Modulo 02 - Segurança Do Trabalho em Parque Eólico

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GESTO DE SEGURANA E

MEIO AMBIENTE DO TRABALHO


EM PARQUES ELICOS

Prof. Igor Xavier Pereira da Silva


Ps Graduado em Segurana do Trabalho

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GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS

CONTEDO
Apresentao e Introduo ao Curso;
Segurana e Sade do Trabalho;
Acidente do Trabalho;
Doenas Relacionadas ao Trabalho;
Sistemas de Proteo Coletiva e Proteo Individual;
Riscos Ambientais;
Atividades de Riscos;
Combate a Incndio;
Primeiros Socorros;
Trabalhos em Altura;
Espaos Confinados.
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APRESENTAO

NOME:

FORMAO:

EMPRESA/INSTITUIO:

PRETENSO QUANTO AO CURSO:

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OBJETIVO DO CURSO
Capacitar aos participantes as noes e
conhecimentos necessrios para identificar riscos
e situaes que possam expor a Vida e a Sade
dos trabalhadores, realizar avaliaes e garantir
medidas de melhorias, eliminando ou controlando
tais situaes.

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METODOLOGIA EMPREGADA
Sensibilizar e conscientizar os participantes sobre
os conceitos e definies da Segurana e Meio
Ambiente do Trabalho, no tocante a adoo de
uma cultura prevencionista organizacional.
Planejamento
Programas
Polticas
INVESTIMENTO
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INTRODUO

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QSMS / EHS
Sistema de Gesto Integrada:

Qualidade
Meio Ambiente
Sade
Segurana

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SEGURANA DO TRABALHO
Definio:
um conjunto de medidas administrativas,
tcnicas, legais, mdicas e educacionais, portanto,
multidisciplinares, empregadas na preveno dos
acidentes do trabalho e doenas ocupacionais e
do trabalho.
Preveno
Proteo
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Emergncia
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REFERNCIAS EM SST
Entidades e organismos Internacionais Relacionados a SST:
OIT Organizao Internacional do Trabalho
OMS Organizao Mundial de Sade
OPAS Organizao Pan-Americana de Sade
OSHA Occupational Safety End Health Administration
HSE Healt End Safety Enviromem
ACGIH American Conference Of Govermental Industrial
Higynists
NIOCH National Institute Of Occupational Safety End Health
ISM Code International Safety Management Code.

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MEDIDAS ADMINISTRATIVAS
PRIORITRIAS:
Planejamento;
Implementao de medidas;
Treinamento e formao;
Fiscalizao;
Manuteno;
Controle.

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MEDIDAS ADMINISTRATIVAS
PT Permisso para trabalho;
Normas Internas de Segurana;
OSS Ordem de Servio de Segurana;
PPRA Programa de preveno de riscos ambientais;
PCMSO Programa de controle mdico de sade
ocupacional;
PPR Programa de proteo respiratria;
PCA Programa de conservao auditiva;
PPEOB Programa de preveno a exposio ocupacional ao
benzeno;
AET Avaliao ergonmica do trabalho;
BS 8.800;
OHSAS 18.001.
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MEDIDAS TCNICAS
Adoo de equipamentos de proteo coletivo
e individual;
Laudo de insalubridade e periculosidade;
Avaliao ambiental.

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MEDIDAS LEGAIS

Artigo 7 da CF;

Captulo V da CLT Art. 156, 157 e 158;

Portaria 3.214;

Lei 8.213.

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Medidas Legais - Artigo 7 da CF


Dos Direitos Sociais:
So direitos dos Trabalhos urbanos e rurais, alm
de outros que visem sua melhoria de sua condio
social:
Reduo dos riscos inerentes aos trabalho, por
meio de normas de sade, higiene e segurana;

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Medidas Legais - Artigo 7 da CF


Dos Direitos Sociais:
Adicional de remunerao para as atividades
penosas, insalubre ou perigosa na forma da lei;
Seguro* contra acidente do trabalho (SAT) e Riscos
Ambientais do Trabalho (RAT), a cargo do
empregador sem excluir a indenizao a que este
est obrigado quando ocorrer dolo ou culpa.
* O Percentual de 1%, 2% e 3% da folha de pagamento (SAT), conforme
o Grau de Incidncia de Incapacidade Laborativa. Hoje adicionado ao
Fator Acidentrio de Preveno (FAP), multiplicador, que varia de 0,5 a 2
pontos onde determina o Bnus ou Malus as organizaes. Para RAT
considerar 6%, 9% ou 12%, respectivos.
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Medidas Legais - Captulo V da CLT


Art. 156 Cabe especialmente as Superintendncias
Regionais do Trabalho e Emprego no limite de sua
jurisdio:
Promover a fiscalizao de cumprimento das
Normas de Segurana e Medicina do Trabalho;
Adotar medidas que se torne exigveis, em virtude
das disposies deste captulo determinando as obras
e reparos que em qualquer local de trabalho se faam
necessrios;
Impor penalidades cabveis por descumprimento as
normas constantes neste captulo.
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Medidas Legais - Captulo V da CLT


Art. 157 Cabe as empresas:
Cumprir e fazer cumprir as normas de segurana e
medicina do trabalho;
Instruir os empregados atravs de ordem de
servios, quanto as precaues a tomar no sentido de
evitar acidentes do trabalho;
Adotar as medidas, que lhe sejam determinadas
pelo rgo regional competente;
Facilitar o exerccio da fiscalizao pela autoridade
competente.
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Medidas Legais - Captulo V da CLT


Art. 158 Cabe aos Trabalhadores:
Observar as Normas de Segurana e Medicina do
Trabalho, inclusive as instrues que trata o item anterior;
Colaborar com a empresa na aplicao dos dispositivos
deste captulo:
Pargrafo nico: Constitui Ato Faltoso do empregado a
recusa injustificada:
a) observncia das instrues expedidas pelo
empregador na forma do item anterior;
b) Ao uso dos equipamentos de proteo individual
fornecidos pela empresa.
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Medidas Legais - portaria 3.214 de 08/06/78


NR01: Disposies Gerais;
NR02: Inspeo Prvia;
NR03: Embargo ou Interdio;
NR04: Servios Especializados em Segurana e
Medicina do Trabalho - SESMT;
NR05: Comisso Interna de Preveno Acidentes -
CIPA;
NR06: Equipamento de Proteo Individual - E.P.I;

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NR07: Programa de Controle Mdico de Sade
Ocupacional - PCMSO;
NR08: Edificaes;
NR09: Programa de Preveno de Riscos Ambientais
- PPRA;
NR10: Instalaes e Servios em Eletricidade;
NR11: Transporte, movimentao, armazenagem e
manuseio de materiais;

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Medidas Legais - portaria 3.214 de 08/06/78


NR12: Mquinas e Equipamentos;
NR13: Caldeira e Vasos sobre Presso;
NR14: Fornos;
NR15: Atividades e Operaes Insalubres;
NR16: Atividades e Operaes Perigosas;
NR17: Ergonomia;
NR18: Condies e Meio Ambiente de Trabalho na
Indstria da Construo;

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Medidas Legais - portaria 3.214 de 08/06/78


NR19: Explosivos;
NR20: Lquidos Combustveis e Inflamveis;
NR21: Trabalho a Cu Aberto;
NR22: Segurana e Sade Ocupacional na
Minerao;
NR23: Proteo Contra Incndio;
NR24: Condies Sanitrias e Conforto nos Locais
de Trabalho;
NR25: Resduos Industriais;
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Medidas Legais - portaria 3.214 de 08/06/78


NR26: Sinalizao de Segurana;
NR27: Registro Profissional do Tcnico em Segurana do
Trabalho no Ministrio do Trabalho; (REVOGADA)
NR28: Fiscalizao e Penalidades;
NR29: Segurana e Sade no Trabalho Porturio;
NR30: Segurana e Sade no Trabalho Aquavirio;
NR31: Segurana e Sade no Trabalho na Agricultura,
Pecuria, Silvicultura, Explorao Florestal e Aquicultura;

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Medidas Legais - portaria 3.214 de 08/06/78


NR32: Segurana e Sade no Trabalho em
Estabelecimento de Sade;
NR33: Seg. e Sade no Trab. em Espaos
Confinados.
NR34: Condies e Meio Ambiente de Trabalho na
Indstria da Construo e Reparao Naval;
NR35: Trabalho em Altura;
NR36: Segurana e Sade no Trabalho em Empresas
de Abate e Processamento de Carnes e Derivados.
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MEDIDAS MDICAS
PCMSO Programa de controle mdico de
sade ocupacional;
ASO Atestado de sade ocupacionais;
Exames complementares.

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MEDIDAS EDUCACIONAIS
DDS (Dilogo dirio de Segurana);
Bom dia Segurana (SMS);
Alerta de Segurana / Circular;
SIPAT - Semana interna de preveno de
acidentes do trabalho.

* Campanhas permanentes da CIPA e Agentes facilitadores

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ACIDENTE DO TRABALHO

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ACIDENTE DO TRABALHO
(Art. 19 Lei 8.213)

Conceito Legal
aquele que ocorre pelo exerccio do trabalho a
servio da empresa, ou ainda pelo exerccio do
trabalho dos segurados especiais, provocando
leso corporal e perturbao funcional que cause
a morte ou reduo permanente ou temporria
da capacidade para o trabalho.

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ACIDENTE DO TRABALHO
Conceito Prevencionista
uma ocorrncia no programada, inesperada ou
no, que interrompe ou interfere no processo
normal de uma atividade, ocasionando perda de
tempo til e/ou leses nos trabalhadores e/ou
danos materiais.

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ACIDENTE DO TRABALHO
(Art. 19 Lei 8.213)

Pargrafo 1 - A empresa responsvel pela


adoo de medidas coletivas e individuais de
proteo e segurana e higiene do trabalho;
Pargrafo 2 - Constitui Contraveno Penal,
punvel com multa, deixar a empresa de cumprir
as normas de segurana, higiene do trabalhado;

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ACIDENTE DO TRABALHO
(Art. 19 Lei 8.213)

Pargrafo 3 - dever da empresa prestar


informaes pormenorizadas sobre os riscos da
operao a executar e do produto a manipular;
Pargrafo 4 - O Ministrio do Trabalho e
Emprego fiscalizar e os sindicatos e entidades
representativas de classe acompanharo o fiel
comprimento do disposto nos pargrafos
anteriores, conforme dispuser o Regulamento.
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ACIDENTE DO TRABALHO
Equiparam-se Acidente do Trabalho
(Art. 21 Lei 8.213)

I) Ligado ao trabalho que embora no tenha sido


causa nica, haja contribudo diretamente para a
morte, reduo ou perda da capacidade para o
trabalho;
II) Sofrido no local e horrio de trabalho em
consequncia de:
a) ATO DE AGRESSO; SABOTAGEM ou TERRORISMO
praticado por terceiro ou companheiro de trabalho;
b) OFENSA FSICA INTENCIONAL; Inclusive de terceiro por
motivo de disputa relacionada ao trabalho;
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ACIDENTE DO TRABALHO
Equiparam-se Acidente do Trabalho
(Art. 21 Lei 8.213)

c) ATO DE IMPRUDNCIA, NEGLIGNCIA ou IMPERCIA


provocado por terceiro ou companheiro de trabalho.
d) Ato da pessoa privada do uso da razo;
e) Desabamento, inundao, incndio ou outros casos
fortuitos e decorrente de fora maior;
III) Doena proveniente de contaminao
acidental do empregado no exerccio de suas
atividades;
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ACIDENTE DO TRABALHO
Equiparam-se Acidente do Trabalho
(Art. 21 Lei 8.213)

IV) Sofrido fora do local e horrio de trabalho:


a) Na execuo de ordem ou na realizao de servio sob
autoridade da empresa;
b) Na prestao espontnea de qualquer servio
empresa para lhe evitar prejuzo e proporcionar
proveito;
c) Em viagem a servio da empresa, inclusive estudo
quando financiado por essa...
d) No percurso da residncia para o trabalho ou deste
para aquela, seja qual for o meio de locomoo
utilizado. [email protected]
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ACIDENTE DO TRABALHO
Equiparam-se Acidente do Trabalho
(Art. 21 Lei 8.213)

1 - Nos perodos destinados a refeio ou descanso ou


por ocasio da satisfao de outras necessidades
fisiolgicas no local de trabalho ou durante este;
2 - No considerada agravao ou complicao de
acidente do trabalho a leso que resultante de acidente
de outra origem, se associe ou se superponha s
consequncias do anterior.

