Apostila Curso de Análise de Certificado

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22/06/2023

ANÁLISE DE CERTIFICADO DE
CALIBRAÇÃO

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APRESENTAÇÃO DOS
PARTICIPANTES

- Nome
- Empresa
- Objetivo pretendido com o curso
- Norma que sua empresa é
certificada ou busca certificação

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NORMAS MAIS UTILIZADAS PARA EXIGÊNCIAS METROLÓGICAS

VIM - VOCABULÁRIO
INTERNACIONAL DE METROLOGIA

É O VOCABULÁRIO QUE DEFINE O


SIGNIFICADO DOS PRINCIPAIS
TERMOS NA ÁREA DA METROLOGIA
CIENTÍFICA E INDUSTRIAL

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NORMAS MAIS UTILIZADAS PARA EXIGÊNCIAS METROLÓGICAS

SI – Sistema Internacional de
Unidades

É o documento que estabelece os


fundamentos de um sistema de medições,
único e coerente, com abrangência
mundial.

O Bureau Internacional de Pesos e


Medidas (BIPM), foi criado pela Convenção
do Metro, no dia 20 de maio de 1875.

NORMAS MAIS UTILIZADAS PARA EXIGÊNCIAS METROLÓGICAS

ABNT NBR ISO 10012:2004

NORMA QUE DEFINE UM MODELO


PARA SISTEMA DE COMPROVAÇÃO,
CONFIRMAÇÃO E CONFIABILIDADE
METROLÓGICA

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NORMA REFERÊNCIA PARA LABORATÓRIOS


ABNT NBR ISO/IEC
17025:2017

NORMA ESPECÍFICA PARA AVALIAÇÃO


DE LABORATÓRIOS DE CALIBRAÇÃO E
ENSAIOS
Comentário:
Sua primeira versão foi no ano de 1978 como
ISO/IEC Guia 25. No final do ano de 1999 foi
publicada a versão da ISO/IEC17025 que
cancelou e substituiu a ISO/IEC Guia 25 . Em
2017 a ISO/IEC 17025 teve sua última revisão
e não está mais estruturada em duas seções
como era na revisão de 2005.
A nova versão contempla uma abordagem por
processo, com destaque para competência
técnica e agora está dividida em 5 seções
principais: 4)Requisitos Gerais, 5)Requisitos
de Estrutura, 6)Requisitos de Recursos,
7)Requisitos de Processo e 8)Requisitos
Sistema de Gestão.

A SÉRIE ISO 9000


ABNT NBR ISO 9000 FUNDAMENTOS E VOCABULÁRIO

ABNT NBR ISO 9001 REQUISITOS

ABNT NBR ISO 9004 DIRETRIZES PARA MELHORIA

ABNT NBR ISO 19011 DIRETRIZES PARA AUDITORIAS

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HISTÓRICO
Criação da Série ISO 9000 com adoção pela Europa e outros países

Emissão da ABNT NBR 9000 – Nacionalização da ISO 9000

1994
Primeira revisão da série ABNT NBR ISO 9000

Segunda e mais profunda revisão da ABNT NBR ISO 9001

Terceira revisão da série ABNT NBR ISO 9001

Quarta revisão da série ABNT NBR ISO 9001

AUDITORIAS
Órgãos de Credenciamento ou de Acreditação
(Autoridades Governamentais Reguladoras)

USRAB JAB

INMETRO
NAN NACCB

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O que é Acreditação ?
A acreditação é uma ferramenta estabelecida em escala internacional para gerar
confiança na atuação de organizações que executam atividades de avaliação da
conformidade.

Acreditação é o reconhecimento formal por um organismo de acreditação, de que


um organismo de Avaliação da Conformidade - OAC (laboratório, organismo de
certificação ou organismos de inspeção), atende a requisitos previamente
definidos e demonstra ser competente para realizar suas atividades com
confiança.

Organismos de Certificação de Sistema da Qualidade - OCS São organismos que


conduzem e concedem a certificação de conformidade com base na norma ABNT
NBR ISO 9001:2015.

Os critérios adotados pela Cgcre para a acreditação desses organismos são


baseados na ABNT NBR ISO/IEC 17021:2016 e suas interpretações pelo IAF e
IAAC.

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Acreditação
A palavra chave é a Competência Técnica. A norma ABNT NBR
ISO/IEC 17025 vai além da execução de uma tarefa de acordo com um
procedimento escrito, sendo necessária a comprovação da
competência técnica do executante desta tarefa, além do fato de que o
procedimento escrito deve, sempre que possível, ser baseado em
normas nacionais e/ou internacionais.

DEFINIÇÕES

ABNT

Cliente Acionistas Pessoas Fornecedores e


Sociedade
Parceiros

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DEFINIÇÕES

“Parte da gestão da qualidade focada no


atendimento dos requisitos da qualidade”
(ABNT NBR ISO 9000:2015)

DEFINIÇÕES

“Atividades coordenadas para dirigir e controlar uma


organização no que diz respeito à qualidade”
(ABNT NBR ISO 9000:2015)

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DEFINIÇÕES

“Necessidade ou expectativa que é expressa,


geralmente, de forma implícita ou obrigatória”
(ABNT NBR ISO 9000:2015)

DEFINIÇÕES

“Atendimento a um requisito”

“ Não atendimento a um requisito”


(ABNT NBR ISO 9000:2015)

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POR QUE CONTROLAR EQUIPAMENTO DE MEDIÇÃO?

Sem sistemas de medição confiáveis, não haveria


meios de se controlar os processos e por
consequência não poderíamos produzir produtos
com a qualidade esperada.

PRINCIPAIS CONCEITOS DO
VOCABULÁRIO INTERNACIONAL DE
METROLOGIA E OUTRAS FONTES

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Medição (VIM 2.1): Processo de obtenção experimental


dum ou mais valores que podem ser, razoavelmente, atribuídos a
uma grandeza.

Nota 1: A medição não se aplica a propriedades


qualitativas.

Metrologia (VIM 2.2): Ciência da medição e suas


aplicações.

Nota: A metrologia engloba todos os aspectos teóricos e


práticos da medição, qualquer que seja a incerteza de medição e
o campo de aplicação.

COMPROVAÇÃO METROLÓGICA (Item 3.5 ABNT NBR ISO


10012:2004)

Conjunto de operações necessárias para assegurar que um


dado dispositivo de medição está em conformidade com os
requisitos especificados para o uso pretendido.

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INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO (VIM 3.1)


Dispositivo utilizado para realizar medições, individualmente ou associado a
um ou mais dispositivos suplementares.

Nota 1: Um instrumento de medição que pode ser utilizado individualmente é


um sistema de medição.

Nota 2: Um instrumento de medição pode ser um instrumento de medição


indicador ou uma medida materializada.

PADRÃO (VIM 5.1)


Realização da definição de uma dada grandeza, com um valor
determinado e uma incerteza de medição associada, utilizada como
referência.

EXEMPLO 1: Padrão de medição de massa de 1 kg com uma incerteza-


padrão associada de 3 μg.

EXEMPLO 2: Resistor-padrão de 100 ohms com uma incerteza-padrão


associada de 1 μohm.

Definição prática: Referência em relação ao instrumento calibrado. Um


padrão tem que possuir “características metrológicas” superiores às do
instrumento a ser calibrado.

