Resumo Sistemas Marelli 4af 5nfb 5np 5nr 4lv

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resumo sistemas (magneti marelli)

4af/5nfb/5np/5nr/4lv

RESUMO DAS CARACTERSTICAS


TCNICAS

GENERALIDADES 4AF:
O sistema de Injeo / Ignio MAGNETI MARELLI 4AF
constitudo de um
conjunto integrado de ignio digital com avano e
distribuio esttica e
injeo de combustvel seqencial mltiplo fasado.
O sofisticado sistema de gerenciamento da central
eletrnica reconhece
eventuais erros dos componentes e substitui por valores de
emergncia,
comunica-se com o Body Computer (BC) liberando o
comando para o led
indicador de avarias presente no painel do veculo.
O sistema dotado de uma funo autoadaptativa que
compensa desvios
referentes a envelhecimento do motor, variaes no
processo produtivo e
vcios de conduo.
A diagnose do sistema realizada por um equipamento
especifico para este
fim que deve ser conectado ao Body Computer, no conector
OBD, para ter
acesso s informaes da central de Injeo.
O sistema 4AF est em condies de dosar a mistura ar
combustvel prxima
a razo estequiomtrica, para regimes de funcionamento do
motor,
previamente determinados na calibrao do motor.
Juntamente com o
conversor cataltico instalado na tubulao de escapamento,
possibilita manter
dentro dos limites previstos as emisses dos gases de
combusto.
A dosagem estequiomtrica obtida utilizando-se uma
sonda lambda instalada
na tubulao de escape. A central obtm informaes da
quantidade de
oxignio nos gases de combusto, dosando a quantidade de
combustvel
injetado.
O combustvel injetado diretamente no coletor de
admisso prximo as
vlvulas de admisso a uma presso constante de 3,5 Bar.
O comando dos injetores do tipo seqencial fasado.
PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO
O Tj (tempo de injeo) obtido a partir de um mapa da
central e varivel em
funo da rotao do motor e presso no coletor de
admisso. Os sensores
presentes no sistema possibilitam a correo da estratgia
para todas as
condies de funcionamento do motor.
O sistema de ignio do tipo descarga indutiva com
controle de tempo de
conduo comandado por um mdulo de potncia integrado
na central. O
avano da ignio calculado a partir do regime do motor e
da quantidade de
ar aspirada.
O controle da detonao executado pela central em
funo de informaes
enviadas pelo sensor de detonao instalado no bloco do
motor, e executada
individualmente.
O controle de mnimo executado pelo motor de passo (
atravs de um bypass
pela borboleta de acelerao) e pela variao do ponto de
ignio.
Funes adicionais de autodiagnose, recovery, code e
comunicao com o
body computer esto presentes no sistema.
O sistema de injeo/ignio eletrnica 4AF memoriza as
falhas ou erros
ocorridos em uma memria voltil RAM, quando o motor
desligado a central
mantm os sensores energizados ( POWER LATCH ) durante
30 seg. para
que estes erros sejam transferidos para uma memria no
voltil. Neste caso
todas as informaes sero mantidas mesmo que seja
desligada a bateria.

UNIDADE DE COMANDO ELETRNICO 4AF


A centralina eletrnica esta localizada no vo do motor e
montada
diretamente no corpo de borboleta. Sua montagem
realizada com tecnologia
micro-hibrida e ligada ao chicote do veculo por 02
conectores:
Lado veculo (B) : terminais 1 a 52
Lado motor (A) : terminais 53 a 80
O seu processador capaz de dialogar com as outras
centralinas do veculo
atravs de uma linha CAN de baixa velocidade e processar os
sinais
provenientes dos vrios sensores a fim de comandar os
atuadores de modo a
obter o melhor funcionamento do motor.
A tecnologia de circuito hbrido com que construda
permite reduzir seu peso
e as dimenses do circuito eltrico e ao mesmo tempo
aumentar suas funes
(CAN, OBD, DIAGNOSE, etc. ).
Os componentes utilizados e a arquitetura da centralina so
projetados para
obter-se a melhor performance trmica e de resistncia a
vibrao. Por este
motivo possvel a sua montagem junto ao corpo de
borboleta,
consequentemente sobre o motor.
Como caracterstica do software composta de uma srie
de mdulos
integrados :
Mdulo de base controla os sinais provenientes dos
sensores, comando os atuadores e gerencia as estratgias de
diagnose.
Mdulo aplicativo realiza as estratgias de controle do
motor
A vantagem do sistema modular obter-se a mxima
flexibilidade do emprego
de vrios controles sem prejudicar o funcionamento global
do sistema.
Com estes clculos e a informao do sensor de temperatura
de gua
comanda:
Os injetores dosa o tempo de injeo
Motor de passo
As bobinas de ignio
A eletrovlvula do canister
compressor do ar condicionado
Eletroventilador de 02 velocidades
Led indicador de temperatura
Led indicador de avarias do sistema

