MFLambert - Quase Galeria Ricardo Leite
MFLambert - Quase Galeria Ricardo Leite
MFLambert - Quase Galeria Ricardo Leite
Espaço t, espaço de integração pela arte, numa perspetiva de inclusão total, sem
tabus, estereótipos, preconceitos e tudo aquilo que segrega o valor humano.
Valorizamos apenas a aceitação incondicional do outro.
Numa perspetiva transversal da sociedade, dos ricos dos pobres, dos coxos aos
esteticamente intitulados de belos, todos cabem no conceito.
Num mundo cada vez mais desumanizado, solitário, onde todos são “colocados em
gavetas”, verificamos que o homem apenas representa o papel que lhe é dado, e
quase nunca mostra o seu verdadeiro interior.
Com o Espaço t, aqueles que por ele passam ou passaram, crescem e entendem que
o verdadeiro homem não é o do “gaveta” mas o do seu interior e entenderam também
o que há na sua verdadeira essência, quer ela seja arte bruta, naïf ou apenas arte de
comunicar, é por si só a linguagem das emoções, a linguagem da afirmação do maior
valor humano.
O pensar e o libertar esse pensamento crítico sobre uma forma estética. Esse
produto produz uma interação entre o produtor do objeto artístico e o observador
desse mesmo objeto; promovendo assim sinergias de identidade e afirmação
melhorando dessa forma a auto estima e o auto conceito daqueles que interagem
neste binómio e se multiplica de uma forma exponencial.
Este é o Espaço t,
E apesar de sempre termos vivido sem a preocupação de um espaço físico, pois
sempre tivemos uma perspetiva dinâmica, e de elemento produtor de ruído social
positivo, ruído esse que queremos que possa emergir para além das paredes de um
espaço físico.
Apesar de não priorizarmos esse mesmo espaço físico, pois ele é limitador e
castrador foi para esta associação importante conseguirmos um espaço adaptado às
necessidades reais e que fosse propriedade desta associação que um dia foi uma
utopia.
Com a ajuda do Estado, mecenas, e muitos amigos do Espaço t, ele acabou por
naturalmente surgir. Com o surgir do espaço do Vilar, outros projetos surgiram tendo
uma perspetiva de complementaridade e crescimento desse espaço, que apesar de
real o queremos também liberto desse conjunto de paredes, fazendo do espaço
apenas um ponto de partida para algo que começa nesse espaço e acaba onde a
alma humana o quiser levar.
Surgiu assim a ideia de nesse lugar criarmos outro lugar, também ele figurativo
embora real, chamado Quase Galeria.
Uma galeria de arte contemporânea com um fim bem definido: apresentar arte
contemporânea Portuguesa nesse espaço, dentro de outro espaço, onde cada
exposição será uma fusão de espaços podendo mesmo emergir num só espaço.
Com este conceito pretendemos criar uma nova visão do Espaço t, como local onde
outros públicos, outros seres podem mostrar
a sua arte, desta vez não terapêutica mas sim uma arte no sentido mais real do termo
que forçosamente será também terapêutico, pois tudo o que produz bem estar ao
individuo que o cria é terapêutico.
Com o apoio das galerias: Graça Brandão, Carpe Diem – Arte e Pesquisa, Carlos
Carvalho, Presença, Reflexus /Nuno Centeno, Modulo, 3 +1, Jorge Shirley, Alecrim
50, Ateliê Fidalga (São Paulo/BR), Progetti (Rio de Janeiro/BR), Ybakatu
(Curitiba/BR), Mercedes Viegas (Rio de Janeiro/BR), Waterside (Londres/UK),
Módulo, Vera Cortês (Contemporary Art Agency), Filomena Soares, Fernando Santos
e com a Comissária e amiga Fátima Lambert, temos o projeto construído para que
ele possa nascer de um espaço e valorizar novos conceitos estéticos contribuindo
para a interação de novos públicos no espaço com os públicos já existentes
promovendo assim, e mais uma vez a verdadeira inclusão social, sem lamechices,
mas com sentimento, estética e cruzamentos sensoriais humanos entre todos.
