VaM - Guia Do Sabá PDF
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Guia do Sabá 2
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO: DrNHE'IRO Vivo EM LAS VEGAS .................................. 5
3 Sumário
Eu amo a Califórnia. Aquele lugar está repleto de anarquisras Charlic, o asiácico dono da loja, olhou pra mim sem nenhum
que nilo pr~cisam dao mimos das babás da Camarilla, e por isso, afero. Eu fu. uma careca no estilo Charlie Chan e ele abriu a caixa
chutaram até a última delas. Atualmente, o estado inteiro está registradora e levantnu a gaveta para me mostrar que não cinha
intmado de grupos de jovens motoqueiros e Puxa Sacos. Um bom dinheiro.
luear para recrutar, cu diria. Além disso, todos eles andam em "Noite fraca, ainda não fizemos nenhuma venda," disse Charlie.
,l!U,'Uts e ninguém fica querendo mandar nos outros - Ellum e eu "Hei, Chuck, não mima para mim," eu disse, "você sabe que
1i :imwe,,,;amo. o ~smdo wna dúzia de vezes durante mais ou me- odeio quando você mente. Isso despedaça o meu frágil coração."
JMO mesmo número de anos e até hoje ni~'Uém se meteu con05Co. "É sério. Não enrrou ninguém aqui a noite roda, a não ser dois
\gente chega cm uma cidade, se toma local e convence um pu- garotos que tentaram roubar alguns pacotes."
, h.ioo de anarquistas de que o Sabá está aí se vocês quiserem "Olha aqui, seu imbecil," fui ar~ o caixa, espremi minha cara
e;i:acar seus anciões. contra o vidro a prova de balas e olhei Chadic nos olhos. " Me dá o
Ofumdeoermoo lindos mmbém nl!oarrapalha. As pessoas, mes- maldiro dinheiro."
moo., ,·amp1ms, parecem querer confiar em genre bonita. Ellum (na Um barltlho estranho assustou ramo a mim quanro ao asiático.
l'crdadc o nome dela é Lisa Marie - porque seu pai era um grande fã Virando para olhar o que havia acontecido, vimos as pernas da
de Elvls- mas nós abreviamos para LM, que com o tempo acabou mulher de Charlie surgindo dentre os vidros de um re&igerador de
,ir.m<Jô Ellum) parece uma modelo fora da passarela. Ela sempre usa cerveja. Ellum me olhou com um sorriw forçado. Ela ficou parada
um chapéu cowboy de palha surrada - que faz com que ela pareça sobre a poça de sangue que escorria das rripas da mulher, no lugar
um·1VJCJad~ - e eu acho que as pessoas simplesmente se sentem onde o vidro quebrado quase a corrara em dois pedaços.
«guias com ela. Pelo menos no início. Eu sou alto, magro e não "Ups!"
exerço a mesma atração que ela. E eu levo jeito com as pessoas. Charlie gritou e saiu correndo de sua pequena cabina, os chine-
1\s1im. elas confiam cm Ellum, mas fazem o que eu digo. los batendo nos calcanhares. Ele correu uns quatro metros antes de
Eu patinei o meu Merc 49 preto e largo até a guia em frente à eu agarrá-lopelocíncoearremessá-loacravés da loja, concra um dos
Lt11:1 <l~ P-Jcotes (que nome e,xcicame!). Eu e Ellurn salmos e fomos refrigeradores, próximo a sua esposa.
cmdueção à loja. Eu olhei para ela com aquele olhar de "comporte- "Porra, Ellum! Q ual é o seu problema?" eu gritei enquanto cor-
se' que ;empre uso antes de fazermos ... bem ... qualquer coisa. ria de volta para a cabina e apanhava as notas que Charlie havia
"ti, Cholly, Ellum e eu vamos p'ra Las Vegas. Precisamos de escondido habilmente sob a gaveta do caixa." Agora, cemos que ir."
dinhttro." Eu não escava bravo por causa da violência - eu já vi muita violên-
Gula do Sab<l 6
• •
di 1 ~ •wrpoda \'Ítima e a,,aanando-a entre as pernas." Acho com a fita ade:.1va que i..:mpre 1enho na caixa dr f.:rr1111c111as. 1'6'
em 1~:d1,..,, ,. unoschamá-lodt' JuJa,, Pe)\lle a anna, Judas." o joizamos no porta-mala' e colocamos um pedaço de fim em sua
Ee fóll<'IU à r r1 '""'~do re,·ólver CPl11 '~"' mAo boa - pegou a. bcxa, :.6 para garantir.
"Ai:or.1, ame no Gato Perdido a4u1," cu disse enquanto r1111on 1:.llum pulou sobre: o Chcvy capotado, chutando o ranque de
I• •al'l o ~ar<.llO inconsciente na frente de nosso novo amigo. Juda' l\lhlllina ~pt~s cer puxud~• a mw11(udra. A g-asolina espirrou por toda
" nrn11 1 1rm~ trêmula para as costas de Gato Perdido. ixu Le, fonnando pequem" IX><,<I' lnmacenms na areia. h111cendi meu
'K o, mih.ul. <\tira na nuca pr'n Nilíl poder sair pela cara." í:iquciroeo joguc1sobrcocarro,queex'Plodiu C:OlllO Ulll ,JIUV. de f1~,,~:.,
B.mg• r..i J rn~no; elt.> tem alguma cur.11:cm. claro que ele vomi· de artifício num Quatro Je Julho. Ellum;e conlur~eu e,., afa>mu.
1"' i...., cm lq,'Utda, como era de 'C l'\J>t:ntr. Portamo. nenhum cnquanroo fogo ardia hua volta Diabo, colllQda e~ >flita'
plll de esulo r:m ele. Nó, pulamo:. para de nero do Mcrc e acckramos em dtreção a
•&llll lrJbalho, Judas. Ellum, minha querida, você faria a> Las Vegas, no exa1n nm1111•n11 H'lll 4ue lu;:(.":> de lar<1" ar >rccmm no
h ms/" horizonte acrás de nós.
t\um J'l'<•ll J~ olhos, uma 19mtnu 111rnv1.»sou a garganu1 Ul'
JuJ~i. Ctnpu1 rei oSem-Rosro pum dc111 m do Bel Air e balancei u
cum Je um bdo p~ra o outro. Depni' Je virli· lo, empurrei-o um
r-·u: iwap 1rcccrqueorootorisca havia perdido o controle e capo- Ao chegarmos cm la' Vc,gas, EUum e eu noH asamos em uma
;i.ln. Qu.111'1<> terminei, Ellum (parecendo uma chefe de enfem1a- ª"''
c;apela Jrke thru. Eu nfü> rinha lcvndoa:, alianç·"· p1>r >u..ci urna
~ i-t. ""' -.ib 1 lu.do h~r) eo1,1v-,1 como pulso na boca de Judas porca que tinha achado na ~mxa do: Íl'rramemus.
"Qi11·1 J~. '""~ 1á fa:endo o que cu 11\ pcn<ando!" Eu lambi o Ellumdissequeoc.1-.1m~mo nunca ma funo11nar. l:.l 1cortou o
runl., de F lum, Jep0is, amarramoo ª'pernas e'" punhos di: Jud«s dedo anelar fora com unu 11.i, afüa, e me deu cnm;rndo: "Di,<'>r-
Guia do Sabá B
que era um dcrósito. Estantes de metal ocupadas com latas grandes
wmanho indu,mal - de comida, limpador de carpete e se1 lá
m.111 "<111~, cnd1inm a sala. Alguns tambores de 55 galões - cheios Ellum estava transtornaJn. Grande novidade.
com uma iubstãncia desconhecida - encont nwnm-se no centro "Dez minutos. Dez m::tlditos minutos, Adam! V()<:~ di"'~ dez
do "'llo Um deles estava caído e um liquido marrom safo dele. minutos!" Eu vi um braço jogado debaixo de um carro do lado
Dulc, el$e não é o Tom Cru1se." l'elo que eu podia ver. 'óeu oposto ao nosso, mas nós podíamos talar sobre is>o mais tarde.
eo cam ç.il e<.ra,·amos na sala; runjZUém havia nos seguido e não O carro roncou e eu ,icclcrci, tirdndo rapid~mcnrc o veículo
b;ivtnenhum lug:uonJese esconder. Pé,..~imo. Que diabos é e.ta da vaga. Ao a!C<l.llçar a u-.iva mecâmca na salda da garagem,
!!la no chão' avistei o céu noturno. hu imagmei como ele ficar1l trng1do de
~6; Já pa»3lllOspor tudo isso," eu dt5sc alro para ninguém. As
laranja ao refletir as chamas que devorariam o Ca~mo T rea;ure
'ti:<> eram C6tranhas ali. Muito amarelns pam serem lluorescenleb, lsland enquanto os gritos e os soluços das pessoas presas demro do
ma; mu11.o torres para serem lâmpadas incandescentes normais. "Sua
edifício encheriam a noite. Isso também poderia ser providencia-
l\'fCP'K"l"t.t
• l.
11nutou meu nome erra do. " do m:u,, carde.
Sub1ta1nente, dois homens surgi mm em minha freme. Pareci" Meus olhos se abriram quando empurrei \11n<1 nota d~ vinte para
~ue akl.ém unh.1 agarrado o pescoço e a cabeça de um dele~ e a atendente. Ela me deu o troco e levantou a trava, ma; .:u agarrei
dld:ium.a b03 wrcida. Seus braÇO' curvaJ~ <-Obre sua barriga enor· sua mão e pisei no acelerador. Édilícil passar um corro humano por
merareciam a;as de ttalinha quebradas e os dedos de suas mão~ aquelas janelas pequen,1>, ma> pode >er fe110, se você Cl\·er a força
cnhaéll 1m1 ncças e afiadas. O ourro cara usava óculos e um necessária. A cabeça da mulher pendeu flácida logn qu~ :1 larguei
tcmocm;acom listras pretas estreitas. Ele unha o c:ibelo cortado na sarjeta. O carro rugia ao $a1r para a rua e Ellum já e'cav:i pronta
curwqua.<e nuhtar. para mais uma das suas. Ela oe mclinou para fora da janela e acenou
•Jlem vindo, ao Treasure Island", dboe o cara distorcido com um pedestre (acho que ele estava usando uma daquebs horrfvets
um tom de vodleumático, ''Eu sou Montrose e esse é o meu sócio, camisetas havaianas) com a alavanca de ferro do macaco do carro.
Ahan.ltr (;amor." O homem com o paletó de lisrras balançou a Explique o que aconteceu pnm oi; ctra., Montru>l'. A geme volra
cabeçi. "Você se importaria em º°"
tnformar quais são seus negóci· mai; i:.ude .
Ola<jW. •
•Ker.lium RtJ:ÓCIO. Pra:er. Eu vtm da Caltfórrua para fazer jogar
um rouco.
"t 1u mc.1 m Membro que estava cm seu porta-malas/" Es<e
cara citava muito presunçoso e eu não estava gostando nada do O sol tinha quase nt1,,uJo 411ando voltamo> pam a Califórnia.
rumoi(uc nO\lsa co1wersa estava toma ndn (Sete mmutos depois d~ sair de Vegas, nós brgamn> n meu nmado
't\ósemlvamosd1rigindo em Lurnnc.. Ele uirigiu na noite Mercury em um posto de gasolina e roubamo" um Jipe Gnmd
raisad1 • Cherokee enquanto o dono estava pagando a g<b0lu1a dentro do
'Or,umtitncvis b.istanceestranhas, você nlloacha, AdamSticrs, posro. Você precisava vem cora da esposa dele quando 1:.Uum abriu
Jo[;uJo l..wrc Anarquista?" Isso era ~tranho. Ou ele não sabia a porra e a arrastou pelo e<tbelu. "Tchau, cadela!". Ellum -.e de,pe-
~ l>quc e.cw;i acontecendo ou ~le trnha Jescobeno meu dis- dm enquanto acelerávamos. Nós ri vemos que esqu~'t:cr Judas, mas
e e estava tentando arrancar minha coleira. "Talve• uma de· eu não uwejo o idiota que for tirá-lo do porta·millas.) Pegamos
mon;tr.içao de como o Príncipe Benedic mancém a plebe na linha csrradas secundárias para evitar a polícia e pusemos ÍO!,'<> no Jipe a
~onha a t 11lh111." A mao do carniçal apenou meu ombro. um 30 quilômetros de Sno hanci~co.
t ólmo que, eu ern mais forte. Agarn111do o pulso do bajulador, Algumas noiteb d~pob, fabrnos com o bispo Mark sohrc a via·
tag:re1 e torci v1olenrnmente aqude braço patético de seu encaixe, gem. Nós tínhamos o nome du Prfnclpc, os nomes de dois ou três
de xand.>-n pcndurndo no ombro do a trniçal. Quando me virei na Membros especfficos da Camanlln e ttma vaga idém de quem real·
Jiw,ão J_,. O\Jtl'06 dois - só pude assumir que eles também eram mente era o manda-chuva (o Sabã descobnu que um grupo cha-
Pu • C<"ll - dcs havt1m sumido. Pior para o Duke. eu suponho. mado Rorhsteins tem uma influência si,,anmcatfra cm Las Vegas e
A lu: e•tr.mfq que envolvia a bala se afastou enquanto cu que ~fontrose já havta detectado alguns de nos>.<l' b;m..lorc>. Sen-
1unra1 ~ .1, 'omh:is em um denso tentáculo. Duke só ix>dc estre- do a~un, eles consideranun minha declaração com um u'rto cuida·
mecer ~uando cnf1e1 o cilindro atmvé> do .eu rabo. Seus olhOb li<! do). O bC;po achaque cm poucas semanas ~wrcmo:> pronto~ para
~rrci:al.m1m conforme este forçava sua saída pela boca. Depois de atacar Las Vegas. Dê-lhes algum tempo para dar um )eito nesse
ahrlr ;c11' pubos com os dentes, peguei a chave do elevador do "incidente anarquisw" e, quando voltarem a se concentrar cm sua
h,l,o J,1 u11111ç.1I. O sangue - um bocado Jclc - lavou o chão e, preciOS<l Máscara, estarén1th hérn mrás deles com li> wd1as nu mllo.
enquanh>~u me encaminhava paro o elevador, pegadas escarlu- Com tudo isso que uconr..,ceu em La> Ve)f.ts, cu nno tive a
tes marcav 11n o rnrreJor. chance de apanhar uma prosmurn. Quem sab,, da próxi111<1 vez....
Guia do Sabá
'\ º ' ""!~() 1)05 CA!NTTA5 MAl5 VELHOS HISTÓRIA D A SEITA
Os Antediluvianos
()mui qu~ de> representam é tiio penei rnme que eu nõo
A história da seita no período que antecede o impoLtanLe
run<ig11 l'virnr v~-lo cm todos os lugares. Nosso objetivo é evento Cainita conhecido como a Convençüo Jm copinhos
levar c-\é> canibais sanguinários a sua Morre Final, mas esse é b~>tante incerta. Algum membros do Sahli of1rmum 'e lcm-
é um, nu11h" lnngo e difícil no qual poucos se arrevem a se bn1r de noites de pilhagens terríveis e depredações divinas.
n.,ent Jrar
perambulando pelas cidades do Velho MunJo IA>lll<> um cul-
to~ morte. Ourros aleg<1m 11ue a se1ra nunca cxi•tiu n:.ilmen·
ACamarilla te comoseira até a Re\·olra Anarquista, era lonnadt por ban·
Om~1nr ie ~eus crimes não é 'ervir nos Antigos que irão dos peregrinos, semelhante aos das noites de hoje. Out!'OI>
xnrd:u rara"º' devorar. Não, seu maior crime é fazê· lo por afirmam que o próprio mime S:ibá defme :is .iri~''M da sdca
gtl<'rincta ~ >C recusar a ver a verdade mesmo quando voce - uma confederação dispersa de bruxas e momtros que afir·
lhe1 mostra n in~ensatez do que ebtiin íazendo. Carrapatos mavam servir ao inferno.
nmlJiçnmlo' e wmplacentes. Levando em contu tis J1versas teorias sobre 11 origem da
sei ta, um fato parece mais ou menos certo: Ela só conseguiu
O lncaonu
proeminência depois da Revolta Anarquista, quando os jo-
L ,. 111 ··b tcnlmmse retiradodaJyhad, pois seu poder é vens \·ampiros dos Cl~s I.1sombra e T umtsce 'e lcv:mcamm
coosxled\cl e ~u~ mentes incompreensíveis. Haverá a mesma conmi os Antediluvmn<i-. O inquestionável remado dos
°'"'
chance Jcb d~,m11rem quanto delcsdesrruirem à Ounanlla
n.\:> >r ,nu<:1 <lc ,uma aliança ou obictivo maior que pudésoC·
anciões chegou ao fün e a sociedade do;, \·ampiros mudou
para sempre depois d1~~0.
mos COl1Jcclurar. E melhor que eles 6quem isolados.
Os Lupinos A REVOL TA ANARQUISTA l?
C:ri.1111rn• hrurnis, rcpugna nLcse ofon:,ivas que matam pri·
metro, matam segundo e perguntam depois. Eles são besta> A DIABLé'RIE
irtJ<1.>nal1, que só têm utilidade >e voe~ puder direcionã-los
,n 1. eu• 1r11m:·,:os. Se não for capaz, recue, pois uma arma
Ü') L A50MRRA CONQUl'>TAM A LIBE'RDJ\DE'
11.m e nrn>lc é uma arma que se \·cita contra quem a usa. l:m algum momento durante os séculos Xlll e XIV,<> clã
lao;omhra uniu-se e dc.,tru1u '~u progenitor. Lidcm,lo por
O. Magos um Cainica cari!.mático chamado Gratiuno, os alvorotados
Um han,!o mulrifonne, podero'o e, em última análise, anarquistas Lasombra decidiram que a lei ultrapassada dos
1foJ~1<i1. Eb -;e mantém reclusos e cem suas próprias pre- anciões os oprimia. Como Guardiões, verdadeiro~ mestre; da
ocupações ecu não posso dizer que os invejo. nui[e, os jovens Lmomhra se rehclaram contra os laços feu·
As Aparições dais de senhor e vassalo que os relegava a um papel de servi·
p, d, 'C wnscguir muita informação com os espfricos dão eterna. Seguindo a bandeira de Orati~mo, A."amitas e
Jos m<>rt<h, mas é preciso perguntar com cuidado. Eles são anarqu1>rns de ccxlos os cl~" se reuniram na SicClia, onde se
Uocaprkhu"" -iuanto qualquer um dos Filhos e Filhas de <li:ia que o poderoso Antcdiluviano Lasombra havia
Qi 'll , n: uco mais fugidio:., e 5eus recursos difíceis de se consrrufdo seu refúgio. O refúgio, mdefe.o;o e tlt:'Jm~parado,
ti" tar Eles dc<aparecem quando querem e não se pode
cmu dtanre dos rc\·(1lto-""'• pcmuunJo qu~ Granano consu·
u lá-lo• com tanta fanlidade qu;tnro a ou aos contato'
mis;,e o sangue do Ancião, libertando o clã da mania.
m l'i 1nJ;?iVt'l'\.
Naturalmente, a história varia dependendo de 4uem a
conta, pois o tempo e<• m~ (15 dcsga;,rnrarn a verdade. Ocnrrc
~Fadas os vampiros que estavam prcscn•cs - indcpcnJcnte deles
Ü~ S~lvag"11s cruzam nossos C<1mmhos com mais freqUên· ainda existirem ou já terem caído diante das pre•ns •t:<lentns
, du l(U<' inmgi na mos. Um dus legac.los da forma peculiar de <le Cainitas mais iovl.'n~ ninguém se apresencou p<i ra cor·
magia .iu" eles controlam é que eles devem nos deixar em paz, roborar qualquer detalhe da história.
e o acont~'\.e na maioria das vezt:,, ou tlesuuir nossa espé- Sendo assim, Gratiano, o líder de um bando anarquista -
c mu r tl.ts conflagrações. Me:,mo aqueles que sabem ou talvez a cria tr.:nçocim <lo Ancião La,ombra ou u f.mmche
qu tst!o hdando com um changcling, fariam melhor em <lc outro> mestres da GranJe Jyhad, dependendo do ponto de
buscar <'Ul!O> meios. As fadas são tão aleatórias quanto o vista - deu o primeiro sclpc no que mais tarde sena conhe-
\ti 1 1 cido como o período mai& rnmulruado da hi>JÓL i.1 vampfrica
j~ registrado, com o ros~fvcl exceção das Ultimas Noites.
Os Mortais
Exisccm rumores de que Graciano teria aceitado uma posição
~linha reteição? Esrnva ótima, 1)brigado.
como arcebispo depois qut! o Sahá ascendeu ao poder (al1:uns
}o\'eos do Sabá hfru los depois da diableric do Amediluviano) , mas esse ru·
1..r m~ . , m1m;1das, mas não completamente dest1tuftlas mor diverge de outros. Por que Graciano, o vampiro que deu
de mfnh . Ele, ai ruia ;,e impres,,ionam fucilmente, ainda sao o primeiro golpe <la Revolta Anarquista, iri<t M.' <;;ll 1sfazer com
l(r>'l:n5 o ba>r:ancc na maldição inexorável de Caim para se- um mero arcebispado! Se sua causa era realnu~ntc verdadeira,
•em mddado' conforme o modo de pemar dus outros. por que ele aceitaria um arcebispado? Como esse k1dino anar·
Cmtumo, ~ d~nl, que ele saiba contornar sua vulgaridade e quisra e seus soldado> consegmram derrotar todo 11m clã de
t·~tup1Jc:. mésrres da ilusão! V~rins llUC,rôes ~urgiram, 11u1~ a verdade é
Gui~ do Sabá 14
wnJ" do T\.>môntn Ancião,"' mmrqui-rns venceram. De- Não entanto nem todos o~ anar4ub1," J~,1,t1r:11nu1m
~ dJ h:ttalha. Lugnj, 11 Violador <lo S;inguc, o lr<lcr que ha- tanca facfüdade. A volrn "definiti\'a" ;1lrnn~nda pdth \'amp1
'ta p rtK1pado do amarante. foi levado ao torpor pelo sangue ros da recém-criada Carnarilla, os anarquistas arrcpcnd1Jo, e
pnl.-r soque h;nta ,1Jn tnma<lu Ja, \'t:i.1' amaldiçoados por a grande maioria do Clã AS>amitJ, oferecl!u r<>uL<' no qu" diz
Deu:; muito Jntcs do na>e1mcnco de Crisco. Desde então, respeico à reparação da s1tuaçào que clés próprtl.lS havtam
nm. ém YlU Lu,?VJ novamente e vãnas histórias circulam provocado. Enfurecidos, os demais anarqui>tas e A.>-am11as
entre 1J$ mem\.m> mm' Jovem Ju Sabó. m.:.mo quando a passaram por cima dos Espmhos. deixando para lr.l:> nada
•e l<' ~"' anuile,, d~ und:i con~~ut:m arrastar con- além da carcaça queimada e en,;ingüemaJa dt.> uni.1 uJ.~J ....
" su ~ e~ Embora ainda não estivessem organuad~. naquela nouc. a
seua que mais tarde se tornaria o Sahí d~ra :.eu prnne1m p;1s-
0 l~í<:IO OA R EVOLU<;5\o so em direção ao seu de.tino imortal.
l'epotS Jo ~ucc>..so dos anarqui>tas T:imiscc e Lasombra Nos 50 anos que se seguiram, bandos ("sabóo ~) de anti-
lmwtos J.,, qua~ •.: declara,·am antt-mboou "anti-clã" para tribo infestaram a noite, arrastando aldeões para a c>Cund:lo
ª'
r qut: ele> hanml V<'lt:ido c1.,..1.1., p:ira -.:u• pab), um e atacando cada vez com ma1S pn"cu.ão a ha:.e de p< ,for que~
("úmcfrlK ;:rncrali:ado c;courou cm toda a Europa. Como Camarilla escava construindo para si. Ao longo daquele, 50
null( h: 1·1a uumteuJ11 111te•, tna' deMluditt1, com o traw- anos, esses rebeldes >e organiz.aram l!m uma >cil a 1.11eo.1 e ide
nx nto ~m· r.:cebinm d~ l'U' :mci<~és ahmçomm n revoluç!lo. ológica, chegando ao acordo quamn a uma dou1rin:1 primiti·
Os ru:t~· eram dcsttuldos aos montes, normalmente le- va conrra os anciões e os Ame<liluvian1i- que puxAvam ,,•us
vanJ.1' e •nfü,'O númerosos jovens traiçoeiros. Efetivamente, cordões. A libertação da Jyhad dos Antigos, tornou->e o prin-
1 r Jhç:i1H ·11rnti dnmn11it1 rnrn <1 retornar d:i guerra auici- cipal fundamento da seita - mesmo que °' l.nMm1h1 :1 e
1aJ,,, pelo, poderoso> vampiros mercenários do Clã T1imisce renham conseguido destruir seus Antcdlluvianos.
A~· 1m1ta, '" anarq111't "nõo Jeixan11n pcdrn sohre pedra em isso só permitiu 4ue os nutros Anugns exisll:nle' p1etmd1.:;-
u l ~ucrrii tlllltru seus c1diadc1ho HJ'\l if'X's. sem o espaço deixado. Até o mewJc dn >í'culn XV T, u ''nlllla-
Emh. •rn n~nhum oum1 da ccnh1111lc~nçrn.lo o mes mo su- de conhecida como Sabá se uniu formando 11m:i oposiçno il
'c"o yue ,,, Tzimisce e Lasombra, não foi por falta deles Camarilla e a uma sujeição cega ao ma l maior.
tnt rnm. Ate m••smn um dos mui' podermos nncióeb daque-
cs nnicc, sombria>, Hardcstadt do Clã V encrue, sofreu um
1ta1jue auJacttls.1 e apesar de ter sobrevivido, ficou evidente ONovo M uNno
q e i::u11Uwi!.a tinh:i Je ~er foita i;om rd~ç~o ao caos furio- No final do século XVI, o Sabá se viu cm umn posição
rra d• [l<'l\ls ;111.1rqt11sm,. precária. Composta, como estava, por alguns anciões Camitas
l.op depo1> que a Revolta Anarquista chegou ao auge, os obstinada; (que teriam sido akos J., vinlí'ncia, rn"111v~'>em
' 1mp 1 "'ricrtelicram lllle h "1;1m 1dv loni.:e tlema1s. O, mor- declarado fidelidade à Camarilla) e uma vasta maioria de jo-
ta->. ib-cn md0 o caos e o terror ao seu ri:dur, descobriram vens vampiros sem muito poder ou 111t111i:n1.m. ,, 't:ll 1 n:io
.j\IC existiam mo11>m» \'i\·cndo cm seu meio. Depois de um tinha conseguido obcer uma \'anlllg~m '1gmf1C:111va (n.:m
pelode,.:;perJdl) a Roma. a humanidade rO(l()u ao papa que mesmo uma cabeça-de-ponte) contra a na-ccnk C..am.1rilb.
• ;e ,. ..,f,irçus Ja lnqumç to à ermdKnçflo de,.,e, demô- Uma guerra implacável brotou entreº' vampir0> Jo re-
c htr~ cém-formado Sabá e os da não muito m<m velha C inmrillri.
Ú5.l lllli,.10 Je, a:.hm a comumdaJe Camllà mat>Jo que A Inquisição continuava fazendo vítimas enquanto todos os
rra crutntn, roi' ug11rn <l:\ \'!lmp1ro;, unham que temer Cainitas da Europa tracavam srnais na areia para mJ1car •Cus
~m além de un\ ~º' cmmh, ª' mcha, da ln4uisição. compromissos de lealdade. No entanto, essas frvncc1ra, não
q e os exce•sos dos anciões continua\•am os mesmos, eram políticas, já que os \'ampiros não í""'ulum hah1hJ:1Jc
este;\ mrm 'w1ho- e covardt>,, deixavam sua' crias a para comrolar as chefes de estado ou requeccr eomi>sóc~ go-
lnq-J1S1ção a hm de facilitar sua própria fuga. vernamentais para si mesmos (isto (', pelo m"""' n~o cm
l's:iru »cgum .tté queª' crn~a~ atmg1ram um ponto cul- grande escala; alguns vampiros operam cm n!veb mais bai-
llli n1~. Algun' Jntiill» poderosos. cnt rc m quais se cncon- xos do governo até as noites de hoje), mas especificavam até
·m·a. '•urxi.tamentc morto Hncdcsrndr, invocaram codos onde os Membros poderiam estender o ,.:u poder. Ali::uma,,
Mem~ros", alei:ando ter enconrrado um fim para a neces- cidades importantes da Espanha (nus 4uu1' o S<1h~ prcJonll·
.iliJ, J,. t•.la aquela ~ucrra. Esse acordo c-cmn, conhecido nava) possuíam comunidades poderosas de vampiros da
mo a c.. nvenção do> E.pinhos, prometia restaurar a or- Camarilla, enquanto mal.'> d"' uma cidade na Fr:rnç:i 111'
dem e a uw1olabilídadc da raça Cainita. quais os Torcador e os Ventruc cxcrdnm MIH inílu011\ Í•l
P.ir,1,., :muf~., que o h;ivmm esi;ri1n, com udo, o ~cordo abrigavam grandes populações do Sahá. No tlnal df!s cnnr;1~. a
r1apenA .. urn retc.lrno ;)s cl1isa~ t:runc1 elas ernn1 ant~s. guerra era mais uma litania noturna de ataques de guerrilhas
Q, nnarq11 bt,1> e Assamitn~. contudo, não tinham esco- do que ações froncas no campo de bato lha. Governo' fonw·
lh.i rois csta\•am encurralados cnrre a Inquisição e os anci- ches caíram ou mudaram de lado, ordens c::waleiresc:is se de-
;~ t.yu~ 11nham 'éculo' Je expt>riência e er::tm inílnirnmence sintegraram, a ciência criava armas terr{ve1; com ll~ 4u:ll.'>
mai> cautelosos). Os ccvolrosos. como um todo, concorda- podia-se amear inimigm e ter refúgios 4L1 cimudo~ .:omt> h:·
nmmm a Convenção. t:.\peran<lo com.eguir ao mfn imo asse- nha na lareira no inverno. No final, contudo, :i m:ir~ l!'rnv:1 a
m pra s1 apoloi:ético à congregação. Admitindo a derro- favor da Carnarilla.
üS rebeldes e Assamitas sucumbirom à vontndc dos nnci- A Era da Exploração, contudo, abrira nova' p:ns:igcm mn·
m Camita!o. lernndo u Movimento Anarquista a um fim to para a humanidade quanto para os Cainitas. O Sabá, com-
.ktinmrn. posto de vampiros mais jovens que ainda n"1o foram corrom-
15 Capitulo Um: A Espada de C..lm
A CoNvENÇÃo oos Esp1NHos
Muitos anos se passaram desde o início do nosso conlhto aLUal, agora chamado de Mo\'imenoo Anarquista. Saibam
que nt!Sta noite de 23 de Outubro de 1493, a Jyhad che~ou oo fim. O tempo para a autodescru1ção está terminado.
Essa convenç:'lo, tmexada ao Pacto de Caim por voto solene, representa uma trégua mflcxfvd e vigilante entre o.
vampiros conhecidos como anarquistas, o Clã Assam1ca e os Membros unidos sob o título de Camarilla. Doravante, r:m
facçôc> devem ser reconhecidas respectivamencc como Anarquista;;, Assamirns e Camarill a.
Cada um desses grupo;, concorda na responsabilidade da manutenção da paz. Eles devem ll>ar de repreensão conlr3
qualquer um que infrinja ou se oponha a e~lc Acordo sagrado. Justificativas serão cobradas de qualquer um dos grupm. qu~
violar tanto as palavras como o espírito desse acordo. Este documenm é vahdn sob o código mcial de todos os Filhos de
Caim de acordo com a lei de Talião, aceita por todos os Membros como ela tem sido passada adinntc através dos tempo"
Suplrca-'e a todos os membros que acatem e abrenham conforto neste acordo pacftlco.
Saib<tm que os Anarquistas participarão da romada de decisões, juntamente à Camarilla, tornando-a complcta. l:spc-
m-be que eles trabn lhem pacificamente a fl.m de atingir seus objcti vos. A facçüo tlcve ~e tomar uma defensora da Camartlla,
tendo todos os pnvil~g1os e regalias asscx iadas a esra. Os Anarquistas devem ser aceitos dcvolrn pclns anciõeb e clll~ que
renegar.im sem medo de represálias. Apena> as mais depravada, atrocidades n~o serão perdoadas. As acusações devem :.cr
Julgadas pelos ju>Urnrc> durante o rerfodo de 1 ano, depois do qual todas as alegações perdemo a validade. Os Anarquistas
rém o direito de reivindicar as propricdnd~ que Ih~ forma confiscadas. Em troca. devem devolver quaisquer gnnh06
adyuiridos durante o conflito, devolvendo-o. ao:. oeus scnhnres ou a qualquer outto ancião reconhecido do clã.
Cow os Anarqui~ros continuem a serem caçados, e.sa infração icá invalillnr a responsabilidade deles de mamcr a paz
com o ofensor. Eles poderão agir livremen.1., sem medo de repreensão por parte de qualquer vampiro do Camarill::t que n~o
cst~ja ~nvolvido no conllito. Garante-se aos Anarquistas a libl!rdade de agir como desejarem, com exceção a infrações à
Md~cara, imposta pnra a proteção de todo> os Membros contra o rebanho.
Também dcvc-'c r~'altar que todos O> mtegrantes dessas seitas aurodecrerad::is devem procl::imar ab.!rtamenre ante
seus anciões, respciro aos llens desce acordo. Falha em fazê-lo resulrará na dcs[ruição de qualt1ucr vampiro considerado
culpado. Nenhum Membro pode ser enviadci, inrencionalmcntc, à sua morte por um ancião ou senhor, a não ser que a
segurança do cio ou da Cnmarilla seja m;m importante do que a baixa.
Desta noite em dlante, os Assamim~ não podem roais comt!ter diablerie nos vampiros de outros clãs. Eles devem se
r111npmmeter à essa imposição por meio de uma marca de ganmtm que lhes foi imposta por uma limitação Taumacúrgica.
Desde hn1e até todo o sempre. os integrantes do Clã Assamira serão incapazes de beber da VJtae de outros Membros. Al6m
dbso, o clã deve paJ<ur <lO>anciões Bru1uh uma quantia de dois mil libras cm ouro cm tr~ do, cinto anciões Assam11."
capturados enquanto cometiam diablerie. Adicionalmenrc, o clã não pode maio participar de caçadas de sangue.
É importante lembrar que os Assamrras são completamente independen!es de quarsquer t=gências feita> pela Camanlla.
A forraleza Assamirn, Alamut, deve permnnecer liVTe de futuros ataques. E também garantido aos Assam1tas, por res('.l<!1Co
às suas crenças, a lihi!rdade de cometer dit1blede, Lívremcnte, contra os seus companheiros de clã ou qualquer Membro
nl'io reconhecido como um representamc da Camarilln.
A>>ume-se que rodas as partes cnvolvidas e todos aque les que devem lealdade a qualquer umíl dclas, reconheçam ~ua
re~ponsabilidade perante a todos os aspecto:, dessa Convcnçfü>, expressados por este, no Reino neutro da Inglaterra, fora
da trldeta de &pmhos, próximo à cidade de Silchesrer. Que Caim craga a verdade e a paz para codos nós.
pidos pela cxisttlncin vamplrica, enxergaram a oportunidade disso, estando ocparados do lar ele selJs otnciões, o SaM encon·
apresentada pelas Am~ricas e se aprovei! aram dela. Deixan- Lrou dificuldade em levar adiante sua luta contra os ancitx:
do para trás seus territórios no Velho Mundo, com exceção Foi somente a presença dos terríveis Lupinos que os impedi
de alguns (notavelmente Madri, residência do Arcebispo ele rebaixar-se à querelas cruenta&, como aconteceu com
AmhnN! Luis ~lonç.ida, e alguns domínios ocidentais mai!> rumores ocasionais sobre podero~~ anciões Carnitas n;.
antigos dos Tzimiscc), o Sabá estabeleceu uma presença re- vos ou Macusaléns ,;ndos do Velho Mundo.
n1mbunte no território que mais tarde se tornaria os Estados Mesmo assim, a rdativa proeminência do Sabá enfrcot01
Unidos. oposição, à med ida que vampiros da CamanUa privndo'd"
Durante algum tempo, a seita prosperou nas colônias llo- direi tos civis também atravessavam o oceano com a c~pcran
re~centes. Em meio a mortais revolucionários e radicais. a ça de conquistar um legado para si, longe do punho de forr
prc,ença do Sabá fo1 facilmente escondida insurreicionisras dos anciõe> europeu>. Em pouco tempo, a guerra entre o ·-
da região. No entanto, dois fatores conspintmm para roanrer e a Camarilla que começara depois da Re,•olca Anar"IUI
o Sabá do Novo Mundo relativamente fraco. Muitos dos desembarcou no htoral da América.
mortai:. t1ue fugiram para o Novo Mundo escavam sendo per- Depois de pouco rempo, eram p.1ucoi; os conflitos mott.
seguidos pela Igreja, >epuraodo-se de um forte contingente no Novo Mundo que não escondium as irnplicaç.ões ma1>N
d~queles que possuíam Fé Verdadeiw os colonistas. Além nistras dos desacordos vampíricos. Foi o Sabá quem Jefir.:1
Gui<I do Sabá 16
1endênct.i$ Jc,cc período tumultuoso da história, usando a
Rc\1 >~ llrl' \111en(,U1a, a Guerra enrre fr..1ncc-c' e ln·
dia! e a vuolênc1a mcc>,ante da fronteira norte-americana
COOlC' uma CC'rtina Je tumaça para suas próprias campanhas
de wnqu1 tl c 1~l~Mll>mo. Da mesma forma que as ddades
P' lJ' T' lo' 1 1111 Vclhn Mundo. praticamente tod'" :Js ci·
dado am. rtcana> tinham uma grande população de vampi· •
m, JllM;11m•ntl· '' q ue o i'.'xodo para o Novo Mundo tenl<lrn
, u:ir. \.), cerco> a inanição de vampiros da Camarilla
mquanw o~ \'ampiros do Sabá comportavam-se de lorma
1wltnt.1 e inlu11~iam a Máscara, tornando uma alimentação
' r1 t:1 rr 111c 1m\'ntC impoS>(vcl - mrnaram·o;e uma rácica
r, ma, rJramcnte lundona\•am a longo prazo.
oiliis !i:!h:rn quo: 1 1.amcreristicas mai!> incapac1tnnte do
/: ru 1 fale 1 de orx-Jni:ação. Em ve:: de e:.tabelecer cóJi~°"
rfgjJc.; ,)e comporramcmo e hierarquias bizantinas de rópon·
biJid de.<• ~lro •1mple>meme adorou a liberdade. Es>a liber·
Ct.l()tíllk ' ~! '" ,,.,. c<intro a se1ra na formn de um confli·
t ~ue m:w i;uJc licou conhecido como a Guerra Civil Sabá.
!'\ nal J,1 ê,ul" XVIII, os La.ombra e ~ T :im1:>ce, os
cl.i n1.11· 1u1 1111:;e s d11 S.1h~. lOmeçaram a gul'm:ar entre si
)X'I • rnttrsl» qm· <e exauriam rapidamente no Novo Mun·
111. O L1>111m~n1<• crd i menso e subdesenvolvido, >Ua> ç1da-
e1 ,ptiucas~ disranfl"', e menor ainda era o número de Cainirns
Ü TRATADO DF 5 U SitNTAÇÃO
J\elut.mte cm aceit:i r sua derroca, o Sabá voltou sua acen·
1·, p·1rn '" prnblcmn, 1mcrnos d(l seim, (1Ssum 111do o com·
prom..so Jc h,innoni:ar suas d iferenças e concentrar seus
c•lui~"" m:n> uma vi:• conLrn se u verdadeiro inim igo: a
r 111.lflll 1c1» An1ig1h,
~m lbJl, o mo em que o prcsidence (lmericano Thomas
Je kr"'- n aJy u1r1u 1i><l11 o lerrit6rio ame ricano a oeste <lo Rio
\h 1 ~pi d" lr:ince<l'<, 11 Sabá fe: um acordo imcm<' cn·
nhccKI como 11 Tratado de Sustentação (depois do Tratado
J UlUl5tlnal. i::..,e pa~tu proibia expres>amente qualquer
' 1 er re ,., 'ampml!. da -eira, constituindo um 1 Jet.i·
'IIUU 1mJX>rumtc na hi!.tória da seita Até então, todos
Guia do Sabá 20
Pmlm. cm homenai::em ao seu líder, Joseph Pander. o~
I'; Jm tmham o apoio do:. Brujab amimbu, pois eles faziam
p rtc da ralé e eram párias muito parecidos com o que º'
Brn ah h wmm se !Llm~do depois da migração paro o Novo
Mm d.. \'e11Jo :i oportunidade de evitar mais uma guerra
extenu~ntc (e tt•rrivclmcnte inoportuna), os Lasombra e os
T:1m1~c reconheceram os Panders como uma entidc1de dis -
1mw. conbindo· lhe o srntus de clã ou linhagem. Depois de
,nth!azer a multidão, sem necessidade de grandes concessões
p1>rrarte Jos Demfinio~ e Guardiões, a seita seguiu em frente,
esc3p.mJo por pouco de mais um revés incapacirnntc.
Guia do Sdb.l 22
L.000 vampiros morando na cidade do México, criando uma nóicos faz com que seja diífcil siriar cidades e n Camurill:i
hei,>emonia infernal de predadores urbanos que agem da for- retribui rapidamente qualquer ataque que venha a perceber.
mJ que desejarem. Esse é o coração doentio e poderoso Conseqüentemente, a influência do Sabá na região é limita-
cmstrufd,, pdo lmpério Sabá. da principalmcmc à Espanha e à Itália, onde o clã Lasombra
Tijuana exerce sua autoridade tradicional.
A cidade de Tljuana, localizada do ourro lado da fronteira No geral, a Europa é extremamente tradicional e ordena-
com San Diego, Califórnia, é uma cidade litorânea voltado da. A maioria dos vampiros europeus - inclLJindo O> pouco,
para o turismo - principalmente o de jovens colegiais que integrantes cio Sabá - datam da Idade Mé<lfa ou mais longe e
e&t.ioafimde >é Jrogar. Da mesma forma que muitas das cida- ainda fazem questão de manter seus hábitos anrigos. Para
des mi>er~veis que lmam com o sofriroenro de uma crise eco- fazer progressos contra criatu ras tão velhas. poderosas e ma-
nômica, Tijuana enfrenta problemas com população e pobre- liciosas. o Sabá precisa agir com vagar e caurda. Além disso,
:a. A maior parce du cidade possui a aanosfera fétida e deca- com seus pés firmes no mundo moderno (graças à iniciação
dente de uma quarta-feira de cinzas, com ruas sinuosas que de muitos membros mais jovens), o Sabá faz 11so de tecnologia
passam por agrupamentos confusos de bares e boates. Como, e instituições moderna~ que estão além da comprcens!io de
~ko do confronco encre o Sabft e a ralé vampírica do su1da alguns anciões anacrôn icos da Europa. O resuhado é uma
Califórnia. Tijuana tem um número desproporcional de lema guerra fria na qual o Sabá sacrifica seus peões mais fra-
Caimras. A elevada incidência de turistas e os bairros assola- cos em uma tentativa de enfraquecer os pilares de força ce11-
1h>f"la pobreiapenni1emque a cidade abrigue mais vampi- tenários que sustenrnm a Camarilla européia. Levando-se em
tx)1 dn que o normal. O Bispo Cicarriz de Tijuana enfrenta conta que, até mesmo o mais antigo vampiro do Sabá estaria
uma guerra com duas frentes de combate, organizando Fes- sob gra11de pressão ao enfrentar os luminares da Ca marilla
"n>de Guerra pRra desgascar as defesas dos anarquistas, en- na Europa, eles precisam se comenta r com esperar aquela
.111amo. ao mesmo tempo, tenta exercer sua influência em mudança inevitável ou erro fatal 4ue lhes pem1itir~ entrar
San Diego, do outro lado da fronteira. - freqüentemente por em uma cidade e tomá- la de um ún ico golpe.
me1111le inúgranres ou conflitos políticos na fronteira. Como já foi mencionado anteriormeme, muit0s dos mem·
A\l~RlCA DO 5 U L bros do Sabá na Europa são basrante velhos. De fato, alguns
Em um continente infestado de domínios vampíricos feu- vampiros que alegam ter estado envolvidos na lendftria Re-
d3JS e ultrapassados, o Sabá exerce apenas um controle lirni- volta Anarql•isrn ainda opinam nas nações européias.
tJdo. A maioria dos Cainitas da América do Sul apoia a exis- Consequentemente as possibilidades de se subir na hierar-
t(l\Cia de domínios privados sustentados por pequenos cír- quia da seita são limit.adru; aqui. Apesar dos clamores de li-
culos de aliados influentes. Levando em conta que esses so- berdade e igualdade do Sabá, os Cainitas jovens da área ficam
t-e1a~ vampiros não têm a menor vontade de arriscar sua agastados por se veTem incapazes de subir na hierarquia pois
pt~!ção participando da Jyhad do Sabá, a seita tem tido pouco vampir95 mab velhos e mais asturos já detêm as rédea~ do
êxito em s u;1; tentativas de conversão na região. Além disso, poder. E somente por meio de esquemas mais arriscados que
tm1'1m as grandes cidades sejam sempre os alvos principais um jovem Cainita pode ter esperança de aumentar seu status.
.1 ~1cita, a economia dos países da América do Sul não possui Conseqüentemente, os bandos Sabá da Europa sãl>, em sua
omtsmo apelo das existentes na América do Norte e Europa, maioria, antigos e fixos, recehendo o nome de conventos; os
pc ri;so, !ão muitas vezes consideradas aivos secundários de- Cainiras roais joven.s normalmente têm uma tendência a par-
1iJ,1 a 'ua fulrn de poder financeiro e - incorretamente - tir para locais mais movimemados depois de um breve
J, importância para aJybad. Na verdade, a postura neutra da "aconselhamento" com seus senhores.
Aménca Jo Sul faz com que muitas cidades sejam perfeitas No que diz respeicos aos vampiros, a Europa Oriental.
p;.m enconrros com membros de outras seitas ou otgaoiza- incluindo os territórios russos e as antlgas províncias
1 ô. Quando um vampiro independente ou da Camarilla otomanas, é pratícamenre um outro continentt'. Aqui, os
·rm que fazer um acordo com o Sabá, existem grandes chan- respeitáveis T zimisce impõe as tradições ancestrais do clã,
m darncgociaçõcs ocorrerem aqui, muitas vezes conviven- sendo que alguns deles ainda vivem como senhores feudais
®com cominosos de guerra, expatriados e outros exilados em seus castelos caindo aos pedaços. Os vampiros que visi-
.il mundo mortal. tam esses cerrirórios são melhor recebidos quando adotam os
ÔSl'ampiros do Sabá da América do Sul são desorganiza- costumes antigos, caso contrário podem acabar como a deco-
-h e rebeldes. As cidades da região são altamenre indepen- ração de parede ele algum matadouro. Nos lug:ues mnis rurnis,
dentes ea presença do Sabá em uma cidade é normalmente próximos às montanhas, pequenas vilas são dominadas por
muwda a um único bando. Além disso, dado o relaciona- bandos Sabá, uma imitação em pequena escala dos sonhos da
mento antagônico com os metamorfos aparentemente seita.
on~resencesda região {que parecem estar envolvidos em al- Os vampiros do Ve1ho Mundo que fazem parre da seita
•1mnpode guerra deles), o Sabá considera o continente Sul normalmente vêem seus compatriotas americanos com des-
'\ir.cricano muito incômodo para qualquer tipo de viagem. dém, considentndo-os rudes e lndignos de confiança. Como
dizia um ductus (líder de bando) europeu antigo, "Que im·
l"CROpA portância tem a Liberdade para um C:unita cujo maior dilema
Ü5países da Europa, terra natal dos anciões da Camarilla moral é decidir se devem caçar suas vftimas em um Burg~r
eberço do Sabá, são o principal campo de baralha onde a King ou num McDonnlds."
0'U<rr1 fr1n é mais fone. Aqui, o Sabá ainda luta para aiquilar Madri
ü> Jocrépitos "Membros" das noites antigas. Infelizmente A cidade de Madri, goverm1da por um Lasombra antigo e
p:u.1 a >etta, a presença de muitos anciões poderooos e para- permrbado, o Arcebispo Monçada, permanece um bastião de
Gula do Saba
4. 1m11.1· »iu um;i afirmação da forçada Mão Negra. Além uma armadilha fatal e a 'cita -.e agita com fruMração diante
"'"' ª' ali.tnças inconstantes entre ~1' thwr:ias facções religi- Je tantos fracassos. ,
o;.1> m Oncntt! Médio transformam o lugar em um território A única chance de p<!nt!l'rnr na Asta pode se encontrar
r~nil p.ir,1 o rcc rurnm~nro; quanJo se tr;ll(l do S;ingue, é muitas com Adonai, líder nominal da Sak1bri anrilribu, q11t! foz alu-
wcs uma >implco qucscno de tro nsfnrmar uma lealdade fervo· sl'les à antigas lendas sobre as viagens do antigo fundndor do
rosa rara com uma causa sagrada cm uma lealdade para com cl:i ao Oriente. A descoberta de símbolos antigos não
u :a all$3 Tltilf!:ll rrofuna. idenu.Ílcáveis nas ruína' d... um templo no Camhoja condu-
A ~~lR.\LL\ ;:iu a algumas pcrrurbaçõcs quando Adonat rcconhcu•u º'
~ o fato de ser um território mar1nnalmeme indepen- sm,no como uma forma pnmitfra de escrira ~ecreta usada
d re, 1 Amtrália é vista pelo Sahá como :>endo um tanto pelo seu clã em noites pas.~das. Nt) entan1<.i, "'"'mo quando
lt ntc. Os príncipes da rcgiiio ou declaram lealdade à confrontados diretamente, os diplomatas Caminno' •C recu-
L marilb , da boca para fora, ou mantOm cidades completa- sam a falar sobre a "família de Zao-lat, o traidor."
mrnre mdepenJenlt'.S. Conseqüentem~nte, o Sabá vem km-
çanJ111cu>arn.qucs contra u contincn1e, como fica evidcnci- 05 CLÃS DO S A BÁ
adJ rd<'S aumentos dos índices de crltninalidade e pela in- Pode ser que possim me no!> membros do qm.: a Camanlla,
.ta1ãopolruca. Sem ajuda de fora, várias cidades ausrrali- mas o Sabá é com cerrcza muito mais co,morolita pelo
1~iJ~r~n em pouco tempo cair ante a pre~ença Sabá, menos no que diz respeito à linhagem daqueles que compõe
cmb.l:a mu110, dos rostos a\·ançaJo, mm!! unportames - sua hierarquia. A C.imarilla rrovavelmentt: po&\ut mai!J di-
e \Mb.lltmt: em particular - continuam exrraordi- versid<1de dentro dos clãs que a compõe, mas o ~abá se orgu-
n.mam~nrc livr.:, da influência da scirn. lha da visão uni ver.ai do:, seu.> vampiros. É claro que os \'am-
LumgranJcs cxrcnsõcs de território odvagem, a Au.rr:í- pitos do Sabá são tão Sll\!(lilures quanto qualquer outro Amal-
lu r ,, lug u p~rfdto para Cainitas nômades e soUrários. Exis- diçoado do Mundo das T revas, o problema é que n ideologia
,,. pd11 mcno' mdn J úzia de bandos nômades vagando pelo cxmrnm da seira tende a unir seus membros mais coesamente.
.:nlc1Au,traliano. embora se saiba 4uc dois deles desapare- Até recentemente•, os l..usombra e os Tmni"1: er,1m os
rr.im <114u mh >Lruzavam o desecto. Os necromamcs do Sabá vampiros roais numeroso' da seita.Nas noircs de C<'rco ~ con-
tfi:n \{U~ aqui, th espíritos perturbados saem dos sonhos quista, contudo, vampiro. de outros dás e linha~ens também
aia<"ar rran-gres...ores, llla!J nenhuma magia foi capaz até ra"arnm a povoar 0S1h~. Emhorn os Lasombra e o Tmni.sce
.ic mrncar ou aprisionar esrns almas mquieras. Algurb ainda ..ejom mais numcn»1>!> que os demais, a proporção não
Jnos ( :umt 1• dfoem que a Au>tráha central pode ser o é m;iis tão grande como costumava ser. Q, críticos destes
rde um antt~o inimigo Nosfecacu. Eles também dizem que dob clãs come~m o quc:,tionar <e a hder::mça dDcl~ n'io estã
r !é 1111mri;t• pode tec desperrado faminto. passando por uma mudança que teria como reflexo o aumen-
,.,~l.\ to nn número de dãb e linhagens "menores".
P ra" S:1h 1, u Elmemo Oriente permanece coberro de mis· Ü> clãs do Sabá >e referem com freqüência uns aos outros
réri • (.\ vampiros naàvos tem pouce> ou nenhum inccrcsst: comoanrirribu ou "anti-clãs", pois deram as cost.'ls il Camanlla
~?ir t< 1111:nn nu C(l(lperar I! nenhum deles parece temer os nu aos dás independentes que originalmente os criaram. Nor-
illl\ i.in<>-. O, poucos que foram c·irturado. parecem ser malmente, o relacionamento 1:ntre a antitrilm e a pon;.ao prii1-
p:cs de r< 'i.>tir à pnvação por um espaço de tempo exrmor- cipal do clã é bastanrc ho>til - faz muito tempo que seus
c raramente revelaram qualquer segredo, nem mesmo membros seguiram rumos diferenres em rermos dr fil~n e
411t• ,., m.n, (.lt'n·.:rsos Tzimi,;cc :iplicaram suas técnicas ..iparentemenre a reconciliaç:!o é imposs(vcl, cspccíalmeme
de ll•ltLrl Pior ainda, o Vauldcric apurcntemente não rcm com a aproximação Ja Gehcnnn. Os dera lhes dc,,.,,1, rwulida-
r:mum t'Í<'ll o 'l1hre os Cataianos, como ficou evidente quan- de> antigas certamente já se perderam na névoa da história,
uum cnnvcrtido" foi capaz de chamn r seus Hn1igos antigos e mns 11 verdade é que pouca' hostilidades se compar:im à de
a<11r.u t<xloscu bando. Até mesmo quando crn\ usando ns uma dntitribu em rdaçllo oo seu clií anccstrul dis111111e.