O sistema 4AF possui uma funo especial que possibilita


reconhecer a fase
de admisso do motor sem a utilizao do sensor de fase,
esta estratgia
conhecida como sensor de fase software.
ESTRATGIAS DA CENTRALINA 4AF
PARTIDA DO MOTOR:
Durante a partida do motor a central comanda as primeiras
injetadas
simultaneamente em todos os cilindros (full-group) para
reduzir o tempo de
partida. Aps a entrada do motor em funcionamento a
central atravs de uma
estratgia de software passa a comandar os injetores de
forma seqencial
fasada. Esta estratgia consiste na variao dos tempos de
injeo de cada
bico afim de identificar a ignio do 1 cilindro.
ACELERAO:
Na fase de acelerao, a central aumentar adequadamente
a quantidade de
combustvel requerida pelo motor.
O tempo de injeo base multiplicado por um
coeficiente em funo da
temperatura de gua, da velocidade de abertura da
borboleta de acelerao e
do aumento da presso no coletor de admisso.
Caso a variao brusca no tempo de injeo seja necessria
quando o injetor
j esteja fechado a central comanda a reabertura ( extra
pulso ), para poder
compensar o titulo da mistura com a maior rapidez.
Com normas mais severas sobre emisses tem-se
desenvolvido estratgias
mais sofisticadas de software, como neste caso a do filme
fluido. O software
esta apto a controlar o volume de combustvel injetado,
considerando o
percentual condensado no duto de admisso e sua
respectiva taxa de
evaporao.
CUT - OFF:
A estratgia de cut-off ser ativada sempre que a rotao do
motor superar a
quente 1500 rpm. A central desabilita a funo de cut-off
quando a rotao do
motor atinge aproximadamente 1400 rpm.
Durante a estratgia de cut-off comum que a central
tambm realize a
estratgia de dash pot, para reduzir a variao de torque
imposta pelo motor (
menor freio motor).
Na fase de aquecimento do motor a estratgia de cut off
habilitada em
rotaes mais elevadas.
LIMITE DE ROTAO DO MOTOR:
Quando a rotao do motor supera por mais de 10 segundos
o valor de
6700 rpm ou instantaneamente o limite de 6900 rpm, o
motor entra na faixa de
funcionamento crtico.
Em tais condies a central desativa o funcionamento dos
injetores,
restabelecendo o funcionamento logo que a rotao sair do
regime crtico.

COMANDO DA BOMBA DE COMBUSTVEL:


Para que haja o acionamento da bomba de combustvel
necessrio uma
tenso mnima de 10V e uma rotao mnima do motor de
228 rpm.
Aps 4 segundos com chave na posio marcha, caso no
haja sinal de
rotao a bomba ser desativada.
AUTOADAPTAO:
Em caso de substituio da central recomendado funcionar
o motor em
marcha lenta por alguns minutos (motor quente) para
permitir a central
memorizar as correes, enquanto que para as demais
condies de
funcionamento do motor a memorizao ocorrer
naturalmente.
INJETORES
So do tipo Top-feed monojato para motores 8V com
presso de 3,5 Bar,
para criar uma pulverizao com alvo de jato de 15.
Caractersticas do injetor
Alimentao 12 V
Negativo ( Duty cycle ) comandado pela centralina atravs
do
conector A
( LM )
Resistncia eltrica: 13,8 a 15,2 W a 20C
INTERRUPTOR INERCIAL
Localizado ao lado do pedal da embreagem. Envia um sinal
negativo para a
bomba .
Em caso de impacto do veculo o interruptor desarma
cortando a alimentao
negativa da bomba, para reativ-lo deve-se pressionar a
esfera at ouvir um
click.
SENSOR DE POSIO DE BORBOLETA ( IPF 2C )
CARACTERSTICAS DO SENSOR:
ngulo de trabalho: 0 a 83,7
Terminais:1. Massa
2. Positivo ( 5V ) via central
3. Sinal
Teste: Alimentao 5V entre terminais 1 e 2
Sinal: 0 a 950mV entre os terminais 1 e 3

MARCECAVEL
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Re: resumo sistemas (magneti marelli)