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CALIBRAÇÃO (VIM 2.39)

Definição normativa: Operação que estabelece, sob condições especificadas,


numa primeira etapa, uma relação entre os valores e as incertezas de
medição fornecidos por padrões e as indicações correspondentes com as
incertezas associadas; numa segunda etapa, utiliza esta informação para
estabelecer uma relação visando a obtenção dum resultado de medição a
partir duma indicação.

Nota 1: Uma calibração pode ser expressa por meio de uma declaração, uma
função de calibração, um diagrama de calibração, uma curva de calibração ou
uma tabela de calibração. Em alguns casos, pode consistir duma correção
aditiva ou multiplicativa da indicação com uma incerteza de medição
associada.

CALIBRAÇÃO (VIM 2.39)

Nota 2: Convém não confundir a calibração com o ajuste de um sistema de


medição, frequentemente denominado de maneira imprópria de “auto-
calibração”, nem com a verificação da calibração.

Nota 3: Frequentemente, apenas a primeira etapa na definição acima é


entendida como sendo calibração.

Definição prática: Processo pelo qual comparamos um instrumento com um


padrão para conhecermos seus erros e incertezas. A calibração não altera a
condição do instrumento, ou seja, não melhora o instrumento.

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AJUSTE DE UM SISTEMA DE MEDIÇÃO (VIM 3.11)

Definição normativa: Conjunto de operações efetuadas num sistema de medição,


de modo que ele forneça indicações prescritas correspondentes a determinados
valores duma grandeza a ser medida.

NOTA 1: Diversos tipos de ajuste dum sistema de medição incluem o ajuste de


zero, o ajuste de defasagem (às vezes chamado ajuste de “offset”) e o ajuste de
amplitude (às vezes chamada ajuste de ganho).

NOTA 2: O ajuste de um sistema de medição não deve ser confundido com


calibração, a qual é um pré-requisito para o ajuste.

AJUSTE DE UM SISTEMA DE MEDIÇÃO (VIM 3.11)

NOTA 3: Após um ajuste de um sistema de medição, tal sistema geralmente deve


ser recalibrado.

Definição prática: Modificação da condição do instrumento como forma de


reduzir os seus erros. O ajuste deve melhorar a condição do instrumento.

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VERIFICAÇÃO (VIM 2.44)


Definição normativa: Fornecimento de evidência objetiva de que um dado
item satisfaz requisitos especificados.

EXEMPLO: Confirmação de que as propriedades relativas ao desempenho ou


aos requisitos legais são satisfeitas por um sistema de medição.

NOTA 1: Os requisitos especificados podem ser, por exemplo, as


especificações de um fabricante.
NOTA 2: A verificação não deve ser confundida com calibração. Nem toda
verificação é uma validação.

VALIDAÇÃO (VIM 2.45)

Verificação na qual os requisitos especificados são adequados para um uso


pretendido.

ERRO DE MEDIÇÃO (VIM 2.16)

Diferença entre o valor medido duma grandeza e um valor de referência.

NOTA 1: O conceito de “erro de medição” pode ser utilizado:

a)quando existe um único valor de referência, o que ocorre se uma calibração


for realizada por meio de um padrão de medição com um valor medido cuja
incerteza de medição é desprezível, ou se um valor convencional for
fornecido. Nestes casos, o erro de medição é conhecido.

b) caso se suponha que um mensurando é representado por um único valor


verdadeiro ou um conjunto de valores verdadeiros de amplitude desprezível.
Neste caso, o erro de medição é desconhecido.

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ERRO DE MEDIÇÃO (VIM 2.16)

Exemplo:
erro = valor do instrumento - valor do padrão
valor apresentado pelo instrumento: 32,70
valor de referência do padrão: 32,75

ERRO = 32,70 – 32,75 = - 0,05

CORREÇÃO (VIM 2.53)

Compensação de um efeito sistemático estimado.

NOTA: A compensação pode assumir diferentes formas, tais como a adição


de um valor ou a multiplicação por um fator, ou pode ser deduzida a partir de
uma tabela.

A correção é o oposto do erro, sendo assim: correção = - erro

Correção = - ( -0,05 ) = +0,05

Valor corrigido= valor da leitura + correção

Na prática a correção serve para “corrigirmos um erro”, portanto se um


instrumento realizou uma leitura de 32,70 e apresenta um erro de - 0,05,
para realizar a leitura “corrigida” utilizaríamos o seguinte calculo:

Valor corrigido = 32,70 + (+ 0,05) = 32,75

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RESOLUÇÃO (VIM 4.14)


Menor variação da grandeza medida que causa uma variação perceptível na
indicação correspondente.

RESOLUÇÃO DUM DISPOSITVO MOSTRADOR (VIM 4.15)

Menor diferença entre indicações mostradas que pode ser significativamente


percebida.

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RASTREABILIDADE METROLÓGICA (VIM 2.41)

Propriedade dum resultado de medição pela qual tal resultado pode ser
relacionado a uma referência através duma cadeia ininterrupta e
documentada de calibrações, cada uma contribuindo para a incerteza de
medição.

NOTA 1: Para esta definição, a “referência” pode ser uma definição duma
unidade de medida por meio de sua realização prática, ou um
procedimento de medição que inclui a unidade de medida para uma
grandeza não-ordinal, ou um padrão.

NOTA 2: A rastreabilidade metrológica requer uma hierarquia de


calibração estabelecida.

CADEIA DE RASTREABILIDADE (VIM 2.42)


Sequência de padrões e calibrações utilizada para relacionar um resultado
de medição a uma referência.

NOTA 1: Uma cadeia de rastreabilidade metrológica é definida através


duma hierarquia de calibração.

NOTA 2: Uma cadeia de rastreabilidade metrológica é utilizada para


estabelecer a rastreabilidade metrológica dum resultado de medição.

Exemplos de símbolos da acreditação conforme NIE-CGCRE-009

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Rastreabilidade da medição
Bureau Internacional de Pesos e
Medidas (BIPM)
Laboratórios Nacionais de
Metrologia (LNM)
Laboratórios Metrológicos de
Referência (RBC/RBLE)
Laboratórios Metrológicos
Não Acreditados
[Laboratórios da Organização]
Usuários de equipamentos calibrados
[Especialistas da organização]

Usuários de equipamentos para


Controle de Processos

Unidades de base

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SISTEMA INTERNACIONAL DE UNIDADES ( SI )

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PRECISÃO DE MEDIÇÃO (VIM 2.15)


Grau de concordância entre indicações ou valores medidos, obtidos por
medições repetidas, no mesmo objeto ou em objetos similares, sob
condições especificadas.

NOTA 1: O termo “precisão de medição” é algumas vezes utilizado,


erroneamente, para designar a exatidão de medição.

EXATIDÃO DE MEDIÇÃO (VIM 2.13)

Grau de concordância entre um valor medido e um valor verdadeiro


de um mensurando.

Tabela de Precisão e Exatidão

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ESTABILIDADE (VIM 4.19)

Propriedade dum instrumento de medição segundo a qual este mantém as


suas propriedades metrológicas constantes ao longo do tempo.

NOTA: A estabilidade pode ser expressa quantitativamente de diversas


maneiras.