Queremos que com esta Quase Galeria o Espaço t abra as portas ainda mais para a
cidade como ponto de partida para criar sinergias de conceitos, opiniões e interações
entre humanos com o objetivo com que todos sonhamos – A Felicidade.
Jorge Oliveira
O Presidente do Espaço t
Et circa identitatem reflexes - - Ricardo Leite
A. Autorretratos que talvez não sejam auto-retratos. Auto-retratos que não são
[apenas] retratos - .
B. Moldura do espelho redundância da pintura (sem) com moldura.
C. O espelho e o homem; o espelho e a mulher; o[s] espelho[s] e o[s] / a[s] artista[s].
2 Jorge Luís Borges, "O Ouro dos Tigres", "Jorge Luis Borges - Obras Completas II", Editora Globo, disponível in
https://www1.folha.uol.com.br/fsp/folhatee/fm21069921.htm
3 Ovídio, Metamorfoses, p.102
Símbolos: isolados ou associados – diretos, agregadores…a outros
elementos visuais…
Ricardo Leite não necessariamente gera, provoca uma narrativa quando nos apresenta os
seus auto-retratos. Contrariamente a outros auto-retratos /autorretratos que mais se
assemelham a constituições literárias, assumidas na primeira pessoa singular que se traduz
em pintura. Por outro lado, possuem, ainda que de modo sub-reptício, uma certa condição de
diarística visual. Somos nós, os espectadores que imaginamos os dias em que os diferentes
auto-retratos se desenrolam em dias, assegurando-lhes uma quase aceção de
Bildungsroman. Os auto-retratos como diários, ou como ficções de histórias de formação? O
artista presentifica-se, mais do que se narra a si próprio, numa discontinuidade temporal que é
contrariada pela concreção espacial, acedendo a uma certa reunificação.
Autor-retrato, autorretrato e auto-retrato: são três escritas que correspondem a
posicionamentos díspares quanto à intencionalidade de se auto-registar em imagem (neste
caso) sob auspícios de auto-pesquisa e criação artística.
Quem desenha, pinta ou se fotografa a si direciona-se para uma plataforma de
reconhecimento categorial na História da Arte, suscetível de identificação por parte do público,
que se designa correntemente por “Auto-retrato”. Após o acordo ortográfico escreve-se:
“Autorretrato”. Donde separar “Autor + retrato” e tudo se resolve… O autor é o auto do retrato
de si mesmo.
Será que se trata sempre de auto-retratos/autorretratos, analisados num mesmo nível de
interpretação, abordáveis sob propósitos de uma exegese unilateral? O fato da escrita desta
tipologia de criação identitária alterou-se por motivo da ortografia?
“…Existindo e cercando-nos,
O único Horror de um mistério maior.
Se Deus houvera dado
À verdade outro ser
Que não o ser pensando
O Como a conceber,
Não nos dera a verdade
Mas qualquer ilusão
Na cómoda eternidade
Da vasta escuridão. [ ... ]
Ah, parar de pensar! Pôr um limite
Ao mistério possível. Ter o mundo
Este infinito [?] mundo por o mundo,
Por Deus o Deus que é dele e o fez e ama!5
Há que colocar um limite a essa sucessão de imagens que repercutem de espelho em espelho na
sedução pintada de alguns artistas. Ricardo Leite circunscreve a inumerabilidade de seres não-
análogos, antes ficções dominadas. Não é caso nunca de uma total submersão, antes uma espécie
de passagem como Jean Cocteau propiciou ao seu Orpheu (Jean Marais) no filme de 1950. Sem
que se atinja o irreversível atravessamento do espelho - quando o poeta desaparece, sendo como
que sugado, cena emblemática de um filme anterior de Cocteau, intitulado Le sang d'un poète
(1932). Penso, de novo, em outras cenas (mais benevolentes?) de Orpheu quando, através da luva
mágica vestida na sua mão, o protagonista passa para o outro lado do espelho (imitando Alice de
Lewis Carroll) ou na célebre cena em que Orpheu acorda num terreno baldio, fora do alcance (?) dos
outros, o rosto esmagado no espelho que está no chão. As figuras pintadas do autor-representado
5Fausto - Tragédia Subjectiva . Fernando Pessoa. (Texto estabelecido por Teresa Sobral Cunha. Prefácio de Eduardo
Lourenço.) Lisboa: Presença, 1988. - 22. Disponível in http://arquivopessoa.net/textos/981
(de Ricardo Leite) esmagam o espelho, domesticam-no quase, assim contrariando os desígnios dos
exemplos atrás evocados.