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ACIDENTE DO TRABALHO
Principais Causas do Acidente do Trabalho
Para fins meramente didticos, as causas dos
ACIDENTES DO TRABALHO so resumidas em duas
categorias:
Atos Inseguros* (Relao dos fatores Humanos); e
Condies Inseguras.

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ACIDENTE DO TRABALHO
Principais Causas do Acidente do Trabalho
Atos Inseguros*
So causas de acidentes do trabalho
que residem exclusivamente no fator
humano, isto , aquelas que
decorrem da execuo das tarefas de
formas contrria s normas de
segurana.
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ACIDENTE DO TRABALHO
Principais Causas do Acidente do Trabalho
Condies Inseguras
So aquelas presentes no ambiente
de trabalho que colocam em risco a
integridade fsica e/ou mental do
trabalhador devido possibilidade
do mesmo acidentar-se. Tais
condies apresentam-se como
deficincias tcnicas.
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ACIDENTE DO TRABALHO
Principais Causas do Acidente do Trabalho
Classificao dos Acidentes do Trabalho quanto s
consequncias:
Com perda de tempo;
Com leso no(s) trabalhador(es);
Com danos materiais.

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ACIDENTE DO TRABALHO
Principais Causas do Acidente do Trabalho
Os acidentes com leso no(s) trabalhador(es)
classificam como:
Quase Acidente / Incidente (QA);
Acidente sem Afastamento (ASA);
Acidente com Afastamento (ACA);
Acidente Fatal (AF).

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ACIDENTE DO TRABALHO
Classificao dos Acidente do Trabalho
Quase Acidente ou Incidente - (QA)
aquele que tem potencial de acontecer e quase
se concretiza por algum fator inesperado, no
gerando danos ao trabalhador.

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ACIDENTE DO TRABALHO
Classificao dos Acidente do Trabalho
Acidente sem Afastamento - (ASA)
aquele em que o acidentado pode exercer suas
funes normalmente, no mesmo dia ou no dia
seguinte ao acidente, no gerando ausncia de
uma jornada completa de trabalho.

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ACIDENTE DO TRABALHO
Classificao dos Acidente do Trabalho
Acidente com Afastamento - (ACA)
o acidente que provoca a incapacidade
temporria ou permanente do acidentado.

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ACIDENTE DO TRABALHO
Classificao dos Acidente do Trabalho
Acidente Fatal - (AF)
o acidente que provoca a morte do acidentado.

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ACIDENTE DO TRABALHO
Causas do Acidente do Trabalho
Os acidentes no acontecem por acaso e nem
por uma nica causa, e sim por mltiplas causas,
ou seja, eles decorrem de uma combinao de
fatores ou causas que acontecem muitas vezes
ao mesmo tempo, sob determinadas
circunstncias.

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ACIDENTE DO TRABALHO
Causas do Acidente do Trabalho
As causas dos acidentes podem ser de trs tipos:
Causas IMEDIATAS;
Causas BSICAS;
Causas ADMINISTRATIVAS.

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ACIDENTE DO TRABALHO
Causas do Acidente do Trabalho
Causas IMEDIATAS:
So circunstncias que antecedem imediatamente
a ocorrncia do acidente, por este motivo so as
mais fceis de serem identificadas.
Ex.: Um trabalhador realiza uma atividade sem autorizao;
no usa o EPI adequado; adota uma postura inadequada para
o trabalho (se distrai).

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ACIDENTE DO TRABALHO
Causas do Acidente do Trabalho
Causas BSICAS:
So causas reais, por trs das causas imediatas.
So fatores que, quando identificados, permitem
o controle significativo e importante.
Ex.: O trabalhador no ter recebido treinamento/capacitao;
no ter habilidade adequada a atividade desenvolvida; falta de
planejamento e controle da atividade pelo supervisor.

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ACIDENTE DO TRABALHO
Causas do Acidente do Trabalho
Causas ADMINISTRATIVAS:
So causas que do incio sequncia de eventos
que iro resultar em acidentes. Esto relacionadas
com a falta de uma programa de SMS/EHS, ou a
um programa de SMS/EHS deficiente.
Ex.: Ausncia de poltica e diretrizes de segurana; programa
de conscientizao em SMS/EHS sobre os perigos e riscos das
atividade e produo.

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DOENAS RELACIONADAS AO TRABALHO


Art. 20 Lei 8.213 1991

CID-10

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DOENAS RELACIONADAS AO TRABALHO


Doenas Ocupacionais ou Profissional
Produzida ou desencadeada pelo exerccio
peculiar a determinada atividade e constante na
relao elaborada pelo Ministrio do Trabalho e
da Previdncia Social.
Ex.: Um recebedor de aeronave em um aeroporto est exposto
ao rudo, sendo assim, se esse adquirir uma leso provocada
pelo rudo, entende-se como doena Ocupacional, ou seja:
essa tem a ver com a ocupao que ele desenvolve.
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DOENAS RELACIONADAS AO TRABALHO


Doenas do Trabalho
Adquirida e/ou desencadeada em funo de
condies em que o trabalho realizado e com
ele se relacione diretamente.
Ex.: Um trabalhador que desenvolver funo administrativa em
um aeroporto e que eventualmente se expe ao rudo gerado
por aeronave, se esse adquirir uma leso provocada pelo
rudo, entende-se como doena do trabalho, ou seja: foi
adquirida no local de trabalho mas essa no tem a ver com a
ocupao que ele desenvolve.
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DOENAS RELACIONADAS AO TRABALHO


No so Consideradas Doena Ocupacionais
a) Doena degenerativa;
b) Inerente ao grupo etrio;
c) Que no produza incapacidade laborativa;
d) Endmica:
adquirida por segurado habitante de regio em que ela
se desenvolva, salvo comprovao de que resultante de
exposio ou contato direto, determinado pela natureza
do trabalho.
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SISTEMA DE PROTEO
COLETIVA E INDIVIDUAL

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SISTEMA DE PROTEO COLETIVA E INDIVIDUAL

Equipamento de Proteo Coletiva


Definio:
Sistema de proteo, cuja finalidade a de
proteger a mais de uma pessoa simultaneamente.
EPC

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SISTEMA DE PROTEO COLETIVA E INDIVIDUAL


So exemplos de proteo coletiva:
Para-raios;
Sinalizao de segurana;
Corrimo de escadas;
Guarda correias e polias;
Piso antiderrapante;
Guarda-corpo;
Assoalho;
Equipamentos [email protected]
combate a incndio.
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SISTEMA DE PROTEO COLETIVA E INDIVIDUAL

So exemplos de proteo coletiva:


A PROTEO COLETIVA, o principal objetivo de
todos os prevencionistas, porm algumas vezes
de complexa aplicao e de custo extremamente
elevado.
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SISTEMA DE PROTEO COLETIVA E INDIVIDUAL

Equipamento de Proteo Individual:


Considera-se Equipamento de Proteo Individual
- EPI, todo dispositivo ou produto, de uso
individual utilizado pelo trabalhador, destinado
proteo de riscos suscetveis de ameaar a
segurana e a sade no trabalho.
,

EPI
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SISTEMA DE PROTEO COLETIVA E INDIVIDUAL

Equipamento de Proteo Individual


Aplica-se quando:
Sempre que as medidas de proteo coletivas
no oferecerem completa proteo;
Enquanto as medidas de proteo coletivas
estiverem sendo implantadas;
Para atender situaes de emergncia.

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SISTEMA DE PROTEO COLETIVA E INDIVIDUAL


Equipamento de Proteo Individual
Cabe ao Empregador quanto ao EPI:
a) adquirir o EPI adequado ao risco de cada
atividade;
b) exigir seu uso;
c) fornecer ao trabalhador somente o EPI aprovado
pelo rgo nacional competente em matria de
segurana e sade no trabalho;
d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso
adequado, guarda e conservao;
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SISTEMA DE PROTEO COLETIVA E INDIVIDUAL

Equipamento de Proteo Individual


Cabe ao Empregador quanto ao EPI:
e) substituir imediatamente, quando danificado
ou extraviado;
f) responsabilizar-se pela higienizao e
manuteno peridica; e
g) comunicar ao MTE qualquer irregularidade
observada no EPI adquirido.
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SISTEMA DE PROTEO COLETIVA E INDIVIDUAL

Equipamento de Proteo Individual


Cabe ao Empregado quanto ao EPI:
a) usar, apenas para a finalidade a que se destina;
b) responsabilizar-se pela guarda e conservao;
c) comunicar ao empregador qualquer alterao
que o torne imprprio para uso;
d) cumprir as determinaes do empregador
sobre o uso adequado.
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SISTEMA DE PROTEO COLETIVA E INDIVIDUAL

Equipamento de Proteo Individual


Lembre-se, o Empregador ser responsabiliza por:
Fornecer;
Orientar;
e
Tornar Obrigatrio o uso.
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RISCOS AMBIENTAIS

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RISCOS AMBIENTAIS
Riscos Profissionais
Os riscos profissionais so decorrentes de
condies inseguras, ou seja, das condies
precrias de trabalho, capazes de afetar a
segurana e a sade do trabalhador.

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RISCOS AMBIENTAIS
Riscos Profissionais
Podem ser classificados em riscos de operao e
riscos de ambiente.
Os primeiros so inerentes ocupao do
empregado, variando de acordo com o tipo de
atividade e local profissional, cabendo
Segurana do Trabalho a sua preveno.

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RISCOS AMBIENTAIS
Riscos Profissionais
So exemplos de riscos de operao:
pisos defeituosos ou escorregadios,
mquinas desprotegidas,
empilhamentos precrios, peas
soltas pelo cho e equipamentos
eltricos sem isolamento ou
aterramento.
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RISCOS AMBIENTAIS
Riscos Profissionais
Os riscos de ambiente, de responsabilidade
prevencionista da Higiene do Trabalho, so os
causadores das doenas profissionais. Geralmente
essas molstias demoram algum tempo para
apresentar os primeiros sintomas, no entanto,
existem situaes em que esses sintomas podem
ser imediatos e levar o trabalhador at mesmo
morte em curto espao de tempo.
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RISCOS AMBIENTAIS
Riscos Profissionais
Diante dessa realidade, pode-se dizer que a
eficincia e o bem-estar dos trabalhadores tm
relao direta com as medidas preventivas e de
controle dos agentes ambientais.

