Resumo Sistemas Marelli 4af 5nfb 5np 5nr 4lv
Resumo Sistemas Marelli 4af 5nfb 5np 5nr 4lv
Resumo Sistemas Marelli 4af 5nfb 5np 5nr 4lv
4af/5nfb/5np/5nr/4lv
GENERALIDADES 4AF:
O sistema de Injeo / Ignio MAGNETI MARELLI 4AF
constitudo de um
conjunto integrado de ignio digital com avano e
distribuio esttica e
injeo de combustvel seqencial mltiplo fasado.
O sofisticado sistema de gerenciamento da central
eletrnica reconhece
eventuais erros dos componentes e substitui por valores de
emergncia,
comunica-se com o Body Computer (BC) liberando o
comando para o led
indicador de avarias presente no painel do veculo.
O sistema dotado de uma funo autoadaptativa que
compensa desvios
referentes a envelhecimento do motor, variaes no
processo produtivo e
vcios de conduo.
A diagnose do sistema realizada por um equipamento
especifico para este
fim que deve ser conectado ao Body Computer, no conector
OBD, para ter
acesso s informaes da central de Injeo.
O sistema 4AF est em condies de dosar a mistura ar
combustvel prxima
a razo estequiomtrica, para regimes de funcionamento do
motor,
previamente determinados na calibrao do motor.
Juntamente com o
conversor cataltico instalado na tubulao de escapamento,
possibilita manter
dentro dos limites previstos as emisses dos gases de
combusto.
A dosagem estequiomtrica obtida utilizando-se uma
sonda lambda instalada
na tubulao de escape. A central obtm informaes da
quantidade de
oxignio nos gases de combusto, dosando a quantidade de
combustvel
injetado.
O combustvel injetado diretamente no coletor de
admisso prximo as
vlvulas de admisso a uma presso constante de 3,5 Bar.
O comando dos injetores do tipo seqencial fasado.
PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO
O Tj (tempo de injeo) obtido a partir de um mapa da
central e varivel em
funo da rotao do motor e presso no coletor de
admisso. Os sensores
presentes no sistema possibilitam a correo da estratgia
para todas as
condies de funcionamento do motor.
O sistema de ignio do tipo descarga indutiva com
controle de tempo de
conduo comandado por um mdulo de potncia integrado
na central. O
avano da ignio calculado a partir do regime do motor e
da quantidade de
ar aspirada.
O controle da detonao executado pela central em
funo de informaes
enviadas pelo sensor de detonao instalado no bloco do
motor, e executada
individualmente.
O controle de mnimo executado pelo motor de passo (
atravs de um bypass
pela borboleta de acelerao) e pela variao do ponto de
ignio.
Funes adicionais de autodiagnose, recovery, code e
comunicao com o
body computer esto presentes no sistema.
O sistema de injeo/ignio eletrnica 4AF memoriza as
falhas ou erros
ocorridos em uma memria voltil RAM, quando o motor
desligado a central
mantm os sensores energizados ( POWER LATCH ) durante
30 seg. para
que estes erros sejam transferidos para uma memria no
voltil. Neste caso
todas as informaes sero mantidas mesmo que seja
desligada a bateria.
MARCECAVEL
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CIRCUITO DE IGNIO
Fazem parte do circuito de Ignio:
Bobinas de ignio
Sensor de detonao
O circuito de ignio a descarga indutiva do tipo esttico
com mdulos de
potncia incorporados a central eletrnica.
Durante a fase de partida do motor a central calcula o
avano em funo da
rotao do motor e da temperatura da gua. Aps a partida
o avano
calculado em funo da rotao do motor, presso absoluta
e corrigido em
funo da temperatura da gua posio de borboleta e
sensor de detonao.
As velas dos cilindros 1-4 e 2-3 esto ligadas diretamente (
duas a duas ) por
meio de cabos de alta tenso aos terminais do secundrio
das bobinas.
SENSOR DE DETONAO
A central registra a presena do fenmeno da detonao
atravs da
elaborao do sinal proveniente do respectivo sensor. A
central confronta
continuamente os sinais do sensor com um valor limite que
por sua vez
continuamente atualizado para considerar os desgastes do
motor.