É caso de lembrar a frase de John Ashbery: O espelho decidiu reflectir apenas aquilo que viu.6
A perplexidade dominou as primeiras pessoas que se viam refletidas, tomando-se de incredulidade
quanto à identidade da imagem com que se deparavam. Dificilmente se admitiam a si mesmas como
imagens de mesmidade. Algum espanto persiste, quando nos olhamos inesperadamente numa
superfície refletora e nos esbarramos com a nossa própria imagem. Há sempre um certo
[i]reconhecimento, de maior ou menor intensidade ou grau – de mal-estar ou bel-prazer.
Os espelhos, nas sociedades ocidentais (Grécia, Roma e até ao séc. XVIII) foram bens requintados
e dispendiosos, raros e peculiares, denotativos do poder daqueles que os possuíam. Por outro lado,
disseminava-se a convicção de suas forças mágicas e energias místicas. Relembre-se o excerto de
“Carta à Tia Anica”, autoria de Fernando Pessoa ortónimo:
“Há momentos, por exemplo, em que tenho perfeitamente alvoradas (?) de
«visão etérica» — em que vejo a «aura magnética» de algumas pessoas, e,
sobretudo, a minha ao espelho e, no escuro, irradiando-me das mãos. Não é
alucinação porque o que eu vejo outros vêem-no, pelo menos, um outro, com
qualidades destas mais desenvolvidas. (…)
Há mais curiosidade do que susto, ainda que haja às vezes cousas que metem
um certo respeito, como quando, várias vezes, olhando para o espelho, a
minha cara desaparece e me surge um fácies de homem de barbas, ou um
outro qualquer (são quatro, ao todo, os que assim me aparecem).]”7
A superstição, associada à gestação das imagens especulares, perdurou pelos séculos afora,
arriscando-me a afirmar que, ainda na atualidade, exerce as suas ambivalências e suspeitas…aos
mais [in)crédulos. Fora tal a dificuldade em solucionar a matéria para atingir a perfectibilidade de
uma superfície lisa e refletora, que a crença nalguma alquimia rondava os sucessos que, ao tempo
posterior ao Renascimento avançou na sua difusão até que se vulgarizou – em termos mercantis e
societários, “democratizando-se” um pouco mais.
Questione-se quanto a história do espelho se articula com a sua iconografia e, portanto, com a
história da pintura ocidental. Lembre-se, com Sabine Melchior-Bonnet8, da dimensão menor do
espelho que reflete o casal Arnolfini na célebre pintura de Van Eyck, sendo o punctum distintivo de
uma pintura que continua a seduzir-nos e inquietar-nos. Os espelhos eram de dimensão pequena,
do tamanho quase de um pires de xícara de chá. Até que progressivamente se instalam em psychés
e outras peças de mobiliário, para além de terem alastrado nos grandes salões e palácios. Persiste a
sua aura, basta pensar-se na dúvida que exala das manchas e rasuras na superfície nos espelhos
6 John Ashbery, Auto-retrato num espelho convexo, Lisboa, Relógio d’Água, 1995, p.163
7 “Carta à Tia Anica”, Escritos Íntimos, Cartas e Páginas Autobiográficas . Fernando Pessoa. (Introduções, organização e notas
de António Quadros.) Mem Martins: Publ. Europa-América, 1986. - 127.] In http://arquivopessoa.net/textos/531
8 Vide História do Espelho, Lisboa, Orpheu Negro, 2016.
9
grandiosos das Casas-Museu ou dos Palácios que visitamos em termos de Património Artístico e
Cultural. A memória de que neles se contemplou irrompe e interroga as nossas incertezas.
Ricardo Leite assegura a continuidade da existência que demanda saber-se identitária, plasmando
alteridade e nelas quase se consumindo. Os espelhos são estrategas e, simultaneamente, os
guardiães de ser até à derradeira exigência.