(O(lt[a~~ndt;;ta> subterrâneos que se dignam a transportar os Segue-se uma descrição geral dos clãs e linhagcn> do Sahá.
Ul3' l>e h.!m 4ut' por um preço rid1c11!.unente alto), o Sabá Maiores informaçôe• Mll're ebtes clãs e linhagens rodem ser
1ê n: ir.iül> pdos enigmáàcos cid:td~os locais e :.eu despte"..o encontradas no Capírule> Dois (com exu.•çl!o T•uniscc e
nature:a imriedosa da seita. L1~mbra, abrangido, anteriormente no liVTO V ampiro: A
J\·1td • .) un~n:;a população mortal da Asia (principal- Máscara}.
l'll'C n lndin e na China) e am mi;rwdos financeiro:, (co- L A')OM BRA
merei c•'ffi o J:ipão e a Coréia), o Sabá tem um grande incc- O C l:i Lasombra é, sem dúvida alguma, o cln duminance
"ssc"111 '·'1nbd ,,ccr uma base de poder 111:Ssa região. lnfeliz- dcnrro do Sabá. A linhagem reivindica uma origem de no-
t'ente. exceto por um único agente cm Hong Kong e um breza e prestígio, embora nns noites de hoje, part'ça l[Ui:! o
~:u '. >cmToqu10, não existe nenhum membro aà voda seita Sabá distorceu essa nobreza transformando-a cm 11ma pindn
n A,1 Tnda, 'i~ lenrarivas de iníluem.iar a região fracassa- d!! mau gosto. Os Lasombra são líderes depravados e csfalfa-
~ ÍtJ~ ms rm me, com o desapart:cimento ou a morte do~ dl>!>, endurecidos por ,ua t>'Curidão interior e séculos de intri·
, t~ 3nlt!3 de alcançarem qualquer objetivo. Os amqul's gas e revides impiedoso•. O Sabá iria pnwavclmen11.• de,mo-
tl\I f,11os rnm i;randes band0> também temunaram em mnar sem a lidernnça do d.' L<lsombra, que alega ter destruído
pttJ rcrriveis, pois os Cataianos pareciam ~urgir da~. som- o seu progenitor e deseja conduzir O> demai.;, cl~, a uma vit6-
.b .cntwlanJu poderes horríveis. Para o Sabá, a Asia ~ ria idêntica.
26
M.\LHAVIANO /\NrrrRmu dns. Os Nosfornw da w it,1 $ÜO ulgun; <lo;, seguidores mais
o~ :Vfolk,1, i~u1\h dn Snbn só apóiam a seita nominnlmcn- calorosos das Trilhas da Sabedoria do Sabá, voltando suas
.;c é que o fawm. nrcsar de serem um dos clãs mais populo-
costas aos valore.-; tl.a4udes u11n qm·111 cll!s n!io se parect!m
. Parece que a insanidade incapacitante <leslc~ vampi10' mais. Os Nosferotu anti111bu (Ol>tun>am lonnar bandos exclu-
1·1plh<110J<1, '" "'·" tentmivas de lucidc2 ele~ orto vcr- sivamente com companheiros de clã l! reunir mformaçõel' da
aJ<!í" mon,ml~, nrnmcnrc inspirados por qualquer outra mesma formaquc >t'us antep.1s,11dt1' d.i Cnmanlln. Na n'rda-
, qur não sua tome voraz o u a violência de Hms rr<irria' de, dentre codoo os V<lmpiro> do !fabá, os <1n1inibu Nosfcram
~e ~..,,; i..:us r m" e hrcn.>s momenm, de civihdmlc, ele' são provavelmente os que mamem mchore' relações com a
ma ...1"-:·J,>na amaldiçoada que uansparece no resto do correnre princtpal do clã - ah!m 11"'º· ~ certo que de> 'ª"
dl b 1 nJc com frequência de forma enigmática sobre ewn- hem mais sobre a Camanll 1 <l J <Ili<: qualquer ourra linhagem
doS~bá.
·~1u1 "• ...i;reJv, nunca revelados ou j:'i csqucu<los. O..
Jn S h\ '~º• muitas vezes, forçados a coibir ou inca- PA'ffif'RS
11 r ><UI wmranheiros Malkavianos, cuja fúria expl<N"ª Embora eles nãn -ejnm rl!.1ln1t.>111c um clã nn scnrido licc·
eh r:ncida ro<ll· visar 1a11to aliados quanto mimign,. Alg1111' mi da palavra, os Pan<ler> conscgmram algum nível de status
\f:ilk n 1110, ,lo S.1há mencionaram algo sobre ter "concami- dentro do Sabá. Eles reúnem o~ vampirn' 1ejeitadn-; e 1ml<'-
r.a,fo' seus pares da Camarilla, mas ninguém fora do dã pare- ;,ej5veis da seita - eles são ns ''Cairiff" do Snb:í, desvcnturn-
coaber o que ele. 4u~rem dizer com isso. tlos e sem clã, mas permanecem leais aos objetivos do grupo.
.NO')llHA 1UAN111 HIIJU Ao contrário dos Cairiff, commlo, os Pnn<lt'r• silo reconheci-
O, ~L»lcmcu do Sabá são cxrremamente estudiosos - dos como iguais... se não na pr(\1 icn, pelo menos na rcorin.
entre >uas fiteiras encontrnm-se alguns dos vilc'~' nwis dc- RAVNO<; AN7ITRWU
f .1.1J1' e al~um dlh m:w. penicente. humanin'irios da scim. Os Ravnos anmribu YOltaram ª' costa> para sua ong-em
Af\-.;ar J~·>c• humanitários serem ridicularizados por mui- cigana e não mantêm nenhum.1 rcl.1çfü> (~ nã0 ser de h~uli·
to; do! mte<;rnnre~ d1 'e1r.1 por 'erem "mol..s", o clii como Jade) com a corremc prin,ip,ll d<J~lr.. ~ RmnosdoSabá são
t•xl< ' IT u1i.1 Íltil p01r:t u Sabá para que des sc1am excluí· alguns dos vampiros ma1> sclYai:cns da <cita, lc\•ando em cont1
Gula do Sabá Z8
V~'.'f! RUE ANTITRIBU
O. V.:nrruc do Sabá se assemelham ao seu clã de origem de A ORGANIZAÇÃ O DA
n•.1ltéi pa,,;;adru, e desprezam veeme11temente aquilo no que a
,nrrenre prmcipal se transformou nas noires de hoje. Enquan- EspA D A D E C A IM
°' Venrrue da Camarilla são financistas poderosos e princi· Embora possa ser difícil para quem está lá de fora discernir,
sdeconglomerados comerciais, os Ventrue do Sabá são pa- o Sabá realmente possui uma hierarquia sistematizada. Da
J1mi' ~cavaleiros que vivem sob o juramento de manter o mesma forma que qualquer outro esforço de guerra, a seita pos·
<X! •de vida Sabá e compensar a ganância dos seus predeces· sui líderes e seguidores, comandantes e soldados de mfantaria.
"r,... Ele< possuem uma nobreza repugna me e mu iros encon- E óbvio que o "esforço de guerra" é purameme subjetivo
1~ mum lugar na Mão Negra ou como cemplários. A Inquisição para a seita. O Sahá passa todas as noite~ por urna lutct cons-
S1b.!, d~l'Otada à erradicação e destruição do infernalismo, é ta me com os vampiros da Camarilla ou com os traiçoeiros
e11npo;tJ predominancemente de Ventrue ancitribu. De fato, Amediluvianos. Na verdade, para os klgos, existe muita pau·
o.; v~nlille do Sabá são - alguns diriam ironicamente - al- ca coisa que distinga uma cidade controlada pelo Sabá de
gumdos defensores mais calorosos da seira. uma ourra controlada pela Camarilla, a não ser os altos ú1di-
ccs de cri.min.alidade, a maior incidência de casos de desapa -
recimento, violência urbana e desesperança. Como você sabe,
So ARl' 0 5 TReMeRe A NTlTRIBU contudo, no Mundo das Trevas essas coisas aconrcccm cm
Fa~w um més que Irmão Saiz não realizava um esbat. escala móvel e o que é aceitável para os bispos de uma cidade
pode ser passivei de Morte Final para um outro.
T~nho de admitir que, apesar de termos a liberdade
O Sabá não é governado, mas si m liderado - até mesmo
J, 1r e 111r como bem emenderm.os, isso me pertt1rbou.
o regente e os ca•deais fazem o que fazem por devoção à causa
Taltrt<as coisas rulo esrivessem ínclo bem - ele podi.a cer
caido nru mllos dos Lupinos 011 ter se metido em dificul- da seita. A liderança dentro do Sabá, no .:ntanto, é uma coisa
precária. Nos escalões mais alcos, os vampiros ccndem a per-
dades com as magicas secreras dos bntxos. Talvez o Día-
b. !<relia virufo reclamar a alma dele ou, qtiem sabe, seus der o contato com os membros mais jovens que realmente
enfrentam o inimigo nas batalhas, noite após noite. Nos ní·
nmais renham dado errada. Como responsável pelo ban- veis mais ba1xos de hierarquia, as decisõe, de um tlttctus ou
do. dt dt!Jl!na :,.aber.
sacerdote são algumas vezes mais imporranres do que as do
Dl'Tnore1 seis meses para encontrar o local, a bispo ou arcebispo de uma cidade. No final das contas, o apoio
l. n1versidad dei Tercer Circulo dei Serpience Dorado. fervoroso dos integrant<:s do Sab:í à causa da seita demonstra
Eli tira~a encerrada 400 mecros debaixo da cerra. sua desagregação, pois a desorganização endtlnüca em uma
P<n.-ei que enconLTaria proteçõc.s dcsconlieddas e mal- seita que jurou defender a liberdade impede que ela alcance
W.,-oci IOhre as pomis ou alguma ourra roisa pam impedir um sucesso consisceme.
:u pessaru de a enconrrarem, mas nao havia nada. V océ Apesar da devoção aparence cm servir à seita, os vampiros
•O<U~• imaginar meu assombro ao passar intacto pelas do Sabá são, ames de rudo, vampiros. Essas criaturas eternas e
1>=1dmtrada.1 de;sa cãmara extremamente secreta. paraslticas precisam enfrentar os mesmos medos que os de-
('lniu,ro" podendo ser a melhor palavra, pois eu tive mais Amaldiçoad05 - caçadores de bruxas, outros Cainiras,
q-..r t1mrnat!egar um saguão fétido do qual um enorme ourras criaruras sobrenarurais que às vezes passam pelas cida-
1111:are branco havia tomado posse em um dos nlveis supe- des e até mesmo elementos "da massa" que percehem a depre-
rY ·ii do labirinto que levava à capela escondida sob as daç>lo dos vampiros e conspiram para acabar com a não-vida
n..;s da cidade do México.} de um membro do Sabá rão rapidarnentt:'. quanto fariam com
Tudo ao redor apresentava sinais de uma grande, qualquer outra ameaça. Embora eles nunca venham a admitir
('e<aT de aparentemente breve, conflagração. Livros an- isso, os vampiros da seita mamém uma Máscara silenciosa; a
llgOl e prattleira.s fora:m queimados e enegrecidos, mar· seita não é estúpida e seus líderes sabem que não existe nenhu ·
•oli ntua is rw chão hauiam sido desrmídas em algumas ma forma deles terem êxito se forem destruídos antes de cria-
/Tr.1!e5 <um miasma formado por dois nevoeiros sufocan- rem uma fomia de alcançar seus ohjetivos.
ltS impregnata o ar estagnado do local. Ainda mais cu- Por isso, o Sabá criou algtu1s "postos" para servir seus
11oso.1 foram ds qUl15e cem pilhas de cinzas q ue encontrni interesses. Esses títulos são, na mel hor das hipóteses, artifi -
!Cbre o chão, uma caracterísrico esrranha da arqttitemra ciais, embora qualquer vampiro que cenha conseguido che·
do apol!nto. Depois de examiná-las melhor, no entamo, gar a uma dessas posições certamente tem o poder ou a infl.u-
~.:.ebi que essas pilhas de cinzas nào faziam parte da ência pessoal para sustentá-la. Os vampiros do Sabá, como
1.<trutma de apow da sala - percebi que cada pilha criaturas apaixonadas gue são, também guardam ressentimen-
f>'Jssu(a uma face distintamenre humana. Quando toquei tos cão profundamente quanco qualquer harpia da Camarilla
ur141 dd11.1 - apesar de rer sido bem de leve! - ela se ou anarqu ista dissidente - mesmo que o Sabá finja esr..u
desmanrelou sobre o chão e um anel de prata parcial- acima desnis mesquinharias (pelo menos na frenre dos nu-
menct derretido descansaua entre os restos queimados. cros), a política interna da seita é tão obscura como a <la
Temo que lnnào Saiz não ird mais se reunir a nós, Camarilla. Vampiros dos mais diversos níveis denrro da es·
b, mamw nenhtim dos seus demais compacriocas Tremere. trutura de poder invariavelmente devem favores a algum de
- Matilda Soliz, sacerdote de bando, seus companheiros, estimulam vendenas conua outros vam·
em uma carta para o Bispo Cicatriz de Tijuana piras e manipulam todos os recursos a sua disposição para
tomar as coàsas mais difíceis para seuo inimigo:, enquanto
temam adquirir (ou "eliminar") débitos adquiridos por (ou
Z9 capítulo Um: A E.spad~ de calm
TfTUL05
O Sabá dá muita ênfase ao decoro e aos rituais, ainda que de uma form;;i própria e especial. Usando uma
prática similar a de "outras" ordens religiosas, a seita adotou um conjumo de útulos para indicar a posição <le
cada soldado dcnuo do "exército". Esses títulos são muiras ve2es honorários, mas alguns vampiros mais vaido-
sos d<1 seita reinYindicam 1ítulos que vão muito além de suas realizações.
Veremos, a seguir, alguns dos títulos usados pela seita, assim como a forma correra de se dirigir àqueles
que os possuem. Embora essas denomin.ações sejam universalmente masculinas, a forma respeitosa normal-
menre reflete o sexo do pnrrador do título - o feminino é dado entre parênteses, nos casos e.m que difere do
masculino. Jogadores e Narradores são encorajados a criarem cambém seus próprios útulos - com certeza é
mais memoráve l enconcrar-sc com o Vigário do Pacto Encarnado do que se deparar com o sacerdote de maís
um bando sem nome.
CABDl"Al
(5l'Mf)Rl' A5SOl'lAOU A UMA
Rf'GIAO l"')f)ECÍFICA)
A RC"FRC5Jl0 AR('f'nTACTO,
(51 MfJRGA<;SOClADO A UJvlA P ADR[' (MAD.RF) 5Uf)l7RlüR(A)
RC'GIÃO E5PH (FICA)
13rspo D v\CoNO,
( '5\'Mf)Rl A';';OC'IAl)(l A UMA PADR P (MAD.RP) 5upRPMo(A)
Ri;:GIÃO E5pEC(FICA)
Muito> membros mai;, jovens do Sabá desprezam o uso Je títulos e honorificas, vendo-os como relíquia
ultrapassadas das antigas noires da ariscocracia. De faco, alguns dos anciões mais radicais da seita concordam
com eles - se o Sabti se opõe à opressão dos anciões, como pode, em sã consi;iência, se apegar a alcw1bas qu<
implicam cm uma di>unçlío? Tn<lcpcn<lcncc disso, quase rodos us in tegranres da seita conhecem os títulos e J
fonnas correras de se dirigir aos seus dercntorcs - ignorá-los sib'llÍfica correr o risco de se envergonhar... <X
coisa pior.
Gula do Sabá 30
com l outros. l)izem que a recente revolta trarida pela
ln.ju 'I\ 1 (\t!J.l ah;uxo) cm Montrt:al é o re>uhaJo direto da
rr m J~ um \'ampiru <lt' i.:olornr mull<l' focçôt:' uma> con-
ba iutr s ~m 'CU próprio bcndk10 um !lC<lntccimcnco
~-' <> Larmtas acostum:idos com as tramas da C:imanlla já
n ar. m inúmcr,b v~?~">.
b po>to, vale lembrar que o Sabá está crescendo por
!C'. ~ 0Í1>r~1''• comandando uma 1.ampanha de con-
uta; nuncJ 'Ma Jt:w1: a coloni::açjo Jo No'o Mundo.
C.n.:auas r<-centc•cm Miami, Atlanta e Adantic Cicy muda-
r o runw da guerra na Cost.a ~te dos Estados Unidos,
~IOalollJUC> n.~1h:ados quase sem Jcm1mamcntode san-
tm \Y,'a;hin~ton OC e partes da Europa provaram que o
' li e capa: de ui.ar a intriga como uma cáuca de guerrilha.
\ meml-oros mais cnn<ervadore' da seita, conrndo, avi-
""'"ro:. pam não Jescansarl'tl\ oobrl' 0> louro> da vitó·
!'13, awmenrando que "a compbcência já lhes custou mais
Jo~ eumi ~ul!rra". l\a maioria Jus wzes, n' cruznJn, Sabã
lnJ, ,,am às \'CZcs até mesmo na fase d.:- reconhecimento,
'do~ la.Ira de comunicação e responsabilidade, o que im·
rdt! a -e1ta Je expandir M!ll lerrnúrin.
Ahm de delinear essas responsabilidades, o S~bá criou
wn.1 torma rústicn de organízaç.~o porn si. Na teoria, essa or-
ni~11ío fornece uma forte ba,e d~ hdernnça pnra :l •eiLa,
po f\\ vamplro' mais ht1biliJ<hO!> forçum o seu cm11inho até
l!Jf'O ~a prática, contudo, o modelo desmorona, pois os
\lmpirn< mciôes exigem um M'rvilism11 an:lcrônico dos
C: ututa; 4ue c~cão abatxo ddc:. e º" rnub jovens acabam >e
1d)elando ab.ertamcnte contra os líderes que deveriam estar
. w;an;!o golpes em vez de estarem tramando uns contra
nutr0<> cnmn º' depravaJn, Pux<1-,nto' da Camanlla. O
~ é. calve:, seu maior mimigo, pois muitas de suas baca·
, •ra\ada, º"' cor;1çfie' e mente> Je ><~li> membro,.
o R FGE!'<IE
~upo;· mente, o regent~ do Sabá coordena o; pnncípais
~m ;:ranJe e>1cala da ~eita, assim como um ditador ou o
N.L te de um 1 corpomç~o entre os mort.1b. O regente,
iljl(ill de '<T apoiado por um con.súcório de
\"ampiros poqero-
• pouu1 domínio s1>hr~ a 'e1ta como um rodo. E co-
es membr°' mms jovens dn ai->:\ fuzerem !(r:mdc alarde
t de rejcirarem e•se ,fmholo hip6cma de aumridade e
aoc1J.><> coHumam ignorar o seu papel quando isso lhes
\ -~e :\o fim das contas, o regente pode exigir <erviços,
e ldaJe e respeito, mas é melhor ele ser capaz de manter sua
JX"l,1'\uma ve:4ue o Sabá não tem folrn de vampiros mega-
kan n ~C•" qw n<io hcsitarmm cm usurpar o cargo para eles
1 'j'OO>
Aspreocupaçiies noturna~ do regente - se é que se pode
Ji:er """ J~ um vampiro 4uc passa <tt~ meses inteiros nos
'ta~o; trios do sono - consistem principalmente cm cntrc-
·cr IUDllllares da ;cita, ouvir relatórios de progresso, tramar
mr.11111111>' vampiros (tanto de demro quanto de íorn d;i
dral e decidir quais manobras táticas ou csrrat~gicas reaU-
.ar. Ad1C1nne à c>o<J lista o cul11vo íncess:mle Jc iníluências,
. s m.mnhras e çnntrn-manobro~ 111:Cl">s6rbs p:iro monwr um
n1nu,,>o a distancia, a supervisão de nrae e a sup<:raçãu das
.n: nthcíS intrli;.is inerentes aos séculos de existência en-
rre o-. murto.., vivtb.
4
Gul.1 do S.1bá 32
frcqüemem.;nte, contudo, os prisci alcançam algum nf· ocupar com a manutenção da cidade em vista dos imeri;:sses do
1d de inllu~ncia polftica, normalmence às custas daqueles Sabã. Claro que os interesses da seita nem sempre são (na ver-
~ , " cralram. A maioria dos prisci penence ao Clã dade, raramente são...) os mesmos imeresses•dos mortais da
Lasombia, Tmnisce e aos Toreador amitribu, embora não haja cidade. Como já mencionamos anteriormente, as cidades
t("r:11 formais dizendo se os membros de um determinado clã mantida> pelo Sabá são solos urbanos improdutivos nu cvvis
p,1clcmnu n5oocupnresse cargo. Claro que, para se tomar um ondt! prolifera a 1•iolência - o que é bom para a seita.
pn;;:us, um vampiro precisa primeiro provar que é de valor A maioria <los arcebispos defende uma política de "não-
in.mmável para a ~eita - nenhum vampiro com menos de revelação" semelhante à Máscara. Menos restrita do que a
!OOano! já ocupou essa posição. Máscara, a atitllde do Sabá em rclaçio aos momiis amcg;i muito
Para os vampir05 mais jovens, os prisci resumem a hipo- mais desprezo do que discrição. Esse é um dos motivos pelo
cr1>la <lo Sabá. E verdade que eles foram testados, mas não qual o índice de criminalidade de uma cidade dominada pelo
' ntmuam fazendo a mesma coisa de forma consistente. Tal- Sabâ sempre cresce vertiginosamente; costuma ser mais fácil
:, cm uma noice há muito esquecida, um priscus tenha fci- matar um mortal que testemunhou um vampiro em ação do
, lg11ml!mnrih·d mais de um século atrás, mas o que ele fez; que eliminar as evidências mais tarde. Dada a simpatia que a
], inl rcccncemenrc ! maioria d0& membros da seita sente pelo; mortais, a maioria
~muralmcntc, ~ raro os vampiros jovens terem uma dos arcebispoo prefere não interferir com esse sistema.
chance de ver um priscus em ação. Devotados como são ao O arcebispo. como sugere o título, é a principal autorida-
:gem,· eà ~ua as:,istl:nda, grande parte dos afazeres dos prisci de espiritual de uma dadR cidade. A maioria deles foi o ~ac:er
t.m 'ugar nas abençoadas catacumbas do poder Sabá. No en- dotc do seu bando ames de alcançar o cargo. (Esse faro diz
t I• , <» vampiro; mais jovt!ns não estão completamente muita coisa sobre o título, já que poucos arcebispos têm maL~
err"1o<. O cm1sist6rio (que inclui wmbém alguns cardeais} de 200 anos de idade. Aqueles que têm, contudo, normal-
,, rar~ce muit(l com os altm esca](ies dit Camarilla, enquan- mente excedem em muico essa idade e se wmaram arcebis-
1~ v11·ampiros anciões atacam uns aos outros pelas costas, pos de facto, por serem os vampiros mais velhos e mais influ-
<bUl'J'3íltl•• ~ influência um dos oucros em intemlináveis jo- entes de suas cidades, como é o caso do Arcebispo Monçada,
• 1Cam1ra:. pela supremacia. O papel do priscus é assegurar de Madri, e do antigo Arcebispo de Milão, Giangaleazzo. O;
1uces..'O do Sabá a longo prazo por meio de bons conselhos e Cainitas realmente velhos do Sabá tendem a fazer parte da
m1 ~lmeJam~nto cuidadoi;o. Esse papel serve ao interesse de hierarquia dos prisci e dos cardeais ou não possuem nenhum
'\li a ><!ila, já que ele permite que os vampi:ros mais jovens titulo, deixando que seu poder fale por si mesmo). Os arce-
t1am resultados reais de seus esforços, e que os anciões da bispos participam ativamente em muiros dos auctoritas rirae
u:i J..,frucem do luxo adquirido durante si;culos de não· dos CaiJ1iras de sua cidade e também na direção doo ignoblis
1idasdr craição e hipocrisia, juntamente com alguns esforços riwe locais ou da região. No final <las contas, os arcebispos
lJ'.'Ttanres ocasionais. equilibram o poder mundano com uma administração hábil:
Amak•ria .los prisci, tendo alcançado uma idade avança- as cidades nas quais os bandos fazem o que querem se tornam
'· ra~'·' hoa pnrte do tempo cm rorpor, levantando somente estéreis e as cidades que se comam estéreis não são capazes de
~· ndo isso 6 necessário ou quando um golpe de mestre exige manter a raça dos vampiros.
u ,tten~ã\J. Eles são resrxmsáveis por grande parte das pro- Os B15p o5
m• ~ilc"'l> nos alcosescalões <lo Sabá - para se tornar um arce- Se urna cidade não possui nenhum arcebispo, ela norrnal-
J,: !tl, por ~x.:mplo, é fundamental ter o apoio de um priscus mence hospeda um conseU10 de três a cinco bispos, depen·
'occnsi:m~rio sempte seleciona seus membros dentre os nf- dendo de seu tamanho. Da mesma forma que os arcebispos,
' 1> mm baixos da seira. os bispos são responsávds pela manutenção da influência do
eimp<>rtante observar, contudo, que a não-vida de um Sabá em sua cidade e pelo crescimento espiritual dos vampi-
prt<;.us não e s<> Íe1ta de Festins de Sangue e Epicurismo. ros que a habitam.
11tt1' prisd eram nobres ou estrategistas militares antes de
Os bispos do Sabá são, com freqüência, escolludos dentre
tomarem vampiros e sua vasra experiência (temperada os sacerdotes dos bando., embora mu iros tenham origem entre
e ma ª'túcia necessária para se alcançar essa posição} pode os ducti. Levando em conta que os bispos são em geral mais
t•r mw111 í1til à se1ca. Freqüentemente, o sucesso ou o fracas- jovens e/ou menos cn pazes do que os arcebispos, o Sabá cria
" de um cerco depende de urna informação, como os esque- conselhos. Dessa forma, nenhum bispo é colocado em uma
Je Jefosa de que um prfncipe dispõe ou quais vampiros função para a qual ele não é apropriado. Um adminisrrador
11w1:~nre; podem ser convencidos a olhar parn o outro carismático, iJnplacável e tirânico, por exemplo, pode não
· doenquamn o Sabá mvade uma cidade. Esse é o papel do saber nada sobre como presidir os riU1e místicos, por isso, a
rri,çus: maximizar as fraquezas do adversário usando de es- seita tenta cobrir suas bases cocn bispos. A maioria deles é
Jlri,'lll> comprovadas. Algumas cidades chegam a ter prisci
promovida diretamente dos bandos onde serviam, e tem 200
JFfO<içao para aconselharem o arcebispo ou o conselho de anos de idade ou menos.
liij)O) wbre questões de relevância Cainita. Como criadores Essa divisão de poder enrrc divctsos testas de fcn:o nor-
Je 1c1<, eb muitas vezes são o verdadeiro poder pot trâs de malmente cria conflitos. É raro os sacerdotes do Sabá serem
111n tê\l a 1.k. 1
Crro. conhecidos pelo seu remperamento calmo e é comum um
O~ ARfFl315J)05 conselho composto de líderes voluntariosos incapacitar a si
Ü>atLelii5ros cuidam dos assunt0<; noturnos de uma única próprio. Por essa razão, os bispos respondem diretamenre aos
Ji.rle, m111ras ''ezes na condiçilo de vampiro mais poderoso do cardeais, que não têm nenhum receio em usar a força para
l" 1. Esc<1lhidos pelo cardeal de uma dada região, eles são res- coloe<1r bispos problemático$ no seu devido luga r. De certo
p:R1are1; por todos os vampiros abaixo deles e devem se pre- modo. a posição de bispo exige mais do seu portador do que a
33 Capítulo Um: A Espada de Caim
po~ição de arcebispo, uma vez que a diplomacia é essencial sacerdotes tt!m uma grande responsabilidade: eles têm ae
para os bispos enquanro os arcchíspo' podem buscar seus pr6· evitar que seus companheiros de hando sucumbam a
pnos ohjetlvos sem encontrar tanta resistênda. infemalismo e permitam que suas Bestas saiam do controle.
05 Dut"11 Os sacerdotes, n~ maioria das vezes, aban<lonaram a Huma·
Os ducti, líderes de seus hnndos, atendem às questões nidade (adotando uma das Trilhas da Sal~doria) e ;ão ence>
operacionais de seus cargos. Como a maioria dos bandos rêm rajados a apoiar a jornada de seus companheiros qualquer qUt
de tró!s a sete membros, os du<.ti podem ser comparados a seja a linha que eles tenham escolhido. O "icerdote é tan·
lfdcrcs de gangucs ou chefes de pequena' tribos. um conselheiro quanto um bruxo.
O óculo de ducrus é alrnmcnw honroso e indica o reco- 05 T EMPLÁRIOS
nhecimento do vampiro como o membro mais ralemo'º do Os templários, também conhecidos como paladinos. >i
bando. Apesar do ótulo ser acompanhado de alguma aurori· uma força de elice de guarda-cosras nome:1d::i relo bisro o.
dade, qualquer ductus que bancar o impomm te cem grande outro lfder de maior importância. Embora nll.o tenham Jll.
chance de lt::vn r uma boa surra e acabar num latão de lixo ou nhuma organiwçllo formal, n título de templário confere gra.~
pior, ser trancado fora do refúgio para dar boas vindas ao de honra ao Cainirn que o decém. Essa forma de reconh!!c
nascer do i>Ol. Normalmente, os ducti contam mais com sua mento é uma expressão de força denrro do Snhá e um rea.
presença e força da personalidade para motivar os membros nhecim~nto público das habilidades de luta do intitulado
do seu bando. Ele:; uabalham junto com os sacerdotes do Os templário> têm uma série de deveres, todos ele. rebo
hando na coordenação de araqucs, expunção da influência da onados a sua habilidade marcial. A maioria dos arcebii'
seita e dn hando, e como um elo de ligação com os bispos e mantém um quadro de paladinos em suas comirh·as para
arccht>po~. dar com quesr<">e, <lelicada5 que podem ser melhor reoohidi,
o~ ducll podem convocar cshais, que são teuniões entre coro uma aplicaçno criteriosa da violt!ncia, ~n4uamo
os membros de um bando, e normalmente o fazem scmon11l- Inquisidores preferem levar templários como uma força subi
mcntc. Durante esses encontros, o sacerdote conduz os rírae tituta em suas via~cno; e julgamento>.
mais importanres, depois dos qnnis o ductus avalia o progres· Os templários não podem se tornar membro~ da M'
so do bando. Os ducti tamb6m são responsáveis por distri- Negra, o que é visto como um conflito de interesses umav
buir as tarefas enrre os membros do oondo, de acordo comª' que os paladinos não deveriam possuir ob1etivos parridán
ncces~idade' do grupo; alguêm tem que cuidar do refúgio, secundários. Os templãrioo, às vez~ chamad1" de ~abu~
ali:uém tem que se livrar dos corpos, etc. recrutas pelos outrob Cainitas, são quase .sempre cnco..'1.Clo
O cargodeducrusé, com algumas exceções dignas de rora, dos a serviço dos líderes d:i seirn, embora alguns façam pa:
o posto mab <llto que um membro nômade do Sabá pode de bandos durante os perfodos de innnvidndc ou quandor
alcançar. Os membros nômade, do Sabá viajam de um lugar cebem baixa honrosa de seus deveres nos períodos em '11'
parn ourro e, por isso, a maioria deles não está aprn n mimn:r seus Lrderes não têm necessidade de ter servos paramilicarc
o tflulo de bispo ou arcebispo. N~o existe nenhuma proibi· dísposição.
ção explícita que diga que um nômade 11ão pode receber u
título <le priscus ou cardeal (ou at6 mesmo regente...), mas As F Acções n o S ABÁ
pouco,, 'e é que algum, já receberam a honra.
!\o que diz respeito à hierarquia, o <luctus suplanta rodos O Sabá não é uma entidade unificada como demorutlã
o; demais membros do bando - embora nem sempre l>CJO u sua história. sua composição cosmopolita e uma inclinaç'
vampiro mms velho, ele cerramentt: é o mais em alguma ou· liberdade pessoal. A sdm abriga inúmeros grur<JC> dis,.; ·
tra coisa que pode ser usada pcl~ ducri caso sua autoridade tes, facções de vampiros que se uniram sob a bandeirados~
seja questionada. Os ducti mais sábios, entretamo, sempre para alcançar seu~ próprios objetivos (que frcqüenteme
ouvem o qut:: o bando tem a dizer, recorrendo à hie rarquia coincidem com os da própria seita) ou pmn <l ingir a pat'.
somente quando os outros se recuwm a ver a força do seu mais importanre da seita. Em meio ao cAos que rodeia oSali
argumenro. oão é difrcil enconl rar mt!mbros dessas facções dentro dt ·
bando, o que não significa que todos os vampiros 3S'-0Cia1
05 5 ACf'R DOTE'5 D f' BAN l)Q à seita fazem parte de uma delas - a maioria slmpb1Dtl.
O, sacerdotes são responsã,•e1s pelo bem-estar espiritual apoia a Espada de Caim. Apesar disso, essas facções
dos membros de um bando. A mJioria dos sacerdotes é do possuir um grande número de membros e algumas Jd.lí
Clã Tzirnisce, mas qualquer vamptro, de qualquer dn, pode se tornaram parte essencial da exi.srêncm do Sahá.
tom rir um sacerJote se receber a imtrução apropriada.
O sacerdote, que responde diretamente ao ductu~, oíicia A M ÃO N EGRA
rodos os ritae celebrados pelo bando e muitas vezes cria al- A Mão Negrn podt! oer melhor descrita como uma J<
guns para uso exclusivo de seu bando. Isso cria fortes laçC>s de dentro da seita; um grupo distinto de vumpiros diferente
lcakladc e também confere uma sensação de identidade para todos os demais integrantes do Sabá. No cn1anto, a Mão~
o grupo - eles se tomam pessoa> valiosas e únicas e com uma gra (também conhecida simplesmente como Mão ou, me
tradiçno para provar isso. freqüentemente, como manus nigrum) não é uma i.e1ta
Todos os bandos têm pelo mem~ um sacerdote, embora pie tamente independente, pois todos seus mcmbroo t
alguns bandos grandes tenham dois. No caso do ductw, i.t:r são leais ao Sabá.
eltmmado, o sacerdote toma-se o ICder do bando até que um A Mão Negra é composta por \'ampiros de diver~_J
novo líder ~eja nomeado pelo bispo nu <rrcebispo (ou, no caso mas a maioria dos seus membros vêm dos As>am1m~ Gir
de bandos nômades ou autônomos, pelo próprio b:indu). Os a11titribu. Ela também tt!m muitos vampiros militantes r
Gula do Sabá 34
qu "cl.i é. na melhor das hipóteses, uma preocuvação uma posição delicada a prc>ença da Mão Negra~ ameaça-
•erc ~ o, Pº'" Jc, hu,carn oide::il dl' liht:1dadc do Sabá. E raro dora e não necessariamente suól, sendo que invocar sua pre-
"" ~xis1:1111 memhrns da Mão Ncgrn cm bandos compostos sença é literalmente "apelar pura a artilharia pc>trda". Qual-
1Jn1cnm,'ntc d~ membros da facção; cm vci disso, el9 dispe[sa 4ucr Cainita com um Lftuln ma ior ou igual <1 hi~po pode soli·
' ' 1s m,•mbro~ entre os demais vampiros da seita. E verdade cicm n ajuda da Mão e 11 maioria de seus membro> 6 capaz de
'i < tM 1(111 .1h:11ns poucos bando' constírufclm exclusiva- contrataT e pedir a ajuda d~ outros integrantes da facção.
nt d membro, Ja Mão Negra, mm; eles normalmente w O. líderes da Mno escolhem a dedo os Camitas do Sabá
\N >< Jur:inrc eventos >ignificutiHlS para o Sabá co1no que farão parte do grupo. Ser um membro da facção é motivo
[\.( f'Ctu:.1J.i,. de muiro prestigio dentro da >eita - compar:'ívd a pertencer
( hi.la wmo uma milícia c'pcctal, a Mão Negra é uma a uma força militar de elill! (o que é, na verdade, o que acon·
>r\ m1lttar \disposição dos lidere; do Sabá. D:i mesma for· tece). De alguma formo, o (onhccimento dessa prática disse-
111 q1" um exército de vcrdaJe, a M!k> S<' especializa em di· minou-se dentro da seirn, fazendo com 4ue aqueles C1tinirns
1 ,1>11, :1:-p~rn>s da guerra, desde a inrriga !! a espionagem atíi 4u.: Jeseian1auair H <11cn~:no dn Mão Negra rea lizem grandes
o "'Ntnato ~o combate corpo a corpll. E raro a Mão Negn:i dcmunscrações de suas habilidades marciais, às vezes partici-
rerir nc1.c1 ilth .t durnnte longoo pcrfodch d!! cempo, prcfc· pando cm Caçadas Selvagens solitárias, a>sumindn grandes
r adi "' m'"' dr>.'l>, envtll.r pe4ueno~ b:mdos ou unidades responsabilidades durante o cerco a urna cidadt: nu, mé mes-
r-l'l:aalr;aJ()> para cuidarem do a>>W\lo em 4uestão. De foto, mo, desafiando mcmhrt" da Mão para duelos.
p.r.ia" <11mpiro. capa:e,; Jc 'l' ll·mbmr de um evento A Mão submete ;em c.,ndtdacos a testes e prtl\'t" rigoro-
~ a MAo l\c~a, como um todo, ttnha agido simulranc· 'º' projetados p:im av;1\iar o vigor, a foTça, a força de \•ontade.
111ru: 1 . O. anciões do Sabá parecem prl!Íerir as coisas des_'>C a lhtúcia e a habilidade marcial de um vampiro. l:nrre esses
e110, >er>do 4uc alguns ddes 'ecn::1 anwn ! t> remem que l'SW rcsws incluem-se andar sobre carvão cm brasa, confundir
r1 ,n ro ,1, >eira possa c~nLnr um golpe se for mantida bandos compostos por membro. da Mão enviados para caçar
WJ p11r muito rcmpo. Contudo, ao l111 1i;o de toda >trn hbt6· o u111didaw e restes ele "potencial para a violência" em gran-
i . ,, M~u Ncgra M:rnpre serviu 11n Sa1'6 com uma lca kladc de escala que nonn almemc deixam para t r5~ multidões de
fl' 1l 1t1. mortais mutilado> ~enwndo descobrir que diaho nconreceu
mii wmum os líderes do Sabá ativarem unidade, da um1 eles. Se o candidarn for aceito como membro, a Mão
\jei;raran liderar ataques contra cidades mantidas pel.1 normalmente nomda um mentor para ele. que mostra ao
nll 1í u 1~1ra :iuxiliaT cm ccrc1\> que já esrão em anda- novo recruta o:; costumes da facção e o ensina a 'Cr um -olda·
' A \Ião :-:cw.i possui algum do, C'..ama~s mais mortf· do melhOT.
s ·hl•>. c>fit!cializados 1.:m t6t1C11s de Cl'ITOrismo e cm Os membros da Máo l\egra possuem um w1al disunto -
~ h.n \1(1,,.,ar.r. Ell[rCLanto, pedir a Rjnda da Mão Negra a facção marca seus a&>ociaJm com um de,enhu mf&rico per-
u 1,],, l'"' 1• désneccssário pode colocar o favorecido cm manente na palma da miio direita. Oepuis 4UL' rccclx! essa
Guia do SaW 38
an mas rodenam ~er melhores. Essa facção abrange uma A \·erdade, conrudo, é que h:I 'emprt! algum Guardião
gra.4 .:!ivcr.idaJe Je mtegrantes do Sabá, contando com traidor surgindo por aí, freqüentemente como um force de-
:?1ftm de m1111m clft> e lmhagens. Ela tem uma certa in- fensor da Camarilla. Os Lawmbra odeiam seus anciões e
-~ncu pol!ttca, mas a lealdade mutável dos seus membr0> anumbu, que lhes fazem lembrar o porquê de eles terem se
e J•..,aparecem com frequência tão logo eles encontram juntado ao Sabá. Embora se possa dizer que há pouca diferen·
I~ mais interessante do que a crítica política) mantém a ça entre um Guardião moderno e aqueles que o clã destruiu
::iççáo com uma parcela relativamcnte pequena de poder. durtmtc o Movimenco Anarquisw, o Clã Lasombra lembra
ULT!IA-CON5FRVADOR!'5 rapidamente que foram os amm111istns Lasombra que deram
f\ focçfi11 do, Ultra-Conservadores, previsivelmenre com· Início a toda a revolução. De acordo com a linha de raciocl-
r '!!ª .ios membros n1ais antigos do Sabá - a maioria tk)~ nio do clã, todos os membros do Sabá deveriam se tomar
qu ll> pertente aos clü~ Lasombra e Tzimisce - defende a Guardiões e a desrruição dos rrnidorcs é uma parte importan-
e nrr1li:aç~oe o nutoritaru.mo, na esperança de transformar te dessa transformação.
o ~ H cm uma ÍC1r~ a militar contra os Antediluvianos e a Os Lasombra anritribu raramcnre aparecem juncos - pa-
C.'.marilla. ~ce que o clã fez um trabalho esplêndido ao se reinventar às
A facçai1 atcg.1 que a éroca de liberdade terminou. A custas do que ele cosrumava ser. Ele~ normalmente são de
udicnna c,tá >e aproximando e chegou a hora de esrabilizar di:scendência moura ou espanhola e muitos (se é que es:.a
5 l-3 p.ira \jut rudo não tenha sido em vão. Os Ultra-Con- palavra cem algum significado dentro deste contexto) paró-
1(1' d.: rcs, 1rom-.1mente, oâo a favor da aceitação dos Panders ram para o mar, adorando, por qualquer razão, não-vidas como
no Sabá, na t>spcr.:in~a d>! poder contar com eles durante o piratas. No enranco, os Guardil\L-s tio Sabá são rápidos em
r<"ªlíl"e que se aproxima. encontrar traidores e O• demais clãs da seita sentem uma
Ele>,1cfonJcm lltlcre• forte> e n Monomacia, removendo alegria maldosa e m ver os L16ombra, normalmente
nrualmcn1e os lideres mais fracos através de duelos. A Mno territoriais, unindo-se em uma caçada selvagem contra um
l\egra parece estar lentamente se inclinando na direção de de :;eus antigos irmãos.
aroLiros Ultra-Conservadores, mas permanece caractcrisri· /\ ORoF M oF ".)A 1N1 B r A I S!'
o.mtnt< cm ,ilêncio quando é confromada com o assunto. Na Europa do século XIV, 3 Tgre1a criou um grupo auxíliar
o, Caimr.as mais jovens vêem os Conservadores como com 14 santos para proteger a população contaminada. Um
"11-,o, i:orJ,,., e h.1'tardm qut! usam a seita mais para atingir dos 14 santos, Saint Blaise, era conhecido por suas habilida-
l<:U;obiet11•0> pe.wais do que para prevenir a Gehenna. Ou- des de curar enfermidades na garganta. Naquela época, ror·
t!Ol C>i ~êem como milenares excênrricos, lucando contra nou-se um costume os devoros receberem uma benção na
lllll14"\:6 mvisf»d~ d~vido à l>enilidade vampfrica. Contudo, garganta com duas velns cruzadru. t<Xlo h!rci:1ro dia do mês de
Jllldo •jo controntados com argumentos diferences, ele, Fevereiro. Os Cainiras que participavnm ativamenre da Jgre.
upWITI(nte w im pa:.,ageru; do Lí\'To de Nod, identiflcan- ja achavam basranre irônico que as mesmas gargantas que
& I' • 1<.>.fa pune. p1css~gi0> e augúrios que predizem odes- t?stavam sendo abençoada~ fomecenom uma refeição sagrada
~1 ir dus Antediluvíanos. para os vampiros.
Ü') l1.1Ml'5CF DO V 1-u10 M UNDO Os membros do Sab~ mmh<!m perceberam que o dia da
\l'm 1u1l~ os Tz1m1;ce apóiam o Sabá de coração. Na festa de Saint Blaise, 3 de Fevereiro, era um dia depois do
wJade. quando se trata dos amigos Tzimisce do V clho M11n- feriado pagão de Candelária, um rintigo festival de fogo. Vári-
1aQ roucos os que apóiam. Claro que opor-se abcrtamen- os Cainitas do Sabá 11char~m que e~sa coincidência tinha um
Sah~. é umn bt imu forma de se receber a visita de um traço de ironia e sincronicidade, o que resultou na formação
nd0 frcsunçoso disposto a acabar com um ancião pelo hem de uma sociedade secreta e na construção de uma duplicata
Saba - oo alguma outra asneira desse tipo, sendo, porran- do mosteiro de Saint Blahe, 11gora extinto. Na ~poca da cria·
ir ''c:cs ma1:; fácil -.e juntar à seita e depois faltar às ção da ordem, o mosteiro se revelou extremamente útil para
~'1 a proteção de vampiros da ordem contra a lnquísiçã'o).
(); T:uni5ce que sãO anvoo na seita não toleram seus pri- Os Vampiros da ordem de Samt Blaise \ivem não-vidas
' lh..'6 e apálll•h. 4ue parc:cem conrentes em descansar perigosas, integrando-se na hierarquia d.i Igreja Católica Ro·
.:=J, «i>tdu. pútridl)> e, de vez em quando, estripar um mana. Por meio da manipulação cuidado5a dos recursos da
a: .l\)nê>comoesporte. A jusn6cativa dos Tzimiscc do Sabá lgre1a e dos "bons serviço:,'' prestados à comunidade, os roem·
<GU t'I"'' ' 1mpirm 6com na sua ao invés de tramar uns bros da ordem exercem mflui:nc10 sobre detem1inados as·
centra º' outros, obviamente cumprindo a vontade dob peccos das cidades onde vh"em de maneira que a maioria dos
A 1~.itlu1 ia nos. Ex iscem crimes piores do que ser um ancião vampiros do Sabá tradicionalmente ignora. Organizando
• - wnsideranclo todo o trabalho que o Sabá teria para eli- abrigos para pobres e isentando nlguns edifkios do pagamen·
mruir é>S<'> poclcro;os Demônios - é mais fácil se concen· to de impostos, a Ordem de Saint Blaise expande o poder do
irar nfüe>outros crimes. Sabã em um nível local. A maioria das cidade mantidas pelo
L~<;t>MllnA A N 111 11mu Sabá - repleras de assassinaros, e>tupro> e com níveis de
'i sn.11tc,quc se ~l!gu1ram à Revolta Anarqui>ta e à Con- criminalidade assustadores vf! tombém um aumento no
TllÇão dc>E>pinhos, os Lasombra foram rápidos em desrruir n(vel de freqüência nas igrejas, gerado pelas tentativas deses-
mcii\t',e ll'urpir a fortuna e o poder deles. Os Lasombra peradas feitas pelos morrais de encontrar uma salvação no
ieq>u...:ram ;ios anarquil.tll!> receberam morres rápidas e Mundo das Trevas.
::f ct·. Na mente dos Cainitas do clã, a purificação eomva Ultimamente, a ordem vem estabelecendo p&1uenos mos-
l'la. teiro5 de clausura em todo o mundo. Os vampiros da seica
Guia do Sabá 40
Rrro5 D E CRIAÇÃO
Os rnnpiroo do Sabá realizam o Ab1o.ço como qualquer
oono ~amp1ro. e>eolhendo seus c:111Jith11os com mdo o cui-
J1do1ll infd1cidadc que lhes convém. l.:sses novos vampiros,
e n111d J, prc~b 1111 provar que são d1i.:nt~~ ame, de serem acei-
1"' " ""' Vml.1ddroo membros do Sabá.
wprma normalmente exige a participação em uma cru-
. rcrco ou qualquer outro ritual de combate com ÍO!,'<l-
'<om1.inw, t''ª afirmação nem ~mpre é verdadeira, já que
nl.'1111 1 11np1roo Já pro,·aram sua dignidade cm missões de
C'pl na~m ou cm serviços notávd~ pnrn outros Colnitas,
lll•Cl'lllO.1ux1lm r em 11111 ritus complexo ou ajudm um mem-
h1nl11 ::-aM ~111 !(rnmle necessidade.) No final das contas,
.r~ an 1rnhor ~ubmeter sua cria aos Ritos de C riação. Mes-
roo l"'m. 1,,,_, nunca ocorre sem Jlll>la cnusn - um vampiro
m'crg inha o >eu senhor pode nunca concretizar os Ri-
de Cr :iç.10, 'upondo que ele não vá Mmplesmeme Jc~-
11\ól' ~'ar< o foto que prO\'OCOU O l'mharaço.
O.. 1 1mp111 ' 4ue não recebem 0s Riro~ de Criaç.ão não
' 1 ·t lcra•fos vampiros pelos Cainita> do Sabá. Por isso,
'"' ~\, M1lxmli11aLlm a todos os dcmm' membros da seita, e
1nlu11 ><·rvir de Rlimcnto ou serem enviados em batafüas
r1111ralqucr chance de sobrevivência (como C<)stuma ser o
C3•' !!<>$ Abra~os em massa 4uc ocorr\lm nas cidades da
wnur la\ o~ v.1mp110' do Sabá nJo vl\i:m nenhuma h.ipo-
ru so; clC$ não criaram vampiros para forçá-los a ,.j,·er
- ;iJ., , hum1lhames. Ao invfa J~"" dcs simplesmemc
ram m<1ru1rns, <JUe uroa noite dessas podem pro\-ar que
~'n<JS fo serem membros do Sabá, sendo, então, reco-
.h..'i:idt1i c0m,1 vampiros.
(h rum, cm .i, varinm imensamente, 111a; >ilO sempre ofi-
• '1.,tJ·i-pdo saccrdotc do bando (ou por um bispo ou arce-
i'!' noca,.,_) J,1 t na de um anciõo). O senhor de[ennina que
upo J, ( 11111.1 t'srt'c1a l e simbólica o aro deveria cer. Os
'" 1~>r 1•xcmplo, às vezes moldam a carne de suas crias
!:mil~rm.1mlo-as cm monstros - e consideram como
a ~taur.1çã1, (ou alteração) de ;uas caracterfsücas Os
J. l na~Ao do:. Lasorobra com frequência envolvem
m: nuo c11J11<nenhor do senhor do iniciado ou a recirn-
1, J litama d1· >11:1 linhagem. Entre Cainirns mais violen-
1\l!. (M Rlt11> ,te CnnçGo podem cn volver assassinatos no esti-
J, '~anuuc;, assaltos ou outros crimes. O Rito <le Criação
h lort.1Jnr u111t1nlm podem cxi~1r que o miciado rorture
u::i; \ um ut~ n morre - primorosamente! - enquanto
1~ \( k \ 1a1111 amirribu pode ser amarrado pelo pulso a um
u::inhil) cm alta velocidade e ter <le roer sua própria mão
f'(\ler~sc 1par
Uno-iuc °'Ritos de Criação ~o um~ questão muito ~s
~ :'l'r:l '" •nl'mbro, do Sabá. Eles nâl' pR'CISam ser exata-
rne te1'11,us, mM às l'e::es alguns estilos se comam populares
111t .J " '" membros de um bando resolvem usar o mesmo ato
•-h1lic,, l\o final das contas, cabe ao senhor decidir.
BANDOS
fn ':!\ .11,•,,. \amr1rossãocriaturassolitárias. Nas cidades
•.ão ,;1o mantidas pelo Sabá, pode acomec~r d.: algum
1!'.!í':o! nunca entrarem em contato 1.om ourros membro,
• 1 e pt'<1t <>U verem outros Cainitas somente uma vez a
dad,: anos. - Por serem preda<lurt:b urh.inos, os vampiro~
espreitam as noites sozinhos, da mesma fom1a que Caim fazia gangue ele mococicl isrns, de~carregando suas armas nas 1"lll
tantas noites atrás. ncs das lojas da Rua Principal a 100 km/h e depois danJo
Os integrantes do Sabó não praticam essa solidão. volta na praça para ver se alguém está disposto a enfren11
Os membros da seita andam em bandos, familias rudes e los. As variações são tão infindáveis e únicas quanro os >ar
arrificiajs de vampiros que têm um objetivo em comum. Da piros que compõem o bando em questão.
mesma forma qlle os círculos, os bandos são formados tendo Entretanto, nem todo bando tem um propósito exdm
em vi.sra os objetivos de seus anciões. Esses grupos sempre vamente bélico. O Sabá cria um bando para cuidar dequ
rea lizam alguma função fundamental, seja ela tão simples quer coisa de q ue precisem. Bandos de espiões são cornu'
quanto um combate 011 tilo esott<.rica qua nm a imerprecação demro da Espada de Caim, assim como os de hackerse~
do Livro de Nod enquanto o arcebispo local supervisiona os caçadores de relíquias, que desenterram artefaros perd1d
Sermõe~ de Caim. ou buscam fragmentos do Livro de Nod. Alguns bandos l:1i:
Naturalmente, a maioria dos bandos do Sabá tem alguma audaciosos (ou insanos) chegam se especializar na caça
inclinação marcial - afinal de contas, o Sabi'.1 é utna seirn de Lupinos, demonstrando sua bravura (ou demência) aodem
guerrem>s sagrados. Entreta nto, existem infinitas variações bar alguns dos mais perigosos predadores da terra.
sobre esse tema. Alguns bandos podem se especializar na arte Para os vampiros do Sabá, o bando é tudo. Éumafan
da guenilha. enquanco outros nabal ham como batedores, li.a $Ubsti1urn no se ntido que seus membros compamlh
abrindo caminho para os bandos que vêm arrás. Alguns ban· um laç.o de sangue (personificado pelo Vaulderie) . E•
dos $e concentram na quebra da Máscara nas cidades da unidade nem sempre significa que a família é func1ml(l1 -
Camarilla, enquanto outros podem ter habilidades militares os bandos são alguns dos conglomerados mais inierna~
ou policiais que lhes permite m pilotar aviões ou utilizar ar- personalidades selvagens de rodo o mundo - mas sem;it
mas rão poderosas quanto as di! S\Y/ AT. Um bando pode se existe algu m nfve l de simpatia, caso contrário, o bat.
envolver em duelos, enfrentando seus inimigos em dram:hi· simplesmeme se dispersa e seus imegrantcs se junta.
cos combates corpo-a-corpo, enquanto outro pode ser uma algum outro.
