízo da empresa durante
o período, diferencia-se do regime de caixa por considerar a data de emissão das receitas ou
despesas (também chamada pelos contadores de fato gerador).
No regime de competência não importa quando vence ou quando é baixada a conta a pagar ou a
receber, neste conceito o importante é a data em que a receita ou despesa é faturada,
independentemente de quando ela vai ser liquidada.
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d) Controles Básicos para Análise e Gestão de Resultados
Ponto de Equilíbrio;
Situação Patrimonial – apurar saldos de bens, direitos e obrigações;
Apuração de indicadores de liquidez, endividamento e rentabilidade;
Elaboração do Fluxo de Caixa Projetado;
Apuração de Capital de Giro e Necessidade Líquida de Capital de Giro;
Orientações sobre aporte e retiradas de sócios, envolvendo
definição/diferenciação entre pró-labore e distribuição de lucros;
Orientações sobre sistemas de informações gerenciais.
Sempre se aplica.
Não há.
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A partir da realidade compreendida, pelo profissional de consultoria, durante a atividade
inicial de diagnóstico, a atividade de procedimentos para o registro do movimento
financeiro diário abrange refletir com os empresários se todos os movimentos financeiros
são registrados (100%), se há segregação entre pessoa física e jurídica e em caso
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Observar que esta atividade não se confunde com controles diários de vendas e de
despesas ou com o fluxo de caixa realizado, que veremos a seguir.
Normalmente, mesmo que não em moldes mais elaborados ou de forma parcial, todas as
empresas possuem algum tipo de controle básico. Aplica-se a sua inclusão no rol de
produtos da consultoria quando, na avaliação do consultor, uma ou mais premissas não
estejam atendidas.
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Orientações para separar o controle das contas pessoais (pessoa física) das contas da
empresa (pessoa jurídica).
No fluxo de caixa realizado incluímos: soma das entradas, soma das saídas, o resultado
financeiro, o saldo inicial e o saldo final.
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Resultado Financeiro: É a diferença entre total de entradas e total de saídas ou o
resultado líquido a cada período, que pode ser apurado por dia, mês, bimestre, trimestre,
conforme a necessidade da empresa.
Saldo Final de Caixa: Representa o valor obtido da soma do Saldo Inicial com o
acréscimo/decréscimo do resultado financeiro do período de apuração escolhido.
É um controle do tipo histórico, ou seja, realizado após a ocorrência do fato, por regime de
caixa.
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Aplica-se sempre que a empresa não possuir ou for necessário agregar valor a formas
existentes.
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Nos casos de empresas que movimentam “todos” os recursos por contas bancárias, este
controle se confunde com o extrato bancário, cabendo uma planilha de consolidação em
empresas que movimentam mais de uma conta bancária.
Em seu relatório deve incluir os indicadores apurados com base no controle implantado
É um controle do tipo histórico, ou seja, realizado após a ocorrência do fato, por regime de
caixa.
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Entre outros, a realização de uma conciliação bancária deve envolver:
Controle de cheques emitidos;
Conferência de entradas referentes às vendas com cartão (crédito e débito);
Conferencia de entradas referentes às vendas por tickets, como nos restaurantes
que recebem por esta modalidade de pagamento;
Conferência de entradas referentes às vendas com boleto bancário;
Verificação dos débitos de tarifas bancárias;
Controle dos depósitos não identificados;
Controle das antecipações de recebíveis, entre outros.
Pela sua natureza, os modelos utilizados para conciliação bancária transcendem os
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18
Aplica-se a sua inclusão na consultoria quando um ou mais itens das premissas não
estiverem atendidos.
Aplica-se a sua inclusão na consultoria quando um ou mais itens das premissas não
estiverem atendidos.
19
A empresa compra ou realiza despesas e/ou custos para pagamento a prazo e o
consultor identificou a necessidade de implantar ou melhorar os controles, quando
existentes.
Redução de gastos com moras/multas por pagamento de contas em atraso, por falta de
controle;
Deve ser estruturado a partir de um plano de contas, em periodicidade a ser definida pelo
consultor de acordo com as características da empresa, e para servir de base a
elaboração do Demonstrativo Gerencial de Resultados.
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É um controle do tipo histórico, ou seja, realizado após a ocorrência do fato gerador por
regime de competência.
Aplica-se a sua inclusão na consultoria quando o consultor estiver incluindo outros itens
do bloco de Controles por Regime de Competência e/ou Controles Básicos para Análise e
Gestão de Resultados, pois este é um controle base para as demais atividades.