A exaustão tranquiliza-se na Vanitas, descansa na postura inerte, congelada da figura que antecipa
ser adulada ou agredida. Ainda que suas figuras pareçam nega-lo, elas participam numa espécie de
narrativa rasa e concatenada; não sabem como esquivar-se, pois são símiles, simulacros e
reminiscências de séculos de pensamento filosófico e hermético confirmado no caos da
contemporaneidade. Carregam heranças picturais, adulam os vindouros, saciam os espectadores.
Todavia, as figuras que dialogam com os seus espelhos possuem um lar, onde as aguarda um
confortável fauteuil, numa sala onde as naturezas mortas adquirem vontade própria, tornando-se
independentes das composições onde estiveram retidas durante séculos…sem se verem ao
espelho. Os cenários, em que os artistas se situam nas suas composições, incorrem de realidade,
tanto quanto de imaginário. Podem identificar-se, nalguns casos, algumas consignações afins,
consoante os estilos, as épocas ou as estéticas vigentes. Na pintura de Ricardo Leite, a consciência
da imagem do retratado persiste, eivada e alvo de receções díspares que o espectador distanciará
da realidade da pessoa, ou lhe incorporará tópicos fantasmáticos …. à son bel plaisir…
A. A assunção do eu não [poderia ou deveria?] admitir espelhos [ ].
B. Não se acredita em seres refletidos cuja espessura é ínfima, inexiste.
11 « Bouillant de colère, je m’élançai devant la glace et je suivis le travail de mes mains en regardant avec difficulté à travers le
masque. Mais il n’attendait que cela. Le moment de la revanche était venu pour lui. Tandis que, dans une angoisse qui croissait
sans mesure, je m’efforçais de m’évader en quelque façon de mon déguisement, il me contraignit par je ne sais quel moyen, à lever
les yeux et m’imposa une image, non, une réalité, une étrange, incompréhensible et monstrueuse réalité qui me pénétrait malgré ma
volonté : car à présent il était le plus fort et c’était moi le miroir. Je fixais ce grand et terrifiant inconnu devant moi et il me semblait
fantastique d’être seul avec lui. Mais tandis que je pensais cela le pire arriva : je perdis toute conscience de moi, je cessai d’exister,
tout simplement. » Rainer Maria Rilke, Les Cahiers de Malte Laurids Brigge, 1910, p.80. Pdf de edição digital, disponível in
https://esprit-livre.com/wa_files/Carnet_20de_20Malte_20Rilke.pdf
11
C. A assunção do eu não admite anjos precipitados ou imprudentes. Não se
acreditaria, pois, em seres figurados cujas asas estivessem plasmadas em
brevidade insustentada.
D. “Entrar, como num espelho, com a consciência obtusa
Da traição e com, ainda ontem não a tinha,
Uma pequena ruga…”12
E. A Fortuna não precisa de espelhos para superar os erros da identidade
[ ] que se pretenda reconhecer como “estrangeira”.
12 Anna Akhmatova, “Elegias do Norte - Terceira”Poemas, Lisboa, Relógio d’Água, 2003, p.77
12
Ricardo Jorge Bastos Pereira Leite
Concursos
1997 – No âmbito do Prémio Amadeo de Sousa Cardoso, representação com uma pintura na
exposição no Museu Amadeo de Sousa Cardoso, Amarante.
2000– Selecionado com uma pintura no concurso BP/Amoco Award na National Portrait Gallery,
Londres, de 21 de junho a 1 de setembro e Aberdeen Gallery, Aberdeen, de 28 de outubro a 9 de
dezembro.
2002 – Selecionado com uma obra no âmbito do II Prémio Baviera de Pintura, Porto.
2003 – Exposição do Concurso de Pintura e Escultura D. Fernando II, 7ª Edição, Sintra.
2004 – Exposição do Concurso de Pintura e Escultura D. Fernando II, 8ª Edição, Sintra.
Coletivas
2005 – Pintura, Propriamente dita, Galeria Trindade, de 8 de janeiro a 2 de março, Porto.
2006 – Pintura, representação pela galeria Trindade na Feira de Arte Contemporânea, de 8 a 13 de
novembro, Lisboa.