EXEMPLO 1: Pela duração dum intervalo de tempo ao longo do qual uma


propriedade metrológica varia numa dada quantidade.

EXEMPLO 2: Pela variação duma propriedade ao longo dum dado intervalo


de tempo.

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ESTABILIDADE DE UM EQUIPAMENTO DE MEDIÇÃO

GRANDEZA DE INFLUÊNCIA (VIM 2.52)


Grandeza que, numa medição direta, não afeta a grandeza efetivamente
medida, mas afeta a relação entre a indicação e o resultado de medição.

Exemplo: Deixe estabilizar a temperatura da peça e do micrômetro numa sala


com ambiente controlado, especialmente nas medições de alta precisão. Em
temperaturas fora da referência (20°C) faça compensação do efeito térmico.
Lembre-se que uma barra de aço de 100 mm modifica seu comprimento em
0,012 mm para cada 10°C de variação.

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LIMITE DE ERRO ADMISSÍVEIS (VIM 4.26)


Erro máximo permissível; erro máximo tolerado; limite de erro

Valor extremo do erro de medição, com respeito a um valor de referência


conhecido, admitido por especificações ou regulamentos para uma dada
medição, instrumento de medição ou sistema de medição.

NOTA 1: Usualmente, no Brasil, o termo “erros máximos admissíveis”, “erros


máximos permissíveis”, “erros máximos tolerados” ou “limites de erro” são
utilizados onde há dois valores extremos.

Definição prática: Para definirmos a “aprovação” de um instrumento é preciso


um “critério de aceitação”. Portanto, se o equipamento possui erros e incertezas
maiores do que o critério de aceitação, ele estará reprovado. No caso do
instrumento possuir erros e incertezas menores do que o critério de aceitação,
constata-se que está aprovado.

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Função Metrológica (item 3.6 da ABNT NBR ISO 10012:2004)


Função com responsabilidade técnica e administrativa para definir e
implementar o sistema de gestão de medição.

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CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO = TOLERÂNCIA DO PRODUTO OU PROCESSO


X
COMENTÁRIOS: QUANTO MAIOR O VALOR DE “X” MENOR SERÁ O VALOR DO
CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO, PORTANTO, MAIOR SERÁ O RIGOR COM QUE
TRATAREMOS OS DISPOSITIVOS DE MEDIÇÃO.
É INTERESSANTE QUE O VALOR DE “X” ESTEJA NO SEGUINTE INTERVALO:
3 < = X < = 10

Risco da medição
Ponto Ótimo Custo da medição
CUSTO / RISCO

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 X

Tabela de Critério de Aceitação

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INCERTEZA DE MEDIÇÃO (VIM 2.26)

Parâmetro não negativo que caracteriza a dispersão dos valores atribuídos a


um mensurando, com base nas informações utilizadas.

NOTA 1: A incerteza de medição geralmente engloba muitas componentes.


Algumas delas podem ser estimadas por uma avaliação do Tipo A da
incerteza de medição, a partir da distribuição estatística dos valores
provenientes de séries de medições e podem ser
caracterizadas por desvios-padrão. As outras componentes, as quais podem
ser estimadas por uma avaliação do Tipo B da incerteza de medição, podem
também ser caracterizadas por desvios-padrão estimados a partir de
funções de densidade de probabilidade baseadas na experiência ou em
outras informações.

INCERTEZA DE MEDIÇÃO (VIM 2.26)

NOTA 2: Geralmente para um dado conjunto de informações,


subentende-se que a incerteza de medição está associada a um
determinado valor atribuído ao mensurando. Uma modificação deste
valor resulta numa modificação da incerteza associada.

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INCERTEZA DE MEDIÇÃO (VIM 2.26)

A incerteza da medição é geralmente, expressa como uma faixa de


valores em torno do valor medido, e centrada simetricamente.

FONTES DE INCERTEZA DE MEDIÇÃO


Equipamento Método
Padrão
Mensurando
Retitude do lado
Rastreabilidade

Condições de Erro na referência


Operação Resolução

Erro na gravação

Incerteza
Capacitação

Temperatura
Aptidão
Visual
Iluminação Comportamento
Auditiva

Princípios
Ambiente Pessoa

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ITEM 7.1.5 DA NORMA


ABNT NBR ISO 9001:2015

Recursos de monitoramento e
medição

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7.1.5.1 Generalidades - ABNT NBR ISO 9001:2015


A organização deve determinar e prover os recursos necessários para
assegurar resultados válidos e confiáveis quando monitoramento ou
medição for usado para verificar a conformidade de produtos e
serviços com requisitos.
A organização deve assegurar que os recursos providos:
a)sejam adequados para o tipo específico de atividades de
monitoramento e medição assumidas;
b)sejam mantidos para assegurar que estejam continuamente
apropriados aos seus propósitos.

Comentários:
Deve-se selecionar e escolher as medições a serem realizadas,
principalmente em termos de tolerâncias, para que sejam escolhidos
os equipamentos mais adequados.

A organização deve reter informação documentada apropriada com


evidência de que os recursos de monitoramento e medição sejam
apropriados para os seus propósitos.

Comentários:
Entenda “reter a informação documentada” como Certificados de
Calibração ou verificação

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7.1.5.2 Rastreabilidade de medição - ABNT NBR ISO 9001:2015

Quando a rastreabilidade de medição for um requisito, ou for


considerada pela organização uma parte essencial da provisão de
confiança na validade de resultados de medição, os equipamentos
de medição devem ser:

a)calibrados ou verificados, ou ambos, a intervalos especificados, ou antes


do uso, contra padrões de medição rastreáveis a padrões de medição
internacionais ou nacionais; quando tais padrões não existirem, a base
usada para calibração ou verificação deve ser retida como informação
documentada;

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Comentários:

Os equipamentos não devem ser somente calibrados ou verificados, mas


a situação do equipamento deve ser modificada, quando necessário, para
reduzir os seus erros até atingir a situação de adequação ao uso.

Não adianta calibrar os instrumentos se o usuário não consegue garantir


que a condição da calibração seja mantida após o uso. Um programa de
treinamento pode incluir cursos de cuidados e manuseio com
instrumentos de medição.

b) identificados para determinar sua situação;

Comentário:
A norma não exige o uso de etiqueta, apesar de ser o recurso mais
utilizado pelas organizações.

c) salvaguardados contra ajustes, danos ou deterioração que invalidariam


a situação de calibração e resultados de medição subsequentes.

Comentários:
Os equipamentos, quando possível, devem ser lacrados para garantir que
a situação da calibração não seja alterada.

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A organização deve determinar se a validade de resultados de medição


anteriores foi adversamente afetada quando o equipamento de medição
for constatado inapropriado para o seu propósito pretendido, e deve
tomar ação apropriada, como necessário.

Comentários:
“Inapropriado” significa reprovado ou não calibrado. Quando esta
situação é encontrada, é necessária uma análise de tudo o que foi
medido com os equipamentos. Nesse caso, é preciso rastrear as
medições realizadas por cada instrumento da organização, porém, nem
sempre isso é possível.

Comentários:

Os produtos que forem considerados em condição duvidosa e que


possam gerar riscos para seus usuários devem receber ações mais
rigorosas para evitar acidentes.