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RISCOS AMBIENTAIS

ATIVIDADES INSALUBRES
X

ATIVIDADES PERIGOSAS

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RISCOS AMBIENTAIS
Identificando os Riscos Profissionais
O que Insalubre?
Insalubre significa pouco saudvel, capaz de
provocar doenas, isto , o que podemos
encontrar no ambiente de trabalho onde
manipulamos produtos qumicos, manejamos
ferramentas e utilizamos mquinas diversas,
dividimos espao com vrios colegas de profisso,
compartilhamos o mesmo ar, etc.
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RISCOS AMBIENTAIS
Identificando os Riscos Profissionais
Na tentativa de eliminar ou reduzir os efeitos do
ambiente ocupacional na sade do trabalhador, a
empresa poder estabelecer e seguir um
programa de sade ocupacional cujos objetivos
so:
a proteo da sade e bem-estar do
trabalhador contra os riscos e
condicionamentos do ambiente de trabalho;
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RISCOS AMBIENTAIS
Identificando os Riscos Profissionais
a colaborao do trabalhador numa atividade de
acordo com sua capacidade fsica e emocional;
o provimento de socorros mdicos e emergncias
para os acidentes e doenas ocupacionais/ no-
ocupacionais;
a manuteno da sade do trabalhador atravs de
medicina preventiva e frequente reviso do estado de
sade;
o controle dos riscos potenciais sade.
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RISCOS AMBIENTAIS
Identificando os Riscos Profissionais
O que Periculosidade?
Perigo toda situao, conjuntura, que ameaa a
existncia ou os interesses de uma pessoa ou
coisa.
Assim, periculosidade a situao ou condio
que ameaa a vida do trabalhador.

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RISCOS AMBIENTAIS
Identificando os Riscos Profissionais
So deveres do empregador quanto
insalubridade/periculosidade:
Comprovar, mediante laudo pericial-tcnico, que
fornece a seus empregados um ambiente de
trabalho sadio (isento de insalubridade) e seguro
(sem periculosidade);

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RISCOS AMBIENTAIS
Identificando os Riscos Profissionais
So deveres do empregador quanto
insalubridade/periculosidade:
Adotar medidas tcnicas de proteo coletiva que
tornem o ambiente de trabalho dentro dos LT - limites
de tolerncia.
Remunerar os empregados com o correspondente
adicional de insalubridade ou de periculosidade
enquanto persistirem, no ambiente de trabalho, os
agentes agressivos nocivos sade ou integridade
fsica dos trabalhadores.
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RISCOS AMBIENTAIS

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RISCOS AMBIENTAIS
RISCOS FSICOS
RISCOS QUMICOS
RISCOS BIOLGICOS
RISCOS ERGONMICOS
RISCOS DE ACIDENTES

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RISCOS AMBIENTAIS
Agentes Fsicos
So provenientes de fatores no
ambiente de trabalho, que agem
fisicamente sobre o organismo do
trabalhador.
Ex.: Rudo, vibrao, calor, presses
anormais, radiaes, frio e umidade.

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RISCOS AMBIENTAIS
Agentes Qumicos
So substncias que podem reagir com os tecidos
humanos ou afetar o organismo, alterando seu
funcionamento.
Apresentam-se nas formas lquida (cidos,
solventes), slida (poeiras) ou gasosa (gases e
vapores).

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RISCOS AMBIENTAIS
Agentes Qumicos
Esses agentes podem entrar em contato com as
pessoas atravs de vazamentos acidentais,
defeitos de embalagem ou, ainda, por seu uso
incorreto.

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RISCOS AMBIENTAIS
Agentes Biolgicos
Os agentes biolgicos so micro-organismos,
visveis apenas ao microscpio, causadores de
doenas, com os quais os trabalhadores podem
entrar em contato.

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RISCOS AMBIENTAIS
Agentes Biolgicos
Todas as pessoas esto sujeitas contaminao
por esses agentes, em decorrncia de ferimentos,
pela presena de colegas doentes ou por
contaminao alimentar.
Assim, podemos citar como
exemplos de micro-organismos
as bactrias, bacilos, vrus,
fungos e parasitas.
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RISCOS AMBIENTAIS
Agentes Ergonmicos
So fatores que tambm produzem alteraes na
sade dos trabalhadores, sendo fisiolgicos ou
psicolgicos.

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RISCOS AMBIENTAIS
Agentes Ergonmicos
a) Fatores fisiolgicos
Os mais importantes so o ritmo do trabalho e as
posies viciosas, que so responsveis diretos
pela fadiga muscular ou orgnica dos
indivduos.

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RISCOS AMBIENTAIS
Agentes Ergonmicos
b) Fatores Psicolgicos
So responsveis pelo grande nmero de
acidentes do trabalho e distrbios funcionais,
tendo como suporte negativo principal a
monotonia e os trabalhos repetitivos.

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RISCOS AMBIENTAIS
Risco Operacional Mecnico ou de Acidente
So todos os fatores que colocam em perigo o
trabalhador ou afetam sua integridade fsica ou
moral.

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RISCOS AMBIENTAIS
Risco Operacional Mecnico ou de Acidente
So considerados como riscos geradores de
acidentes: arranjo fsico deficiente; mquinas e
equipamentos sem proteo; ferramentas
inadequadas; ou defeituosas; eletricidade;
incndio ou exploso; animais peonhentos;
armazenamento inadequado.

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RISCOS AMBIENTAIS
Medidas Gerais de Proteo para Controle dos Agentes
Substituio: troca do agente nocivo por outro
incuo ou menos nocivo, por exemplo, trocar o jato
de areia por jato de granalhas de ao;
Umectao: emprego de gua na perfurao, corte
e triturao de rochas;
Modificao do processo e mtodo de trabalho:
mudar os processos manuais por mecnicos;
Enclausuramento: isolamento de trituradores,
moinhos e tanques de substncia volteis para que
no atinjam os demais trabalhadores. Reduo de
rudos, poeira e nvoas;
[email protected]
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RISCOS AMBIENTAIS
Medidas Gerais de Proteo para Controle dos Agentes
Ventilao geral diluidora: destina-se a acelerar a
renovao do ar ambiente;
Ventilao local exaustora: exausto junto fonte
poluidora;
Aterramento: alm de adequado isolamento, a rede
eltrica necessita de sistema de descarga na terra
visando a eliminar correntes que possam causar
danos e/ou choques eltricos. Neste item cabe
mencionar a [email protected]
viabilizada por para-raios.
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RISCOS AMBIENTAIS
Medidas Gerais de Proteo para Controle dos Agentes

[email protected]
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RISCOS AMBIENTAIS
Medidas Individuais de Proteo para Controle dos
Agentes
Exame mdico admissional e peridico.
Protetores auriculares para os trabalhadores
expostos ao rudo.

[email protected]
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RISCOS AMBIENTAIS
Medidas Individuais de Proteo para Controle dos
Agentes
Medidas de higiene pessoal, como por exemplo,
lavar as mos devido ao manuseio de produtos
qumicos e riscos biolgicos.
Protetores respiratrios para as atividades com
produtos qumicos; diminuio das horas de
exposio, uma vez que diminui a concentrao
do agente.
[email protected]
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RISCOS AMBIENTAIS
Medidas Individuais de Proteo para Controle dos Agentes
Educao dos operrios sobre os riscos a que
esto expostos e as medicas de precauo.
Uso de amortecedores e luvas para atividades
com vibraes.
Vacinao e precaues especiais para evitar o
contgio com agentes biolgicos.

[email protected]
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RISCOS AMBIENTAIS
Medidas Individuais de Proteo para Controle dos Agentes

[email protected]
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ATIVIDADES DE RISCO

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ATIVIDADES DE RISCO
Riscos Especficos
A atividade de gerao de energia no setor elico
depende de vrias outras etapas que expem a
atividades de risco.

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ATIVIDADES DE RISCO
Etapas e Atividades
Concepo do empreendimento
Execuo de obras (infraestrutura);
Transporte;
Montagem.

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ATIVIDADES DE RISCO
Etapas e Atividades
Entorno
Subestaes;
Linhas de transmisso.

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ATIVIDADES DE RISCO
Etapas e Atividades
Parque Elico
Aerogeradores.

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ATIVIDADES DE RISCO
Concepo do empreendimento
Execuo de obras:
Canteiro de obras;
Terraplenagem e limpeza do terreno;
rea de apoio e subestao;
Infraestrutura das torres (blocos de coroamento);
Instalaes (subterrneas ou areas).

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ATIVIDADES DE RISCO
Concepo do empreendimento
Transporte:
Rodovirio, Martimo ou Areo;
Sistema de segurana (batedores);
Carga e Descarga;
Alocao.

[email protected]
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ATIVIDADES DE RISCO
Concepo do empreendimento
Montagem:
Emprego de mquinas de grande porte;
Procedimentos de montagem por equipamento
(modelo);
Movimentao de carga;
Participao de equipes especficas nas montagem por
seguimento.

[email protected]
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ATIVIDADES DE RISCO
Entorno
Subestao e Linhas de Transmisso:
Aplicam-se as medidas adequadas encontradas na
construo, montagem e manuteno.

[email protected]
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ATIVIDADES DE RISCO
Parque Elico
Aerogeradores:
Operao e Manuteno.

[email protected]
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ATIVIDADES DE RISCO
Quais so os principais riscos da atividade em
operaes elica?
Choque eltrico;
Descargas atmosfricas;
Soterramento quando em fase de fundao;
Encarceramento;
Mal sbito por inalao de produto qumico ou
reao em componentes da turbina.
[email protected]
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ATIVIDADES DE RISCO
Quais so os principais riscos da atividade em
operaes elica?
Esmagamento ou queda de material na
movimentao;
Impacto agudo por queda de material em
manuteno;
Queda de trabalhador (interno ou externo);
Incndio por curto em partes do aerogerador e
subestao; [email protected]
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ATIVIDADES DE RISCO
Principais Normas Abordadas
NR10;
NR11;
NR12;
NR18;
NR23;
NR33;
NR35.

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TRABALHO EM ALTURA

[email protected]
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TRABALHO EM ALTURA

[email protected]
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TRABALHO EM ALTURA
Deuteronmios 22:8
Quando voc construir uma casa nova, faa um
parapeito em torno do terrao, para que no traga
sobre a sua casa a culpa pelo derramamento de
sangue inocente, caso algum caia do terrao.

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TRABALHO EM ALTURA

[email protected]
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TRABALHO EM ALTURA
Objetivo e Campo de Aplicao
A norma NR35, destina-se :
Gesto de Segurana e Sade no Trabalho em
Altura
Estabelecendo requisitos para a proteo dos
trabalhadores aos riscos em trabalhos com
diferenas de nveis, nos aspectos da PREVENO
dos riscos de queda.
[email protected]
(35.1)
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TRABALHO EM ALTURA
Objetivo e Campo de Aplicao
Gesto de Segurana e Sade no Trabalho em
Altura
Conforme a complexidade e riscos destas tarefas,
dever o empregador adotar medidas
complementares inerentes a essas atividades.
(35.1)

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TRABALHO EM ALTURA

[email protected]
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TRABALHO EM ALTURA
O que Trabalho em Altura?
Considera-se trabalho em altura toda
atividade executada acima de 2,00 m
(dois metros) do nvel inferior, onde haja
risco de queda.
(35.2)
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TRABALHO EM ALTURA
Qual das imagens abaixo se enquadram na
definio conforme a nr35?

1. 2.

