06 RDC 34 de 11 06 2014
06 RDC 34 de 11 06 2014
06 RDC 34 de 11 06 2014
Junho de 2015
Página 1 de 221
1
A Precisão.
A Precisao desenvolve soluções para as demandas metrológicas do mercado.
Entre os serviços que ofertamos estão:
Qualificação Térmica
Calibração de instrumentos em diversas grandezas
Manutenção de autoclaves e equipamentos Hospitalares
Treinamentos Tecnicos.
Atendemos uma grande quantidade de clientes no Brasil sempre buscando
a qualidade no atendimento e respeito aos conceitos de sustentabilidade.
Página 2 de 221
Atendemos a divesos segmentos do mercado tais como:
Hospitais (Memorial Sao Jose/St Teresinha/ Hapvida)
Industria Farmaceutica e Distribuidoras (Vidfarma/Lapon/CDM/Oncoexo)
Metalmecanica / Automobilistica (Fiat)
Industria Naval (Estaleiro Atalantico Sul / Promar)
Industria Petroquimica (Petrobras)
Página 3 de 221
Atendemos a todas as exigencia normativas do mercado dentre elas:
ABNT-NBR ISO 9001- Sitema de Gestao da Qualidade
ABNT-NBR ISO 17025- Requisitos para acredição de laboratorios de calibração
ABNT-NBR ISO 17665-1 e 2 – Esterelização de Produtos para saude
ANVISA-RDC-15/12- Boas Praticas para Processamento de Produtos para Saúde
ANVISA-RDC-17/10- Boas Praticas de Fabricaçaõ de Medicamentos
ANVISA-RDC-67/07-Boas Praticas de Preparação Magistrais e Oficinais para uso humano
em farmacias
ANVISA-RDC-214/06- Boas Práticas de Manipulação de Medicamentos para Uso
Humano em farmácias e seus Anexos
Página 4 de 221
Professora Debora Lins
Formada pela “”””
É responsavel tecnica da distribuidora de medicamentos ONCOEXO é coordena a
Qualidade e responsavel pelas qualificações e validações de procesos da empresa.
Atualmente cursa pos graduação em “” e realizou treinamentos de Qualificação de
embalagem para transporte de termolabeis no instituto racine.
Página 5 de 221
Vamos nos Conhecer.?
Página 6 de 221
1 – Validação
2 – Qualificação Térmica
3 – Equipamentos Utilizados
4 – Distribuição de Temperatura
5 – Normas e Regulamentações
6 – Exercício Prático
7 – Esterilização
8 – Exemplos Práticos
4
Página 7 de 221
Página 8 de 221
RDC-15/2012
Art. 3º Este Regulamento se aplica aos Centros de Material e Esterilização -
CME dos serviços de saúde públicos e privados, civis e militares, e às
empresas processadoras envolvidas no processamento de produtos para
saúde
Art. 37 Deve ser realizada qualificação de “instalação, qualificação de
operação e qualificação de desempenho”, para os equipamentos utilizados
na limpeza automatizada e na esterilização de produtos para saúde, com
periodicidade mínima anual.
Art. 38 As leitoras de indicadores biológicos e as seladoras térmicas devem
ser calibradas, no mínimo, anualmente.
Art. 41 Todos os equipamentos de limpeza automatizada e esterilização
devem ter seu processo requalificado após mudança de local de instalação,
mau funcionamento, reparos em partes do equipamento ou suspeita de
falhas no processo de esterilização.