Caso haja a detonao a central atrasa o avano de ignio
de 3 a 6, e
restabelece novamente o avano de 0,8 em 0,8. No caso da
detonao
continuar uma estratgia habilitada para a central alterar
o mapa de ignio
e eliminar o fenmeno.
A correo do avano realizada individualmente por
cilindro reduzindo o
ponto de ignio at que a detonao cesse.
O correto aperto do sensor de detonao ao bloco do motor
(19,6 +/- 4,9 Nm )
deve ser cuidadosamente respeitado, com a possibilidade de
se alterar as
caractersticas de rigidez do conjunto ou mesmo danificar o
cristal piezoeltrico.
TERMINAIS DO CONECTOR:
1. Sinal do sensor de detonao
2. Negativo do sensor
AUTODIAGNOSE
LUZ ESPIA :
A luz de anomalia do sistema de injeo eletrnica
encontra-se no quadro de
instrumentos que diretamente alimentado pelo BC
atravs do
conector D e F.
A luz permanecer acesa quando:
A chave de ignio colocada em marcha. Permanece
acesa
04 seg. realizando o check do sistema;
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MARCECAVEL
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Torque motor
Injeo multiponto seqencial fasada
Ignio esttica
Corpo de borboleta motorizado (DBW)
Sistema de arrefecimento
EOBD normas EURO 2
Dilogo com outras centrais
( verso FULL MUX)
Componentes do Sistema - Central 5NP
A Central de Controle do Motor (CCM) esta montada na parte
posterior do
coletor de admisso, e sua construo realizada com
tecnologia micro-hbrida
SMD - (stampato ad alta densit di componenti).
A tecnologia de circuito hbrido com que construda
permite reduzir seu peso
e as dimenses do circuito eltrico e ao mesmo tempo
aumentar suas funes.
Os componentes utilizados e a arquitetura da centralina so
projetados para a
melhor performance trmica e de resistncia a vibrao.
Possui dois conectores com 96 pinos.
Alimentao da central na verso sem Rede CAN
alimentada por um rel duplo que fornece as seguintes
alimentaes:
1) O primeiro rel comanda os seguintes elementos:
A central de injeo
Sonda lambda
2) O segundo rel comanda os seguintes elementos:
Mdulo de combustvel
CCM (mdulo de potncia)
Rel de comando do eletro-ventilador
Os dois rels so comandados pela CCM (que alimentada
permanentemente
pela positivo da bateria).
Aps o corte da ignio, o rel duplo permanece alimentado
por 30 segundos,
podendo ficar at 10 minutos em caso de ps-
arrefecimento.
Alimentao da central na verso multiplexada (FULL MUX)
A alimentao da central fornecida pela bateria (12 v) via
BSM (Central de
distribuio eltrica - localizada no cofre do motor).
A funo do rel duplo esta integrada no BSM.
O BSM comanda os seguintes elementos:
Central de injeo
Sonda lambda (aquecimento)
Mdulo de combustvel
CCM (mdulo de potncia)
Rel de comando do eletro-ventilador
Eletrovlvula do cnister
Aps o corte da ignio, o BSM permanece alimentado por
30 segundos,
podendo ficar at 10 minutos em caso de ps-
arrefecimento.
Componentes do Sistema - Sensores
1) Sensor de presso absoluta
Est montado sobre o coletor de admisso, e alimentado
pela central com 5
volts.
do tipo piezo-resistivo, e fornece um sinal analgico,
proporcional presso
medida no interior do coletor.
Possui uma junta de vedao que deve ser substituda aps
cada
desmontagem do sensor.
O conector possui 3 pinos.
Pino A: massa
Pino B: sinal
Pino C: 5 volts
2) Sensor de rotao
Est montado sobre o o crter da caixa de cambio, voltado
para uma roda
fnica de 60 dentes menos 2.
Os dentes presentes na roda fnica permite a central
determinar a rotao do
motor e o sinal formado pela ausncia dos dentes permite
determinar o PMS
do motor.
