Modulo 02 - Segurança Do Trabalho em Parque Eólico
Modulo 02 - Segurança Do Trabalho em Parque Eólico
Modulo 02 - Segurança Do Trabalho em Parque Eólico
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GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
CONTEDO
Apresentao e Introduo ao Curso;
Segurana e Sade do Trabalho;
Acidente do Trabalho;
Doenas Relacionadas ao Trabalho;
Sistemas de Proteo Coletiva e Proteo Individual;
Riscos Ambientais;
Atividades de Riscos;
Combate a Incndio;
Primeiros Socorros;
Trabalhos em Altura;
Espaos Confinados.
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EM PARQUES ELICOS
APRESENTAO
NOME:
FORMAO:
EMPRESA/INSTITUIO:
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EM PARQUES ELICOS
OBJETIVO DO CURSO
Capacitar aos participantes as noes e
conhecimentos necessrios para identificar riscos
e situaes que possam expor a Vida e a Sade
dos trabalhadores, realizar avaliaes e garantir
medidas de melhorias, eliminando ou controlando
tais situaes.
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EM PARQUES ELICOS
METODOLOGIA EMPREGADA
Sensibilizar e conscientizar os participantes sobre
os conceitos e definies da Segurana e Meio
Ambiente do Trabalho, no tocante a adoo de
uma cultura prevencionista organizacional.
Planejamento
Programas
Polticas
INVESTIMENTO
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INTRODUO
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QSMS / EHS
Sistema de Gesto Integrada:
Qualidade
Meio Ambiente
Sade
Segurana
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SEGURANA DO TRABALHO
Definio:
um conjunto de medidas administrativas,
tcnicas, legais, mdicas e educacionais, portanto,
multidisciplinares, empregadas na preveno dos
acidentes do trabalho e doenas ocupacionais e
do trabalho.
Preveno
Proteo
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Emergncia
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REFERNCIAS EM SST
Entidades e organismos Internacionais Relacionados a SST:
OIT Organizao Internacional do Trabalho
OMS Organizao Mundial de Sade
OPAS Organizao Pan-Americana de Sade
OSHA Occupational Safety End Health Administration
HSE Healt End Safety Enviromem
ACGIH American Conference Of Govermental Industrial
Higynists
NIOCH National Institute Of Occupational Safety End Health
ISM Code International Safety Management Code.
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MEDIDAS ADMINISTRATIVAS
PRIORITRIAS:
Planejamento;
Implementao de medidas;
Treinamento e formao;
Fiscalizao;
Manuteno;
Controle.
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MEDIDAS ADMINISTRATIVAS
PT Permisso para trabalho;
Normas Internas de Segurana;
OSS Ordem de Servio de Segurana;
PPRA Programa de preveno de riscos ambientais;
PCMSO Programa de controle mdico de sade
ocupacional;
PPR Programa de proteo respiratria;
PCA Programa de conservao auditiva;
PPEOB Programa de preveno a exposio ocupacional ao
benzeno;
AET Avaliao ergonmica do trabalho;
BS 8.800;
OHSAS 18.001.
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MEDIDAS TCNICAS
Adoo de equipamentos de proteo coletivo
e individual;
Laudo de insalubridade e periculosidade;
Avaliao ambiental.
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MEDIDAS LEGAIS
Artigo 7 da CF;
Portaria 3.214;
Lei 8.213.
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MEDIDAS MDICAS
PCMSO Programa de controle mdico de
sade ocupacional;
ASO Atestado de sade ocupacionais;
Exames complementares.
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MEDIDAS EDUCACIONAIS
DDS (Dilogo dirio de Segurana);
Bom dia Segurana (SMS);
Alerta de Segurana / Circular;
SIPAT - Semana interna de preveno de
acidentes do trabalho.
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ACIDENTE DO TRABALHO
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ACIDENTE DO TRABALHO
(Art. 19 Lei 8.213)
Conceito Legal
aquele que ocorre pelo exerccio do trabalho a
servio da empresa, ou ainda pelo exerccio do
trabalho dos segurados especiais, provocando
leso corporal e perturbao funcional que cause
a morte ou reduo permanente ou temporria
da capacidade para o trabalho.
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ACIDENTE DO TRABALHO
Conceito Prevencionista
uma ocorrncia no programada, inesperada ou
no, que interrompe ou interfere no processo
normal de uma atividade, ocasionando perda de
tempo til e/ou leses nos trabalhadores e/ou
danos materiais.
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ACIDENTE DO TRABALHO
(Art. 19 Lei 8.213)
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ACIDENTE DO TRABALHO
(Art. 19 Lei 8.213)
ACIDENTE DO TRABALHO
Equiparam-se Acidente do Trabalho
(Art. 21 Lei 8.213)
ACIDENTE DO TRABALHO
Equiparam-se Acidente do Trabalho
(Art. 21 Lei 8.213)
ACIDENTE DO TRABALHO
Equiparam-se Acidente do Trabalho
(Art. 21 Lei 8.213)
ACIDENTE DO TRABALHO
Equiparam-se Acidente do Trabalho
(Art. 21 Lei 8.213)
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ACIDENTE DO TRABALHO
Principais Causas do Acidente do Trabalho
Para fins meramente didticos, as causas dos
ACIDENTES DO TRABALHO so resumidas em duas
categorias:
Atos Inseguros* (Relao dos fatores Humanos); e
Condies Inseguras.
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ACIDENTE DO TRABALHO
Principais Causas do Acidente do Trabalho
Atos Inseguros*
So causas de acidentes do trabalho
que residem exclusivamente no fator
humano, isto , aquelas que
decorrem da execuo das tarefas de
formas contrria s normas de
segurana.
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ACIDENTE DO TRABALHO
Principais Causas do Acidente do Trabalho
Condies Inseguras
So aquelas presentes no ambiente
de trabalho que colocam em risco a
integridade fsica e/ou mental do
trabalhador devido possibilidade
do mesmo acidentar-se. Tais
condies apresentam-se como
deficincias tcnicas.
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ACIDENTE DO TRABALHO
Principais Causas do Acidente do Trabalho
Classificao dos Acidentes do Trabalho quanto s
consequncias:
Com perda de tempo;
Com leso no(s) trabalhador(es);
Com danos materiais.
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ACIDENTE DO TRABALHO
Principais Causas do Acidente do Trabalho
Os acidentes com leso no(s) trabalhador(es)
classificam como:
Quase Acidente / Incidente (QA);
Acidente sem Afastamento (ASA);
Acidente com Afastamento (ACA);
Acidente Fatal (AF).
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ACIDENTE DO TRABALHO
Classificao dos Acidente do Trabalho
Quase Acidente ou Incidente - (QA)
aquele que tem potencial de acontecer e quase
se concretiza por algum fator inesperado, no
gerando danos ao trabalhador.
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ACIDENTE DO TRABALHO
Classificao dos Acidente do Trabalho
Acidente sem Afastamento - (ASA)
aquele em que o acidentado pode exercer suas
funes normalmente, no mesmo dia ou no dia
seguinte ao acidente, no gerando ausncia de
uma jornada completa de trabalho.
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ACIDENTE DO TRABALHO
Classificao dos Acidente do Trabalho
Acidente com Afastamento - (ACA)
o acidente que provoca a incapacidade
temporria ou permanente do acidentado.
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ACIDENTE DO TRABALHO
Classificao dos Acidente do Trabalho
Acidente Fatal - (AF)
o acidente que provoca a morte do acidentado.
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ACIDENTE DO TRABALHO
Causas do Acidente do Trabalho
Os acidentes no acontecem por acaso e nem
por uma nica causa, e sim por mltiplas causas,
ou seja, eles decorrem de uma combinao de
fatores ou causas que acontecem muitas vezes
ao mesmo tempo, sob determinadas
circunstncias.