Parágrafo único. Na requalificação dos equipamentos de esterilização
deve-se incluir o uso de indicadores biológicos e químicos
Página 9 de 221
RDC-17/2010
LII - QUALIFICAÇÂO: conjunto de ações realizadas para atestar e
documentar que quaisquer instalações, sistemas e equipamentos
estão propriamente instalados e/ou funcionam corretamente e
levam aos resultados esperados. “A qualificação é freqüentemente
uma parte da validação”, mas as etapas individuais de qualificação
não constituem, sozinhas, uma validação de processo;
LIII - Qualificação de Desempenho (QD): verificação documentada
que o equipamento ou sistema apresenta desempenho consistente
e reprodutível, de acordo com parâmetros e especificações
definidas, por períodos prolongados. Em determinados casos, o
termo"validação de processo" também pode ser utilizado;
Página 10 de 221
LIV - Qualificação de Instalação (QI): conjunto de operações
realizadas para assegurar que as instalações (tais como
equipamentos, infra-estrutura, instrumentos de medição,
utilidades e áreas de fabricação) utilizadas nos processos
produtivos e ou em sistemas computadorizados estão
selecionados apropriadamente e corretamente instalados de
acordo com as especificações estabelecidas;
Página 11 de 221
LV - Qualificação de Operação (QO): conjunto de operações
que estabelece, sob condições especificadas, que o sistema
ou subsistema opera conforme previsto, em todas as faixas
operacionais consideradas. Todos os equipamentos utilizados
na execução dos testes devem ser identificados e calibrados
antes de serem usados;
Página 12 de 221
TERMOS UTILIZADOS
• Validação: Referente a certificação de processos
• Qualificação x validação:
e.x. qualifica-se uma autoclave, valida-se um processo
de esterilização
Página 13 de 221
Qualificação
Processo
sob
controle!
Validação
Página 14 de 221
o Os trabalhos de qualificação e
o validação requerem:
o Colaboração de especialistas
o Recursos financeiros
Página 15 de 221
O QUE A VALIDAÇÃO NÃO É
Página 16 de 221
O QUE VALIDAR?
Página 17 de 221
• TODOS OS EQUIPAMENTOS TÉRMICOS
(estufas, banhos marias, autoclaves,câmaras
de estabilidade, liofilizadores, Termodesinfectoras,
Lavadoras Ultrasonicas)
• TODOS OS EQUIPAMENTOS REFRIGERADOS
(freezes, câmaras frias, Refrigeradores, Camaras
Climaticas, Containers)
• TODOS DEPÓSITOS CLIMATIZADOS.
Página 18 de 221
QUALIFICAÇÃO - TÉRMICA
Página 19 de 221
EXERCÍCIO PRÁTICO 1
Elaborar QI e QO e QD de um
refrigerador 2 a 8°C.
Página 20 de 221
“Uma boa qualificação começa pela
Calibração”.
Página 21 de 221
Instrumentos que devem ser calibrados?
Página 22 de 221
20
Página 23 de 221
QUALIFICAÇÃO - TÉRMICA
Página 24 de 221
21
Página 25 de 221
QUALIFICAÇÃO - TÉRMICA
Página 27 de 221
QUALIFICAÇÃO - TÉRMICA
PT-100
Página 29 de 221
QUALIFICAÇÃO - TÉRMICA
Página 30 de 221
24
Página 31 de 221
QUALIFICAÇÃO - TÉRMICA
Temporizador
Página 32 de 221
25
Página 33 de 221
QUALIFICAÇÃO - TÉRMICA
Erro de leitura
Mal funcionamento
Calibração incorreta
Falta de manutenção
Página 34 de 221
26
Página 35 de 221
QUALIFICAÇÃO - TÉRMICA
Quais Benefícios?