4af/5nfb/5np/5nr/4lv
por MARCECAVEL 26 Out 2010,
22:06
MOTOR DE PASSO ( IB 01 )
um atuador de posio, com elevada preciso e boa
resoluo, utilizado para
controle do regime de marcha lenta e transitrios.
Atua nas seguintes estratgias:
Fase de partida
Fase de regulagem trmica
Motor em temperatura normal
Desacelerao
SENSOR DE PRESSO E TEMPERATURA DO AR ( TPRT 03)
um sensor que faz duas medidas diretamente no coletor
de admisso:
Presso absoluta
Temperatura do ar
Estas informaes servem para a centralina calcular o tempo
de injeo e o
avano de ignio. O sensor integrado montado
diretamente no coletor de
admisso, esta soluo permite eliminar o tubo de ligao
garantindo uma
resposta mais rpida frente a variao da vazo de ar no
coletor
O sensor de presso constitudo de uma ponte de
Wheatstone serigrafada
em uma membrana de material cermico. Uma face desta
membrana
exposta a uma cmara com vcuo e a outra exposta a
presso do coletor, a
diferena entre as presses gera uma variao de resistncia
que informada
a central. O sensor alimentado com uma tenso constante
de 5V.
O sensor de Temperatura do Ar um termistor do tipo NTC
(coeficiente de
temperatura negativo). A alimentao do sensor varia em
funo da resistncia
do termistor. Este valor pode variar de 0 a 5V.( R: 6kW a
0,6KW )
SENSOR DE ROTAO
O sensor de rotao do tipo eletromagntico ( variao de
fluxo varivel ) e
utilizado pela central para realizar o clculo da rotao e
reconhecimento do
PMS.
CARACTERISTICAS DO SENSOR:
PMS: 17 Dentes aps a falha de 02 dentes
Folga entre sensor e roda fnica: 0,5 a 1,5 mm
Resistncia eltrica: 578 a 782 W
Tenso de trabalho: 1 a 5V ( Voltmetro em posio
alternada )

SENSOR DE FASE - SOFTWARE


O sistema no possui o sensor de fase e para garantir o
correto funcionamento
do sistema seqencial fasado a central utiliza uma
estratgia de fase
software.
Nesta estratgia a central reconhece o primeiro cilindro da
seguinte forma:
Memoriza o ltimo cilindro em fase de aspirao quando se
desliga o motor
Confirma a correta fasagem em cerca de 5 segundos da
partida
do motor , mediante a supresso da alimentao de
combustvel
do 1 cilindro.
Quando o motor parte a rotao lanada para 1500 rpm e
cai para a rotao
de marcha lenta, cerca de 850 rpm. Neste intervalo a
central corta a injeo de
combustvel para o 1 cilindro de 2 a 3 vezes consecutivas.
se a rotao cair
cerca de 200 rpm, a central reconhece a fase do 1 cilindro.
A partir da o mapa
de injeo mantido na seqncia ( 1342 ). Este
procedimento se repete em
desaceleraes de 1400 a 1000 rpm.
Esta operao imperceptvel e permite a central
identificar o primeiro cilindro
e realizar a perfeita fasagem e distribuio do combustvel.
SENSOR DE TEMPERATURA DE GUA
um sensor do tipo NTC. A central utiliza esta informao
para correo do
tempo de injeo e do avano de ignio. Por esta
informao estar disponvel
para os outros mdulos via linha CAN, este sensor tambm
responsvel pela
informao ao painel de instrumentos e comando do
eletroventilador.
montado no coletor integrado em um suporte plstico.
CARACTERISTICAS DO SENSOR:
Alimentao: 5,0 +/-0.25V
Resistncia eltrica:20C -- 2,5KW
90C -- 0.2KW
SENSOR DE OXIGNIO ( SONDA LAMBDA )
O sensor utilizado uma sonda de zircnio do tipo Planar
com 04 fios e
resistncia de aquecimento.
TERMINAIS DO CONECTOR:
1. Sinal da sonda
2. Negativo ( Ref.. Sinal )
3. Negativo para resistncia de aquecimento
4. Positivo 12V do Heater ( aquecedor ) proveniente do rel
principal
RESISTNCIA ELTRICA: 4,6 W 20C