A central tambm utiliza o sinal para ajudar na
determinao da fase de
injeo.
O conector possui 2 pinos.
Pino A: sinal +
Pino B: sinal -
Distncia entre-ferros no regulvel:
0,5 1,5 mm
Resistncia do enrolamento ( 20 C):
200 270 ohms
3) Sensor de temperatura da gua
Est montado sobre a flange de sada de gua, e
constituda de duas
resistncias NTC,uma para informar a central a temperatura
do lquido de
arrefecimento e outra para luz de alerta. O valor de
temperatura informada ao
painel de instrumentos pela CCM.
Na verso FULL MUX, a informao de temperatura
fornecida pela CCM, via
rede CAN.
Na verso sem Rede CAN, o valor da temperatura da gua
informada ao painel
s esta disponvel a partir de 40 C de temperatura do
lquido de arrefecimento.
Caractersticas eltricas:
1) Verso FULL MUX
25 C - 2250 ohms
110 C - 114 ohms
2) Verso sem FULL MUX
40 C - 1250 ohms
115 C - 93 ohms
4) Sensor de detonao
Est montado sobre o crter, no bloco do motor. do tipo
piezo-eltrico, e
transmite a CCM informaes sob a forma de picos de
tenso, assim que uma
detonao detectada.
A CCM atua na rpida diminuio do avano sobre o cilindro
em detonao,
seguido de um aumento progressivo prximo ao valor inicial.
Simultaneamente, o tempo de injeo incrementado no
mesmo cilindro.
O conector possui 2 pinos.
Pino A: sinal +
Pino B: sinal -
Torque de aperto: 20 Nm
Capacidade nominal: 800 pF
5) Sensor de velocidade
um sensor do tipo Hall que envia 8 pulsos por rotao do
eixo da caixa de
cmbio.
A informao velocidade do veculo permite a CCM
determinar a posio da
marcha engatada por comparao com os valores tabulados
no programa da
CCM.
Tem como funes:
Detectar veculo parado ou andando
Clculo da velocidade do veculo
Determinao da marcha engatada
Envio de informaes para painel e Body Computer (CSI)
O conector possui 3 pinos.
Pino A: alimentao 12 v
Pino B: massa
Pino C: sinal
6) Sensor de Oxignio (Sonda Lambda)
O sensor utilizado uma sonda do tipo finger, com tempo
de entrada em
funcionamento curto (10 a 15 segundos).
O aquecimento da sonda mantido enquanto a temperatura
seja menor que
600 C.
A resistncia mxima do elemento sensvel de 5 k
(medido 350 C).
A resistncia do circuito de aquecimento de 3,3 .
O conector possui 4 pinos.
Pino A: aquecimento +
Pino B: aquecimento -
Pino C: sinal +
Pino D: sinal -
7) Sensor de presso de leo
O sensor est implantado sobre o suporte do filtro de leo.
um mono contato
normalmente fechado em repouso.
Se a presso no interior do circuito de leo ****** de 0,21
bar, o contato se
fecha e a CCM acende a luz de alerta do nvel de leo no
painel de
instrumentos.
Seu torque de aperto de 30 Nm.
8) Sensor do pedal do acelerador
O sensor est implantado sobre o suporte do pedal do
acelerador. um sensor
resistivo e os seus sinais so proporcionais ao movimento do
pedal.
A CCM compara constantemente os sinais das sadas 1 e 2
para deteco de
eventuais incoerncias.
Em caso de sinal anormal sobre uma das pistas, a central
sinaliza o defeito ao
motorista e limita as performances do veculo.
Em caso de sinal anormal sobre as duas pistas, a CCM fora o
fechamento da
borboleta motorizada (funo limp - home).
O conector possui 6 pinos.
Pino 1: massa sinal sada 2
Pino 2:massa sinal sada 1
Pino 3: sinal sada 1
Pino 4: alimentao 5 v
Pino 5: alimentao 5 v
Pino 6: sinal sada 2
9) Sensores do pedal de freio
Verso sem rede CAN
Esto implantados sobre as pedaleiras e utilizam dois
contatos inversos (1
aberto ao repouso e 1 fechado ao repouso). Os dois contatos
possuem cursos
diferentes (3 5 milmetros).