21
No dia a dia, empresas de pequeno porte não costumam apurar custos por regime de
competência ou calcular provisões econômicas para calibragem da real taxa de
lucratividade. É muito comum apurarem o valor das vendas, por regime de competência, e
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comparar estes valores com despesas/custos pagos no mesmo período, como por
exemplo, compras pagas. No entanto, para a correta apuração do lucro é preciso apurar-
se os custos referentes às vendas que estão sendo consideradas. No comércio, o
consultor tratará de aspectos ligados aos estoques, para apurar o custo das mercadorias
vendidas especificamente no período de análise. Na indústria tratará de aspectos ligados
ao custo de produção dos bens vendidos e em serviços tratará de aspectos ligados ao
custo dos serviços prestados, como mão de obra e materiais aplicados.
Aplica-se a sua inclusão na consultoria quando o consultor estiver incluindo outros itens
do bloco de Controles por Regime de Competência e/ou Controles Básicos para Análise e
Gestão de Resultados, pois este é um controle base para as demais atividades.
A empresa já possui as questões ligadas aos Controles por Regime de Caixa resolvidos
ou os mesmos estão sendo inseridos de forma concomitante na consultoria.
22
Controle rotineiro dos custos por regime de competência e de provisões, como subsidio
para a elaboração de Demonstrativo Gerencial de Resultados e apuração da lucratividade
da empresa.
23
Ao trabalhar seus recursos produtivos a empresa gera novos resultados, e neste período
seu ciclo se renova. Nesse aspecto a empresa apresenta-se como uma organização
mutável, em constante movimento, criando e produzindo riquezas a todo instante. Torna-
se necessário que estes valores que surgem a todo instante sejam apresentados de uma
forma organizada, desse modo, surge então, a Demonstração de Resultado. Para
BRIGHAM & HOUSTON (1999, p.33), a DRE consiste em uma “Demonstração Contábil
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menos igual à
menos igual a
Aplica-se a sua inclusão na consultoria quando o consultor estiver incluindo outros itens
do bloco de Controles por Regime de Competência e/ou Controles Básicos para Análise e
Gestão de Resultados, pois este é um controle base para as demais atividades.
A empresa já possui as questões ligadas aos Controles, por Regime de Caixa, resolvidas
ou as mesmas estão sendo inseridas de forma concomitante na consultoria.
24
gastos variáveis e gastos fixos, visualizando separadamente a Margem de Contribuição
(Lucro Bruto) e a Margem de Lucro Líquida.
25
A empresa deve possuir Demonstrativo de Resultados por regime de competência ou o
mesmo deverá também ser objeto da consultoria, de forma concomitante.
A margem de contribuição indica para o empresário qual percentual das vendas “sobra”
para que a empresa possa pagar suas despesas fixas e gerar lucro.
Havendo necessidade de efetuar cálculos por produto, serviço, linha de negócio, unidade
ou outro tipo de quebra, cuja necessidade seja identificada, o consultor deve avaliar a
oportunidade de recomendar no escopo da consultoria a adoção de ferramentas
avançadas, uma vez que o escopo dos controles financeiros básicos trata de calcular
valores médios da empresa.
26
Os sistemas de informações gerenciais, via de regra, não apuram a margem de
contribuição. O Consultor deve observar em casos de apuração se os valores
apresentados condizem com a metodologia aqui proposta.
Toda empresa necessita de certo montante de vendas para cobrir seus custos e
despesas operacionais. Portanto, quando as vendas se igualam aos custos e às
despesas operacionais, dizemos que a empresa encontra-se no
27
curso, calculando-se assim o montante de faturamento necessário para fazer frente às
despesas totais da empresa.
28
Poderá ser fornecida planilha eletrônica específica para os cálculos ou os mesmos
ocorrerem de forma automática em planilhas de apuração do Demonstrativo de
Resultado.
Não há.
29
Alguns sistemas permitem a presente apuração e podem também ser utilizados
demonstrativos elaborados pela contabilidade da empresa, quando disponíveis e
abrangentes de todos os valores a serem considerados.
Indicador que mede a capacidade da empresa para satisfazer suas obrigações de curto
prazo, na data do vencimento. É um indicador estático, ou seja, mede a situação em um
determinado momento ou data do levantamento dos dados para seu cálculo.
30
necessidade de ajustes ou o consultor incluiu no escopo da consultoria Ferramenta
Avançada – Indicadores de Desempenho.
Havendo necessidade de maior extensão nos cálculos dos indicadores, como por
exemplo, composição do endividamento, rentabilidade de ativo, rentabilidade por
unidades de negócio ou linhas de produtos, o consultor poderá optar por sugerir a
inclusão de Ferramenta Avançada – Indicadores de Desempenho.
Instrumento de gestão financeira que projeta para períodos futuros todas as entradas e as
saídas de recursos financeiros da empresa, indicando como será o saldo de caixa para o
período projetado. Permite antecipar com razoável detalhamento o que acontecerá com o
caixa da empresa no futuro.