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ACIDENTE DO TRABALHO
Causas do Acidente do Trabalho
As causas dos acidentes podem ser de trs tipos:
Causas IMEDIATAS;
Causas BSICAS;
Causas ADMINISTRATIVAS.
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ACIDENTE DO TRABALHO
Causas do Acidente do Trabalho
Causas IMEDIATAS:
So circunstncias que antecedem imediatamente
a ocorrncia do acidente, por este motivo so as
mais fceis de serem identificadas.
Ex.: Um trabalhador realiza uma atividade sem autorizao;
no usa o EPI adequado; adota uma postura inadequada para
o trabalho (se distrai).
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EM PARQUES ELICOS
ACIDENTE DO TRABALHO
Causas do Acidente do Trabalho
Causas BSICAS:
So causas reais, por trs das causas imediatas.
So fatores que, quando identificados, permitem
o controle significativo e importante.
Ex.: O trabalhador no ter recebido treinamento/capacitao;
no ter habilidade adequada a atividade desenvolvida; falta de
planejamento e controle da atividade pelo supervisor.
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EM PARQUES ELICOS
ACIDENTE DO TRABALHO
Causas do Acidente do Trabalho
Causas ADMINISTRATIVAS:
So causas que do incio sequncia de eventos
que iro resultar em acidentes. Esto relacionadas
com a falta de uma programa de SMS/EHS, ou a
um programa de SMS/EHS deficiente.
Ex.: Ausncia de poltica e diretrizes de segurana; programa
de conscientizao em SMS/EHS sobre os perigos e riscos das
atividade e produo.
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GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
CID-10
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GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
SISTEMA DE PROTEO
COLETIVA E INDIVIDUAL
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GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
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GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
EPI
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GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
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RISCOS AMBIENTAIS
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RISCOS AMBIENTAIS
Riscos Profissionais
Os riscos profissionais so decorrentes de
condies inseguras, ou seja, das condies
precrias de trabalho, capazes de afetar a
segurana e a sade do trabalhador.
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EM PARQUES ELICOS
RISCOS AMBIENTAIS
Riscos Profissionais
Podem ser classificados em riscos de operao e
riscos de ambiente.
Os primeiros so inerentes ocupao do
empregado, variando de acordo com o tipo de
atividade e local profissional, cabendo
Segurana do Trabalho a sua preveno.
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RISCOS AMBIENTAIS
Riscos Profissionais
So exemplos de riscos de operao:
pisos defeituosos ou escorregadios,
mquinas desprotegidas,
empilhamentos precrios, peas
soltas pelo cho e equipamentos
eltricos sem isolamento ou
aterramento.
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RISCOS AMBIENTAIS
Riscos Profissionais
Os riscos de ambiente, de responsabilidade
prevencionista da Higiene do Trabalho, so os
causadores das doenas profissionais. Geralmente
essas molstias demoram algum tempo para
apresentar os primeiros sintomas, no entanto,
existem situaes em que esses sintomas podem
ser imediatos e levar o trabalhador at mesmo
morte em curto espao de tempo.
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RISCOS AMBIENTAIS
Riscos Profissionais
Diante dessa realidade, pode-se dizer que a
eficincia e o bem-estar dos trabalhadores tm
relao direta com as medidas preventivas e de
controle dos agentes ambientais.
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RISCOS AMBIENTAIS
ATIVIDADES INSALUBRES
X
ATIVIDADES PERIGOSAS
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RISCOS AMBIENTAIS
Identificando os Riscos Profissionais
O que Insalubre?
Insalubre significa pouco saudvel, capaz de
provocar doenas, isto , o que podemos
encontrar no ambiente de trabalho onde
manipulamos produtos qumicos, manejamos
ferramentas e utilizamos mquinas diversas,
dividimos espao com vrios colegas de profisso,
compartilhamos o mesmo ar, etc.
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RISCOS AMBIENTAIS
Identificando os Riscos Profissionais
Na tentativa de eliminar ou reduzir os efeitos do
ambiente ocupacional na sade do trabalhador, a
empresa poder estabelecer e seguir um
programa de sade ocupacional cujos objetivos
so:
a proteo da sade e bem-estar do
trabalhador contra os riscos e
condicionamentos do ambiente de trabalho;
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RISCOS AMBIENTAIS
Identificando os Riscos Profissionais
a colaborao do trabalhador numa atividade de
acordo com sua capacidade fsica e emocional;
o provimento de socorros mdicos e emergncias
para os acidentes e doenas ocupacionais/ no-
ocupacionais;
a manuteno da sade do trabalhador atravs de
medicina preventiva e frequente reviso do estado de
sade;
o controle dos riscos potenciais sade.
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RISCOS AMBIENTAIS
Identificando os Riscos Profissionais
O que Periculosidade?
Perigo toda situao, conjuntura, que ameaa a
existncia ou os interesses de uma pessoa ou
coisa.
Assim, periculosidade a situao ou condio
que ameaa a vida do trabalhador.
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RISCOS AMBIENTAIS
Identificando os Riscos Profissionais
So deveres do empregador quanto
insalubridade/periculosidade:
Comprovar, mediante laudo pericial-tcnico, que
fornece a seus empregados um ambiente de
trabalho sadio (isento de insalubridade) e seguro
(sem periculosidade);
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RISCOS AMBIENTAIS
Identificando os Riscos Profissionais
So deveres do empregador quanto
insalubridade/periculosidade:
Adotar medidas tcnicas de proteo coletiva que
tornem o ambiente de trabalho dentro dos LT - limites
de tolerncia.
Remunerar os empregados com o correspondente
adicional de insalubridade ou de periculosidade
enquanto persistirem, no ambiente de trabalho, os
agentes agressivos nocivos sade ou integridade
fsica dos trabalhadores.
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RISCOS AMBIENTAIS
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RISCOS AMBIENTAIS
RISCOS FSICOS
RISCOS QUMICOS
RISCOS BIOLGICOS
RISCOS ERGONMICOS
RISCOS DE ACIDENTES
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RISCOS AMBIENTAIS
Agentes Fsicos
So provenientes de fatores no
ambiente de trabalho, que agem
fisicamente sobre o organismo do
trabalhador.
Ex.: Rudo, vibrao, calor, presses
anormais, radiaes, frio e umidade.
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RISCOS AMBIENTAIS
Agentes Qumicos
So substncias que podem reagir com os tecidos
humanos ou afetar o organismo, alterando seu
funcionamento.
Apresentam-se nas formas lquida (cidos,
solventes), slida (poeiras) ou gasosa (gases e
vapores).
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EM PARQUES ELICOS
RISCOS AMBIENTAIS
Agentes Qumicos
Esses agentes podem entrar em contato com as
pessoas atravs de vazamentos acidentais,
defeitos de embalagem ou, ainda, por seu uso
incorreto.
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RISCOS AMBIENTAIS
Agentes Biolgicos
Os agentes biolgicos so micro-organismos,
visveis apenas ao microscpio, causadores de
doenas, com os quais os trabalhadores podem
entrar em contato.
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RISCOS AMBIENTAIS
Agentes Biolgicos
Todas as pessoas esto sujeitas contaminao
por esses agentes, em decorrncia de ferimentos,
pela presena de colegas doentes ou por
contaminao alimentar.
Assim, podemos citar como
exemplos de micro-organismos
as bactrias, bacilos, vrus,
fungos e parasitas.
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EM PARQUES ELICOS
RISCOS AMBIENTAIS
Agentes Ergonmicos
So fatores que tambm produzem alteraes na
sade dos trabalhadores, sendo fisiolgicos ou
psicolgicos.
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GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
RISCOS AMBIENTAIS
Agentes Ergonmicos
a) Fatores fisiolgicos
Os mais importantes so o ritmo do trabalho e as
posies viciosas, que so responsveis diretos
pela fadiga muscular ou orgnica dos
indivduos.