Verso FULL MUX
Esto implantados sobre a pedaleira e enviam uma
informao de freio para a
CCM e outra para o Body Computer (CSI).
A informao de frenagem igualmente enviada via rede
CAN pela CSI a CCM
para assegurar a coerncia das duas informaes.
Este sensor permite a central assegurar o perfeito
funcionamento do corpo de
borboleta DBW durante as frenagens.
A partir de outubro de 2002, existe somente um sensor com
conector duplo.
10) Sensor de temperatura do ar
Fixado no corpo de borboleta, informa a CCM a temperatura
do ar de
admisso. Em funo deste valor, a central calcula a
densidade do ar
ambiente. Esta informao combinada com a informao de
presso absoluta
do coletor de admisso, permite a CCM conhecer a
quantidade de ar que est
entrando no motor a cada instante.
Caractersticas eltricas:
Resistncia 25 C: 2051
Resistncia 80 C: 309
Resistncia 110 C: 135
Preciso de +/- 5%
ATUADORES
1) Eletroinjetores IWP 099
So do tipo bi - jato, para utilizao em motores 16 V, e
fixados a galeria de
combustvel por travas no reutilizveis.
A resistncia da bobina de 14,5 20 C
O conector possui 2 pinos.
Pino A: alimentao 12 v
Pino B: sinal da central
2) Bobina de ignio
A bobina de ignio do tipo esttica, com os cabos de alta
tenso
incorporados. Em caso de desmontagem das velas, retirar os
fios dos cabos de
alta tenso pelo conector rgido. Em caso de troca dos cabos
de vela, troca-se
o conjunto completo (cabos + bobina).
O conector possui 2 pinos.
Pino A: alimentao 12 v
Pino B: sinal da central
Corpo de borboleta motorizado (DBW)
Est montado na parte inferior do coletor de admisso e seu
acesso s
possvel com a desmontagem do coletor de admisso.
Com o contato de ignio ligado, o motor eltrico posiciona
a borboleta alm do
seu batente mecnico.
Com o motor em marcha lenta, a borboleta fica posicionada
pelo motor eltrico
em uma posio que lhe permita fornecer para o motor a
quantidade de ar
necessrio para o perfeito funcionamento.
No caso de perda de alimentao do corpo motorizado, a
borboleta de
acelerao assume uma posio de emergncia, atravs de
um sistema
mecnico acionado por molas. Esta posio permite um
dbito de ar suficiente
para manter o funcionamento do motor com uma rotao de
~ 1700 rpm.
Corpo de borboleta motorizado (DBW)
A resistncia de cada pista de 5000 +/- 20%, resultando
uma resistncia
equivalente das duas pistas em paralelo de 2500 .
A resistncia do motor eltrico de 2 +/- 12%.
O conector possui 6 pinos.
Pino 1: massa (potencimetro)
Pino 2: sinal posio de borboleta 1
Pino 3: motor +
Pino 4: motor -
Pino 5: alimentao 5 v
Pino 6: sinal posio de borboleta 2
ESTRATGIAS
1) Aprendizagem dos limites do pedal do acelerador e corpo
de borboleta
A CCM gera o funcionamento do motor permanentemente,
afim de responder
ao pedido de torque imposto pelo condutor. Deve
igualmente levar em conta as
solicitaes de torque de outros sistemas (ar condicionado,
dir. hidrulica, etc..)
Para assegurar esta gesto de torque, a Central deve
comandar o corpo de
borboleta motorizado, o tempo de injeo e avano de
ignio.
Para tal, necessita dos seguintes aprendizados:
1) Reconhecimento da posio de p levantado do pedal do
acelerador e p no
fundo.