SENSOR DE VELOCIDADE DO VECULO


O sensor esta posicionado na sada do diferencial, em
correspondncia com a
junta do semi-eixo esquerdo e transmite ao BC a
informao relativa a
velocidade do veculo. O sensor do tipo Hall transmite 16
impulsos por
rotao. Com base na freqncia dos impulsos possvel
conhecer a
velocidade do veculo.
CARACTERSTICAS DO SENSOR:
Alimentao: 12V
Freqncia varivel
Duty cycle: 50%
O teste do sensor deve ser realizado atravs dos terminais
Ge
L do conector D4 Preto no N Vo Motor
G negativo L Sinal
ELETROVLVULA DO CANISTER ( EC2 )
Esta eletrovlvula responsvel por deixar passar os vapores
de combustvel
armazenados no reservatrio canister para serem queimados
no motor. Seu
funcionamento comandado diretamente pela central
eletrnica que envia em
Duty cycle o negativo.
CARACTERSTICAS:
Alimentao: 12V
Resistncia eltrica: @ 20W
Amplitude do sinal de comando: Vbat
Duty cycle: varivel
Freqncia : varivel
INTERRUPTOR DO FREIO
Interruptor normalmente fechado. Quando o pedal do freio
estiver desacionado,
o excntrico em plstico no eixo do pedal estar acionando
o contato esfrico
do interruptor mantendo-o em circuito aberto. Ao acionar o
pedal do freio o
excntrico em plstico no eixo do pedal libera o contato
esfrico, fechando o
contato eltrico. Desta forma enviado um sinal positivo
(+15 ) para o BC
atravs do terminal 2 conector Y.
O interruptor de freio inibe o Dash Pot no momento da
frenagem,,
favorecendo a desacelerao.

CIRCUITO DE IGNIO
Fazem parte do circuito de Ignio:
Bobinas de ignio
Sensor de detonao
O circuito de ignio a descarga indutiva do tipo esttico
com mdulos de
potncia incorporados a central eletrnica.
Durante a fase de partida do motor a central calcula o
avano em funo da
rotao do motor e da temperatura da gua. Aps a partida
o avano
calculado em funo da rotao do motor, presso absoluta
e corrigido em
funo da temperatura da gua posio de borboleta e
sensor de detonao.
As velas dos cilindros 1-4 e 2-3 esto ligadas diretamente (
duas a duas ) por
meio de cabos de alta tenso aos terminais do secundrio
das bobinas.
SENSOR DE DETONAO
A central registra a presena do fenmeno da detonao
atravs da
elaborao do sinal proveniente do respectivo sensor. A
central confronta
continuamente os sinais do sensor com um valor limite que
por sua vez
continuamente atualizado para considerar os desgastes do
motor.
Caso haja a detonao a central atrasa o avano de ignio
de 3 a 6, e
restabelece novamente o avano de 0,8 em 0,8. No caso da
detonao
continuar uma estratgia habilitada para a central alterar
o mapa de ignio
e eliminar o fenmeno.
A correo do avano realizada individualmente por
cilindro reduzindo o
ponto de ignio at que a detonao cesse.
O correto aperto do sensor de detonao ao bloco do motor
(19,6 +/- 4,9 Nm )
deve ser cuidadosamente respeitado, com a possibilidade de
se alterar as
caractersticas de rigidez do conjunto ou mesmo danificar o
cristal piezoeltrico.
TERMINAIS DO CONECTOR:
1. Sinal do sensor de detonao
2. Negativo do sensor
AUTODIAGNOSE
LUZ ESPIA :
A luz de anomalia do sistema de injeo eletrnica
encontra-se no quadro de
instrumentos que diretamente alimentado pelo BC
atravs do
conector D e F.
A luz permanecer acesa quando:
A chave de ignio colocada em marcha. Permanece
acesa
04 seg. realizando o check do sistema;
MARCECAVEL
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Re: resumo sistemas (magneti marelli)