Muitas organizações realizam até mesmo recalls (ou re-chamadas) de


produtos que já foram entregues aos clientes. Caso os produtos
“duvidosos” ainda estejam disponíveis na fábrica, um sistema de
medições através de amostragens pode ser realizado.

Os dispositivos devem ser segregados para evitar o seu uso. Ações


podem incluir: reclassificação, sucateamento, ajuste, manutenção, etc.

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7.5.3 Controle de informação documentada - ABNT NBR


ISSO 9001:2015
A informação documentada de origem externa determinada pela organização
como sendo necessária para o planejamento e operação do sistema de gestão
da qualidade deve ser identificada, como apropriado, e controlada.

Informação documentada retida como evidência de conformidade deve ser


protegida contra alterações não intencionadas.

7.5.3 Controle de informação documentada - ABNT NBR ISO


9001:2015
7.5.3.1 - A informação documentada requerida pelo sistema de gestão da
qualidade e por esta Norma deve ser controlada para assegurar que:

a) ela esteja disponível e adequada para uso, onde e quando ela for necessária;

a) ela esteja protegida suficientemente (por exemplo, contra perda de


confidencialidade, uso impróprio ou perda de integridade).

7.5.3.2 Para o controle de informação documentada, a organização deve


abordar as seguintes atividades, como aplicável:

a)distribuição, acesso, recuperação e uso;


b)armazenamento e preservação, incluindo preservação de legibilidade;
c) controle de alterações (por exemplo, controle de versão);
d)retenção e disposição.

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8.4 Controle de processos, produtos e serviços providos


externamente - ABNT NBR ISSO 9001:2015

8.4.1 Generalidades

A organização deve determinar e aplicar critérios para a avaliação, seleção,


monitoramento de desempenho e reavaliação de provedores externos,
baseados na sua capacidade de prover processos ou produtos e serviços
de acordo com requisitos. A organização deve reter informação
documentada dessas atividades e de quaisquer ações necessárias
decorrentes das avaliações.

ANÁLISE DE CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO


O MÍNIMO QUE UM CERTIFICADO DEVE CONTER:

• O nome e endereço do cliente;


• A descrição e identificação do equipamento;
• A data em que a calibração foi realizada;
• Nome e endereço do laboratório e local onde as calibrações foram realizadas;
• Identificação em cada página do número do certificado;
• A identificação dos procedimentos ou métodos utilizados para a realização das
calibrações;
• As condições ambientais relevantes (grandezas de influência);
• A rastreabilidade a padrões nacional ou internacionalmente reconhecidos;
• Resultados de calibração com unidades de medida;
• O nome e função dos responsáveis pela calibração.

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COMO ANALISAR E VALIDAR OS RESULTADOS DE UM


CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO

Todos os resultados de certificados de calibração possuem


determinações de erros e incertezas, mas as metodologias de cálculo
utilizadas podem variar entre os laboratórios fornecedores de serviços
de calibração.

Uma maneira prática de se avaliar certificados de calibração é utilizar a


soma dos erros com as incertezas. Este valor deverá ser comparado
com o critério de aceitação. Deve-se procurar no certificado o maior
valor na somatória de erros e incertezas para ser comparado com o
critério de aceitação.

Início

Somar o valor de erro com Verificar qual é o maior valor


o valor de incerteza em encontrado da soma de Erro
cada linha do certificado com Incerteza

Comparar o maior valor


encontrado (erro + incerteza)
com o valor do critério de
aceitação definido na tabela
de critérios para o instrumento
analisado

Maior soma de
N l ERRO l + INCERTEZA
S
Reprovado Aprovado
≤ CRITÉRIO DE
ACEITAÇÃO

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Observação:
Somar erros com incertezas é uma “SIMPLIFICAÇÃO” realizada
propositalmente pelos contratantes de serviços de calibração, uma vez
que no dia a dia do processo industrial é inviável realizar as correções
dos resultados em função dos erros obtidos. Portanto, somar erros
com incertezas não é o ideal, mas é prático. Realizando essa soma o
usuário estará “super dimensionando” os erros e incertezas e sendo
conservador quanto ao aspecto de controle de seus
produtos/processos.

Obrigado(a)!
Site - www.medicaonet.com.br

[email protected]

(31) 983778917

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ESTE CERTIFICADO É UM MODELO UTILIZADO PARA FINS DE TREINAMENTO

Certificado de Calibração
Laboratório Medição Contagem
Certificado: PAQ-00102/08/21 Data Calibração: 02/08/2021 Validade: 02/08/2022
Rede Brasileira de Calibração Referência 175862/21 OS: 697560-A/2021
1 / 2
Solicitante: FICTICIO INDUSTRIA
Rua Folclore,1008,Cmp, Teste - Jardim Industrial - Contagem - MG - 1111111 - Brasil

Contratante: FICTICIO INDUSTRIA


Características do Instrumento
Descrição: PAQUÍMETRO ANALÓGICO Identificação: PAQ-001
Marca: MITUTOYO Modelo: 530-104B-10
Nº Série: 1234566688
Condições Ambientais
Serviço executado nas instalações permanentes do Laboratório.
Temperatura: 20.0 ºC ± 2.0 ºC Umidade: 50.0 %ur ± 20.0 %ur
Procedimentos
Calibração Executada conforme: IT.INM034 Revisão: 12
Síntese do Procedimento
As faces de medição externa do paquímetro (batente), são calibradas através de medição direta de uma série de blocos padrão, conforme procedimento
interno de referência.
As faces de medição de Profundidade (vareta) e Ressalto (encosto), são calibradas através da medição direta de um bloco padrão.
As faces de medição interna (orelha e inside), são calibradas através de medição direta em um calibrador anel liso.
Os erros de paralelismos são determinados através da medição de um pino padrão (medição externa) e calibrador anel liso (medição interna) em três pontos
distintos ao longo das faces de medição.
Padrões
Identificação: Marca: Certificado: Calibrado por: Validade:
PTM-0323 PINO PADRÃO S/MARCA J026737/2020 K&L-CAL-0065 06/2023
PTM-0411 CALIBRADOR ANEL LISO CILÍNDRICO (50) MITUTOYO J024737/2021 K&L- CAL-0065 05/2024
PTM-0466 JOGO DE BLOCOS PADRÃO MITUTOYO 04901/18 MITUYOYO 08/2021

Resultados Obtidos
BATENTE
Faixa de Uso: 0,00 a 150,00 mm Limite Erro: 0,07000 mm para todos os pontos da tabela.
Faixa de Indicação: 0,00 a 150,00 mm Resolução: 0,05 mm Laudo da Tabela: Aprovado

(k) Veff
Erro de Incerteza Limite de
V.R V.I Status
Medição Expandida Erro ( ± )

mm mm mm mm mm
0,00 0,00 0,00 --- --- Infinito 0,07000 AP
20,50 20,50 0,00 0,03 2,00 Infinito 0,07000 AP
50,00 50,00 0,00 0,03 2,00 Infinito 0,07000 AP
75,00 75,00 0,00 0,03 2,00 Infinito 0,07000 AP
100,00 100,00 0,00 0,03 2,00 Infinito 0,07000 AP
150,00 150,00 0,00 0,03 2,00 Infinito 0,07000 AP