2) Reconhecimento da posio Limp-Home, toda aberta e
toda fechada
(sincronizada como pedal do acelerador)
1) Aprendizagem dos limites do pedal do acelerador e corpo
de borboleta
A cada troca de CCM, do pedal do acelerador ou do corpo de
borboleta,
necessrio realizar a inicializao da central, afim de
assegurar o aprendizado
dos limites.
Em caso de telecarregamento da CCM, seguir os
procedimentos indicados
abaixo:
1) Aps o telecarregamento, seguido do apagamento de
defeitos, desligar a
ignio e relig-la.
2) Pisar fundo no pedal do acelerador e aps levantar o p.
3) Habilitao dos parmetros auto-adaptativos.
4) Ligar o motor e aps alguns segundos, desligar a ignio
ao menos por 5
segundos.
2) Power Latch
A fase de power latch uma fase de manuteno da
alimentao da CCM
aps o corte do positivo do contato. Ele pode durar at 10
minutos em caso de
ps-arrefecimento.
A fase de power latch permite:
1) Fechamento da eletrovlvula do canister para evitar os
fenmenos de auto
ignio.
2) Funcionamento do circuito de arrefecimento em caso de
pedido de psarrefecimento.
3) Bloqueio da CCM.
4) Modificao das estratgias de partida para motor frio.
5) Memorizao na EEPROM dos parmetros auto-adaptativos
e eventuais
defeitos.
3) Correo baromtrica ( altitude )
A massa de ar absorvida pelo motor, varia em funo da
altitude (presso
atmosfrica), e a CCM utiliza esta informao para ajustar o
clculo do tempo
de injeo.
A central utiliza os parmetros de presso do coletor,
enviadas pelo sensor de
presso absoluta, para corrigir os valores de presso
atmosfrica:
1) A cada ligao do contato de ignio
2) Em casos de forte carga a baixos regimes (borboleta
totalmente aberta)
4) Arrefecimento do motor
A funo do arrefecimento do motor e gerida pela CCM e
assegura:
1) A aquisio da temperatura da gua do motor.
2) A segurana da rotao do motor.
3) A funo de ps-arrefecimento por 10 minutos no
mximo.
4) Acendimento da luz de alerta no painel em caso de super-
aquecimento.
5) A gesto da informao da temperatura da gua ao painel
(via rede CAN noFULL MUX).
6) Diagnstico do funcionamento do eletro-ventilador
(somente na verso FULL
MUX).
7) Estratgias de emergncias.
4) Arrefecimento do motor
Se a temperatura do lquido de arrefecimento ultrapassar
105 C no momento
da parado do motor, a central comanda a funo ps-
arrefecimento.
Esta funo atua durante 10 minutos no mximo, com o
eletro-ventilador na 1
velocidade.
Em caso de falha do sensor de temperatura da gua, a
central assume as
seguintes estratgias:
1) Comando o eletro-ventilador na maior velocidade.
2) Comando da luz de alerta no painel.
3) Impedimento do acoplamento do compressor do Ar
Condicionado.
5) Recovery
O aparecimento de certos defeitos se traduz pelo
acendimento da luz espia no
painel de instrumentos. A luz espia se acende na presena
de defeitos sobre
os componentes, ou na recepo de certas informaes
enviadas pelos
componentes abaixo:
Sensor do pedal do acelerador
Gerenciamento do corpo de borboleta
Corpo de borboleta
Bobinas de ignio
Sensor de presso absoluta
Eletrovlvula do canister
Defeito no injetor
5) Recovery
Nas estratgias de recovery, a CCM assume os seguintes
modos de
funcionamento:
a) Limitao da rotao
A CCM limita a injeo de combustvel para que o motor no
ultrapasse 1700
rpm.
b) Limitao do torque
A CCM limita o torque mximo autorizado, limitando as
reaes do veculo.
ativada aps a falha do sensor do pedal do acelerador e/ou
corpo de borboleta.
5) Recovery
c) Corte do comando do corpo de borboleta
A CCM interrompe o funcionamento do corpo de borboleta,
(posio de Limp-
Home) regulando o funcionamento do motor atravs da
injeo de combustvel
para que o motor no ultrapasse 1700 rpm.
d) Parada do motor
A CCM provoca a parada imediata do motor, quando for
detectado um defeito
presente no sensor de rotao ou Erro na Eprom.