– Redução de perdas;
– Redução de desvios;
– Confiabilidade no processo;
Página 36 de 221
27
Página 37 de 221
QUALIFICAÇÃO - TÉRMICA
PRA QUÊ
Página 38 de 221
28
Página 39 de 221
QUALIFICAÇÃO - TÉRMICA
Página 40 de 221
29
Página 41 de 221
QUALIFICAÇÃO - TÉRMICA
• Atender as NORMAS
• Reduzir custos
Página 42 de 221
30
Página 43 de 221
QUALIFICAÇÃO - TÉRMICA
Página 45 de 221
QUALIFICAÇÃO - TÉRMICA
Página 46 de 221
32
Página 47 de 221
QUALIFICAÇÃO - TÉRMICA
Página 48 de 221
33
Página 49 de 221
QUALIFICAÇÃO - TÉRMICA
Página 50 de 221
34
Página 51 de 221
QUALIFICAÇÃO - TÉRMICA
Página 52 de 221
35
Página 53 de 221
QUALIFICAÇÃO - TÉRMICA
Página 54 de 221
36
Página 55 de 221
QUALIFICAÇÃO - TÉRMICA
Página 56 de 221
37
Página 57 de 221
QUALIFICAÇÃO - TÉRMICA
Página 59 de 221
QUALIFICAÇÃO - TÉRMICA
Página 60 de 221
39
Página 61 de 221
QUALIFICAÇÃO - TÉRMICA
Página 62 de 221
40
Página 63 de 221
QUALIFICAÇÃO - TÉRMICA
EQUIPAMENTOS
Página 64 de 221
41
Página 65 de 221
QUALIFICAÇÃO - TÉRMICA
Fornos de Calibração
Página 66 de 221
42
Página 67 de 221
QUALIFICAÇÃO - TÉRMICA
Distribuição térmica:
Página 68 de 221
43
Página 69 de 221
QUALIFICAÇÃO - TÉRMICA
Página 70 de 221
44
Página 71 de 221
QUALIFICAÇÃO - TÉRMICA
Câmara Fria Internacional G6 - GLW3067
P1
Porta G7 UP
Porta
TP18
UR02
TP05 TP22 TP04 TP08 TP01 TP11 N3
N3
N2
Página 72 de 221
45
Página 73 de 221
QUALIFICAÇÃO - TÉRMICA
EXERCÍCIO PRÁTICO 2
Distribuir 12 sensores nas 6 prateleiras
conforme desenho abaixo
Página 74 de 221
46
Página 75 de 221
QUALIFICAÇÃO - TÉRMICA
Página 76 de 221
47
Página 77 de 221
QUALIFICAÇÃO - TÉRMICA
EXERCÍCIO PRÁTICO 3
Página 78 de 221
48
Página 79 de 221
QUALIFICAÇÃO - TÉRMICA
Página 80 de 221
49
Página 81 de 221
QUALIFICAÇÃO - TÉRMICA
Página 82 de 221
50
Página 83 de 221
QUALIFICAÇÃO - TÉRMICA
Esterilização
Página 84 de 221
51
Página 85 de 221
QUALIFICAÇÃO - TÉRMICA
Página 86 de 221
52
Página 87 de 221
QUALIFICAÇÃO - TÉRMICA
Esterilização a calor
Página 88 de 221
53
Página 89 de 221
QUALIFICAÇÃO - TÉRMICA
Página 91 de 221
QUALIFICAÇÃO - TÉRMICA
Página 92 de 221
55
Página 93 de 221
QUALIFICAÇÃO - TÉRMICA
Radiação Ionizante
Página 95 de 221
QUALIFICAÇÃO - TÉRMICA
Página 96 de 221
57
Página 97 de 221
QUALIFICAÇÃO - TÉRMICA
Qualificação de autoclave/estufa/túnel
Termopares:
Termopares Tipo T, em Teflon para temperaturas de até 250ºC
Termopares Tipo T, em Kapton para temperaturas de até 400ºC
Precisão de 0,1ºC
Padrão de temperatura:
RTD (Resistance Thermometer Detector) rastreável
Calibração
Página 98 de 221
58
Página 99 de 221
QUALIFICAÇÃO - TÉRMICA
Qualificação de autoclave/estufa/túnel
Cargas
Distribuição dos
termopares dentro
da carga
Esterilizadores térmicos
EXEMPLOS DE CARGAS
Carga de ampolas
Carga de liquidos
Página 124 de 221
71
Matriz de Raciocínio
Exemplo de Critério de
Aceitação:
Todos os pontos monitorados deverão
apresentar temperatura acima de
121,1°C por pelo menos 15 minutos .
Variação de temperatura entre os
pontos no máximo 1°C em relação a
média dos resultados.
REQUALIFICAÇÃO AUTOCLAVEFEDEGARI INJETÁVEIS Overshoot: Maximo 2°C .
1º CICLO ROUPAS ESAPATILHAS 121,5ºC 19 MINUTOS
Indicadores biológicos: Não deve
160
140
TP-01 haver crescimento após a
TP-02
120
TP-03 esterilização (controle positivo deve
haver crescimento).