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Risco de Queda

Diferena de Nvel

Trabalho em Altura

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TRABALHO EM ALTURA
Porque Prevenir?
Trabalho em altura apresenta diversos riscos
vida do trabalhador.
A queda de pessoas e de materiais uma das
principais causas de mortes no Brasil.
A preveno a melhor forma de evitar
acidentes e garantir a integridade fsica dos
trabalhadores. Alm do cumprimento das leis,
produtividade, economia e principalmente
respeito vida.
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TRABALHO EM ALTURA
Referncias Legais
Esta norma se complementa com as normas
tcnicas oficiais estabelecidas pelos rgos
competentes e na ausncia e omisso dessas com
as normas internacionais aplicveis.
(35.1.3)

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TRABALHO EM ALTURA
Referncias Legais
NRs Normas Regulamentadoras da Portaria 3.214, de
8/6/1978. (NR1, 6, 8, 10, 11, 12, 18, 33, 34 e principalmente
a 35).
NBR Normas Brasileiras da Associao Brasileira de
Normas Tcnicas. (NBR 37, 14626, 14627, 14628, 14629,
15475, 15834, 15835, 15836, 15837 e 15986).
Diretiva Europia 89/686/EEC de 30 de novembro de 1989.
(35.1.3)

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TRABALHO EM ALTURA
Responsabilidades do Empregador
garantir implementao das medidas de proteo;
assegurar a realizao da AR, ou PT quando aplicvel;
desenvolver procedimento operacional, quando atividades
rotineiras;
assegurar a realizao de avaliao, estudo, planejamento e
implementao das aes e medidas complementares de
segurana aplicveis; (35.2.1)

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TRABALHO EM ALTURA
Responsabilidades do Empregador
adotar as providncias necessrias para acompanhar o
cumprimento das medidas de proteo estabelecidas nesta
Norma pelas empresas contratadas;
garantir aos trabalhadores informaes atualizadas dos
riscos e medidas de controle;
garantir adoo das medidas de proteo;
assegurar suspenso dos trabalhos quando verificar
condio de risco no prevista, cujo controle imediata no
seja possvel;
(35.2.1)
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TRABALHO EM ALTURA
Responsabilidades do Empregador
estabelecer uma sistemtica de autorizao dos
trabalhadores para trabalho em altura;
assegurar superviso, definida pela anlise de riscos;
assegurar a organizao e o arquivamento das
documentaes.
(35.2.1)

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TRABALHO EM ALTURA
Responsabilidades do Empregado
cumprir as disposies legais e regulamentares, inclusive
procedimentos expedidos pelo empregador;
colaborar com a implementao dos dispostos da Norma;
interromper suas atividades e exercer direito de recusa,
sempre que constatarem evidncias de riscos graves e
iminentes para sua segurana e sade ou a de outras
pessoas.
zelar pela segurana e sade sua e a de outros que possam
ser afetadas por suas aes ou omisses no trabalho.
(35.2.2)
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TRABALHO EM ALTURA
A Anlise de Risco (AR) deve considerar:
riscos inerentes ao trabalho em altura
local em que os servios sero execu-
tados e seu entorno;
isolamento e a sinalizao no entorno da rea de
trabalho;
estabelecimento dos sistemas e pontos de
ancoragem;
condies meteorolgicas adversas;
(35.4.5.1)
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TRABALHO EM ALTURA
A Anlise de Risco (AR) deve considerar:
seleo, inspeo, utilizao e limitao de uso
dos sistemas de proteo coletiva e individual,
atendendo s normas tcnicas, orientaes do
fabricante e aos princpios da reduo do
impacto e dos fatores de queda;
risco de queda de materiais e ferramentas;
trabalhos simultneos que apresentem riscos
especficos;
(35.4.5.1)
[email protected]
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TRABALHO EM ALTURA
A Anlise de Risco (AR) deve considerar:
atendimento a requisitos de segurana e sade
contidos nas demais NRs;
riscos adicionais;
condies impeditivas;
situaes de emergncia e o planejamento do
resgate e primeiros socorros, de forma a reduzir
o tempo da suspenso inerte do trabalhador;
necessidade de sistema de comunicao;
forma de superviso.
(35.4.5.1)
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TRABALHO EM ALTURA
Procedimentos Operacionais (PO)
Para atividades rotineiras de trabalho em altura a
anlise de risco poder estar contemplada no
respectivo procedimento operacional.
(35.4.6)

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TRABALHO EM ALTURA
Procedimentos Operacionais (PO)
Estes devem conter, no mnimo:
diretrizes e requisitos da tarefa;
orientaes administrativas;
detalhamento da tarefa;
medidas de controle dos riscos caractersticos
rotina;
(35.4.6.1)

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TRABALHO EM ALTURA
Procedimentos Operacionais (PO)
Estes devem conter, no mnimo:
condies impeditivas;
sistemas de proteo coletiva e individual
necessrios; e,
competncias e responsabilidades.
(35.4.6.1)

[email protected]
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TRABALHO EM ALTURA
Permisso de Trabalho (PT)
As atividades de trabalho em altura no rotineiras
devem ser previamente autorizadas mediante
Permisso de trabalho.
(35.4.7)

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TRABALHO EM ALTURA
Como Prevenir?
A principal forma de preveno para trabalhos em
altura se faz com treinamento adequado,
informaes tcnicas e uso correto de
equipamentos para os trabalhadores e envolvidos.
Treinamento
Informaes Tcnicas
Equipamento
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TRABALHO EM ALTURA
Capacitao e Treinamento
Alm dos treinamentos especficos para as
atividades que o trabalhador ir desenvolver, a
capacitao prevista neste item compreende os
treinamentos para trabalho em altura.
(35.3)

Programa para capacitao dos trabalhadores


realizao de trabalho em altura.
(35.3.1)
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TRABALHO EM ALTURA
Capacitao e Treinamento
Considera-se trabalhador capacitado para trabalho
em altura aquele que foi submetido e aprovado em
treinamento, terico e prtico, com carga horria
mnima de oito horas.
(35.3.2)
O treinamento deve ser ministrado por instrutores
com comprovada proficincia no assunto, sob a
responsabilidade de profissional qualificado em
segurana no trabalho.
(35.1)
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TRABALHO EM ALTURA
Trabalhador autorizado
Considera-se trabalhador autorizado para
trabalho em altura aquele capacitado, cujo estado
de sade foi avaliado, tendo sido considerado
apto para executar essa atividade e que possua
anuncia formal da empresa.
(35.4.1.1)

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TRABALHO EM ALTURA
Trabalhador autorizado

[ Treinamento + Sade + Anuncia formal da empresa ]


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TRABALHO EM ALTURA
Planejamento, Organizao e Execuo
Todo trabalho em altura ser planejado,
organizado e executado por trabalhador
capacitado e autorizado.
(35.4.1)
A empresa deve manter cadastro atualizado que
permita conhecer a abrangncia da autorizao de
cada trabalhador para trabalho em altura.
(35.4.1.3
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TRABALHO EM ALTURA
Planejamento, Organizao e Execuo
Todo trabalho em altura deve ser realizado sob
superviso, cuja forma ser definida pela anlise de
risco de acordo com as peculiaridades da atividade.
(35.4.3)
A execuo do servio deve considerar as influncias
externas que possam alterar as condies do local de
trabalho j previstas na anlise de risco.
(35.4.4)
Todo trabalho em altura deve ser precedido de
Anlise de Risco.
(35.4.5)
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TRABALHO EM ALTURA
Planejamento, Organizao e Execuo
evitar o trabalho em altura, sempre que existir
meio alternativo;
eliminar o risco de queda;
minimizar as consequncias da queda.
(35.4.2)

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TRABALHO EM ALTURA
Proteo
obrigatria a instalao de proteo coletiva
onde houver risco de queda de trabalhadores ou
de projeo e materiais.
(18.13.1)

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TRABALHO EM ALTURA
Escadas Andaimes
(18.12 / 34.6.6) (18.15 / 34.11)

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TRABALHO EM ALTURA
Equipamentos de Proteo Individual, Acessrios
e Sistemas de Ancoragem
Os EPIs, acessrios e sistemas de ancoragem
devem ser especificados e selecionados
considerando sua eficincia, conforto, carga
aplicada e respectivo fator de segurana.
(35.5.1)

Na seleo dos EPIs devem considerar os riscos


adicionais.
(35.5.1.1)
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TRABALHO EM ALTURA
Equipamentos

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TRABALHO EM ALTURA
Sistema de proteo contra queda

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TRABALHO EM ALTURA
Sistema de proteo contra queda

Cinto de Segurana

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TRABALHO EM ALTURA

[email protected]
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TRABALHO EM ALTURA
Cinto de Segurana

[email protected]
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TRABALHO EM ALTURA
Pontos de fixaes contra queda
NBR 15836

A DORSAL
FRONTAL

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TRABALHO EM ALTURA
Cinto de Segurana
(posicionamento)
(18.23.2)

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TRABALHO EM ALTURA
Fixaes para Posicionamento

NBR 15835
P
ABDOMINAL

LATERAL

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TRABALHO EM ALTURA
Talabarte de Posicionamento
(18.23.2)
Removvel Regulvel

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TRABALHO EM ALTURA
Sistema de proteo contra queda

Elo

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TRABALHO EM ALTURA

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TRABALHO EM ALTURA
Trava quedas de linha flexvel

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EM PARQUES ELICOS

TRABALHO EM ALTURA
Trava quedas de linha rgida

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EM PARQUES ELICOS

TRABALHO EM ALTURA
Cabo de Ao
Principais defeitos

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EM PARQUES ELICOS

TRABALHO EM ALTURA
Trava quedas retrtil

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EM PARQUES ELICOS

TRABALHO EM ALTURA
Sistema de proteo contra queda

Ponto de Ancoragem

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TRABALHO EM ALTURA
Ponto de Ancoragem
Devem:
ser selecionados por profissional legalmente
habilitado;
ter resistncia para suportar a carga mxima
aplicvel;
ser inspecionados quanto integridade
antes da sua utilizao.
(35.5.4)

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TRABALHO EM ALTURA
Ponto de Ancoragem
Ancoragem na prpria estrutura

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TRABALHO EM ALTURA
Ponto de Ancoragem
Ancoragem em linha de vida Vertical

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TRABALHO EM ALTURA
Ponto de Ancoragem
Ancoragem em linha de vida Horizontal

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TRABALHO EM ALTURA
Ponto de Ancoragem
Ancoragem em linha de vida Provisria Equalizao

Back up

Back up

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TRABALHO EM ALTURA
Marcao do EPI

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TRABALHO EM ALTURA
Equipamentos

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TRABALHO EM ALTURA
Equipamentos
Conectores

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TRABALHO EM ALTURA
Vara de manobra Equipamentos
Protetor Ascensor

Descensor

Fitas e anis de ancoragem Blocante ventral


Polias

Polias e Cordins

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TRABALHO EM ALTURA
Cordas / Cabos de fibra sinttica

NR 18.16 Anexo I

NBR 15986

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TRABALHO EM ALTURA
Equipamentos
Cuidados Orientao
Aes Preventivas: Indicaes Prticas:

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TRABALHO EM ALTURA

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TRABALHO EM ALTURA
FATOR DE QUEDAS
a relao entre a altura total da queda, ou seja,
a distncia que o trabalhador percorre em uma
queda e o comprimento do dispositivo que ir
impedi-la.

Quanto mais alto a ancoragem, menor ser o fator de quedas.