MARCECAVEL
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Alimentao 12 V
Negativo ( Duty cycle ) comandado pela centralina atravs do conector A
( LM )
Resistncia eltrica: 13,8 a 17,0 W a 20C
CORPO DE BORBOLETA:(DRIVE BY WIRE)
Tem a funo de dosar a quantidade de ar aspirada pelo motor atravs do
comando do pedal do acelerador.
O posicionamento da borboleta feito atravs de um motor eltrico desde a
marcha lenta at a plena potncia. No caso de perda de alimentao do corpo
motorizado a borboleta de acelerao assume uma posio de emergncia de
cerca de 18, atravs de um sistema mecnico acionado por molas.
O motor eltrico a corrente contnua, im permanente e alimentado pela
E.C.U. com uma tenso de 12V (tenso de bateria). O eixo do D.C. motor
solidrio a um pinho dentado que engrena a uma dupla roda dentada louca
que cravada na parte fixa do corpo.
Um setor dentado (meia lua) ligado ao eixo da borboleta, engrena na dupla
roda dentada permitindo a abertura e fechamento da borboleta.
O conjunto que transmite o movimento do atuador ao eixo da borboleta
protegido por uma tampa plstica cravada. Uma mola de retorno permite o
fechamento da borboleta quando o motor no alimentado.
A posio da borboleta informada atravs de dois potencimetros integrados
( quatro pistas serigrafadas em uma placa fixa ao corpo ) e alimentados pela
E.C.U. a 5V.
Este sistema garante as seguintes vantagens:
Compensa os efeitos de envelhecimento e disperso do motor e
restabelece as melhores condies de funcionamento,
Melhor eficcia para utilizao de sistemas de segurana por melhorar a
distribuio de fora ao motor,
Melhor dirigibilidade em condies de pequenas aberturas de borboleta.
RECOVERY:
Em caso de falha de um dos potencimetros a E.C.U. efetua o controle da
posio de borboleta somente com um dos potencimetros e com a informao
do sensor de presso no coletor de admisso. Caso haja uma falha nos dois
potencimetros ou uma falha ou perda de alimentao no D.C. motor um
sistema mecnico de mola fecha a borboleta de acelerao mantendo uma
abertura fixa de cerca de 18 e mantm uma rotao considerada segura em
torno de 1500 rpm.
ATENO:
Em caso de defeito em qualquer componente do conjunto do corpo de
borboleta motorizado (D.B.W.), deve-se proceder a troca do conjunto completo.
No prevista nenhuma manuteno no conjunto de corpo, e o mesmo no
deve ser aberto sob pena de perda de funcionalidade do conjunto.
PIN-OUT DO D.B.W.:
1. Sinal do potencimetro 1 ( pino 92 )
2. Sinal do potencimetro 2 ( pino 84 )
3. Alimentao dos potencimetro ( 5V )
4. Alimentao 12V DC motor ( + ) ( pino 117)
5. Massa potencimetro ( pino 91 )
6. Massa DC motor ( pino 118 )
PEDAL DO ACELERADOR ELETRNICO:
O pedal do acelerador dotado de dois potencimetros integrados em um
sensor nico fixado ao suporte do pedal .A alavanca do pedal do acelerador
cravada no ponto 2 e atravs de uma srie de molas (4) devidamente pr
calibradas com batentes mecnicos, para garantir a posio de repouso do
pedal e tambm a posio de acelerao total ( pedal ao fundo ).
O eixo do sensor (1) cravado ao eixo da alavanca do pedal de acelerao de
modo que qualquer movimento desta seja sentido pelos cursores dos
potencimetros.
Este componente garante o sinal para o corpo de borboleta motorizado em
funo da posio do pedal.
Por questo de segurana a soluo adotada de ter-se dois potencimetros,
com dois sinais para a E.C.U. de controle de motor 4LV de forma a garantir um
sinal confivel e a coerncia entre a posio do pedal e o seu sinal eltrico.