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RISCOS AMBIENTAIS
Agentes Ergonmicos
b) Fatores Psicolgicos
So responsveis pelo grande nmero de
acidentes do trabalho e distrbios funcionais,
tendo como suporte negativo principal a
monotonia e os trabalhos repetitivos.
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EM PARQUES ELICOS
RISCOS AMBIENTAIS
Risco Operacional Mecnico ou de Acidente
So todos os fatores que colocam em perigo o
trabalhador ou afetam sua integridade fsica ou
moral.
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GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
RISCOS AMBIENTAIS
Risco Operacional Mecnico ou de Acidente
So considerados como riscos geradores de
acidentes: arranjo fsico deficiente; mquinas e
equipamentos sem proteo; ferramentas
inadequadas; ou defeituosas; eletricidade;
incndio ou exploso; animais peonhentos;
armazenamento inadequado.
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EM PARQUES ELICOS
RISCOS AMBIENTAIS
Medidas Gerais de Proteo para Controle dos Agentes
Substituio: troca do agente nocivo por outro
incuo ou menos nocivo, por exemplo, trocar o jato
de areia por jato de granalhas de ao;
Umectao: emprego de gua na perfurao, corte
e triturao de rochas;
Modificao do processo e mtodo de trabalho:
mudar os processos manuais por mecnicos;
Enclausuramento: isolamento de trituradores,
moinhos e tanques de substncia volteis para que
no atinjam os demais trabalhadores. Reduo de
rudos, poeira e nvoas;
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EM PARQUES ELICOS
RISCOS AMBIENTAIS
Medidas Gerais de Proteo para Controle dos Agentes
Ventilao geral diluidora: destina-se a acelerar a
renovao do ar ambiente;
Ventilao local exaustora: exausto junto fonte
poluidora;
Aterramento: alm de adequado isolamento, a rede
eltrica necessita de sistema de descarga na terra
visando a eliminar correntes que possam causar
danos e/ou choques eltricos. Neste item cabe
mencionar a [email protected]
viabilizada por para-raios.
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RISCOS AMBIENTAIS
Medidas Gerais de Proteo para Controle dos Agentes
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EM PARQUES ELICOS
RISCOS AMBIENTAIS
Medidas Individuais de Proteo para Controle dos
Agentes
Exame mdico admissional e peridico.
Protetores auriculares para os trabalhadores
expostos ao rudo.
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EM PARQUES ELICOS
RISCOS AMBIENTAIS
Medidas Individuais de Proteo para Controle dos
Agentes
Medidas de higiene pessoal, como por exemplo,
lavar as mos devido ao manuseio de produtos
qumicos e riscos biolgicos.
Protetores respiratrios para as atividades com
produtos qumicos; diminuio das horas de
exposio, uma vez que diminui a concentrao
do agente.
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EM PARQUES ELICOS
RISCOS AMBIENTAIS
Medidas Individuais de Proteo para Controle dos Agentes
Educao dos operrios sobre os riscos a que
esto expostos e as medicas de precauo.
Uso de amortecedores e luvas para atividades
com vibraes.
Vacinao e precaues especiais para evitar o
contgio com agentes biolgicos.
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EM PARQUES ELICOS
RISCOS AMBIENTAIS
Medidas Individuais de Proteo para Controle dos Agentes
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EM PARQUES ELICOS
ATIVIDADES DE RISCO
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ATIVIDADES DE RISCO
Riscos Especficos
A atividade de gerao de energia no setor elico
depende de vrias outras etapas que expem a
atividades de risco.
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EM PARQUES ELICOS
ATIVIDADES DE RISCO
Etapas e Atividades
Concepo do empreendimento
Execuo de obras (infraestrutura);
Transporte;
Montagem.
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ATIVIDADES DE RISCO
Etapas e Atividades
Entorno
Subestaes;
Linhas de transmisso.
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ATIVIDADES DE RISCO
Etapas e Atividades
Parque Elico
Aerogeradores.
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ATIVIDADES DE RISCO
Concepo do empreendimento
Execuo de obras:
Canteiro de obras;
Terraplenagem e limpeza do terreno;
rea de apoio e subestao;
Infraestrutura das torres (blocos de coroamento);
Instalaes (subterrneas ou areas).
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ATIVIDADES DE RISCO
Concepo do empreendimento
Transporte:
Rodovirio, Martimo ou Areo;
Sistema de segurana (batedores);
Carga e Descarga;
Alocao.
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ATIVIDADES DE RISCO
Concepo do empreendimento
Montagem:
Emprego de mquinas de grande porte;
Procedimentos de montagem por equipamento
(modelo);
Movimentao de carga;
Participao de equipes especficas nas montagem por
seguimento.
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ATIVIDADES DE RISCO
Entorno
Subestao e Linhas de Transmisso:
Aplicam-se as medidas adequadas encontradas na
construo, montagem e manuteno.
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ATIVIDADES DE RISCO
Parque Elico
Aerogeradores:
Operao e Manuteno.
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EM PARQUES ELICOS
ATIVIDADES DE RISCO
Quais so os principais riscos da atividade em
operaes elica?
Choque eltrico;
Descargas atmosfricas;
Soterramento quando em fase de fundao;
Encarceramento;
Mal sbito por inalao de produto qumico ou
reao em componentes da turbina.
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ATIVIDADES DE RISCO
Quais so os principais riscos da atividade em
operaes elica?
Esmagamento ou queda de material na
movimentao;
Impacto agudo por queda de material em
manuteno;
Queda de trabalhador (interno ou externo);
Incndio por curto em partes do aerogerador e
subestao; [email protected]
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EM PARQUES ELICOS
ATIVIDADES DE RISCO
Principais Normas Abordadas
NR10;
NR11;
NR12;
NR18;
NR23;
NR33;
NR35.
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EM PARQUES ELICOS
TRABALHO EM ALTURA
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EM PARQUES ELICOS
TRABALHO EM ALTURA
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EM PARQUES ELICOS
TRABALHO EM ALTURA
Deuteronmios 22:8
Quando voc construir uma casa nova, faa um
parapeito em torno do terrao, para que no traga
sobre a sua casa a culpa pelo derramamento de
sangue inocente, caso algum caia do terrao.
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EM PARQUES ELICOS
TRABALHO EM ALTURA
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EM PARQUES ELICOS
TRABALHO EM ALTURA
Objetivo e Campo de Aplicao
A norma NR35, destina-se :
Gesto de Segurana e Sade no Trabalho em
Altura
Estabelecendo requisitos para a proteo dos
trabalhadores aos riscos em trabalhos com
diferenas de nveis, nos aspectos da PREVENO
dos riscos de queda.
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(35.1)
GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
TRABALHO EM ALTURA
Objetivo e Campo de Aplicao
Gesto de Segurana e Sade no Trabalho em
Altura
Conforme a complexidade e riscos destas tarefas,
dever o empregador adotar medidas
complementares inerentes a essas atividades.
(35.1)
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TRABALHO EM ALTURA
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TRABALHO EM ALTURA
O que Trabalho em Altura?
Considera-se trabalho em altura toda
atividade executada acima de 2,00 m
(dois metros) do nvel inferior, onde haja
risco de queda.
(35.2)
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TRABALHO EM ALTURA
Qual das imagens abaixo se enquadram na
definio conforme a nr35?
1. 2.
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Risco de Queda
Diferena de Nvel
Trabalho em Altura
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Porque Prevenir?
Trabalho em altura apresenta diversos riscos
vida do trabalhador.
A queda de pessoas e de materiais uma das
principais causas de mortes no Brasil.
A preveno a melhor forma de evitar
acidentes e garantir a integridade fsica dos
trabalhadores. Alm do cumprimento das leis,
produtividade, economia e principalmente
respeito vida.
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Referncias Legais
Esta norma se complementa com as normas
tcnicas oficiais estabelecidas pelos rgos
competentes e na ausncia e omisso dessas com
as normas internacionais aplicveis.