Guia do Sabá 44
bervem). Os jogos de g;m~uc raramente matam uurrch vam-
Fo;t0Nl)(JS1)0- 5E ºº" R FRA NH05 p11 <h, mas muirns vezes alguns morwis acabam sendo morros
Vo11a fxceltncia, na confusão - e~ divertido ver pessoas supn"t~1nw1ne 111ur-
1n~ mstejando e se reu1pl•1and1>. F...s:;a é ucnu das principais
A <1uc111.w cnvol~endo o Rcwrcnclfa,imo Senhor
b'''·•no, Rhpo de Aclantic City, foi resolvida. Essa tátic;1s de quebra da Máscara utilizadas pelo Sabá Jurante
·.~~,do ~Jtabelecetc que o Bispo foi o re.sporuá.,el , sabia cercos em outras cidaJ~h.
ipocou mumc:tO> nnnes contra a Espada de Caim, a • Futebol Americano Como você J(\ dcw r1•r 1mag1-
n.1do, 1ogar futebol ameri<..ann comru o S<1bá nunca acaba
Or cm1çdo o:.:essi•·a dos aucon.;ra.s ricae, especial- 1:-em. Normalmente, os bandos s1mpl~smeme wto a um fílr-
que ou algum outro kx_ 11 de rt'creação e desafüun i:rupus de
' o h•tim de Sangue.
mortais para um jogo d<' futebol americano. Obviamente,
M•n11M111lo de um corpo de camir;ai~ com nunca v~mpirós cm frenesi com Rapidez e Potência ne111M: 111pc1• _,fio
m "'" if 1c111~ q11inze indtt!lduos. os melhores oponentes e o Sabá raramente joga lunpo, lugo,
Difidtncia da Grande Jyhad. t•~ jogos sempre nenhum n un mortai.s de pescoço e pernas
/llnn.i11111 ,e com indulg~nda e ctxccsso, amec1cando quebradas. e uma grande chance desses mortais ~er.:111 mor-
u lo 'fl"L1dt do Sabd em Aciantic Ciry. to:. quando os v:implIO' Ínrt'm '\e ndre;.car" depois do iogo.
m.mt4, o Bispo Galliano •e rect~\OH a partici- • T r aveSSUJ'8S o u Gost osuras? - 1'.ão precba 'er Dia
do rri;;:r.:or Rito de Contnção, dcfc.-ndcndo que seu das Bruxas para o Sabá fazer essa brincadeira. Ela co-tuma se
o .vrnn ll"/"' suplanrat'a º' "ctlfmdws ela falível tornar violenra pob as ca•a' que n Sabá visita não ""'tumam
NegTa" Acredito que a mingaçao da ameaça re- (
es t ~rJlrt!paradas para 1>1<:rl'cc1 ..g<hCOouras " no meio 'dove-
"~u/,1 /'d" referido Bispo Tl.'l~ha 11<0 apro.,ação. rão. As ve:es, os vampiros pegam as gostosu ra' ~'"m tné,1110
Shana Windsor d~ Mão ~egra, (ma1anJ<> os residentes 1• hdwndo seu sangue) o u Sl' .:onrcn-
1·111 rnna <'ndcreçada ao Arcebispo Cont.reraz
rnndn cnm as crave&s11rn,, <.:orno lacrnr n casa e ri tear fogo com
o~ moradores dentro dda-.
• Gladiadores Hun1ao os Este jogo, um e., port1' réal -
nuntém uma lista de rre:e ",1lro' ntuais" conht'- menté sanguinário, con,1,tc cm ~<1prurar dois ou mais mor-
" " 11u imitas ritae, além Jc um 11r.mJe número de rais, enchê-los de anfetammas ou tranqüihz.mtt'' wr1·rmán-
1 n >r,s conhecidos como 1gnoblis ritae, que variam de
!:ando para u outro e de uma cidade para outra.
os e lançá-los uns contn °" nuln•'· lmcialmcntc d,., ""pli-
cam que o sobrev1venh! t.:r '1o direito de m.mtcr ,ua viJa (o
A!<:lia re1ILa ~•te> rirae com Ílc4tiência, nonnalmeme 4ue pode ou não sl'.r verdudl') i: pam tornar as coisas mais
1.1 e,, ,.,h,,1 ,,u em outra:; dat~'> imporrances (em scma- imcrcssames para o Sabá, eles fornec em ans compt•t 1dores
,. nnic,. ~'pecificasdo ano. sempre q ue certos bandos se a i ma, improvisadas cumo lnrrt'ncC's, garrafas quebrada>, ca-
unem, 1·1c.), \), ntae são parte vitul dn ..:xbcência de qual- bos de vc1ssn11rn e otirros itens que levam muito tempo para
·' h.1ml11So1h 1l' ,;io dbcuridos com 11i.ai> profundidade no marar suas vítimas. mas machucam p'ra diabo. Algu n1> 111em-
111!0 l mrn. bros da seita evitam este JOj'.:O, p<m ele é mais 11111 "'l'><ll re p·1ra
,.: n:..~isnr do que atuar, como um \"ampiro dc\'e tazcr.
Dl\ i:n<;Ão eJoaos Esses são apenas algu~ dos pa..i.atempo pr.:Hll 1<l<i' pel1>
)s mp r<» do Sabá levam não-vidas rensas e rêm um s~h:\. Certo- banJp, pr.-fercm in~enr 1r '<'llS próprios j<>gt» e
1 ctmi • p.1n com a Grande h haJ contra a Camanlla e consideram o ponrn .1lru da cll'~ância, cnar um joqo que ou-
"ntcJ1.u' uw,. C11nrudo, niio ~ tll<lfl nont> 4ue >t' vê u U<b grupos adotam.
1 a.J, 1111 .111' irio nu o cerco d~ un111 cida1fc, por i>so, o
' hl ,j 1t<l11 vários "esportes" sanguinários com os quais eles AJ u<;T IÇ A DA ScirrA
r1•am 'ltmp11 n:i' noites em que não h(t nenh uma respoo- O Sabá não tolera a traição. Como qualqu~r éxé1ci1.o, a
hl Li.!1· par.1 mm a seita a ser cumprida. seita protege seus segredos com um códcgo dl· normas
01 ~ r~l. o corp<) de anciões do Sabá despreza este; "jo-
lmpiedoso. A JU>tiça fcnnl fün 1 can,'<• dos prt'jud1cados a
, rc n,1Jer.l-los vulgares e sem sentido. Eles admitem, maior11 dos band°" aplic 1 "''·"própria~ puniçC><:> - mas cri-
r -. , , q 1~ ' " dl\'ersões e os ioizo:; mancêm a mfuntaria mes realmeme atro:cs contra a seita são 1ulgado-. pdt Bbro
mi um bom eorado !isíco. i\ a verdade, quando um ou Arcebisru local.
, 1 11 1111<> "rnndt> parte <la ~lta nnl> C'srá prestando
Crime Pu nição
r 11 "•, prmi(Y.1 de alguns jogos. l'o crura e de,,memhr:imc1 th > da
T raição conrra a seita
• Corridas de Automóvel - Um jog-o no qual os mem- forma poética qu~ o "Juiz" d~dd ir
1< \ 1,dta roubam qualquer carro que encontram (viaturas (o que inclui ser lançudo Jc pré-
.r r11lf, , 1l'Íu1los de entrega e carni~ clc passeio) e os lan- dios, oer arrastado e c:;quartcjado,
""' e 1.; e estradas. Invariavelment e, essas corridas en- rcr <h mt:mbr<h rt'm1widos, erc.)
em ~1.1Jc11te>. batidas, per~eguiçõcs pohciai:s e oucras
d, !.·· r ora'" Cainir:as matarem mnrwis e , às vezes, A'>'>lts,inam de um l1iablerie nas mãos do bando do
unecu 11 ru 1lcprns J.is:,o. . l Ompanheiro do Sabá vampiro assassinado (nu dt· um
• Jogo de Gangues - Os vampiro> literalmente reali- h.md,1 e;colhidu por um anci.~o.
' rnntra uum1s vampirn~ (de preferência os da se a vítima era um ancian)
m , !>andas rivais pertencentes ao Sabá também Enganar um líder do Sah;í Cremação ou e;fnlu111~1110
Guk't do 5.lbá 48
CN ça.• Selvagl'm, .1 Trilha do AcorJo Ilnnndo, ;i lnjun ou Índio: Um mcmhr.1 dl• um bandu nômade.
Tr lha Jt.> Lllnh e n Tnlha do Poder e da Vo: Interior. língua: Propaganda do ~abá ou ah.:uémquc laça pro;elitismo
A •un' ml•mbro> <.:-gucm a Trilha das Rcvelaçõ.!' do Sabá, geralmente C>p~lhada entre o. anarquistns
\fah~na" mas este> vampiros são caçado~ pela em uma cidade da Cama11lb.
lnqu1>11,.1•> Jo ~.11':'1 u11110 hi:rege'" mn<lores. Morcego: Um \"arnpim and~o dn Sabá que cem pouco em
Vaulderic: Uma mJ>tura <lo sangue dos \·ampiros de um han- comum com os memb1m 1n1h.1ov,·n, da >eita.
J<', que e dt•p1)i- consa1-irada pd o sacL•rdot c L' Murcho: Um vampim 411,· 1 por hábit~>, pcrwr:,idade ou lou·
\11nM11111d11 p111 todo''" membros do bando. cura , comece aws s1:xuah apesar de ·sua impotência
\"mculum: Lnrn "ligaçflo de ,;m gue" que cria uma lea ldade varnpfrica. T iltn~m conhecido por uma enorme ga ma
niÍidul parn com ou rro membro do bando, como 11 m de sinônimos encamadn1<•, u1mn: p1stnl;1, punhcccim,
Laç1 d~ fo11gue d~ nlt'nur intensidade. Q, VuKuh oâo l-e1ja-llor, ecc., 411<' m1ru1<Llmcntc estão Je acordo com
r ull.i,lo ,la, participação na \'aulderie. o comportamento especiJlco Jo v.impm1 em questão.
Placar: A contagem das caheças 1rr 1nL 1d.1' Jc inunig<'», guar-
j \Rv:\o Vt..'lGAR Jadas como troféu, (v C<i\ 1J,1r ,k Cabeças). Essa prá-
1~al'I" 1ml -e t. Jm~m. ''inlenta e hostil. o que'" rdk· urn à' vc:es é chamada de "c,calpclar"
.,.,,, hn<mag..·m dos mais jovens. Veremos a segmr algun' d0' Poeta: Um membro da '11l>c11h11r:i gúciu, pnnupalmcntc
(ruocen"1ri<l1i-) º'"J'" cnsualmencc pd,,., mcmbn» aqudesquc ·~vestem como vampiros". Também co-
\fon '"le'sc' tL·rmci- rêm suas raízes na g!ria moder·
><'l •· nhecidos como Shelley~ ou B}llll h.
'"m um '1>!!11ticado adicional dado pelos vamptrrn., .: ai· Suco: Sangue.
1 "Tan«cndcm os hmhc' da seita, e são usados cm toJ~, V: Um vampiro.
~ ~'r~, Vat:o: Um vn mpiro do sexo masculino do Sabá.
Barril: O "con,•idado" de um Festim de Sangue. Em algunb
bando~. e»i;, 111Jivíd11m são chamado;, de luta• nu J ARGÃO ARCAICO
i. li llll:nt'l~k 11
!ioi • A despeito d~ gi1crm contra os anciões, o Sabá afirma ter
Brutamontes: Um vampiro do Sabá criado durante um cer- alguns membros de idade bem avançada. Esses vampiro' lem-
' " Ili num• cwnto que exige um Abraço em m"·""' bram-se da época que a seira fn1 u1.1J.1, e trazem consigo <1\1
"r;ii",I" l' '"i"". T.1mbém conhccklos çomo Pém ~ Tum admaram frases r~o anlig,10 4uanm deo. Tenha cuidado com
l'll\avclmcmc devido ao som qu~ a pá faz ao <1t1ni;1r Um vampiro QUé fa\a n'l \ingu;l d1" anu(íe, S.lbá, pois d.- (:
uma e b.:\l) 1,;om cerre=.-. inacredit.nl'Lmt.>llll' potlt•rci-11, pcn·erso.
Bru.u: Term 11nl'• t•rt•me para 1m ><tCerJotc <lc b1ndo, ml
~ ...,11,, 411 mJo não >e pode ~er om·ido pelei indt· Angellis Ater : o, "anJ<" nc-)!ro'" do clã Lasombra.
vkluo cm ciucsrão. treqüememence vampim> 1ovcn' 4U<' adoramº' ma·
Cadeb: l'm '~mpnu pr1 •hart'\nu ou de menor swru, qul' a lcs frívol<h e e>rereourado d:1~ noites moderna~. em
~' •1 11m•1·,t~ mhndo. rcncarkas ruidosas de >e tornarem moihtr<"·
Cafo1ão: Um vampiro encarregado de supnr os vício' do Carniceiros: lndivídu~ qul' já n«,teram crnno carniça is. O;,
~l'UJ'IO. O catcrno pode fornece r drogas, hebidns carmce1ros ,;;n fomflin, tk• ~111 ni~·:tb que rêm o sa ngue
1b~\lk 1', J11'<1'llt11t:is , crianças rn1 q11nk1ucr outrn çoisa de seus mesn~s munos-vivos h:\ canto rempo em suas
rar~ .;cus çompanhciros vampiros (ou morta i~). veias que o pa$S3tarn ru" "'"' desu: ntlemcs. Os vum·
Cio: Lm Lu\iinn. I:m w rtm drculos, cão rn mbém >i1-:mlka L• piros do clii T zuni::oçc parecem ser os que se utilizam
r< rra, 11r 1lt uma do.-nça infeciosa do sangue (como com mais frequência doo carniceiros, que são vt>l<»
mc:io r~ i v<1so) com suspcna por aquele; 4uc conhecem ;ua nawrcza.
Chi.:a: L·ma vampir.i do Sabá Espada de Caim: O Sabá.
Cc11dlo: Termu de mcno,pn.'zo para Camarilla. (Suspeita· Kamut: Um bando nômade do ~abá cri,1do com um objet1••0
"'<jllt' >llrl?JU cm rcpre<ália a uma pronúncta .:rr.1<l.1 Jo específico. como 1.dçar Lupmrn., 011 p.urulhar cidade'
nome "Sal-1"). <la Camanlla e 1.:nl·Jtllrar hcrcec •.
Crwle~: l.m t~rm" d,pr.·d.itivo e Je meno,prezo usado Lneheur: Um membro jo\·cm do Sabá, m<1is usado com <.,,
1111 ase rcfonr '"1; ~R11idorcs da Trilha das Revelaçóe~ insolentes. Pode ser usado em ali:uns ca-o.. para 'e re-
'I 1i:n.1-. ou a \amp1ro'> que reali::am demnmtrnçô<" ferir a qualquer vampiro 111vcm
'" 1 " l' .J,, m l pclu mal. Estes indivíduos são tam· Ma nus Nigrum: Uma mistcnos:l oub,eica do Sab5 ou um;1
h:m wnh~c1dos por alguns bandos como 0.:ys ou i;eita completame1tte J 1f<!ren 1" ~nhrc a 4ual pouco se
\1 ansons. sabe. Os joven~ vampiws "' rd crem a este grupo, apa-
Dor de Cabeç.a: M1 •rlc udJi!nta1durante a alu1wncuçfü1. Uso: rentemente de forma crrl\nca, cnmo a Mão Negra.
D:mny dl'LI 11 111a do~ tle rnbeça na g<irotinha branca. Shakari: Os vompiros mais velhos dentre os Assamitas
Felto: f\<s,.,1naJo. Uso: E. nós themo' o guard<1, ma',(> J1;: antitribu.
l''L· Jde n<h pegar bi>hilhutando o refúgio do bispo. Voivoda: Líder Jo d5 T 1imisce A lguns vnmpiros alegam
Furo: U u rac<1s,1• excepcional ou objeto de ciso. Uso: A que não e;dste um voivcxb úmco e que o ríwlo só c~m
r tr ulh.i -.iue \'oci:> fi:eram fo1 um furo. significaJo para 1>:> prÍ>pnos DL•mllnio,.
.h. ,,., h:"1a111~ n1Smop11ht;i. Compn,qn por 14 clãs e O Sabá nl'lo ve nenhum problema nisso, pois sente orgulh<.> du
tO• .1>1•1!:1 }'11»11111111:1 J i \'Cl ~iJaJe Ue Ji11hagclll l\âO cl1C0l1- , diversidade, individualidade e libcrd~dc de 5cus mcml:mi-. At1m11.
J..
n.nhu1moumi soc1cd<ldc de vampiros. Nocnmmo, relo qncm gostaria de ser apenas ntais unm rodu tl~n1t1da n:i cng1cm•·
1-cr m,11,1r do 4ut: a Cn111arilh1, 11111 n(1mcr11 mnior de gem Ventrue quando se pode ser um componente dos orgulhosos e
1:- m ''~mfira que ,,,Ja u11N111~11in1JaJe te111 111enos pouco numerosos Ventrueantitnbtcl
~.mJ 1," ,•11qu:11110 o nú1111:rn d~ flr11Jnh da "corrente E~ce capículo explora os novos clãs e linhagens pcrccnccmcs à
r W..ch<'~.1r '"'' mill1'1res, 11~11ª' alguma' cenren:1> Je EsP'dda de Caim. A maior parte da >eita é compQsta por mcmhro.~
:rtrih. c.impôem a h1ernrqurn da seita. dos ck'5 Lasombra e Trimiscc, que sno Jc,criw' ~m d~rnllw 110
Capfrulo Dois do lino Vampiro: A M áscara.
Guia do S..bá 52
Apelído: -\nio- J,. ~llm .
.\ratencia: 0-A•.' rnum 1uu11nbu têm uma aparência 'mular ;)
11mc r.;rapaue.Jc for.iJa 5eit.i, embora muitos m li.' arn:,cn ESTl'Rr-óTrpos
cmm·rí•tica1 Je cultura' européias e Ollita>. Os anciôt!l> ui.am Camarilla: Vermes brmcandode ier leoo.
~·" oestilt1 trndlc1onnl do Orirme Médio ou da Mesorotàmia. Sa bã: Eu contra meu irm~n; c11 e m<>u innao contra nosso
C:xjJ..rtr 1:-. ~ 1\lll' ...\,s:lll\11a1nu1tTibu prcfercnl Ulll C'Sttlc.> lll<lb TllO· ,f,.
p1 uno; meu pnmo e eu contra'" for;l da fumrlin .
dcru,d1ri,.11i.l11 até nw,mn n ll!»lr mupm; de g3ngues ma de ntl w~
:WL• r11.1 nielho1 ;e c~onJer no meio dessas subcullllra., v1111c11
A VJSAO DE Qut:M FSTÁ D\" FORA
" "-••im como acontece com todos os men\bros do clil. a pdt: J\ll> A Camarilla
1:11111;1 m(llrih c•cur<•cc ~ mcdidn que o Dinica envelhece. anmribu? Qual a difl'r~ni;a! Um H"H.....,ino é um assassino.
Refúgio: o, A,, 1m1rn m111tnbu preferem refúgio; cnnu11111(1 Talvez esses caras sejam meno' .;onfihc" que seus irmão:, in-
~.1<piJc111h•m1r a l~1rma J~ refúgios do banJo, l'>Cond<•rtJt'-' dependentes, mas como vocc I ""-''' s:1l>er <1u:mdoos Assamitas
lf urros 1~u1ui; J1>da uu nurra; "nmho;" Je \ ampiro:,. Enire estão interes;ados?
ai>prdenJ,,, incluem->< armazt!ns refngeradrk>. comç1"' - Stcv1e "O AçouguellO" Reno. Xerife de HOfilton
'!d.ir1Jt..,, e mntndouro> onde é possível se livrar dos coi:pos O Sabá
LG.. ld J. Sob <ua fachada de 'mc.-nJaJt> Jll? um 1raiçodro cnmçl!o
Aalttedent""' A m.111ma J,,5 membro;, d1r.. A-snmua w1mn/:>u morto. Quando a lmm ch"*-1r, l'ntr1•1 11111>, eles nos ser;;o úrcis.
.bCi:cllle '.\l.;.lm, l\onc da Áfnca ou de cultura' "'i~tica>, - Liikn, lwldun T zimbcé
llÍ>t•P·"'ª e't~qa lü v~na~ gcraçõe> afastada dos oeus lo~ª" J~ Os independente$
11. ~nin·mnto, n linhul(em vem, cada vez mais, perdendo un- É verdade que eles '~º hrrrgcs, ma~ quando se rrata de
i"''~'º' prit>t 'l'"lnwnw l'nt1e as gemções m<iis alrn> - 1.bndo quesrõesdc fé, quem po<.le dl7erqur1l filho de C~im l'sr.ácnrrc-
~"~h:1h1J1,lad~ mdt\•klunl. Norrnalmcmre, 1)5 /\s;atnita amill'ilrn to? Se os hereges provn1t>111 <:'.1-ra1 et·rlll>, 4uando a Gchennn
1tCér:l-.1hr.1\lJ1" n~o .i•Nnn<·m imediatamente um papel ~th•o n~ chegar, ta lvez nossa inki;mlaut' decida in-evogavelmenre no;,-
r1•Mnd.11w um "apcenJ1:ado" Je ~ete an05 na& fí1rtnll'za, da Sll perdição.
\t·n:i 1son n iutdu de mcstrCS habilitados. Esse:, m11sta11b - - Khuf Ramalza. rafiq Assamita
= ,..,, .lcwm I'"''
ir " ' " habiliJ;lde para o clã ante:; de
Jí(IJll nl.lac.h,: l i 1 l·-1c1 p,1r.1 ~1 'it!l[3.
CNçaode Personagem: O.. r\ssamitaanumbu poJcm ~r
mtcsJc .iu -iucr raça ou grupo éuúco. embom .1, hnha-
Oritnt~ Mt'dt<) e do norte da Africa ainda sejam as ma1S viciado, toda vez que bel->cr do "111gu1' \'<lmpfrico, ele terá de 'er
s 01111"'1111 f.uma lJUC <» A,,amita> de fora Jo Sabá, bem sucedido em outro teste de Au10.:ont role (dificuldade 6) para
4'Uil'lr,~ ''" ~~·>nldndos, criminosos, homens santos ou nt\o sucumbir ao frenesi, duran11• o qual, ele tentará beber rnnro
rJ.•re" Sua• Knun-:a> -no normalmente rudes e dircrns (e sangue quanto puder daquele vampiro. 0> Narmdores devem en-
~ "<'irn-me vinlent as), ma> >eu> Comportamento• vurim n. Os corajar seus jogudores a incerprctar essa necessidade de \·itae imor-
ribui. •H'!f°' t~nd~m a ser primários entre os Assamita arrritnh11, tal os Assamit.aant1trÜ;11 nfü) ccmt rolnru suo sede de sangue, eles
l.Dl\. t.IC' I~ r~rh.:1a~. l'.nt IC ()1., Ancecedc1lleS C<>n1un~1 no cas<:~ se entregam a ela.
o\n••'-1" C'.a m. "" luem·''-' Membros da Mao Nc~a. Mcntorc5, Organização' Ü5 Assamit;r 11111ilrib11 rnamém uma estrurur:i
3li e. ,1• \C;c>. S1a111' no !'iahá. Muicos fü,nmiw 1mnrnbu similar à do clã origmal. Seus mtc1:n111lt:> mantém uma hiernrljuia
i Trilha Jc Caim e, portanto, >ão acu..<adrn. de hcrc,1.1 r'-"" incomum enrre os<lemui< cl~s do '.:oab.1 (visto que a maioria deles
>rig. m deve lealJade primeiro;) 'l!itll). l:m w;. dl'\Cl,'lllrem o Velho d•
Dik1plina~ do Chi : R.1r1<IL'Z, Of1L-.c-Jção. QuictU> Montanha, os As;anut:i anu.rnhu tl'.-m /iulul, o membro Rl3J> anng11
fnqu•Ut>: ().. ". mlirn ur111mbu nunca pad~cram da maldi- do clã, como guia. Acad;, IOOann,,1,., A-sam1raan11mbudescrocm
,tr a C.urnu11l 11m~•RI ""'f"
o rcsrame do clã. Enquinto O'i ritualmente seu hulul, como uma of.:r1:nd:1 a ôum, e e;colbem um
\NintW "':a,1 ~omcnr e ai:or 1'ºIr ando a 'emir il ...,Je dt> F.'lngut' ourrc' Cainita do clã para consumir o <anguc deste vampiro e se
tnin enir, ,,, mcmbr"S da linhagem de l laqim, ~ antttnbu tomar o novohulul. OluJu[(: uuxiliado ,, acon'-<!lhado pdnsshakari,
r -.u11an1 l ....... 1lra~tu•z:t. os membros mais sábins <' d~,IK.1Jo, .ln clrí. Os vampiros ahaixo
..
()!. 1,~ 11111a uuutrihu facilmente na vitai! Cainita.
viciilnl·St' desses postos operam con104uttlqul·r 0111 ro A.somno num1al, assu-
Sempre ylk bchc Ju >:111gtti' de· nutro vampiro, o Assmnita anmrih11 mindo contratos de assassl.nato e se cntrcgandv irrespon~:welmenr~
;olebc 111ciad(l. O j1J1:.1Jor prtdsa fozcr um rem: de Au11x:o111role ~ diablerie.
ürul.I d, J f n(rmer<1 de pomos de sangue ingendos) . Se o Mote: Você é ião de!icali11 Cft<C m qtuuc renho t•ergonho de IO·
;)1r · 1lh.tr nn r,•,f<'. o ""'1nli1a >e wmará viciado. Depois de mar o .seu sangc•e. Qua_,e,
Guia do Sal>.\ 54
UMA P ALAVRA S OBRE' os
E STf'REóTrpos
I RMÃOS DF 5 ANG UE Camarilla: Eles são n inimigo, pelo menos é o que me
(\lnnão;,de S<1ngue foram criados mais como uma ferra- disseram.
:n.11ta rara o Narrador do que como uma linhagem a ser repre- Sabá: É isso aí.
1COrada pdíl'.< jagadorcs. Nll:o existem muitas O[Xlrrunidades de
<:·r<><:maç.5u :1bertas para uma fomília de servos com pouca A V rsí\o oe Q uEM Esrà oi: F oRA
1111Cl<111·~ rr6pria. Corno<;empre, caheao Narrador decidir se os A Camarilla
,, ..d.irei podem ou não ser membros dessa Unhagem - embo- Sim, claro, como se existisse essa coisa de limão de Sangue.
r.!IS!Onão seja recomendável. Se for at>sim, nós também vamo. beber o fündo dos olhos de
Jngulor~s! A não ser que seu personagem conheça muito criancinhas, arrancar a cabeça de morcegosadcnrodas e reti-
[\ u n~abá, é pouco provável 4m! de tenha ouvido folar dos rar nossas oosrelas para nos auto-flagelarmos. Pelo amor de Cal m,
lrm"i" de Sangue, quanto mai.< conhecer um. Para melhor será que nno existe ruula que vocês i<liocas n~o pensem que os
,.,,fn1tar dos mistérios e do horror de Vampiro: A Máscara, T remere já tenham Íeitol
l(l!'..bre·<e de manter disnntos o conhecimento do personagem - EveretL Thig, aprendiz T rem~re
dn jol!lldor. O Sabá
Com essas e.xpetiências, nos colocam()S no memio n!vel que
a CarnariJJa e os rnanipubdores Anrediluvianns. Não posso apro-
liutrodrculo ao qual pertencem e qual sua posição. Écomum os var isso.
.'ll\.\l; de San~uc se vestirem em esrilos similares aos da culrura - Lurz Persson, B1Spode O~lo Lasombra (em <li>'f>uta)
,,kaJ. ou <eja, c:amiseras, jeam;, cotumos e braceletes ou suspen- Os Indepe ndentes
>n;,. Elci cultwam a própria imagem tentando criar uma aparên- Tenho coisas mais impommtcs com que me preocupar Jo
,n nãoo;ccnsiva dc ameaça. que essas histórias da carochinha.
Refúgio: Os lrmlios de Sangue Scam normalmcme em qual- - Pisanob H.ecstapolapiquau, tanmolugista Giovanni
.trdúg10 que seus mestres ou patronos manmnhnm paro eles, o
p: pc'<le até mesmo ser uma parte do refúgio do mestre. Eles
im~ ix:nnancccm juncos em rcfUgios comunitários. Alguns críti-
0peculam que a mente morta-viva dos Irmãos de Sangue é Disciplinas d o Clã: Fortirude, Potência, Sanguinus
.:ip:i: de lidar com situações de separação prolongada entre os Fraqu e:z:as: Os lrn1llos de Sangue não podem Abraçar - eles
mrra;dodrculo, ma~ alguns vampiros nocóriosda linhagem pro- têm de ser criados arravés da Tuurnaturgia ou rituais de feitiçaria.
(Q!<:f capazes Je se adaptar a essa evenLuaUdade. Se um Irmão de Sangue tentar abraçar wn mortal, o mortal simples-
Antecedentes: A história d0$ lmlâos de Sangue antes do Abra- mente morrerá quando tiver sido privado de rodo seu sangue.
j, ~a de rer relevância depois que ele acontece. Os vampiros Os Frankenstcins rambém scnrem a dor uns dos ourros. Se um
·IJ lmhai,rem tornam-se int:cirameme devorados ao seu círculo e deles sofrer dano, todos os Irmãos de Sangue do círculo escarllo
•1t1 ê!C'tdasasoucrns rrt'OCupações desaparecem. Os Tzimisce (e submetidos às mesmas penalidades devido an frrimcmo durante o •
..,,,oo, ,>S Tn:mere cmtuTilm) noanalmemeselecionam famílias próximo turno. Apenru, a maiorpenalidaded.:ve ser aplicada - se
~ras. gangues e outros grupos existentes para criar os Irmãos de dois lnnãos de San.,DUc forem feridos, todos os integrantes do círculo
' 111<' aprovdrando-sc da aquiescência e da camaradagem exis- (incluindo o que recebeu o forimento menor) estarão submetidos à
"rk emrc eles. Membros do sexo feminino são exrremamcnce maior penalidade. Esse efeito não é cumularivo, embora rodos os
• mas é'<isrcm reimos confiáveis de casos desres. membros possam csrar submecidos a essas renalidades durante vári-
Criação de Personagem: Os Irmãos de Sangue têm noções os rumos (supondo que um deles sofra dan<1 em cada rum11).
1mli> simples. mas. em geral, elas s.'io de pouca importância para Organização: Para a maioria dos Irmãos de Sangue a não-
mr1n cm qucst.'io. A maioria deles é composta de vampiros vida começa e termina com o círculo, que é composto de três a sete
i:muns, com Naturezas e Comporramenros similares. Os Atributos indivíduos. Eles podem encarregar-se de outras ati,idadcs do Sabá,
~.,,;~'lo qunsesempre prim~rios, assim como as Perícins. Todos os mas seu mesrre ou parrono é quem, na verdade, dica a maior J111rre
;má,, Jc Sangue de um mesmo círculo têm de ser criados na de seus objetivos. Os Trmã0>. de Sangue não têm nenhum compro-
~,'>llla Geração; a linhagem busca poucos antecedentes que não misso de fidelidade incrente com os outros círculos, além do dever
m\kntor ou Recursos. Além disso, são poucos os Irmãos que para com o Sabá. A linhagem trata os outros com um respeito frio e
·cm L~lcl1tiva ou contatos para aprender Disciplinas diforcnres da - seus integ:rantes parecem um tanto relutantes cm deixar que esua-
H111e 'ua lmhllJ(em desenvolve nonnalmentc. Os Irmãos de nhos saibam muito a seu respeito. Talvez seus objetiv05 sej~m alcan-
' " g.ie r~m 111m1 tendência a preserva r a l lumanidadc, muitas çados com mais facilid3dc cm Rcgrcdo .
.~>~lo fato de não conhecerem nada dife.rente, embora o valor Mote: Você nao deveria estar aqw. Nós· vamos te mostrar a
~pruâmeuos costume diminuir rapidamente. porta de saída; se for preciso, 11m pedaço de cada vez.
Guia do Sa!M 56
Apelido: Brutos
Aparência: Os Brujah antitribu goscam de assusrar aqueles
iucos observam. Penteados e cortes de cabelo chocantes, piercings E'5Tl?RE'ÓTIP05
i'kirosos, iaruagens e roupas surradas S<~o. todos, marcas que iden- Camarilla: Role e beije o pé ele seu mestre, covarde.
',liram seus membros, Alguns bandos composros exdusivamence Sabá: Enquanto eles não me atrapalharem, sou a favor.
1, füujah a111i1ribu adocam csülos similares de roupas, como as Quando começarem a me dizer o que eu posso ou não fuzer,
~on;;ues urbanas, enquanto os Brutos mais solitários têm uma ten- terei que analisar se as vantagens que trazem compensam o
Jinrn a usar o que quer que faça com que aqueles que estão a sua inconveniente que causam.
1ultase sinrnm desconfortáveis (o 4ue é dilkil encrc os integrantes
»Sllbé\, Os vampiros deste clã potlem parecer punks, membros de
A Vl5Ao DE QUEM E'5TÁ DE FORA
'll\l:U<o mafiosos, mercenários ou qualquer outra coisa que os atraia. A Camarilla
Refúgio: Quando os Brujah cmritribu se dão ao trabalho de Insensatez não significa necessariamente estupidez, mas os
Ji:ll um rdúgio privado, ele tende a ocupar os lugares mais afasta- dois não são muruamcntc exclusivos, Os Brujah amú:ribu incor-
:lo> Post06de gasolina abandonados, clubes noturnos roal-afoma- poram tudo o que é fraco e defcinroso no clã Brujah.
Jos, igrejas e ourros lugares onde ninguém mais v<'.li são os lugares - Horatio Ballard, lndusrrial Ventrue
h><lritos. Entret<uuu, na maior p3rte do tempo, os Brujah amitribu O Sabá
ni)dão a mínima importância para o lugar onde vivem; afinal de Brurnis demais para se confiar; simples demais para sedes-
Nmas, a manucenção de um cefúgio é uma responsabilidade de confiar.
0:1tt0s eeles têm coisas mais importantes a fazer. - Van Bailcy, ductus dos Degoladores Ribeirinhos
Antecedentes: Os Brujah anritribu escolhem crias dencre um Os Independentes
i;-.inJe leque <le opções; os membros tCm pouco em comum além Sua falta de sofisticação faz com que eles sejam fáceis de
J,;u:1 naturern rebelde e sórdida e uma queda pela violência. A serem trazidos para o nosso lado. Pena que eles não tenham
'1llÍOrla d06 Brujah ami.cribu é composta de operários com pouco
muita utilidade a não ser machucar os outros. Mesmo assim,
e;rudo; a maioria deles nunca recebeu uma educação formal, mas, eles podem ser muito úteis.
1pemdes1e empecUho, eles Abraçam qualquer wn que lhes pare- - Verdigris, Mestra Setira
(dútilou mal~fico.
Criação de Personagem: Ü> Brutos podem ter qualquer
·~deconcepçao e aprcsencam uma enorme variedade de Naru-
~ eComportamentos (que apresentam. uma tendência marcial: frçnesi sã.o aumentadas em dois para os personagens Brujah antitribu,
cuiâdica). Seus Atributos Físicos rendem a ser primários, bem como até um valor máximo igual a 10. Eles têm uma tendência a se ofen-
, •t.<1;Pencias e Talentos. Eles lêm w1ia lendência a ignorar oo Ante- derem men05 do que seus irmtlos da Camarilla ao serem criticados
ctdemes, por çons1derá-los como uma ligaçião frágil com o mundo por seus modos radicais, e muitos deles sentem um prazer perverso
e" mortais, mas uma minoria crescente vfm adotando algum cipo em demonstrar seu temperamento sempre em ebulição.
Je Recurso (geralmente originário de operações Ueg-ais ou clandes- Organ.Q:ação: Organização é wn conceito desconfortável para
no;sl. Os Brujah do Sabá rendem a mar\<er sua Humanidade du- a maioria dos Brujah anticribu, que preferem se preocupar com uma
l'J1Let00asua n11o-vida, menos devíclo a uma preferência moral do noite por vez e somente quando lhes dá vontade. Às vezes, os Bru-
~li! auma simples falta de interesse nas filosofias dos códigos éticos tos apoiam os ideais d06 Legalistas, e gostam da falla de fonnalidade
nu~rigorosos. Éóbvio que essa Humanidade rende a oscilar enrre associada à 6.delídade àquela causa. Da mesma forma que os Brujah
~níveis 4-6, sendo que os raros Brujabantít;ibu que vivem mais de da Camarilla. os antitTibu organizam Raves (e, menos
u:n Jéculo têm índices ainda menores. A maioria mal consegue freqüentemente, Embalos), embora essas festas tenham mais chance
u,mrr ;uas Besrns sob controle. de girar em torno de uma maior carnificina e destruiç:l.o graruita do
Disciplinas do Clã: Rapidez, Potência, Presença que discussões e debates.
Fraquezas: Da mesma forma que os Brujah da Camarilla, os Mote: Merda! Você qiiu como o braço daquele cara pulou
11}.'mbros do Sabá têm a mesma incünação e paixão morra-viva pelo fora! Eu nem puxei direito! Essas malditas bolsas de sangue me
airebltamento que circula em suas veias, Todas as dificuldades do deÍJ<am louco.
Gula do S<1bá 58
1s>:imenre como uma form:i de "camuflagem urbana" que lhe5
r-1n ur caçar com mais focilidadc. Muitas vezes, os Gangrel são
Air1çn&.li sem muico cricério e muitos deles ainda usam a barba por E\TE:ReóT1po5
•·1reocabelo despemeado (apesar deles poderem remediar essas Camarilla: Tolos! Se os Antediluvianos não t!xistem, por
urJctcnsticas rudes todas as noites, se quiserem, ao se levantar). que amros de vocl\s deixaram parn rr6s suas rorres de marfim
Refúgio: Os Gangrel das duas linhagens se sentem igualmcnre para se j1mtar a nós?
l'!11~~1 n0 solo, sob as pedras ou escondidos arrns de latões de lixo. Sabá: Um lindo bando de monstros da noi1~. com nlgumus
~ nni •na deles evita refúgios permanentes - comunitários ou n.'ío
exceções cavalheirescas.
cad.-irnrom um estilo de não· vida nômade. Qualquer lugar está
~ m.ksdé queeles possam se levantar para caçar depois do pôr do A V15Ao ot= QuPM t5TÁ D'E F onA
"' ChGangrel levam consigo poucas coisas além daqu ilo quero- A Camarilla
.lc ncarregar com facllidade, por isso não têm necessidade real de Se eles fizerem pelo Sabá o mesmo que fizeram por n<is, a
1 ,re:. gmnde:. para guardar coleções de pertences. Mão Negra irá lhes dar as boas vindas.
Antecedentes: Os Gangrelanmnbu escolhem suas crias den- - Cindn Lowcll, escrirura T ur<?aJor
tt< J4uelesque possuem tenacidade ou instinto de sobrevivência. O Sabá
L\GangreldoSabá-vampiros sem muita complicação -qu:isc T t!nho saudade das noites lendárias da Transilvânia, quanJo
n rre l\brnçam indivtduos que se parecem com eles mesmos, 1Sso esras bestas se curvavam aos nossos pés em nossos rnsrelosou
1, nJ,, M' rreocupam cm Abraçar, o que acaba formando bandos morriam trespassadas por nossas lnnç.1s nas tloresrns. Nos úlri·
dt 1ampiros de aparência ~imllar. Esrranhamenre, os Caçadores mos séculos, contudo, ell;!S se rorn:mim mu im insolentes.
a;.:mcomo patronos e mentorei, de suas crias, tahrez devido a al- - Conde Vladimir R11HO\'lch, voivoda T zimisce
midever animalista que lhes é imposto como alfas do grupo. Os Os Independentes
l mgrd Urbanos escolhem cúmo crias pes'Oas rc;,ilientcs ou que Bom, pelo menos eles desistiram daquelas asserções ridícu·
~malgum rancor conm1 o mundo mona!; por isso, muicos deles são las sobre o sangue romani.
11"-<~niemes dos sem-teco ou de culturas estrangeiras. resignados <1 -Ald;sandr, nômm.le R.wnos
.:1111J~nrm da va-;ndão urba na. Por algum motivo ine.xplic;i\rel,
nwfüis do> Gangrd Urbanos da América do Norte parecem rcr
11raisad11s aativos americanos e há suspeitas de q11c i~õo ei;r.eja
·iu11rn11lo à proeminência do Sabá na época do Destino Mnnifes- apropriado). Essas aimctcríscic.·b animai; devem ser suris, ainda '-!Ue
~mericano. amedroncadoras - pele grossa, presas pronunciada>, olh05 felino>.
Criação de Personagem: A maioria dos Gangrel Rurais são etc. Na~ noites de hoje, muitos Gangrel Urbanos parecem cer ad-
1;>te1ros, peregrinos e coisas semeU1ames, enquaoro os Gangrcl quirido as características de animais urbanos, como ratos, pombos,
Llrmno~ preferem conceiros mais sociais cnmo soldado:, 011 <irtisras cachorros e até mesmo cercos insetos.
m1;~. Os Arribums Físicos silo na maioria das vezes primários, Organização: Exil.le umn cem1rixa encrc Gangrd Urbanos e
h ~a muitos Gangrel do Sabá renham alcos nfveis de Rac1ncfnio Rurais, que é provavelmeme resultado da divisão do dr. mu1rns
,r<rrerçâ1>. Os C'J11ngrel do Sabá prefert:m q~ase sempre os Taleo- séculos atrãs. Os·Gangrel Urbanos acrediLam que seus irmãos do
r'~Com() foi mencionado anteriormente, muitos deles possuem os
camÇQ são rústicos e caipiras, enquamo estes scnrcin que Gang:rcl
'lcr111~~ e algwlS se Lomam membros dll Mão Negra ou alcançam Urbanos envlkceram, rransfonnande>-se em comedores de· carne
1 wtoSwrus do Sahá. Quando renunciam à Humanidade, cos- purrcfata e reviradores de lixo. No entanto, essa <lispuca parece ser
.m3mÍ:liê·lo em prol da Trilha do Coraç;io Selvagem ou - com principalmeme wna "questão de famflia" e poucos vampiro~ fora da
rr.Ul~omenos freqüência - da herege Trilha de LiliLh. sei ta têm conhecimento Jela pois, com certeza. os Gangrcl não
Disciplinas do Clã: Animalismo, Fortitude, Metamorfose fazem questão de tomá-la pública. Os membros antirrib1< têm uma
1 riosGangrel RLLrais); Rapidez, Ofuscação, Mecamorfose (para [endência a respeitar as realizaçCies de seus companheiros, e muiros
umgrrl Urbanos) acabam acumulando um cerro nfvd dr pt1dcr dcmro dn s~m1 (na
Fraque:as: Como 3concece com os demais membros do clã. a maioria dos taS<1s paru seu desgosto). Em vez de falrar com suas
f...-in ln1crior nunca se afasra mui to dos Gangrel do Sabá, e debca obrigações parn com n Snhá, os Gangrel a11t11nbu carregam seu fardo
m.1rca indelével em seus corpos.Toda vez que entra em frenesi, com uma certa nobreza selvagem.
t.im,'fddoSabá rL-cebe uma canicterfalica animal. O NarrAdor e Mote: Preste aiençdo - se voa! morde sua (JTesa desca. man11ira.,
~·IDCior devem definir jumos qual será essa ca ractcrísnca. A cada não vai esguichar 1ai1w ~angue, o que significa mais alimenio t1ara
).le<;as caracccrísticas, reduz-se um ponto de um dos Atributos você e menos desperdício. Agora detxe o corpo atrás daquela lixeira e
"'iii,1fo Gangrel (o Narrador deve escolher a'luele que for mais vamos indo.
Guia do Sabá
UMA PALAVRA 50BRI? os HIASYD
'-' > l\iasvd raJamente interagem com~ outros - eles com- E'S'TFRE'ÓTIP05
l""'m melhor uma história como vampiros excênrricos e expe-
Camarilla: Você tem ccncza de que estã falando de
rientes em busca de conhecimento do que como personagens
vampi~!
J. Jt )!adores em meio a cidades 1•it)lentas, onde o número de Sabá: Todo excesso pode resultar no adoccimemo da alma.
'.tu."TO>C ~sassinàtôs, às vezes, supera o da natalidade anual.
Irmãos e im1ãs, rornem cuidado cotn a Besta ou deixarão o
Ç\sn3rradores devem ser cautelosos ao permitirem que os
mundo num esmdo pior do 4ue qmindc1 entrn ram.
•2< k11e:-. a,;umam o papel de Kiasyd. Embom não sejam tão
.lmruxlore; ou lumtames como alguns ourros clãs (para os jo- A V1s)\o DE' QuE'M E'5TÃ D E FoRA
J,1re; - nài. mãos <lo narrador, eles funcionam hem como A Camarilla
~,r.i.;te3tra1S), rn Kiasyd se contenwm em passar suas não- Ah, sim; faz tempo que cu quero interrogar um destes his-
,;.J,, pesqmsando e esrudando, o que dillcílmente resulta em mriai.lores exct!nrricu;.
u".ll.IC!Jinica excimnre. ("Você acorda novameme. O que você -Athoside;, arquivi.,ra Trem~re
11
t 1 ·L..:10Jumnte300nnc>tiu.) O Sabá
logidorC>,aqui vaio aviso de sempre: Não fingam que seus Não sei o que eles tem a ver com o rcsro de nós. Eles nao
]'i~-On.1gcns sabem muito, ainda que seja qualquer coisa. a passam o tempo rodo lendo e escrevendo. Isso é coisa de viado.
rc rt:t•)dos Kiasyd. - joev Dois-Corres, renegüdo Malkaviünoanrinibu
Os Independentes
Dá p'ra saber quando eles estão mentindo - seus lábios
t::n:mem.
- l lesha, Setita
11 ,,., ~'(l01brin, o qu~ diverte os vampiros mais modenuzados.
1. l>ik»uimprido,, bonJonas e 6<:ulos escuros escondem sua apa-
•~ unrcaá~ olhos cunosos.
Rdúgio: Refúgios permanentes e indefinidos são importan-
.·r r.1 •JO Khls)od. Eles costumam se isolar em seus refúgios, pas- eles se relacionarem o sutlc.iente com mortais. Esaanhame111e, a
J., luras mcontáveis concenrrodos em seus estudos mé serem maioria dos Kiasyd ainda se prende aos dogmas da Humanidade.
1 ,. tk'1 asair, seja devido à curiosidade de vL•itas indesejáveis ou Disciplinas do Clã: Dciminaçno, Miterceria, T em·brosidadc
~,nrunl desgasre das condições do refúgio. Eles preferem esta· Fraque:z:as: As deficiências doo; Kiasyd podem scr.itnbuída,- ~o
< rseu; abrigos cm bibliotecas particulares, museus, galerias seu sangue misturado. O ferro pum causa grande deKonforto aOti
.,, rufn.1s históricas e catacumbas. Qualquer que seja o esti- Excêntricos. Em sua presença - den1ro de um r~uo, ~111 mdros.
' · n. 1·.ígio quase sempre possui uma biblioteca grande e bem igual ao Vigor do Kia...yd - a dificuldade dos testes de frcnesi é
'.'<'.lac muiwsdosconfortosda "vida" requintada. Eles oc orgu- aumcnwda em 1 pomo. Tocar o ferro, <!Xige um tc.sté imed iam de
n.L "'rem anfünões graciosos e alguns até mantém adegas de frencsi e o dano causado por armas feitas desre material sempre é
ara seus convidados. agravado.
Antl'Cedentes: Os Kiasyd escolhem m,ortais educados e inte· Organização: Os Excêntricos têm uma orgarnzaç<'io formal.
1 Nomo pmgênie. As crias ent potencial s1\o bem-disciplina- quase vitoriana, baseada em inúmeras distinções que só fazem sen-
ii><m l<'.uscstuJos c compHril ham o nnwr que os Kiasydsencem tido para L>ó ourros Kia>yd. A cada 50 anos, todos Oti Kia•yd compa-
!l·killl.H acuriosidade que os faz descobnr novos conhecimen- recem a um aconrecimento formal no reÍú0ode um membro esco-
tnil\: asescolh.'l.I prováveis, incluem-se bibliotecários, educado- lhido pela linhagem, no4u;;I el~sdiscutem rn novos rnnhecimentns
'· 01udamcs e curadores de museus. Essas crías normalmente que descobriram e o~ mistério& que desvendaram. Em raras ocasi-
.mi~m1mos profusionais do que amigos pessoais e valonzam a ões, eles convidam um estranho ou um bando do Sabá para seus
··~""e oaprcndizadtl mais do que as recurnp~nsas pessoais. encontros. fapeni-~e que esses convidados incomuns dcbaram com
Criação de Pe.rsonagem: /\.maioria dos K.iasyd vêm de Con- inteligência os assuntos levantados pelos Excê11t1icuo. &mi.lo> gros-
1,.,rtilitosou da alta sociedade, pois pessoas atraentes e estudi- seiros ou tei mosos recebem o lr8ramento 111alcvnlenre ~propriado
m;1mamsua a1cnçao. Os Comportamentos deles tendem a ser que varia desde uma frieza pervers~ aré rnaldu;:ôcs inquehr~ve1s.
ll>rmdores. mas suas Narurezas são bastante variadas. Os Atri- Mote: Tenha muito Ct<idado. isso que ~oce está segurando e uma
, Mtn1a•' e &icinis sfio valorizaJos, aSl>irn como os C'..cmheci- Bíblia GucenbL>rg original. Se você danificá-la, nao rerei e=lha. <e-
M•asPaicias. Poucos Kiasyd têm outros Antecedentes dife- ruio exigir compensações; du.,.do que vo..:ê se1a capaz de viver mmw
, t Jo,b.l.sic<ls- Recurso, Geração e Men tor- já que é rnro ie111f!O sem sua pde.
Guia do Sabá 64
flr.1ll':1'lll •·miados em missões especiais no rcmrório da Cama-
liilaa'nl 1• uttu1t<• Je e>rnlharn loucum à qu 11 s.1o fa<l idos, abrind0
a:i.:il~ pdrd aGrnmlc ]\ had.
1
Gula do Sab.\ 66
\1~1doquc qualquer outros clã, eles temem seus Antediluviano;;
1 r. ]lkintosc pode dizer que os demais desprezam seus progenito·
a '.. \oouvir um R.:mejanre falar. o medo é a cmoçl\o mais scnsara
1~.ll" se escá lidnndo com os Antediluvianos e somence os
~lrrltuu11ti!nb11 têm conhecimento suficiente parn perceber isso. IE 5Tl:R l':ÓTIP05
"~;nJ~s horríveis do clã, o Antediluviano, desgostoso com sua Camarilla: Por que se importar?
dcspce:ado por Caim, lançou um grande mal sobre o clã para Sabá: Aqui também, eu diria: "por que se importar?", mas
l\<.f,JJé rna monsmt05idade. Se isso for verdade, todos ovam- ~lgum espertinho iria me vender para a Inquisição ou para a
••J< redoi; ns lugnrcs devem semi mo menos um pouco de medo, grande e poderosa Múo Negra .
'''que 4un -iue e>Ceja caçando esses caçadores deve ser real·
U,k' t~rt'Í\'~l.
A V ISÃO DE' Q UEM ê <;TÁ DE F ORA
\p<'lido: Bichos A Camatilla
Aparéncia: Os Nosfcratu arnicribu, como acontece com seus Não existem Nosferatu 11mitribu. Todos nos escondemos
.r, i!J('~marilla, ra.mbémsão amaldiçoados pelo Sangue de Caim. dos mesmos deuses louco:;.
[ <.,-, tão IJ<'rlurbnJores <le se olhar que ourrl!s considernçõe.s - Petera Barata, l\osferaru cavador de túneis.
•, 1.111pa; ehábitos de vestimenta são secundárias - que dife- O S abá
1.i; se alguém usa um vestido de gala ou uma bolsa de Juta Eles sabem mui to mais do que fingem saber, o que é mais
1 Jo>c tem o corpo deformado e arruinado como o de alguém ou menos a metade daquilo que lhes d creditado.
"tr,u um ac.idcnte de automóvel! Pot isso, a maioria dos - Alexei Guylaine, templário do Sabá
' ~.Jtuuntltrlbu <.e vc.>tc de modo confortávd, preferindo roupas Os Indepe ndentes
~,_,,, c;i,uais e vestes aconchegantes ...l\lguns deles, contudo, vão Comõeles se diferenciam dos originais? Tatuagens secre·
,acmo oposto e usam modelos criados por estilistas modernos ras e invisíveis na testa?
li rwpns graves das subculturas S&V! para melhor deixar uma - Vance R.ossclirn, diplomata Giovanni
•w"'"horrívcl naqueles que os observam.
Refugio: Os Nosferntu antitrUm têm uma rcnd<:ncia a se reunir
rllllhüsru 11w1rossob a cidade. onde poucos se aventmam e um
]c~oamdamcnorconscguc 1·oltar. Apesar de sua feiúra unensa,
·n l 1têm uma tendência a serem mórbidos e desprezam o horror
rr,miérios, cemitérios e coisas do gênero. Quando resid<-m em
Ili> comunitário:. do ~ando, dcs ccndcm a usar aspa rtes mais Nilo exisle nenhum relam de qualt1uer membro anritri/JiJ que ccn ha
~dnicc~ívm do local. A maioria de seus companheiros não seguido a Trilha de Lil ith.
r 'rt~ muito. Disciplinas do Clã: Animal ismo, Ofuscação, Potência.