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0 TRABALHO EM ALTURA
FATOR DE QUEDAS

1 Fator de queda = Altura da queda


Comprimento do Talabarte
2 Extensor Trava-quedas

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TRABALHO EM ALTURA

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TRABALHO EM ALTURA

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TRABALHO EM ALTURA

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TRABALHO EM ALTURA

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TRABALHO EM ALTURA
Absorvedor de energia (ABS)
NBR 14629

Tem a funo de minimizar a fora do impacto em


uma possvel queda.
(35.5.3.4)

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TRABALHO EM ALTURA
Absorvedor de energia (ABS)
NBR 14629

obrigatrio o uso de absorvedor de energia nas


seguintes situaes:
a) quando o fator de queda for maior que 1;
b) quando o comprimento do talabarte for maior que 0,9m.
(35.5.3.4)

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TRABALHO EM ALTURA
Absorvedor de Energia (ABS)

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TRABALHO EM ALTURA

Zona Livre de Queda ZLQ


ou
Zona de Queda Livre - ZQL

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TRABALHO EM ALTURA
INSPEO DE EQUIPAMENTOS

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TRABALHO EM ALTURA
Suspenso Inerte

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TRABALHO EM ALTURA
Sndrome da Suspenso Inerte

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TRABALHO EM ALTURA
Suspenso Inerte
RESGATE

Aps o resgate cuidado ao colocar a vtima na


horizontal ou vertical.
A vtima dever permanecer alguns minutos
sentado sobre observao.

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TRABALHO EM ALTURA
EMERGNCIA E SALVAMENTO
O empregador deve:
Disponibilizar equipe para respostas em caso de emergncias
para trabalho em altura, podendo ser prpria, externa ou
composta pelos prprios trabalhadores.
(35.6.1)
Assegurar equipe recursos necessrios para respostas
emergncias.
(35.6.2)

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TRABALHO EM ALTURA
EMERGNCIA E SALVAMENTO
Constar do plano de emergncia da empresa as aes de
respostas (RE).
(35.6.3)

A equipe de respostas emergncias deve estar capacitada a


executar o resgate, prestar primeiros socorros e possuir aptido
fsica e mental compatvel com a atividade.
(35.6.4)

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ESPAO CONFINADO

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ESPAO CONFINADO

DEFINIES

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ESPAO CONFINADO
O que um Espao Confinado?
Espao Confinado qualquer rea ou ambiente no
projetado para ocupao humana contnua, que
possua meios limitados de entrada e sada, cuja
ventilao existente insuficiente para remover
contaminantes ou onde possa existir a deficincia ou
enriquecimento de oxignio.
(33.1.2)

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ESPAO CONFINADO
FUNDAMENTAO LEGAL
PORTARIA N 202, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2006
Aprova a Norma Regulamentadora n 33 (NR-33), que trata de
Segurana e Sade nos Trabalhos em Espaos Confinados.
O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no uso das
atribuies que lhe confere o art. 87, pargrafo nico, inciso II, da
Constituio Federal e tendo em vista o disposto no art. 200 da
Consolidao das Leis do Trabalho, Decreto-Lei no 5.452, de 1
de maio de 1943, resolve:

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ESPAO CONFINADO
FUNDAMENTAO LEGAL
PORTARIA N 202, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2006
Art. 1 Aprovar a Norma Regulamentadora no 33 (NR-33), que
trata de Segurana e Sade nos Trabalhos em Espaos
Confinados, na forma do disposto no Anexo a esta Portaria.
Art. 2 O disposto na Norma Regulamentadora de
cumprimento obrigatrio pelos empregadores, inclusive os
constitudos sob a forma de microempresa ou empresa de
pequeno porte.
Art. 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao.

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ESPAO CONFINADO
Lei N 6.514 de 22/12/1977
Norma Regulamentadora NR 33
Esta Norma tem como objetivo estabelecer os requisitos
mnimos para identificao de espaos confinados e o
reconhecimento, avaliao, monitoramento e controle dos riscos
existentes, de forma a garantir permanentemente a segurana e
sade dos trabalhadores que interagem direta ou indiretamente
nestes espaos.
(33.1.1)

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ESPAO CONFINADO
ABNT / NBR
A ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas, elaborou as
seguintes normas: NBR 14606 Postos de Servio Entrada em
Espao Confinado e a NBR 14787 Espao Confinado
Preveno de Acidentes, Procedimentos e Medidas de Proteo,
esta ltima com validade a partir de 30.01.2002.

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ESPAO CONFINADO
Disposies Gerais
O empregador deve garantir que os trabalhadores possam
interromper suas atividades e abandonar o local de trabalho,
sempre que suspeitarem da existncia de risco grave e iminente
para sua segurana e sade ou a de terceiros.
(33.5.1)

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ESPAO CONFINADO
Disposies Gerais
vedada a entrada e a realizao de qualquer trabalho em
espaos confinados sem a emisso da Permisso de Entrada e
Trabalho.
(33.5.3)

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ESPAO CONFINADO
Responsabilidades
EMPREGADOR
indicar formalmente o Responsvel Tcnico pelo cumprimento
da norma;
identificar os espaos confinados existentes no
estabelecimento e os riscos especficos de cada um desses
espaos;
implementar a gesto em Segurana e Sade no Trabalho;
garantir a capacitao continuada dos trabalhadores sobre os
riscos, as medidas de controle, de emergncia e salvamento;
(33.2.1)

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ESPAO CONFINADO
Responsabilidades
EMPREGADOR
garantir que o acesso somente ocorra aps a emisso, por
escrito, da PET (Anexo II desta NR);
interromper todo e qualquer tipo de trabalho em caso de
suspeio de condio de risco grave e iminente, procedendo
ao imediato abandono do local;
demais incumbncias determinadas na norma.
(33.2.1)

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EM PARQUES ELICOS

ESPAO CONFINADO
Medidas Tcnicas de Preveno
identificar, isolar e sinalizar evitando entrada no
autorizadas;
antecipar e reconhecer os riscos nos espaos;
avaliar e controle dos riscos;
implantar travas, bloqueios, alvio, lacre e etiquetagem;
eliminar ou controlar riscos atmosfricos nos espaos;
avaliar a atmosfera, previamente, verificando se
seguro;
(33.3.2)

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ESPAO CONFINADO
Medidas Tcnicas de Preveno
manter condies atmosfricas aceitveis na entrada
e durante toda a realizao dos trabalhos:
monitorando, ventilando, purgando, lavando ou
inertizando o espao confinado;
monitorar continuamente a atmosfera nos espaos,
in loco, verificando condies e permanncia
seguras;
(33.3.2)

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EM PARQUES ELICOS

ESPAO CONFINADO
Medidas Tcnicas de Preveno
testar os equipamentos de medio antes de sua
utilizao;
utilizar equipamento de leitura direta,
intrinsecamente seguros, provido de alarme,
calibrado e protegido contra emisses
eletromagnticas ou interferncias de
radiofrequncia.
(33.3.2)

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EM PARQUES ELICOS

ESPAO CONFINADO
Medidas Administrativas
manter cadastro atualizado, inclusive dos
desativados, e respectivos riscos;
definir medidas para isolar, sinalizar, controlar ou
eliminar os riscos;
manter sinalizao permanente junto entrada (Anexo
I);
implementar procedimento para trabalho;
(33.3.3)

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EM PARQUES ELICOS

ESPAO CONFINADO
Medidas Administrativas
adaptar o modelo de PET (Anexo II) s peculiaridades da
empresa, preenchendo, assinando e datando, em
trs vias, antes do ingresso no espaos;
possuir um sistema de controle que permita rastrear
da PET;
encerrar a PET quando: operaes encerradas,
ocorrer condio no prevista ou por pausa ou
interrupo dos trabalhos;
(33.3.3)

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EM PARQUES ELICOS

ESPAO CONFINADO
Medidas Administrativas
manter arquivados os procedimentos e PETs por cinco
anos, disponibilizando para o conhecimento de todos;
designar os envolvidos nas operaes, identificando suas
atribuies e capacitando-os;
estabelecer procedimentos de superviso no exterior e
no interior dos espaos;
assegurar prvio acompanhamento e autorizao por
superviso capacitada para os acesso ao espao.
(33.3.3)

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ESPAO CONFINADO
Direitos e Capacitao
TRABALHADOR AUTORIZADO
o trabalhador capacitado para entrar no espao
confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle
existentes.
Esses so os empregados que entram no espao
confinado para realizar o trabalho. Eles podem ser
funcionrios ou podem ser empregados de uma
empreiteira contratada para trabalhar em espaos
confinados.
(33.3.4)
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ESPAO CONFINADO
Direitos e Capacitao
TRABALHADOR AUTORIZADO
Todas as pessoas autorizadas devem:
Conhecer os riscos no acesso, incluindo sinais, sintomas
e consequncias da exposio aos agentes;
Usar adequada e obrigatoriamente os meios e
equipamentos fornecidos;
(33.3.4)

[email protected]
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ESPAO CONFINADO
Direitos e Capacitao
TRABALHADOR AUTORIZADO
Todas as pessoas autorizadas devem:
Comunicar-se com o supervisor e o vigia para fins de
monitoramento e mediao das atividades, incluindo em
emergncias;
Alertar o vigia quando o reconhecimento de sinal de
perigo, sintoma de exposio ou deteco de condio
proibida;
Cumprir os procedimentos e orientaes recebidos.
(33.3.4)

[email protected]
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ESPAO CONFINADO
Direitos e Capacitao
VIGIA
Trabalhador designado para permanecer fora do
espao confinado e que responsvel pelo
acompanhamento, comunicao e ordem de
abandono para os trabalhadores.
Eles so os salva-vidas dos trabalhadores.
NUNCA PODEM ADENTRAR UM ESPAO CONFINADO!
(33.3.4.7)

[email protected]
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ESPAO CONFINADO
Direitos e Capacitao
VIGIA
Pelo menos um vigia deve estar de planto fora de
cada espao permitido durante a operao de
entrada. Os vigias monitoram as atividades dos
trabalhadores autorizados. Eles no podem
realizar outros trabalhos que possam interferir com
as responsabilidades de ser o vigia do espao
permitido.
(33.3.4.7)

[email protected]
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EM PARQUES ELICOS

ESPAO CONFINADO
Direitos e Capacitao
VIGIA
Os Vigias devem:
Conhecer os riscos a que podem ser expostos
durante a entrada, incluindo os sinais, sintomas
e consequncias a exposio desses riscos;
Estar atentos a qualquer efeito de
comportamento na exposio de risco;
(33.3.4.7)

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ESPAO CONFINADO
Direitos e Capacitao
VIGIA
Os Vigias devem:
Permanecer fora do espao permitido, junto
entrada, e em contato permanente com os
trabalhadores autorizados;
Adotar os procedimentos de emergncia, acionando
a equipe de salvamento, pblica ou privada, quando
necessrio;
(33.3.4.7)

[email protected]
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EM PARQUES ELICOS

ESPAO CONFINADO
Direitos e Capacitao
VIGIA
Os Vigias devem:
Ordenar o abandono do espao confinado sempre
que reconhecer algum sinal de alarme, perigo,
sintoma, queixa, condio proibida, acidente,
situao no prevista ou quando no puder
desempenhar efetivamente suas tarefas, nem ser
substitudos por outro Vigia;
(33.3.4.7)

[email protected]
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ESPAO CONFINADO
Direitos e Capacitao
VIGIA
Os Vigias devem:
Manter contagem continua do n de trabalhadores
no espao assegurando todos os meios usados
para identifica-los (listas), assegurando que todos
saiam ao trmino da atividade;
operar os movimentadores de pessoas;
Realizar resgates externamente (resgate sem entrada).
(33.3.4.7)

