O documento discute as noções gerais do processo civil brasileiro. Apresenta diferentes teorias sobre o conceito de processo, incluindo teorias positivistas, pós-positivistas e outras. Argumenta que o processo civil é uma categoria jurídica autônoma que visa garantir a realização da justiça e a efetivação dos direitos das partes de forma acessível e contemplando todas as garantias constitucionais.
O documento discute as noções gerais do processo civil brasileiro. Apresenta diferentes teorias sobre o conceito de processo, incluindo teorias positivistas, pós-positivistas e outras. Argumenta que o processo civil é uma categoria jurídica autônoma que visa garantir a realização da justiça e a efetivação dos direitos das partes de forma acessível e contemplando todas as garantias constitucionais.
O documento discute as noções gerais do processo civil brasileiro. Apresenta diferentes teorias sobre o conceito de processo, incluindo teorias positivistas, pós-positivistas e outras. Argumenta que o processo civil é uma categoria jurídica autônoma que visa garantir a realização da justiça e a efetivação dos direitos das partes de forma acessível e contemplando todas as garantias constitucionais.
O documento discute as noções gerais do processo civil brasileiro. Apresenta diferentes teorias sobre o conceito de processo, incluindo teorias positivistas, pós-positivistas e outras. Argumenta que o processo civil é uma categoria jurídica autônoma que visa garantir a realização da justiça e a efetivação dos direitos das partes de forma acessível e contemplando todas as garantias constitucionais.
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Alexia Brotto Cessetti
Direito Processual Civil
Noções Gerais de Processo Civil Aula 2
PROCESSO E O DIREITO MATERIAL
O Direito Processual não se confunde com o
Direito Material. O fato do processo civil ser AUTÔNOMO não significa que ele possa ser neutro ou indiferente às variadas situações de direito substancial (Marinoni, Arenhart, Mitidiero) Aula 2
CONCEITO DE PROCESSO
Positivista: instrumento pelo qual a jurisdição é
exercida “Procedimento que permite o exercício da função jurisdicional” (Marinoni e Arenhart) Aula 2
Pós-positivista: procedimento que atendendo
aos ditames da Constituição, permite que o juiz exerça sua função jurisdicional “Instrumento de exercício da jurisdicção impregnado de todas as garantias fundamentais” (Greco) “Instituição pública constitucionalizada” (Leal) Aula 2
TEORIAS PROCESSUAIS
- Teorias privatistas (Ulpiano, Rousseau)
- Processo como contrato; - Processo como quase contrato
- Teoria da relação jurídica processual (Oscar
von Büllow) Aula 2
- Teoria do Processo como situação jurídica
(Goldschmidt): relação jurídica de direito material, não havendo direitos processuais, senão mera expectativa de se obter vantagem
- Teoria do Processo como instituição (Eduardo
Couture) Aula 2
- Teoria do Processo como procedimento em
contraditório (Elio Fazzalari)
- Teoria do Processo como categoria complexa
(Candido Rangel Dinamarco)
- Teoria do Processo como categoria jurídica
autônoma (Afranio Silva Jardim) Aula 2
- Teoria da Instrumentalidade do Processo
Acessibilidade a todos e a todas as espécies de demandas, contemplando todas as garantias asseguradas pelo ordenamento jurídico. “A instrumentalidade não deve ser um fim em si mesma, mas um meio para atender às necessidades do povo (jurídica, social e política)” (Dinamarco) Aula 2
Assim, o PROCESSO é:
“um conjunto de atos realizados sob o crivo do
contraditório, que cria uma relação jurídica da qual surgem deveres, poderes, faculdades, ônus e sujeições para as partes que dela participam” (Pinho) Aula 2
Trata-se de uma CATEGORIA JURÍDICA
AUTÔNOMA (Arruda Alvim) que:
“garante a realização da justiça e efetivação dos
direitos, já que somente mediante este instrumento, as partes poderão garantir sua participação” (Dinamarco) Aula 2
Visa sempre a EFETIVIDADE:
“sob a ideia de adequar a providência
jurisdicional às necessidades concretas das parte interessada” (Wambier)