.\nteccdcntes: Os Bichos si,IO sobreviventes audaciosos e es· Fraquezas: Graças a suas deformaçfles assustadoras, L(Xlos os
inaillria Jas vezes, acosrumados ao desprezo. Eles escolhem Nosferatu antitribu têm características de Aparência igual a zero.
cn 'Jentre os banidos <la sociedade, embora mu irns deles Essa Caract~rfscica mmca pode ser aumenrnda, emborn, às vezes,
l'f<"'lllmalpim traço de remperamento ruim e Abracem pes- poosa ser ocultada por disfarces ou meios mágicos. A maioria dos
h. 1utas ou populares por rancor. Por alg~1 ma razão, a maioria testes sociais, com exceção de coisas como intimidar ou causar 1nedo,
\ -1mru anrirribu é composta de homens, rnas que diferença falha auromaticament~.
·'"lttmd~se é de um sexo praricamcme indeterminado? Organização: Os Nosferatu anritribtt dão valor à idade e às
Criação de Personagem: Os Ni isfcratu uniitribu preferem os realizações de seus membros, e colocam muitas vezes as necessida-
mt:" Mcntai.I e Físicos, pois ganhar a vida penosamente entre des do clã ou de seus membros à frente das do S;ibá. Mesmo assim,
'" 1xo requer percepção e coragem. A maiona também dá eles são membros f11tegros da seita - agindo sempre com mui ta
:rlncta l06 Talentos, embora também existam hisróriasde Bi- consciência. Pelo fato de habitualmente compartilharem seus refú-
"li5cnres e doutos que estudaram Conhecimentos e são gios, os Nosfcratu antirribu têm pouca necessidade tle convocações
"" Je lomecer re~prn;ras para ques(ões 1•mioemcs. Entre os formais cio clã ou reuniões de suma importância. A maioria dos
«'l.'<'ntcs mais populares incluem-se Contatos, Geração, Re- Bichos simplesmente cuida de suas não-,~das e mamém os outros à
'' 'Lacaios animais. A maioria dos Nooforatu antitrrbu mais distância, enquanto descobrem tudo que pode sohrc os outl'OS.
, ,, ·nJ. mantém sua Humanidade. mas oo membros mais ve- Mote: Nao me pergunte porque olho para trâs, não é da sua
:l' ndoram Trilhas da Sabedoria, como as Trilhas do Cora- conta ..A.gora, 11océ querº" não saber dos podres do Bispo? Porque se
" \Jg~m.doPndcrc du Voz Interior, dos Cárnros e de Caim. tJOcê ncio quer, eu tenho cerre<;a que o Bispo quer sabcr dos seus.
Cuia do Sabil 68
· ue umn simrles falm de consciência do fo ro das coisas rercm
~'" Mu1t11" anc1(>e> sorriem afetadamente diante d1>so, perce-
bci;Jo4uc até m~mo 0> Yamprros mais jovens se transformam em
E 5TffiFÓTip05
ir.h.iJuoHstãticos, como eles mesmos, que às vezes continuam a Camarilla: Uma_nobreza decadente e corrupta que e.tá
r ·me-da qu~ era popular na época em que eles eram mortais. com as horas contadas.
Refúgio: Écomum os Panders estabelecerem seus refúgios Sabá: Eles fazem o que rem que ser feiro, mas não deixam
.tto .1 •m ,.,u bando e muita• veze& eles são encarregados <la de estar um pouco presos ao passado. Sabe, eu nlio renho rama
111Ut111ção J,, refúJllO, se não houver nenhum carniçal para fazê- cert<:za que esse. pruci ~ card<'ais levem <:rn conm o> in u:re...ei.
Os Pandm quase nunca mantêm abngos privados, por senti- dos vamptros mais jovens.
cm uma certa segurança esrando na companhia do bando orem- A VISÃO Df' QUFM EsrÁ Df FORA
rot,Jn. (),. Vira-lams também preferem refügios que tenham al·
A Camarilla
'1U l1~aç!iu com suas vidas ames de se romarem vampiros -
Engraç;:1do. Quer dizer que eles renlmen1e reconhecem
mitu.a> J~ moto, casas de crack, antros de heroína, club<:s
oeus bastardos como um c/;J?
Jmo> e cooas do gênero.
- Luc ia D'Avilla, aristocrata Malkaviana
Antecedentes: Os Panders =rumam Abraçar suas crias den-
OSabã
11! :am1dnrnmis l>aixasdn sociedade, recrutando os canalhas
Avante, soldados de Cristo! N6s não qucrem06 desperdiçar
umlJé>, 4u~ são uma ótima bucha de canhão para o& esforço>
11enh11m vampiro útil nesse cen:o.
ic(rr.J J.iSahá. Alguns p.icóticos e sociopatas verdatleiros abri-
- Fabrizia Contrerilz, recentememe nomeada Arcehispo
.::unmho dentro das fileiras Panders, mas esses indivíduos
de Miami.
llllltl> 1 ,:es têm uma morte misericordiosa nos fogos dos cercos.
Os Independentes
!Ili' a.;:;1m o; Paoders não são uma linhagem estável, sendo
Quem?
f>.>"1! rur 1nmp1ro> muito rc,•oltados com n socicd~1dc como
- Mustaph11 ahd-Fül, peregrino Assamita
U11 J..1(f'.•r4u:ik1uer que St!ja o rnolivo) rara se tornarem uma
'utoldemro dela.
Criação de Personagem: Os Panders escolhem Conceitos
•"'º'o rebeldes, com Narure•as fortemente ind ividualistas
~r de t?Xo>rir um certo número de Confonmstas que só dese-
Í.i:t?rpm.: dc alguma coisa). Seus Comporramentcos podem
"'r rr:mcamente qualquer coisa. Os Atributos, Perícias e Eles cambém não podem ser cri~do5 com umn geração menor que 9"
n1<11 füicossão os mais populares entre os integrantes da Ji. (embora possam, Jurante o jogo, diminuí-la por mdo da diablerie
o1:m ~ r111cos deles usam mui tos pontos com Antecedenrcs. ou qualquer outro meio).
1rn dos Panders amda se apega :1 Humanidade, mas alguns Organização: A org:rnização dos Panders depende muito do
~saJnre; mais críticos adoram a Trilha dos Cátaros ou a hando. Alguns bando> compostos exclusiv,m1en1~ de P>rnders ado-
J,, Acordo l lonrado. ram uma estrurura de gangue ou são organizados como grupos de
lliscipUnas do Clã: Nenhuma. Da mesma forma que os carecas. Outros não têm nenhuma estrutura formal; eles simples-
~6d~ tma Jo Snbil, os Pandcrs rodem comprar qualquer Dis- mente se parecem com reuniões de cerras subculturas. Quando se
n:. ~ue 'lue1rnm (suieita à aprovação do Narrador). Além romam rarre de bandos çosmnpohrns, quase sempre esr"o n;1base
\ .. ~mJ~r~ Je<füvvlvem suas Disciplinas com o custo em da pirâmide. A maiorín deles mal conhece Joseph Pander, embora
o;Jeexpenência ajusrado, da mesma maneira que os Cairiff muitos acreditem que o ~eu tempo tcnhn passado e chegou~ hora
Vlllljliro: A Máscara, páglllll 143). da linhagem dar prosseguimento a essa história <le serem vampiros.
fnque:as: Os Panders não têm nenhuma fraqueza inerente Mote: Nào estou interessado nesse egocentrismo barato. Tenho
!IC""· umhrt>-se, connido, de que eles não são muito respeita· negócios a iracar e se q;IJce ndo está comigo, está contra mim. E eit
cn<l1tt1lm<nte acabam flcando com o rr~halho ~ujo do Sahá. ,o;empre arrebenw ciuem e.,tá contra mim.
Guia do Sabá 70
ltllt ~ Ravn0>, o que tem SLtlo adotado pela seita como um todo.
"''" R.wnô!. do Sabá se sentem confortáveis em conceder éssa
irmna~ "utros 1·ampiros do Sabá 4ue não pertencem ao seu clii, e
E°5TEREÓTip05
· n•
>e oknde profundamente quando isto lhes é solicicado.
Camarilla: Por que algutm deveria ~ofrcr a dor do
Apdido: MalnnJros
Aparência: Ô> Ra1'tlos do Sabá costumam adotar estilos do rcnasc.imcnm só pam se prender às raixões de urm1 oucrn vida/
Sabá: Nós temos um acordo: cnd;i um fa1 peloourro aqui-
rr,nti:ma. Ele. têm cabelos pretos, olhos escuros e a pele cor de
Q11~nd11 estão na estrada, eles se vestem de forma funcional e
\n que lhe é feiio em 1roca - muiro pot1co.
E11im jcar\S, rnmisetas e roupas de couro de montar srio A Vr')Ao DE Q ui: M E'5TÁ DE F ORA
~ 1w nml"" os sexos - de forma a nõo ch8mar arcnçlio,
A Camarilla
40iJ01c encontram em território inimigo. No entanto, quando Esse~ vag<1b11ndos imprestávctss~o a únic."l coisa que vem à
nr.;m 1,ampamentos temporários ou tornam-se parte de Con-
minh::i mente quando me pcrgunmm "o que é pior do que um
Fund~aJos,eles têm wna tendência a se vestir de wna ma- Ravnc1>?tt
um rouco mais viscosa. Os Ravnos anritribu, ranto homens
- Hcather Dowd, rcvolucionáría Brujah
ljllllt 11r.ullicrcs, usam cores brilhantes, quase scmprcomamcnra-
O Sabá
ci111j&scoutros acessórios. Eles n~o parecem se tmportar muito com a seita, mas sua
lltfugio: Para os Ra1'tlos ami1rib11, qualquer lugar escolhido palavra é su::i honra.
Ílll'kki como refúgio serve. Eles se escondem onde e quando
- Dash, sacerdote nômade do Sabá
1necessidade, em qualquer àpo de acomodação que houver
Os Independentes
rú11·l na>Jude 11111ntenco. Quando escolhem refúgio:, pcnna· Prefiro convidar um irhmdês ao meu rcfügio.
e.elo ['lxlem se apropriar de velhas mansões em ruínas, celei- - Gbncarlu Giovnnm
ououirn e<truturas similares; ou podem opta< pela residência de
caio amoroso passageiro. Os Ravnos antitribu tendem a não
..ilJr mutwsobjems pessoais - apesar de, na esrrada, poderem
lllllirr nu.. ar t~r Je Hl~uma Put ra fonna ><'apossar uo que precisam,
~t.Ltndn~ c:uamente guardam algo por muito tempo. O desa6o
naa4u~1çãoe não na posse. de Autocontrole (dificuldade 6) para resisrir a seu vício quando
Âlllttedentes: Q, Ravnos do Sabá buscam a escória da hu- rivcr uma chance de sarisfazê-lo. Duranrc a criação do persona·
lllJ:i,fo para comar como cria. Qualquer pessoa jovem e gero, o jogador deve decidir cm <1uc 1ipo de "crime" seu persona-
\nt•J. com uma queda pela ilusno pode ser um Ravnosaruii:ribu gem é viciado. F.sse \'Ício pode ser harer carteiras, conr~ do vigário,
denota. Um raaocfnio rápido e wna falta de respeito insen- roubo de automóveis, assassinatos ou qualquer outro conceiro com
~ 'cnrnnentos e a propriedade dos ou aos rambém são ele- o qual o jogador e o mesae estejam de acordo.
lmj'('names na escolha da pessoa a ser Abraçada. Grande O rganização: Os Ravnos anrirribu rêm uma organização pou·
do<m1,.ic cigano mortal se perdeu e os Ravnos antitribu é mais co íormal, prd'erindo rrnçar seus próprios caminhos à noire pelas
!l.• >L'lltid11Cainira do que urn desenvolvimento vampfrico estrada.>. EntTetanru, O> Malandros rt!!>pei tam a perícia e a coragem
~milia' Ri,1ll11111e monais: muitos Malandros são gorgio (não· e, quando se reúnem, conram histórias sobre suas próprias realiza-
•. ,.....,,1.JYinc1palmcmc nos Estados Unidos e na Am~rica do Sul. ções, sejam elas ma ranças de Lupinos ou i,>randes esquemas elabo-
Crilçio de Personagem : Em geral, os Ravoos arnirribu têm rados e cxccurados com perfeição. Como é de ~e esperar, muitas
<•11-~1l115ríos, nóma<les ou arrísticos, embora muitos ddes se· dcssi1s histórias são meu liras ou exagero;, mas a anc Jc conul-las é
tanl-.:m rnminoisos. Eles podem ter 4Ltalquer Narurcza, nor- iflo aprcciAda quamo u feiro cm ~i.
IDcmcJU!ta~ta a um Comportamento radtcalmente diferente Os Ravnos do Sabá têm grande dificuldade cm tratar com
c.1nJunJir ;t' pessoas). Os Arributos Mentais e Sociais são os Ravnos e Ciganos, mostrando um ódio particular contra aqueles
ccmuru. tratando os Arributos Físicos como secundários, para que- descendem de Romanie. Muita gcnrc suspeita que o clã foi, há
r f"Oúrias da esrracla. A maioria dos Ravnos anrirribu pre- muito tempo, abandonado pelos vampiros e pelo povo Ci~ano de
aimqr P~rkiRs RO mvés de Talemos e Cúnhedrnencos, e pou- sangue puro, que cmtam os Malandros como seres inferiores, e os
~m Jl::uma urihdade para Antecedentes que não sejam Con- Ravnos antirribu decidiram finalmente dc,·olvcr a antipatia. Os
IJU !\liadoi;. Muitos Havnos antitribu seguem a Trilha dos Ravnos arttiirib11 oferecem seu "código de honra dos ladrões" aos
•Trilha de Caim ou a Trilha da Morte e da Alma, embora Ravnos do Sabá e todos os ourros vampiros da scit~. ~crcdirnndo
mantenhamsua Humanidade indcfinidamcrnc. que ferir um de seus irmãos e irmãs pode levar a outro cisma, que os
Dilciplinas do CIJi: Animali>mo, Quimerllimo, forti m<l~ ddxruia CCJmplcw1nente snzinh~.
bptezas: As.im como os seus uinãos independentes. os Ravnos ~fote: Essa e a verdadeira ideologia do Saba - a liberdade de
lllJil.. tcn\uma longa história de servir d~ instrumenro aos C<'lpri- t1agar pelas e.srradas, alimentar-me onde sentir vontade e me apossar
:lliL><ltrrnvados. Cada Malandro se e~eciali.za em uma área do que der na celha. Essa é a melhor 11ao-vida que eu poderia esperar
TICl)~ue mnis desperta seu interesse e nunca perde uma oportu· e et< marreria orgt<lhoso defendendo-a. Vocc morrera por si<a própria
c~'lu~r Je praticl\-la. Na verdade, elt' tem de fazer um cesce conca. Nilo é res{Xm.1<Jbilidade minha.
Guia do Sabá 72
htm osegundo n{vel de sua Disciplina (Valeren) da mesma
furna que acontece com a linhagem independente dos Salubri.
t>.kttnttdasoutrosSalubri, 05Salubri do Sabá não se dão ao traba-
lhoJe esconder essa singularidade, ostentando-o orgulhosamente BSTERE'ÓTipOS
vmoums{mbolodadestruíção que espera seus inimigos.
Camarilla: Eu vou feder cada um deles com minha
Refúgio: Os Salubri antitribu geralmente permanecem nomes-
espada.
re(úg1oque seus bandos. No entanto, muitos Fúrias também
Sabá: Uma ferramenta útil e pouco mais; o Sabá tem ilu-
tu0~ém refúgios particulares em porões de museus, bibliotecas,
sões sobre sua própria importância.
ii:itau e casas funerárias. Esses locais estão, com freqüência,
.atnoo aos pedaços e são usados mais como esconderijos ou arse- A V15Ao ui: Qui:M E5TÁ o i: FoRA
1a>do que como câmaras para passar as inumeráveis noites da A Camarilla
.:llO!Ulidade. Já não era suficiente para eles barganhar com demônios?
Anteudentes: Os Salubri do Sabá escolhem suas progênies Agora eles têm que se meter com o Sabá também!
,.,J:Josamente e nunca usam a técnica de Abraço em Massa; - Crush Lawler, magistrado Vencrue
t!:iuca muito popular durante os cercos e cruzadas do Sabá. Eles O Sabá
s:kcbnam indivfduoo com força de vontade, paixão e a fé necessá- Eles não são melhores que seus senhores ladrões de almas,
lllJllí• fall!raquilo que precisa ser feito. No entanto, tomar-se um mas pelo menos querem fazer alguma coisa contra a maldita
)~IÍ>1H11llimbu está muito além do escopo da maioria das filosofias Camarilla.
IDJrtal.\, jXlis o compromisso deles só tem significado para outros
- Lucretia, Legalista Sabá
!lfiros. Porísso, a maioria dos Salubriantitribu mais jovens passa Os Independentes
rnm1asdesuas primeiras noites sendo doutrinados por seus senho- Vejo que as feridas abertas de Saulot fmalmente levaram
o,que expressam seus ensinamentos na forma de profecias e pará- suas crias à loucura.
'!.iisde uma guerni sagrada. Somente depois se encontra comple- - Dondinni, Monitor de Gênova
m:me mmada de ódio contra tudo o que é a Camarilla é que a
~-.élibenadacomra os seus inimigos insuspeitosos.
Criação de Personagem: Os Fúrias não compartilham um
w<:rxlouniversal de distribuição de Características; embora muitos
-rnncenos solitários ou guerreiros. Naturezas detenninadas e
C:mratamemQ'i corno Diretor, Fanático, Valentão e Monstro são linhagem ainda não se espalhou pelo espectro mais amplo da potên-
tuns. Os Salubri antitrÍbu preferem os Atributos e as Perícias cia Cainita.
flw~.~endo poucos Antecedentes que não sejam Recursos Organização: Os Salubri do Sabá se organizam de maneira
o\:i:.Jos. Aqueles que vivem o bastante para adotar códig05 de similar às mdens de cavalaria da antigüidade. A linhagem conside-
ltci~ ''llll1pfricos (raros, à luz do panorama aUllll), nonnalmen- ra.válido inimigos monos, vampiros diablerizados e segredos desven·
eijllcam aTrilha de Caim, o Trilha do Acordo Honrado e a Trilha dados em sua busca de vingança pela destruição de Saulot e da
• P;Jereda Voz Interior. proeminência que a linhagem um dia ocupou. O mais velho mem-
lli!ciplinas do Clã: Auspicies, Fortitude. Valcrcn bro dos amitribu é Adonai, um vampiro da Sétima Geraçãe que,
fraquezas: A vitae tornada sem o calor da paixão não oferece durante uma cerimônia anual de Palia Grande, recompensa os fei-
eot11aC1õSalubriantitribu, nem o sangue, se ele forofereçido de tos dos Fúrias com tftulO\I e honra. Supõe-se que o clã possui menos
lli! YOn!llde. A não ser que o sangue seja tornado à força, bebido de cem integra ntes e que eles têm uma tendência a morrer no
~°" irutiLUOS da natureza vampírica ou arrancado das veias campo de batalha, pois seu fervor nem sempre é pâreo para o poder
•t Jminimigo caído, os Pomos de Sangue consumidos por um dos Cainitas mais velhos.
f anilo abastecem sua reserva de sangue. Além di$so, nenhum Mote: Tenho o poder de deuses em minhas veias. Você tem
umar.nrnin. pode ser criado com uma Ge1açllo menor do que a uu..agens, roupas de 11eLuào, uma cartola e uma bengala. Agora saia
ll!rnna, ou 1113ior do que a Décima Segunda, visto que a vitae da da minha frence seu "vampiro" de merda, ou eu vou ce partiT ao meio.
Gula do Sabá 74
o>m i'"' s..' cnrnar um alvo f.ícil. [noonttar um Serpente
Me é o.>m(i dc ..cascar uma ceholn ~ prc..:i.so r~tirar muit:i.~
, 1,, 1nre, de chegar ao centro. Quando se mm• de escragar os E\'T~R 1:-61 ipos
I •" i1,,,, Se11rn,, ~ ~m menor grau, da Camarilla, eles mamêm Camarilla: Ferrnmentas ignorantes que realizi1m t> 1rnh:i
"'hlura Jt• 11p:•J..rnr nn 111esma mcled::i ~,.
lht) de o.atares pucrefotos; "'' ~º disro.sto.sa servir de alimento
''ª · rc do Ahaço. os Cobras ~ncil'"' imtilam uma grande para os mortos famir1tr.x..
nn~u;,:- cnas. O, Serpentes da Luz comp;in1m seu esforço
Sabá: Eles cumprem o 'cu p~pcl nw.mo ""m "'lx-r ror
?<"? uh Sl!J!uidorcs de Set à história de ;ua criação l1àS
quê. T ~m'" de en>m:í-lo, e trazê-lo- para debaixo J< "º''"
lcU~1.11-1. Quando con»ersam enm• "•'"Cobras usam um
'~bi.1 hJcmnça.
h. e ll<' e tcmJOS vodu. Apes;irdo grnndc prazer que seniem
,ro , d1· >u•l qualidade como espiões da ;cita, oua lealdade A V15AO ni: Q ut-M E5rÁ nr F onA
1 um Jc tudo rnm o culto. Uma Serp<'nk do Sabá atende
A Camarilla
, · .lt<l \\ n~ccssidadcs do grupo e dt>poi' ~ltuclus do Sabá. l:l~s são um bom cxerch iu dL• lL• nia' maqui~ véltcn> - eles
~pdido: Cdlr.1S atirmam que seus fins são diÍCrt'tll<'' Jns objetivos d,-., Sl't 11 :h,
Apartncia: A• ScrpenLes da Luz usam roupas originárias J e n1ai- seus n1eios são os mesmo~.
·~'Cul m l1•1u.lw1 Cainita e e<colhcm :h con.-s com base no Gn,c<>n ROOgers. Scnescal Torcador
w.......,... J.: 'ua t~ As cores 14lam os Cohr"' 1 ccn~ loru (omas) O Sabá
O lx,11 1(0 representa o/oo da sabedoria. o a;ul repre:.enra Lles ralam muita besteiro ena:. cu nunca \'i nenhum dd"'
"~"""",, >wrmdho o da guerra. o preto o da motte e assun \•nhar para C.lsa prec1•ando de >angue.
te.(').;. ~crp..•ntc~ n\btura1n ~"'.h cores ~rn 'ilttl) roupas coti- - Fmnkil" Ln1.h, am·ista Brujahanmribu
.dic,Jnd11 me.mo. cm alguns casos,,, comb1n~-la> formon- Os i n dependentes
•11aJ11,,-,.. Qu;muo não precisam se mesclar em outras cul· Apesar de serem poucos. ele> rcalmctH<' con~l'~ui ram '~
li. 1dm 1111 uma n-snmenta haici,mn erndicional. que inclui 1rn nnr umu pedra Llign~ de nota em nosso sapato.
nc i3•, hlusJ) de hnho. Ghc>J>erus, Arqueól°"oScclta
RduQo: l)., membros deste clã prefi..r~m l'<111M ruçÕL"'S próxim.-i<
llJt•· u ·honsd1urnas,confiandoquc.durameod1a,
proc1-c<-l<>s dos amá.' de Ser. Eles dormem com seu
~que po»(vcl. prcfcrindoloca1> on..lc r<"samouviroo
"' mm endo. Eles decoram seus refúgios Je mum1' Nc>cH .ii.mci:J ou Taumaturi::i-1, ~rttializando-sc na Trilha ck" °'""
Jikrcnrcs, mas preferem. mu1rn, vczc,, t~ma' caribenhos e n;i Manipulação Espiritual. Muiln; nwmbros do clã t,1ml>l<m cn-
,1111Jee;cultur~sdc madeira macabrns, tmbnlhos cm metal e wn1r;un propómo e estabilidade na Trilha do Poder e da Voz lnt~
1 "' mrnd:i-. Muims Serpentes da Luz também mantêm lior, :1-sim como mi Trilha de Lilitb.
'""to ""' 4ua1.S erguem ah.ires :l seus guias espirituais. Di.!lciplinas do Clã: Oíuc:i-ç:in, Presença, Serpenti'
An1,"Ceden1c.: Os Serpente> da Luz WH um:im escolher nati- Fraque:tas: Os Serpcnw' d,1 Luz compartilh:un" m<.·sm;l fra-
l: '•1<lo nonc da África como fmur"' nlt:mhros do clã.<::(' -iuc:a J.,, Seguidores de Scc. Ambos pro\'êm da:; trt'v:h pnnM>nlnc,
kir P,>'.St»el. qualquer um pode <cr\'ir, conmmo qu.: tl('- "• P<'" 111to, ,ufTI.>tn 1gt:~lmenre J1amc da lu:. Os Cobras ,.lfrt•m dot'
1tum:1 ,.1, unehgência, ull'L1 cendência agre>sivac cli.-po- 1\ f,·cis d1• Vitalidade n.licinn.u' dl" ,Jnno quando expc»co, à lu: do
arMid1•r T<xlo, os Serpemc, d.1 Lu: 1~rn de eStudar e Sol, além de subtrair um d11do J,. cndas a; Paradas d~ [), 1d1" qunn-
Ct"k>1:i l \'<.ldu ou alguma oum1 fonnJ tk• ocultismo. O clã dti suicicos a lu;es muito brilhantes, ~cja ela :ircificrnl nu nfüi (lu"
11"11Ju1•111 fnrçtt ~número devido ao :.cu desejo de se tom<>r solar, rcllcmres, chamaHJt1im1cns, etc.)
··,·11n1rnrc 1nté Jentro do Sal...á Organização: Conh1•t1mcnw (> poder e os Cobras reconhe-
Criaçio de Personagem: Os Ser('!'n1 e• ,la Luz podt'm ado- cem esse princípio. Eles partidpam de iodas as reunii>es I' ntrr~ do
'i 1 C<'IXCl10, mas têm uma inclinas·On rar:i O ,,ICo.'rdócio, O Sah:\, '''' ezes organuanJo ações con1untas. principalnwnl<' fc,uns
" li •ião. Suas l\arurt'~ tendem a ser ccntris1as, dl' Owrra e expediçlie< de reconhecunenco. Eles também mam.:m
u m mentoexpruna um ihmf,mo fingido. OsAtn- uma pr<-ciria r&le de comumrn\ "'.-ntre °'membros doei~ para se
~1:1111' >ll<>nm1lmcnce prun.1no'>, ,,.,.~L"'"" Je perco pelos manterem informados sobre:" nttviJmle, do cL'í e dn ~ 11 \.
\I nt -.ChConhccimcnroseTakmos~lomlonzado6da Mote; Seiu esforço; .ao inucei>. Você só cem alguma dum<'<' ,i.,
:. 1 l Érnmurn os Cobras se embrenharem nas cultura> <tJlrrl.'~1t·er mm a ajuda dn meu orixa. Tome, le<Je ÍS>O com 1 <Xt. Vai
1, •rcalt•t'l'nJo Antecedentes como Ali;1dos, Contatos, ln- evirar que os olhos do< morro; f1m1inc"' o vejam e <l aü.11.ml em quais
' e Recursos. Alguns Se rpcn1l's da Luz nprendem a twnulos estao emerrados os que aincú1 11i11em.
Gula do Sal>.\ 76
Apelido: Pervertidoo
Aparência: A maioria dos Toreador amiiribu é atraente -
.· ,ue hurrivclmentc - ou, ao menos, excravagnnre. Eles se
nina última e maís gritante moda e sempre ostentam tatua- E5TE'REóTrpo5
. ,omrlexns ou j6l1 brilhanrcs cm seus piercings. Ele, usam os
Camarilla: Uma vergonha - eles se comportam tão bem
!,•cJl>.fo mais mod"rnos, ouvem as músicas mais recentes e
nri il1ta socic<lade n·•ns 11i\t.> cooscguern p4,:-rccbl!r tltLc, corno
n~· ~inas mais legaís das ruas. Eles são aquelas pessoa> a que vampiros. são melhores do que o gado que existe a sua volta.
• ' "l 'nm ""'r ao meno;. M supel'Ík:e.
Sabá: Uma mistura glol'iosa de belns monstros e n4ueles
Refugio: O, To11.>1dor amU:ribu costumam manter ágt1,is-furra-
que, por comparação, os tomam ran belos.
.uaranamcmos na parte da cidade conht'cida por seus bares,
. · mmrs tinas e círculos de conversa cintilantes. Nas cidades AV15f\o Df QUEM E°')TÁ DE FORA
i:;~h4exerce grande influêncü1, eles se n1isturc:1m às ''pessoas" A Camarilla
1 , •uL<LiJe" cnmpnrecem a"-5Lréias de rcrmo, expusições de Ooh, que medo! Um~ rainha com unm na,•alhal
"11"'5 parciculares, mantendo rerugias no coração de bairros - Pc·tey Du>t, SHA RP Brui<tb
ntoruacom gostos avançados. Se um Toreador fur obrigado a O Sabá
1111.ler e1n um ::1hr1gu co1nunitário, 4uHse sernpre serfl para Sem eles, grande parte da espinha dorsal da l:spada de
'1.>11 um c\cntu 1m1xirtanrc Ju Sabá. Não que os T orcaJor du Caim eswria perd ida. lnfdfamente, eles sabem disso.
Jêt.Jn. tu:1..t::>:i<uiau1c11le, atl'u~ãu a .s~w. <..:utnpa1Utc.:i1u~ Jc Lar1- - Csiko, 'Tlwsz, sacerdote r:imbce
d.1 .i nã11 querem dividir a atenção que lhes é devida ou serem Os Independentes
mkJC1L<canhesrros. .A m~lfcia desses va mpiros é uma indicação da corrupç~o
Antecedent.:S: O;, Torcl\<lor a111itnbt1parecem escolher sua> que se espalha encrc as crias <lc Oum nas noites <lescspcmdas
;eumdrculo roalor que seus pares da CamaóUa. Eles esco- de hoje.
) ut~w;,cscrimre< e pc;soas criativas parn Abraçar, como é - Raj, nômade Ravnos .
'xrar, mas rnmbém elegem crias dentre os médicos e os
""' qualquer pessoa que eles achem que foz wu en1bal ho
J,m,1 ou de forma exemplar. Muitas vezes, eles vigiam suas
t· 1'1:cnl.in1.., Jurante n1~se:, ou, alé 1nei->1nc:l, an<JS, l)~ ra St'!
···1rndequeelns têm o ralentoe a habilidade necessários para
, '"' C\• imcrcsscs do clã e serem úteis para o bando. Os mo na violência extrema e no sadismo, eles se wrnartun, desde
101 m1um~u n~o escolhem crias frívolãs, a c.lcspdto da ima- ent5o, de>necess~1 ri<1 mcncc cruéi>, inlligjnJo sua própria J eprava-
~ .tprescntam, e mais de l•m Sabá arrogante aprendeu do çâo naqueles que se encontram a sua volta. Quando se vêemdian·
'I •i• dilicil que os Perverridos não são os arriscas afeminados te de uma oportunidade (de se alimentai', consl!'angcr um riv;1] ou
· ,!~cesd~ corci<la ordinárias" que ele pensava que fossem. torturar um Cain.lta cativo), é mab comum o& Pervertidos causurcm
n1h vatnpiros sah. . m tnuiro benl, pern1irir que un1 adver- sofrimento fisico ou em{)cional cm seu alvo do que nãO. Nessas
ub<stimc sua capacidade é a melhor forma dé conseguir situações, o jogador tem de ser bem sucedido cm um teste de
nt1cem. Autocontrole (dificuldade6) ou gastar l pontode Força de Vonta-
Criaç.ão de Personagem: NnnnHlmente, os T oreador do de do seu personagem paro consegulí se controlar. Se o ro!Sultado do
t'rnu nc.ciros<le nrrlstas t>u Uilctanres, a mcn')~ quê nfi<.> te· reste for uma falha ou~' jogndorse recusar a gasmro ponto - o que
·J, ·a educação criativa cradicional. Eles ado mm Comporta- tem de ser declarado anres do teste, pois deixar as coisas à mercê do
. \(excentrico.~ e N::itl1 rezas únicas, sendo estas nf>tn1aJn1en te destino tem suas conseqüências - o personagem t er~ de represen-
'' \ i 11u JI! ali-tun1a forLna inr.cres-.nJ as e nt si próprios. Os Atri- tar sua neccs.sidaded.e agir conrrn o alv(). Fica n.criLérit, t.lt' "'~1n1ri.rc.)
SJd, h '1l>qu;1sc s~mpre primários, coro um focosecumláóos decidir se essa ação é uma coisa simples como um comentário de-
\tribur°"~tentais. Os Talentos e Perícias têm precedência com vastador ou grave como cortar tora os polegares da vitima.
ao;Clnhecimentos, já que os Pervertido~ acham mais ím- Organização: Os T oreador do SaM têrn sun rirópria divi<fü)
. :.fa:~r <ln que sabi.7. Entre os AnteceJentes Comuns inclu- entre afe tados e artistas, mas mnguém de Com sa!J.:, cxarnmente
i· •nrmo•. hlmn. Rebanho, Recu rsos, U1ca1os e Status do do que se trata. A maioria serve a si mesmo cm primeiro lugar, ao
\bita~ rezes. os membros do clã mantém sua Humanidade S<ibá em segundo e depois ao clã, embora alguns privem-se da
~'C1>lno.. mas quase sempre ncnbam "transcendendo" para glória da seita cm nome d~ vaidade do d~. Os Toreador 1mt11rilm
, • m:u> complexas como a Trilha da Morre e da Alma, a imerngem com os morrais C{)m mais facilidade J o que qualquer
1Jtl< Láuros e a Trilha do Poder e da Voz Interior. outro dá tio Sabá, e alguns Pervertidos deformados preferem a
Di!ciplinas do Clã: Auspícios, Rapide:, Presença companhia do rebanho à dos Cainitas. Além disso, a maioria dos
lr.ique:as: Antigamente os Toreador m11irnbu tinham o mcs- T oreador desempenha um papel essencial nos rilM da PaUa Grmi-
•r1d10 quc seus pares d~ Camarilla, mas sua indulgência em de e Fe.1ri110 de/lo E.liinio .
·<* .~ngue e pabcõcs desvirmadas pcrveneram um pouco esta Mote: Por favor, q1•erido, voe~ não deve se conwrcer ramo. ls.,o
,. Emoora eles tenham l'nconcrado bdcza outrora, até mes- estraga o reS11lr.ado final.
< Mllilo tn('"itrn ns 1x-4ucni1, niuJ.int;a ... ~ c.orH~ilft... raçõe~ Sabá não é só pernicioso. mas também, ardente, ª'ruto L' i111dig,·111c
, para -e criar um pcrsona~cm do $;1b:\ cm uma crllrnrn - nem toJo personagem deve ser um bruto irracional. r... l 'crd:\dc,
lampiro: A Mãscara. o:; bruHlSirraciotl3isde\·eriam ~ra mint1ria. ,, nac>~00rqut" t> N lnaJt11
d~ C<'111~ç:ir a rei 'C'c111ar um vamptro do :iabá, você estal-eleça de início que a cri'>nic.1,er:\ ',,JrnJa no u1mh 11<' J"-"·'J"
ul~rr..t ... cul,,l!'!o cni cc.•O!\t<.ler.1\itl. Lt-111l"re-~~ J~ 4uc tJ (t= UlQUlU a~~it.n. a violência ço.:ic-cIDàr !\c"l tonn,\ Jc; hrãVc\I,,,) Ó~
éctiar um r-:rsona~.:m (uuco e intcr'"'"'ntc qul' rdll'tl' a 1ni; 1d01"eS <i\o encorajados a explorara makhJc uudcccu.'11 da ..:ira
ee> ,oofliw. do Sabá; n.'\o ,.~para .00.-Cnwr. ma. wml>ém e não apenas violência Íísica.
1<1~1murnu< ~ 'Uf"Tl'>r e n...13JX"ll."-~ "m.m um pel'>Qlla~'fll com
1e5Car c:c•rh11cas". Al~m Ji-<o, o Sahí nfo é uma sena P A SSO 1: A CONCfTI UAÇÃO DO
ilDcotrien:t ! má- Eb acrcJim cc~,tmcntc 1•1<1U1ln qu.: fa.o. e tem p i:-RSO NA GEM
morai; mesmo que el"' pan..-çam distorcido, e perver><.b Ao criar um per:;ona.,oem do Sabá, inprcnscmJíwl tl.'r l.'rn mrntl
O> ob1ecivos do Sabá e Je "'" ~ndo em particular. A 1Jcoloi:w é a
~ctú ünict' til, Sa1'\ é llUc 1nemhr\lS viv~rn t!lll
"IC\I"'
di.forenç<i mais impom:mce entreº' mcmlirth d1> Sal~l L' '" nulr<"
lL'll'lh<-i< de cons1Jcrar quao bem M'\1 pcN>nagcm é cJ- Cainitas, portanto, estabeléça çomo o modn de pcn,.,1r cln rcr-im 1
m:t~ mmum gnipo, J10fl[UC '~ ek C>rrngar n história por gemo ajuda a sobreviver. Lembre-se cambém, quando csdvcr cm i-
C!\Cl!\ ir, mnguém v-,11 >C d1vcrur O ~arrn,h•r pode pc.Jir
aodo seu personagem, de que cxisw u1fül alrn 1ax 1dl' m11nnl1daJe
me umnovn pt'r,onr1gcm 0 11 M'U per.s.magem pode vir a entre os vampiros ma1' 1m·ens da seira. O 4ue foi que permitiu que
llira Mvrtc Final r.1piJnmcmc. f'vlc,mo 1.1u1: vo1:~ 411c1rt1 111- !it'U personagem sobrevivesse e se t1lrnns'e 11111 S.1b(J v,•1d.1Jl!iro!
" li mvampiro que tmhalha sccrcramc ntc "onir11 º" intcws·
C oNcerro
1 ;m.lv, e>t~ per<onagem rem de ser cap<1z de se esconder
Esse pai.>Oé:.implcs. Pcrgunre a si me,mnq11c111,..-,11 pl'IMlllagcm
'"Jclllllh uu será dc,,cobcno 1111e,li:11amc111('.
h jlumo, lembre-se de que o SabA11n11 é 11p1:11a1. 'tmgui11ári11. era antes de se tomar um vampiro e no qu,• dL' "' lrm1sfi11111nu
1.id'(m é urna seita maléílca, que nllo leva cm wnsidcriu;no os
d"""'le e1uão. Para maiores mformaçõcs ~obre concciros de pcmm~
gem, v. Vampiro• A Máscara, p5gina 105 .
. !ehlt•cnraide cormr a garganta de uma l'clbinna quanto
l <umplL·rmncncc. Eexi•l~ uma mfr.1-c,1 ruru ra não-viva e C 1í\ , i\NTITRIHU E L lNHAG('M
déhaixo Je:;sadepr<1vaçllo e Jc>Jlí<'U>. Sc o Sulió ÍCJCM com- Um personagem do Sabá tem muito °'""e 1pç1il'' de lmhagcm
'mence de maníacos assassinos. 11.1 muito tempo já u~ria caldo <levido ns aruitribu e às várias linhagens exclusivas da ,i:jrn üs
roch "d~ Souedade de Leopoldo ou da Camarilla. O umilribtt são, com freqüência, radicalmenre diterenres de seus pa·
C.Ui.\ do Saba 82
PA550 4 : V J\NT AGEN5
ri>\ anrJgeru funcionam de um pouco diferente com os vam-
i)1S iro. C.1moa ,eim se encontra em um conorante e;.tado de
~Lida grande ênlasc ao aprendizado dos poderes inerentes
Cput"- Além disso, como se espera que os membros da seita
l6JJk\ an Je >tia vida ,mterior o mais complerdmeme po..o;sível, a
nu:iJo~abá no rmmdo mortal é muito menor tio que n dos
tiro!" diCamarilla ou dos Independentes.
~I p l INA5
•!mpirosdo Sabá começam o jogo com quauo pomos de
lt.1ll, o qu~ r~flett niío a1~nas sua forte vontade de sobrev1-
"" L]nlx<m u• r~rci. ngorosos que são submetidos após o Abrn-
[9.:. ;~mo pomos devem ser usados em Disciplinas do clã do
"''i'· C~pituln Do•>) - os Panders, por oucro Indo, podem
' •quatrll pontos cm qtwis4t•<'I Discipli nas. Qb,·ü1menre, o
r ;x>.lc !?<15!1!I seus pontos de bônus durnme n criaç~o do
l!'m rara adquinr Disciplinas de fora do clã (dependendo
1!"•1J1'" •h> 'farr.idor).
Guia do Saba 84
rrsu.radot:ual a IOconscl(Uido nu árl' 'J,. "ia c,;pcdaliz<1ção
o; ,ua:;.""conseguldos nessa jogada aos já acumuladc,s.
•~ r. O f('N•nni:<'m de Brian, Vaughan, tem a cspecialt:a-
r ,,. em G>mpurndores. Durante n jo~>. Brian fez seu
_,:nprocuraruma informaç1o v1ml nn R,.Je. O'-: 1rrador
'lri.1n .:jLe JO!:ª'se a Inteligência + Computador''' de
1 pra<la ,le .e1' J 1d11') c<>ntra uma diliculdadc i)!Ual
.ícóJiu ~ue de prteisa\·a de quarro 'u'"'-;c" pura encontrar o
wr.iva. B1un orou 10, !!, 7, 6. 3 e 2 - trê> sue,.,,..,,,_ ~o
acpe< li:ação Je V 1u~h.1n pemute que de J\J@\le nova-
daJo com re~ult--•d,, 10, concnnJ(')-.ll c'1m,> um succ~~ e
•lhtaormrunidadc de consc~uir muro. Brum nrn um 9, o
• <eN1adicional, o último de que prccis.lva. O C>tud,1 e
lJillt.'En.füJe \'nu;:;han no4ucd1: re>pe1to à lntcmcn·alc-
•Ulp A\.lf:-.1 O
. .Joa'J rigordm Ritos de Crinçno du Snb6. emuiw 1mrro-
.fl•• um reoonagem tenha qualquer objct0 pc~su;1l ou •'ti" i-
J, '"u viJ 1 mort,ol no 1n(cio de um.i crônica. Se alnda
uc•cu J'<'f>c>na~cm precisa de fllgum tquipnmcnto, você
" rN<:> de13lhes com o Narraç!or ames do jogo começar. A
1nretred11>< aprnprindos lc"a tempo e n!lo ~ automarica-
"'m s11CL'l.lida. Pra11camen1e qunl4uer pcçn de equipa-
mcomum adequada ~o c1111c1•11t1 du pcrson.1g"111 j1nde .lcT
:i..tando que ele tenha pontos suficlcmcs no Ant .-ccJ,•n-
'"'' ou ~ue l'-'º façn senridn. Um ladrão de rua provavcl-
l1ndi: cnn-.egu1r urna nmin. ~n4l1t'1l(ll unl:'l pe_~soa
ditlcilmencc conseguir<\compr:tr uma moch1l 1 J.., grann·
mocxclu$i\'o do Exército
ll \RIDADF5
'2fl'll'3'eu persona~cm dccalhcsc <iruaç6''> únk.1" ll!-'1m
~ bmJ "li."' é pos.<í' d 3cre<cntar uma grande quan-
lcmtl'f•"ilC e rrotund1.l:i..lc a'"·' l''l"'nênet:l de 111tcrpre1 a-
n., mc-ml'fos do '.:>al:>á, as p1:cuharidadc-. "fü' efeito>
001 uma •I"" C\j'<:nmenraram Jurante o Abraço e os
,.,.. '·Para OUIJ\1'>, , ........... m·1m~lfl'11l(\' rodem atlorar en·
f<:;()llagem luta para 'iC >cnrir \Upc:n.>r, enquanto sua
l[l)(>tllll~ .lll'memuuo baixa. Pense ~rc os a:;pc:c u.» <>tr,mht~
r< ~'"' Jcfincm '"" J'<'N>l1nllCm. A;, po ..sibilidades são
e >11.,i,lcrc c;lll.1 P<''lllcn:1 crn-.;1 411c cl. JlOl.lc lazer e
e r..>rrnndo-a única. Seu pc:r<;CJ!l t)ll'lll w dr. an tmbolho
1 l<nd.i; de 5U3S vítimas dcpoiS de se alimcomr! rJc ll'<l
~cdal J,. bnne<"I Omi::c um carro especial ou fala com
:i 1u~! 0.1mo de c.1minha! A, cmonçn' u 1m:omodaml
1rct>t<J que de profundidatk• ao pcNmagc•m ajud.l a 'epar5-
..Jc J, uum" vampiro• da 1oe1tn e de fora dela.
PRELÚDIOS
Na maioria dos cGsos, 1ic; w1mpira; do Sabá se rommn
çoados da mesma forma que to<los os ouLrns vampiros: m 1•utro
vampiro o escolheu como tuna possível cria, sugou todos u ,angu
e devolveu aquele sangue com um pouco do seu. Os dew çs so!-re
como o personagem se comou um vampiro se resolvem n1• lmcn
te no prel<1dio, nnres do jogocomeçnr. Ma iores infonrm.
prelúdios podem ser encontradas no livro Vampiro: A ara,
páginas 108-109.
O Sabá, enrrctanco, oferece uma varian re intcre.-:.anc
pre lúdio: o Abraço em massn. Nas noites de ho1c, ocu
guerrn sarna dn seita, é inreiramemé pos;ívcl 4ue os re
dos jogadores tenham sido Ahraç;1dos como huch~ de e.
ranre um cerco, ou "às pressas", pois a scira precisa de e rr•" rara
vencer a guerra. Se quiser, o Narrador po<le fa.zcr um p lúdio si
multâneo para rodos os personagens (com alguns togues
cu lmes p;ua explicar como cada wn e:.Lava no lugar e do e na
r hora em1da com os demais personagens), lançanJ().n' na Jyhad
sem saberem de nada ("Em sua primeira noite comova
I Senhores os observam com um 0Jh,1r funesto ames Jc 1, .1,., no
l\ meio dn bat,1lha) ou sabendo mais ("Voe~ provaram 41
I~ õcs e soldados valol'05(); durante o cerco de Miami; ara
são Salrá Verdadeiros"), o que preferir.
NOVA S
C A R AC T E RÍSTI CA 5
Enquamo evoluía de uma série de bandos de a11. uistas
dispersos e indolentes ar.:< se m11'J$fonn<ir na scirn sagn1da, crr1' d
ú1tegra das noites de hoje, o Sahil desenvolveu, hab1litlaJe <' rt'< ur
SCls novos com os 4uais mantém sua guerra incessanre. , , novas
Caracterisllcas que veremos a seguir são mais mdicadns fr.1 ~'<:™>
nagens e crônicas do Sabá, mas os Narradores Jevem s llt"nttr
vontade rnra adnpc.~-las <>u incluí-las em outras crôrucass assim 1
desejarem.
Guia do Sabá 88
. 1~ P<rfria. Al~m diso:o, muiros vampiros, principalmente dcn- D ANCA DO F ooo
S1~!, con;l,lcrnm o Aliciamen10 descleaantc e vulgar. já que A1 chamas crepira11am e as cin~as esvoaçavam sob CJ edificio
'•~la n•1i, inrcn.-.s.ldos nestes atos mortais cllo básicos, prin-
Flaliron - esra Mire, o Sabd mil ataear os fracos tampiros da Ca·
.;:i;:n;re e te ," •:impuus do Sabá.) manll/l de Atlanta. Conw prepar11ft1D, o arcebispo hat ia contocado
Amador: \'ocê sabe oomo despenar o inrcresse de um uma mmiao ne.ste local, um q1wrtel g~neral cemporário, /XIra e..11m11-
PJr•ctro e extrair mfonnação sem ser e>palhafutosameme !ar SCl<S soldados. Depois de um discurso inflamador, de ordenou a
orvt1• consrruçdo de uma fogueira e condutlt• os membros da :.e1 ta em caniicos
" Praticante: Você percebe as insinuações sueis para decer- e apuroJ. Tinha chegado a hora - hora de se lançar as chamas e
nunar Jo 4ue um parceiro gosta, e lltill isso para conseguir mostrar aos seus seguidores o sigri iflcado da in.trepidq.
1n1,1nru1çôes O /lrcebispo se lançou ar:ra1 és dru labaredas sem 1irnhear, ,,eus
'" Competente: Falar com alguém durante alguns minut06 olhos embaciaram o suor de sangue brilhou em sua 1es1a. A' d1amas
• "~astanre para ,·ocêdescobriras foncas1a< do seu alvo. lamberam seus cabelos e rngolfllram suas roupas, mao, m~o as·
1°''a; realua com pericia e muitas vezes extrai 1nfonna· sim, ele emergiu ileso do outro lado. Para os uamp1ros que Lhe assis·
~Hll lhC dcnrrodocontcxtodc seu> jogos de interpre- 1iam, ele parecia o próprio Demónio, pa<aando atraués dlls chamas
IJ<, "' como se esriuesse saindo dru porcas do Inferno. Eles se reagrufltlram
'" fsJKc'CiaJista: Voe~ é capaz <l~ reconhecer as fantasias atrds dele, prontos para seguir o demõnio de volta ao inferno ·" ' mo
mnt' prllÍundns de seus alvos, re;1Uwmlo-as com diálogos e fosse necessário.
~~ih» l1"íÍl'll oo. Seu parceiro nonnalmcncc t1ca obcecado Vocô é capaz de enrrar em um estado de transe que lhe permite
l''r w<.ê, e lhe conta absoluramen1~ qualquer coisa. st1l1;1r através das chamas. &sa P~rfcin é fundamental na Dança do
•••• Mestre: Al~umas pessoas se perguntam se você é bom Fogo e em outros riu?e. Quem demonstra essa perícia ger,almen re .e
.rrm• rara ser verdade. Um autênnco súcubo ou ín<:ubo. at1rma como um membro podcro;o e dominante do hando. 1:.5,a
Pil>ruldo por: l'rostiruras, Espiãs, Lasombra, Donas-de-casa pericia não garante qualquer imurudade conua o fogo,~ ~nruté
~ que o vampiro evite se queimar ou entrar cm frenesi. Não se pode
f.ip«iafüaçõcs: Desenho de Lingeric, Submissão, lmerpre- dividir a Parada de Dado:. 4uandt1 se usa Dança do Fogo:~ neces-
'· 'e~~ é MÚ>ÍC<t, Sexo e Drogas sário se concentrar na dança do fogo e em nada ma L'· Quando um
Guia do Sab~ 90
dera descartáveis, e praticamente nenhwu Sabá confiaria sua não-
vid<1 a algo tão irágtl e mfennr quanro um ser humano. Pouco;; vam-
piros Jo Sab:1 manrêm aliados por muito tempo, preferindo pagar
pelos serviços ou cunse-,~uir cuopernçãoatravés d.~ intimidação.
CONTATO<;
Os membros do Sabá rxxlem ainda ter contatos mortai>, os quais
eles são capazes de manipular, subornar ou espancar para obter
informações. Essas pessoas vêm de todas as camadas sociais mas. se
wu jogador quis.er descnvoh·er contatos, esccs pcccisarão ter um
bom motivo para estarem env<llvitlos com o personagem do Sabá
(considerando o desprezo geral da seit:J pelos humanos}. Como re-
gra, a seita tem pelos os contatos mortais um pouco mais de respeito
do que pelos aliados, mas ela reconhece a necessidade ocasional
d05 mesmos. Afinal de contas, quando os vampiros do Sabá preci-
sam de armas, são os conrrabandisrns hum<mos 4ue têm os melhore:;
'1nigo1>. Na verdade, a m;1ioria dos membros do Sabá podem e ;e
beneficia de Coma tos cm muitos momentos de sua não-vida, mas
mantém discrição sobre o assunto. Ninguém quer que outros Cainiras
saibam de sua dependência de morrais.
Para o Sabá, é mais comum ter vários O:inracos menores espa-
lhados pela cidade que um único contato parricuh11111ente podero-
so. Éóbvio que os bispos. arcebispos, prisci, cardeais e outros cargos
do gênero podem exercer influência sobre indivíduos poderosos.
mas eosa relação cai mais no Antecedente Influência do que cm
O:mtaros.
FAMA
A maioria dos membros <lo Sabá evim 1n1nsformm escrdas de
cinema em vampiros, rnru, isso já acon1 eceu. Pnra '11nn seit~ que se
orgulha da exclusividade e <ln supremacia, a Fama pode atrair urna
ntenção indesej,.,d:\ para a se1t::i. Entretanto, depois de Abraçados,
até mesmo os famosos tendem a perder o intcre<se pelos seus fãs
morrais (em grdnde parte devido 11 Jegenen1çüo ele SIJ:J Humanida-
de). Aqueles que Lêm esse Anreccden rc e n~osc afastam dos pal-
cos devem usá- lo com u máximo cuidado. Se, por qualquer razão,
um membro do Sabá com Fama é considerado uma anieaça para a
segurança da seita, a Espada de Caim não têm nenhuma resrriçã0
em eliminá-lo. Uma história quase upócrifa fola :;obr~ um aror de
Hollywood em ~tensão que, depois de ser Abraçado pela S<;:im, se
recusou~ dc\'Otar sua atenção à Grande Jyhad e passou a u>nr seus
/· poderes varnpíricos pam se promover. Enfurecido, o Sabá o destruiu,
deixando um cadáver, com o rosto alterado, copiando suas feições,
morro por overdose na ftencc de uma bol1t.: famosa. Essa é <l desonra
que aguarda aqueles que não conscguero ver a diferença en lre o
renome morra] e o dever Cainim.
R FTlANHO
Os vampiros. do Sabá têm opiniões &ferentes sobre o Rebanho .
..6.,lgmis dizem que os Rebanhos trazem a preguiça; a caçada notur-
na apura as perícias de sobrevivência e impossível manter rebanhos
em bandos nômades. No entanto, outros membros do Sabá temem
as doenças e usam o Rebanho para minimizar as chances de infec-
ção. Alguns mantêm Rebanh05 para evitar 4ue as populações mor-
tais descubram a existência dos 1•amp.iros. l'os úllio1os tempos, é
uma quest.'ío de conveniência e preferência do bando a manuten-
ção de um rebanho. Mesmo assim, é importante salienrar que a
maior parte dos Cainitas da seita mantém Rebanhos pequenos, com
Gula do Sab~
º'
Oo lac;uos têm de ser controlados de alguma forma. seja por ou·vir os passos se aproximando. Armin se escondeu sob uma escriviv
1de111ário, t!oaçliode sangue Ca inica 011 controle mental dire- ninha, e obseiwu sua vitima passar distraída par ele.