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ESPAO CONFINADO
Direitos e Capacitao
SUPERVISORES
Pessoa capacitada para operar a permisso de
entrada com responsabilidade para preencher e
assinar a PET para o desenvolvimento de entrada
e trabalho seguro no interior de espaos
confinados.
(33.3.4.5)

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ESPAO CONFINADO
Direitos e Capacitao
SUPERVISORES
Os supervisores so responsveis pela
coordenao da operao da entrada. Eles so
responsveis tambm pela autorizao da entrada
e sua durao, assim como pela segurana de
todos os participantes.
(33.3.4.5)

O Supervisor de Entrada pode desempenhar a


funo de Vigia.
(33.3.4.6)
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ESPAO CONFINADO
Direitos e Capacitao
SUPERVISORES
As obrigaes dos supervisores incluem as
seguintes funes dentre outras:
Conhecer os riscos que podem acontecer
durante a entrada, incluindo os sintomas e as
consequncias de sua exposio;
Emitir a PET antes do incio das atividades;
Executar os testes, conferir os equipamentos e
os procedimentos contidos na PET;
(33.3.4.5)
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ESPAO CONFINADO
Direitos e Capacitao
SUPERVISORES
As obrigaes dos supervisores incluem as seguintes
funes dentre outras:
Assegurar que os servio de emergncia e
salvamento estejam disponveis e que os meios para
acion-los estejam operantes;
Cancelar os procedimentos de entrada e trabalho
quando necessrio;
Encerrar a Permisso de Entrada e Trabalho aps o
trmino dos servios.
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(33.3.4.5)
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ESPAO CONFINADO

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ESPAO CONFINADO
RECONHECIMENTO
Reconhecer um espao confinado requer
levantamento de dados mnimos para este fim, como a
sua disposio geomtrica, o tipo de espao,
localizao, caractersticas, contedo, riscos e
condies perigosas, etc.. Isso depende de uma
anlise de suas caractersticas, quantidades e tipo,
abaixo seguem alguns destes exemplos:

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ESPAO CONFINADO
RECONHECIMENTO
Definio de Espao Confinado;
Riscos;
Caractersticas {Lay out (geometria)}
{Acessos}
{Funo (No Processo)}
{Produtos (Caractersticas,
concentraes, reatividade)}
Veja a seguir exemplos de espaos confinados.

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ESPAO CONFINADO
RECONHECIMENTO

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ESPAO CONFINADO
RECONHECIMENTO

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ESPAO CONFINADO
AVALIAO
Procedimentos
Circunstncias que requerem a reviso do
procedimento de entrada em espaos confinados,
porm no limitada a estas:
a)Qualquer entrada no autorizada num espao
confinado;
b)Deteco de um risco no espao confinado no
coberto pela permisso;

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ESPAO CONFINADO
AVALIAO
Procedimentos
c) Deteco de uma condio proibida pela
permisso;
d) Ocorrncia de um dano ou quase-acidente
durante a entrada;
e) Uma mudana no uso ou na configurao do
espao confinado;
f) Queixa dos trabalhadores sobre a segurana e
sade do trabalho.
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ESPAO CONFINADO
RISCOS

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ESPAO CONFINADO
RISCOS

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ESPAO CONFINADO
RISCOS

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RISCOS

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ESPAO CONFINADO
RISCOS

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ESPAO CONFINADO
RISCOS

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ESPAO CONFINADO
RISCOS ATMOSFRICOS
Atmosfera que pode expor o trabalhador ao risco
de morte, incapacidade, debilitao no
autoresgate, leso, ou doena aguda de uma ou
mais das seguintes causas:

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ESPAO CONFINADO
RISCOS ATMOSFRICOS
Deficincia ou enriquecimento de oxignio;
Atmosferas Inflamveis;
Atmosferas Txicas ou Venenosas.

Atmosfera Potencialmente Explosivas


Atmosfera Imediatamente Perigosa a Vida e a Sade

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ESPAO CONFINADO
RISCOS ATMOSFRICOS

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ESPAO CONFINADO
RISCOS ATMOSFRICOS
Atmosfera com Deficincia de Oxignio
Respirar oxignio deficiente pode causar falta de
coordenao, fadiga, erro de julgamento, vmito,
inconscincia e finalmente, a morte. Asfixia por
deficincia de oxignio frequentemente ocorre quando
as vtimas, sem identificar o problema, chegam ao
ponto onde elas no podem mais salvar a si mesmas
ou pedir ajuda.

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ESPAO CONFINADO
RISCOS ATMOSFRICOS
Atmosfera com Deficincia de Oxignio
Atmosferas com uma concentrao menor que a normal
de oxignio comum em espaos confinados.
Nveis de oxignio abaixo de 19,5% no so
considerados seguros.

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ESPAO CONFINADO
RISCOS ATMOSFRICOS
Atmosfera com Deficincia de Oxignio
Deficincias de oxignio podem ser causadas por:
CONSUMO
Que pode incluir:
Combusto Processos de soldagem ou chama de
qualquer natureza;
Decomposio de Material Orgnico Material orgnico
em decomposio, fermentao; e
Oxidao de Metal Ferrugem.

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ESPAO CONFINADO
RISCOS ATMOSFRICOS
Atmosfera com Deficincia de Oxignio
ADSORO
Que pode incluir:
O prprio recipiente ou produto estocado no recipiente;
Ex.: Carvo Ativado
DESLOCAMENTO
Purga intencional com gases inertes (nitrognio, hlio ou
vapor) para remover resduos qumicos, gases ou vapores;
Purga no intencional com gases que no do suporte
vida. Ex.: Escape de um motor de combusto.

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ESPAO CONFINADO
RISCOS ATMOSFRICOS
Atmosfera Enriquecidas de Oxignio
Quando o oxignio excede 23% do volume (NR33) ou 23,5%
do volume (OSHA), a atmosfera passa a ser considerada
como enriquecida com oxignio. Uma atmosfera enriquecida
com oxignio perigosa porque pode causar srio de
incndio. Alguns materiais podem se inflamar e queimaro
muito rpido em atmosferas enriquecidas com oxignio,
alguns podem reagir violentamente como o caso de leos e
graxas. A causa mais comum disto o vazamento de
oxignio de tubos ou cilindros.

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EM PARQUES ELICOS

ESPAO CONFINADO
RISCOS ATMOSFRICOS
Atmosfera Enriquecidas de Oxignio
Mistura pobre Mistura rica

AR
AR
GS

Pouco Gs Muito Gs

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EM PARQUES ELICOS

ESPAO CONFINADO
AVALIAO AMBIENTAL PARA ENTRADA
Uma tpica avaliao para liberao da entrada envolve o
uso de equipamentos de leitura direta para avaliao do
nvel de oxignio, gases e vapores inflamveis e agentes
contaminantes txicos.

LIE

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EM PARQUES ELICOS

ESPAO CONFINADO
AVALIAO AMBIENTAL PARA ENTRADA
MEDIDAS DE SEGURANA - TESTES DO AR

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EM PARQUES ELICOS

ESPAO CONFINADO
AVALIAO AMBIENTAL PARA ENTRADA
MEDIDAS DE SEGURANA - TESTES DO AR
As medies so necessrias para que no ocorram
acidentes por asfixia, intoxicao, incndio ou exploso.
Os testes do ar interno so medies para verificao dos
nveis de oxignio, gases e vapores txicos e
inflamveis/Explosivo.

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ESPAO CONFINADO
AVALIAO AMBIENTAL PARA ENTRADA
MEDIDAS DE SEGURANA - TESTES DO AR
Antes que o trabalhador entre em um espao confinado, o
supervisor de entrada deve realizar testes iniciais do ar
interno.
Durante as medies, o supervisor de entrada deve estar
fora do espao confinado.

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ESPAO CONFINADO
AVALIAO AMBIENTAL PARA ENTRADA
MEDIDAS DE SEGURANA
Alternativa:
VENTILAO

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ESPAO CONFINADO
AVALIAO AMBIENTAL PARA ENTRADA
MEDIDAS DE SEGURANA - VENTILAO
Durante todo o trabalho no espao confinado deve ser
utilizada ventilao adequada para garantir a renovao
contnua do ar.
Tipos de Ventilao
Ventilao Mecnica
Usa meios mecnicos para mover o ar
dentro e fora dos espaos confinados.

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ESPAO CONFINADO
AVALIAO AMBIENTAL PARA ENTRADA
MEDIDAS DE SEGURANA - VENTILAO
Tipos de Ventilao
Mtodos de Ventilao Mecnica
Insuflao:
Geral; e
Local.
Exausto:
Geral; e
Local;
Sistemas Combinados.
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ESPAO CONFINADO
AVALIAO AMBIENTAL PARA ENTRADA
MEDIDAS DE SEGURANA - VENTILAO
Ventilao o processo de se movimentar continuamente
ar fresco atravs do espao confinado. A ventilao pode
ser realizada com as seguintes finalidades:
Substituir o ar contaminado por ar limpo;
Reduzir a possibilidade de exploso mantendo a
atmosfera abaixo do LIE;

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ESPAO CONFINADO
AVALIAO AMBIENTAL PARA ENTRADA
MEDIDAS DE SEGURANA - VENTILAO
Reduzir ou eliminar a toxidez diminuindo a concentrao
de qualquer substncia txica no espao;
Aumentar a chance de sobrevivncia de qualquer
vtima(s) presa no espao confinado criando uma
atmosfera de sobrevivncia; e
Resfriar o local melhorando a condio de conforto
trmico.

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ESPAO CONFINADO
AVALIAO AMBIENTAL PARA ENTRADA
MEDIDAS DE SEGURANA - CONTROLE
Regulamentaes fornecem guias e estabelecem o
mnimo e qualidade para controle de risco. No
entanto, atravs de conhecimento e sistemas
especficos combinados com um programa
compreensivo, incluindo treinamento, so
necessrios para fornecer proteo eficiente.

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ESPAO CONFINADO
AVALIAO AMBIENTAL PARA ENTRADA
MEDIDAS DE SEGURANA - CONTROLE
Isolamento:
Isolar um espao confinado o processo de separao
fsica de qualquer fonte potencial de energia prejudicial ou
matria, tais como eletricidade, calor, energia pneumtica,
energia hidrulica, lquido, fluxo livre de substncias
slidas ou qumicas. Quando o espao est corretamente
isolado, no possvel a entrada de produtos ou energia,
enquanto as medidas de controle forem mantidas.

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ESPAO CONFINADO
AVALIAO AMBIENTAL PARA ENTRADA
MEDIDAS DE SEGURANA - CONTROLE
Sinalizao:
Manter sinalizao permanente junto entrada (Anexo I).
(33.3.3 c)

A sinalizao importante para informao e alerta


quanto aos riscos em espaos confinados;
O isolamento necessrio para evitar que pessoas no
autorizadas se aproximem do espao confinado.
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ESPAO CONFINADO
AVALIAO AMBIENTAL PARA ENTRADA
MEDIDAS DE SEGURANA - CONTROLE
Implantar:
Travas
Bloqueios
Alvio
Lacre
Etiquetagem
(33.3.2)

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ESPAO CONFINADO
SISTEMAS DE PERMISSO DE ENTRADA
Conforme a NR 33, um Sistema de Permisso de
Entrada em Espaos Confinados: um procedimento
escrito para preparar uma Permisso de Entrada (PET).
A permisso de Entrada e Trabalho: um documento
escrito contendo o conjunto de medidas de controle
visando entrada e desenvolvimento de trabalho
seguro, alm de medidas de emergncia e resgate em
espaos confinados.