2009 – Pintura, representação pela galeria Trindade na Feira de Arte Contemporânea, de 18 a 22
de novembro, Lisboa.
2012 – Desenho, Cinco Séculos de Desenho na Coleção das Belas Artes, Museu Nacional de
Soares dos Reis, de 23 de março a 22 de julho, Porto.
2012 – Desenho, A ciência do desenho, na Casa da Cerca, de 13 de outubro de 2012 a 20 janeiro,
Almada.
2015 – Pintura, retrato de Jorge Ferreira de Vasconcelos, obra encomendada, exposta no âmbito
da exposição V centenário de Jorge Ferreira de Vasconcelos – Um
Homem do Renascimento, texto de catálogo de José-Augusto França, de 15 de maio a 28 de
agosto, Biblioteca Nacional Portuguesa, Lisboa.
2016 – Pintura, Belas da Academia – Uma Coleção Desconhecida, Galeria de pintura do Rei D.
Luís, de 16 de janeiro a 30 de junho, Palácio Nacional da Ajuda, Lisboa.
14
•Pintura de “Auto-retrato”, reproduzida no livro de autoria coletiva Imagem Passa Palavra, Porto,
Identidades Intercâmbio Artístico, 2.ª edição, 2004, pág. 115.
•Texto intitulado Tão perto tão longe- o desenho de observação e a medida das coisas, na Revista
on-line Encontros Estúdio Um: temas e objetos do desenho #6 – observação, Faculdade de
Arquitetura da Universidade do Minho, 2013 págs 23-29.
Retrato de Mário Cláudio reproduzido na capa do livro A alma vagueante – 25 autores que conheci,
Mário Cláudio, editora Minotauro, 2017.
Comunicações em congressos
2012 - “O nu e o despido”, comunicação oral apresentada no Congresso Atlas e vocabulário do
desenho: Encontros # 1, Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto.
Prémios
1999 – Prémio de pintura Fernando de Castro 1998/99 atribuído pelo Ateneu Comercial do Porto.
2000 – Primeiro prémio da I Bienal de Pintura Arte Jovem de Penafiel, promovido pela Câmara
Municipal de Penafiel.
2003 – Menção Honrosa na VII Edição do Prémio de Pintura D. Fernando II, Sintra, promovido pela
Câmara Municipal de Sintra.
2006 – Prémio Revelação de Pintura Caixa Geral de Depósitos / Centro Nacional de
Cultura.
2008 – Menção Honrosa na 1.ª Bienal Internacional de Artes Plásticas do Montijo.
Doações
– A 31 de dezembro de 2010 oficializou-se a doação à Associação ILGA Portugal da obra “auto-
retrato de costas”, pedra negra sobre papel, 35x32cm, 2009.
– A 12 de novembro de 2011 oficializou-se a doação à Faculdade de Belas Artes da Universidade
do Porto. da obra “Auto-retrato”, pedra negra e lápis branco,
50x32cm, 2011.
– A 30 de março de 2012 oficializou-se a doação ao Museu Nogueira da Silva de nove desenhos,
“Retratos da equipa do museu Nogueira da Silva”, Braga.
16
Autorretrato duplo de perna alçada
Óleo s/tela, 146x146cm, 2014
17
Autorretrato de costas para o espelho
Óleo s/tela, 100x81cm, 2016
18
Nu até ao osso
Óleo s/tela, 120x80cm, 2015
19
Foram cardos foram rosas
Óleo s/tela, 38x46cm, 2018
20
Autorretrato com sombra espectral
Óleo sobre tela, 2009
21
Autorretrato com turbante preto
Óleo s/madeira, 42,29,7cm, 2017
22
Chesterfield e arraiolos
Óleo s/tela, 72x72cm, 2018
23
Caveira em fundo ornamental
Óleo s/tela, 40x50cm, 2018.
24
Turbante dourado
Óleo s/madeira 29,7x42cm, 2017
(Em exposição no Museu Nacional Soares dos Reis)
25
Ficha Técnica
26
Agradecimentos - Professor Manuel Almeida Carneiro
27
Promotor:
Apoios:
28