ORELHA
Faixa de Uso: 0,00 a 150,00 mm Limite Erro: 0,07000 mm para todos os pontos da tabela.
Faixa de Indicação: 0,00 a 150,00 mm Resolução: 0,05 mm Laudo da Tabela: Aprovado

(k) Veff
Erro de Incerteza Limite de
V.R V.I Status
Medição Expandida Erro ( ± )

mm mm mm mm mm
50,00 50,00 0,00 0,03 2,00 Infinito 0,07000 AP
ESTE CERTIFICADO É UM MODELO UTILIZADO PARA FINS DE TREINAMENTO

Certificado de Calibração
Laboratório Medição Contagem
Certificado: PAQ-00102/08/21 Data Calibração: 02/08/2021 Validade: 02/08/2022
Rede Brasileira de Calibração Referência 175862/21 OS: 697560-A/2021
2 / 2
PROFUNDIDADE
Faixa de Uso: 0,00 a 150,00 mm Limite Erro: 0,07000 mm para todos os pontos da tabela.
Faixa de Indicação: 0,00 a 150,00 mm Resolução: 0,05 mm Laudo da Tabela: Aprovado

(k) Veff
Erro de Incerteza Limite de
V.R V.I Status
Medição Expandida Erro ( ± )

mm mm mm mm mm
50,00 50,00 0,00 0,03 2,00 Infinito 0,07000 AP

RESSALTO
Faixa de Uso: 0,00 a 150,00 mm Limite Erro: 0,07000 mm para todos os pontos da tabela.
Faixa de Indicação: 0,00 a 150,00 mm Resolução: 0,05 mm Laudo da Tabela: Aprovado

(k) Veff
Erro de Incerteza Limite de
V.R V.I Status
Medição Expandida Erro ( ± )

mm mm mm mm mm
50,00 50,00 0,00 0,03 2,00 Infinito 0,07000 AP

Observações Gerais Laudo Final:


Paralelismo Medição Externo: 0,00mm ± 0,03mm
Aprovado
Paralelismo Medição Interno: 0,00mm ± 0,03mm

NÃO HOUVE AJUSTE

- V.R: Valor de Referência na unidade de medição do padrão .


- V.I: Valor médio indicado no instrumento na unidade de medição do mesmo .
- A incerteza expandida de medição relatada é declarada como a incerteza padrão de medição multiplicada pelo fator de
abrangência k, o qual para uma distribuição t com Veff graus de liberdade efetivos corresponde a uma probabilidade de
abrangência de aproximadamente 95%.
- A incerteza padrão da medição foi determinada de acordo com a publicação EA -4/02.
- A condição de Aprovado/Reprovado se restringe apenas as grandezas metrológicas do instrumento, sendo que o limite de erro
especificado para esta condição é de responsabilidade do Cliente. Esta atividade não faz parte do escopo de acreditação do
laboratório pela Cgcre.
- A operação de ajuste / regulagem não faz parte do escopo de acreditação do laboratório pela Cgcre.
- A validade de calibração do instrumento, quando apresentada neste certificado, é de responsabilidade do cliente e não faz parte
do escopo de acreditação do laboratório pela Cgcre.

Endereço Laboratório: Rua Dona Maria Da Conceição, 261 - Bairro: Jardim Industrial - Contagem - Minas Gerais
Endereço de Emissão: Rua Dona Maria Da Conceição, 261 - Bairro: Jardim Industrial - Contagem - Minas Gerais
Data de emissão:02 de Agosto de 2021

Assinado Eletronicamente Assinado Eletronicamente

WAGNER CRISTIANO DE MATOS WAGNER CRISTIANO DE MATOS


Técnico Executor Gerente Técnico

Assinado Digitalmente por:


WAGNER CRISTIANO DE
MATOS
Data: 03/08/2021 08:08
ESTE CERTIFICADO É UM MODELO UTILIZADO PARA FINS DE TREINAMENTO

Certificado de Calibração
Laboratório Medição Contagem
Certificado: 175410/21 Data Calibração: 02/08/2021 Validade: 02/08/2022
OS: 697560-A/2021
1 / 1
Solicitante: FICTICIO INDUSTRIA
Rua Folclore,1008,Cmp, Teste - Jardim Industrial - Contagem - MG - 1111111 - Brasil

Contratante: FICTICIO INDUSTRIA


Características do Instrumento
Descrição: BALÃO VOLUMÉTRICO Identificação: BVL-026
Marca: PYREX Modelo: S/M
Nº Série: S/N°
Condições Ambientais
Serviço executado nas instalações permanentes do Laboratório.
Temperatura: 20.5 ºC ± 1.0 ºC Umidade: 56.8 %ur ± 5.0 %ur
Procedimentos
Calibração Executada conforme: ITTEC038 Revisão: 3
Padrões
Identificação: Marca: Certificado: Calibrado por: Validade:
PTG-0149 BALANÇA SEMI-ANALITICA PADRÃO OHAUS PTG014906/11/20 MEDIÇÃO-CAL0183 11/2021
PTO-0220 PICNOMETRO DE VIDRO TEC LABOR PTO022017/09/20 MEDIÇÃO-CAL0183 09/2023
PTT-0112 TERMOMETRO DIGITAL PADRÃO INSTRUTHERM T1084/2018 LABELO-CAL0024 08/2021

Resultados Obtidos
VOLUME
Faixa de Uso: 200 a 200 ml Limite Erro: 0,80000 ml para todos os pontos da tabela.
Faixa de Indicação: 200 a 200 ml Laudo da Tabela: Aprovado

(k) Veff Incerteza


Erro de Incerteza Limite de Erro
V.I V.R Expandida + Status
Medição Expandida (±)
Erro
ml ml ml ml ml ml
200 200,045 -0,045 0,001 2,13 21 0,046 0,80000 AP

Observações Gerais Laudo Final:


NÃO HOUVE AJUSTE
Aprovado
- V.I: Valor Indicado no instrumento na unidade do mesmo .
- V.R: Valor de Referência na unidade de medição do padrão .
- A incerteza expandida de medição relatada é declarada como a incerteza padrão de medição multiplicada pelo fator de
abrangência k, o qual para uma distribuição t com Veff graus de liberdade efetivos corresponde a uma probabilidade de
abrangência de aproximadamente 95%.
- A incerteza padrão da medição foi determinada de acordo com a publicação EA -4/02.
- A condição de Aprovado/Reprovado se restringe apenas as grandezas metrológicas do instrumento, sendo que o limite de erro
especificado para esta condição é de responsabilidade do Cliente.
- A operação de ajuste / regulagem não faz parte do escopo dos serviços.
- A validade de calibração do instrumento , quando apresentada neste certificado, é de responsabilidade do cliente.