4af/5nfb/5np/5nr/4lv
por MARCECAVEL 26 Out 2010,
22:09
detectado um erro pela central eletrnica;
realizado procedimento de partida de emergncia do
sistema
CODE atravs do pedal do acelerador.
SISTEMA CODE ( 2 GERAO )
Novo sistema Rolling Code criptografado, que proporciona
maior
segurana.
A cada partida do motor, o computador de bordo, gera um
novo cdigo de
segurana.
O veculo sa de fbrica com 02 chaves de ignio com o
CODE programado,
no sendo necessrio, qualquer procedimento de
memorizao, ou
programao por parte do concessionrio.
Caso o proprietrio do veculo necessite de chaves
adicionais, este dever
dirigir se at um Servio Autorizado MAGNETI MARELLI com
todas as
chaves e o CODE CARD. Atravs do equipamento especifico (
no existe
mais a chave master ) o servio autorizado ir efetuar a
memorizao das
chaves ( mnimo 02 e no mximo 08 ), tanto as novas quanto
as que o
proprietrio j possu.
AO SE REALIZAR O PROCEDIMENTO DE MEMORIZAO DAS
CHAVES, O
SERVIO AUTORIZADO DEVER MEMORIZAR TODAS AS
CHAVES QUE
O CLIENTE POSSUI. SE UMA CHAVE FOR DEIXADA DE FORA
DURANTE O
PROCEDIMENTO, ESTA CHAVE NO PODER MAIS SER
MEMORIZADA !!!
Neste sistema ( 2 gerao ),tambm possvel realizar o
procedimento de
PARTIDA DE EMERGNCIA.
ESTRATGIAS DE FUNCIONAMENTO
1. Ao se colocar a chave de ignio na posio MAR , a
central de injeo
solicita da central CODE, localizada dentro do BC, o cdigo
para habilitar o
funcionamento do motor.
2. A central CODE solicita ao transponder o cdigo de
identificao
3. O transponder envia a central CODE este cdigo
4. A central CODE compara o cdigo recebido do
transponder, com o cdigo
que ela possui. Estando o resultado dentro do esperado,
passa para a segunda
fase, onde sero verificados e comparados os cdigos
secretos de central
CODE e do transponder.
5. Caso o resultado no esteja dentro do esperado, a central
de CODE
energiza o led de sinalizao no quadro de instrumentos
indicando a existncia
de avarias. Neste caso no habilitada a partida do motor.
6. A central CODE e o transponder utilizam o secret key e
o random code,
para realizarem o clculo do polinmio f
7. O transponder realiza a primeira comparao, e em
seguida verifica se o
resultado por ele obtido igual ao calculado pela central
CODE. Caso o
resultado no seja o mesmo habilitado o led no quadro de
instrumentos
indicando avarias. Neste caso no habilitada a partida do
motor.

8. Os resultados obtidos no clculo do polinmio f,


realizado pela central
CODE e da comparao realizada pelo transponder, so
inseridos em um novo
polinmio g juntamente com o secret key
9. Ao resultados referentes ao clculo do polinmio g ,
realizados pela central
CODE e pelo transponder, so comparados pela central
CODE.
A central CODE compara o polinmio g , por ela calculado,
com o polinmio
calculado pelo transponder. Os dois resultados devero ser
iguais. Depois
desta verificao o BC envia o cdigo de habilitao para a
central de injeo,
habilitando o funcionamento do motor.
5NFB
CENTRAL DE CONTROLE MOTOR - 5NFB
A central eletrnica esta localizada no vo motor, sua
montagem realizada
com tecnologia micro-hbrida SMD - (Stampato ad alta
Densit di Componenti).
O seu processador capaz de processar os sinais
provenientes dos vrios
sensores a fim de comandar os atuadores e obter o melhor
funcionamento do
motor.
A tecnologia de circuito hbrido com que construda
permite reduzir seu peso
e as dimenses do circuito eltrico e ao mesmo tempo
aumentar suas funes.
Os componentes utilizados e a arquitetura da Centralina so
projetados para a
melhor performance trmica e de resistncia a vibrao.
ESTRATGIAS 5NFB
PARTIDA DO MOTOR:
Durante a partida do motor a central comanda as primeiras
injetadas
simultaneamente em todos os cilindros (full-group) para
reduzir o tempo de
partida. Aps a entrada do motor em funcionamento a
central atravs de uma
estratgia de software passa a comandar os injetores de
forma seqencial
fasada. Esta estratgia consiste na variao dos tempos de
injeo de cada
bico afim de identificar a ignio do 1 cilindro.
ACELERAO:
Na fase de acelerao, a central aumentar adequadamente
a quantidade de
combustvel requerida pelo motor, elaborando os sinais
provenientes dos
seguintes sensores:
Rotao
Posio de borboleta
Pedal do acelerador
Presso absoluta
O tempo de injeo "base" multiplicado por um coeficiente
em funo da
temperatura de gua, da velocidade de abertura da
borboleta de acelerao e
do aumento da presso no coletor de admisso.