,,Jc ..,r que el~ nem sempre sejam leais, apesar de geralmente Logo que ela ficou de cosws, ele salwu, enterrruulo sua lamina
. <iem, em 11Sta das conseqüências. Dependendo da maneira como envenenada nas cosias delr1. Quandn se viroi<, com urn olhar de 6dio
. , trat.iJos, alguns lacaios sentem a tentação de trair seus mes- no rosto, empurrando o sangue paTa .1eu.; membros na esperança de
, ~ tiw[cm uma chance. Os membros do Sabá mantêm rédeas ficar mai> farte, Armin já Linha sumido no meio do nada de onde
·o·"llb1e seus serviçais. Normalmeme, os laC3ios são mortos ao saíra. Usar o sangue foi o erro dela - o veneno que Arrnin colocara
1 ''"~'!de de.~;bediência ou desconfiança. na lâmina corria por mas i•eias, desempenhando seu papel lewl.
1'ovo5 ANTECED ENTE5 Momenws depois, Armin m<zou a saída principal enq"ª"'º se"
alvo jazia no rico carpete, chamando arquejance por seus t7iados.
lr FNTJDADf ALTfRNATIVA
Você é um membro da temid;1 Mão Negra. o corpo de assa.ssinos
l.h)<l mrvoi.-se diante do Príncipe, fixando seus olhos no chão. e soldados que servem fervorosamente ao Sabá. Adquirir esse An-
bnildmence me apresento díanze ti, meu Prlncipe, como reque- tecedente indica que você é um membro habiliwJo <la org<miza-
:odoo ieus sildiios a ctula lua cheia." ç:lo, com todos os benefícios e responsabilidad~s 4ue acompanhrun
'O!>ljgado, Danya," respondeu o príncipe com stia pro/mula voz essa assocfação.
,.111111111. "Sua lealdade e honestidade é mHiCo apreciada. Voce Você _pode pedir a ajuda da Mão Negl'a, ;e po!' a caso vier a
precisar. Eclaro que essa habilidade funciona nos dois sentidos e
Dt 10/w ao esracionamenro, Danya deixou de lado sua ei1cena- outros membros da Mão podem pedir seu auxílio. Portanto, você
NililUa ser Sabrina. Rapídamenre, ela tirou um par de cadáue-
poderá se ver designado para realizar assassinatos, fornecer ajuda
u;;t«!dGs de seu carro, jogou-os no po-rta-malas do Prlncipe, e marcial ou até mesmo promover os objerivos da Mão como diploma-
lf,,, um p1mhado de canucltos de pístola 1.sados pela área. Na ra ou espião. Você poderá também ser convocado para cruzadas
.a~urugem, Sabrina parou em um telefone público, ligou para
que lhe afustarão de seu bando.Todas os membros da Mão Negra
· ,L:J '· !a-rgando o fone fora do gancho, efenwu alguns disparos
sêloo&rigados a atender ao chamado de um outro membro dti Mao,
"'Com sua anna antes de partír. Talvez. Dan)'ll seja honesrae principalmente dos superiores da facção.
,•a; Sabrina é uma sacana. Ser um componente da Mao Negra garanre mulw prcsrrgto e os
\1~-é 1ru1ntfm uma idenridade alternativa além da sua, com
ou rros membros do Sabá respeitam a organiuiçfío. Quando eotiver
11>J,1cumentos, certidões de nascimento e coisas do gênero
tratando com outro vampiro do Sabá, se você optar por revelar sua
,, <árl.l!. Poucas pessoas sabem seu nome ou idemidade verda-
afiliação à Mão, pudera adicionar seu nível nesse Antecedente a
-. Seu outro" eu" pode estar profundamente envolvido no cri-
sua parada de dados em qualquer resrc Social. mesmo se outras
1L')ntado, infiltrado na Camarilla, ouser um arcisra que usa
Habilidades ou oSrarus já tiverem sido levodos cm conrn, No en-
b1adaJes alrelllll tivas em benefício próprio ou simplesmente
tamo, o maioria dos membros da facção opta por nfül revelar sua
n.lllUf uúonnações wbre os inimigos do Sabá. De fato, pode ser
ligação. Além disso, a Mão Negra costuma caçar sem misericórdia
l~uns membros da seitu re conheçam como um individuo,
aqueles que alegam fazer parte do grupo sem realmente o fazer -
J mo11urws acreditam que você é ot1un pessoa completamen-
mentirosos, oomcm cuidado.
Vocí: é novo ness~ brincadeira Je identidade~. Às vezes • Vocé ainda é um bruto; pode pedir a ajuda de um mcmbw
escorrega e esquece seu outro "eu". da Mão Negra tlrna vez por história.
" Vcdle>ré bem es1abel~cidoem sua identidade alternativa •• Voe(! é conhecido e respei[aJo na Mão Negra; pode cha-
, aicJe forma sulkiememencc convmcente para se pas- mar até dois membros p;ua ajudá-lo uma ve'<! por história.
:xirror um médico, advogado, agente funerário, traficante ••• Você temo respeito da Mão Negra; pode chamar até cin-
dr d~, ou espião. co membros da organização. uma vez por história.
'" \iucê mm uma grande reputação com sua Identidade Al- • • • • Você é um herói entre os membros do M:io Negra; pode
rernariva e um certo prestígio na área onde se infiltrou. pedir ajuda de até sece membros da organização duas ve-
"" Su:i identidade alterna ri va tem respeito e confiança den· zes por história (mas é melhor cer um bom mncivo - se
m1J~ su:1área de awação. parecer que está amolecendo, você pode perder pontos
"'" V1 ..:i'-JcmanJa respeito na área onde se infiltrou, além de neste Antecedente). Você também está apto a liderar wn
ter acumulado algum Status. Você rem a confiança (ou bom número de vampiros da Mão Negra em ação, caso isso
pdo menos o reconhecimemo) de muii:as pessoas podero- se tome necessário.
sas dentro de sua área. • • • • • Você faz parte das lendas da Mão Negra; pode chamar aré
(lllSRO DA M )O NEGRA 12 membros da organização duas vezes por história (mas
Q.,'111010011 a meia noite, Arrnin arrastou-se silencioSllmence da tome as precauçúescimdas no parágrnío:mrerior). Tam-
"lli<lhinem1de havia se escondido durante o dia. Retirando-se bém pode liderar um número enorme de componcnres da
'14'11te t10T uma passagem iluminada pela lua, ele farejou o ar à Mão em ação, caso isso se torne necessário. Pode aconte-
1cd io /ierfwne c/111! seu alVI) sempre 1.sava. Ele dececcou a s1uil cer até mesmo dos Serafins pedirem seu conselho em as·
l,llda fragrância seu alvo eslava par perto - segundos antes de suntos relevances.
YM pratica muitas das Disciplinas vampíricas comuns e al- ciplinas de fora do clã. Não é inadmissível que um Serpente da Luz
q\JC '10 únicas da seita. Desta.;. algumas derivam de ou eras ensine Serpentis a um companheiro do bando em croca de algwn
Jnll (como Sanguinus, que se apoia fortemente na Vicissitu- treinamento em Tenebrosidade. É óbvio que ainda deve existir
.Li na criaçaó dos Irmãos de Sangue), enquanco oucras pare- algum ripo de rcsrriçã0 - a despeim de roda a preparação para a
,r res>1Jrgido depoi; de longos período, de desuso (como Grande Jyhad, os membros do Sabá ainda sGo muito refrntários e
,n ~~e se acredita ter sido praticada pelos antigos guerreiros têm seus próprios interesses. Muitos Camitas só ensinam Discirilinas
muito r~mpo antes do nascimento de Cristo). Ourras ainda a outros em uma base quid proquo.
onçem mais nefasta - somente demónios e outros espíri- Descrições "incompletas" nesce capírulo significam que os vam·
,:"~kntes ensinam as linhas e riruais que pertencem exclusi- piros que praticam uma dada Disciplina não possuem membros de
1< .1 T:1umamrgia "\legra. geração suâ.ciencemence baixa rYara exercer o& podere& de nível
~ pr.1ru:a, 1•Sabá encumja o ensino das Disciplinas cnrre seus mais alto. Não exisrem, por exemplo, integrames dos Saluhri anlitribu
•. [À' aronfo com a doutrina do s,1bá, os poderes inerentes de ger:;ição inferior à Sétima. Dessa forma, a Disciplina Valcrcn só é
Sq;ucrnn.l!<lKios pela Maldiçil.o de Caim representtun opiná- conhecida atê o sexto nível de proficiência.
d1c,.olução vampírica de acordo com a doutrina do Sabá. FÓRMUL AS CASHRAS
18'.lllll, mu1roo vamriiros da seita devoram-se mais às Oiscipli- Os poderes descritos neste capítulo são as \·ariações de alto nível
4"' kr.01111"1), >l>J?t.'ClOS de seu aprendizado; verifica-se com mais bem conhecidas (ou notórias) das Disciplinas vampíricas, mas
illC11W que°" membros do fü1bá têm clas_o;es de dons mais ;:im- nAo são - de fonna alguma - as únicas. A parrir do momcnro que
un:ii-bem Jesenvolvitlasque seus rivais T11dependenres ou tem perícia e poder suficientes (a lém da geração) para controlar
(.mmlla. Entretanto, os anciões do Sabá advertem suas crian- Disciplinas de Nível maior ou igual Seis, o vampLro adquirirá tam-
o1rnnhecimenro das Disciplinas ni!(l se compara com habi- bém uma compreensão grande o suficieme da narurezadessa Dis-
l< u>á-la>efcrivamenie. Toda a Potência do mundo nno irri ciplina que lhe permitirá criar seus próprio<> poderes. Isso não signifi-
~><?um circulo de neóncos dn Camariila convencer a polícia ca que um priscus de sexta geração pode fazer o que 4uisercom as
· · !t'U refúgit> no início da tarde. sombras usando a Tenebrosidade, e sim que ele pode conceber e
1'.arraJ<>rl'> 5ãO encorajados a serem um pouco mais roleran- desenvolver um novo poder de Nível Seis, ad4uinndo-o com pomos
q;unJoseus Jogadores do Sabá demonstrarem interesse cm Dis- de experiência ao invés de comprar o poder descrito no livro.
Narradores, pensem muito bem antes de permitir que os pcrsonag~ns dos jogadores dominem Disciplinas de Alto Nível, mellll<
- de alguma forma - eles consigam adquirir geração suficiente p<im isso: o objetivt) não é encon trnr novas formru. de c.le.truiç:I.
meio ambiente, e sim obter um entendimento maior da maklição da não-vkh1.
As Disciplinas de :-\(vel LO esrnodi;;ponfveis;1pen~s pam vampiros de T erccirn Geração e for~m deixadas cm aberto propo51LL:.
mente; quem é que sabe que poderes O> divínos Antedilu vianos conaolam.
Os novos poderes criados por um personagem têm de ser discu- Negro. Em pouc-0 tempo, as inconfundíveis marcasdolilvcc.L:
tidos com o:-\ arrador antes de serem usados durante o jogo. O nível nfaco põem ser vis(vcís aré mesmo fisicamente na fonruo '
do poder, u cquilíbrio<lo jogo e sua função dcnrro tia crônica defi- grai1de nariz, uma "garrn de bruxa" <lrrt\s da orelha 011mc>t1l'
nirão quab merecem uma tentativa e quais não. Um Narrador tem tre o mais Amald içoado dos Amaldiçoados) como memb~);
o direito de proibir qualquer poder proposto em favor do jogo. Só chos, cicatrizes borríveis, chifres ou patas de bode! Desncc< '
porque um personagem tem potencial para desenvolver um poder, dizer que, depois que essas características aparecem, a lnqu
não significa que ele pode ou deveria fazê-lo. com certeza não cardará, apressando o infernalisra a erure...
alma ao poder rn::gro que a possui.
T A UMATURGIA N EGRA
Apesar do inexplicável desaparecimento dos Trcmere anrinibu,
V ocf2 V A e PARA o lNFERNol
a Taumarurgia Negra se enuincheirou no maligno submundo do
Caso não tenha percebido. a Taumalucgia Negra t ·
Sabá. Uma dns d iretrizes bnsicns dn unidade do Sabá é o
Coisa Ruim. Narradores, ,·ocês não são obrigados a pennirir
compartilhamento Jru; Dlliciplinas entre ()S membros Je um bando.
seus jogadores ~ renham. Tanto a Taumaturgia 4uant.
Esse compartilhamento funalcce o grupo como um todo e o prepara
T aurnarurgia Negra estão morrendo dentro do Sabá, çor~u
melhor para enfrentar a Camarilla. No entanto, apesar dessa dire-
melhores praticantes dessa magia arca na, os Tremerean.'tt;
triz ser verdadeira, os csrndantes da Taumaturgia Negra ainda s~o
desapareceram da seita.
raros, dcvitlo aos perigos inatos de Sê lidar com o infernal.
Essa Disciplina fol inclusa para aqueles Narradf,-,
Mai~ Jo que uma Dlliciplina mdependellle, a T atllnaturgia
gosrnm de inrroduzir es.<es elementos em >t.tas histól'IJ!. \
Negra é simplesmenre o conhecimento taumatúrgico recolhido de
não v;i1 encontrar quaisquer C<lr::icrerísticas para dcrn{rni
demônios. A distinção é feita somente para ilustrar o perigo de se
te livro (ou en1 mu iros dos livros de Vampiro); fic:i ~crirérl
lidar com forças infernais - aprender uma linha ou ritual a partir
Narrador fazer o que ele desejar, o que pode ser nada
de um rexm ou de com vampiro não deixa no aprendiz a marca
m~todos pelos quais os personagens (não os jogador<.1
infernal. Entretanto, barganhar com demônios macula a alma de
um jogo e não o Guia de lnvocação de Demõni0>) contllJIC
uma forma grave.
hoste infernal também é deixada a c:irgodo Narrndor.:ic
Na falta do treinamento e da pesquisa tradicional dos Tremere,
alguns membros do Sabá que desejavam aprender os segredos a quiser usá-los, você não é obrigado.
Se como Narrador, você dccidír implementar aTauwn:
Taumnmrgia procurnram demônios. fases demônios se orgulham
1 egra, poderá resrringi-la aos personagens do Narrtlt
de dominar us seres a quem ensinam sua magia negras e submetê-
pem1irir acesso aos personagens do:. jogadores. deveriJ~
los a sua vontade infernal. Os praticantes da Taumaturgia Negra
brar seui; beo-effcios com desvamageru. <ib'llmcalivas. Deli ,
acham que eles rrahalham para controlar tais criaruras, e não para
simples, aprender a T aumalurgia com um demôni1\ ,b
permirir que eles assumam o conrrole. A verdade é que a
personagem a servir aquele d<!mômo. Claro qu~ um j(;
Taumarurgia é pmric.~da predominantemente por rolos que pen-
pode aprender a Linha de Phobus gastando poucos porto •
sam que vão enganar o Diabo, por aquelesqu<! querem um atalho
experiência. mas ele rem de fuzer o que o demônio J:
para o poder ou por pessoas muira fracas para resistir à tentação.
.1empre que ele assim o desejar. Pode ser que ~lguns per!<lf1
A T aumarurgia Negra tem níveis e linhas como a Taumarurgia
queiram realmente fazer um rxicto dessa 11a1.ureta (11qu<
tradicional. A diferença de mecanismo entre a T aurnaturgia e a
uma boa crôoica "de condenação" ou uma faU1a depellc
Taumarurgia Negrn é discutível - linhas e ri ruais ainda criam os
dade rrágíca) , portanto, não se sinra culpado tlearrosrá.-1
mesmos efeiros. Entretanto, a T aumaturgia Negra tem um preço.
o mferoo i'J. menor sugestão do demônio. ls.so é n que se
Acordos com servos do demômo deixam cicatrizes permanentes na
quando se faz um Pacto com o Diabo.
alm;1 ea mfü:ululo iníemnlismose manifesta na aum do Taumaturgo
Gul~ do 5.lbá 98
,
uma \·e:, a raumaturgia Negra é simplesmente a
::is;:- apr<'tldida com demônios - não existe uma Caractc-
,-
T1111Tu1turgia \Jl'W·I di;.rinra Demônios podem en.,inar quJtl-
' a e ntu•I "11<11 mal" da D1-c1plma T remere, ma> algun'>
'~º aprendidos unicamenre sob a rurela demoníaca. Au-
..:ºlinha eas Caracterí.lt1cas 1aumarúrgicas é mais fácLI guan-
-J
tll'." oacompanhamento do Inferno, mas essa é mais do que
'.'insida rela pcrs~guiç~o implacável que o infcmalista cnfrcn-
ml• k 11íln'4!) srn1s indina\c)e, profanas vêm à tona. (Orn1- •
r1umaturgiawmo ult\<l "Disciplina Nova" com instrução de-
'xac~·taapenas8 pontos de experiência. Novas linhas cus-
m.cnt~ 5 pontos Aumentar a Característica Taumatúrgica
ti-oc. internai cu'm o nível atual x 5 pontos de expcri~n
>qw aum~lll ir uma o nlvel Je uma linha custa o nhd
ip O.th.)
lL\HA5 !)A TAUMATURG IA N EGRA ...
1 ~~ forma ~uc l5 liLthas normais da Taumarurgia, as
.J foum 1tur1,~a '.\lcimt rl'qul'rcm um cescc de Força de Von
éiÍ!rnlJadc igual ao nhcl de poder+ 3) e o uso <le um ponto
~·1, Enecessário apenas um sucesso paca invocar esses pode-
n.ncoqu~ h<ija algum~i coisa específica em contrário. Uma
~•te tc-cc slgnihca que os efeitos não acontecem, enquanto
;i;irnlh>critica cu~ra no mumarurgo um ponro pcrmancnr<'
• J. \'llfll.iJ~.
F OGO DO I NFERNO
i 11Taumlturi.'la ~egra penmte ao taumatur!,'O maru-
dum.1.-dir.:naturab coniurada.sdas profundezas do l lades.
x m num tom ver<le mal~!lco, não pennitin<lo que o
w.;, e-<onda. E.«a "fogueira" é formada de chamas so-
:z e afeta normalmente as pessoas com proteção ao fogo
/
L: 111 mi:..,
L'mano
~:an~
D EMÊNCIA
A Demência, a DtSCipUna de indução à loucura dos ~lati t\'L
pertencia originalmelltc somente aos Malkavianosmmr~ p<'lt5
Lunátic05 da Camarilla adotaram a Dominaç~o cm seu 1 i:Jr. I "
isso, a Disciplina é descrirn neste volume e não noGum dJ 1m 1ril
mesmo porque os mesu·e• Jo. nlveis maJ.S altos de Demênd ' Cn•OO
tram-renoSabá. Noelll.mto, t:.">>a ,.t!rdadenãoéimu1.i\'t:l,c nu
do, e os Malkananos da Camarilla estão se adaptando"' 1 1
velocidade alanname à sua rccence "infecção• com a Oi<;tplma
como se eles rivcs:-...cm n:t-cido p.1m isso...
e e e e e e M AL-l?'i IJ\R P ROLONGADO
Enquanro ~ podcrc' mc.•nc.>res d.1 n~mêllcia pcrrn re 1
Malka\iano induzir lu11nm1 t..:mpor:1nn (embora ela ><r.1 '
\"lascante dura dou m) t!lll 11111'1 v(111na.1~ ancifies do d~ J_,,. m
rama habilidade de infectar as memes de suas vitimasr;om u
loucura pcnnanence. O Mal-c~wr Prolongadocau<n muJm, 1 1
cológicas permanentes na vítbnu, tomando·u - comn ili"" ' 1
ancião Gangrd- "um Lunático honorúrio".
Sistema: o personagem deve falar com a víwna aunnte re
menos um minuto, descrevendo a perturbação que \iaJ.,• t r '
manente irá causar. O joir.idor faz um teste de \+.m 1
Empaáa (dificuldade igual à !'orça Jc Vonc<1Je); a 1
com um reste de Força Je Vonrade (JillculdaJebl. ~o u
Disciplina obtiver nui~ su'~"'"' qw a ~!lima, eb ~nln
lxição permaDente escolhida pelo U\d1viduo que ªP'~"ll ix..:kr
Esta Disciplina s6 pode ~cr u5ada para provocar um; rer1 url \
por noite em uma dada vfrima, embora se pos>a faz"' v(in
vas até a loucurn pcncrrnr M cabeça do alvo.
• • • • • • ~<; p FL ll O D ec;peDAÇADO.
ApesAr dos efoitn; dos baixo:, niveii. de Demência ieremu" J ~
principalrncnrc para incitni ou promover a insamcl1Je en '< d
criá-la espcmranearnenri:, algum..1> de>ua> manúestaçõe1m JX
derosas não são t~o suus. Um vampiro com esse temí•apod r
capaz de rransíerir seu próprio cscad.o de rcmtrl>açãof\l-" p
de wna vftima indefesa, C'JMlh.mJo .cu tipo de t11.'3JB.:à
um vírus.
•
Gul.1 do Sab.\ 104
)!tema: O Vampiro precisa estabelecer contato visual com Nacurc:ia do próprio personagem deixando-a igual à narureza de
:rop;ir.1 poder usar este poder. O jogador entllo faz um reste de sua pretensa vírimn.
na°" Láhia (dificuldade igual à Força de Vontade do alvo) • • e e e e e e FLAGFI O P F550A l
·pelo Raciocínio+ Autocontrole/Instinto da víluna (dw· Similar ao poder Ataque Psíquico, de Auspicio$ (v. Guia da
i.'JJc .gual à !·orça de Vontade do Malkaviano). Se o agressor Camarilla), essa habilidade apavnranre permíre que um ancião
::r "alvo sofre todas as perturbações e defeitos mentais do
volte a força ela mente de uma pessoa con1ni eh1 m""ma, iníltgin-
:;m:durante um período de tempo determinado pelo número
do dano físico com o poder de sua pcópria vomaJe. Jv, vftunas
'•lS llquido.rnbtidos pelo Lun!irico. desse ataque sofrem lacerações e fecimcncos csponrnneamcnrc,
Um<1 hora jorram sangue em todas as direções e u1\•am em agoma. Aqueles
Uma noite que Já presenciaram um arnque destes com Aospfcios perceherom
Uma semana qw:' a aura da vítima $e contorce devido n psico'e' violentas e
Um mês explode em convulsõe• - uma vil.ão que fa, até me.mo o mab
Seis meses insensível Tzimisce tremer. Alguns vampiros chamam as vínmas
Um ano para cada sucesso além do quinto desse poder de Blair, aparencemenre algum CIJX> de referência à
. . . . . . . R EE5TRU"fURAH
cultura pop atual.
Sistema: O vampiro precisa tocar ou estabelecer cont.1to ''ií.ti:Jl
manciãocomesse lX)der terrível têm a habilidade de detur-
IQll~ d~ <uas vítimas em seus níveis mais básicos, distorcendo
com o alvo. O jogador faz um teste de Manipulação + Empatia
(dificuldade igual ao Vigor+ Autoconcrole/lnstinto da vítima) e
rCJflü!'Sere:.. O alvo de Reestruturar mantêm suas memória 111
usa dois pomo• de Forç.a de Vomade. Duranre um número de
inmua perspecriva da vida muda compleramente, como se
turnos igual ao número de suce>SOS ohrid~. a vítima fuz testes crn1-
" .e ~ruma súbita manifestaç,-\o divina ou conversão religi-
m1 sua Força de Vontade permanenH: nos quai> o número de sucei.-
•;eddto vai muito mais além do que a implantação de uma
sos indica ;i quantidade de dano letal que ela sofre (absorvido com
taçlo, de realmí.'nte realiza uma mudança completa da per-
sua Humanidade ou T rilha da Sabcdona 1dificu Idade 6 J - a
1J~d.1 vfumn.
Fortirude ru"Ul t< adicionada à parada de dl1dos de a1'sorç:io, nem a
S•tema: Comn diz a descrição, "'"e poder permite que um
armadura corporal), Durante esse período, o alvo não poJe realizar
1l3nomuJe a Natureza de seu alvo para uma mais apropria-
ncohuma outra ação, que não seja xingar ou tagarelar de modo
~u.,fuu. Para isso, o personagem precisa estabelecer coo tato
desconexo; não pode nem urilizm Ponros de Sangue para se curar.
com sua vitima. O jogador faz um teste de Manipulação +
thíkuldade igual ao Raciodnio + Lábia da v(tima). Se ele ••••••••• E RU[)~O LUNÁTICA
um número de sucessos maior ou igual ao Autocontrole/ O uso dessa habilidade terrível só foi registrado algumas vezes
'"dn l\'O, a ~arureza do a Ivo muda para qualquer urna que na história dos Membros, mais espetacularmente nas últimas noites
J ;~falkaviano desejar. Esse efeito é permanente e só pode da batalha final em Cartago. Ela é efetivamente uma bomba oucle-
b;,,p..1r uma nova aplicação de Reescnicurar (embora dife- ar psfquicn, usada parn incimr rodos os seres inceligcnces dcnrro de
•ulli, provenientes da Natureza ori1,,>inal do personagt!m ain- um raio de quilômetros a uma orgia de sede de sangue e fúria.
:r.n..n..-çam, rolç é impo5sível umn mudança tão drásáca acon- Suspeita-se que os Mal.kavianos já usaram a ameaça deste poder
o;n1nenhuma palavra) . Uma falha crítica neste reste muda a como um trunfo em várias negodaçôes importantes com os anciões
da Camarilla.
Sistema: o jogador gasta quarro pontos de !-orça de Vonrade e
O F\lf'NCLA F V ONTA D E' DF .Fl'RR O
(a;; um teste de Vigor + Inunudação (di.ficuld..ide 8). O raio Je
A 411nlidade Vontade de Ferro (Vampiro: A aç.ão é definido pelo número de sucessos obtidos:
Máscara) garanre imunidade contra Demência da
1sucesso um quarreirão ou 150 merros
•.,;ma forma 4ue contra a Domim1ç~o: gasra11du um
;:oorode Força de Vontade, o jogador ignora os efei- 2sucessos um bairro ou 1.5 km
3sucessos uma área grande do cenrro da cidade ou 5 km
ll>l de uma aplicação bem-sucedida de Demência
.-.hreseu personagem. Contudo, da mesma forma que 4 sucessos vários bairros ou 15 km
iwniece com a Dominação, os níveis mais alcos de 5 sucessos wna área melrupolitana inltira ou 50 km
l\ mêncía podem sobrepujar aré mesmo essll rcois· 6+ sucessos mais 15 km para cada sucesso al<!m do quinto
non. Em vez de negar completamente os efeitos Deni:ro desta área, tcxlas as cria mras sencienres s5o vítima; de
.lt1ta Disc1plma de um ancião, o uso da Vontade de ;eus instimos primários. Os mortais se rebelam espomancameme,
Ftiro aumenta sua dificuldade, o que pode reduzir o saqueando e queimando no intervalo entre erupçõeS de viol~ncia
numerodt'Sucessos obádos. Contra Demência Nível em massa. Os Membros entram em um frenesi induzido pela fome,
:i;~.o uso de um poncode Força de Voncade aumen- secando acé os ossos rnnros corpos quan ro puderem. Outros seres
., m d0is a ditlc Ltldade do ceste. Contra Demência sobrenmurais se enfurecem de aCotLlo com sua~ naturezas: os
\ 11el Sere, o mesmo uso aumenta a dificu ldade em Lupinos sob esse efeito assumem suas fom-ias de guerra e se entre-
~n: Demência Nível maior ou igual a Oito não pode gam indiscriminadamente ao frencsi, atacando qualquer coL'la que
krrcmtlda pela Vontade de Ferro. se assemelhe ao inimigo; os magos caem temporariamente em esta-
dos de ilus.~o induzidos pela magia; us fadas se banham no súbito
10 5 Capitulo Qua1ro: Os Dons de Caim
intluxo de cncrma e fcm:jam ~cu poder temporário. L ma cidade Sistema: O K\~id ,.(: <"ch.m~dm~ comoeb,:..1n.~mc:me.
mte1ra r~"'" 1i1,·ralmcnte ser levada à loucura por c;cc poder. Os Além disso. em qualquer área onde houve atividade Cd
cfoi!lbd.1 Erupção l.un:!nc,1 persistemaréo próximu na'(~rdu ... de fudas rec.:ntem~nt~ (lnkfll"" lll\'OClÇâodeq1umera.<,etc.) o K
qualquer um que entrar em seu raio de açao (-iuc tt·m 'cu cc1nn.1 s1berá que as foJ:h C>íÍ\ "nini prc,CntCS Com um te&edc ctecpçflo
no loc1I onde o poder foi usado e não no pcrsona~cm rcspons:h·cll +Ocultismo (diticuldadc 6)
cui \'Írm;t \'-;' ,i.,11;1111ilgin. Contudo, <1 Lnércül pntlt~ le\ .1r a vi~>lt'11r ia e e e Al350RÇÃO O/\ AURA .
gt!rada f4 lT 1.•..,..,t• ('< idl!r n1uitt1 n1ais long1.:: - e n1an1_.2~lu vi){ilan1e por
Este poder funciona de lnrma similar ao Toque do E plnrn
muito mais tempo -do que o poder conscguiriH 11HITIH'r.
podei' Auspicios. O Kbsyd precisa tocar o objeto que ele f' ll'r. Em
As \'ítim~s <la Erupção Lun:\tica podem rcnrar comer seus efei-
vez de só receher e inte1prt·t111 '" 1111111 e"'""' rsíquicosdct'md
to; com 11111 ,,.,,,. ,1~ Autoconrrole,1nstmro (dificuldade 'l)ual à
For~.1 d•· Vo111mk• Jn 1>cr>or1agcm); cmla 'uce''" "lln1Dca uma
objeto pch1 (1ltim" !'''"""
<flll' ll'Vl' cn11c.110 ç, •m de, u KU~d IT
fere estas impressões para sua mente. Isso p-arancc ade uma m
hora de lucidez, que O> indivíduos mab sábios ll><llll paru 'l' »Í<Nar
pretaçãn d;i ;ium e, dc1x:i o nbjero "r<iquicamente limpo . nit
da ~re1 de rte1ro do 1'0der \ala>rar-se da "área de atuaçM" dimma
q'"' alguém dero1> Jde "-'P l •i 1; de <>bter impressôe·& 11
a int1u;,nrn1 Jn r<.lt'r). A. fc>me de Erurçfü> Lun~t1rn p<l<I•· wr dc-
usandoesca habilidade ou l\u,pfcit" Q,Kia:;,-d tamh're ~
h.~nntnada "-'' utn pt'N'nu~en1 esriver lb:lndo &111 iLlt l~ A~uçaJt_)..,,
poder para mascarar o taco de c>iarcm de po..<se de um 1
ou um poJcr cqu1..-alcntc, no ll\Qmenro em que ela e.tiver >cnJt>
Sistema: O 11•.:;11l<>r prl'o"1 Í<l~l"r um reste de Pet:lei11Clk
tP..aJ;l. 1~~,1 ê :turon1:lttco e nao requer nenhum teste. Nu ..:ntunto,
Empana, cuia JúkulJ.1de <- dc•tcmunaJa pda an3fueq,,..o r'iianlldr':11
i:,,,111'10 fnrn.-ct' nt'nhurru mforrnaç.ão>011f<'o que rt>.1lmt·nl<: ncon-
faz da idade das imprc>sôC> c d,1 t• •rç" c•piritu<ll e mental
t1..'C~U t)\'"'if'1..'ll1u.lt•r "-HnplL-sn1ence "sente" unia grnnd~ n 1,.lndn dl'
que as deixou.
cl11>4ue psíqu1cn se expandindo a partir do pomo onde o per>on.i-
O número de >ULC>'-0> mJiçu n ,ruunudmle de i11fvrm ão ob
gcm usou o rll\lér
da, tanto em rermosdc imni:wns d.1 cena no momcncoe~<JU v
objeru sendo usaJ n. <JU:lll l 1• tln n11t urezn da pessoa que u egura
M YTHERCERIA Uma imagem e um aspccco da identidade da pessoa!. ature
O curioso sangue que corre nas vias mortas-viva> dos K1usyd C'..(lmporramento, aura, nome, 'exo ou idade) 6cam dprus para
tem rcah:~d<) algumas coLSas notá\'ei>. sendo que uma dela> foi a cada sucesso abrido pdn j1 •g. ulnr.
cn1ç h1 da [)i.._ 1pl111 • conhl:!C1da como Mythen;eria. (,ta D1,cipl1- Qual<.jUCf J'.le'><M <Jlli.' tclll.11 INlt <"'CC J'OJcr <>U O <>que
n<1, uma <<>I"~ :ln J" l'<.Jcrcs atribuído, às fada, qué t.unl'<'.'m v1•.1 1 hl'írito no tlle!>lllO objctl.l, tcní Jc l:l•t&-i;uir u111111l.u><1" oc
ex~»içoo do conh<•cuncnw, tem le,11Ju muit "J<• ,U<h vít11n.1> ,\ maior do que o do Kiasyd prua retirar qual<.Jucr impre;<jo O;
Si()'.. Jo primein1 a u..;1r ,, P')\li.·r ~ ,,, 'º1"'t raí<.ln~ &l númcrl1
loucura. ou no mínimo à trustração. Os Kiasyd e>rão pouco 10cli-
n.1d,,., 1 t"ll'll\;lr M'U•Clmmh<1Ci a pes;oosde tom da linhagem. Lles
-,,1hc1n t.lth..' .,\.. l~l1...• ptxl~r Ít)r U'>ado conrm ele'.'I, ele ..... cn1<l Ít 1r\ uJo..,
a revelar sctircJo> que o mundo ainda náo cst~ prcparndo """'
conhecer.
e J. LJCATI C'OMUM
J,. quem lt!ntar ler<•< >h1cco .uh>l'<JÜl·mcmcmc.
• • • • P ROT(ÇÃO c:or-. 1 RA FADA<;
OCainiraé capaz<lc criaofm.bol0>dc podcr<JC\llm..
místicas que desorientam qu.ilqucr ob:;<:rvador. Mu1101> K
~essímbolo> 1x1rn pí1.>l1•ger ""'' h1bl111l~H>, cmbt1ra a!
f vamp.
À medida que os Kiasyd adquirem mais e mais conhecimcmo, l<>S maléficos osº'"°' çnmn unrn mulJi~áo, lançam\.H,., ifldà.
fica cad.i wz m11i, dtfkil t'ngan:í-los. Este roJer rewb Jnlt ve1.>;h víduos de quem eles n~o )(osnim.
Í<.~nnt1' a:o. 1ue1u irn' tli tn~ <-1<)>., Kias\'d. variandcJ Je vnn1pirtl J);lrtt va1n- Sistema: O vampiro que cst:1 criando a proreç~., ICn'VC
rrro. Al~m membros do clã as percebem vendo a língua do mcnti- ~ímholo em um local visivcl na porta da 1->ibliotea., em wna
l'l\'i<1 hnlln11Jo nun~1 cor nãonarural, enquanrodosolhosde outro; e.Lante ou 11lb rt1u1"':1~ Je u1n:• rx-sS<-1a - e OJl~..Çc:t:dtlffa:u rst
breu. tnl rnt " J., "1111.!U<' quando algucin lhe.-. diz um 1 lllt'llt tr.1. A Inteligência+ Scguranp (J16culdadc 7 par.iocjcu»
t(>mu nria Jc Ky.isid p-.ira Kya>id, rruc; o eícuo é ....·mpr..• o 111,-,1110 ou a Força de Vontade do alvo t- !l Qualquer ~'1
dt°'>' 11..·rn '" 1lguem esL~ lhes comando um~ mentira na án."1 prokg1da ou""-·" rn1oh1do pn·tci:iJ<> per.fedci~dlkl<•
Sistema: O it-.r.1Jor fa; um testo: de Perccpçno -'- Exl'r<-.'·'" lntehgênàa enquanto mantiver contam com a pwceç:lo penna-
(J1firnl,l 1d<> 1cual ~ \fanipulação + Lál"a dü indi,íduo que se n..,ccr !\lb pruxuniJ:idl"> 11.. l\rca p«nc1ndu. ~m qu lq
,u,pl.'itn ,.,rar 111,•111111do). Se o tesk for hem suced idn, u K1a,rd indivíduo que vê a proreçJo flc,1 conJuso ~ pénb.lo, a" que
obtêm unia indl<.~H\'í\<.1 ~4.' llHlvtJ C..'ttri m~ntinJi) t)1 1nííc). Sc11i p1~ci~1 seja bem sucedido em um ccst~ de R.1clodruo + ln\'l:Stig~o (dill
fazer um reste pom cada !rase se os Kiasyd estiverem oulickntc- c11 ld<1de 8). Os <imhol'1S duram n tempo mdicado na ta.."éla J •
numt ,. dt»rnníiados 1x1 r~ averiguar tudo o que o i nd1víduo diz. cessos do resrc J c lnwligênt. i: 1 + ~cgurnnça, ~ º' Kia1~J ,&t, irnlml!I
a suas próprias delesas.
• • V1-;,':\o riA5 FAnA5
Sin1111112:tdo Cl1111 "'1lll:U<' das fudas, m Kia,~tl ti'm uma prnpl·n- 1sucesso Uma hora
são a ver u wrJ<1dciru naturew dela>. o, Ky;h1tl ,.io 1..1p ''-"'de Zsucessos Umanoitt
idennncar ch~ngehngs "isualmeote, sendo capazes de cnxer11ar aré J succ;,;.os Un1:l -.1.,•1nana
me-.mo otrtv"" dn ""'!:""do' &h'<li::en,. Além dis,o, eles <.~o c:ira- 4suces'O' Um mê'
:c' Je rce< •nlwccr ª' árcJ.> 'ob influência da, fuda>. ;sucessos Um ano
cimento delas antes. Este poder~ invasivo e roub3 pcnnanentemenle Gtc-Jcteósticas do personagem são Ümitadas a cinco (m~s <'tom 1 >
as Hnbilidades, deixando ignorantes e ineptos seus donos origiru1l<. ao seu nível original quando ele voltar a ser um vnmpirn ,. ,.k 1111<
Sistcm a: O Jogador faz um te~le de Manipulação+ Empatia tem aces.'IO a suas üisc1plinas. De maneira similar, duram 'u '1d.a
(ch6culdadc igual à Força de Vonmdt' do alvo}. A vítima pode morral",o personagem Mupo<le U>.tr p<mw><lc ""''l;U« nenh
resistir com um teste de Força de Vontade (dmculdade igual 11 truque vampírico.
Força de Vontade do KiaS1>-d). A dúcrenç.a entre o. do" 1es1ê> 1sucesso 10 mtnutos
determina o efeito. Se obnver malS sucesoo., o alvo resiste integral- 2sucessos Uma hora
mente. Se vencer, o Kiasyd pode e--.colher uma combinação de )sucessos Quatro horas
Habilidades que lhe satisfaz. Toma r algumas das I-labilidadeo da 4 sucessos Doze horas
vít11nt1 rrnk deixar vestígios. O Kiasyd não precisa tomar todo;, os 5sucessos Vlnre e quatro horas
ronrosdc uma dada Habilidade da vítima. (Exemplo: um persona-
gem tem crês pomos de Oculrismo, de quem o Kiasyd rouba um N FCROMANCIA
ponto e dei.xa os ou aos dois.) Al~m dis>o, !.<?o Kiasyd abson-er um
Apesar de grand~• parte• dos vampiros acred1 q
número de rontos menor do que o que ele já possui, esses pomo.
Necromancia é somente prancada pelos odi°'°' G1m.lll:l e
nno aumentillll o seu nívd naqueb Habilidade. ~o exemplo ante-
adotada pelos Precursores do Ódio qu<! alegam 1<r :oritfucltdu
rior, oKiu~yd nilo iria aumenmr o seu Ocultismo se ele Já poMufa
m,1gia da morte enquanto apnstonados na Tem dos Eopftrit Os
m~is dt! um ponto, pois ele tomou apena~ um.) Ourante um ano. o
Precuroores dão a impressao de saber pouco sobre ,os T has d
Kyasid não pode fazer nenhuma ccmm.iva posteriorcontm um alvo
O;;os e do Sepulcro, e cfo terem aprendido as su;.l, pr<Í!'rlJ!, J mh
contrn que111 seu teste de Percep~o 1 Empada resultou cm uma
Mortuus e a Linha das Cinzas. Nunca houve not!cm do> Ph urso-
falha. E1111odn caso, o número máximo de pontos que um Kiasrd
res terem interagido com os Giqvanni, mas eles podem t<~ .J.:iuirid
pode aumentar sua Habilidade ~ i)lual ao nível que o alvo tem
algum conhecimento de outros linhas com os Samcdi,c m que
Mquel~ habilidade. (Usano novamente o mesmo exemplo, se uma
compartilham um Ltço mcxpLcável. Os PrecuNor~ t:>iuJam
\Ínm 1 t1v~rum ponto em Direito e o Kiasydconscguirdoissuccsso.,
ele nãu i!llnhnrã dois pontos cm Otrcoto}. /\lém d1soo, as rcstriç~
nha de Morruus como Sllll pnncipal Linha de J>.:ccm· JC1 les
podem aprender o pnmelro n!vcl da Linha das un1.- P<
de G<:rnçao também se aplicam; um K1a:.yd de Sexta Geraç.~o pode
terem alcançado o terceiro nível em Morruus. Fora 1>:<>,(~ pr n-
ter no máximo sete pontos em uma Habilid<1de. Todas as perdas da
d~m Necromancin cnmoo.oucros vampiro>.
vitima s.oo permanentes, apesar de poderem volcar aos seus n!vcis
originuis com o gasto de pontos de experiência. LINH.A D E MoRTu us
l >ucc,"" Rouba 1 ponto e 5UDÁTIIO DA M ORTI?
2suCCS!<OS Rouba dois pontos "" meoma Habilidade Este poder permite que um Cainita, ou um al\'Oa'
3 sua.~...., Rouba rr& pontos em até duas Habilidades assuma a aparencia da morte. A pele estica sobre osº''(\\ cm!lXllidé:-
4su°""'" Rouba quarro pomos em até crês Habilidades ce e suas junras >e nrmfimn enquanto o corpo enni•c•.
5 sucCS>O; Rouba cinco pontos cm <ICé quarro Hab1hda,(e.; pode ser usado para seu u>uário ">e fingir de momí uu r;
e e e e e e e e CAR íA NA M ANG A çoar outras pessoas com essa aparência de mono·viH•
Sistema: Para o poder funcionar, o vampiro prcc~ • ClC r
Ourante umpedodo muito curto, o Kiasrd pode fazer seu san-
gue 1le fodu ; ubjug<ir a Maldição de Caim. O Kiasyd pode se tornar
vítima. Parans;umircssaforma, 0Necromantes<~r1 ec1-;1 1' rum
Ponto de Sangue. Se tcnmr usar esre poder em 11u1rn' 11< '"is,"
mofü1l nov;omenrc, descarmndo todas us vantagens e desvantagens
personagem do jogador gasta o Ponto de Sangue e foz 1111 "''• J
de ser um vampiro. Enquanto for (temporanameote) morrnl, n
Vigor+ Ocultismo (d1ficuklode igual ao Viirorda ví0m H Os
Kiasyil não terá conh~imenrn nem qualquer recordação de ter
eíeltos do poder duram até o próximo alvorecer ou "'1<Jlh· r, uan
sido um vampiro, apesar de manter todas as outras lembranças e
do o mdhiduo encnrq111lha<lc> n.-cobra lentamente ·•1' r t
conhecimentos. Às vezes, ele' u<~m este poder para adquirir co-
nhccuncnt<>- 4u~. por algum mom~), só ~raodisponíveosdurnncc o
°'
ral no decorrer de uma hora. Enquanto ~>s1tvcr .,.,i, ~ n
Sudário da Morte, o peroonagem perde dois poncosdt tr • e
dia. O poder também é útil para UL'Spi:;uor caçadores que esrno em
Aparência (até o mínimo de 1). Os vampiros podcmu,or ,
seu rasrm ou simplesmente para o doce praier de assistir um na;ccr
ros de Sangue para reverter os efeitos o Sudário da \ l1•tc.
do snl >Cm mt!clo.
Slstcm111 O jogador gasrn oi to r rn 1tos ele sangue e fm um teste e e M URC H All
de Força de Vontade (di6culdadc 9). Se for bem sucedido, o pcrso- Este poder permite 4uc o vampiro Acelere o l"º'"'so <le' m ,.
nai;ém L< imar-se-á mortal no próxuno nascer do sol, e pennanccerá lbecimento e decreptrudc da sua pretensa vítima O 11 Ire
a>Sim durante um espaço de rcmpo Jetern11nado pelo número de efeitos da idade a\"ançado: O"SOS quebradiço;, pele1uue1 eaida
sucCS$0S. Entretanto, o KiasyJ sabe, de fonna sublimmar, 4ual a e várias dor<!> reumáucis, entre oucros eíefüY>. A víom
duração deste poder e biscará abngo automaticamente, -e a luz Jn adquirem até mesmo algumru. doença> nonru1lmcni. fl"* e t m
sol puJer lhe CJuoar problemas no Am do peáodo (embora possa ser pess00s idosas, encre elas a artrite e ourras docnçasol5<
( 10
o;Arcanoi Negros usados contra o personagem são reduzidas Um Cainita que esteja invocando este poder tem de usar roda
crt< ponto;,
enquanto durar o efe1co do nrual), que podem sua atenção para manter a nuvem. Se o vampiro for atacado, as
.má-locom atos prejudiciais. treva> voltam imediatamente para ,!entro dele, através do mesmo
orifício por ond~ ::.aírnm. O Cainita pc.xk cbamnn1s trev<1.~ de volta a
qualquer momento e ganhar um número de Pom os de Sangue
TFNEB R0 5ID A D E' igual à metade do número de pontos extraídos de suas ''ícirnas (ar-
11 t t t t E°5 ClIRJOÃO J NTPRTOR redondado para cima). Roubnn 1 sangue de alguem dessa fonna ê u
rnesrnc.>4ue be~rda4ucle vn1npir<> - ~e i!>l<J ac<.nlreccr unl nLHll~ro
•1rpoJ~r r-ern11te que o Lasombra chame a eocuridão contida
aaL111 negra. Es.<;a sombra enorme e mrbulema ~expelida da
de vezes grande o suficiente um Laço de Sangue pode ser o resulta·
do. Al~m disso, a Escuridão lntenor 56 pode roubar o sangue de um
J.•1amriro, apesar dos rumores de que ali,'Uns Guardiões siío
individuo EX>r turno, embora EX>SSa entrar cm conta to com vários.
"'' Jc ~e cortar para deixar <.JUC as soinbra.-. escapem por suas
• [,.., nuvem de sombra engolfa o alvo, queimando-o com wn • • • • • • T RAVPSSTA OAS 5 oM n RA5
'" promca cicarri= na ulma e drenando seu sangue em O vampiro tem um controle tão Hmplo sobre a;, trevas 4ue pode
l~S se mmsfonnar nela por um curro perfocJo de rcrnpo e reaparecer a
S~tema: O jO!,>ador faz um teste de Força de Vonradc e gasta partir de uma ourra sombra a uma distância menor do que 15 m. Ele
P .1<1J e Sangu.:. A sombra t<!.>ultanre envolve o alvo e, apesar pode usar Travessia das Sombras para atravesasar paredes, pisos e
b -lu hsicamentc, ela pode deixá-lo completamente em até mesmo barrell'a> mú.tica>. O Ca1mta sunple>ment.: "entra" em
b f('ss..<oos •JUC e;;ti,·erem ob::ervnndo'1 facuricJilo Jnreriur. uma sombra 1: emerge em• 11.11ro a uma f'<'l./Ul'nU J is1ância.
ç, b ah-os ou cspoctadores, podem vir a sofrer um Rõrschreck Sistema: O jogador faz um teste de Destreza + Ocultismo e, se
~m1hr:i;, coofom1e de.sento na página 169 do livro V am- for bem sucedrdo, poderá sair em outra sombra a menos de 15 metros
"'" \Máscara, a nfio ser que estejam furniliarizadas com o de dilaância. Uma falha no teste significa simplesmente que o per-
1J.1s Lasombrasobre as trevas. sonagem oao foicapaz de mrav~s.1r o mundo das surnbrns, en4uan-
. ,oo; cocadas pela Escuridão lnterior perdem um pomo de to uma falha crítica indica que ele ficou aprisionado entre as som·
P'' turno. mas os jogadores J10<lem resistu ~esse e fui to sendo hras (um3 hoo oportunidade para Narrador<!'\ 1naléfico~). Lc\l:lrOu·
11t«lidrn> em um reste de Vigur (Lhficuldadc 6) para cada tro indivíduo atmvé; dns sombra> exige um Le>le de Força + Ocul-
~~ eles permanecerem em comaco com a nu,•crn. tismo co1n ~s n1es1nas C:()n~eqliê1,ci~1s nc• CUS<l de uma ÍHlha.
arri•ionar ou ª'fi"'ar seus 111lmigos. Não há nenhum ar dentro d=a Os 1rmãos de s~ngue compartilham uma li~ção mlll '2" .lt:sd
prisão, por isso os manais sufocarão dentro de seu vácuo gélido. sua criação. O sangue de qualquer um deles corre nu: V<'fa de
Nem mesmo os vampíros têm muito remédio; depois de terem sido rodos os integrantes de wn determinado circulo. Eles p(xbm e urar
presos, s6 sairão pela vontade de seu captor. O Cárcere parece uma os ferimentos de qualquer companheiro usando seu prürnc sanl!l
malha densa de sombras, não afetada pela luz ambiente. Dessa forma, os Irmãos de Sangue cotU>eguem curar ~'l'Jn<ke< quan·
Siste ma: O vampiro ga;ia um Pomo de Sangue, mas não é cidades de dano sem exceder os limiLes estabelecido:; f'd:.Cf.l'r 1çllo,
necessário nenhum teste para se criar o Cárcere. Para se criar um e até mesmo poupar um membro do drculo duramc um,~rn11l1'1 e
Círccre em torno de um alvo~ preciso vencer um teste resistido de para que ele possa curar os outros sem precisar se concen:nr
Raciocínio + Segurança contra Destreza + Ocultismo do alvo (di· Sistema: O jogador gasta um Ponto de Sangue 411< 1)de ser
flculJade í pam ambos) . Os mortllis sufocam depoi> de um número usado para curar qualquer membro do circulo, mdepenJ.,nte J3
de 111i nuws iguul ao >eu Vigor (mas o Lusombra pode opmr por disrfl.ncia que existe entre os dois. Os Irmãos de San~"' t:imlx<m
deixar a cabeça da vítima para fora ou cncarcemr uma determina· podem "acumular" Pontos de Sangue, e gastar cincojl()n tos para
da quantidade de ar com ela), enquamo os vampiros são simples- recuperar um nível de dano agravado dUI ame odecorrerJle vário
mente suspensos nas trevas e não podem usar suas Disciplinas nem turnos. Esse poder fw1ciona ~ulnmaticamente; nãoé nvte~-\no
reitlizar 4ual4ucr uu1 ra aç~o. O Crtrcere se dissipa inscancaneamen- nenhum rcsre.
tc quando é atingido pela luz solar - o que já deixou mais de um •• Ü CTOpoo
vampiro à mercê dos unpiedosos raios de sol - ou quando o Lasombm Esse poder grotesco permire que os lnnãos de Sangui a1mpart
decidir fozê-lo. Um vampiro só é capaz de manter um C6rccre por !hem membros e apêndices. Órgãos "emprestados" d~s:almna Vlll·
vez., o que já levou alguns filósofos Cainicas a aflnnarem que a prisão jam mislic.~mente gramles distâncias,~ alguns vamptro<r<lat.tr. m
é criada com a própria alma do vampiro e é, portamo. limítada a hisrórias de confromos contra um integrante de wn dn:ulo ti< Ir
uola ún ica encarnaç;io. mãos de Sangue que adquiriu braços extras para cam:f~ •m1.1, <\U
Gula do Sabá 11 2
pernas cxrras para impetli·k• de cair. No enmnto, o aspecto mais
, permbador desse poder não são os braços e as pernas adicionais
•· recebidos pelo beneficiário. Os Irmãos de Snngue tetraplégicos,
.. sem olhos ou sem bocru,, espalhados pelo campo d~ batalha 411(111·
do o poder é invocado. sl\o uma vis~o muito mais pavorosa.
Sistema: O personagem"doador" gasta um ponto de sangue
para cada membro ou 6rgão que ele deseja emprestar a nutro
membro docímulo. (Isso só pode ser feito entre membros de um
mesmo drculo. mas apenas o dondor precisa ter est~ n(vel de
habilidade em Sanguinus.) Os órgãos empremido' aparecem no
final do turno. onde quer que o beneficiário deseje - olhos na
nuca ou na palma 1fas mãos já foram vi:rrc>s, assim como rnbeçns
entre as pernas de um Irmão de Sangue. O uso des>c poder nno
implica uutomaticamcme em ataques adicionais, mas pode per-
mitir uma pcrccpçil.o aguçada, mais sangue a ser conswnido em
um único turno ou 1nãos exLras par;:t segurar t:irn1a~ (.Juderrubar
inimigos. Só é poss!vel emprestar 6rgãos ex temos dessa maneira
- col"~Ções, csr'3magos e cérebros não podem.
e • • GESTAL T
Os lnnãos de Sangue podem ativar os laços de sangue que os
unem, estabelecendo dessa forma uma espécie de "consci~nle
coletivo". Essa consciência expandida pem1ite que eles realizem
ataques eficienLes e poderosos, evitem emboscadas e até mesmo
que se comuniquem telepaticamente.
Sistema: Esse poder concede v~rios henefíc1os aos Irmãos de
Sangue. Parn 4ue ele funcione, conrudo, é preciso que todos os
imegranres de um drculo usem um Ponto de Sangue. Se um
único membro se re-cusar ou não puder gastá-lo, o poder falhará.
Se um Irmão de Sangue sofrer a Morte Final, ele não furá mais
parte do circulo, portanto, o poder continuará funcionando en-
tre os componcmes do grupo que C(nl\inuam $Cndo murros-vivos.