Endereço de Emissão: Rua Dona Maria Da Conceição, 261 - Bairro: Jardim Industrial - Contagem - Minas Gerais
Data de emissão:02 de Agosto de 2021

Assinado Eletronicamente

WAGNER CRISTIANO DE MATOS


Gerente Técnico

Assinado Digitalmente por:


WAGNER CRISTIANO DE
MATOS
Data: 03/08/2021 08:08
ESTE CERTIFICADO É UM MODELO UTILIZADO PARA FINS DE TREINAMENTO

Certificado de Calibração
Laboratório Medição Contagem
Certificado: BAL-00202/08/21 Data Calibração: 02/08/2021 Validade: 02/08/2022
Rede Brasileira de Calibração Referência 175863/21 OS: 697560-A/2021
1 / 2
Solicitante: FICTICIO INDUSTRIA
Local do serviço: Rua Folclore,1008,Cmp, Teste - Jardim Industrial - Contagem - MG - 1111111 - Brasil

Contratante: FICTICIO INDUSTRIA


Características do Instrumento
Descrição: BALANÇA ELETRÔNICA Identificação: BAL-002
Marca: BEL Modelo: QHD 30
Nº Série: 0069 9556
Condições Ambientais
Serviço executado nas instalações do solicitante.
Temperatura: 23.5 ºC ± 1.0 ºC Umidade: 52.5 %ur ± 5.0 %ur Pressão Barométrica 913.6 hPa ± 5.0 hPa
Procedimentos
Calibração Executada conforme: IT.INM046 Revisão: 9
Síntese do Procedimento
A calibração foi realizada na área de uso da balança com pesos padrão de referência. Na calibração são realizadas 4 leituras em pelo menos 5 pontos
distribuídos ao longo da faixa de indicação do item.
A função de auto ajuste e/ou "auto calibração" foi praticada (se aplicável), antes da calibração do equipamento.
Observação: Esta calibração não isenta o instrumento do controle metrológico estabelecido na regulamentação metrológica.
Padrões
Identificação: Marca: Certificado: Calibrado por: Validade:
PTG-0144 COLEÇÃO DE PESOS PADRÃO (M1) BALANTEC P-019.1 PRECISA-CAL0460 09/2021
PTG-0145 PESO PADRÃO (M1) KNWAAGEN MA 056_01_20 PADRÃO BALANÇAS 01/2023
PTG-0151 COLEÇÃO DE PESOS PADRÃO (M1) KNWAAGEN CER64734/18 ENGECAL-CAL0486 09/2021
PTO-0071 MEDIDOR TEMPERATURA/UMIDADE MINIPA PTO007131/08/20 MEDIÇÃO-CAL0183 08/2021
PTP-0087 BARÔMETRO DIGITAL PADRÃO EXTECH J014928/2021 K&L-CAL-0065 04/2024

Resultados Obtidos
1.1 CARGA
Faixa de Uso: 0,0000 a 32,0000 kg
Faixa de Indicação: 0,0000 a 32,0000 kg Resolução: 0,0005 kg

(k) Veff
Erro de Incerteza
V.R V.I
Medição Expandida

kg kg kg kg
0,0200 0,0200 0,0000 0,0003 2,00 Infinito
1,0000 1,0000 0,0000 0,0003 2,00 Infinito
2,0000 2,0000 0,0000 0,0003 2,00 Infinito
5,0000 4,9990 -0,0010 0,0003 2,00 Infinito
10,0000 9,9995 -0,0005 0,0006 2,00 Infinito
15,0000 14,9995 -0,0006 0,0006 2,00 Infinito
20,0000 19,9996 -0,0005 0,0011 2,00 Infinito
25,0000 24,9988 -0,0013 0,0011 2,00 Infinito
30,0000 29,9987 -0,0013 0,0011 2,00 Infinito
32,0000 31,9985 -0,0015 0,0012 2,00 Infinito
ESTE CERTIFICADO É UM MODELO UTILIZADO PARA FINS DE TREINAMENTO

Certificado de Calibração
Laboratório Medição Contagem
Certificado: BAL-00202/08/21 Data Calibração: 02/08/2021 Validade: 02/08/2022
Rede Brasileira de Calibração Referência 175863/21 OS: 697560-A/2021
2 / 2
1.2 ENSAIO DE EXCENTRICIDADE - 20 kg
Carga Excentricidade: 5 kg

Referência Valores

x kg
Posição 1-2 0,0005
Posição 1-3 0,0005
Posição 1-4 0,0000
Posição 1-5 0,0000
Maior Erro 0,0005

Observações Gerais
NÃO HOUVE AJUSTE

- V.R: Valor de Referência na unidade de medição do padrão .


- V.I: Valor médio indicado no instrumento na unidade de medição do mesmo .
- A incerteza expandida de medição relatada é declarada como a incerteza padrão de medição multiplicada pelo fator de
abrangência k, o qual para uma distribuição t com Veff graus de liberdade efetivos corresponde a uma probabilidade de
abrangência de aproximadamente 95%.
- A incerteza padrão da medição foi determinada de acordo com a publicação EA -4/02.
- A condição de Aprovado/Reprovado se restringe apenas as grandezas metrológicas do instrumento, sendo que o limite de erro
especificado para esta condição é de responsabilidade do Cliente. Esta atividade não faz parte do escopo de acreditação do
laboratório pela Cgcre.
- A operação de ajuste / regulagem não faz parte do escopo de acreditação do laboratório pela Cgcre.
- A validade de calibração do instrumento, quando apresentada neste certificado, é de responsabilidade do cliente e não faz parte
do escopo de acreditação do laboratório pela Cgcre.

Endereço Laboratório: Rua Dona Maria Da Conceição, 261 - Bairro: Jardim Industrial - Contagem - Minas Gerais
Endereço de Emissão: Rua Dona Maria Da Conceição, 261 - Bairro: Jardim Industrial - Contagem - Minas Gerais
Data de emissão:02 de Agosto de 2021

Assinado Eletronicamente Assinado Eletronicamente

WAGNER CRISTIANO DE MATOS WAGNER CRISTIANO DE MATOS


Técnico Executor Gerente Técnico

Assinado Digitalmente por:


WAGNER CRISTIANO DE
MATOS
Data: 03/08/2021 08:08
ESTE CERTIFICADO É UM MODELO UTILIZADO PARA FINS DE TREINAMENTO

Certificado de Calibração
Laboratório Medição Contagem
Certificado: 175425/21 Data Calibração: 02/08/2021
OS: 697560-A/2021
1 / 1
Solicitante: FICTICIO INDUSTRIA
Rua Folclore,1008,Cmp, Teste - Jardim Industrial - Contagem - MG - 1111111 - Brasil

Contratante: FICTICIO INDUSTRIA


Características do Instrumento
Descrição: TERMÔMETRO DE VIDRO Identificação: TE-001
Marca: CAP-LAB Modelo: 51111.0
Nº Série: 201837/14
Condições Ambientais
Serviço executado nas instalações permanentes do Laboratório.
Temperatura: 20.0 ºC ± 1.0 ºC Umidade: 50.0 %ur ± 5.0 %ur
Procedimentos
Calibração Executada conforme: ITTEC019 Revisão: 2
Padrões
Identificação: Marca: Certificado: Calibrado por: Validade:
PTT-0114 CALIBRADOR PORTÁTIL ECIL PTT011428/11/18 MEDIÇÃO-CAL0183 11/2021
PTT-0118 TERMORRESISTÊNCIA PADRÃO ALUTAL LV04025-2015620 VISOMES 07/2023

Resultados Obtidos
TEMPERATURA
Faixa de Uso: -10 a 110 °C Limite Erro: 1,00000 °C para todos os pontos da tabela.
Faixa de Indicação: -10 a 110 °C Resolução: 1 °C Laudo da Tabela: Reprovado