Caso a variao brusca no tempo de injeo seja necessria


quando o injetor
j esteja fechado a central comanda a reabertura ( extra
pulso ), para poder
compensar o titulo da mistura com a maior rapidez.
CUT - OFF:
A estratgia de cut-off ( corte de combustvel em
desacelerao ) ser ativada
sempre que a rotao do motor superar a quente 1500 rpm.
A central
desabilita a funo de cut-off quando a rotao do motor
atinge
aproximadamente 1400 rpm.
Durante a estratgia de cut-off comum que a central
tambm realize a
estratgia de "dash pot", para reduzir a variao de torque
imposta pelo motor (
menor freio motor).
Na fase de aquecimento do motor a estratgia de cut -off
habilitada em
rotaes mais elevadas.
LIMITE DE ROTAO DO MOTOR:
Sempre que a rotao do motor atingir 7000 rpm,
habilitada uma estratgia
de controle de rotao , onde a central atravs do sistema
de corpo de
borboleta motorizado impede que a rotao ultrapasse este
valor de rotao.
Em funo da variao de abertura da borboleta de
acelerao os tempos de
injeo e o avano tambm so recalculados, mas no
haver corte da funo.
COMANDO DA BOMBA DE COMBUSTVEL:
Para que haja o acionamento da bomba de combustvel
necessrio uma
tenso mnima de 10V e uma rotao mnima do motor de
250 rpm.
Aps 3 segundos com chave na posio 'marcha", caso no
haja sinal de
rotao a bomba ser desativada.
COMANDO CANISTER:
A gesto da eletrovlvula do canister feita pela E.C.U. em
funo da rotao
do motor, do sinal da sonda lambda e da carga do motor. A
eletrovlvula em
plena potncia permanece totalmente aberta e em
desaceleraes totalmente
fechada.
GESTO DO AR CONDICIONADO:
A gesto do sistema de ar condicionado elaborado pela
E.C.U., que aps
receber a informao de acionamento do ar condicionado do
interruptor do
painel, efetua uma correo no avano de ignio e na
rotao do motor.
Em funo do sinal de presso o sistema faz a gesto do
corpo motorizado
afim de evitar a oscilao da rotao de marcha lenta.

Conforme a solicitao do sensor de presso e do sensor de


posio do
pedal a E.C.U. desativa o condicionador por alguns segundos
para facilitar a
acelerao rpida do veculo. A gesto do eletroventilador
tambm
comandada pela E.C.U.
ESTRATGIA DE SEGURANA:
So as solues empregadas para que em caso de falha ou
avaria de um ou
mais componentes do sistema (sistema D.B.W.), haja
disponvel uma
estratgia de emergncia que ser habilitada afim de
manter uma condio
segura de dirigibilidade.
Principais aes de emergncia:
Recovery do pedal do acelerador
Recovery do mnimo forado
Recovery da borboleta D.B.W.
Recovery da presso do coletor
Segurana de cut - off ( limita a rotao do motor a um
valor
entre 1100 e 1400 rpm)
CORPO DE BORBOLETA:(DRIVE BY WIRE)
Serve para a regulagem do enchimento de ar do motor.
O posicionamento da borboleta feito atravs de um motor
eltrico D.C. que
atinge todo o campo de regulagem, desde a posio de
Marcha Lenta at a
acelerao plena.
O motor eltrico a corrente contnua alimentado pela ecu
com um comando
em PWM a uma freqncia de 1 kHz e uma tenso nominal
de 12V (tenso da
Bateria).
Duas molas de retorno com toro que permite que a
borboleta tenha uma
abertura quando o D.C. Motor no est sendo alimentado em
uma posio de
limp-home (7 a 12).
A posio da borboleta verificada atravs de um sensor de
posio da
borboleta com dois potnciometros integrados e
alimentados pela ECU com
5V. Com base na tenso de sada, a centralina reconhece a
condio de
abertura e / ou fechamento da borboleta para corrigir a
mistura e administrar o
controle do conjunto.
O comando do acelerao para a borboleta, feito atravs
da ligao eltrica
do sensor de posio do pedal do acelerador eletrnico.
Em caso de defeito, assinalado pela luz espia de avarias,
atribudo a qualquer
componente do corpo de borboleta, (potenciometro, D.C.
Motor) que esteja
prejudicando o funcionamento do sistema e interferindo em
sua segurana ao
guiar, proceder a substituio de todo o conjunto. No
previsto que se faa
alguma substituio de componentes (potenciometro, D.C.
Motor) do corpo de
borboleta.
PEDAL DO ACELERADOR ELETRNICO