31
Sempre se aplica em Consultoria Financeira – Controles Financeiros Básicos, exceto se:
a empresa já o elabora e o consultor não identificou necessidade de ajustes ou o
consultor incluiu no escopo da consultoria Ferramenta Avançada Reestruturação
Financeira.
Não há.
Manual da Solução Consultoria Financeira – Controles Financeiros
32
Não há.
Havendo necessidade de maior extensão nos cálculos, como por exemplo, decomposição
das variáveis formadoras da necessidade líquida de capital de giro, estabelecimento de
políticas de crédito ou gestão de inadimplência, entre outros, o consultor poderá optar por
sugerir a inclusão de Ferramenta Avançada – Gestão do Capital de Giro.
Expressão latina que significa "pelo trabalho". O Pró-labore é a remuneração dos sócios
que trabalham na empresa. Representa o salário devido ao sócio pelas atividades
desenvolvidas na empresa. Assim, deve corresponder a um valor que o mercado pagaria
por este tipo de atividade. O pró-labore pertence ao grupo de custos fixos da empresa.
33
Esta remuneração ou distribuição de lucros é independente do pagamento de Pró-labore,
devida apenas aos sócios que participam do contrato social, mesmo que não trabalhem
na empresa, proporcional as cotas que possuem.
Não há.
Verificar no mercado quanto custaria para contratar um profissional que realizasse tais
atividades com a qualidade esperada;
A critério do consultor poderão ser sugeridas ferramentas de controle dos gastos pessoais
dos sócios, como planilhas de orçamento pessoal.
34
Consiste em orientar os empresários sobre sistemas existentes no mercado e que servem
de apoio na elaboração de controles financeiros, quanto às suas funcionalidades com o
objetivo de subsidiar o processo de escolha do empresário.
Não há.
35
Capítulo 7 – FERRAMENTAS AVANÇADAS DE
GESTÃO FINANCEIRA
Foram definidos 7 (sete) blocos de abrangência: Cada bloco é composto por um conjunto
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7.3 Ferramenta: Planejamento Orçamentário
Objetivo: Implantar ferramentas de elaboração do planejamento orçamentário da
empresa.
Entregáveis:
1) Implantar projeções de vendas, despesas, custos e resultados;
2) Implantar projeção de investimentos e necessidades de financiamentos;
3) Implantar Projeção de DRE e Balanço;
4) Implantar Orçamento de Caixa;
37
7.6 Ferramenta: Reestruturação Financeira
Objetivo: Elaborar Diagnóstico de Situação e Planejamento voltados para Reestruturação
Financeira da empresa.
Entregáveis:
1) Diagnóstico da Situação Atual quanto aos aspectos financeiros que serão
reestruturados;
2) Desenvolver Planejamento de Reestruturação Financeira envolvendo a dificuldade
atual da empresa (bancos e/ou impostos e/ou fornecedores e/ou outras contas a
pagar). O planejamento irá considerar o levantamento do endividamento atual,
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38
Capítulo 8 – DIAGNÓSTICO
Os aspectos que devem ser avaliados na empresa ou negócio do cliente são parte
integrante da proposta comercial, nos campos do Diagnóstico Inicial.
Os fatores que possam ser obstáculos para o alcance dos objetivos da consultoria
também devem ser listados no diagnóstico, tais como dificuldade do empresário em
utilizar ferramentas de informática, empresa familiar, detecção de problemas de
relacionamento entre os sócios, etc. (todos os fatores externos ou internos que exerçam
algum impacto nos resultados da consultoria, no processo de atendimento ou no valor da
proposta comercial), bem como as premissas para o sucesso da consultoria.
Outro aspecto importante do diagnóstico é o relatório fotográfico que deve ser composto
por cerca de 4 a 6 fotos que identifiquem as instalações da empresa. O relatório
fotográfico contribuiu positivamente para a percepção do contexto da empresa e ambiente
de atuação do consultor.
39
Capítulo 9 – POLÍTICA DE PRECIFICAÇÃO
Nas empresas com faturamento anual igual ou inferior a R$1.200.000,00 e com até 10
colaboradores, a demanda é classificada como BAIXA COMPLEXIDADE BÁSICA.
Inicialmente são atribuídos aos serviços propostos, com base no critério orçamento, os
seguintes valores, denominados PREÇO 1:
Estes fatos devem ser justificados pelo consultor e serão analisados pela UAIT.
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São exemplos: distância do local dos serviços em relação ao Sebrae no DF, grau de
dificuldades dos interlocutores para aprendizado dos procedimentos necessários ao uso
de controles financeiros, empresas com mais de um CNPJ em um mesmo negócio ou um
mesmo CNPJ com atividades diversificadas, entre outros que podem vir a ser
apresentados pelo consultor, sujeitos à análise da UAIT.