(k) Veff Incerteza


Erro de Incerteza Limite de Erro
V.R V.I Expandida + Status
Medição Expandida (±)
Erro
°C °C °C °C °C °C
0,0 1,2 1,2 0,4 2,00 Infinito 1,6 1,00000 RE
50,0 51,6 1,6 0,4 2,00 Infinito 2,0 1,00000 RE
100,0 101,6 1,6 0,4 2,00 Infinito 2,0 1,00000 RE

Observações Gerais Laudo Final:


NÃO HOUVE AJUSTE
Reprovado
- V.R: Valor de Referência na unidade de medição do padrão .
- V.I: Valor médio indicado no instrumento na unidade de medição do mesmo .
- A incerteza expandida de medição relatada é declarada como a incerteza padrão de medição multiplicada pelo fator de
abrangência k, o qual para uma distribuição t com Veff graus de liberdade efetivos corresponde a uma probabilidade de
abrangência de aproximadamente 95%.
- A incerteza padrão da medição foi determinada de acordo com a publicação EA -4/02.
- A condição de Aprovado/Reprovado se restringe apenas as grandezas metrológicas do instrumento, sendo que o limite de erro
especificado para esta condição é de responsabilidade do Cliente.
- A operação de ajuste / regulagem não faz parte do escopo dos serviços.
- A validade de calibração do instrumento , quando apresentada neste certificado, é de responsabilidade do cliente.

Endereço de Emissão: Rua Dona Maria Da Conceição, 261 - Bairro: Jardim Industrial - Contagem - Minas Gerais
Data de emissão:02 de Agosto de 2021

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WAGNER CRISTIANO DE MATOS


Gerente Técnico

Assinado Digitalmente por:


WAGNER CRISTIANO DE
MATOS
Data: 03/08/2021 08:08
Descrição detalhada dos certificados de calibração
emitidos pela Medição
Estamos fornecendo um resumo das informações contidas em nossos certificados,
principalmente esclarecendo o que se refere ao cálculo de incertezas.

Conforme certificado em anexo os campos têm o seguinte significado:

1. Certificado de Calibração: Número MEDIÇÃO para identificação única de certificado


emitido.

2. Página: Número da página em questão e o número total de páginas do certificado.

3. Solicitante: Nome fantasia ou razão social da empresa solicitante do serviço de calibração


e seu endereço.

4. OS: Número da ordem de serviço interna da MEDIÇÃO, utilizado para a rastreabilidade


do produto (e não rastreabilidade das medições) dentro de nossas instalações.

5. Serviço executado nas dependências do Cliente ou serviço executado no Laboratório


MEDIÇÃO: indica o lugar onde foi executado o serviço de calibração.

6. Características do instrumento: Parte do certificado que define as informações para


identificação e controle do equipamento calibrado e que está subdividida em:

6.1. Descrição: Descreve o tipo do equipamento, ex: Paquímetro, Micrômetro etc.


6.2. Identificação: Código de identificação determinado pelo cliente para controle
interno de seus equipamentos.
6.3. Temperatura: Descreve a temperatura do ambiente no momento da realização
da calibração.
6.4. Umidade: Descreve a umidade do ambiente no momento da realização da
calibração.
6.5. Data da Calibração: Descreve a data de realização da calibração em questão.
6.6. Válido: Descreve a data escolhida pelo cliente para a realização de uma nova
calibração, ou seja, é o “vencimento” do período que segundo o cliente é o limite para
se manter as características metrológicas do equipamento.
6.7. Número de série: Define o número de série do equipamento calibrado.
6.8. Marca: Descreve a marca do fabricante do equipamento calibrado.
6.9. Setor: Descreve o setor que o equipamento pertence.

7. Procedimentos: Define o procedimento utilizado pela MEDIÇÃO para a realização da


calibração, exemplo: ITTEC-006 revisão 01.

8. Padrões: Descrevem os padrões utilizados para a calibração, contendo o código de


identificação no nosso sistema, a descrição do padrão, a marca do fabricante, o número do
certificado de calibração do padrão, o nome do fornecedor que realizou a calibração e a
validade do padrão definida pelo nosso sistema e não a sugerida por alguns fornecedores de
calibração.

9. Resultados obtidos: Descreve de forma detalhada as incertezas levantadas durante a


realização onde são utilizados os seguintes campos:
9.1. Título da tabela de resultados: Ex.: Batente - significa que na tabela descrita
abaixo deste título, estão descritas as incertezas levantadas somente na calibração do
batente do paquímetro.
9.2. Faixa de uso: Descreve a faixa definida pelo cliente como a “faixa de uso,
dentro da escala total do equipamento”. Ex.: O cliente pode definir que somente realiza
leituras com o instrumento entre 10 e 90% da capacidade de leitura do mesmo.
9.3. Faixa de indicação: Define qual a maior leitura em valores absolutos que o
equipamento a ser calibrado pode realizar (faixa nominal do equipamento).
9.4. Valor de uma divisão: Define a resolução do equipamento, ou seja, a menor
leitura que o equipamento consegue realizar, a menor divisão de leitura do
equipamento.
9.5. Limite de erro permissível: Descreve qual o limite de erro especificado pelo
cliente onde este é o maior “erro” (incerteza) que o equipamento pode permitir, para
que este esteja adequado com o seu uso (com as leituras/medidas a serem realizadas
pelo mesmo).
9.6. Laudo da tabela: Determina o resultado da calibração sob o ponto de vista de
aprovação ou reprovação. Esta definição é realizada comparando-se os resultados
demonstrados na coluna de Incerteza Expandida + Tendência.
9.7. V.R: Valor de Referência na unidade de medição do padrão.
9.8. V.I: Valor indicado no instrumento na unidade do mesmo.
9.9. Erro de Medição: Também chamado de desvio do equipamento, o erro de
medição descreve a diferença entre os valores do instrumento menos os do padrão
(sempre nesta ordem), V.I. – V.R, o que significa o erro (sem ainda considerar as
incertezas) cometido pelo equipamento nas leituras realizadas.
9.10. Incerteza Expandida: A incerteza expandida é na verdade a somatória das
incertezas encontradas no processo de calibração, conhecida também como a
somatória de todas as contribuições de incertezas que interferem na medição no ato da
calibração.
9.11. k – Fator de abrangência: Fator multiplicativo tabelado para se chegar a uma
parcela da incerteza expandida.
9.12. Veff – Grau de liberdade efetivo: Corresponde a uma probabilidade de
abrangência de aproximadamente 95%.
9.13. Incerteza Expandida + Tendência: Soma da incerteza expandida mais
tendência expressa a pior situação de leitura do equipamento.
9.14. Limite de Erro: Descreve qual o limite de erro especificado pelo cliente como
o maior “erro” (incerteza) que o equipamento pode permitir, para que esteja adequado
com o seu uso (com as leituras/medidas a serem realizadas). Este subitem difere do
subitem 9.5 por demonstrar o limite de erro já calculado e não a especificação do
limite de erro.
9.15. Status: Quando for definido um limite de erro esta coluna apresenta o status ou
situação de cada ponto da tabela. Ex.: Aprovado, reprovado, etc.
9.16. Laudo Final: Este campo determina o laudo final considerando os laudos
encontrados em todas as tabelas do equipamento. Ex.: No caso de um paquímetro:
batente, orelha, vareta etc. se alguma das tabelas for reprovada o equipamento como
um todo estará reprovado, portanto o laudo final será reprovado. Logicamente se todas
as tabelas forem consideradas como aprovadas, o laudo final será considerado como
aprovado.