(35.1.3)
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Referncias Legais
NRs Normas Regulamentadoras da Portaria 3.214, de
8/6/1978. (NR1, 6, 8, 10, 11, 12, 18, 33, 34 e principalmente
a 35).
NBR Normas Brasileiras da Associao Brasileira de
Normas Tcnicas. (NBR 37, 14626, 14627, 14628, 14629,
15475, 15834, 15835, 15836, 15837 e 15986).
Diretiva Europia 89/686/EEC de 30 de novembro de 1989.
(35.1.3)
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GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
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Responsabilidades do Empregador
garantir implementao das medidas de proteo;
assegurar a realizao da AR, ou PT quando aplicvel;
desenvolver procedimento operacional, quando atividades
rotineiras;
assegurar a realizao de avaliao, estudo, planejamento e
implementao das aes e medidas complementares de
segurana aplicveis; (35.2.1)
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Responsabilidades do Empregador
adotar as providncias necessrias para acompanhar o
cumprimento das medidas de proteo estabelecidas nesta
Norma pelas empresas contratadas;
garantir aos trabalhadores informaes atualizadas dos
riscos e medidas de controle;
garantir adoo das medidas de proteo;
assegurar suspenso dos trabalhos quando verificar
condio de risco no prevista, cujo controle imediata no
seja possvel;
(35.2.1)
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Responsabilidades do Empregador
estabelecer uma sistemtica de autorizao dos
trabalhadores para trabalho em altura;
assegurar superviso, definida pela anlise de riscos;
assegurar a organizao e o arquivamento das
documentaes.
(35.2.1)
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Responsabilidades do Empregado
cumprir as disposies legais e regulamentares, inclusive
procedimentos expedidos pelo empregador;
colaborar com a implementao dos dispostos da Norma;
interromper suas atividades e exercer direito de recusa,
sempre que constatarem evidncias de riscos graves e
iminentes para sua segurana e sade ou a de outras
pessoas.
zelar pela segurana e sade sua e a de outros que possam
ser afetadas por suas aes ou omisses no trabalho.
(35.2.2)
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A Anlise de Risco (AR) deve considerar:
riscos inerentes ao trabalho em altura
local em que os servios sero execu-
tados e seu entorno;
isolamento e a sinalizao no entorno da rea de
trabalho;
estabelecimento dos sistemas e pontos de
ancoragem;
condies meteorolgicas adversas;
(35.4.5.1)
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A Anlise de Risco (AR) deve considerar:
seleo, inspeo, utilizao e limitao de uso
dos sistemas de proteo coletiva e individual,
atendendo s normas tcnicas, orientaes do
fabricante e aos princpios da reduo do
impacto e dos fatores de queda;
risco de queda de materiais e ferramentas;
trabalhos simultneos que apresentem riscos
especficos;
(35.4.5.1)
[email protected]
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A Anlise de Risco (AR) deve considerar:
atendimento a requisitos de segurana e sade
contidos nas demais NRs;
riscos adicionais;
condies impeditivas;
situaes de emergncia e o planejamento do
resgate e primeiros socorros, de forma a reduzir
o tempo da suspenso inerte do trabalhador;
necessidade de sistema de comunicao;
forma de superviso.
(35.4.5.1)
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Procedimentos Operacionais (PO)
Para atividades rotineiras de trabalho em altura a
anlise de risco poder estar contemplada no
respectivo procedimento operacional.
(35.4.6)
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Procedimentos Operacionais (PO)
Estes devem conter, no mnimo:
diretrizes e requisitos da tarefa;
orientaes administrativas;
detalhamento da tarefa;
medidas de controle dos riscos caractersticos
rotina;
(35.4.6.1)
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Procedimentos Operacionais (PO)
Estes devem conter, no mnimo:
condies impeditivas;
sistemas de proteo coletiva e individual
necessrios; e,
competncias e responsabilidades.
(35.4.6.1)
[email protected]
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Permisso de Trabalho (PT)
As atividades de trabalho em altura no rotineiras
devem ser previamente autorizadas mediante
Permisso de trabalho.
(35.4.7)
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TRABALHO EM ALTURA
Como Prevenir?
A principal forma de preveno para trabalhos em
altura se faz com treinamento adequado,
informaes tcnicas e uso correto de
equipamentos para os trabalhadores e envolvidos.
Treinamento
Informaes Tcnicas
Equipamento
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TRABALHO EM ALTURA
Capacitao e Treinamento
Alm dos treinamentos especficos para as
atividades que o trabalhador ir desenvolver, a
capacitao prevista neste item compreende os
treinamentos para trabalho em altura.
(35.3)
TRABALHO EM ALTURA
Capacitao e Treinamento
Considera-se trabalhador capacitado para trabalho
em altura aquele que foi submetido e aprovado em
treinamento, terico e prtico, com carga horria
mnima de oito horas.
(35.3.2)
O treinamento deve ser ministrado por instrutores
com comprovada proficincia no assunto, sob a
responsabilidade de profissional qualificado em
segurana no trabalho.
(35.1)
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GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
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TRABALHO EM ALTURA
Trabalhador autorizado
Considera-se trabalhador autorizado para
trabalho em altura aquele capacitado, cujo estado
de sade foi avaliado, tendo sido considerado
apto para executar essa atividade e que possua
anuncia formal da empresa.
(35.4.1.1)
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TRABALHO EM ALTURA
Trabalhador autorizado
TRABALHO EM ALTURA
Planejamento, Organizao e Execuo
Todo trabalho em altura ser planejado,
organizado e executado por trabalhador
capacitado e autorizado.
(35.4.1)
A empresa deve manter cadastro atualizado que
permita conhecer a abrangncia da autorizao de
cada trabalhador para trabalho em altura.
(35.4.1.3
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TRABALHO EM ALTURA
Planejamento, Organizao e Execuo
Todo trabalho em altura deve ser realizado sob
superviso, cuja forma ser definida pela anlise de
risco de acordo com as peculiaridades da atividade.
(35.4.3)
A execuo do servio deve considerar as influncias
externas que possam alterar as condies do local de
trabalho j previstas na anlise de risco.
(35.4.4)
Todo trabalho em altura deve ser precedido de
Anlise de Risco.
(35.4.5)
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TRABALHO EM ALTURA
Planejamento, Organizao e Execuo
evitar o trabalho em altura, sempre que existir
meio alternativo;
eliminar o risco de queda;
minimizar as consequncias da queda.
(35.4.2)
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TRABALHO EM ALTURA
Proteo
obrigatria a instalao de proteo coletiva
onde houver risco de queda de trabalhadores ou
de projeo e materiais.
(18.13.1)
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TRABALHO EM ALTURA
Escadas Andaimes
(18.12 / 34.6.6) (18.15 / 34.11)
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TRABALHO EM ALTURA
Equipamentos de Proteo Individual, Acessrios
e Sistemas de Ancoragem
Os EPIs, acessrios e sistemas de ancoragem
devem ser especificados e selecionados
considerando sua eficincia, conforto, carga
aplicada e respectivo fator de segurana.
(35.5.1)
TRABALHO EM ALTURA
Equipamentos
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TRABALHO EM ALTURA
Sistema de proteo contra queda
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GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
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TRABALHO EM ALTURA
Sistema de proteo contra queda
Cinto de Segurana
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TRABALHO EM ALTURA
[email protected]
GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
TRABALHO EM ALTURA
Cinto de Segurana
[email protected]
GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
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TRABALHO EM ALTURA
Pontos de fixaes contra queda
NBR 15836
A DORSAL
FRONTAL
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GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
TRABALHO EM ALTURA
Cinto de Segurana
(posicionamento)
(18.23.2)
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GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
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TRABALHO EM ALTURA
Fixaes para Posicionamento
NBR 15835
P
ABDOMINAL
LATERAL
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TRABALHO EM ALTURA
Talabarte de Posicionamento
(18.23.2)
Removvel Regulvel
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TRABALHO EM ALTURA
Sistema de proteo contra queda
Elo
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TRABALHO EM ALTURA
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GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
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TRABALHO EM ALTURA
Trava quedas de linha flexvel
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TRABALHO EM ALTURA
Trava quedas de linha rgida
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GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
TRABALHO EM ALTURA
Cabo de Ao
Principais defeitos
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GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
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TRABALHO EM ALTURA
Trava quedas retrtil
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GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
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TRABALHO EM ALTURA
Sistema de proteo contra queda
Ponto de Ancoragem
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GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
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TRABALHO EM ALTURA
Ponto de Ancoragem
Devem:
ser selecionados por profissional legalmente
habilitado;
ter resistncia para suportar a carga mxima
aplicvel;
ser inspecionados quanto integridade
antes da sua utilizao.