O pedal do acelerador dotado de dois potencimetros


integrados em um
sensor nico fixado ao suporte do pedal .A alavanca do
pedal do acelerador
cravada e atravs de uma srie de molas devidamente pr
calibradas com
batentes mecnicos, para garantir a posio de repouso do
pedal e tambm a
posio de acelerao total ( pedal ao fundo ).
O eixo do sensor cravado ao eixo da alavanca do pedal de
acelerao de
modo que qualquer movimento desta seja sentido pelos
cursores dos
potencimetros.
Este componente garante o sinal para o corpo de borboleta
motorizado em
funo da posio do pedal.
Por questo de segurana a soluo adotada de ter-se dois
potencimetros,
com dois sinais para a E.C.U. de controle de motor 5NFB de
forma a garantir
um sinal confivel e a coerncia entre a posio do pedal e
o seu sinal eltrico.
Caso a E.C.U. verifique a existncia de incoerncia entre os
sinais ou a falta de
um deles, passa a atuar em estratgia de "recovery do pedal
de acelerao"
usando somente um potencimetro, limitando e diminuindo
as reaes de
torque.
CARACTERSTICAS ELTRICAS:
Resistncia P1 - ( pin 2 - 3 ) : 1200 +/- 400 W a 20 C
Resistncia P2 - ( pin 1 - 5 ) : 1700 +/- 700W a 20 C
SENSOR DE PRESSO E TEMPERATURA DO AR
um sensor que faz duas medidas diretamente no coletor
de admisso:
Presso absoluta
Temperatura do ar
Estas informaes servem para a central calcular o tempo de
injeo e o
avano de ignio. O sensor integrado montado
diretamente no coletor de
admisso, esta soluo permite eliminar o tubo de ligao
garantindo uma
resposta mais rpida frente a variao da vazo de ar no
coletor.
SENSOR DE PRESSO:
O sensor de presso constitudo de uma ponte de
"Wheatstone" serigrafada
em uma membrana de material cermico. Uma face desta
membrana
exposta a uma cmara com vcuo e a outra exposta a
presso do coletor, a
diferena entre as presses gera uma variao de resistncia
que informada
a central. O sensor alimentado com uma tenso constante
de 5V.
SENSOR DE TEMPERATURA DO AR:
um termistor do tipo NTC (coeficiente de temperatura
negativo). A
alimentao do sensor varia em funo da resistncia do
termistor. O valor de
referncia de alimentao de 5V.
CARACTERSTICAS DO SENSOR DE TEMPERATURA DO AR:

TEMPERATURA (C) RESISTNCIA ( W ) ENTRE 1 e 2


20 2300 - 2600
60 500 600
Sensor de P.M.S./RPM
O sensor fixado ao motor prximo a uma roda fnica (de
60 -2 dentes).
Aps identificar a posio de P.M.S., o sinal do sensor serve
a ECU para:
Comandar a ignio
Gerar o sinal de rotao do motor
Confirmar o sincronismo em cada rotao do motor
atravs do
reconhecimento da ausncia de dois dentes.
Caracterstica do Sensor
Distncia entre sensor e roda fnica: 0,5 a 1,5 mm (no
regulvel)
Resistencia enrolamento: 1150 a 1400 W a 20C
SENSOR DE FASE - SOFTWARE:
O sistema no possui o sensor de fase e para garantir o
correto funcionamento
do sistema seqencial fasado a central utiliza uma
estratgia de fase
software.
Nesta estratgia a central reconhece o primeiro cilindro da
seguinte forma:
Memoriza o ltimo cilindro em fase de aspirao quando se
desliga o motor
Confirma a correta fasagem em cerca de 5 segundos da
partida
do motor , mediante a supresso da alimentao de
combustvel
do 1 cilindro.
Quando o motor parte a rotao lanada para 1500 rpm e
cai para a rotao
de marcha lenta, cerca de 850 rpm. Neste intervalo a
central corta a injeo de
combustvel para o 1 cilindro de 2 a 3 vezes consecutivas.
se a rotao cair
cerca de 200 rpm, a central reconhece a fase do 1 cilindro.
A partir da o mapa
de injeo mantido na seqncia ( 1342 ). Este
procedimento se repete em
desaceleraes de 1400 a 1000 rpm.
Esta operao imperceptvel e permite a central
identificar o primeiro cilindro
e realizar a perfeita fasagem e distribuio do combustvel.
Sensor de detonao
O controle da detonao (SIGMA), para evitar que este
fenomeno persista,
prevenindo para que no ocorra a quebra de componentes
do motor, com a
caracterstica de poder acrescentar avano da ignio de
forma mapeada at
que reaparea o incio da detonao (ponto de mximo
rendimento do motor)
cilindro por cilindro.
Este controle pode oferece uma reduo de consumo de
combustvel em torno
de 2%.
N DO BODY COMPUTER
Para aumentar a proteo contra a tentativa de furto, o
veculo possui um
sistema eletronico de bloqueio do motor FIAT CODE de 2a
gerao.
A parte eletronica do sistema Fiat Code concentrada na
centralina Body
Computer. O sistema code constitudo de duas chaves
eletronicas, uma rede
CAN de comunicao com a centralina de controle do motor,
antena no
comutador de ignio e Code Card para procedimento da
partida de
emergncia.