Caso a E.C.U. verifique a existncia de incoerncia entre os sinais ou a falta de
um deles, passa a atuar em estratgia de recovery do pedal de acelerao
usando somente um potencimetro, limitando e diminuindo as reaes de
torque.
SENSOR DE ROTAO:
O sensor de rotao do tipo de efeito Hall e utilizado pela central para
realizar o clculo da rotao o reconhecimento do PMS e o calculo do avano
de ignio.
Esta fixado na base do motor exposto a roda fnica de 60 2 dentes.
A E.C.U. faz o reconhecimento dos dois dentes faltantes e inicia a contagem
de 14 dentes para o PMS do 1 e 4 cil. e de 44 dentes para o PMS do 2 e 3 cil.
RECOVERY:
Na ausncia do sinal do sensor de rotao ( sincronismo ) a E.C.U. habilita
uma estratgia de emergncia e usa como referencia o sinal do sensor de fase.
O motor funciona de forma irregular com limite de rotao, desta forma
possvel a partida do motor porm com menos potncia.
VERIFICAO DE FUNCIONAMENTO DO SENSOR:
Com a chave de ignio na posio MAR verificar que a tenso entre os
pinos 1 e 3 do sensor seja no mnimo de 4,5V.
Com um osciloscpio verificar se o sinal entre os pinos 2 e 3 seja uma onda
quadrada de 0 a 5V
SENSOR DE FASE DE EFEITO HALL:
Para um sistema seqencial fasado necessrio que a E.C.U. reconhea a
exata posio do eixo comando de vlvulas para poder realizar a injeo de
combustvel no cilindro que esta na fase de aspirao.
O sensor esta fixado sobre o eixo comando de aspirao.
formado por uma parte fixa e uma parte mvel (3 dentes no eixo comando)
que fazem o sensor gerar uma onda quadrada. A E.C.U. alimenta o sensor pelo
pino 98 (5V) e 108 (massa), quando o dente passa a frente o sensor fornece a
central ( pino 86) um sinal de 5V.
RECOVERY:
Em caso de falha do sensor de fase a central continua a realizar a injeo de
combustvel no modo seqencial fasado, porm com uma menor preciso.
SENSOR DE TEMPERATURA DE GUA
Caracteristicas do sensor
Temperatura (C) Resistncia W (1 e 3)
0 5000 6500
10 3500 4500
20 2500 3000
40 1000 1500
60 500 700
90 200 300
100 150 200
RECOVERY:
Em caso de avaria a central inibe a autoadaptatividade e impe um valor de
temperatura que o ultima leitura valida e vem sendo incrementada at 80C.
Comanda de modo permanente as duas velocidades do eletroventilador.
Desligando se o sensor com o motor em marcha lenta no h indicao de
avaria, mais ativada uma funo que incrementa o tempo de injeo em 12%
permitindo o controle das emisses. Em caso de avaria do sensor a borboleta
no sa da posio de mnimo no momento do reconhecimento do erro, mais
na partida seguinte. Para as demais partidas a E.C.U. utiliza a informao do
sensor de temperatura do ar.
BOBINAS DE IGNIO:
CONTROLES DAS BOBINAS DE IGNIO:
Resistncia do primrio: No possvel realizar nenhum tipo de controle
sobre o circuito primrio enquanto estiverem ligados aos mdulos de
potncia.
Resistncia do secundrio: 4 a 6 KW ( entre as sadas de alta tenso 1e4 e
2e3 )
TERMINAIS DO CONECTOR:
1. Sinal negativo proveniente da central cil 1 e 4;
2. Massa carroceria
1. Sinal negativo proveniente da central cil 2 e 3
2. Positivo chave de ignio
RECOVERY:
Se desconectar-se os terminais negativos ou houver uma falha do componente
os respectivos cilindros deixam de funcionar sem contudo ser detectado
qualquer tipo de falha.
Como os injetores continuam funcionando normalmente , aps um determinado
perodo nesta condio pode ser apresentado um erro de sonda lambda devido
a mistura excessivamente rica.
MARCECAVEL
Colaborador
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