10. Assinaturas: para demonstrar a ciência do conteúdo do certificado e análise crítica


realizada pelo laboratório, no fim do certificado existe o campo “Gerente Técnico” onde
respectivamente, o responsável técnico (Gerente Técnico) assina de forma eletrônica e
também assina o documento com seu Certificado Digital.
Código: PQ-7.1.5-01
Controle de Equipamento de Página: 1/3
Monitoramento e Medição Data: 02/01/2017

1) OBJETIVO

Assegurar que os equipamentos de monitoramento e calibração, utilizados para demonstrar a


conformidade do produto com os requisitos especificados, estejam controlados e calibrados.

2) ABREVIAÇÕES E CONCEITOS

 Calibração (definição prática):Processo pelo qual comparamos um instrumento com um


padrão para conhecermos seus erros e incertezas. A calibração não altera a condição do
instrumento, ou seja, não melhora oinstrumento.

3) RESPONSABILIDADES

Aplica-se no processo de calibração dos equipamentos de monitoramento e medição.

4) CONTEÚDO

O controle das calibrações dos equipamentos é feito através dos Certificados de Calibração, os
quais são submetidos a análise crítica pelo SGQ no ato do recebimento, para verificar a
existência dos seguintesitens:

 Identificação individual doequipamento


 Data dacalibração
 Número docertificado
 Referência ao padrãoutilizado
 Referência ao procedimento empregado nacalibração
 Temperatura na qual foi realizada a calibração
 Responsável pelacalibração
 Resultado da calibração

A assinatura do Coordenador da Qualidade no Certificado de Calibração evidencia a análise


crítica pelo CQ.

A Medição armazena os equipamentos de calibração em armários ou prateleiras e os


responsáveis pela utilização de tais equipamentos estão conscientizados da necessidade de
protegê-los contra danos ou ajustes que possam invalidar as condições decalibração.

4.1. Identificações do Equipamento / Situação deCalibração

Os equipamentos controlados pela Medição são identificados quanto a sua situação de calibração
através da própria etiqueta de calibração do Laboratório qualificado. A etiqueta pode ser enviada
junto com o certificado ou colada no estojo do equipamento. Para garantir a identificação e a
situação da calibração é feita em cada equipamento uma gravação individual conforme abaixo:

XXX.YYY- Onde: XXX indica o código do equipamento e YYY é o número sequencial por
equipamento.
Este documento é de propriedade do Laboratório Medição não podendo ser reproduzido no todo ou em parte, nem transmitidas suas
informações a terceiros sem prévia autorização do Representante da Direção.
Código: PQ-7.1.5-01
Controle de Equipamento de Página: 2/3
Monitoramento e Medição Data: 02/01/2017

É responsabilidade da Coordenação da Qualidade o envio dos equipamentos para a calibração


periódica através de Laboratório externo. A exatidão e precisão dos equipamentos de
monitoramento e medição são definidas pela calibração vigente dos mesmos.

A Qualidade recolhe os equipamentos de monitoramento e medição nas áreas de utilização e


envia para o Laboratório externo para calibração. Todo equipamento recém-adquirido é
calibrado antes de sua utilização. Os equipamentos de monitoramento e medição que possam
interferir na qualidade dos produtos são cadastrados e identificados. Os equipamentos utilizados
para auxiliar no processo e que não requerem calibração são identificados com uma etiqueta
como nãocontrolado.

O controle das calibrações é feito pela Qualidade, que mantém os dados técnicos dos
equipamentos e registram as calibrações no formulário RQ-7.1.5/1, para fins de controle, consulta
e apresentação ao Cliente quandonecessário.

Após a calibração, são analisados os desvios permissíveis. Para que os equipamentos de


monitoramento e medição sejam considerados conformes e possam ser utilizados, o erro +
incerteza total deve ser menor que o desvio permissível do certificado. O desvio permissível (DP)
para o equipamento deverá ser a tolerância do processo ou produto dividida por 03(três):

DP=Tolerância do Processo ou Produto3

4.2. Equipamentos Não Conforme ou fora de Calibração

Para assegurar a confiabilidade das calibrações são realizadas inspeções entre uma e outra
calibração. Se constado equipamentos fora do limite de erro permissível os mesmos são
encaminhados para a Qualidade, onde serão analisados e enviados para o Laboratório externo
caso realmente haja alguma anomalia.

4.3. Calibração

Os equipamentos de monitoramento e medição devem ser calibrados apenas por fornecedores


qualificados. Os fornecedores pertencentes à Rede Brasileira de Calibração (RBC) estão
dispensados de fornecerem cópias dos certificados dos padrões primários sendo que os não
pertencentes à RBC devem fornecer as cópias dos padrões primários.

4.4. Equipamentos de Controle

O equipamento de controle cadastrado tem como periodicidade de calibração o intervalo


definido. A calibração pode ser comprovada com o certificado de calibração do equipamento por
parte da MEDIÇÃO (ou empresa por ela designada) ou através de uma verificação do
equipamento de controle com uma peça padrão aprovada. Os equipamentos de controle são
gravados individualmente conforme abaixo:

DC.YYY - Onde: DC– Dispositivo de Controle e YYY– Número sequencial

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informações a terceiros sem prévia autorização do Representante da Direção.
Código: PQ-7.1.5-01
Controle de Equipamento de Página: 3/3
Monitoramento e Medição Data: 02/01/2017

4.5. Termo de Responsabilidade

Todo equipamento de monitoramento e medição que for entregue ao usuário deverá ser
preenchido o formulário RQ-7.1.5/2.

4.6. Frequência de Calibração e Desvio Permissível

Dispositivo Frequência de Desvio Permissível


Calibração
Paquímetro Analógico 12 meses ± 0,08 mm
Paquímetro Digital 12 meses ± 0,04 mm
Traçador de Altura 12 meses ± 0,08 mm
Caixa de Bloco Padrão 12 meses ± 0,005 mm
Esquadro (graus) 12 meses ± 0,1°
Esquadro (mm) 12 meses ± 1,5 mm
Goniômetro 12 meses ± 0º 10'
Medidor Interno (Súbito) 12 meses ± 0,02 mm
Relógio Apalpador/Comparador 12 meses ± 0,02 mm
Micrômetro 12 meses ± 0,01 mm
Trena 06 meses ± 2,0 mm
Escala Graduada (divisão 1,0 mm) 12 meses ± 1,0 mm

A validade da calibração leva em conta apenas o mês e o ano de calibração, limitados ao último
dia de cada mês.

5) ANEXOS

 RQ-7.1.5/1 – Controle de Calibração de Equipamentos


 RQ-7.1.5/2 – Termo de Responsabilidade

6) CONTROLE DEREVISÕES

Revisão Data Descrição resumida das alterações


00 12/12/2016 Emissão inicial do documento.
01 02/01/2017 Atualização do critério de aceitação

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