(35.5.4)
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EM PARQUES ELICOS
TRABALHO EM ALTURA
Ponto de Ancoragem
Ancoragem na prpria estrutura
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EM PARQUES ELICOS
TRABALHO EM ALTURA
Ponto de Ancoragem
Ancoragem em linha de vida Vertical
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GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
TRABALHO EM ALTURA
Ponto de Ancoragem
Ancoragem em linha de vida Horizontal
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GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
TRABALHO EM ALTURA
Ponto de Ancoragem
Ancoragem em linha de vida Provisria Equalizao
Back up
Back up
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GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
TRABALHO EM ALTURA
Marcao do EPI
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GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
TRABALHO EM ALTURA
Equipamentos
[email protected]
GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
TRABALHO EM ALTURA
Equipamentos
Conectores
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GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
TRABALHO EM ALTURA
Vara de manobra Equipamentos
Protetor Ascensor
Descensor
Polias e Cordins
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TRABALHO EM ALTURA
Cordas / Cabos de fibra sinttica
NR 18.16 Anexo I
NBR 15986
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EM PARQUES ELICOS
TRABALHO EM ALTURA
Equipamentos
Cuidados Orientao
Aes Preventivas: Indicaes Prticas:
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TRABALHO EM ALTURA
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TRABALHO EM ALTURA
FATOR DE QUEDAS
a relao entre a altura total da queda, ou seja,
a distncia que o trabalhador percorre em uma
queda e o comprimento do dispositivo que ir
impedi-la.
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EM PARQUES ELICOS
0 TRABALHO EM ALTURA
FATOR DE QUEDAS
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TRABALHO EM ALTURA
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TRABALHO EM ALTURA
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EM PARQUES ELICOS
TRABALHO EM ALTURA
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EM PARQUES ELICOS
TRABALHO EM ALTURA
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GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
TRABALHO EM ALTURA
Absorvedor de energia (ABS)
NBR 14629
[email protected]
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EM PARQUES ELICOS
TRABALHO EM ALTURA
Absorvedor de energia (ABS)
NBR 14629
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EM PARQUES ELICOS
TRABALHO EM ALTURA
Absorvedor de Energia (ABS)
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GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
TRABALHO EM ALTURA
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GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
TRABALHO EM ALTURA
INSPEO DE EQUIPAMENTOS
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GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
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TRABALHO EM ALTURA
Suspenso Inerte
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GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
TRABALHO EM ALTURA
Sndrome da Suspenso Inerte
[email protected]
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EM PARQUES ELICOS
TRABALHO EM ALTURA
Suspenso Inerte
RESGATE
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GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
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TRABALHO EM ALTURA
EMERGNCIA E SALVAMENTO
O empregador deve:
Disponibilizar equipe para respostas em caso de emergncias
para trabalho em altura, podendo ser prpria, externa ou
composta pelos prprios trabalhadores.
(35.6.1)
Assegurar equipe recursos necessrios para respostas
emergncias.
(35.6.2)
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EM PARQUES ELICOS
TRABALHO EM ALTURA
EMERGNCIA E SALVAMENTO
Constar do plano de emergncia da empresa as aes de
respostas (RE).
(35.6.3)
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ESPAO CONFINADO
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EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
DEFINIES
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GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
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ESPAO CONFINADO
O que um Espao Confinado?
Espao Confinado qualquer rea ou ambiente no
projetado para ocupao humana contnua, que
possua meios limitados de entrada e sada, cuja
ventilao existente insuficiente para remover
contaminantes ou onde possa existir a deficincia ou
enriquecimento de oxignio.
(33.1.2)
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EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
FUNDAMENTAO LEGAL
PORTARIA N 202, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2006
Aprova a Norma Regulamentadora n 33 (NR-33), que trata de
Segurana e Sade nos Trabalhos em Espaos Confinados.
O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no uso das
atribuies que lhe confere o art. 87, pargrafo nico, inciso II, da
Constituio Federal e tendo em vista o disposto no art. 200 da
Consolidao das Leis do Trabalho, Decreto-Lei no 5.452, de 1
de maio de 1943, resolve:
[email protected]
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ESPAO CONFINADO
FUNDAMENTAO LEGAL
PORTARIA N 202, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2006
Art. 1 Aprovar a Norma Regulamentadora no 33 (NR-33), que
trata de Segurana e Sade nos Trabalhos em Espaos
Confinados, na forma do disposto no Anexo a esta Portaria.
Art. 2 O disposto na Norma Regulamentadora de
cumprimento obrigatrio pelos empregadores, inclusive os
constitudos sob a forma de microempresa ou empresa de
pequeno porte.
Art. 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao.
[email protected]
GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
Lei N 6.514 de 22/12/1977
Norma Regulamentadora NR 33
Esta Norma tem como objetivo estabelecer os requisitos
mnimos para identificao de espaos confinados e o
reconhecimento, avaliao, monitoramento e controle dos riscos
existentes, de forma a garantir permanentemente a segurana e
sade dos trabalhadores que interagem direta ou indiretamente
nestes espaos.
(33.1.1)
[email protected]
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ESPAO CONFINADO
ABNT / NBR
A ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas, elaborou as
seguintes normas: NBR 14606 Postos de Servio Entrada em
Espao Confinado e a NBR 14787 Espao Confinado
Preveno de Acidentes, Procedimentos e Medidas de Proteo,
esta ltima com validade a partir de 30.01.2002.
[email protected]
GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
Disposies Gerais
O empregador deve garantir que os trabalhadores possam
interromper suas atividades e abandonar o local de trabalho,
sempre que suspeitarem da existncia de risco grave e iminente
para sua segurana e sade ou a de terceiros.
(33.5.1)
[email protected]
GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
Disposies Gerais
vedada a entrada e a realizao de qualquer trabalho em
espaos confinados sem a emisso da Permisso de Entrada e
Trabalho.
(33.5.3)
[email protected]
GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
Responsabilidades
EMPREGADOR
indicar formalmente o Responsvel Tcnico pelo cumprimento
da norma;
identificar os espaos confinados existentes no
estabelecimento e os riscos especficos de cada um desses
espaos;
implementar a gesto em Segurana e Sade no Trabalho;
garantir a capacitao continuada dos trabalhadores sobre os
riscos, as medidas de controle, de emergncia e salvamento;
(33.2.1)
[email protected]
GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
Responsabilidades
EMPREGADOR
garantir que o acesso somente ocorra aps a emisso, por
escrito, da PET (Anexo II desta NR);
interromper todo e qualquer tipo de trabalho em caso de
suspeio de condio de risco grave e iminente, procedendo
ao imediato abandono do local;
demais incumbncias determinadas na norma.