Gcsralt dura uma cena. Enquanto o poder estiver ativo:
. "
- Os tesres de Dominação, Presença, etc. são feitos contra o
nível de Força de Vontade mais alto do cfrculn. Exemplo: se um
.. ' .. .
.. . . vampiro tent:1 dominar um 1rmão de Sangue sob influência de
Gestak, ele terá de fazer o teste conrra o maior valor de Força de
Vontade de um dos vampiros de> círculo, mesmv que" Fvrça de
Vonrade do alvo seja a menor de rodo o círculo. Além disso, um
.. lnnão de Sangue afetado por qualquer um desses poderes des-
liga-se da Gestalt, embora o pooer permaneça ativo para os ou-
rros. Supõe-se que foram os Tremere que criaram esst.' "fusível"
meneai para impedir que todo o círculo seja Dominado por um
único vampiro olhando nos olhos de um 1rm:ln de Sangue.
- As dificuldades dos testes de Percepção para 1odos os lr-
rnãosde Sangue do çírculo diminuem em três pontos, pois eles
" ·,.
compartilham os dad~ sensoriais rccebiJ os por wdos os demais
vampiros do círculo.
- Ao nao fazer nada além de se concentrar, um Irmao de
Sangue pode "emprestar" uma Habilidade para um outro Ir-
mão. Exemplo: um vampiro com Armas Brancas 4 pode fugir
de um combace e empresi:ar a um colega com Armus Brancas
2 a sua perícia dessa habilidade. O vampiro "recebedor" faz os
restes de habilidade da característica emprestada como se ela
fosse sua .
podem ~cr coagidos a comar alguns de seus sei:,"l'<lo:.. '1:1m1do- O raum<ltLtrgo Íll\'OCa o poder do:. ventoo, movem
res pod<'m 1":ir e"a oponunidadc para sujeirar os p;:rsona.gc!\$ borrão. Ele ganha uma vant:lgt•m -.Jlirenaruml para e
a outm ,,1mptriH>u como uma fonnade avançar a h1.1tólia. Os de seus ín1m~, -.indo Jc i.cu L.lmnlho ames dei
personagens dos joga.lares não têm nenhum "direito" à chance de di<;pará-lo,.
1 aumacurgia - eh ex1.1te de forma tão precária dcru ro do Sistema: O jogador nlo precL<;a d1' 1dir 'ua Para.la e;,, [)ados
Sabl. o: entre úl<> pouc0> vampiros da seim que ele.~ provavel- dese1ar f.uer múlttpla• ""'IU" a. .:m um me.mo rumo. l!.s;i regra
mcnu• nfm <t'qller conhecem alguém que a prauc.i. Além apliC>i someme a esquivas se o )Oj!:ldor quJSer aracar e ~1\ ir,
d1.1,o, \Crl.l muiro Jifü:il aumentar o conhecimento de ele precisa di'1dor sua P:m1da de D:1Jo,. E.-re poder uma ccn.,
Taumaturi.-ia de um personagem do Sabá: a únicn magia Jo • • • • CORAÇÃO 1 lMC·HÁRIO
sangue que existe é aquela produzidn pelcl6 T remere w1nm/)u. O vampiro auincnta kmpurn 1i,11ncucc 1uas habil1id.1de ~• 111<•
Outros vampiro' n~< •têm a compreensão n.:cci.sárlu pm11 rcal- guerreiro. Usando os podtrcs m!sdcos da magia do sang e," 1~"'1
mcnlt' i11<1v~-h1 e ICr~o t.liflculdade em aprender e criar novas nagem se transforma cm uma poderosa forç<i de comba e
linhas e ri ruais. Apesar dos antitribu terem compartill1;1dn seu; Sistema: Coração T emeráno Já no vampiro um pv to ,1dic 10·
segredos com mais liherdade do que os T remcrc J.1Camurillll, na] em todos oeus A trabuco' Fhicos (r<>rça, Destreza e\'1;.' or). Esn
a raritl 1d" rdnnvn Jn Disciplina nas noites de hoje prova a Camcrerísricas nJo podem exceder o máximo de geraçã<\ l'mhom <•
cxb1êm:-1<t de um obstáculo mtimidador diante daqueles que jogador possa usar seu> Pomos de Sangue para awnemar amd n
desejam manusear csrc poder. as caracerísócas do pe~On:lJ:l!m. o,
efe1t°' duram uma ct'na e um
persona~nuó roJ~ tt'-'r ..--.... bcnefk1<h uma vez por e.ena.
Gola do S.ll>A 1 16
Depois de usar este poder, o vampiro precisa se ac;tlmar
durante duas horas ou ele perderá um Ponto de Sangue a cada
L5 minutos enquanto nlio desamsar.
• • • • • IRMÃO<; De ARMAS
Esta habilidade estende a outros o poder das habilidades
anteriores desta linha. Ela permite que qualquer um dos efeitos
anteriores seja aplicado a um grupo como, por exemplo, um
bando ou os participantes de um Festim de Guerrn.
Sistema: O jogador escolhe um dos poderes de nível me·
nor da linha e o invoca normalmente. Depois. ele toca oucro
personagem e (se o reste para lnnãos de Armas for hem-sucedi·
do) o outro personagem também recebe os bencffcios. O mes-
mo poder pode ser distribuído a qualquer número de compa-
nheiros de bando, desde que os restes de lrmãos de Armas
sejam bem sucedidos-e o taumaturgo pague o número apropri·
ado de: Pontos de Sangue.
A LIN HA D A
VINGANÇA P A T E RNA
Esta linha, vagamente baseada em poderosas interpreta·
ções caumar(1rgicas do Uvro de Nod, dedica-se a crnzer 1usdça
para a raça dos Cainitas. Supostamente. cada poder rem algum
precedence nas par~bolas do livro ancescral e enfoca os
ensinamentos de Caim atrnvés do poder da magia do sangue. O
urodesta linha éc:iloroSllmente debaLido enrreos membrll5 do
Sabá, j~ q\l~ a lgum a çon..iderom P<J•dvolrnrf' ~ •l"g•çáo cit'
possuir o direito de Caim sobre todos os vampiros.
O poder desta linha nao prov~m apenas da magia do san-
gue, mas também dos versos encamatórios do Livro de Nod.
Para que qualquer um desses poderes tenha efeito, o taumaturgo
tem de pronunciar a sentença condenatória. Por exemplo, para
invocar o poder de terceiro nível, o cxccurnntc precisa dizer
claramente a seu ahro que ele só pode comer cinzas. Obvia-
mente, a vitima tem de estar apta a ouvir o taumaturgo para
que esse poder tenha efeito, embora escrever suas ordens e
mosrrá-las ao alvo, provoquem o mesmo efei10.
Estes poderes só se aplicam aos Cainiras. Eles não afetam
Lupinos, mortais ou camiçais.
• L ITANIA DF ZILLAH
Zillah, a esposa de Caun, hd:ieu de seu marido e oenhor aê>
vezes, sem saber o que isso significava, e ficou, dessa maneira,
ligada a ele. Este poder revela a existência de Laços de Sangue
e Vinculi ao taumaturgo.
Sistema: Se o alvn nver qualquer Laço de Sangue ou
Vinculi com outtos vampiros, este poder os rc\•elará imedtata·
mente a quem o estlli usando. Mesmo que o executante nâo
conheça os vampiros em questão, este poder revelará seus no·
mes e dará uma descrição psíquica rudimenrardos indivíduos
em questão.
• • A M ALJ:)JÇÃO DA BRUXA
Esce poder inflige a maldição da velhice, que ligou Caim a
ela, enquanto ele fugia do desprezo de sua "'spo;a. A brux3,
excrcmamentc feia, tinha de recorrer à fraude para fazer com
que os outros a ajudassem ou servissem.
Gula do Silbá 1 18
RnuAI5 T AUM ATú R01co5 R ASTRO LUMINOSO DA PRl'"SA
!Jimde <e tornar mais rara a cada noite que passa, a Taumaturgia &te ritual foz o raslmun alvo hrilhardc urnn maneira que só o
~ h'J mmra:. vezes exige algum tipo de cat<'!ÜS<1dor cerimonial caumarur~o é capm de ver. As pegadas, marcas de pneu (ou o que
're\1~zaçno de seus riLUais. A critério do Narrador, um ritual quer que seja), reluzem de forma distinta, mas só aos olhos du ren-
;-Ode precisar de ajustes adicionais como círculos imrincadus, lizador do ritual. Até mesmo trajetórias de avião e rastrOS deixados
i'./no; elou um grande uabalho de preparação. Isso não quer por animar.s bnlham com urna luz malsii. O ri1 uai é anulado se o oIvo
4º""' rituais Ja seita são menos poderosos do que os pratica- acrnvessar, ou mergulhar na água ou cbegarao >eu de>Ono. Parn u
ÇtJ,11 Tremer" da Camarilla, mru, 111dica um entendimemo ritual ter efeito, o taumaturgo precisa •tWimar um;1 tir~ ele Cl'rim
in • retinado dos princípios da Disciplina. Pode ser rambém que branco que ~•tá em seu poder há pelo menos 24 horas.
•11t1turgo:, do Sabá usem componentes repulsivos para ativar Sistema: O rimaUsta precisa ser capa: de vi~ualizar llu saber
uJj\1.:.1$, dada a natureza feroz da maioria dos taumaturgos do o nome Je sua vfuma. O rasrrodo alvo bnlha com uma nuensi-
Emw o; ace.sórios mail> comuns incluem-se pedras com um dade que depende de quirnm cernpo foz qu" ele pa'5ou por ali
~" Ja Taumarurgia, matracns de os>OS, p:irres específicas <lo - as linhas antigas brilham menos, enquanto as mais recentes
1:1:1\J.: animais ou seres humanos e certos cipos de virac e ícor. clrnmejam .
.\ nnioriados membros do Sabá sabe dos rituais, devido à predi-
DOR DA V1 úvA
~ grup.1 por riwe e an compartilhamento aleatório das infor-
Este ritutil causa c.lor, coceira <>u t:lucra scnsnçfio sig11ificariva
t;«. Eiltr~wnco, 05 praricanres aruais de rituais Taumarúrgkos
(mas na.o mortal) na vítima. Similar aos efeitos provocado pelo
:l'!;ll!\IC raros. Os rituais são dif!ceis de aprender e exigem mui-
"boneco vodu", este rir uai é usado mais para escárnio e J.espeiro
<Jll'O de escudo, além de requererem um enrendimenro básico
do que por inimizade. De fato, ele exige um boneco de pano ou de
~,u,narurgia,. Nom1almence, somente membros ue ban<los A-
cera que se assemelhe o alvo, que comcç~•rá a s;rngrar qunndo o
t:m 1,mpo para esrudar esta arre. Mesmo assim,~ nawreza da
poder fizer efeito.
1id.! SalID não ua: nenhuma propensão ao estudo calmd e
Sistema: A boneca cenmonial cem que se parecer, nem que
:.nrtradodeassunto.s livrescos.
SéjH Jc forn1:l Ktc)~s::cir:l, com ~' vftimn Ele não prílvoca nenhum
,1nmaisTaumatúrgicos do !:iabá funcionam da mesma fonna
efeito além de um estimulo físico. O realizador J.o rim~! pout.> e;co-
~ca1.tuer outro rimai tawnatúrgico, confom\c descrito em
lher em qual parte do corpo a dor ou coceira aparecerá.
impiro: A Máscara, páginas 182-183.
RITU AIS DE NfVEL UM R ITUA IS DF NfvEL D o is
ORl\l':-111' DE 5 ANOUE ÜLH 05 no FALCÃO No1URN0
~"rn1tu1l r~nnit~ "ºvampiro criar a sensação de csrar bebendo Este ritual pc'rmíte <10 vampiro ver '1trnvés de"' oll 10' Jc um plb-
1<.semcsiarrcalmente se alimentanuo. O ritunl 1l0de ~er usa- saro e ouvir o que ele ouve. No início do ritual. a ave cscolhida-
;;uoprazer, mas é usado com mais freqüência para impedir o que tem de ser um predador - tem de ser tocada pelo vampiro. No
1,quando n vampiro se encontra na presença de sangue fres- final do nrual, o.seu realizador deve arrancar •J>olhos J~ ave 011 de
~ rao ritual ÍUnctonar, o vamptro tem de carregar ccms1go a mesmo ficará cego.
o1" um animal predador. Sistem a: O vampim é capaz de comrolar n11::n t1il me1ue para
Sislema: A re•ilriaçno do riru:il faz com que a Besra seja aum- onde a ave vai durante roda a duração do ritual. A ave não real.iwra
m:llllcmc manàda sob conuole. T orrcnre de Sangue aquieta a necessariamente nenhuma outra ação que não seja voar - o
Jurante uma hora, depois do que o Cainita sente fome nova- iaumaturgo n5o pcxle nbrig<i-b <1 lncor, pegnrnhjern~ e 1rnzê-los de
" tsurondn que ele a tenba sentido ames). Este ritual leva volta nem arranhar um alvo. D~poi; Jc terminar seu vôo, o anrmnl
''um turno para ser realizado. voltará at~ o reali.zdor do ritual. Se n~o arrancar <is olhc:lS do pássaro,
o vampiro llcarã cego dur~nte crês noites. O efeito do rimai termina
ao nascer do sol; caso o animal não lenha chegndo ao seu destino ou
: '"llll''ro precl'1mdo ou querendo sm1ular uma caracLerfsri-
esteja longe demais do nmpiro pnm 4uc de possa real1znr a úlnm:i
,,mana pode f.ul!-lo usando este ritual. Durante uma noite
iase do ritual. a?ar dele.
CJ,ornmpiropode comer, res-pirar, rm1nter seu corpo com umi•
mraturJ médía de 36,5ºC, assumír a cor narural da pele huma- EN r OUQUEC'FR MÁQUINAS
demon>trnr algu mil ourra caracrerística humana que ele de- As M~qumas enguiçam quando este ritual é rt.'alizad< 1. Ele fun-
1.imhr~-se que somenre uma caracterísrica humana pode ser ciona instamani:amente e durll enquanto o vampiro se manri,•er
u.;dJ dessa forma. O vampiro tem de trazer um fra;co com san- concenuado nele. Ele pode ser usado para desligar o motor de car-
1umano fresco consJgo para manter o ntual. roo, apagi1r dac.los ue comput;ldor, enguiçar impressoras, desligar
Sistema: Ao usar este ritual, o vampiro adiciona um dado il sua equipamcnrosde suporrc de vida, etc. Em suma, Enlouquecer Má-
·w.1 J~ D>1do~ de Másc:ira (v. Vampire Storytellers quinas interrompe o funcionamento de qualquer <1p~relho mais
Cr.npanion). A não ser que os observadores estejam muito des- complexo que uma corda e uma roudana. Para o riwal funcionar, o
b..h-. Dominó da Vida fará com que todos pensem que o taumaturgo pr<l<:t>a eswr de posse de um pedaço de mer:al, embora
rmrgo é um morra! - n5o que el.:s deve~oem Ler q11al4uer alguns vampiros usem uma variame que exige que um nó banhado
b1r1m su;pciwr dv cunrréricl. em saliva humana seja desatado.
119 <:apítulo Quarro: Os Dons de Cillm
'
Sistema: O ritual só faz as máquinas pararem, ele na.o concede R FFLFX05 D A 5 E'GUNDA V 15ÃO
nenhum controle sobre elas. Os efeitos do rit1Jal são invisíveis, e não O objeto deste ritual é um espelho oval com, no m · 1.>, ,Jc:
necessariamente óbvios - afinal de contas, esse àpo de coisa pare- centímetros Je lari,'lirn e, no máximo, 45 cm de compl'irn mo. Cle""
ce acontecer por coincidêncin. parece com um espelh<.l normal, mas é muito mais útil s 111;1ns d,•
RP.(;ORRER À TERRA NATAL um rnumarurgo do Sabá. Uma vez cnado, o vamptro e usá-lo
O vampiro im•oca o pcxier de""ª terra natal para curar ferimentos para enxergar o sobrenatural; ele reflete a verdadeir forma Je
graves que ele possa ter sofrido. O taumaturgo tem de rer pelo Lupi1los e de fadas e pemüte que o seu dono veia fom ·1:.mas <.:n-
menos um punhado de terra da cidade onde ele nasceu corno mor- quaoco eles se movimenrarn no :vlundo lnferior. O caum turJ.:ll nb
ra! e recitar uma litania com sua árvore genealógica enquamo rea· esse espelho banhando um espelho comum em seu s ngue, en
liza o ritual. quanto recita os cànticos do ri tual.
Sistema: Para criar um ungüento curativo, o Cainita precisa Sistema: o ritual exige um Pomo de Sangue Jo ,·am iro De·
misturar a terra com doL5 pontos de seu próprio sangue. Um punha- pois disso, o espelho refletirá as fonnasvcrdadcirasdcou , tri.1ll1·
do desse ungüemo curará um ponto de dnno agravado. Esomente ras sobrenarurais - os lobisomens aparecerão em suam strnuS'l
wn punhnd<i p<.lde ser usado por noite forma de combate, os magos reluzirão em um nimboaoti am~. as
aparições se tomarão visíveis (no espelho) e os chm1l,>elin!P rnrn•tra·
RITUAIS DE' NíVEL TRÊS rãoseu aspecto narural. Às vezes, o espelho também revel ,. n:nu
ADER~NClA DO lN5rro reza daqueles 411e possuein a Fé Verdadeira, cnvolvcnd >-<lS l'lll
Esre rimai permite que o taumaturgo escale paredes e telhados, uma luz dourada.
como se ele fosse uma aranha. Ele pode até mesm0 rastejar por essas
~uperfícieb (contanto que elas sejam capares de suportar seu peso).
RITUAIS D E' NfV E L QUATRO
O uso deste poder causa um grande desconforto em espectadores CAMINHAR NA5 CHAMAS
mortais. Durante toda a duração do ritual, o personagem precisa Este poder dá ao vampiro uma resistência sobrenaniral ~ malJ1-
colocar uma aranha viva oob a língua (embora a aranha po,;.sa mor- ção de rodos os vampiros, n fi'igo. Somente um vampiro tok1 ccntam
rer enquanto se enconcra na boca do wumaturgo). realmente andar sobre ou atrnvés do fogo, embor~ este ritual cone«
Sistema: o vampiro pode se mover com metade de seu nível da realme1)le uma m<úor tolerância ao fogo. Alguns memiro> dn
normal de movimento, enquanto escala paredes ou se desloca no Sabá usam esse ritual para se mostrar ou dar exibições drain3ticns
teto. O poder dura uma cena ou até o vampiro cuspira aranha. em Danças de fogo, enquanto outros o u:1<Jm <1penas compmpú~i1os
11buncnncamenre.
machados e a ré mesmo martelos de combare, e esras armas
causam danos 1err(veis em seus alvos. Muitos T zimisce cri:Jm
5iircma: O jogador faz um tesre de l'orça de Vonrade (diíicul-
J, S) e gasta LLm Ponto de Sangue. O Poder d ura uma cena,
braços-espadas, transforma ndo os nós dos dedos em facas e
>rae>sa duração possa ser prolongada com testes suhseqüentes
outras coisas do gênero, mas é possível criar irnplellll'ntos mais
dramáticos. ·
'\"de VomaJe {mas :.em c usro uJlcional de sangue) se o
Siste m a: Esse poder custa dois pomos de sangue por arma
o
mamimbu assim o desejar. personagem precisa tocar seu
criada (embora as a rmas maiores, como as espada> de duas
I""" acivar o poder.
mãos e os machados, cuscem q uatro) e c.1 jog;idnr cem de f.uer
:l1~inpim pode oprar por ca us3 r danos físicos à vítima, à razão
um tesre de Destreza + Moldar o Corpo (dificuldade 7). As
illl ~íl'el de Vicalidade por Pomo de Sangue gasto, mas o
urrn~criadas dest.• furrua causam dano agn1v-~do (originados
·i,,crm de ser mantido p-ara q ue iss\'l aconteça. O dano cau-
da Disciplina Metamorfose); é p<ll.Sivel criar ~rmas menores,
desca maneira em \'ampiros e outras criaturas sobrenaturais
f'lleCe no prcíXlmo pôr-Jo-sol, mas os mortais têm de curar o º'
que causam apenas danc.1 lec:al, usando po<lercs Moldar a
Carne e Moldar os Ossos, conforme descriro c m Vamp iro: A
normnlrnente. fase dano é considerado le ta l e não pode ser
Mãscara, páginas 186-187. O a pre ndizado desse poder c usta
~-lllo por mortais (embora vampiros e o mras entidades sobre-
20 pontos de e xperiênaa
"*º poswm).
123 Capítulo Q uarro: Os Dons de Caim
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- ~-
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dade de criar camiçais e llovos vampiros, ou de dar seu sangue a depois de alguns momentos, transformando-se em uma e ndi.-i dura
ourro vampiro - o ácido iria corroê-lo tão logo ele o bebesse. No e branca, cujo formato lembra vagamence o de um cai~ ,'arredu11
entanto, o beneficio óbvio é que pretensos Diaboliscas também es- dado. Esse casulo oferece uma 11roteção considerável a 1 vRml >1m,
tão unpedidos de sugar o sangue do Tzimisce. abrigando-o aré mesmo da luz do sol e, de forma limit a, do logo
Sistema: Cada ponto de sangue que cnrra em comam com Sistema: Um vampiro só pode criar o Casulo para si, m procc"
ourra coisa (que não seja o próprio vampiro) causa cinco dados de soque demora dez miouros {Y.lra ser realizado. Além rJ · , , c-ri~ção
Jano agmv~1do. Se <J van1piro for ferido em combate, seu sangue de um casulo custa crês Pontos de Sangue. O casuloofe 1·çe prorl'
pode respingar cm um oponente - os inimigos cêm de ser bem ção complc[a conua a luz do sol e d~ umn quamidade < e daJos d<
sucedidos em um um teste de Destre"!a + Esquiva para evitar o absorção igual a duas vezes o Vigor do vampiro (aumcn tos atea'~
5ll.0\!.Ue, mas 1>to tem de ser feiro d•v\diruk. ~ua ~de~ do sangue não são levados em conta) contra todo d o, ""l" de
agravado ou não. Essa proteção dura quanto o Cainita e<ejar e de
Obviamente, a menos que um oponence saiba que o vampiro rem
pode dissolvê-la quando qltiser transformando-a em u pai; ta s~n
esse poder, ele não dividirá suas Paradas de Dados no primeiro
ataque, o que leva muitos Tzimisce a gargalhar alegremente en- grcnta e flácida, da qual emerge. Um vampiro envolto ·lo casulo
quanto sua v11ae espirra de seus corpos e desfigura seusawcalltes. pode usar suas Disciplinas mentais, embora algumas elas ·1ind.1
exijam contato visual ou outras condições a serem ate luL1s .
• • • • • • • CA5ULO • • • • • • • • S opRo oo D RAOÃO
O Cainita é capaz de forrnar um casulo opaco usando seu san- O Tzimisccse transforma cm um dos rerrlveisdracul.sdvlli'dho
gue e outros fluídos cxcrcc~dos por seu corpo. O Dsulocndurccc Mun<lo, capaz de exalar um jato de chama> fatal E.se fogon#O feri.'
llll!xoravelmeme do ser htm1ano que um<lia ele foi. apmximando-se ainJa mais du servidno infligida pela doença que devasta
<UCO!pO.
O; jogadores devem interpretar esse crescente afastamento emocional do personagem, à medida que ele vai perdendo cada vez
a si mesmo para a Vicissitude. A degradação mental não é uma mania nem uma loucura, e raramente resulta em um
11111>
i.~iporcamento errático ou cxtrowgance. Mais do que isso, trara-se de um lento afasrn.mcnto de rudo aquilo que é humano. Alguns
~qw.sadorcs T zimiscc levantaram a hipótese de que o individuo doence se rom a cada vez menos uma personalidade tuncional e
llli' um hospedeiro sem mente de uma doença invasora.
O Narrador (nãC> o jogador) deve jogar um dado para cada coluna da tabela toda vez que um personagem comrai a
Vici;s1tude, e romar nora do resultado mantendo-o em segredo do jog:idor. Depois disso, cada vez que o personagem
aum~ncarseu conhecimento da Disciplina. o Narrador faz - em segredo - o teste apropriado, introduzin<lo o resultado
oomo parte da história.
fu"'lllplo: Darius pr0110« o sangue do sacerdote de seu bando, wn T~imisce, durante a Vau!derie. Depois, ele decide que C(1<er
aprender Vicissinule. O Narrador, avaliando que Darius provou uma quancidatle de sangue Ttimisce grande o suficience para
itinfectar, fat em segredo um cesce de Vigor para Darius e falha. Darius pode aprender a Disciplina sem instncção, à medida
que a doença se espalha vagarosamente por seu corpo morto-vivo. O Narrador faz também crês 011cros resces, para saber quanto
=r<ta Darii~ aprender a Disciplina.e qual a. chance dela deturpar rua merice. Se o resultado for igual a. 4, 6 e 3, o Na.mu.for
WIO!ll q11e cuscarà 9 pontos de experiência para Darius aprender seu primeiro nível em Vicissimde; cada nível adiôonal terá um
<u>io r;iual ao nível atual x 6; e Darius deve ser bem sucedido em um resre de Força de Vontade (difkuldade 7) wda vei: que
,,pr<ntJer um nooo ni11el da Disciplina para ntto ganhar uma penurbação.
f'l<l'""mpiro, embora ele possa ficar aprisionado nas chamas dissolve seu corpo no solo; nada menor que uma grande explosão
J.11 s~ o fogo que ele exala atingir objetos in1lamáveis. é capaz de feri-lo, nem ~ possível desenterrá-lo cavando-se um
Siltema: A nuvem flamejante afora uma área com dois metros buraco. A lém disso. durante a noite, ele é capaz de ver e ouvir
Hnio1ro. e causa dois dados de dano agravado a qualquer tudo 4ue acontece ao seu redor, mravéo de sua ligaçllo mí;rica
,iduo que se enconcre em seu raio de ação. Este poder é capaz com a terra. O mero faro desse poder existir a rerroriza muitos
, ir fr>Xo em objetos infhunáveis e incendiar as vfrimas que T zimisce, que estão secretamente inseguros se a diablerie em seu
.ramo dano com o fogo, de acordo comas regras descritas cm Antedilu,•iano foi realizada ou não .
unpiro: A Máscara, página Z2 7. Sistema: Este poder custa seis Pontos de Sangue para ser ativa-
,.. • • • • • • I NCOR p ó R A R - 5 E' À T E'RRA do, e ele permanece ativo enquanto o vampi ro desejar con1inuar
'"'poder, desenvolvido na época em que os T zimisce eram dentro do solo. Da mesma forma que aconrece com Casulo. ovam-
rrivei< mesrres da Europa Oriental, pem1itc que o vamp•ro piro pode usar Disciplinas Mentais qu<> não exigem solvência fisíca
:.Jeesc disper5e no próprio solo. No entanto, ao c.ontt(uio do nem contato visual. Ele pode se comunicar mentalmente com qual·
~rdeMeramorfose, Fusão com a Terra, o vampiro realmente quer um que pass;ir pela área sob a qual ele descansa.
OSabá taza~ C()bas de um modo um pouco<lili:r1:nt1: d 1l\ 0 11 1ros Como menciom1dn ;111 u:rion nente , muims vampiros do Sabá,
npiroscomquem J ivide a noite. Desde sua ética monstruoso até particularmente os mais jovens, ainda mantém suas Carncw1í~1 ic;i,
IUa1' ;angtt'l1lll' qut> praticam, os mernbn.:1>do Sabá ol~<l~em <le Human idade. (Claro que essas Características têm grande
~mas convenções únicas. chance de se degradarem e desaparecerem no dt!com:r <lc uma
Tnlha.s da Sal->cdona, como as apresentada' no Apc'.! ndice crônica Sab:i - v. mais detalhes sobre o sacrifício da Humam<lade
11 Vampiro: A Mãscara, são códL"<>s de morolid'.ldc alter- e a adoção de uma Trilha <la Sabe<loria no lh·ro V ampiro: A
" nara ~que 1e' \ 1mpiro' 4ue tramcendt"ram l~i~ J ,1 moral Máscara, página 288.) Somente aqueles Cainitas que realmente
1cncionat dos monais. Essas trilhas existem paro aqueks que ;.e entregaram à sombria majcsrnJe do v ampiri:,mo seguem trilhas, e
h-01 4ut> ainJ 1~ n1:rt>S,ário alguma forma de foruilccimen- é raro algum deles voltar arrás.
clltra :i Best::i. lsso dito, queremo\ dar um ::ivi ~o de caurela para jogadores e
0rnttie cobrem os v~ rios rituais e práticas quase religim11s do Narradores. l nterpretnr um seguidor de trilha é extremamente diff-
~\as noites de hoje, os membros da seita realizam essas ccn cil, pois isso exige ver a cxi,1ênci:i do ponco de vista de alguém que
m~sohscen a5 pMa s.: unir contra sua miríade ck inimigob na decidiu que às normas culturais não lhe importam mais. As Trilhiis
. rde Jyhad. na.o Lêm como objetivo serem uma opor tunidade para os jo~adores
deixarem seus per~onagen~sc entregarem à Fúria. MHi.' do l[lll' b>O,
RILHA5 DA S ABEDORIA as rrilhas existem para permitir que os personagens ofereçam uma
vi.são mdhor da mente ai ienígena dos Cainiras, em partit ular a <lO!>
\ u 1a;tro <le fo..,><., e morcc <leixado pela passagem do S:.ib:\ em membros do Sabá. l\nrrodorcs, comem cuidado: ~e você acredita
,..en:a santa contra os /\nrediluvimos, muito:; Cainicas iichiim que um jogador e~olheu uma trilha para seu personai:em pan
lutar e, ao me~mo tempo, manter os ideais que os sattsfazi.- evitar confrontos morai~ comuns que ele está planejando fazer <eu
~u..ndo eram mortais. Ent rer.an10, aba ndonar cornplt:l11111e111c perMX1agem enfrentar rcgularmeme (ou, como um sábio da Internet
r<hd.lde de1x~ qunlquer um à mercê da Besta, e nenhum disse uma vez, adorar a "Trilha do Que Eu Faria dt' Qual•111t>r
1h111 do Sahá d i:~j<1 isso. Para se revestir de coragem comra o Jeiro"), sinta-se ti vontade pora proibir essa opção. O dtlcma mornl é
cto monstruoso de suas naturezas duais, eles desenvolveram tão temático para 11 Sa h~ quanlo para os demais personagens de
, códi~os de moralidade, para mantê-los em contoto com a Vampiro, sendo que diminuir.sua importância rouba boa parte da
IJ1ção de Caim. responsabilidade e da 111;11urid adc do jogo.
Pr rcA DA Tnn HA
• Pe~qtm:lr a h1,tón,1 de Caim.
Arrender c.;0111 v exemplo dele.
• Desenvolver sua força de vonrade e o instinto predatório. A
Bcstn, como o resto da forma vampfrica, pode ser controlada.
• Ad:.tpte-se às necessidades de sua rHWA cond iç~o; livre-se de
suAl lumanidadc perdida.
I ZB
• Para se aproximar de Caim, rome a vitae dos indignos. Modere p_)rém respeitado, n(u11ero <le seguidores. Os Nudistas remanescen-
esse aumento com um<i compreensão de seu próprio potencial tes mantêm um:-i posição de respeito dentro do Sabá e cominuam a
ra111 que você não aceite a Maldição como certa. recrutar seus discípuJosdentre os mais intelectu<iis e pecspicazes da
• Esnide suas habilidades e as habilidades de Caim para descobrir seita. Pelo fato dos membros modemos da seita escolherem seus
oque deve ei.<ar <lenrro de você. Examine os limites e significa- novatos com base em seu potencial individual, esta reilha experi-
dos do varnpilismo. menta um influxo de novos seguidores.
J8'1.S~.ll1.'VDO A TRILJ1A
Os Cá taro> sJo nonnuhucnlc muito a1X1ixonndos e devotados à
ul~1idade e ao prazer. Eles vêem o mundo morrnl rnmo um cnor·
·1 parque de di\'crsõc<ondl' pcxlcm snci11r seus imptd''"' b.~,icos e
Habilidades Comuns: os seguidores da Trilha dos Cátaros se do ffsico e o próximo plano. O, \lccronomiscas esrudam o rroc
cnrrq;:1111 livrl'ITICl1ll' llOS vícios e ao materialismo, tentando esp;i- da mone e~eu anteceJen1c l6giC<• - o <lt-scino da alma. Enqu
lhart::.oeocxct:>Sn•. Portamo, as HabilidaJes Soclliis como Lábia e os humanos são exprcssóc> vibrameb do espíriro, os vmnpirt\\t:>
Manha são muito útt:t>. Alguns Albingenscs l'atnhérn lt>-:llll Fi 11nn- presos encre a vida e a morte verdadeira: cadãveres com uma Í(l(n
ças e Rurocrncia rum ganhar dinheiro, afunde tornar suas n~o animada, poderes sohrc11:iltln1is e necessidades inumana> 1
viJa, mal' rnnfortávds. Alguns dos adeptos mais estudiosos da T ri· Necronomiscus ncreJitnm •lftC 1»•m entender o objctivodmJc
lha cmrcgnm ·'l' '"'Ocultismo e Instrução de forma a descobrirem tênct.a é preciso comprt.'\!nt.lcr a alma e sua narureza, bem c~m
a> mí= Ja trilha. meios pelos quais a alma mi.~rage com o corpo -e;pecialm11
Disciplinas P referidas: Os Albmgen.ses preforem Disciplinas meios pelos quais a alma e! libertada de sua espiral mortal. a u~
4m~ lhl'=> permitam alcançar seus propósiros maléficos. Oon11n.içoo e ção para a morte.
Pre:.cnça são a> mais valorizadas por sua habilidade de coagir os Volrando sua atenç~o pal".t a busca desse conhecun 11 , os
morrais a coorcnr Eles também dão um alto valor ao Aiumabmo, NecronomiHas negam 'uas Bestas e procuram~ iluaunaç . ( •m 1
devido a ,u.1...,1nitlh:inçn com os poderes das E:...<crituras, das quais os a única constante da ex1,1ênc1a, "alma comém a chave r;1 wJa
seguidores desta trilha tiram algumas de suas crenç1•. a vida e não-vida. Os Nccronomlstas temam entendera> J m~J.1>
da alma e suas mu11a~ fonm1s circunstantes. Os adeptos dei a 11tlh 1
TRILJ lA D A M O RTE E D A ALM A argumentam que, >enJocrcrnu, a alma deve conter os d 11cnl1"
A alma~ a w1ica constame eterna. Estudar o propvsiio da alma mais básicos do ser. P;irttnd1hle'&.'\ prcssuposros básicos, 06 s111<l:111
por mdo de sua interm;ão com o mundano é a maior vocaçdo da tcs desta rrilha esperam extmpobr os motivos tia existência 1krt••I
exmencia. e do vampirismo. Entender os misr~rios do universo é a fu o mat5
fundamental da almn, ele, tlizl•m; a consciemização ~ai rm.1 d1
- Anisa Marianna Lopez, filósofa Precurwm Jo ó.lia
urnversodc explorara" mesmo e oe.scguidoresdcsca trilha 111.I 11
Apelido: Naronom1sta> a alma de onde a au10-con'ci~nci:i sur!ole
Cren ças Básicas: O, vampiros, como espíritos :iprlbtonaJas Os Necrononusta:. .iJvogam .i id~ia de que o comç:áo< •1111 ><
em caJáwre. unormis, ..~o cnaruras presas no vértice entre o mun- da física da alma e que todo o poder advém da alma. Seru4a-s1m
érrcA DA TRILHA
• A morte é o processo pelo qual a alma volta ao seu escado livre.
Estude e compreenda essa transição.
• Toda existência material é um reflexo dos padrõesdoespfrito.
Exponha os fundamencos de su<a existência descobrindo como o
esp(rico funciona.
' • Não tema a Morte Final. A alma é imortal.
• Pensamento e emoção refletem a alma escondida. Analise a
consciência para descobiir a forma única de cada alma.
• r udo comém uma peça do quebra-cabeça da existência. Apren·
der wbre todas as coisas é reu nir todas as peças.
• Encontre. na religião e no ocultismo, as verdades importantes
que são pertinentes a toda existência.
VIRTUDES
Os Necronomisras advogam os valores da Convicção e do
Autnconrrole
HISTÓRIA
A Trilha da Morre e da Alma foi a primeira a ser reconhecida
dentro do Sabá. Formada por T zimisce que se basearam nas práti-
cas de amigos vampiros estudiosos da morte, a trilha oferece u
maneiras alternativas de se ver a existência, nas quais a moral
convencional (da forma que ela se relaciona com esta trilha) era
simplesmenre a sín tese mental de almas inferiores. Combinadas
com o surgimento do pensamento filosófico durante o Iluminismo,
as dketrizes da trilha se espalharam entre muitos vampiros racio-
nais e espirituais. Nas noites de hoje, a trilha tem poucos - ma>
dedicados - seguidores entre os membros do Sabá e, até mesmo,
alguns ourros vampiros.
PRÁTICAS ATUAIS
Os seguidores desta rrilha realizam rituais elaborados criados
com o objetivo de rrazer a arquitcrura da alma à tona. Os jogos de
tormento e resistêocia são comuns, já que os Necror1umistas acredi-
tam que a dor e a raiva são expressões puras e indissolúveis do
espírito. Os Necronomistas tentam controlar a si próprios, mesmo
quaudo estão lunmdo contra o sofrimento da abstinência ou CJqJLO·
randu os limites de sua capacidade menral. O estudo da morte é
importante entre as atividades dos seguidores desta rrilha e elabora-
dos sacrifícios de humanos e vampiros são valorizados pelo
discemímenco que oferecem. Os Necronomistas torturam
deliberadamen te suas vitimas para extrair a paixão e inspirar um
desequilíbrio prolongado que incita a alma da vitima moribunda a
permanecer presa por seu próprio terror e sofrimento. Os
J() Apego ao mundo m.'\terial O mundo marcrial é. em última análL-e ctêmcro e de°"'
limirntlo p<1r.1 o :irrendbido.
9 Temer a \fon~ l'in:il Toda, aliai ma' wham para ocido. A ~lorrC' Hnal n eh
monc da alma.
8 S.::r guiado pdns t•moçôes As emoç~s podem 'cr estudada;. COll\<H'XPl<'''"'•sda
alma.111as du> nào sr.o úteis nocultivo da wmrrcen.<iio
funcional.
~
Nccronomiswsdi:emque a tra1Nçau <la carne par.J o l!l>pl1 1111 é, em ela é pane do autoconhccimcnto e, por i.l;o, deve ser rroml
ú lrim~ análise. a grande cha\·c para a cumrreeas~o Ja ·1lma. Por Os sej!Uidoreo desta trilha são determinados e tl-n1 l'nrl<kn
bo;o. ele< plan.,am seus c~nmcnt~» de modo a roJ~l'\'m oh.crvnr rraçllo. Nao cxl>tc espaço para desconfiança ou hc-ua~á<~4ls.
e ud do-:1mcme e aprender com c-sa tramição. hrira. pnndp1os fundamentais da alma cxii:c unuJedicaiáJ
lar. Os Necronom.i:.tas não podem tumr <ll' 11aJn que podma <
D c::<5CRIÇAO 1)05 5 l'GUIDORfS um conhecimento maior do espírito, indu,iw" monc. A, 1lllfil
Os Nccronom1stas têm um:i 1,•ml1'nch1 a serem curiOS{1S, cvasi· compreensão que um indl\'íduo tem da alma r "'mr« a ir.
voo e alrnmenre intdettunb. Ar"""" 1le n:11>negarenuuas cmoçôcs, prioridade; ligar-se ao mundo ma te rial é se M1h111t•kr .1 umaexi
ck.'> analisam extensivamente até mcsmu suas própria' rcuç/\c.•s, l111s- eia efêmera e, cm tílrima análise, defeituosa.
c.1111lu p"rn~ para a naturt':a da alma Os Necronomi;t;u, >ao 111utl0 Habil.idad~ Comuns: Obvimuentl', llCtlnhl'Cimcnto.la
csp1ricua1< e ao mesmo l<'mpo dt,t 1me>; l emuç<'lo, a r.iz<io e a lé stlo rc, dopó:.-vida e do de; tino da almaocup:im .1111;11orf(meJa
mera' ferrament'.I< na busca '"' '.:rJadt>ira compn.:•rnáo. Mu1ros dos seguidores da trilha. Eles têm muito nr1:11lho de <ua,. I
J'0'>5Ui..m1 um rempi..'r.lmento nl< ...J.1J u11<'flt e espiritw.l Jumncc a vida, des em Ocultismo, lnstruç~o, Pesqui;a e oul!J> anvidades
continuando suas ex'Ploraç~ na nãu-\ida. Os "'guidorc,tlc>hl rri- mais. Os Nccronomisra" em1dam também em 4ue a conl,
lhn nir.1menre criam ami:adcs ou relacionamemo;, ma> >ão alw- Comia física af" ta o ~>plrit u e, pur is.>;o, des~nvolvcm suas tkb
menrc leais ;1m ~eus aliados e ci'm J'LIUCa ou nenhuma paciência des em Medicina.
quand1) se traio de hesitação e i11deehno. Os membros do Sabá que Disciplina.s Preferidas: A compr..~rhnu d11mund11e~•11t
f.
seguem esta crilha vêm princip:1lmcn1e tino Precursores do Odio, exige Disdplirla> que pennica1n ao vampiro >.:1111r" im~r.1.ir
'] 'zimi,cc, ~falkavianos e Tore" Jure> imtitnbu. alma dos monm lh.-ssc modo, é comum o:; Nccron,,mMa;oc;:..
rcmAuspíci<>s. Nccronunc.iae Taumaturgi<1. <\lémd1"º• r
5 rGUINn o A TR11 HA sofrirnent0 pode produ:ir intm\"Í.'<~ t'S(l;llll<>·<•' (a" 1111·&.Jo
Um '\'t-'<.'.ronumbta cem de csrar abeno a todas ,15 íorma> Je cimenro vicário conseguido arrav,:, d<" oum») e n
«xplur.tçilo intelectual. A emoçao nubla a apreciação çorr~ta (<!, Necronomisms arrendem tortitude par.i aumc111 an•m Cl' l11r.1t\
portanto, nno é a mdhor m,mdrn ur• rirnr conclusões válidas). mas sua prúpria rcsisrencin.
arbítrio. Al<'!m disso, todos os corruptores têm por hábito trazer ou- tendo poder e vida eterna àqueles que n5o ermm. Orn~i'll!il4ut '<!
tros para seu rebaitho, por meio da coerção ou da compulsão. A aproxima traz consigo as trevas, na me<lida que o,(;m1r D:S plan-
sedução do poder sem responsabilidade para com nenhum tipo de tam suas sementes em um mundo passado, pre&t.:s a (xp\1,1r 0 1111
consciência é tentadora para muitos vampiros e humanos. De faco, sua própria podridao.
a uni6cação das práticas entre os corruptores só é evidente porque
seus mestres irúemais desejam uma devoção similar. Ainda assun, D E")CRIÇAO D05 5 E'GUIDO R E'S
os infernalistas mais leais reafirmam seu compromisso noite apó~ O Corruptor "típico" é inreligemc, c;1rhmáticv e in< >nsavel·
noite; os poderes da escuridão são notoriamente volúveis com aqueles meme imoral. Eles usam seu charme e astúcia para nm~:ul.l'Cm
que demosrram qualquer sinal de arrouxamenro. lacaios menos talentosos (e competitivos), masaindaa»~n utei> ( ),;
Os Corruptores gostam de usar peões e interrnediários, especial- corruprores escolhem normalmeme esses escravos dr 1c,11 o com
mente pessoas ingênuas e mal informadas. O; seguidores desta tri- sua força muscular e sua rendência a serem fucilrncmcllf'111WUla·
lha raramente Abraçam outros vampiros - por que criar uma ame- dos com promessas de poder. O.. dois tipos têm o 1:u1diJ" de s~
aça potencial ao seu próprio poded - . mas fazem uso abundante disfarçarem como vampiros da socieJade pr~Jomuumc 1u área
de Laços de Sangue tanro entre morrais quanto emre vampiros. Muitas vezes, os Corruptorcs levam "não-vida~ Jupb" nl:i quais
Por último, os corruptores podem ser encontrados nos ambiente. a ruam como membros leais, embora desprerens10S0l de ::t sl'ira
mais depravados da sociedade. A difusão de pragas virulentas, o vampírica, ao mesmo rempo que mamêm SCU> assunroe ress.iai>
rapto e tortura de famílias, o desenvolvimento de cartéis que abas- cuidad05amente ocultos.
tecem o vício - cada corruptor tem urna especialidade, uma forma
de malevolência aprimornda e praticada até um grotesco sublime. S EGUINDO A TRIL H A
Oscorruptoresde Decani (o senhor das doenças) encorajamo cres- Todos os Corruptores têm de estar pront05 para col1CJ1 >i dcsc·
cimento explosivo de favelas, como os granel~ cortiços da Cidade jos de seus mestres acima dos seus próprios. A .:iualquermorntntn, 1 •
do México, nos quais as pessoas sufocam em meio a sua própria Corruptor pode ser chamado para servir como terrarntnt:t. u m~"·
sujeira e fedor. Os Filhos de Chykas (um demônio da discórdia) mo refe ição, ao senhor infernal, devendo obcdcccrscm coo1pun·
promovem cuidadosamente o confronm emocional e a disputa en- çno. Esse dever nunca diminui. Toda mern e todn d~sqiJ, st!gui
tre amigos e companheiros, até suas paixões explodirem em uma dor da trilha têm de esrar sujeitos ao avanço de seu supem,or de·
onda de assassinat05 e terror. Os servos de Nulpheggornch criam mo1úaco. Os Com1ptores devem espalhar a von1aJe .a 1 111ência
cultos de seguidores camiçais que se alimentam da maréna cere- de seus soberanos a rodo momento e, sempre que possfl•l·"'"'l'íw r
bral daqueles que falham para com seus mestres sombrios, prome- novos adeptos ao culto.
10 Cnçar com outros meios que nllo seu• O caçador perfeito não precisa de ferramenras.
próprios poderes vampirices
9 Envolver-se com política As lutas políticas não produzem o sustento.
8 Permanecer na presença do fogo ou da luz do sol, Não foz sentido cortejar a Morte Final.
exceto p;ira matar um inimigo
7 Agir de maneira excessivaroencc cruel A morte é uma coisa natural; a alimentação é natural.
A torrura e a crueldade não o são.
6 Deixar de caçar quando estiver faminto O objetivo do vampiro ése alimentar.
s Deixnrde apoiar seu bando Apóie sua família e ela o apoiarâ.
4 Malar sem necessidade Uma pessoa morra não servirá como alimemo no fururo.
J Deixar de seguir os próprios instintos Os instintos são a base da narurezapredat6ria.
2 Matar uma criatura que não seja pela sobrevivência O propósito da mort<' é o sustento.
Recusar-se a matar para sobreviver Os vampiros são caçadores; todo o resto é a caça.
fcrmmenlns n~cessárfos para se caçar e mawr. A lábia e a políric<t neceu constante ao longo dos stculos. mesmo depois que eL 1
são preocu1x1ções enviais; polilicar nt\o traz sangue para a garganta aceita pelo Sabá. A rrilha mudou relativamente pouco ao lon~
de ninguém. Os vampiros foram criados para caçar e matar, e os anos. As Bestas não vêem nenhuma nec~ssidade real de "ad,;pJ
seguidores desrn rrilha si'io excelentes nas duas coisns. la" aos tempos modernos.
'ÉrrcA DA T Rrr_HA P RÁTICAS ATUAIS
• A >Obreviv~ncia é sua primeira preocupação. As Bestas não têm uma organização real e raramcnre prJdCl
• A polfrirn e n tecnologia atrapalham a caçada. qualquer tipo de tradição ou ritual planejados. Noentanco,algi
• Aprenda a atingir o equihôrio de sua Besta Interior. Pratique as bandos nômades são compostos principalmente de membros
ações brutais necessárias à sobrevivência. mas mantenha sua seguem esta trilha e levam sua existência como caçadores erram
inteligência e sua perspicácia. Quando se reúnem, as Bestas muitas vezes se entregam à rr~t
• O "mundo natural" é uma ilusão.Todas as coisas têm de viver Gangre\ de contar histórias e cultivar o combarc. As &:sras taml't
a ruam como assassin05 a&~ustadoramente eficientes demmJoS;
de acordo com suas fonnas, seno que até mesmo a civilização é
nnrural, já que elu ~ umn forma de humanidade. sua lealdade, uma vez oferecida, é inquestionável. As Besras
acham que um determinado indivíduo é uma ameaça a s1 mt'>n
• Apes~r do fogo poJer 1n<ltá·lo, você rem de dominar seu medo
ou a seu bando são incansáveis na caça e destruição desses OJ"1<.
para ser capaz de matar aqueles que iriam usá-lo contra você.
tese, por esra razão, algumas Bestas são escolhidas para liderar Fi
• Esrc:jn o;ozinho ou em bando, sua lealdade deve ser absoluu1. rins de Ülterra.
Voei! não tem tempo para ficar mudando de lado.
D 125cruçÃo DOS 5 e:ou100RES
V rnTUDE'S A maioria das Bestas não se imporm muno com a modarrl
A Trilha do Coração Selvagem se apoia nas virtudes da Convic- com suas vestes e escolhe sempre roupas funcionais parn nca1..1
ção e do Instinto Algumas Bestas chegam a tratar com completo desdém roup•
ornamentação, mas estas são raras. É comumº' seguidore1.i
H ISTÓRIA
trilha csrarem em profunda harmonia com o nmhieme e wrn•
A Trilha do coração selvagem parece ter origem em antigos próprios sentidos e, muicas vezes, estes individuas s1\o observnd,~
códigos nos quais bárbaros vamplricos aceitavam sua natureza ani- tempo tcx:loescutando e vigiando cuidadosamente seus arrcJ.
mal. Advogada inicialmenrc pelos Gangrel, a trilha se e:,pnlhou ou até mesmo pem1anecendo em câmara lema e farejandooai
para alguns outros vampiro.; que aprenderam a ex:iltarseus modos modo a e virar adversários sorrateiros. Muitos Gangrcl seguem,
predadores. Esta trilha nunca foi popular, mas sua clienrela pem\3- irilha e inva riavdmente têm algum<1> característic~s animaí,
"des nãu se preocupam em esconder. Os seguidores mais assim como a Briga e a Esquiva. A Ernpa~1a com Anim<u> é comum.
~uns desta rrilha São os Gangrel do Sabá: os Rurais ob\'iamente embora uma Besta esteja cão disposra a se alimentar de um animal
mpõem a maioria dos adeptos desta trilha, enquanto alguns quanJo emulá-lo. Por estarem em contato com sua natureza interi-
n~rel Urbanos se denominam "predadores urbanos". Alguns or, nuúcos seguidores da trilha desenvolvem muito a Empatia, não
' Jl'l\OS anmribu, alguns Nosfcrnrn antirribu e um punhado de que sintam qualquer d6 de suas vitimas, mas sim porque emendem
lr0> rnmpiros também seguem esta trilha. A maioria dos intuitivamente seus motivos. A Intimidação também é bastante
a_;.1mbra e dos Trnnisce acha esta trilha ''ulgar e trata-a com comum, pois a fúria em ebulição que se esconde abaixo da superfí-
!Sdémabsoluw. Os membros desta trilha são respeitados por sua cie da calma aparente de uma Besta é realmente assustadora.
nt•tria na caça, mas n:\o dct~m nenhu ma liderança verdadeira Disciplinas P referidas: Para os seguidores desta trilha, as
'!lrro da ::iab:\. Disciplinas s11o urnn que;tân de oobn:vivência. O Animalismo é
útil na compreensão dos predadores inferiores e para a alimenta-
StG U I NOO A T R I LHA ção. A Fortirude é valiosa, pois as Bestas precisam ser inflexíveis o
'\, Bc>tas têm sempre que reconhecer e se entreg:ir a sua na tu· suficiente para sobreviverem cm qualquer condição. As armas
~predatóna. Portanto, os seguidores desta trilha, lutam para de- narurais e os benefícios que a Metamorfose oferece durante a
~1o[ver sua habilidade como caçadores. Eles não têm muita von- caça rnmbé111 são considerndos valiooos e alguns d~oses vampiros
.L:Jeutilizar as armadilhas da tecnologia por acrcdicarem que aprendem a Ofuscação nu a Rapi<lcz a fim de se tnrnarcm caç.ti-
Jk>rrna vnmplrica lhe;, fornece todos os poderes de 4ue necessi- dores mais rápidos e mais cautelosos.
w~ra <obreviver. Envolver-se na política é desaprovado, pois
i1l1em as.sumos mais importanres a cratar; a força é uma fom1a T RILHA DO Á C ORDO H ONRA D O
..!simples e mu itas vezes mais efetiva que a política. Piedade e
A obrigação é um fardo do qual só nos livramos depois da morre.
mpaixão não rêm lugar no coração de um predador e os inimigos
Para nós, os imortais, o dei;er é eterno.
btm &er duramence desrrufdos enquanto os companheiros de
uilo s5o protegid°", à medida que estes, por sua vez, protegem o -Azrael, palaJinoSalubn annmbu
.11JiiJuo. As Bestas não matam por capricho, mas quanJo a morte Apelido: Cavaleiros
rxmsária, não pode haver hesitação. Crenças Básicas: Em um mundo assolado pela corrupção,
Habilidades Comuns: Não é de surpreender que a maioria malevolênc.ía e insanidade, alguns vampiros encontram seu cami-
Besras seja fonnada por caçadores e rasrreadores airnmcnrc nho em um código pessoal de condurn firme e inflexível. Es:,e:, vam-
~li<loso>. A Sobrevivênda é preeminente emre esses vampiros, piros não se aprofundam em que.tõcs filosNicas exis1enciais nem ~e
10 Nilo pr.:~t:rvar todos os preceitos do grupo O verdadeiro dever p;i m com umn causa exige
um caráter :u1r.:?nuc.o.
9 n..; xm de moorrar h05pitalidade a seus ílliados A hospitalidade e a gcncro:.iJnJt> ;no a dqueza da almn.