TP-04
TP-05
100
TEMPERATURA
TP-06
80
TP-07 F0 mínimo de 15 minutos em todos os
TP-08
60 TP-09 pontos .
TP-10
40 TP-11
TP-12
Sensores com rompimento
20 TP-13
TP-14
0
HORA
Calculo de Letalidade
• TEMPERATURA
• Para cada grupo de microrganismo, há uma faixa de temperatura ótima ou mais
favorável para o seu desenvolvimento.
onde:
F = letalidade integral, expressa e minutos a 121,1ºC,
D = 0,20 minutos,
V = volume da embalagem contendo o alimento, expresso em cm³.
Assim no caso de uma embalagem com volume de 360 cm³ e,
assumindo uma contaminação de 1 esporo/cm³, haverá neste
caso 360 esporos/lata.
Portanto teremos:
Definições
Definições
Cálculos
Planejamento
• As atividades de qualificação térmica devem
possuir um planejamento detalhado:
– Cronograma
– Alocação de sensores e equipamentos
– Calibração para faixas específicas
– Paradas programadas
– Revisão dos critérios de aceitação
– Periodo para avaliação dos desvios encontrados
REQUALIFICAÇÕES
• Requalificações deverão ser executadas
periodicamente para detectar qualquer
alteração do processo. Tipicamente, uma
requalificação simples anual deve ser
executada;
REQUALIFICAÇÕES
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA
QUALIFICACAO TÉRMICA , VANTAGENS E
DESVANTAGENS
SOFTWARE:
• Inviolável
• Audit Trail
• Níveis de Usuários
• Assinatura eletrônica
• Calculo MKT
• Calculo F0
• Gráfico simplificado com todos os pontos simultâneo
• Mínima, Máxima e Média de todos os pontos simultâneo.
• Opção de selecionar o ciclo por período direto pelo software.
DESVANTAGENS
• Calibração Manual
• Possibilita alterações após a calibração
• Não comunica com IRTD ou PT 100
• Não Comunica com Forno
• Não evidencia que foi calibrado
• Não apresenta os valores durante a calibração
• Não tem um temporizador para uma período mínimo de
calibração
• Não menciona quando a calibração esta Aprovada ou
Reprovada
• Corre o risco das medições estarem erradas
Página 180 de 221
99
VALIDADORES
• VALIDATOR KAYE GE
SOFTWARE:
• Inviolável
• Audit Trail
• Níveis de Usuários
• Assinatura eletrônica
• Pré e Pós calibração Automática via software
• Não possibilita alterações após a calibração
• Comunica com IRTD
• Comunica com Forno
• Evidencia que foi calibrado
• Apresenta os valores durante a calibração
• Tem um temporizador para um período mínimo de calibração
• Menciona quando a calibração esta reprovada
• Anula o risco de erro
• Garante um padrão durante a pré e pós calibração
Entradas:
• Aceita todos os tipos de Termopares
• PT 100
102
Página 187 de 221
QUALIFICAÇÃO - TÉRMICA
DESVANTAGENS
• Não aceita a calibração de 3 pontos por canal para Umidade Relativa
TERMOPAR
FORNOS
SOFTWARE:
• Inviolável
• Audit Trail
• Níveis de Usuários
• Assinatura eletrônica
CALIBRAÇÃO:
Exemplo:
Temperatura
• Validação com temperatura de trabalho entre 2°C À 8°C.
• Calibrar nos ranges:
• Mínima 0°C.
• Máxima 10°C.
• Check: 5°C.
Umidade Relativa
• Validação com Umidade Relativa de trabalho entre 65% a 75%.
• Calibrar nos ranges:
• Mínima 20%.
• Máxima 90%.
• Check: 50%.
Temperatura:
• Não maior que 0,5°C
Umidade Relativa:
• Não maior que 3%
CONCLUSÃO FINAL
A escolha de equipamentos, as calibrações, e todo o processo para dar início a
qualificação Térmica, é uma operação demorada e custosa.
Muitos usuários, entretanto, desconhecem que esses diversos fatores aqui
relacionados influenciam a incerteza das suas medições e calibrações e,
provavelmente, estão avaliando as incertezas de forma excessivamente otimista.
Por outro lado, o usuário do equipamento muitas vezes não tem experiência
suficiente ou equipamentos adequados para chegar a resultados conclusivos.
DÚVIDAS???
MUITO OBRIGADO!!!
Email: [email protected]