(33.2.1)
[email protected]
GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
Medidas Tcnicas de Preveno
identificar, isolar e sinalizar evitando entrada no
autorizadas;
antecipar e reconhecer os riscos nos espaos;
avaliar e controle dos riscos;
implantar travas, bloqueios, alvio, lacre e etiquetagem;
eliminar ou controlar riscos atmosfricos nos espaos;
avaliar a atmosfera, previamente, verificando se
seguro;
(33.3.2)
[email protected]
GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
Medidas Tcnicas de Preveno
manter condies atmosfricas aceitveis na entrada
e durante toda a realizao dos trabalhos:
monitorando, ventilando, purgando, lavando ou
inertizando o espao confinado;
monitorar continuamente a atmosfera nos espaos,
in loco, verificando condies e permanncia
seguras;
(33.3.2)
[email protected]
GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
Medidas Tcnicas de Preveno
testar os equipamentos de medio antes de sua
utilizao;
utilizar equipamento de leitura direta,
intrinsecamente seguros, provido de alarme,
calibrado e protegido contra emisses
eletromagnticas ou interferncias de
radiofrequncia.
(33.3.2)
[email protected]
GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
Medidas Administrativas
manter cadastro atualizado, inclusive dos
desativados, e respectivos riscos;
definir medidas para isolar, sinalizar, controlar ou
eliminar os riscos;
manter sinalizao permanente junto entrada (Anexo
I);
implementar procedimento para trabalho;
(33.3.3)
[email protected]
GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
Medidas Administrativas
adaptar o modelo de PET (Anexo II) s peculiaridades da
empresa, preenchendo, assinando e datando, em
trs vias, antes do ingresso no espaos;
possuir um sistema de controle que permita rastrear
da PET;
encerrar a PET quando: operaes encerradas,
ocorrer condio no prevista ou por pausa ou
interrupo dos trabalhos;
(33.3.3)
[email protected]
GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
Medidas Administrativas
manter arquivados os procedimentos e PETs por cinco
anos, disponibilizando para o conhecimento de todos;
designar os envolvidos nas operaes, identificando suas
atribuies e capacitando-os;
estabelecer procedimentos de superviso no exterior e
no interior dos espaos;
assegurar prvio acompanhamento e autorizao por
superviso capacitada para os acesso ao espao.
(33.3.3)
[email protected]
GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
Direitos e Capacitao
TRABALHADOR AUTORIZADO
o trabalhador capacitado para entrar no espao
confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle
existentes.
Esses so os empregados que entram no espao
confinado para realizar o trabalho. Eles podem ser
funcionrios ou podem ser empregados de uma
empreiteira contratada para trabalhar em espaos
confinados.
(33.3.4)
[email protected]
GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
Direitos e Capacitao
TRABALHADOR AUTORIZADO
Todas as pessoas autorizadas devem:
Conhecer os riscos no acesso, incluindo sinais, sintomas
e consequncias da exposio aos agentes;
Usar adequada e obrigatoriamente os meios e
equipamentos fornecidos;
(33.3.4)
[email protected]
GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
Direitos e Capacitao
TRABALHADOR AUTORIZADO
Todas as pessoas autorizadas devem:
Comunicar-se com o supervisor e o vigia para fins de
monitoramento e mediao das atividades, incluindo em
emergncias;
Alertar o vigia quando o reconhecimento de sinal de
perigo, sintoma de exposio ou deteco de condio
proibida;
Cumprir os procedimentos e orientaes recebidos.
(33.3.4)
[email protected]
GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
Direitos e Capacitao
VIGIA
Trabalhador designado para permanecer fora do
espao confinado e que responsvel pelo
acompanhamento, comunicao e ordem de
abandono para os trabalhadores.
Eles so os salva-vidas dos trabalhadores.
NUNCA PODEM ADENTRAR UM ESPAO CONFINADO!
(33.3.4.7)
[email protected]
GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
Direitos e Capacitao
VIGIA
Pelo menos um vigia deve estar de planto fora de
cada espao permitido durante a operao de
entrada. Os vigias monitoram as atividades dos
trabalhadores autorizados. Eles no podem
realizar outros trabalhos que possam interferir com
as responsabilidades de ser o vigia do espao
permitido.
(33.3.4.7)
[email protected]
GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
Direitos e Capacitao
VIGIA
Os Vigias devem:
Conhecer os riscos a que podem ser expostos
durante a entrada, incluindo os sinais, sintomas
e consequncias a exposio desses riscos;
Estar atentos a qualquer efeito de
comportamento na exposio de risco;
(33.3.4.7)
[email protected]
GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
Direitos e Capacitao
VIGIA
Os Vigias devem:
Permanecer fora do espao permitido, junto
entrada, e em contato permanente com os
trabalhadores autorizados;
Adotar os procedimentos de emergncia, acionando
a equipe de salvamento, pblica ou privada, quando
necessrio;
(33.3.4.7)
[email protected]
GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
Direitos e Capacitao
VIGIA
Os Vigias devem:
Ordenar o abandono do espao confinado sempre
que reconhecer algum sinal de alarme, perigo,
sintoma, queixa, condio proibida, acidente,
situao no prevista ou quando no puder
desempenhar efetivamente suas tarefas, nem ser
substitudos por outro Vigia;
(33.3.4.7)
[email protected]
GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
Direitos e Capacitao
VIGIA
Os Vigias devem:
Manter contagem continua do n de trabalhadores
no espao assegurando todos os meios usados
para identifica-los (listas), assegurando que todos
saiam ao trmino da atividade;
operar os movimentadores de pessoas;
Realizar resgates externamente (resgate sem entrada).
(33.3.4.7)
[email protected]
GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
Direitos e Capacitao
SUPERVISORES
Pessoa capacitada para operar a permisso de
entrada com responsabilidade para preencher e
assinar a PET para o desenvolvimento de entrada
e trabalho seguro no interior de espaos
confinados.
(33.3.4.5)
[email protected]
GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
Direitos e Capacitao
SUPERVISORES
Os supervisores so responsveis pela
coordenao da operao da entrada. Eles so
responsveis tambm pela autorizao da entrada
e sua durao, assim como pela segurana de
todos os participantes.
(33.3.4.5)
ESPAO CONFINADO
Direitos e Capacitao
SUPERVISORES
As obrigaes dos supervisores incluem as
seguintes funes dentre outras:
Conhecer os riscos que podem acontecer
durante a entrada, incluindo os sintomas e as
consequncias de sua exposio;
Emitir a PET antes do incio das atividades;
Executar os testes, conferir os equipamentos e
os procedimentos contidos na PET;
(33.3.4.5)
[email protected]
GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
Direitos e Capacitao
SUPERVISORES
As obrigaes dos supervisores incluem as seguintes
funes dentre outras:
Assegurar que os servio de emergncia e
salvamento estejam disponveis e que os meios para
acion-los estejam operantes;
Cancelar os procedimentos de entrada e trabalho
quando necessrio;
Encerrar a Permisso de Entrada e Trabalho aps o
trmino dos servios.
[email protected]
(33.3.4.5)
GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
[email protected]
GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
RECONHECIMENTO
Reconhecer um espao confinado requer
levantamento de dados mnimos para este fim, como a
sua disposio geomtrica, o tipo de espao,
localizao, caractersticas, contedo, riscos e
condies perigosas, etc.. Isso depende de uma
anlise de suas caractersticas, quantidades e tipo,
abaixo seguem alguns destes exemplos:
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GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
RECONHECIMENTO
Definio de Espao Confinado;
Riscos;
Caractersticas {Lay out (geometria)}
{Acessos}
{Funo (No Processo)}
{Produtos (Caractersticas,
concentraes, reatividade)}
Veja a seguir exemplos de espaos confinados.
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GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
RECONHECIMENTO
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GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
RECONHECIMENTO
[email protected]
GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
AVALIAO
Procedimentos
Circunstncias que requerem a reviso do
procedimento de entrada em espaos confinados,
porm no limitada a estas:
a)Qualquer entrada no autorizada num espao
confinado;
b)Deteco de um risco no espao confinado no
coberto pela permisso;
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GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
AVALIAO
Procedimentos
c) Deteco de uma condio proibida pela
permisso;
d) Ocorrncia de um dano ou quase-acidente
durante a entrada;
e) Uma mudana no uso ou na configurao do
espao confinado;
f) Queixa dos trabalhadores sobre a segurana e
sade do trabalho.