8 ~ooc1ar-se com o desonesto Sirva como um exemplo, 111<1~ não seja arrastado à
insignificância do ignóbil.
7 N5o ('3rtic1par dos ntuais do grupo A cradiç~o e or;. nt unis s.1o partes imporr:mtes da herançJ.
6 Desobedecer ao seu líder A lealdade é a pedra fundamental da hierarquia.
5 "~º rro1.,.,...r setb aliado- Deíenda aqueles que são dignos de sua esnma.
Colocar a> preocupações pc:ssools acim:i do dcwr O dever é o objeá' o Jo vampiro.
3 T1cn1c.>n~trar covanlia A honra se encontra na luw por unm causa,
e não em fugir dela.
2 Matar sem razão A vida e a mune silo a vontade Je Deus,
e não a dos Caim tas.
N~o cumprir sua palavra ou juramento; Deixar de cumprir um j11r:1111.:nto é perder a honra que
não hon1ar um acordo define a exisrcncia.
VIRTUD\:5
Os Bahari são devotados às Virtudes da Conv1cç.~o e lnsont
HISTÓRIA
De acordo com histórias apócrifas, o culco de Lilith comcç"
quando, hil alguns milênios, um vampiro Macusalém que rma.1.
artefatos amigos na Áfric.1 enconrmu eso·anhos escritos quéd:w 11
a entender que falavam da Mãe Negra. Apesar desse Cainita ti
ter sKlo capaz de c.1rre1r<ir consigo us artefatos, ele levou o conh,o
meoLO dt1quilo que havia visto. Completamente derrocado pd
guardiães mona is e demoníacos dos escriros, ele recuou pam rrn
oulTOS com o conhecirnenm e d.iscem1111ento para pesqui:.aroo; lll1'
téri.os reunidoo naquelas escrituras. Com o passar dos anos, os IC">'
dores da T tilha de Lilirh espalharam vagarosamcncc seu conlr.-:t
mcnro arcaico, arraindo um pequeno número de eruditos e vamri·
ros curiosos com relação ao misticismo. A irilha ~cabou assumir.t
aspectos de religião i.\ n1eclida que foi absorvendo os ri.ruais e cenw
nias dos lugares de origem de seus seguidores.
A Trilha de Lillth nunca teve muitos seguidores no Sabá.®
a antiética Trilha de Caim ganhou preponderância, mas sem~<
teve um número suficiente de seguidores para g<irantirsuasclm''
vência. De fato, até mesmo alguns anciões da Camarillu R'glllll
esta trilha. À medida que os sinais da Gehenna começaram a ar
recer e as Noites Fínais se aproi<imam, cada vez mais 1'3mpiro.!sl
atraídos pelos ensínamenros apócrifos desta trlU1a. t\ imageir, ''
1
Guia do Sabá 142
HIERARQUIA DOS PECADOS DA TRILHA DE LILITJl
N!V EL CONDUTA MORAL M OTIVO
10 Alimemar-se imediatamente quando csti,'er faminto A privação e a fome ensinaram Lilich asobreviver.
9 Buscar poder nu riquezas materiais A \'erdadeira nqueia vem de dentro, não do dmheuo
ou da influência.
8 Não corrii,>ir os erros de outros no que se Caim foi um assassino. traidor e tolo que não merece
refere a Ca im e Lilich reverência.
7 Sentir remorso por trazer o sofrimento a alguém O sofrimento e a dor ajudamos outros a aprender
e a crescer.
Deixar de participar cm um rimai Bahari Os rimais realizados coo tém dicas para o despertar.
5 Tenler a morte A Morte é simplesmente uma mudança para uma nova
forma de existêocin. A mone vem pnra rodos,
no seu devido tempo.
Malar un1 sl!r vivo ou não-vivo A morte nega a chance de transcender
Não buscar os ensinamentos de Lilkh Lilirh escondeu suas obras em muitos lugares;
elas têm de ser encomradas.
2 Deixar de causar dor ou angústia Seja um professor por meio dos auspícios da dor.
E,·itar a dor Somente através da dor é que renascemos.
Evicar a dor é abmçar a ignorância.
imcomo um tolo, amaldiçoado com poderes incríveis que ele se Qualquer coisa que ch.oquc ou ultraje a sensibilidade dos ourros é
11>1aentender, une os vampi= que buscam maneiras altemati- válido, pois existe sempre a esperança de levar alguém além dos
Je sobreviver aos Tempos Finais. Por meio dos auspícios da Mãe limites mundanos do cotidiano. Os Bahari prernm 1> desenvolvi-
,ri, eles e~pcran1 superar sua na1 urez.a Cailiica e se tornar mento da compreensão pess.oal, por isso é possível encontrar segui-
ruclvcis pelos Amediluvi,1nos. dores desta trilha tanto entre ncos quanto entre os miseráveis. Quan-
do se encontram entre os mortais, os Bahari são misteriosos e empo·
PRÁTICAS ATUAIS lados. Em sunscerimônias, costumam usar trajes religíosos - mnn-
Os Bahari modernos herdaram muitas tradições de seus ances- t05 largos e abertos e máscaras cerimoniais de madeira ou osso.
:iis. Os seguidores desra rrilha raramente se dcsfa1cm de rituais ou Dentro do Sabá (e entre nxlos os vampiros), os Bahari s1io, no
:cr~3S, pois só a compreensão de rodos os mistérios do mundo pode melhor dos c<1SOs, vil; tos como euitistas hereges e insanos. Entre ns
·u as porcas da sabedoria. Por isso, os Bahari servem-se de muitos seguidores desta r:rilha incluem-se 05 mms variados vAmptros; alguns
madr1s rimais de devoção. É comum os seguidores desta trilha Lasombra seguem a trilha, assim como um punhado de Tzimisce,
JinYarem o conhecimento oculto de culturas estranhas, sendo Malkavianos, Nosferam e Toreador anritribu. Curiosamente. esta
1rapidos em absorver e adapr.ar noYas e diferentes práticas ocul- rrilha também coma com seguidores entre os esquivos Kiasyd e
,Por causa dessa abertura. os Bahari participam de uma rede de alguns Precursores do Ódio que creditam seu discernimento à sa-
qirosque trocam informações e conhecimentos místicos, che- cerdorisa morta chamada Lamia. Mais estranho nlnda, existem in-
11110 aré mesmo a negociar CL>m magos, fantasmas e ourros dicações de que esta trilha é seguida de alguma forma cmre mor-
urdtJesdesegredos aoti.,<'OS. Muitas ve.:es, os Bahari realizam rilu· tais, incluindo alguns que não têm contato com vampiros.
<>fc'Ciais considerados bi:arros até mesmo pelos padrões do Sabá Ao contrário de algumas crenças. esta trilha não é seguida ex-
ipc;ar de serem leais enquanto puderem continuar praticando clusivamente por mulbcrcs, embora elas sejam a maioria. Qualquer
11rituais, a verdadeira lealdade dos Baharié para consigo mesmo. um que se livre da ignorância infantil em troca da dolorosa man1ri-
dade é bem-vindo 110 círculo de Lilirh. Na verdade, como os vampi-
~&RIÇÃO D05 5 PGUIDORP5 ros estão muito além o.la preocupação de sexo, uma vez que existem
Os Bahari vivem apaixonadamente, buscando de forma cons- vampiros de ambos os sexo.s - ou de nenhum. como é o caso de
rea rróxima mudança e a pródma experiência de aprendizado. alguns Tzimisce -dentro do culco.
J(l Negar responsabilid~de por suas ações Negligenciar suas ,.esponsabilida<les é utnll falha pam
se liderar adequa1farn~nce.
9 T rarar selb subordinados miseravelmente Recompense a competência como um incenti'"º•
mas faça-o com parcimônia.
8 Não respeitar seus superiores Ofereça o devido respei lo e você pode aprender
algo com isso.
7 Aiudar os ourros quando não é de seu mteresse Sempre ganhe alguma coisa com suas ações.
6 Accirar a denoro V cnça ou morr;~.
5 Deixar de marar quando~ de seu interesse Não hesite em eliminar aqueles que se lcvanratiam
contra você.
4 Suhmerer-se ao erro alheio Esteja cerco correramence e será vindicado.
Siga um tolo e você sofrerá por isso.
3 Deixar de us.~r a ferramema mais efetiva na O Poder deve ser ramado. Seja Arme e implacável.
busca do coo trole
2 Deixar de punir um fracas>o O fraca~so só é instrutivo quando usado como
um exemplo negativo.
Renunciar a uma oportunidade de ganhar poder O poder pessoal é o meio para todos os fins.
mrnrnence assirni lados cmre os anciões e><lluscos e sedemos de po- desculpas, dirige a si mesmo e a seus adeptos impicdosamcnre e não
hJa Camarilla. demonstra compaixão nem dó diante do fracasso. Não é de surpreen·
Arnoicesde hoje assistiram a uma explosão do número de segui- der que esra trilha seja popular entre os I.asombra, líderes natos, e que
.iresdesm trilha. Embora sempre tenha sido popular. a trilha vem alguns Vcntrucancitribu e Brujahantitribu fuçam questão de buscar
=do muitos adeptos adeptos com a expansão do Sabá. A abso- poder e reveli1ç;10 como a trilha sugere.
ra falta de piedade e a perspicâcia de muiros desses recrur.as é
~ponsável pela lenta evolução da trilha de uma filosofia respeitá- 5 eGUI NDO A TRILHA
d mesmo que diratorial, para uma trilha de tirania social Nenhum Unificador aceita a derrota. O semblante benevolen-
Jquiavélica e implacável. te é útU, mas todo fracasso terá de ser punido mais cedo ou mais
tarde. O seguidor desta trilha tem sempre que lutar para controlar
PRÁTICAS A T U AIS as situações que o envolvem e prestar atenção cm suas próprias
Os seguidores da Trilha do Poder e da Voz Interior não têm decisões. O re>lJeito deve ser dado àqueles que ocupam pusiçôes de
ll1J associação organizada, mas se empenham em muitas práticas autoridade, mas aqueles que vacilam devem ser derrubados e subs·
miares.Todos os Unificadores parCLcipam de Festins de Guerra e ritufdos. Os seguidores desta trilha huscam riqueza, influência e
içadas, assumindo, com frcqoenda, postos de liderança. Vários apoio. A liderança deYe ser alcançada usando-se qualquer meio
.ll?de Força Je Vontade, como a Dança do Fogo, são fonnas de que seja necessário - q11ando pacros ou a honra forem úteis, deve·
:il1l0nstrar poder e autocontrole, por isso os Unificadores também rão rambém ser usados, caso contrário, as ferramenras mais eficazes
'rnam parte em muitos desses rituais. do medo e do ódio serão maLS apropnadas. O Unificador busca
constantemente formas de desenvolver suas próprias capacidades e
Dl'S('RIÇÃO D05 5 EGUIDORE5 alcançar seus objetivos.
Os Unificadores São compulsivos, confiantes e, até mesmo, mega- Habilidades Comuns: Obviamente Lideranç.a, lntimidação,
mnnfacos. A necessidade de controle, combinada com a Política, Lábia e Habilidades similares siio altamente apropnadas
ll\lti~ção, rransfom1a os seguidores desta ailha em áranos com1p- para seguidores desta Trilha. É comwn os Unificadores estudarem
d'futais. Alguns deles simplesmente defendem o despotil.mo, mas al_(lum ripo de arte marcial, seja Briga ou Armas Brancas, com o
.jlle;ão realmente iluminados usam a filosofia e a compreemão da propósito de defenderem sua autoridade. Medicação e Empatia Uu-
li:ulogia para incítar seus seguidores_ O Unificador ópico nã-0 aceita minam o caminho do conhecimenro inrerior.
OfF')TIM OF SANGUE
'Jcnhuma rcuni:io formal do Sabá C•!á completa sem um h.-
1111de s~ngnc - algumas cidades mamídas pela seita realizam
·i:--tin!) dl' !in11g11c Ju;.1'"' ve:ze~ a<l <1 11t\ t.'lll udi~·no :.ll)S outros evc11tos
l-~"í,;cm c•le mu.. Ele serve tanto tnmo M1>tcnroquanco cnmu
n •ciculo p.ua expre><ar o deSC)o Jo< vampiros do Sabá de existi-
'''"'º prcJ ~dores supremos. O Fe>tim de ~nguc é uma "refe1-
' • rit l 11a qual ª' fontes capmrada' -~o (\Cndurada; DO teto,
rr•Ja, em c-.1:ltua' ou imubilizaJ.1, J,. al)l;umn outra ti.mn.1 e
imidas como :1hmcmo para todos~ ,·ampor1h presentes. A reum5ll
'llSI ~ rnnw um "''Cnto social quanto um nius estruturado. sendo
• muhv-; mcll\bros do Sabá fazem grandes entradas, usando seus
~lhc,re5 <ln1amcnrc)s.
lÀ11"nt.., 11 prcpar:içnu J;, um Festim, um bando especialmente
ulllJJ11 uu um gniro Je caça captur.1, na nrnte amerior à reunir.o.
u:unosoo lt.: mc>moumou doi; ,·amptrQ>desgarrados. Quando o
;:çcdccaça fa: um1 aprcsentaçãofom1aldo festim da noite para
:r•:mrmdoS~h:ldc mai< alro(X)stoprc-ente, mmra gnrana, alegna
•lenL1ç;;11 dt• l""for .1comcc:cm. O ohd 11 fl'C<'lx- cada vitima e
:::odt-.;cJ00011tnbu111le, beijando-o n.i l<.'l>tn. Oqims, ele cmrcg;1 u>
1~:is n assistentes, escolhidos para prcpar~-las para o Festim. O.
111p.irdJurc'S um:irram as mãoo e os pés das vítimas juntos, penduran-
"ª' com corrcnrcs ~ alrurn da c;1~ça. ou dcs as prendem (ou
• m) em 1•"jc1<" qu" irnpe<lem o menor mc>vimcnto.
'.\a notlc :..."gumr" ;'i prep;ir;Jçfio, u1rn1çm' nu mcmhros de baix1 >
s.:alão do Sah~ preparam o local do F~ttm, dispondo as fonte,.
~'lS de todo'°" convidados terem cheqado - atrasar-se em
'llmi;i ~ con,1dc!ôdo deselegante -o sacerdote, bispo ou arce-
f\Hjué t'"iwr conduzindo o ritus di:dica as fomes ao Sabá Os
Jooos DF I NSTINTO
Os vampiros do Sabá participam em uma série ele "jo~'ll>" '111
cionados. adjudicados pelos sacerdotes dos bandos com a im
çiío de manter sua força prcda16rin. Estes jogos assumem 1·a"c
formas e os diferentes bandos os praticam com c:.ulos difor~nte>. \
única coisa em comum nesses jogos 6 o fo m de um sacen.loce P"
sidi-los, consagrando-os como exercícios honrados.
158
Rrro DE C ONTRICAO
R O MPENDO o L AÇO
( T AMB\1M RtTo 01: ABNcOAO\ o ou UNO\ o)
Alguns suspeitam que o Sahã tem um ri1ual secreto para
Até mesmo o Sabá comete pecados e indbcnções qut! devem
quebrar a Vauklerie. Presume·>e que ele seja usado por espiões
ser espiados. O Rico de Contrição tem essa função, ocorrendo da
que precisam se infilrrar profundamenre na Camarilla, quando
mesma forma que urna confissão católica. Este talvez seja o mais
qualquer conrnto com o Sab:'i poderia colocm a miss!lo em
importante dos ignoblis ntae, pois muitos lnqmsidores, operativos da
pengo, ou em situações nas quais hereges e infemalistas se
Mão Negra, sacerdotes e duc.ti oferecem wna opção ent.re a contrição
mfiltraram em banJos respeitáveis. E.•;scs rumores sugerem que
ou a morte para,,, membros da seita que cometeram delitos contra
aquebra da Vauldene acomecc na presença de um arcebispo
o Sabá.Todos os membros do Sabá com alguma sensibilidade Levam
ou cardeal, e uma desobrigação do próprio Regeme. Esta ceri-
esses riiae tão a sério quanto levariam qualquer oucro, pois é somen·
mônia só ocorre depois de uma invesàg~çilo compiem da natu-
te pelas graças de seus superiore. que ele> podem cominuar existin·
re:a <la mis:;ão, da dedicação dos mdivíduos para com o Sahã e
do. Ohviamenre, muitos vampiros dissimulaJ os dase1ta po<lem rea-
Ja certeza de que não existem ou tras manei ra~ de remediar a
lizar um ~to de conrrição insincero, mai. Llificilmente terão essa
s1tuaçlio.
opção novameme.
De acordo com um rumor, o ritual leva 6 meses para ser
reali;;ado, durante os quais o alvo permanece estacado ou fa- R ITO o A H o -,prrA L IDAJJt:
minto quase ao ponto do torpor, sendo alimentado somente Esse ritus é mais uma convenção social. Os sacerdotes o invo-
com uma pequena quantidade de sangue misturado a um lí- cam toda vez que dois bandos dos Sabá se encontram para passar
quido malcheiroso. algum tempo juntos, como acontece, por exemplo, quando bandos
peregrinos se estabelecem em uma cidade por algum tempo ou
Antes de paràcipar do ritual, Lll> alvos têm J e assinar um
quando dois ou mais grupos se unem em tomo de uma meta de
pergaminho com seu próprio sangue e dedarar ao cardeal e a
curto prazo. O Rito de Hospitalidade reforça a ideologia do Sab::\
todos os outros presentes que está disposto a se submeter nova-
mente à Vaulderic (com membros do bando que não são here- 4uanto ao respeito à indiv1<lualidade, ao mesmo tempo que exige
união para se alcançar os objetivos da seita. A rnaloria dos bandos
ges). Se nãcl o fizer, o "'a1t1piro será Laxac.lo ele traidor e un1a
reali::a esse rirual de maneira informal, com os líderes do bando
Cnç;1<fa Selvagem >er:í inv<>cada contta ele.
partilhando o sangue. enquanto Ob demais mtegrantes dos bandos
d>10 testemunho. Contudo, existem dois mcidenres de protocolo
que devem ser cumprido>. Na abertura do ritual. codos os me1n.br05
lilhando sangue, dando-lhe um presente ou de algumfl outra for- dos bandos saúdam uns aos ourros, declarando seus nomes e lares
ma. O Camita que esUí sendo aceito deve fazer um juramento de (se houver). Isso dá aos vampiros uma noção de lo<:alização - de
~delidade a cada membro do bando e à causa do Sabá cm geral. onde vieram e para onde podem ir. No áptce da comemoração. o:.
Exemplo: o juramento de um novo membro do Sabá Verdadeiro bandos trocam um presente. O presente pode ser uma anua, um
foalha a gratid:l.o do reentra por ccr sido aceito e o seu orgulho ao rratado ou a cabeça de um inimigo. O presente é entregue pelo
ierescolhido pra servir o bando e 11 scit~•. O Ri rode Aceitação difere Sabá Verdadeiro de um bando ao d11crus de outro bando, sob a
J.is Ritos de Criação porque é mais social do que sobrenatural. Um supervisão dos sacerdotes. Muitas vezes, ducri e &acerdorcs usam
membro do Sabá pode ccr passado por seus Ritos de Criação e mes- es>t~ ritual como uma oportuniclaJe para di.scuu.r os planos do Sabá.
11\0 assim ser mal recebido por um bando que se recusa a lhe dar o
Riiode Aceitação. Rrro DE A ÇPO D E G RAÇAS
Este ritual é menos uma Ação de Graças e mais uma sessão de
Rrro DE' F 108L IDADE ena lrecimcnto das procz~rn de alguém. Este riuwl corneç.a normal-
Antes do Rito de Aceitação ser realizado, um vampiro que ain- mente sob os auspícios de hLstórias do tipo "Agradeço a Caim por
h nao pertence ao Sabá tem de passar pelo Ri rode Fidelidade. Este sua proteção quando eu .. .", 4ue costmnam exagerar ou exalrar a
ruual é especialmente importante para dcserrorcs da Camarilla. O coragem do orador. Em geral, o Rito de Ação dt! Graças preced~
Rico de Fidelidade é Longo e complicado, podendo se pAssnr ;mos esbars ou ourras reuniõeS da Espada de Caim.
rnres do recruta rer pemlissão para participar do Rito de Aceitação
eser bem-vindo como um verdadeiro membro da seita. Parte do Rrro MARCIAL
rroccsso envolve a implantação de uma marca secreta no corpo do Em tempos de guerra, os bando do Sabá cencam aumentar sua
:raidor (uma tatuagem, cicatriz, marca, crc.), com o mo da Vicissi- fotça de todas as fom1as possfveis, mUltas vezes arravés da criação
ruJe p~ra tomá-la permancnle. Anres de passar por esre rirual, o de umscntimcmo de fraccmidadc que só é encontrado durante a
ú11ciado remele se senrar 11u permanecer atrás ele seus companhei- baralha. O Rito Marcial serve para inspirar uSabá com um fervor
ros de bando durante os a11crori1as ritae. Ele rem de beber por úkimo 4ue prect.-de a destruição de seus inilnigos. O ritual começa com
na Vauldcric e não pode contribuir para ela. Ele não pode ler nem um manrrado npo"força", "fogo" ou "músculos e ódio". O rirmo dos
Jiscutir passagens do Uvro de Nod em voz 11lta. O tempo gasto para tamoores, nonnalmente regido pelo sacerdote, acompanha o cântico.
"confirm<ir o compromcrimenro do vampiro pam com o Sabá faz Os às vezes bandos ornam a face e o corpo uns dos ourros com tinta,
u101l(lle seja mu iro mais difícil ele sair da seita. sangue e hena.
159 Capítulo Cinco: Códigos da Noite
D t:n n A M A M rN10 oi: 5 AN Gui: T FSTES nf D nR
Quando doi> ou mal; membros do Sabá•~ ahmentmn JUlll\l>. Os sacerdotes do Sa h:\ 11s:1m ,..,ll's rlUle extenuam~ para tt
ele< às v(':e~ rcú)nbcccm o compamlhamento de sua n:Íct\âO, J1- quão fone é o ei.pfmo de '"º' comp,rnhemi>. BanJos difcict:
:en.lo "S<ll\!.,'l'< -iucme que foi derramado de Abel na bora de sua usam este ritual de forma:. J1ferente>. alguns pan m.1ud~
morte. ,u,1cnrc-1K"' ~·J,1 vonmJedo Sabâ." reivindincam a liderança. outros como punição. Um de>to ltlt
é a prova do Pau de Aian1: o hanJo su-1"-!nJc o alvo em uw'
Rno n1:- PuRTIVIDADe que m:raves:,R 'Cll rclln ,10 anrnlcCt•r e ele permanece imobtl·-
'\o ÍO(('n.'S'(' da ffi31\tl!l'nÇãOdO silêncio, alguns oonJO> lülllam aré ser soko. pouco ante' do 11,1,n~r do ;,oi. (Alvos extrcmnir. •·
prcrnu~·o..·' "dicion~is e im•ocam presságios fovorávc1s. No Rico de violento> rasgamscubcmr<"' para :.e hhcnar <Jmc:. Jo nasu:rJ.1\
Furl1,•iJadc, 11xl1h 1» 1 ampito:; participante~ arrancam um pcdaçc1 a fim de poder se submeter a ou1ros testes.) O Teste do f,'
da lú1gua uns dos outros com os dentes e cospem-no> 110 fogo. Em- envolve a queimo ri1uni de v~rias parrcs do corpo pelo 5accrrlo11
bora isw nll<' cause nen hum Nível de Vitalidade de Dano. o do bando. No Con c1k>r Polo11(\:., Ca inita;, do Sabá se alinham e
sangram~nto e curn imediatos consomem um Ponto de Sal1(:ue. O duas fileiras; em.11.wnt1> v:impiro• devem correr cnrrc cbs, li•"
s:.Kcrdot< ou cl11rt111 nurmalmcnte retira-se para poder emitir or- bendo socos, çhutco.: foc.iJa, do> companhe1rns -iue o,c cn.u
dens. nl.3> uli;um bJn<lllb Je:.envoh-eram çomplcxo' ,,i,lcnm' de si- rram formando as fileira>. Os pcrsona~ns dos sacerdote; e.,,\li
nais com a; m:i<h para poderem se comunicar s1lenc105amemc cn- radore; são encnn1jad1h a cnar 'l'US próprios Testes de Dor "
-iuant" rcali;am as atividades imensameme furtivas. aplicá-los em -cus bamlth.
D AN(,A 1)() <)O L A B E"ÇAO DAÁ5p1Dl·
A Dan~a do Sol 1c,ta 'l re'1>tência e bravura Jos c~unit.t\. Du- Em algumas narratwas, o Sabá <e compara a uma ~rp:i.lll
rante o ritual, O> vampiros mram e se contorcem sem parai cm umct muitos bandr,,. pr;t1iL;1m nui..• que cn\'ulvcm a manipulação de-'
dança hipnótica cm tomo de uma inscrição simbólica Jc um sol anunai:s. Este rima 1, Lnnl utln, harnu >1 11za-\e comº' rirums 1Tu111o-i
tlame1amc dc~e o f<'lr ~t6 o nascer do sol, até caírem exaustos uns d1cionais e ocultos du ,~11 a. O sncerdore eleva uma cobrn lncinnrl
sobre"' ou tro,, tolwrin' de um suor de sangue. O ritual é sempre mente venenosa) d1alll1.: Jo b,111du, pede 4ue o olho v1g1lnn1ed
rcalizaJo Jurante 11 l1m clteia e o> membros do hn11Jo cost11111mn '~ O.im reine sobre os vampiru>reunidos, beija a cobra e a exibe ª'ªJ
vestir adequadamente para a ocasião, usando máscaras :issustado- um dos companhcinh 1k· b:imll>, qul' l.ainhém t.leve bcijá-1~ Arr
rai; e tinta vcnnclhn sohrc o corpo. Os vampiros provam su.1 cor.1i;cm J ira-se qut:, oe a ""pcntl' mortlcr utn vumpiro deoafonuaaJn ;
vendo qut'rn dt•nrre e lcs, depois de uma exaustl\'<l noit.: Jc dan~a>. >1gniflca que Ciim dt>S<1pro1':1 mi in íd1z, 4 ue foi o própm> (
corbcl(u<: !"'""·"''"- t·r mab tempo sob o sol. Às vc:cs, ele.~ h:cm um quem fez a cobra morder o vampiro por cransgressõe:> pa<:..iJ..,
Fcstun J" SJ1li;ue ,1p(,., a D.1nç~ do Sol (espec ialmcm~ 4tmnd11 ela <ecrel<IS. Alguns mcmbr0$ Jo Sabá crazem seres humanos p• lc'
é real.i;.ida Jurante eventos baseante coocomdos dase1t:1). pois o< mual, com a espernnça de qm• .1 tuhm ir.\ morJê-loc;, 'unboli:a:
vanlpir~ pR'Cisarn repor constantemente a energ;a durante o ntual. odesdán -iue C,im ...:nt..: pd1J:> nwrn~ ~ F1lh0>de Sct.
Éum erro comum dizer que o S<1hr. é umn organizaçiio J~ "hnn Édaro que dcs são - pelo menos do ponto de visto de todos,
didos" Também é um erro comum di:er que o Narrador não podt1 1:xcc10 no dele>. Em um m1111d1) no 4ual H maioria dos vampiros
'klr a :;cim como toco central de uma crônica longa. Por que essas pode passar déc:aJa, wm ;in menos ver um outro l .mnirn de sua
m.•nç:is ..:io Ili<> forre:..: c.>râo cao d1fund1J,1-' Por que ela< pefl;istcm própna seu:a. é a iswquc a v1olenc1a e o exuem1smo do Sal-~ le\'am
tgmham força! i.,o acom~c porque .1 m.1iori3 dos jogador~, <ll' '" oh..ervadorcs h;:nor:ames a acreditar.
Vampiro: A Máscara acredita que Oi> vamplIO!> do Sabá são os Ohnamenre, a seita n~o é só i..'<o. O Sabá. dentro de sua visão
dões absolutos do mundo. Ponto tloal. dt> mundo, é superior aü' mnri ai,. Os vamplros da seita não acredi·
Af1nal dl• conm~. eles não são monstros alienígenas e desuma- mm que essas cnatur:ts ..cj:tm dignas de arcnçã11 011 111<•nç~o. Eles
nos do Jnf~1 no, q11e caminham pela nolrc; nssnsslnos e psicót1cos acham que os vamplros n~o devem sc preocupu r cnm :1 "iciedade
que veem u humanidade co1110 peça~ u S('rl'm usadas cm seus humana, e vêem a humanidade com desprezo e i1 011ia nu, mab
j,-gos maliciosos e pervcrtidOI>. Eles nãu u:.am º" mortRis como obje- Íí(.'t.[liCntemenre, com d<'sintercsse e tédio. É raro O> membros da
tos de C>tudo., desinteressados, ainda que esp.~nt<l'os, para promn- :.eitn rentarem se prcnJ,.. 11 'lias carcaças de Hwnanidadc, pois não
'er-cus cxpl'rimcmos deturpados sobre os recessos escuro. e estra· :icrcdiiam que '""" eM.1Jn existencial se apliqu<' a de, A maioria
• ""Je ~ua narure-..a vampínrn? Suas nçllcs não provam que dcs dos \'al'!lpl10S da seita acredtt:a que o c<treito 'Cn>o Jc momlidJdc
dxu.'talll O> humano1; ao staru~ J~ meros ;munais .oh um micros· humana é limitador e aquém de suas preocupaçóe>. I:mhor.i alguns
:ópio, igualando-nos a um rebanho Ji: bovinos que existe parn mcmbr()(> da hierarquia do Sabá se envolvam com o Satanismo e
;,i:v1-los - um rcbanbo que eles podem, sem culpa nem piedade. outras prãcicas - seja ~• n uma brincadeira ou para demonstrar seu
marnr d!' formo cruel, comer, estupra r. torturar, humilhar e ater- dc:;sprezo pelas i11litituiçiil~; lirnitadomsda fé h11111;11H1q ue se erguem
·omari Al~m d1,so, n:1o são eles <implcqmcmc diableristas, que conttaosmortos-vwos, espccinlmente a lgrej>1 Cu túlil:i - os mnis
ruringem :is k•is mais unportalHl'' ili1 'ncicdadc vampíric:i, bebcn- "maduros" normalmenlt! n.io o fazem, ainda que L1 >1Kurdem wm o
hosaneue d.: ":us anciões! Nó:> o:il>t!mo> 4rn.: eles silo, não sahc· valõrdepravaçlio como Í<'rramcnta de guerra (e,à_, veze>,<lé me<lo).
m..'5! Eles são -issassinos maléficos e brut:us; matadores irut!nsíve~ t:le!i :.e vêem como moml ru' l' cumprem zelo<;amcmc o <;eu papel.
-.,m nenhuma r:a:ão ou moth"açãoquc JUSttfique o que fa•em ou
mancir.1 como .1gcm. Cerro!
lo -,cj;nn 11 p;irw principal de um vampiro ou uma crônica do Sab6 campal contra o ArmageJi>m e o~ Amediluvi<mos. Ciut'ITil'>.,:10 vio-
- >eu:. mcmhu" ramhém podem '"'r lógicos, dlcicmcs, imcligen lentas e os fanáticos que lu1:11n ncbs cometem todo tipo de u~C>e,,,
tl' prático> e, ,,r~ mesmo. cortese; - exL,tlrá ~empre uma b1 utnlo horrh ei> e arro::...., u >1 ll rn 'Clh inumgos. Além di>so, eles aceitam o
-~ crud prc<cntccm sua> ações, na intcn•1dade que o N 1rr,1d,•r fim1 de serem monsiro' ,. 11unc" >C abstém de provar i~'º· Lles sirn-
&,i!hcr. l'\6' {\o.1dcríamos também aceitar o Sabá como um >::>tuJo plélimcn(c não tl'm nt:nhum .....mim..,mode culr:i p.1r ta·tTCm o que
i-J uwini-mn "xial r ~ mcmJ:,ms do )?nipoquc p:rtencem à 5e1ta for nece>sário para ,·en<.cr a gucrm e J'<'f fozerem •h!lll' for ncc..,;..<~
em m.1b d1 mt.: d< se enconrr 1r ~m sm1:1çoc'S que os remem ou no ,arisfazer suas naturc::as. 5.!ndo assim, qualquer foi nu Jc cerco
roguem ,, hbcrt:ir ><!lb instintos, >lia hn11alidaJe e sua deprm .1çJt), ou ilÇ>ln <JUe Jcmon:,tn· ;ua superioridade horripil.tntc é aceitável
!X'ls C>Sa libcraç.~o é consistente com ;u' lih,,rd.1Je, wa lealdade "'" - naJa ~ renlmcmc il!dtc.>, a menos que ~cja leito M~m cuidado.
rrmdpios de Caim e sua gênese como monstros. Mui(m m~1nbrosda 'dw •lprcciam a violê ncia, a crucldadl' pura, a
Pt1r qut• il 1naioria dos vampirns do Sahá é t a.o... desumana? tortura e os esportes mahc1nM1s. Eles sentem prazer t•m ver virne
ii.!m, d.::."~º niío hum:mos, ,5<1! El"'1> ~111enJe111, acdram e nutrem jorrando e sendo consumida aos borbotões e em praticar o .:>tupru e
''ª
«-e futo. Eles n~o acreditam que o< l.1r''' humanL" se aplicnm a ª'
''urras Jepravaçõ"' scxu;ib. Eles brincam com com·.:nçôes hu-
• e> Emliora o l'arr:ldor tenha que lhé.' dar 1no11vações pma de, m.mas (cantoJ:1 (l(fl;j<1 qu mtoJoescado) e :omliamJd•"· usando
L:ercm o que ti\:em, como tazem e a~ 'ºº"C\IÜ~nc1~ 4ue :=;ur~en1 -acnlé!!in' mahcio""· hla,f~mia- conrra a tt hum.1na, natos com
a wr 1hnt·lll« Jcs-a' açl\e<, não(: lógico para eles confundir as 1111.1· enoJades mfemais, 1rai~ ill..,, 1mp1eJ,,-a:., rcn.cl">i'll" dt"ill'nis ~qual
nuçi>e' do ~ab 1l' 'wb coru.e4ü~nd1' lógicas com a moralidade quer outra c:icica demoníaca que acreditem ser fid au 'cu objetivo
humana. Es,a confusão só serve pai a kv,ir "Nnrrndor à loucurn; !>('1 e"'" narurezu. Tudo bso com um sorriso de supcrk•nJade esrnmpa-
;ervc para lazer com que sua apre>elll n\"'º d:i seita seja Jbtnrodu dn en1 :-.euh rn,o:;to~.
JC uma torm;\ inconsistente com o ponto d.: vil;ta Jo Sabá. Todos e>ses demcmos de enredo são 111cii'Ct1t1vdmcnte temas
()que k•v;1 alguns vampiros dCl San,t <1 prcforir a morte de um madur0> (no sentido 4ut: dcs n:1o s.in aproprhdo, 1~1r.1 l"-""~1s jovens
mmigu .:m v1,::: Jc um" d1scli-são umt dc! O 4uc foz com que ele< 011 imaturas. Com certeza, cx1'lcm meio;. mai; maduro- Jc ,e lidar
:mtqucm com suas pre,as humana.<, d.1me'm1 fonm1 que um l!<•lll com problem:h do 4ul' mir.ir n:• cara de um pohcL1I e C•tuprar sua
:crcura um raco :intc> de devorá-lo? Em prunc1ro lugar, o &1h.í , ... ,1 C'J""ª· mas t>>S<l.' cn"'" icomcccm, espeoalmcntc º'' ~ lundo das
<i mc>mo como uma nação de fanáttc~ cm guerra, uma b:n.1lh.1 TrC\'ª' e, raniculam1c111c, n~- cidades do s~li~l ,1uc bnndam o
A A QU15IÇÃO DE 5 TATU5
p oLtnco
Con..<eguir srnrus dcncro da scim e do oond.>1
fácil. Calúnia, espionagem, o uso de propagandi
lealdade aos seus aliados, nideo..a com seusinilll
gos, rudeza com seus aliados, lealdade pacaool\IÍ·
go mesmo, fingir lealdade aos inimigos, de11l1Jlt<
cmr racionalidade e discernimento quandonaft-
dcrança, ser um guerreiro eficiente e vigiar'""
costas são suficiente.
As histórias de um Narrador deveriam ffiOI'
crar a impiedade política da scira e sua monS«Uc>
sida de física. Coloque os personagens dos jog:IJ.•
res em siniaçõcs nas quais eles acreditem e:.ra1 fa.
zendo o bem para a seita e seus líderes, e depoi~.
mude as condições. Insira um espião no meiodeb.
Faça-os espalhar boatos e infomrnções falsas ,;obre
um inimjgo (pois fazer isso é ;11 é mesml) res~itil<i
dentro da seita), e depois, espalhe informações e OUJL
res fulo;os sohre eles. Faça-os ei.pionarseus inimigo5, defl"
capture-os e force-os a pagar o preço por suas descoben...
EncomTe formas dei~ demonstrarem sua lea Idade mú·
rua- quando isso atender a seus propósitos - e recor.i·
pense-os por isso com um favor de seus líderes. Depcll!.
. faça-os perceber (quando menos esperam) que umfi·
vor feito agora tem de ser pago mais c:arde. Por últllll!,
lembre que os vampiros do Sabá protegem uns aosou-
cros, ponauro, deixe-os tenmr. Tenha em mente quc1
traição é a na[Ureza do jogo que eles jogam.
O Jurum\'nm '"rw L'<U"'' um;1~·~cdcnu: hHroduçno li scm1, 11•sim c,•mo a muícas e.las pcrS<.m~llJ,1dc' mat; 1mportames de uma
°"
crônica. faça wm que o bando jure lealdade à seita e ím~'Ciiatamcme depois, fuça com que al~o terrível allija pcrsonag.:m ("Agora,
que tal v<•d'' irem CHÇM aquele pcrigo<o lohísomem para o bl'm J o Sabâ?"), só para acrescentar uma ponnnha de ironí<l.
O Banho de Sangue, rimai que reconhece o direito de um vampico do sabá a um certo t(Lulo, t: úul .:m crônica' de polfticn e
inrril!'l. F.<te rito, como muitos outros, serve para introou:u o <accrdocc do bando. seja ele um p.:rsonagem Je iog.1dorou do l\arrador.
hç1 Ct•m qu< o &mho Jc Sangue seja um rito solene e erótico.
O Festim de Sangue pode oer madoem conjunto com qu:1lquer ourm rito. Ele< podem o(nrr<:'r o:m <1ual<Juer reunião fomial ou
inform;il de um bando. Faça-oi. >angrentos e perver11do,. lm.1~me um j.intar elegant.:, adic">ne u111:1 mlh ' "nwm de Trem R<"zmir I'
strVa alituns hum~nos como ií:\iarias rara..
Os Ritos de Criação slo, obviamcme. melhor aprow11.ado• no mícinde uma campanha, mas 1.11nlx<m 1'<J1Clcm ser utili:ados aqui
e aü como JXU10 de tund<1 para o esbat. O nrualda "r<i no 1.alx.-ça" (mt:toJo extremamente \iolen10 e pe1 1111 b:tdor d~~ cnartun \•amrun
do Sabá) é pcn·crsamcmc pcrcubador. Utilize a dcscriçao de cemitérios abandonadoo com cruws d~ i,~ ,111i lo 411t>hraJas e portõc> d~
ferro enferrujados, mnusol~usdc pedra agourentos e morrais gritando, desejando morrer rnpidnnwn1t', <·mhrn :> smbam que is&> não vai
acomcccr. Adlcionc um psicócico ou dois qtie acolhem ::1 iJéia com pr;uer para realçar o sabor.
O Festivo dello Estínco (Fcscwal doo Morto,) ~ :1 tl.'>l""l" dt' S:ibá ao Mardi Grao. E.te fo,1.-nl é um:i ~nnde opom1nidaJ< Jc
:-.larração rois todo.º' vamp1ros do Sabá de uma dada ~iJ,1Jc w mparecem e rnmhém porqu<' celehr 1çr..•, de,te upo são um pano de
tundo maranlho,.., wntu rara hi.>tória» b-a.>t!a<l.151.!m mtl'lj;.l yu;mtn para a4uelascorn ~nfuw no rnmbate. Ex1'te r:unh;m chanc..: de
surl!ircm contliros cntr• bando: durante estes evento<. Ô.• \'~mpiro< J,~ alto escalão do Salx\ ~>L 1r'1n .-m fr.,n6i junramcnrc com"'
soldados raso' Como >S \'amp1ros não fazem muita quest3.o de e>conJer o acontec1mcmo J,~, murt.u' d~nrru do conrexto l~1co
Ji....:uu,lu 1ntl'riorm,•mc - '"'morrais têm uma chance íntima Je Jcscobru a existência do Sabá, ª'"m comn nçadore< e Lupin<» da'
prox.imlifadcs. ,\, r<>-<ihilidadc<de conftiros dramático> sAo num..:rosas. L se o fesával como um rako par .1 m.i<jumações >é>rdida., enrre
h•nJos, ,,1ccrdort•, <' rinhd~de' novas e anri1:<1s. Coml-mc a tcmao com aspecros do mundo mona! noLumu - mulnJões em clube,
nommos, Jt•sftlt>'· l'nrquc;; de di\•ersão, lojas de convcni<:ncb e cemitérios- Use a tensão para aumentar o clima.
A Dança do Fogo poJ c funcionar bem como P<mO de fundo contra o qual é possh·el cnnd mir v:\111 » i i1~"' J t> lustória. Como voe~
\'lu nas <lt·scriçõi:s a['rcscncadas anccriormcncc, ela~ uma ótima oport unidade para se ressaltai' a 1.-miio. Ela l''"le ser usada paro colrn ir
pontos iropormnccsdt' enredo, mas é mais eficiente cm conjunto com outros rime e como uma d(•rivnçan d.L1nonm pnncipal. Descrevn
cu01 Jc1alhcs o borrorquc ocorre cm contraponto com o rico- mortais sendo preparados para o bamiucte, dlSputas entre nvai~ e
uúmigo' e <N'-n r ·1ra mo,rn1r com precis.~o qunn p<.'ri1:oso o logo pode ser para um vampiro.
Os jogos de 1nstinro são eventos cinematográfico; e muico efecivos, se torem maJo-, como um ca1alt..;1<lnr ~1r1 trm cenánodo upo
"d,·u tml<>muit > t•rr.<do com o bando" ou entre bandos. Ele''~º bons p:1ra d.ustrar nvahdades entre 1'.1ndns e fornecem um ponl •ré
inio:1l rnru \lnrra,lc>r..:' qu< s6 desejam mostrar uma noite de açJo. Nao fü1ue com medo de adJCionar traç°"' de humor ne)lro. Muita'
w:es, ;,.., fa: ,\ÇÔ<.'> horríveis ncarem ainda ma" l!l'Otc:.ca-. lnkite os jogos com algum diwr timento cx~êutnw e depoC. adicione uma
un<i~cm n:ulmcntc as.usradora, como um balconLstJ de uma loja de conveniência.> sangrando -obre a lll<íquma reg1otradora.
A Monomacia é um duelo cerimonial entre d11C, combnLcntt., do Sabá. fat~s dueki; .ão nmt.:rt1N)!>, nn1cM1 ,.,..,., e finais. Os duelo'
cm,; n~o sao tit'rmahnemc longas e violencas metátora' e, oim i :ípidos e brutais. ou lenL0> e provocame>. C111 N:mndtJr rerlí m~is SUC<''-'<>
se npri:'senr~ .Jo~ t no de acordo com os ritos quanto pos<ívcl, mergulhando-os em mistério e tradição. Lemh1,nndo-se que~ Mononwdu
é um auct< irit n• wm·, o Narrador podi: criar uma scruaç11o muiro mais assustadora se permitir que a convcnç~o siga SO!mha, conccn·
t rando-S\' 'll' mist ~riu e 1ia lirurgia que a rodeiam. Coloque o combatente do grupo de jogadores em um eludo accito ~s pres,as. Teste
"rt»i:-ll'nci<t 1111 l111mlornré o ponto de ruprura e forct.' rnn pouco mais. Conte a história do que exbte por tr:ísdo duelo e explique seu>
mouvo,. Sl·ja ui11t1V<l I\:\ e'rnlha das armas: facas, porrrr<.'s, <.'~padas, bascÕ<.'s de basebaU, contete,, foice>. e roças, pás. serra. elélri~a> e
lfTlt;J' Ji: ttm'' mnrcí.11< Amhicnre a lura em um único local Dctlna a Monomada com imagem fcr«>:eo de corwna e pengo.
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Gula do Sab.1 .. ·- ,,
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faça O> Jogadores odi;m'1 11 esses inimi~"" • ,uflcien1 e pnni l'>tarem S:iht"\, o que podt' causar problemas pois a seim dcv1·ri 1 f11 nnnnarcl1·
d1spo~tm a comc:1c1" recado. Depo1,, mosrre n"óthl" fanúntos ÍOnlll1 uni.ficada
rbnepndo fa:er o Ull''"'º com ele-. i\ ideologia do Sabá. ape,ar J, valori?ar a hbcrd ..Je. ad""'~ i
b,.;, MltÍíc10' Je omredo, únin~ para o Sahá, oforcccm mais vária• escol.h "" pt'nsamemo, da mesma tonn.1 <.Jlle 1 1d"'1!Pg11
do qm: ,1pena' chance> Je ;li irar em'"''"ª' cnm 'uns armM de fogo 1111 •rrn l. Écom1 11n c>s membros do Snhá discutirem en1re si, .lté mo:'·
OU morJcr coisas com Snas presai,. Ele' fi 1rnecem d rmll: 1 ~ Cl)l1 ílito. 11111 LOm os llll'111bros menos importantes da >eit~. ~brc qual é o
l::.k> podem levar wn.1 crônica adrnnte "" mudá-b co111plctame11 - "gi11flcado du 1Jrolol(ia. Se esse atriro tor caracterindo dumnl.: o
te P<.')r is"'º• ele~ L01c1am, ta:zem ;:iv;.lns·ar l.. cnractenza11111n"t.1 crôni- Je:..;n\'olvmicmo de uma cram•. o Narrador poderá u;á-lopara m·
e> J,, ..,al:i.1. croduoir um 01110110 doutrinário {t< a L01b<.oqliênc1a
• doconflico dou-
cnnáno, a opo&i~;in annada).
J3AN005 lnt roduza na con fusão q ualqu"r focção pol!ticn que desejar.
( )s homJos s~o '' ri:>posra do Sabá para os núcleos familiares e Mos1 recomo t1mig1,., Jiscordam c111 rc ,j "inimi~os ~poiam o ponto
lllll1" t.1is, cle;. lu1,1m. l::.lcs lutam uru com os outros e sao leais uns de 'i.sta um do uu1ru de vez cm q1l'lndo. PontUl' °'diálogos C<'ffi
et>1n <1.. t.)Utros, ele~ j._?()Stam, des~~tam, amam e ode1arn um au, acusações e p.11.l\ rõe,. Cse im~o:n' <.JUC ress.1h.1m a, diterenças
'"""" As vc:eSl~ss·s laços de lealdade se de.gasram e essas lealda- entre as coisa> mundan~s. e Jepo1-. tli,wrça-a• aié da, st•rem signi-
,b 1ll''t(•htthias prop11rcinnam contlir~ dram:fücos. flcarh·as para o oh1c11vo bá,,cn d;1 .oçlin. Pense M>hrc l1 Tt•oria da
() hamlo, a menur 11 nid:1de J" nrgHn imção do Sab:i, <! liderado Sincronkidade de Jung: o rd6gio de um anc1iin a11d;i devagar dc-
por um duetos e ,_.mprc inclui um ,,tc<•rdore e um número variável m::us; um Rolex moderno é r.1p1J,, Jemms. Enciln, f iça a;; cob<1.-
de s,,1 "venhdem,.,. C1Ja mcmbw 1,111 h<1bilidadc, diterenres. :icon1ecerem de modo a usar C>ta~ imagens C<•mo pr,•,,."igios.
C1,b ' 1mpm> do S 1IY.i 1em seu pr('['nn lug<'r 11a hicrM-iuia do ban-
do e •CU> membro, n~m ,cmprc cnncorJ un onscom º'ºurros. Os T t:M A
l'ampiros do Sabá 1êm co111pm111N<" d" fidelidade com m<>mbros Como todas as crônicas, as do Sabá ramb<'i11 "'" r.;uiada. ror
c;pecíficos do hando {' 1tlé1as diferentc' sobre o que ~i~nilka ocr um tema> - O> princípios íluscrados pela história 4u<.> Íi>rnccem umn
Sabi \'crdade1rn. [111rc "fomns e.ln "11rra<lor <:xplnran>S><h J.i.fe- moldura para mostrar quão e,rranha e assust.iJor.i" a se1G1. Es.'é'
rcnç,IS mcluem-~e m ~l"I 1Úe> dentm e.ln próprio hando ou entre fL'lll<JS podem ser imrlcs ou complexo<; eles poJcm ,..,r r<."<:onh~c•
b.mJo~. aliados e concl!rdlnciao e d1Vcri;i'ncia> filo,...~(k:h. do" mm rama tacilidade quanto os desumano> JV~º' de podei d~
1\ tntcração cntr<! O> bandos se ª''cmelh~ vagnnwnie à vida um MJCerdotoe de h.1nJo cm asccm~o. ou tão>utb quamo um mÍtir
real. Al!!uns vampiros do Sabá gostam uns dos o ulr<lb, outros não. mante da l114u isiçlín dentro do grupo de jogadorc>. Os tema5 rew·
1\1w,ardclc:s estarem lilpdos uns ao> ourros pelo Vmculum, nseft"i- Iam" si mesm<h de forma rãosutil<1uamo a inrrii;-.i JO redor de uma
1< , do \'inculum vari:lm conforme o tndivíduo. Alguma• w:es ele é lonp etapa d" 111\ ,-.11-:,1çiio eonera a Camanlla ou no e•"Idente>
111:11, forre, outras mcll<"'- /\queles que não Jogam lunpo podem quamon dc:-c•~><·rrn ll>5U>tador<1 J~ lil'Crdade mJiv1dual repre>en·
tem;1r m;mrcr a vam1i?Crn ou mur uns ~os outros (nva1s podem acé tada nos Jogo,, d<.> 111.,tinto. Denu o 1k• cllda crônica, o tema dctenni·
mesmo 1cmar fozcr com que o outro pçrca o prestígio dentro do nn 1~ escolh,1tlc ,·nr~clo do N.urmlor L' as ações do elenco de apoio
hunJo). Es"1 1cns'10 tomccc ao Narrador uma chance de aprcsen- demrn des~e ~11 r~do.
wr 1l)o!U1h Jo, "'f'l'Clll., mab imerpcs.-l>ais de um bando S1bó. E.s'ª' 1'.cnhuma crônica sobren»<: uu é suftol.'ntélllL'nte dramán-
'" 1hJ.1JL.,, ('<:nt1i1,•m <.JUe os mem"bro,do grupoexpres<cm a pen:o· c:i - sem um tema tone. Se o tema nlo esti•~r l>f•"O:nte dcsdl' o
nah1lade de"""'"' pe1'on.1gcns ao introdum um antagonl~ra contra inicio Ja crônica, as ações dentro da hístõna acnnlner.io ror ac.a"1
~11~m lu1;1r. \l'lll significar rcalmcnre alguma coisa, o que co1llnl1111 para a L-,,tng
Al~m disw, tia mc,ma forma que :1con1cce no caso de facções uaç.~<• de wn Jrama.
rd111ws m'Uis, é w11u11n '" hnnd<l6 du Sabá terem problemas relaci- Quais ccma' funcionam bem com o Sabá? Toda h15tória to::m
on.kl ... un' com u.ourr.... Embora 1<xlc..,sig.unosmesmosrrcceuos, urna hsta mt~nmn~vel d" temas rc"~fv<'is, mas Ul\li\ crônica do Sabá
ele, nem ..empn.: c.1fü1 de acordo com rd1ção à torma de alcançar sugere alguns, J.,v1Jo a sua e>1ru1urd e forma de pensar.
'" 11bie1 l\'OS mmure,, t• c11dn umn dns focções deseja sempre estar
com :i ra tão. A~ nvnlidades intcrnu' do Snhá fornecem o elemento Danação
Os vampiro,., ,-.~o l naturas impu.:dos.1s, mns >;<•rú que eles são real-
°'
b.h1co paro uma N.u r; 11 iv:1- u conílicn Jn1mático.
1megr~n1c' dt• 1m ranJo l' l i prbprio bando c.1mb<.'m têm
aliado,. da mesnw turma 4ue têm nv:ns e innm;:o... l:.-..:1 dinâmica
mente Amald•ço.'ldo,? Será que cx.,re algum 1 ''Jll'mnça para a
Alma metafisica dessas cnatucd>I Scr:í possí~d q11l' 11111 dia dl.'S 1!
d.\ ao 1\arrador um,1 dunce de pe11111111 que ~eu> J)l'N>ll:tgens for- cAnccm a graça? A< crônica~ poJcm 11>ar eo.&'l q11,·,c!111 t'Xl>tcncinl
mem e cultivem ah,1nças e alcancem ,cus objetlvob por mdo dessas como um rema central, e expõe a possibLlidadc do, v;1mpiros serem
..Umnças Além disso. ela cria um c.i1nfli1u Jramá tico únirn, pois, ou 11~osercmcriaturas inerentemcnte condenad;" ;1 permanecer
como diz o pro\é1bu.1, in1111ig(.1Jt" ntcu 1n1migt>é nh:u an1igo". Os
11
')
fora da espiritualidade con,.:nuonnl. Demonstu: 1111..,.....,~P"'ro dl>
i.,, ,j.,, do Sabá •:in ll~" 1 l!'>'>ê Jitado. e'r:ido "ampínco dos personnl(•'ll' mo,trdlldo a ele> a fé humana.