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ESPAO CONFINADO
Anexo I da NR-33 Sinalizao de Espao Confinado

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ESPAO CONFINADO
Anexo II da NR-33 Modelo de PET

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ESPAO CONFINADO
Anexo II da NR-33 Modelo de PET

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ESPAO CONFINADO
EQUIPAMENTOS
Trip;
Monop;
Sistemas de reduo com cordas;
Guincho Mecnico (Resgatador);
Linha de Vida;
Trava Quedas;
Cintos de Segurana;
Equipamento de Comunicao;
Exaustor e Ventilador; e
Detectores (monitores), portteis de Gs;
Obs.: Nunca tente usar equipamento de segurana que voc no tenha
recebido treinamento especfico!
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ESPAO CONFINADO
EQUIPAMENTOS

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ESPAO CONFINADO
EQUIPAMENTOS
Sistema de Vantagem Mecnica

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ESPAO CONFINADO
EQUIPAMENTOS
Guinchos Mecnicos / Resgatadores

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ESPAO CONFINADO
EQUIPAMENTOS
Cinto Tipo Paraquedista Suspensor

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ESPAO CONFINADO
EQUIPAMENTOS
Ventilao

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ESPAO CONFINADO
EQUIPAMENTOS
Conjunto Autnomo

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ESPAO CONFINADO
EQUIPAMENTOS
Conjunto de Ar Mandado Mscara de Fuga

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ESPAO CONFINADO

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ESPAO CONFINADO

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ESPAO CONFINADO

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NOES BSICAS DE PREVENO


E COMBATE A INCNDIO

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NOES BSICAS DE PREVENO E COMBATE A INCNDIO

ORIGEM
O que o Fogo?

um Elemento?
um Fenmeno?

criao, Deus o criou?


Deu os Elementos Necessrios?

Qual e como deve ter sido o primeiro contato homem e o fogo?

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NOES BSICAS DE PREVENO E COMBATE A INCNDIO

DEFINIO
O que o Fogo?

uma reao qumica de oxidao com desenvolvimento


de luz e calor sob controle.

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NOES BSICAS DE PREVENO E COMBATE A INCNDIO

DEFINIO
Incndio

Ocorrncia de uma sucesso de combusto a depender


dos materiais combustveis.

Ou seja, o FOGO fora de controle.

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NOES BSICAS DE PREVENO E COMBATE A INCNDIO

ORIGEM
Causas Comuns de Incndio
Sobrecargas;
Instalaes provisrias;
Temperatura ambiente elevada;
Recipientes e materiais inflamveis expostos;
Trabalhos de solda prximos a locais de material
Inflamvel;
Fumar em locais proibidos;
Entre outros.

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NOES BSICAS DE PREVENO E COMBATE A INCNDIO

ORIGEM
Formao do Fogo
A combusto ocorre quando trs elementos
(Calor, Oxignio e Combustvel) reagem em
cadeia entre si, provocando a queima do material
Combustvel.
A reao em cadeia s acontece
quando se inicia a combusto.

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NOES BSICAS DE PREVENO E COMBATE A INCNDIO

ORIGEM
Calor 0xignio

Atrito
Centelha O2
Com
Temperatura
12 > ... %
Fogo

Combustvel Reao em Cadeia

Slido
Liquido Mistura Ideal
Gasoso Para ocorrncia
da combusto.

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NOES BSICAS DE PREVENO E COMBATE A INCNDIO

ORIGEM
Ponto de Temperatura e Presso
Existem Trs pontos de Temperatura e Presso muito
comuns em inflamveis e combustveis.

Ponto de Fulgor;
Ponto de Combusto;
Ponto de Ignio ou Autoignio.

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NOES BSICAS DE PREVENO E COMBATE A INCNDIO

ORIGEM
Ponto de Temperatura e Presso
Todo material que entra em combusto libera gases para
que possa ocorrer a queima, isso ocorre mesmo entre os
materiais slidos e lquidos.
Resumindo: quando um objeto se incendeia o que queima
so os gases que o mesmo libera.

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NOES BSICAS DE PREVENO E COMBATE A INCNDIO

ORIGEM
Ponto de Temperatura e Presso
Ponto de Fulgor
a menor temperatura a uma
determinada presso que uma
substncia comea a desprender
gases inflamveis que em contato
com fonte de calor externa entra em
combusto, toda via, as chamas no
se mantm por insuficincia de
gases.
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NOES BSICAS DE PREVENO E COMBATE A INCNDIO

ORIGEM
Ponto de Temperatura e Presso
Ponto de Combusto
a menor temperatura a uma
determinada presso que uma
substncia j desprendendo gases
inflamveis ao entrar em contato com
fonte de calor externa entra em
combusto e mantm as chamas por
abundancia de gases.

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NOES BSICAS DE PREVENO E COMBATE A INCNDIO

ORIGEM
Ponto de Temperatura e Presso
Ponto de Ignio
a menor temperatura a uma
determinada presso que uma
substncia j desprendendo gases
inflamveis entra em combusto e
mantm as chamas por abundncia
de gases sem a necessidade de
contato direto de seus gases com
fonte externa de calor.
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NOES BSICAS DE PREVENO E COMBATE A INCNDIO

ORIGEM
Ponto de Temperatura e Presso

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NOES BSICAS DE PREVENO E COMBATE A INCNDIO

ORIGEM

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NOES BSICAS DE PREVENO E COMBATE A INCNDIO

MTODOS DE TRANSMISSO
Conduo
Calor conduzido por contato direto.
Ex.: Aquecimento de fios de cobre, em pouco tempo toda
tomada estar aquecida; panelas esquentam o cabo; ou
motores aquecem rolamentos e iniciam a combusto.

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NOES BSICAS DE PREVENO E COMBATE A INCNDIO

MTODOS DE TRANSMISSO
Conveco
Ar quente e gases que saem do material que est
queimando, podem levar a queimar outros combustveis
prximos, ou alimentar mais ainda o fogo. As correntes de
Ar se encarregam de propagar a combusto e maximizar o
incndio.
Ex.: Incndio de Edifcios onde
h propagao da combusto.

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NOES BSICAS DE PREVENO E COMBATE A INCNDIO

MTODOS DE TRANSMISSO
Radiao
Calor transmitido em todas as direes por meio de ondas
trmicas.
Ex.: Ao do Sol, Ondas calorficas provocadas por focos
de incndios que se propagam e torna a combusto
fora de controle.

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NOES BSICAS DE PREVENO E COMBATE A INCNDIO

MTODOS DE EXTINO
Resfriamento
Retirada do calor atravs de agente extintor com princpio
de resfriamento.
O mais comum GUA.

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NOES BSICAS DE PREVENO E COMBATE A INCNDIO

MTODOS DE EXTINO
Abafamento
Retirada do oxignio, atravs do envolvimento do corpo em
chamas, fechamento hermtico do local ou emprego do
agente extintor com princpio de abafamento.
O mais comum P Qumico Seco.

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NOES BSICAS DE PREVENO E COMBATE A INCNDIO

MTODOS DE EXTINO
Isolamento
Isolamento do material ou local incendiado, providenciando
a retirada dos elementos prximos para no se propagar,
em outra situao, pode ser removido para uma rea que
possa consumir at apagar.

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NOES BSICAS DE PREVENO E COMBATE A INCNDIO

CLASSES DE INCNDIO
CLASSE A
Propriedade:
Queima materiais combustveis slidos, em face superficial
e em profundidade, deixando resduos aps a queima.
Ex.: papel, tecido, madeira.

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NOES BSICAS DE PREVENO E COMBATE A INCNDIO

CLASSES DE INCNDIO
CLASSE B
Propriedade:
Queima superficialmente, materiais combustveis lquidos,
gasosos, bem como coloides derivados de petrleo, no
deixando resduos aps a queima.
Ex.: lcool, Gasolina, Gases e derivados de Petrleo.

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NOES BSICAS DE PREVENO E COMBATE A INCNDIO

CLASSES DE INCNDIO
CLASSE C
Propriedade:
Queima sistemas e equipamentos eltricos
ERNERGIZADOS.
Ex.: Fiaes, quadros de energias, Djuntores,
Transformadores, Centrais eltricas e subestaes.

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NOES BSICAS DE PREVENO E COMBATE A INCNDIO


ASSOCIAO DAS CLASSES
CLASSE COMBUSTVEL EXTINTOR CARACTERISTICAS
QUEIMAM EM
A MATERIAL SLIDO GUA DEIXAM RESDUOS

LQUIDOS E GASES QUEIMAM EM


B INFLAMVEIS
PQS NO DEIXAM RESDUOS

EQUIPAMENTOS CORRENTE - CARGA


C ELTRICOS ENERGIZADOS CO2 ELTRICA
ELTRICOS ENERGIZADOS
METAIS PQS GERAM O PRPRIO
D PIROFRICOS ESPECIAL OXIGNIO

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EM PARQUES ELICOS

NOES BSICAS DE PREVENO E COMBATE A INCNDIO

MEDIDAS PREVENTIVAS
Sinalizao

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NOES BSICAS DE PREVENO E COMBATE A INCNDIO

MEDIDAS PREVENTIVAS
Sinalizao - Disposio Normativa

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EM PARQUES ELICOS

NOES BSICAS DE PREVENO E COMBATE A INCNDIO

MEDIDAS PREVENTIVAS
Inspeo
Deve se verificar:
Lacre de inviolabilidade;
Presso no manmetro (somente os que possurem);
Peso do extintor;
Suportes, mangueiras (cortadas, entupidas);
Gatilho;
Etiqueta onde so informados data da recarga e re-teste.

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EM PARQUES ELICOS

NOES BSICAS DE PREVENO E COMBATE A INCNDIO

MEDIDAS PREVENTIVAS
Equipamentos Contra Incndio

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EM PARQUES ELICOS

NOES BSICAS DE PREVENO E COMBATE A INCNDIO

MEDIDAS PREVENTIVAS
Equipamentos Contra Incndio
Hidrantes e Caixas de Acesso:
Lacre de inviolabilidade;
Mangueiras;
Redues;
Chaves;
Esguinchos;
Derivantes.

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EM PARQUES ELICOS

NOES BSICAS DE PREVENO E COMBATE A INCNDIO

AES DE EMERGNCIA
1. Manter a Calma;
2. Identificao da situao (Incndio, vazamento, exploso);
3. Alarme e abandono de rea;
4. Acionamento do Corpo de Bombeiros ajuda externa;
5. Corte de energia;
6. Primeiros socorros;
7. Combate ao princpio de incndio ou emergncia especfica;
8. Recepo e orientao ao Corpo de Bombeiros.
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EM PARQUES ELICOS

NOES BSICAS DE
PRIMEIROS SOCORROS

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NOES BSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS


DEFINIO
Primeiros Socorros o primeiro atendimento realizado por
uma equipe de regaste, estes procedimentos so baseado
nos protocolos utilizados pelos rgos competentes.
tambm conhecido como: Atendimento Pr-Hospitalar
(APH) ou Suporte Bsico Vida (SBV).

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NOES BSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS


DEFINIO
Importncia do APH
Assim como em qualquer ao de Emergncia e
Salvamento a reduo do tempo de resposta,
ao prioritria, principalmente em locais distantes
do atendimento hospitalar.