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EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
RISCOS
[email protected]
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ESPAO CONFINADO
RISCOS
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EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
RISCOS
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EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
RISCOS
[email protected]
GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
RISCOS
[email protected]
GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
RISCOS
[email protected]
GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
RISCOS ATMOSFRICOS
Atmosfera que pode expor o trabalhador ao risco
de morte, incapacidade, debilitao no
autoresgate, leso, ou doena aguda de uma ou
mais das seguintes causas:
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EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
RISCOS ATMOSFRICOS
Deficincia ou enriquecimento de oxignio;
Atmosferas Inflamveis;
Atmosferas Txicas ou Venenosas.
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ESPAO CONFINADO
RISCOS ATMOSFRICOS
[email protected]
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ESPAO CONFINADO
RISCOS ATMOSFRICOS
Atmosfera com Deficincia de Oxignio
Respirar oxignio deficiente pode causar falta de
coordenao, fadiga, erro de julgamento, vmito,
inconscincia e finalmente, a morte. Asfixia por
deficincia de oxignio frequentemente ocorre quando
as vtimas, sem identificar o problema, chegam ao
ponto onde elas no podem mais salvar a si mesmas
ou pedir ajuda.
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ESPAO CONFINADO
RISCOS ATMOSFRICOS
Atmosfera com Deficincia de Oxignio
Atmosferas com uma concentrao menor que a normal
de oxignio comum em espaos confinados.
Nveis de oxignio abaixo de 19,5% no so
considerados seguros.
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ESPAO CONFINADO
RISCOS ATMOSFRICOS
Atmosfera com Deficincia de Oxignio
Deficincias de oxignio podem ser causadas por:
CONSUMO
Que pode incluir:
Combusto Processos de soldagem ou chama de
qualquer natureza;
Decomposio de Material Orgnico Material orgnico
em decomposio, fermentao; e
Oxidao de Metal Ferrugem.
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ESPAO CONFINADO
RISCOS ATMOSFRICOS
Atmosfera com Deficincia de Oxignio
ADSORO
Que pode incluir:
O prprio recipiente ou produto estocado no recipiente;
Ex.: Carvo Ativado
DESLOCAMENTO
Purga intencional com gases inertes (nitrognio, hlio ou
vapor) para remover resduos qumicos, gases ou vapores;
Purga no intencional com gases que no do suporte
vida. Ex.: Escape de um motor de combusto.
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GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
RISCOS ATMOSFRICOS
Atmosfera Enriquecidas de Oxignio
Quando o oxignio excede 23% do volume (NR33) ou 23,5%
do volume (OSHA), a atmosfera passa a ser considerada
como enriquecida com oxignio. Uma atmosfera enriquecida
com oxignio perigosa porque pode causar srio de
incndio. Alguns materiais podem se inflamar e queimaro
muito rpido em atmosferas enriquecidas com oxignio,
alguns podem reagir violentamente como o caso de leos e
graxas. A causa mais comum disto o vazamento de
oxignio de tubos ou cilindros.
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GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
RISCOS ATMOSFRICOS
Atmosfera Enriquecidas de Oxignio
Mistura pobre Mistura rica
AR
AR
GS
Pouco Gs Muito Gs
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GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
AVALIAO AMBIENTAL PARA ENTRADA
Uma tpica avaliao para liberao da entrada envolve o
uso de equipamentos de leitura direta para avaliao do
nvel de oxignio, gases e vapores inflamveis e agentes
contaminantes txicos.
LIE
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EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
AVALIAO AMBIENTAL PARA ENTRADA
MEDIDAS DE SEGURANA - TESTES DO AR
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GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
AVALIAO AMBIENTAL PARA ENTRADA
MEDIDAS DE SEGURANA - TESTES DO AR
As medies so necessrias para que no ocorram
acidentes por asfixia, intoxicao, incndio ou exploso.
Os testes do ar interno so medies para verificao dos
nveis de oxignio, gases e vapores txicos e
inflamveis/Explosivo.
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GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
AVALIAO AMBIENTAL PARA ENTRADA
MEDIDAS DE SEGURANA - TESTES DO AR
Antes que o trabalhador entre em um espao confinado, o
supervisor de entrada deve realizar testes iniciais do ar
interno.
Durante as medies, o supervisor de entrada deve estar
fora do espao confinado.
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GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
AVALIAO AMBIENTAL PARA ENTRADA
MEDIDAS DE SEGURANA
Alternativa:
VENTILAO
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EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
AVALIAO AMBIENTAL PARA ENTRADA
MEDIDAS DE SEGURANA - VENTILAO
Durante todo o trabalho no espao confinado deve ser
utilizada ventilao adequada para garantir a renovao
contnua do ar.
Tipos de Ventilao
Ventilao Mecnica
Usa meios mecnicos para mover o ar
dentro e fora dos espaos confinados.
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ESPAO CONFINADO
AVALIAO AMBIENTAL PARA ENTRADA
MEDIDAS DE SEGURANA - VENTILAO
Tipos de Ventilao
Mtodos de Ventilao Mecnica
Insuflao:
Geral; e
Local.
Exausto:
Geral; e
Local;
Sistemas Combinados.
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GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
AVALIAO AMBIENTAL PARA ENTRADA
MEDIDAS DE SEGURANA - VENTILAO
Ventilao o processo de se movimentar continuamente
ar fresco atravs do espao confinado. A ventilao pode
ser realizada com as seguintes finalidades:
Substituir o ar contaminado por ar limpo;
Reduzir a possibilidade de exploso mantendo a
atmosfera abaixo do LIE;
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EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
AVALIAO AMBIENTAL PARA ENTRADA
MEDIDAS DE SEGURANA - VENTILAO
Reduzir ou eliminar a toxidez diminuindo a concentrao
de qualquer substncia txica no espao;
Aumentar a chance de sobrevivncia de qualquer
vtima(s) presa no espao confinado criando uma
atmosfera de sobrevivncia; e
Resfriar o local melhorando a condio de conforto
trmico.
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GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
AVALIAO AMBIENTAL PARA ENTRADA
MEDIDAS DE SEGURANA - CONTROLE
Regulamentaes fornecem guias e estabelecem o
mnimo e qualidade para controle de risco. No
entanto, atravs de conhecimento e sistemas
especficos combinados com um programa
compreensivo, incluindo treinamento, so
necessrios para fornecer proteo eficiente.
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GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
AVALIAO AMBIENTAL PARA ENTRADA
MEDIDAS DE SEGURANA - CONTROLE
Isolamento:
Isolar um espao confinado o processo de separao
fsica de qualquer fonte potencial de energia prejudicial ou
matria, tais como eletricidade, calor, energia pneumtica,
energia hidrulica, lquido, fluxo livre de substncias
slidas ou qumicas. Quando o espao est corretamente
isolado, no possvel a entrada de produtos ou energia,
enquanto as medidas de controle forem mantidas.
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GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
AVALIAO AMBIENTAL PARA ENTRADA
MEDIDAS DE SEGURANA - CONTROLE
Sinalizao:
Manter sinalizao permanente junto entrada (Anexo I).
(33.3.3 c)
ESPAO CONFINADO
AVALIAO AMBIENTAL PARA ENTRADA
MEDIDAS DE SEGURANA - CONTROLE
Implantar:
Travas
Bloqueios
Alvio
Lacre
Etiquetagem
(33.3.2)
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GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
SISTEMAS DE PERMISSO DE ENTRADA
Conforme a NR 33, um Sistema de Permisso de
Entrada em Espaos Confinados: um procedimento
escrito para preparar uma Permisso de Entrada (PET).
A permisso de Entrada e Trabalho: um documento
escrito contendo o conjunto de medidas de controle
visando entrada e desenvolvimento de trabalho
seguro, alm de medidas de emergncia e resgate em
espaos confinados.