Caso o consultor não concorde com o preço final apresentado, pode fundamentar a
defesa de mudança no valor, a ser avaliada pela UAIT com base em orçamento e
argumentos apresentados, sendo que o preço negociado não pode ultrapassar o PREÇO
2, obtido com base na metodologia de padronização.
41
Capítulo 10 – CÔMPUTO DE HORAS
São definidas horas de consultoria para Controles Financeiros Básicos e para cada
Ferramenta Avançada de Gestão Financeira.
A seguir, o volume de horas calculado é sensibilizado para mais, com base em fatores de
aumento da complexidade, aos quais são atribuídos pesos.
Tais fatores tem como base de mensuração as informações prestadas pelo consultor na
Proposta Comercial e Diagnóstico para Consultoria Financeiro, parte integrante da
proposta.
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Capítulo 11 – PROPOSTA COMERCIAL
A fim de deixar claro para o cliente e para os gestores do Sebrae no DF, evitando assim
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1 BRUNI, Adriano Leal – Gestão de Custos e Formação de Preços – 5ª Ed. São
Paulo, Atlas, 2010.
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DADOS DO GESTOR SEBRAE
Nome: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Telefone: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
DADOS DO CONSULTOR
Nome: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
E-mail: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
DADOS DO CLIENTE
Nome: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
E-mail: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
CNPJ: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Site da Empresa/Página Facebook (se houver): XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Diagnóstico Inicial (Situação Encontrada)
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11. HISTÓRICO DE REGISTROS FINANCEIROS 12. REGISTROS FINANCEIROS MANUAIS 13. REGIME DE REGISTROS
Há registro de ___/___ a __/__ Sim, no todo Caixa
Não há registro Sim, em parte Competência
Não Caixa e Competência
14. Sistema Informatizado de Gestão Financ. 15. Se a empresa utiliza sistema de gestão informatizado, o software atende os processos
Frente de Caixa.
Sim Frente de Caixa e Estoque.
Qual? _______________________ Frente de Caixa, Estoque e Financeiro por Regime de Caixa.
Não, e não pretende implantar Frente de Caixa, Estoque, Financeiro por Regime de Caixa e Competência, com DRE e
Fluxo de Caixa.
Não, mas pretende implantar Outros - especificar
durante a consultoria
16. EXPECTATIVA DA EMPRESA QUANTO AOS RESULTADOS DA CONSULTORIA
Esta pergunta é efetuada ao empresário e neste campo é relatada a resposta na íntegra, inclusive com aspas.
17. PERFIL DOS INTERLOCUTORES COM A CONSULTORIA FINANCEIRA
Neste campo é identificado, tanto para o empresário quanto para o colaborador: grau de instrução se usa ou não o computador, grau
de dificuldade, se sabe usar planilhas de Excel, se já realizou cursos no SEBRAE ou outros locais, ligados à gestão empresarial, quais
cursos, se demonstra familiaridade com os conceitos básicos de finanças.
Manual da Solução Consultoria Financeira – Controles Financeiros
Objetivo da Consultoria
Implantar Ferramentas de Controle nos Processos de Gestão Financeira, otimizando o processo e aumentando a qualidade e
desempenho das atividades correlatas.
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FERRAMENTAS AVANÇADAS - Formação do Preço de Venda
1 - Gestão dos custos, despesas fixos, variáveis, diretos e indiretos
2 - Elaboração de ficha técnica de custos
3 - Método de custeio - definição/implantação
4 - Cálculo das variáveis componentes na formação do preço de venda
5 - Definição e orientação de aplicação de mark-up
6 - Comparação de preços com o mercado
7 - Planilha de cálculos de formação do preço de venda
FERRAMENTAS AVANÇADAS - Implantar Ponto de Equilíbrio / Margem de Contribuição como ferramenta de Gestão Financeira
1 - Margem de Contribuição Unitária por produto e/ou linha de negócios e/ou ponto de venda e/ou marca e/ou outros a
depender da especificidade da empresa
2 - Análise custo/volume/lucro baseada na margem de contribuição
3 - Ponto de Equilíbrio em R$ e unidades
4 - Análise/uso do ponto de equilíbrio considerando faturamento mínimo, aumento ou diminuição dos custos e/ou faturamento,
novas metas de resultados
FERRAMENTAS AVANÇADAS - Reestruturação Financeira
1 – Diagnóstico da Situação Atual quanto aos aspectos financeiros que serão reestruturados.
2 - Desenvolver Planejamento de Reestruturação Financeira envolvendo a dificuldade atual da empresa (bancos e/ou impostos
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