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NOES BSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS


DEFINIO
Aspectos legais do APH
OMISSO DE SOCORRO (ART. 135 DO CDIGO PENAL.)
Todo o cidado tem obrigao de prestar auxlio a quem
esteja necessitando.
Tendo trs formas de faz-lo:
Atender
Auxiliar quem esteja atendendo
Solicitar auxlio e Chamar o servio de atendimento
especializado.

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NOES BSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS


AES
Avaliao do Cenrio
A avaliao da cena uma das mais importantes etapas do
APH, realizando anlise criteriosa do local do trauma. So
vrios os detalhes que devem ser observados: Local do
trauma, tipo do trauma, quantas pessoas esto sob perigo
iminente, as zonas de riscos, segurana para os socorrista
e etc. Esta avaliao segue uma sequncia pr-
estabelecida, que se atendida corretamente, diminui muito
o tempo de atendimento, j que o fator tempo
fundamental.

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NOES BSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS


AES
Mecanismo de Injria
um conjunto de informaes que devem ser obtidas pelo
socorrista para determinar o tipo de trauma, como ocorreu
o trauma e o melhor procedimento a se adotar para com a
vtima. Essas informaes podem ser obtidas atravs de
questionamento direto vtima, aos curiosos, a
visualizao do acidente em si.

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NOES BSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS


AES
Biossegurana
Utilizao de materiais de proteo, que tem como
objetivo, isolar o socorrista da zona de contaminao,
principalmente do contato das secrees das vtimas. Os
equipamentos mais utilizados so: luva de procedimento,
mscaras semi-faciais, culos de procedimento etc.

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NOES BSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS


AES
Orientaes de Conduta
1. Mantenha a calma;
2. Siga sempre esta ordem de segurana:
PRIMEIRO EU; VIATURA
DEPOIS MINHA EQUIPE + CURIOSOS;
E POR LTIMO A VTIMA.
3. Comunicar-se prioritariamente com o servio esterno de
emergncia;
4. Sempre avaliar as condies e possveis riscos no local
agir no acidente;
5. Evite manobras intempestivas (realizadas de forma
imprudente, com pressa).
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NOES BSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS


ANLISE PRIMRIA
um processo ordenado que visa identificar e corrigir, de
imediato, problemas que ameacem vida da vtima em
curto prazo. LEMBRE-SE: Uma vtima inconsciente resultante de
Sequncia: acidente portador de trauma na medula espinhal at
que se prove o contrrio.
A- Air Way: Vias Areas Controle Cervical;
B- Breathing: Respirao;
C- Circulation: Circulao e Controle de Hemorragia;
D- Desability: Avaliao Neurolgica;
E- Exposure: Exposio do trauma para verificao.

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ANLISE PRIMRIA
A - Desobstruo de Vias Areas Controle Cervical
Nessa etapa o objetivo desobstruir as vias areas da
vtima, atravs de exame direto, como por exemplo:
abertura da boca, manobra de desobstruo de vias
areas, retiradas de corpo estranho em sua boca.
de extrema importncia que as vias areas
da vtima sejam desobstrudas o mais rpido
possvel.
LEMBRE-SE: A principal causa de asfixia
em vtimas inconscientes a prpria
lngua.
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ANLISE PRIMRIA
B - Respirao
Respirar um processo vital, necessrio a todos os seres
vivos. Por isso a reabilitao da respirao deve acontecer
o mais rpido possvel, pois as leses podero alcanar
estgio irreversvel.

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ANLISE PRIMRIA
B - Respirao
Veja os movimentos torcicos
associados com a respirao.
Lembre-se que os movimentos respiratrios
nos homens so mais pronunciados na regio
do diafragma enquanto que nas mulheres
esses movimentos so mais notados nas
clavculas.
Oua os rudos caractersticos da
inalao e exalao do ar atravs
do nariz e da boca da vtima.
Sinta a exalao do ar atravs das
vias areas da vtima
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ANLISE PRIMRIA
C - Circulao e Controle de Hemorragias
verificada circulao sangunea atravs do pulso
carotdeo, de extrema importncia determinar se o pulso
est normal, rpido ou lento; se o ritmo regular ou
irregular, e se quanto fora ele forte ou fraco.
Utilizar os dedos mdios e indicador
para verificar o pulso da vtima.

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ANLISE PRIMRIA
C - Circulao e Controle de Hemorragias
Hemorragia a ruptura de vasos sanguneo, com
extravasamento de sangue. A gravidade da hemorragia se
mede pela quantidade e rapidez de sangue extravasado. A
perda de sangue pode ocasionar estado de choque e levar
a vtima morte.

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ANLISE PRIMRIA
C - Circulao e Controle de Hemorragias
A hemorragia divide-se em interna e externa:
Hemorragias Internas:
So as mais difceis de serem reconhecidas
porque o sangue se acumula nas cavidades do
corpo, tais como: estmago, pulmes, bexiga,
cavidade craniana, torcica, abdominal e etc.
Hemorragias Externas:
o tipo de hemorragia onde o extravasamento de
sangue se d para fora do corpo, ela pode ser
classificada como: Capilar, Arterial e Venosa.

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ANLISE PRIMRIA
C - Circulao e Controle de Hemorragias
Hemorragias:
1 - Elevao da Regio Acidentada:
Pequenas hemorragias nos membros e
outras partes do corpo podem ser
diminudas, ou at mesmo estancadas,
elevando-se a parte atingida e
consequentemente, dificultando a
chegada do fluxo sanguneo.

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ANLISE PRIMRIA
C - Circulao e Controle de Hemorragias
Hemorragias:
2 - Tamponamento: Pequenas, mdias e grandes
hemorragias podem ser detidas pela obstruo do
fluxo sanguneo, com as mos, ou preferencialmente,
com um pano limpo ou gaze esterilizada, fazendo um
curativo compressivo. melhor mtodo de estancar
uma hemorragia.

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ANLISE PRIMRIA
C - Circulao e Controle de Hemorragias
Hemorragias:
3 - Compresso Arte: Se os mtodos
anteriores no forem suficientes para
estancar a hemorragia, ou se no for
possvel comprimir diretamente o
ferimento, deve-se comprimir as grandes
artrias para diminuir o fluxo sanguneo.

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ANLISE PRIMRIA
C - Circulao e Controle de Hemorragias
Hemorragias:
4 - Torniquete: uma medida extrema que s deve
ser adotada em ltimo caso e se todos os outros
mtodos falharem, e ainda, em que a vtima se
encontre em situao de vida ou morte. Consiste
em uma faixa de constrio que se aplica a um
membro, acima do ferimento, de maneira tal que se
possa apertar at deter a passagem do sangue
arterial.

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NOES BSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS


ANLISE PRIMRIA
D - Avaliao Neurolgica
a avaliao do estado mental da vtima, ou seja,
verificar se a vtima responde a estmulos dolorosos,
verbais e visuais. Nesta etapa muito importante chamar
pela vtima, observar suas pupilas e tentar manter a vtima
consciente.

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ANLISE PRIMRIA
D - Avaliao Neurolgica
Melhor resposta ocular:

Melhor resposta verbal:

Melhor resposta motora:

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ANLISE PRIMRIA
E - Exposio
Nessa etapa feita a exposio da vtima para a
verificao dos traumas, leses, fraturas e ferimentos.
O socorrista deve ter todo o cuidado para a preservao
das partes ntimas da vtima.

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ANLISE PRIMRIA
Protocolo AHA

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CONDUTAS GERAIS
Atendimento
Ferimentos;
Empalamento;
Esmagamento:
Queimaduras;
Fraturas;
Asfixia e Intoxicao;
Mal sbito;
Convulses.

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CONDUTAS GERAIS
Observao Importante:
Tanto para os procedimentos de resgate como para a
prestao de primeiros socorros, prestados pela prpria
empresa, dever providenciar o acionamento do Corpo de
Bombeiros ou SAMU.

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REFERNCIAS
ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas. Normas Brasileiras.
BRASIL. Portaria. Normas Regulamentadoras em Segurana e Medicina do
Trabalho, Portaria n 3214 de 08.06.78. Braslia: Ministrio do Trabalho. 1978.
ILO. International Labour Organization. Encyclopaedia of Occupational Health
and Safety. Geneva: ILO. 1971/72.
PETIT, T; LINN, H. A Guide to Safety in Confined Spaces. Washington: NIOSH.
Government Printing Office. 1987.
REKUS, JF. Complete Confined Spaces Handbook. Maryland: CRC/Lewis
Publishers. 1984.
INTERNATIONAL, Safety Council, First Aid CPR 2 Edio, 1993
TRAUMA Atendimento Pr-Hospitalar, Editora ATHENEU, So Paulo.
FIGUEIREDO, J. R. M. Emergncia Condutas Mdicas e Transportes. Rio de
Janeiro RJ: Revinter Ltda, 1996.

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REFERNCIAS
LEAL, Carmen H.S. Urticria: uma Reviso sobre os Aspectos Clnicos e
Ocupacionais. Rev. Bras. de Sade Ocupacional. 95/96(25):77-100, 1999.
Diretiva Europia 89/686/EEC de 30 de novembro de 1989.
Seleo e Utilizao de EPI para Trabalho em Altura - Altiseg.
Sistemas com Cordas para Proteo Contra Quedas de Altura
Animaseg/Altiseg.
AQUINO, Laurncio Menezes de. Proteo contra incncios, exploso e pnico
I e II. Natal: UnP/RN, 2007 (Apostila do Curso de Especializao em Engenharia
de Segurana do Trabalho).
BIDIN, Joo. Extintores: Princpios Gerais, Nomenclatura, Inspeo,
Manuteno. 2.ed. So Paulo: Ivan Rossi, 1976.
Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal
COSTA, Anjelo; MARIZ, Francisco. Segurana do trabalho: defenda essa causa.
Natal: ETFRN, 1989

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REFERNCIAS
FUNDACENTRO. Curso de engenharia de segurana do trabalho. So Paulo:
Fundacentro, 1979a. v 2 e 3.
GONALVES, Edwar Abreu. Segurana e medicina do trabalho em 1.200
perguntas e respostas. So Paulo: LTr, 1996.
GONALVES, Edwar Abreu. Manual de segurana e sade no trabalho. So
Paulo: LTr, 2008.
MANUAIS de Legislao: atlas: segurana e medicina do trabalho. 71 Ed. So
Paulo: Editora Atlas, 2013.
MIRANDA, Carlos Roberto. Introduo sade no trabalho. So Paulo: Ed.
Atheneu, 1998.
NOGUEIRA, Diogo Pupo. Introduo segurana, higiene e medicina do
trabalho: histrico. In: FUNDACENTRO. Curso de engenharia do trabalho. So
Paulo: FUNDACENTRO, 1979. v 1.

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REFERNCIAS
SAAD, Eduardo Gabriel (Org.). Introduo segurana do trabalho: textos
bsicos para estudantes de engenharia. So Paulo: FUNDACENTRO, 1981.
1999 TLVs e BEIs - Limites de Exposio (TVLs) para Substncias Qumicas e
Agentes Fsicos e ndices Biolgicos de Exposio (BEIs). In: AMERICAN
CONFERENCE OF GOVERNMENTAL INDUSTRIAL HYGIENISTS - ACGIH, p. 155-
163, 1999.

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"Educao no transforma o mundo.


Educao muda pessoas.
Pessoas transformam o mundo".
( Paulo Freire)

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Igor Xavier Pereira da Silva


Ps Graduado em Segurana do Trabalho
(84) 9 8816.6000 / 9 9809.1100
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