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GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
Anexo I da NR-33 Sinalizao de Espao Confinado
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GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
Anexo II da NR-33 Modelo de PET
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GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
Anexo II da NR-33 Modelo de PET
[email protected]
GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
EQUIPAMENTOS
Trip;
Monop;
Sistemas de reduo com cordas;
Guincho Mecnico (Resgatador);
Linha de Vida;
Trava Quedas;
Cintos de Segurana;
Equipamento de Comunicao;
Exaustor e Ventilador; e
Detectores (monitores), portteis de Gs;
Obs.: Nunca tente usar equipamento de segurana que voc no tenha
recebido treinamento especfico!
[email protected]
GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
EQUIPAMENTOS
[email protected]
GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
EQUIPAMENTOS
Sistema de Vantagem Mecnica
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GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
EQUIPAMENTOS
Guinchos Mecnicos / Resgatadores
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GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
EQUIPAMENTOS
Cinto Tipo Paraquedista Suspensor
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GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
EQUIPAMENTOS
Ventilao
[email protected]
GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
EQUIPAMENTOS
Conjunto Autnomo
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GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
EQUIPAMENTOS
Conjunto de Ar Mandado Mscara de Fuga
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GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
[email protected]
GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
[email protected]
GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ESPAO CONFINADO
[email protected]
GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
[email protected]
GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ORIGEM
O que o Fogo?
um Elemento?
um Fenmeno?
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GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
DEFINIO
O que o Fogo?
[email protected]
GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
DEFINIO
Incndio
[email protected]
GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ORIGEM
Causas Comuns de Incndio
Sobrecargas;
Instalaes provisrias;
Temperatura ambiente elevada;
Recipientes e materiais inflamveis expostos;
Trabalhos de solda prximos a locais de material
Inflamvel;
Fumar em locais proibidos;
Entre outros.
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GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ORIGEM
Formao do Fogo
A combusto ocorre quando trs elementos
(Calor, Oxignio e Combustvel) reagem em
cadeia entre si, provocando a queima do material
Combustvel.
A reao em cadeia s acontece
quando se inicia a combusto.
[email protected]
GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ORIGEM
Calor 0xignio
Atrito
Centelha O2
Com
Temperatura
12 > ... %
Fogo
Slido
Liquido Mistura Ideal
Gasoso Para ocorrncia
da combusto.
[email protected]
GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ORIGEM
Ponto de Temperatura e Presso
Existem Trs pontos de Temperatura e Presso muito
comuns em inflamveis e combustveis.
Ponto de Fulgor;
Ponto de Combusto;
Ponto de Ignio ou Autoignio.
[email protected]
GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ORIGEM
Ponto de Temperatura e Presso
Todo material que entra em combusto libera gases para
que possa ocorrer a queima, isso ocorre mesmo entre os
materiais slidos e lquidos.
Resumindo: quando um objeto se incendeia o que queima
so os gases que o mesmo libera.
[email protected]
GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ORIGEM
Ponto de Temperatura e Presso
Ponto de Fulgor
a menor temperatura a uma
determinada presso que uma
substncia comea a desprender
gases inflamveis que em contato
com fonte de calor externa entra em
combusto, toda via, as chamas no
se mantm por insuficincia de
gases.
[email protected]
GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ORIGEM
Ponto de Temperatura e Presso
Ponto de Combusto
a menor temperatura a uma
determinada presso que uma
substncia j desprendendo gases
inflamveis ao entrar em contato com
fonte de calor externa entra em
combusto e mantm as chamas por
abundancia de gases.
[email protected]
GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ORIGEM
Ponto de Temperatura e Presso
Ponto de Ignio
a menor temperatura a uma
determinada presso que uma
substncia j desprendendo gases
inflamveis entra em combusto e
mantm as chamas por abundncia
de gases sem a necessidade de
contato direto de seus gases com
fonte externa de calor.
[email protected]
GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ORIGEM
Ponto de Temperatura e Presso
[email protected]
GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
ORIGEM
[email protected]
GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
MTODOS DE TRANSMISSO
Conduo
Calor conduzido por contato direto.
Ex.: Aquecimento de fios de cobre, em pouco tempo toda
tomada estar aquecida; panelas esquentam o cabo; ou
motores aquecem rolamentos e iniciam a combusto.
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EM PARQUES ELICOS
MTODOS DE TRANSMISSO
Conveco
Ar quente e gases que saem do material que est
queimando, podem levar a queimar outros combustveis
prximos, ou alimentar mais ainda o fogo. As correntes de
Ar se encarregam de propagar a combusto e maximizar o
incndio.
Ex.: Incndio de Edifcios onde
h propagao da combusto.
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EM PARQUES ELICOS
MTODOS DE TRANSMISSO
Radiao
Calor transmitido em todas as direes por meio de ondas
trmicas.
Ex.: Ao do Sol, Ondas calorficas provocadas por focos
de incndios que se propagam e torna a combusto
fora de controle.
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EM PARQUES ELICOS
MTODOS DE EXTINO
Resfriamento
Retirada do calor atravs de agente extintor com princpio
de resfriamento.
O mais comum GUA.
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EM PARQUES ELICOS
MTODOS DE EXTINO
Abafamento
Retirada do oxignio, atravs do envolvimento do corpo em
chamas, fechamento hermtico do local ou emprego do
agente extintor com princpio de abafamento.
O mais comum P Qumico Seco.
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EM PARQUES ELICOS
MTODOS DE EXTINO
Isolamento
Isolamento do material ou local incendiado, providenciando
a retirada dos elementos prximos para no se propagar,
em outra situao, pode ser removido para uma rea que
possa consumir at apagar.
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GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
CLASSES DE INCNDIO
CLASSE A
Propriedade:
Queima materiais combustveis slidos, em face superficial
e em profundidade, deixando resduos aps a queima.
Ex.: papel, tecido, madeira.
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GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
CLASSES DE INCNDIO
CLASSE B
Propriedade:
Queima superficialmente, materiais combustveis lquidos,
gasosos, bem como coloides derivados de petrleo, no
deixando resduos aps a queima.
Ex.: lcool, Gasolina, Gases e derivados de Petrleo.
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GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
CLASSES DE INCNDIO
CLASSE C
Propriedade:
Queima sistemas e equipamentos eltricos
ERNERGIZADOS.
Ex.: Fiaes, quadros de energias, Djuntores,
Transformadores, Centrais eltricas e subestaes.
[email protected]
GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
[email protected]
GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
MEDIDAS PREVENTIVAS
Sinalizao
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EM PARQUES ELICOS
MEDIDAS PREVENTIVAS
Sinalizao - Disposio Normativa
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GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
MEDIDAS PREVENTIVAS
Inspeo
Deve se verificar:
Lacre de inviolabilidade;
Presso no manmetro (somente os que possurem);
Peso do extintor;
Suportes, mangueiras (cortadas, entupidas);
Gatilho;
Etiqueta onde so informados data da recarga e re-teste.
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GESTO DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES ELICOS
MEDIDAS PREVENTIVAS
Equipamentos Contra Incndio
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EM PARQUES ELICOS
MEDIDAS PREVENTIVAS
Equipamentos Contra Incndio
Hidrantes e Caixas de Acesso:
Lacre de inviolabilidade;
Mangueiras;
Redues;
Chaves;
Esguinchos;
Derivantes.
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EM PARQUES ELICOS
AES DE EMERGNCIA
1. Manter a Calma;
2. Identificao da situao (Incndio, vazamento, exploso);
3. Alarme e abandono de rea;
4. Acionamento do Corpo de Bombeiros ajuda externa;
5. Corte de energia;
6. Primeiros socorros;
7. Combate ao princpio de incndio ou emergncia especfica;
8. Recepo e orientao ao Corpo de Bombeiros.
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