Mo<>1rc quao cÍl'l1\ ~essa fé é. Apr<.'sente sua bele;.a e poder atraves
F11 ü'>OflA') Drv1:RGENit7<; Jrn, :içôe> ,le [lt'>soas que a po,sucm. Force-as cm d ireção a es;e
N:io exi,Lcm drnh pcw.J<<> LJllC v~cm o mesmo conccítoexata- v"lumhre da luz; <(UQ des acrcJhum que nunca ~r~o capazes de
11w11t•· <L1 mesma ku mn. Tnmht<m nno existem dois membros tio tm l r " foça com que eló a dc'CJl'lll.
Por ntl!il>dc uma cc.>n1bi11a.çãu de táticas de intin1iJaç.ão, assas- nas sociedades que eles ma111pulam. Sem nen ltumn cons1dernção
sina LO l' um~ ínfluência 11 mirnda, o Sabá çsrendc seu C• 1ntmle brutal por seus rebanhos, os vmnpin15 Jo Sabá muitus veze;, dão m:irgcm ~
.:ihn:'" tcrrirónn> por de conqulsrad0>. O. Jovens membros do Sabá criação de concliçôe> abommáwis que nunca senam tolernda:. em
excrc11:m1 sua liberdade de uma maneira sanguinári;J, desconheci- cidades d~ Camarilla- ou em cidade, livre> da iníluênc1a vampínca
da entre "Memb1os" da C'.amarilla; os anciões da seita contam com (se é que exisre wn lugar assim) . De fato. as cidades mantidas pelo
seus poderes inatos mais do que com qualquer tipo de influência Sabá são infemais, mesmo quando não é JXl5SÍvel detectara presen-
sobre os humanos. ObYiamence, com a falta de restriçües lúgubres ça de vampiros em seus bastidores.
sobre os vampiros, feiras por governantes mais dominadores, as cida- As relaçües entre o Sabá e a Camaritla também dão cor ao
des do Sabá são lugares excitantes... se \'OCê é um vampiro. desenvolvunento de uma cidade do Sabá. O Sabã vê a si mesmo
Para um Narrador construir uma cidade mantida pelo Sabá, é como um exército cm guerra; como ral. suas cidades são alvos mili-
de suprema importância ter em mente o ponto de vista peculiar da tares e zonas de controle. Apesar dos vampiros decadenres <la Ca-
seita com relação aos mortais. Afinal de contas, as hordas ablUldan- marilla se comentarem em usar seus laços mortais para juntar di-
te> de >ert:• hu1111no> t~m d~ continuar i1.?norondo a pre>cnça dos nheiro. :irtc e oani:uc, o Sab:\ >cmprc tem cm vht;i ~ 'e!l\lranç;1
\' an1ptn 11' lll h \o 1vt·1 u ''lll ~t·u l1h,.•i11 (Jrn'!\llll >t.JUl' t.'s.•u.~i, va1npir<>h- .at
rcR 1111l'111a ".1 cxparb:iu cxt l'tn>i, Comn '~"uha,lu dt'~S<1poh11l 1, o Sah:i
Ji[cm S<"rlh vcrdadctros g<Wcrnamcs de Jircito da humnnidadc) e mantém J1versos refúgins auxiliares (para a defesa e h0>pedagem
""<»jovens e rebeldes mcmbrus do Sabás<: envolvem em passarem- de bandos nômades) e muitas vezes adora uma pnlírica de "frontei-
f'<" <lo ripo "loucura. derrapantes" e corridas de carro (usando Rapi- ras :ibert."ll;" que pem1ire que vamptros entrem facilmente na cida-
dez e Porência) 11 seim é forçada :.i ndotar algum ripo de regul:imen- de - uma coisa que muicos príncipes Ja Camarilla evimm, mas
m no que diz rc&pdm à influência sohrc os morrais. Em rcsc, o Snhã com a qu:il o Sabá se semc confom\vel devido u seus ntac e sinais de
<nnsid<!ra "' m<1rtn1> pouco m~ is <ln que alimemo e forragem, mas reconhecimento. Ess;is e ou1.ms diferenças devem ser de fficil per-
na pr5tica, o> andôes<la; família, de camiceir<» do Sabá e~ercem cepç.ão pan1 qunlq1.1er re>son qu~ esteia familiarizada co111 ;Is condi-
controle sobre as área' 4ue sün cruciais paro a segurança e proe>peri- ções das cidades que s~n dominada' por 011 1l':1s scitns que não o
dade da se1rn. De fmma similar. a ~termriwnte falta de moralidade Sahâ. Uma cid<id~ <lo SaM muitas v~es roJ~ 'er;w;iha~~ por'ºª
hum~na entre os membros do Sabá ena t<!ndencias ~rturlra<lorns ade.ão a algumas das políticas mais comuns da seita.
D IS FARCE P ERFEITO
Quando está reunmdo infonnaç!\o sobre grupo~. o Sahá uciliza-~e
muito de operações de espionagem. Afinal de contas, com a Vaulderit!
garantindo a lealdade e o uso de múltiplas Disc1plmasespecia liz:idas
pela seita, o rrabalho de mfiltraç.iio é quase uma segunda natureza.
Dad~ essas circunstâncias, n ão é de surpreende r 4 ue o Sabá tenha
agentes em muita> cidades da Camanlla ao redor do mundo- tecni-
c amente em todas elas (apesar dessa alegação ser feita pelo próprio
Sabá e não ser totalmente objetiva). O u abalho de um agente secreto
é perigoso e sem encanto, mas um agente do Sabá bem sucedido
ganha um bocado de prestígio por sua astúcia e ousadia.
MANCH.U
Como o uso extensivo da Disçiplma Dominação, é possível re-
construir a memória e a personalidade de um individ uo, e chegar até
mesmo ao pomo dele não reconhecer suas verdadeiras alianças. O
Sabá faz uso dessa tática para enviar agcnres que estão sinccramenre
inconscientes de suas ligações com o Sabá. Apelidados d e Manchu
(em ho menagem no fil me O Carulidarn Manchu), e'ses agentes sno
imbuídos de um conjunro de mem6rias falsas e ale\tnS comandos
.ubconscicntcs (em geral, sugestCx:s p6!.-hipnóticas para mari<larcm
rcl;1rórios peri(idicos), o que wminre quedes niio podem revelar sua
verdadeira lea ld t1de.
Os Manchu do Sabil silo muirus 1•e•cs wcrurndc>; dcnrre os mem-
bros jovens, récem Abraçados, q ue altnejmn chcg•r rapidamente à
fama. Quase sempre os voluntários s5.o Dominado. por L~sombra
1na is velh05 da seita que são meticul05(1s na reconsrrução Ja 1nen1ó-
ria e da ixrsonalidade do indivíduo.
Alguns de>ses "programadores" chegam a ter controle su íici-
ente da D isciplina para garantir que o utros terão ditlculdade em
penet ra r ns camadas d e me1116ria falsa se 1en1<1 r" 111 desfazer ''
trahalho psicol6gico. Depois qu" o program<1dor 1erini111ou d~ re·
const ruir completamente <1peTbona do Ma nchu, o agente é le,·a-
do a um local provável, programado com uma lt:mbra nça de ter
v1ajndo nt°~ aq11eb ~ 1'<'.1 m1 ~~cnp.1d1) "'' :i1:tcnn1,., ~. çnrn1), l1lx·r-
Lado paru que e1ico11t1c 'eu cami11lm em dir1:<;útH11 >tcr111(11 ioda
C;m1arilla onde de será (espera-se) ac~ico em tal wcicdade. Ga-
tilhos subconsciente> forçam o alvo a l'nvutr relatórios através de
c anas não reclamadas L>u telefonemas clandestinos e fazem-no
esquecer esses ato;, logo em seguida.
Em alguns casos raros, o Sab:\ se urilizou de vampiros da C:.ima-
rilla cnptu rados, alrcrando ljgciramenrc sutlli memória;, e lmplan-
rando comandos para o enviu de infi mnnçõcs ~ rcla rórios. Esses
M<mchu dcs8 fortu nadns não rGm idéi:i do desrino ~o q1 mi foram
enuegues até serem descobertos e cxecutadus por sua própria sei-
ta. Ma>essa tática é atTiscada, pois os aliados da vítima (se cxtsti-
rem) podem ser ferozes e tn sua represália.
ZOI Capírulo Sete : A Conslruc;áo de uma Cidade do Sabá
...
. .... .... ...
...... • •
.,
..
..
..'·
MoneL05 D E' n.'('\1 i~ que veremo' a "-1.~llt .1rr• ,,..nl. m uma 1.,•r--mde quantid;1J.-
dc per~nagem- que tnnnt a '.11 Jl'<l.1dc e alunentam a intngci qu.-
V AMprnos DO 5ABÁ cxiste por trás da sena.
També1u é unpol'l<ulle ~r1,;cbcr qu<.: <.:x1>le muito mais em um
Esrn scçftn tornocc exemplos de membros do SnM pnm ~N~ m personagem do que tuna simples coleção de pontos. O poder, mes-
u.:idnsl'm :.un crOnicu. Apc.·s.ir Ja idéia de um vampiro "m(>tlio" '''" mo dentro do Sabá, não significa necessariamente uma loniia lts tJ
na rndhor das hipóteses, insensata, ll:ites m0<.lek>S ; ão i:xtrcmamcn- de Disciplinas ou habilidade:- m~rcinis. Os 1-.;rson~gcns p<'>Jem :il
ft.' lítci.:; paro \.:<1rrth.lt,rt.•s t1uc prt.!Ci::>êln\ introdu zir u•l~ pen>c.>ntl;(t:m cançar responsabilidade e prescí~io rendo personalidades tão fadl
misnrto têm o ccmpo ncccs,;triu para criâ·lo. Eles ~ao mm~rn um mente quanto o poderiam com a torç<t bruta. Um bispo não pf\.'<.l~I
1·om rx10todc panid:11>;1ra Nam1Jores 4ut! desciam criar wu' pr(l. ser tão forte como o que é apresentado aqui - a '~são que°" outt<.»
t:
piUs peN>n• .;:~"'" im1i,.1..sfwl classi6car codos0& membn>S<lo Sali:í \'llffipiros têm dele é rudooquc realmcnce impona, um aspecto que
Jeniro Ji: wn ~'ll'r.•11i!'<1, mas com algumas mod11lcaçõc' '" t·'t"- \-ai muito além dos número-
BI"Pº
Histórico: Os Bispos de uma c idade alc:inç arnm snn pClsiçã"
arravés da inrriga polític<i ou por mérico. A>\11 lo> e sensar<i>, '"' Bispo
administram as q ues tões noturnas do Sabá, e pode: ser qu" eles
respondam diretamente ao arcebispo, se" cidudc P'"''uir um. Pd1 •
faco das cidades do Sabá rercm vários bispos, esses vnmpiros preci-
sam afiar o o;cu raciocínio n fim de mnnrer as gurrdS de seus comp:-i-
tri<Jl<t.s l(>ngl! de .'-IUH~ garga1ltas. 1'ât) 6 u1na bon idéia n trnves~ar \)
caminho d.: um bi>P<>.
Aparência: A )um noLurnu J._. um hbpoe n paranóia já deixa-
ram m:irca;, p1ufumlnsem :,eu r°"'tn, ocniln n ;nrriso he,rial a prova
da fernci<ln<le 4ue SI' esconde sob a superffcie. Suas roupas finas
empre>tam 11111 ardbtinto, da u1csma fo rma que uma bainha o rna - Aparência: A ap.irência imponente cle um palatlino vence
mentada que esconde 111 nn eip~da mort al. muitas lums anrc.-s me, modelascomeçarem. Ele usa ucabelocunu,
Dicas de loterpretação: Você se considera superior a todos para nün dar ao op<>nente algo nnde se agarrar. Seu pnrlt nmntap-
os nurros (exceto o a rcebt.\JX> e o regente, claro).Você não corre do e.se.onde uma velocidade surpreenJ en te e mnnal.
ri,c.os, citando prece<lent.,_., e protocolos como a razão pela 4ual Dicas de Interpretação: Atenru <l<lh d~nilhes, \'t>C@ p~rcche
você deixa os outros fazerem o serviço SUJO. Afinal de contas, seus caJa nuHnÇH e in:sutuaç~c>. Você é Cl>nlJ<>b<J, lec1I e <lt:~l~1nido. A
verdadeiro lnunigos virão até você. segun1 nçci de seu ~>r<1tegid(> é ni~1is in1p<)rlc1ntt: lfllt> ti :-011~1 pr6pri l
Clã: T i:iml~ce Além disso, você é mais y 11c apenas um valcnt'~o - lutadores c>1ú·
Natureza: Petfeccionista ptdos não chegam a se tornar paladmos, pois eles são mu1Lo buno1
Comportamento: Tradicionalisrn para ver uma ameaça iminente. Você é rápido com as palavras e
Gcração: 8" igualmente rápido para defendê -las.
Físicos: Força 4. Destreza 4. Vigor 5 Clã: Lasombra
Sociais: Carisma 4, Manipulação 4, Aparência 5 Natureza: Mm;uquc.l<t
Mentais: Percepção 5, lnteltgência 4, Raciocínio 4 Comportamento: Conformisrn
Talentos: Pron!Jdilt>2, BrígD 1, Empatia 2, Exprc;são 2, lnrimi<la- Geração: 9ª
Ç•iO 3, Liderança 3, Manha 2, Esulo 1. ufüi<t J Físicos: Força 5, Desrrcza 5, Vigor 5
P ericias: Conduç:1o l, Euqueta 3, A rmas de Fogo 2, D<111ç;l do Sociais: Carisma 2, Manirulaç~n 2. Apar~nci" 1
Fogo 3, Am1"sBrnncas 2, Perforrntmce 2, Furtividade 1 M en tais: Percepção 3, lmdigenn:i 3, R>iciocfnil1 J
Conhecimentos: hTui:rução 2, Burocracia 3, Cultura Ja Camarilla Talentos: Pronrid~n 3, Spnrrco 1, Briga 5, E.,q ui v:i 4, E.n1p:1ria !,
I, Enigmas 2, FL11anças 2, hwe;tígnção 2, LingüísLica 1, Ocultis- Grncin;idadc 3, lnrimitbçnu4, M«n h:i 1, Li~hm 2
mo .1, P\llítica 3, Cultura <lo Sabá 3 Perícias: Ofícios 1. Co11dução 2, Etiquern 2, Arm:" ,1~ Fog,, 1.
Disciplinas: Animaüsmo 2, Auspícios 3, Rapidez 2. Dorninaç>to A rma' Brn11cH> 5 (e>1><1d;i), Pe rfonnam.:t' 2, Furl1vidmle 4, So-
1, r nni111de Z, Ofusc~ç:lo 2, Presença 2, Taumarurgia 2, bre,·ivência 2
Vtci»iLmk 4 Conhecimentos: lm truç5o 2, Cullurn da Mão Negra 1, Cuh urn
Linhas Taumatúrgicas: Linha do Sangue 2 da Camarilla l. Investigação 4 , Política 3, Cultura tio Sab.\J.
Anteceden tes: Contatos 4 , Rebanho 1, Infl uencia 3, Recursos 3, CulLura do Submundo 1
Lacaios 1, Rituais 4. Scarus do Sabá 3 Disciplinas: Auspícios 2, Rapidez 2, Dominaç;\o 2,
Virtudes: Convicção 3, Instinto 3, Coragem 3 Tenebr~idade 4, Po tê ncia 4 , Presença 1
f)R I<;CUS
Histó rico: Mestres da manipulação, os prisci sen•em o Sabá
aconselhando arcebispos e cardeais, embora muiros de seus difama-
dores digam que eles usam seu poder e influência polírica somcnre
em proveito próprio. A posição é mais honorária que funcional - os
prisci são vampiros Je grande discernimento mas pouco poder "ofi-
cial". Entretanto, eles freqüenram os círculos mais poderosos e é
con1um cercn1 un1n Cl1ragen1 rcsr~ei 1ávcl. Ninguén1 cl1L-:gn a un1a
1x>siçüo de acnnselh>1mcmo SL' fór lraco nu rolo. É r.iru os /ni.lci ;1ju·
t.lnrcrn uut rt1~ nlc1nhn1s dt> Snl,(1, t1uun1<> 111ai" ''uLn lS v:.unpiros.
Aparê n c ia: O /mscw. é um capcliiu 111odcrnc > - sua~ hatil1H>
Dica s d e Inte rpre tação: Você Aca exasperado com i1 idéia deram lugar ao rcqu1nrndu cerno Jc crê>. p.:ça:;. Ele(: um hom exem-
Jcque al~1étn possa de:;aforseus ''<:onselhos" e sempre t~rn que $er plo qu~11do se quer pnw>1r que nem todo memhru do Sahã é um
o cen tro das atenções. fu pcsso~• encorajam esse seu comport<l· punk lxm1lhemo tl1•JanJo urna j<iqu~ta de cou ro de motoquem1. O
mento, na e>11<:'rnuça de agmJrt-lo. Não tolere a má conduai e puna J>ri.~us assu1ne un1 ar séri<1 e in~l.!nsívcl e 11ât> l1e~it~l c-n111 >rct'r t.) nariz
a.1udcs que são incapazes <le lhe tlar o respeito que lhe é devido. J iunte thi inctimpetência e do fr~1cas'"·
Clã: Lasomhrn Dicas de Interpretação: Vucê tem uma apudãu para assumir
Natureza: Al 1fr}crata o controle da situação - mesmo quando >e crata de algo que você
Comportame nto: Direror 11:lo conllece. Sua confiê1nçn e scguranç:l irnplacfívP1S atrnem :1s
G e ração: 7" pessoas e você sempre 1ira prove1rn delas - nnrmalment e sem que
Físicos: Força J, Dcst reza 4, Vigor 6 S:ltb;)nl. V~1Cê n fto ~)Celta lc11t)S Clll SCU ll'lCtl) e JeteS{;;! J'>er<loar C)tl
•
Físicos: Força 4. Destreza 4, Vigor 5 Clã: l'vh1 U<aviano amitrib"
2
•
Sociais: Carism~ 3, Manipulação 5, Aparência 4 Nature%a: Enigma
Mentais: Percepção 5, Inteligência J, Raciocínio 4 Comportamento: Solitário
Talentos: Prontidão 3, flriga l. Eo;qui\·a 2, Empa1i<t 4. Geração: 13ª
Expres.5ão 1, Interrogatório .3, l 11t1midação 3, ln tu ição 3, físicos: Força 3, De>i rl!Za 3. Vigor 4
Liderança 3. Manha 1. Estilo 2. Lábia 4 Sociais: Carisma 2, M'1nipu l<ição 2, Aparência 2
Pericias: Empatia com Animais 2, Cond ução 2, Etiqueta 3, Mentais: Perccpçã1.i.3, lnrc ligênc:i.a 2, Raciocínio 3
A1mas de Fogo 2, Ü3nça do Fogo 2, Arma:. Brancas 4 Talentos: Pronüdno 2, Briga 3, Intimidação 1, Manha 2, Estilo 1,
Conhecimentos: Instrução 2, C ultura da Camarilla l, Aire messo 1
Enigmas 2. lnvcst~fl'ação 5. Direito l, Lingüística 2, Oculrismo Perícias: Ofício 1, Condução 2., Armas de Fogo 2,
4. Polít ica 3, Pesquisa 1, Cultura do Sabá 2 Am1n; Brancas 2, Mendi~tir 2., Sei.1u1"lll1ça 2, Pre;tidigitação Z,
Disciplinas: Auspícios 2, Dominação 5, Fortitude 2, Presença 4, Furtividade 1, Sobre1•ivência 2
T aumacurgia 2 Conhecimentos: lnvestignç.~o 2, Direito 1, Lingüísrica 1.
Linhas T aumatúrgicM: Linha do Sangue 1, Manipula~ão Medidua l
Espirirual 2 Disciplinas: Auspíc ios 2., Fonitude J, Ofuscaç.ão 2
Antecedentes: Conrnros 5, lnlluênchi 3, Mcmor4. Recursos 3, Antecedentes: Recursos I, C'.on1 a11.-., 1
Lacaios 2, Status do Sabá 5 Virtudes: Consciência I, A11roco1llrole 2, Coragem 4
Virtudes: Consciência 5, Aurocon1role 3, Coragem5 Humanidade: 3
Trilha da Sabedoria: Trilha do A curdo Honrado 8 força de Vontade: 5
Força de Vontade: 9
p eRt:OiuNo/N ôMADe ExpFRIFN1F no S ARÁ
Histórico: Pionci ros. caçadores e guerreiros que podem ser
ajust<lUOs. estes vampiros sabem como sobreviver a té mesmo c111
"1rilhas LL1pi.nas" ou em te rrirórios da Camarilla. Seja soiinhow
com seu bando, eles sabem corno permanecer concentrados crn
seus objetivos e como chutar alguns - OLI muitos - traseiros quan-
do isso é necessário. Os nilmndeo experient~s foram endurecid06
pela noite nas estradas e pelos :111os. sentto décadas, de violencia.
Ande com cuidado quando estiva próximo destes indivíduos ou
pode ser que: voce não sobreviva parn encontrá-los de novo.
Aparência: O nômade experiente já adquiriu a "carranca
cowboy" cau>ada por muitos ano• f.yçanclo n viMa para enxergar à
distA'incia na e~cu ridão. Ele usa uma j04uera Jc couro surrada eufoi-
tada com algum de seus troféu~ - Of.SOS de J<!dos, costelas, denres
e coisas do gênero. Séu cabdo é compndo e sujo, p~metido pum trá>
e preso em um rabo de ca1•alo.
p t=RfGRJNO/NôMADE N OVATO DO 5 AJ3 ...\ Dicas de Interpretação: Você é hom dt: hn1,'<' e e;.tá sem~
Histórico: Viajar pelas t>srrodm; como um dos Amaldiçoados é pronto para uma. Às vezes você pensa antes de agir, o 4ue rena sido o
difícil para as jovens crfas do Sabá. A estrada é uma rc(llidadc dura. seu fim se não fosse por seus companheiros de banJo. Você encara RldL'
especialmente para aqueles que são considerados desc:irtáveis. Ain- mundo a quem é apresentado com um ar de hostilidade ou desdém, e
da assim, os jovens rccruras nômades rêrn rnuitas oportunidades despreza aqueles que parecem ser delicada; ou melindrosos.
para demonstrar seu valor diante du baD<lo. 1\ftnal d1-' cumas, se não
o fizerem, acab-.Jri'ío como ração de Lupinos ou dando boas-vindas
ao sol em uma cela do ca ix~ prego.
Aparéncia: O neófito nôm3de, parte Lestat e parte Mad Max,
usa uma combinação de couro com pedras de rua. Seus olhos obser-
vam cuidadosameDte o horizonte, sempre alérta para lobisomens
saqueadores e outras ameaças. Suas feições são encovadas e páli-
das, pois o direito de se alimentar é primeiro dos membros já compro-
vados do bando.
Dicas d e Interpretação: Você não sobreviveu aos Ritos de
Criação com o juízo perfeito. Suas ações bizarras e imprevisíveis
fazem com que os outros se distanciem. Você não é muito popular,
mas depois que demonHrar seu valor, sua sorte deverá mudar. Ou
pelo menos é isso que você espera. Mas se não conseguir, você verá
a Morre Final chegar 1enmndo.
Gula do Sabá lll
Clã : Tümisce tronos. Da forma que você entende, a seim é devotada à liberdade
Natureza: Sobrevivente - e o preço da liberdade é a vigilância eterna (ou pelo menos foi
Comportamento: Dçador de Emoções isso i.\lle você ouviu dizer).
Geração: 11• Clã: Ravnos anlitribu
físicos: Forç.a 4, Destreza 3, Vigor 5 Natureza: Monstro
Sociais: Carisma 2, Manipulação 2, Aparê11cia 4 Comportamento: Rebelde
Mentais: Perccpção4, lntcligi'ncia 2, Racioclnio 4 Geração: 9°
T11lenl os: Pro11mlíl11 3, ílrígn 4, faquí1•11 2, l11t1m1J11~íll> 2, Fisicos: Furçn 'i, Dc~t í():it 5, Vt).(tir 'i
Mnnha J, fataln 2, l..tíhln 2 Socinb1 Crn lbma 3. Mnmpulaçlio }, AparCnc1;1)
Perícias: Empatia com Ammais 2, Condução 1, Oftc1ns 3, Mentais: Percepção 5, lnLeligência 2, Racioc!nin 4
Armas de Fngo 3, Dança do Fogo 2, Ann3s Brnncas 3, Talentos: Prontidão 4, Esportes l, flrign 5, Esqu>va 3,
Segurança 1, Furtividade 2,Sobrei·ivência 4 Intimidação 3, lntmçlio J, Liderançn 1, Manha 3, Láhi<l 2,
Conh ecimentos: Enigmas 2, !nvestigaç.'lo 2, Lingüfstica 3, Arremesso 1
Políl!ca 2, Cultura do Sabá 1 Perícias: Empatia com Animais 2. Ofícios 4
Disciplinas: Animalismo 2, Auspicio.~ 2, Fortirude 2, (Manutenção de Motos), Condução 4, b:iqueca l,
Vicissicude 2 Armas de Fogo 5, Dança do Fogo 2, Amias BranClls 4,
Antecedentes: Contatos 3, Recursos 1. Rituais 2, Perfonnance 2, Se)(uranÇ<i 4, Furtivid<idc 4, Sobrevwênd(1 3
Starus do Sabá l Conhecimentos: Instrução 1, Enigmas 1, lnvestigaç;1o 3,
Virtudes: Convicção), Instinto 3, Coragem5 Lingüística 2, Culrura do Sabá 2, Culrura do Submundo 1
Trilha da Sabedoria: Trilha de Lilith 6 Disciplinas: Ammallsmo 2, Auspícios l, Rapidez Z,
Força de Vontade: 6 Quimerismo 4, Forticudc 'I
~~:----=-~ Antecedentes: Comaros 5, RccursL>S 2, Srnrus doSabil 2
Virrudes: Com·icçãoJ, lnsrinto4, Corngem 5
T rilha da Sabedoria: Trilha do Poder e da Voz 1nterior 7
Forçn de Vontude1 7
B ATl?DOR NOVATO
Histórico: Os batedores novatos compõem a maior parte dos
espiões do Sabá. Os batedores normalmente crabalham sozinhos ou
com um parceiro. Diferente de outros bandos da seita que atuam
como grupos de recollhecimenco, eles realmente se "unem" à Cn-
marilla ou aos anarquistas de urna outra cidade. Alguns vampiros
do Sabá sofre1n depressão e um sentimento intenso de solidão, acen-
cuados pela ausência da Vauldene.
Aparência: O baccdor se apresenta como um artista de teatro
de variedades na cidade que adorou, e rrabalha como DJ cm um
P t=RE'GRTNO/NôMADE V ETERANO DO 5 ARÁ clube popular entre os anarquisras e neóflros (e camhém o reba-
nho ... ). Ele US<l roupas de m<irca e corra os cabelos cu rcn~ rmrn que
Histórico: Estes vnmpims mercenários são bem-vim.los e res-
ele não fique empesrodo com o cheico de fumaça do clube. Tudo
peilado> em qualquer cidade mantida pdo Sabá devido a seus fei-
nele exsuda um ar de tranqOillil,1de, exceto seus olll06, que cc1•elam
ros lend.'\rios de bravura e mo11s1T1Jnc;idade. Eles e1•itam a polirica e a
seu medo de que descubram seu disfarce.
bierarquia urhana da não-vida em troca das estrndas que os crans-
formaram em monstros audaciosos, mesmo que um pouco rústicos.
Os peregrinos veteranos já viram de rudo - Lupinos, cercos, grupos
de guerra anarqu istas e a política dos anciões nas cidades por onde
passaram. Eles também aprenderam a lidar com tudo o que já en-
contraram, ...
Aparência: O nômade veterano se parece cxtremamcnre com
o "cavaleiro pálido" das lendas do oeste americano. Sua pele foi
maltrarada pelo clima rigoroso, seu olhar é cncrcabcn:o e seu sorriso
é um rosnado dentado.
Dicas d e Inte rpretação: Se alg\lma coisa se transformar cm
wn problema, mate-a. s~ não for um problema, pode ser 1.1ue você
qucirn matá-lo só pela emoção. Você serve incond icionalmente ao
Sabá ramo em pensamento quanto em seus atos, e a seita é sempre
sua primeira prioridade. No encanto, você não tem muita paciência
com os intrigantes e arisrocraras que "conduzem" a seita de seus
213 Apêndl<e: Aliados, Anragonlsras e Ourros
• •
• Dicas de lnterpret.~ção: As ve:cs suas performances são c!!.o Dicas de Interpretação: Você mame"c sua Humankladc para
2
•
hm1s 4uc vocG >Hé se t»4uccc de L(Ue é um espião. Seu <1111or pch1 mdhor se eocunder entre os idiotas da Cammilla, nms apesar disso 11.'\1
múska o consomL' L'. Lk tempo cm tempos. você tem d.· relembrar a cor-<1ção é completamente Sabá. Encreguc-sc coralmcnre à falsa lden-
si mesmo qual seu verdadeiro objetivo. É pr~-c6o t•quilibrnr o estilo ridadc que vier a assumir, até o ponrudc negar seu \'erdadciroser.
dt> n1lo-\'ida Je qLte \'OCê tanLo gtNa com sua re~ponsabilitbJe para Pense como sua "nova" pcThtmnlidaJc r cnsaria e nunca pcrn1im qu<'
comoSab~. sua vcrd~dcirn narurt'za emerja de baixo dessa fochada.
Clã: rnreaLfor anum'bi. Clã: Malbwion;~ anricrilm
Natureza: Bon Vivam N ature:z:a: Exccnrrico
Comportamento: Galante Comportamento: CamalcâL•
Geração: 11.' Geração: 9ª
Fisicos: Força 2, 1Je.,rre2a 2, Vil!or l Físicos: Força 4, De;rr.,za 3, Vigor4
Sociais: C',arisma 4, Manipulação 3, Apanôncia 3 Sociais: O irisma ~. Manipulaçfü14. Ap<1rência 1
Mentais: Pen.· epç.5o 2. ln1 e ligência 4. Raciocínio 2 Mentais: Perc.erção 4, Inteligência 4, Raciocínio 4
Talentos: Pm111id~o ) , Briga 1, faqrnva 2, Empa1b 2, TaleotOs: Prnntidão 3, Briga 3, Esqu iva 2, Empatia 3,
Expressão 2. Graci05tdadc 2. Manha}, Estilo 3, Lábia 1 Expre>sáO 3, Graciosidade 2, lalimidaçáo J, Intuição 2,
P ericias: Condução 2, EtiqucLa l , Armas de Fogo 1, Arma> Manha 4. Estilo 4, Lábia 3
Brancas 1, Performance 4, Furtividade 3, Sobrevivência 1 Pericias: Condu ção 2. Etiqueta 3, Annas de Fogo 2,
Conh ecimentos: lmtruçao 2, Compucaçllo 2, Lin(l1lí>tica l Annas Branc~' 3. Perform.mc~ 5. !:iegunnçn 2, h1r1lvlJ lllc 2.
Oisc iplim1s: A1"p1r11t' 2, Rap11k•z l, PLL'M'l\Ça 2 Snh1cv1vi•nt1:1 3
Antecedentes: lJc1uLJaJc A ILcmmivu 2, Ommto> 2, Conhecimentos: h~Lrtl<;no 1, Cultura d<i uunarilla J,
Rehanho l, Recursos 2 Compuração 1, Lingüí~tica l, lnvcstigaç~o4.CulruradoSabá 1
Virtudes: Consciência 2, Auroconrrole 3, Corngem 1 Disciplinas: Auspícios 3, Demência 3, FortituJc 3, Ofuscaçào4
Humanidude: 5 Ant.ecedentes: Aliados J , Identidade Alternativa 3, Comacos 3,
Força d e Vontade: 5 Rccur>o. 3
Virtudes: Consciência 3, Autocontrole Z, Corn~cm 4
Humanidade: 5
Força de Vontade: 7
lNTFRROGA OOR
Histórico: O, di;1bôlicos 111Lerrog<1dores do Sahá siio tl!i melho-
res quandn se 1r~L:l de t'XI mi r 111 Íom1:1çúe~. Usa m ln a Vici'5il uJe,
es:.eo '"JJllptrO> aperfeiçoaram a arle da tortura até suas pmfumle-..as
tmortms. Eles são capazes de arrancar todas as informações impor-
tantes de qualq uer prisioneiro levado a eles, independente de qui\n
resistente a v(tima acredite ser. Afinal d~ contas, eles têm toda a
eternidade para continuar tentando.
Aparência: O interrogador pode ter iniciado sua plTática de
cormm em si mesmo, a julgar pela grande quantidade de ptercmgs.
caruagens e mutilações ritualísticas que o adornam. Ele raspa a ca-
beça (para que os cabelos não fiquem sujos de sangue) e usa roupas
J3A Tf'l)OR E°Xf>FR IFNTF
Histórico: Os lmredoress~niores se rcsponwbili:am pelas ope·
raçõeo de reconhecimento mais delicadas, chef,'<UlUOao pon10 Je
perroniticar anciões e oncillae das cidades da Camarilla. A maiuua
d05 batedores rnais cxpcncntes. no entanto, persiste seu traballio em
segredo, reunindo informações e relatando aos seus superiores em
intervalos estabelecidos. Eles poderiam ter deLxado esse serviço pe·
rigoso h~ muicos anos, mas a emoção eo desl:'jo de ajudar o Sabá os
mam~m C'rn território inimigo. De vez em quando, eles são coloca-
dos em pares com no,·atos para fins de treinamento.
Aparência: O baredor experiente rem um aspectodespre cen-
sioso e muitos daqueles que o vêem acabam esquecendo completa-
mente sua aparência. Ele usa roupas finas - mas nunca espalhafa-
tosa~ (a não ser que seu disfarce exija isso) - e 'e cu idR bem. O
batedor tem cabelos compridos, mas pode coml.-losquando isso for
necessário. Afinal de conrns, de cresce ro<la,, ª'noite;....
CARNIÇAIS
Às vezes o Sabá usa os camiçais com relutância para intcmgir
Cl>111 a '<1CÍL'<fadc mnrrnl e prnrc~t:i refúgh>:> comunitários durante as
hora; Jo di". Como"" Cainirns do Sab:~ rêm uma rcndêncrn a não
go.c;rar e nã<.> Cl1nfh1r en1 h11n1nnt1~, <JS va1n1J1r<JS Jn se1ra preferc1n
camiçais 4uc são múmais. A~."11' di!.>u, há horas em 4ue os carniçal>
humanos são necessários e, nes.a; h0rns, o ::iab{o foz llld<>o que for
preciso para assegurar lealdaJc, cheg:mdu ao ponw Je usar :1 Vicis-
sirude eu Laço de Sanguc para unir o servo an >CU mcstrc. (Cum
ccrrczo, um membro Jo Sabá nunca iria realizar o Laço com wn
ourro vampiro J.1 seita, mas que Jiabos. ele. >:io apenas hwnarn»....}
Os carniçais servem tamhém como alunento. bucha Je canhão e
acompanhanres (ou seia. bichos de estimaçiío).
A J,,'Tande 1na1clria d<l~ Yan1pin1s JH seit~ tr;:.1ta !'lt!U~ cc1n11ç<1'b C(>111
um desprezo ahsolutn. Não é incomum wr camiç'1b sertm usados
Histórico: Beher n sangi1i:i.l~ 11m Cam1ta euma d~s cxperiên- como iscas Jurante caçadas a Lupinos e muito> \'ampim; doSab:í
ct1s mais euforiames qu~ se pode imag1rn1r. O vici~dnem diahlenc têm o háhitn de matar os portadores Je má> notíci~. (),,carniçal!>
.:..1he n1uih) l11:1111Jissc1 e nât> Clllb~guc- mais parBr. U1n11.~Lt!nd<1 o são tamblm rcspons.ivcis por grande parte do trahalhode batedor
1n1;rrant<l, .:-i~j~1 e1n ctnni1clnhcir<l:o, ;.li! l1a11dcl~ seja en1 1nin11gos. o da seita - limpar refúgios, conduzir veículos comunitários, raptar
'ampiro P"'d"' "con l rnl~ t:m L11110 arrnncad,i precipiiadn de poder e vírimas e fazer a faxina depois de um esbat. /\vida de um carniçal
,eJ... de sangm:. do Sabá é, com certeza, precária e de péssLma qualidade. A qual-
Aparência: O vtcrado t!lll diablene ii calmo, gracioso e gregário. quer momenro seu me> tre pode decidir que ele sen•e melhor como
Ele se veste bem, utilizando-se da imagem de "irmão mais no"o" ou comida do que como ajuda, sem conrar <.JUe a maior parte das
"colegn bem sucedido" para ganhar a confiança dos outros ,·ampi- tarefas a ele acribuldas é perigosa, ilegal ou ambos.
218
determinada P'"içiioscxual, até aprndar um bom vinho ouse1vir de Ataque: Acúleo;, Je osso forn 1aJ11s pela Yic11>Sit udet6 tlados
alim~nwparo um vmnriw) e fod praLicam~nrequalqucr coisa para
expcsin1cnt~l-la nt)Van1e:n te. C>s Zancosa canilién1 s.Ho incapaze!:i Je R F[)RFSF:-lTANlF
usm sua Força tle Vnnrnde pnrn res1snr a qualquer poder sobrenaru- Apesar do seu Je.pre;;n pelo mund11mnrt'11,111u1tos vampir1>'lln
ml que"' 111ciie 1w direçilo ,le uma nova fnnre de prnzer e muims Sabá amda mam~m relações com a humanidade em maior ou me-
dele; Já enconrrnnim um tlm precoce nas mãos de Cainirns, fadas e nvr gr-<1u. Obviamente, o e$tilo de ruio-vida noturno desses vampLros
11ut r~s e natUl'<l:-i e..."itr~1 nha~. dificulta essa interação, por isso algum Cainitas utilizam a aiuda de
Q ... 1 rêt- tipos dt! Ct1n1u;:=1lt1 que vtert-111<1:, a s(>guir ,...ãc1 os n1ai~ ~n· carniç.ais para falar e agir em seu lugar. Esse.s cartuçais vivem
comrado; e111 r..:fltgtt1S do Sabá. O livro Ghouls: Fatal Addiction freqüentemente assustadiços. sempre olhando para trás com medo
também oferece uma grande vai iedade de carniçais que poderiam dos seus deturpados senhores ou sendo alvo da ira de outros vampi-
sen•ir ao Salxí eficazm~nle, além <le mais informaçõe> s.obre as idéi- ros. Muitas vezes. a paranóia consome até mesmo aqueles que não
as da seita sobre o assunto. recebem o estimulo constante do chicote de seus mestres, pois eles
vão lemamente submergindo cm um mundo de imrigas e traições
C(,RfirRo ( C.-0 oo l Nrr-nNo) sangrcnras.
O cérbcro é um cão p~rvertido. Os T:imiscc usam seu poder de As características que veremos a seguir representam um carniçal
Vicissitude para desfigurar horrivel menre os pobres animais, mr· "porra-voz", um cnadoque tem deveres que não envolvem avio-
nando-os ainda mais horripilantes. Os T zimisc:c preferem animais lência nem vigilância de refúgi0,.
gn-1ntk.·~ con1ll IYH1stit)1_.,: 1 r·11tt\\'l•ilL·r~ e c!\es de cr1ça, nn1s l l\llil<-1u1.-·r Fisico s: Força 2, n,·,ir~ia 2, Vigor 2
c..111inMcrvir~1. Sociais: Carlsmn }, Mnnlpu laçno 3, Aparencia 3
T'isicos1 J1ori,." 4, D,-,ttcza 1, Vigo14 M entais: Percepçao 2. lmeUgêncla 2, ll.aciocínio 2
Sociais: Não se aplica Talentos: Pronctdiw 2, Empatia 2, Lábia 1
Men tais: P1.:rccpção 3, lmdig~nci;1 I, Ruciucín ioJ Pericias: Conduç."io 2., Enquem 2, Arma> de F,>gn 1, Furt ividade 1
Talen tos: Pronttdão 3, Esportes Z, Briga 4, Esquiva}, Empatia l, Conhecimentos; Compumç.1o 1, [nvesttgação 2. Política 1
lntimid~ç5o 4 Disciplinas: Dominação I, Foni1 udc 1
Pericias: Fu rtividadt< 2 Virtudes: Consciência 3, Aurocon1role 3, Coragem 3
Disciplinas: Prn énci~ 2 Humanidade: 6
Força de Vontade: 6 Fo rça de Vontade: 4
Reserva de Sangue: 4
Ataque: Mordida/5 dados, Garras/3 dados N OVA<; M ANOB R A<; 0(' COMUA1t:: f)(' P t::RTO
Níveis de Vitalidade: Ok, Ok, ·I. -1, -2, -2, -5, lncapacitadu • Giro da Serra Elé trica: Est>1 m:tnobra tlcv;1>rndorn qrnL~c >Clll·
prL' resulrn na 1n<1rre da vícin1:i ou pelo 1nent)S num fe1·intel1Lt)
BAJULAIJOH U1C:l~Citanct:.
São roucos"' camiç.ais humanos que servem o Sa há por longos O agressor rem q11e, prime1ramenre, "empa br" Mia víuma com
períodos de rcmpo. Aqueles que o fazem c~m como dever principal tuna serra de catlei~ (isso rnmhém 11<xle ser feito co111 qualquer
prorcger ou cuidar das necessidades do refügio comunit:lrio de um 4-l rrna de C<)rl e e p1;:rfura 11tc, Cf)n1<> u 11l;-1e~r>a.Lh=t ()1 1 u1nf1fi1c:.:t), cc)11St>·
bnndr.. Es::>CS carni~nLc, sfin n1tlilH.~ veze~ h.clrriv..:lrn~11Lc defi)rnlndt>S gu1rHJo três Ol11naú, ~ucesti<lS r\tl te:-ote Je ata4t1t!. 4ue cc1usa th..t11u
pela Vici>smu.lc, o que ns prcntle a seus scnhMcs do Sabá, pms a ru1r1nal na vílim;:i. A vílilnn prcci."a ser hern :-i11< edida en1 un1 tt:Stt
sociedade morta l com cert.:za rejeitaria i.:~sas •lcfonnaçC>es. Nnr- de Destreza (dificuldade 6) para não frear "presa" na lâmina. Nu
malmemc. ll!> b<ijuladurco podem fazer o que querem, conwnw 4ut> turno seguinte. o atacame tem de puxar a serra para cu11a, rasgando
mvam leahnente ao senhor. No final, contuck1, eles são 111en >S mor· o corpo da vítima, esptm1ndo sangue para todos os [a,los e causando
tab e 1nuita& vezes têm mortes terríveis nas 1nâos <le seus cnléis uma quantidade bru tal de dano. Oepois que a lâmi na está alojada
guardiões, qu;;;ind<l i-;~> nãoaco11tece em co1nbate. 1~0 corpo da vítima, não é necessário nenhum teste para verificar se
A~ caracteri>ticas que veremos a seguir representam um rnm içal o ataque "atinge o alvo''. Esse nível de perversidade exige um teste
guardiãodefomiado pda V•cissitude. A maioria doscamiçaisdesse de Consciência (dificuldade 6) no ca;o do vampiro possuir um nível
tipo po;su1 urna... aparência... útuca . de Humanidade maior ou igual a 3 (embora os seguidores de algu·
Físicos: Força 5, C:X,streza 4, Vigor 5 mas trilhas possam n!'lo ser afligidos por esse tipo de mal-estar).
Sociais: Carisma l, Manipulação l, Aparencia O Habilidade: Destreza + Armas Brancas
Mentais: Percepção 2, Inteligência 2, Raciocú1io 4 Dificuldade: Nenhum~
Talentos: Pronci.dão 2, Interrogação l, Briga 4, Esquiva 2, Intimi- Precisão: Nenhum~
dação 2 Dano: T ipo da armn + 2
Perícias: Emparia com Animais 1. Annas de Fogo 3, Armas
Brancas 2, Furtividade 3 N OVA<; M ANOBR A<; DF. CoMRA T F." D r<;T ÂNCIJ\
Conhecimentos: Computação l, lnvcstigaçâo 2, Ocultismo 2 • Tiro Cinematográfico: Alguns candidatos a at1radoreosem·
Discip linas: Forriwdc l, Potência 2 prc insistirão em segurar a arma de lado como os gângster> e
Humanidade : 3 outrns caras durões dos flltnes de cine1na e TV. Talvez isso
Força de Vontade: 4 pareça uma coisa audaciosa, mas acaba com a precisão do tiro e,
• •
• muicas vezes, faz com que a arma pare de funcionar pois o neste livro possui um calibre realista; esta Característica foi incluída
2
•
carrucho que está sendo expelido pode ficar preso entre o ferro- meramente por consistência.
lho e o cano da arma. Pode ter cerreza que nada de bom pode Dano: O número base de dados jogados para avaliar o dano
resultar de um ciro como esse, mas parece que alguns especca- depois de um ataque bem sucedido. Todas as armas de foJ?O cau·
dores acham isso elegante. Esre estilo de oàrar também pode ser sam dano letal concra alvos morrais. Conrrn vnmpiros, as arma~ de
npropriado para quem não tem nenhuma perícia com Armas de iogo causam upena> dano por contu>ão, " não ser 4ue a caheça
Fogo, mns já assisnu muitos filmes, ou para um bandido cuja renha sido alvejada (o que adiciona 2 à dtficuldade e.lo ataque e 1
experiência foi adquirida nas mas, e não em um escande de riro. dado à Parada de Dados, co1tfonne descritu na página 209 Jn Vam·
Se um assalwnrc obrivcr uma falha crítica em seu tesce de Ar- piro: A Mrtscara), caso em que o dano é considerauo leraL
mas de Fogo enquanro tenta um tiro cinemacugráfico com uma Alcance: Esse é o alcance da anna cm merros. Uma arma
nnnn nurnm~tiln, '11.1 :mnn n~o -;('1 deiJrnrA de funcionar, como rnm· p<xJt! M.'r dl.-,pnnlLln de fttC:- c.lun"' vczc., C!-."it1 J1.,rnnLi: 11 ma~~ t'IL-'\t\.l t.:nSL~
hé111provornn\11111 rt'<·uo.iog1111doo hr.1çuddc p11ru tros, re,ultando <.> atuque (: considcnufo de 101111<1 dbtflndtt (ditkukludc ll)
cm modlllcador igual a -1 em todas as Paradas de Dados durante o CdT: /\cadencia máxima da amm- ou o número de tiros que
turno subseqüente (e qualquer outra ação realizada durante o ela pode disparar em um turno de combate.
mesmo turno). Uma falha crítica com um revólver não implica em Pente: O número de tiros que a arma acomoda.
penalidades especiais - talvez o cambor rebente ou pare de girar, Ocultabilidade: P = pode ser levada no bolso: J = pode ser
como acontece no caso de uma falha crícica normal. escondida em uma jaqueta e; C = pode ser ocultada sob uma capa;
Habilidade: Destreza + Armas de Fogo N = não pode ser oculta cm uma pessoa de forma alguma.
Díficuldade: + 1 Arma de Fogo Tosca: As armas de fogo toocas são mecanismos
Precisão: - 1 montados às pressas com o objetivo de disparar projéteis na direção
Dano: Tipo <.la anua do inimigo do atirador. É impossível conseguir qualquer coisa que se
• Spray: Os Lança-chamas emitem wn "spray" de fogo ao invé.s assemelhe 11 precisão com um método de nível tecnológico tão bai·
de um projHil-físico. A arrna lança um jato constante de cha- xo, mas a natureza descartável e o baixo custo destas armas (podem
ma>. semelhante a um esgutcho de fogo, que varre uma área. ser feiras com partes roulY<ldi1s de carros estacionados na rua) fa~m
Este spray funciona como uma metralhadora, adicionando l O delas uma opção viável em situações de emergência.
dados ao ataque padrão, e + 1 à dificuldade para cada metro na Calibre: Nenhum; varia de acordo com o projétil que você
área de efeito além do primeiro. dispara com a amrn.
Os svcessos s~o divididos. ço1no acomece no cMo de uma me- Dano: 3 (alguns modelos não têm dlma!'ll para auxiliara com·
craU1adora, e não se aplicam ao efeito do dano; cada sucesso resulta pressão e pode ser que causem apenas 2 dndos de thino)
em um nível de vitalidade de dano, que pode ser absorvido como Alcance: 5 a 15 metros
dcscríro na página 22 7 do livro Vampiro: A Máscara. CdT:I
Os Testes de Esquiva conrra um spray de fogo são feitos adici- Pente : 1
onando-se + 1 à dificuldade. Oc ultabilidade: B e se um policial a enconrrar, você esrará
Habilidade: Destreza + Armas Brancas em apuros.
Dificuldade: 5 Lança-chamas: É provável que um vampiro carregando umCI·
Precisão: + 1O lindro de líquido ,·olá til nas costas não dure muito, mas alguns mem·
Dan o: Especial bros do Sabá são tão devotados (ou loucos} que estão dispostos a
correr o risco, se isso signit1car atingir um número suficiente de
inimigos. O lança-chamas "dispara" um spray de combustfvel líqui-
ARMAS do a alta pressão contra o alvo, inflamando o líqmJo no momemo
O Sahá, levando em conta o fanatismo e a pen•ersi<lade em que ele sai da arma. Não é preciso dizer que é bastante difícil
inexperiento de >eus rnembrns, é conhecido por usar algumas annas conseguir um equipamento destes, além de ser estupidamente ile·
não convenctonais quando o assunto é violência. Não importa se gal. Observação: Se uma bala atingir o tanque, o Narrador deve
está alac.'mdo um póncipe da Camarilla com um lanÇ<l·charnas ou jogar um dado. Se o resultado for menor ou igual a 7, o tanque
estripando um motoqueiro desordeiro com um.a garrafa quebrada, explodirá, causando l 2 dados de dano agravado no usuário e fcnn·
o vampiro do Sabá não tem medo de se ferir, contanto que ele do rodos que se encontrarem ao redor; o dano é redu2ido em 2
macbuque ainda mais seus inimigos. dados para cada metro de distância da explosão. Mirar no caoque
aumenta a diflculd:1de do liroem 3 pontos.
ARMAS DE Fooo Calibre: N/A
Dano: Varia de acordo com a porcentagem do corpo
CARACTeR(STICA':) 01" UMA ARMA DI" F OGO
atingida. V. Vampiro: A Máscara, página Z?.7.
Calibre: O diâmetro do projétil lançado pela amm em questão. Alcance: J a 9
O calibre é dado tanto como uma fração de polegada (exemplo: CdT: N/A
calibre .45 significa 45/lOOde polegada de raio) ou em milfmetros Pente: 20 turnos de combustfvel.
(exemplo: 9mm). Entretanto, nenhuma das am1as apresentada~ O c ultabilidade: N (o equipamento pesa de 15a10 Kg)
indice Remissivo
' •
• '
Vaulderie ......................................................... 154
•
N lgnoblis .............................................................. 44, 158
Narrativa ..................................................................... 165 Benção da Áspide, A ....................................... 160
Dança do Sol .................................................... 160
o Derram:.imemo de Sangue .............................. 159
Revel:ições ................................................ ........ 161
OásL~............................................................................ 44 Rito de Ação de Graças .................................. 159
Ordem de Saint Blaise. A ............................................ 39 Rico de Aceitação ............................................ 158
Rito de Contrição ............................................ 159
p Ri.to de Fidelidade ........................................... 159
Ri ro de Furcivida<le ......................................... 160
Panx1u ia:, ....................................................................... 43
Rito da Hospitalidade ..................................... 161
Pertu rbações ............................................................... 161
Rico Marcial ..................................................... 159
População Sabá ...................... .................................... 197
Tesres de Dor ................................................... 160
Prelúdios ......................................................... ............... 86
Práticas Especiais da SeiLa ................................... 161
Priscis, O(s) .................................................................. 32
Q 5
Sacerdoces de B:mdo, Os ............................................. 34
Qualidades e Defeitos .................................................. 95 Serafins .......................................................................... 36
Físicos ....................................................................... 95 Status Quo, O .............................................................. 38
Madrugador ..................................... ................... 95
Preguiçoso .......................................................... 95
Vitae Infértil ...................................................... 95
T
Vulnerabilidade a Prata .................................... 95 Tema .. ........................................................................ 19l
Mcntai> .................................................................... 95 Templários, Os .............................................................. 34
Flashbacks .......................................................... 95 Tíwlos ........................................................................... JO
1mrospecção ....................................................... 95 Trarndo de Sustentação, O ................................... 17, 19
Sociais ........................................... ........................... 95 Trilhas Ja Sabedoria ............................................ 82, 127
Responsabilidade Especial................................. 95 Acordo Honrado, Trilha do ................................. 139
Santidade ........................................................... 95 Caim. Trilha de ..................................................... 128
Cácaros, Trilha <lo~ ................................................ 130
Coração Selvagem, Tnlha do ............................... 137
R Harmonia, T rilha da ............................................. 139
Refúgios .............................................. ........................... 43 Lilith, T rilha de ..................................................... 141
Regente .............................................. ........................... 31 Morte e da Alma, Tnlha da ................................. 132
Revolrn Anarqubca e A Diablcrie, A ......................... 13 Poder e da Voz In terior, Trilha do ...................... 144
Rú;e ................................................... 44, 146, 184, 187 Revelações Malign<1s, Trilha das ............ 36, 40, 135
Aucroritas ......................................................... 44, 146 Tzirnisce do Velho Mundo, Os ................................... 39
Banho de Sangue, O ....................................... 147
Caçada Selvagem ............................................ 157
Dança do Fogo ................................................. 150
u
Ulrra-C<mservadores .................................................... 39
Festim <le Guerra, O ....................................... 156
Festim de Sangue, O .. ..................................... 147
Fesrivo dei/o Estinto ........................................... 149 V
Jogos de Tns1into ......................................... ..... 150 Vauldcric .............................................................. 84, 203
Juramento, O .............................................. ..... 146 Verdadeiro Membro do Sabá ....................................... 41
l\1onomacia ........................... ,........................... 151 Vi ncu lum .............................................................. 84, 155
Pallu Grande ...................................................... 152 Níveis ..................................................................... 155
Rims de Criação .............................................. 148 Violador do Sangue, Lugoi ......................................... 15
Sermões de Caim ............................................. 153 Visão ln terna, A ........................................................... l2
Guia da Camarllla 2 24
FEITO POR THIAGO
ACODESH
Msn: [email protected]