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Re: resumo sistemas (magneti marelli)


4af/5nfb/5np/5nr/4lv
por MARCECAVEL 26 Out 2010,
22:13
Introduo 5NP
A Central IAW 5NP gerencia o funcionamento do motor D4D
(motor gasolina
996 cc - 16 vlvulas) aplicado no 206 MERCOSUL, a partir de
parmetros de
presso e rotao. A Central especfica e gerencia as
funes seguintes:

Torque motor
Injeo multiponto seqencial fasada
Ignio esttica
Corpo de borboleta motorizado (DBW)
Sistema de arrefecimento
EOBD normas EURO 2
Dilogo com outras centrais
( verso FULL MUX)
Componentes do Sistema - Central 5NP
A Central de Controle do Motor (CCM) esta montada na parte
posterior do
coletor de admisso, e sua construo realizada com
tecnologia micro-hbrida
SMD - (stampato ad alta densit di componenti).
A tecnologia de circuito hbrido com que construda
permite reduzir seu peso
e as dimenses do circuito eltrico e ao mesmo tempo
aumentar suas funes.
Os componentes utilizados e a arquitetura da centralina so
projetados para a
melhor performance trmica e de resistncia a vibrao.
Possui dois conectores com 96 pinos.
Alimentao da central na verso sem Rede CAN
alimentada por um rel duplo que fornece as seguintes
alimentaes:
1) O primeiro rel comanda os seguintes elementos:
A central de injeo
Sonda lambda
2) O segundo rel comanda os seguintes elementos:
Mdulo de combustvel
CCM (mdulo de potncia)
Rel de comando do eletro-ventilador
Os dois rels so comandados pela CCM (que alimentada
permanentemente
pela positivo da bateria).
Aps o corte da ignio, o rel duplo permanece alimentado
por 30 segundos,
podendo ficar at 10 minutos em caso de ps-
arrefecimento.
Alimentao da central na verso multiplexada (FULL MUX)
A alimentao da central fornecida pela bateria (12 v) via
BSM (Central de
distribuio eltrica - localizada no cofre do motor).
A funo do rel duplo esta integrada no BSM.
O BSM comanda os seguintes elementos:
Central de injeo
Sonda lambda (aquecimento)
Mdulo de combustvel
CCM (mdulo de potncia)
Rel de comando do eletro-ventilador
Eletrovlvula do cnister
Aps o corte da ignio, o BSM permanece alimentado por
30 segundos,
podendo ficar at 10 minutos em caso de ps-
arrefecimento.
Componentes do Sistema - Sensores
1) Sensor de presso absoluta
Est montado sobre o coletor de admisso, e alimentado
pela central com 5
volts.
do tipo piezo-resistivo, e fornece um sinal analgico,
proporcional presso
medida no interior do coletor.
Possui uma junta de vedao que deve ser substituda aps
cada
desmontagem do sensor.
O conector possui 3 pinos.
Pino A: massa
Pino B: sinal
Pino C: 5 volts
2) Sensor de rotao
Est montado sobre o o crter da caixa de cambio, voltado
para uma roda
fnica de 60 dentes menos 2.
Os dentes presentes na roda fnica permite a central
determinar a rotao do
motor e o sinal formado pela ausncia dos dentes permite
determinar o PMS
do motor.
A central tambm utiliza o sinal para ajudar na
determinao da fase de
injeo.
O conector possui 2 pinos.
Pino A: sinal +
Pino B: sinal -
Distncia entre-ferros no regulvel:
0,5 1,5 mm
Resistncia do enrolamento ( 20 C):
200 270 ohms
3) Sensor de temperatura da gua
Est montado sobre a flange de sada de gua, e
constituda de duas
resistncias NTC,uma para informar a central a temperatura
do lquido de
arrefecimento e outra para luz de alerta. O valor de
temperatura informada ao
painel de instrumentos pela CCM.
Na verso FULL MUX, a informao de temperatura
fornecida pela CCM, via
rede CAN.
Na verso sem Rede CAN, o valor da temperatura da gua
informada ao painel
s esta disponvel a partir de 40 C de temperatura do
lquido de arrefecimento.
Caractersticas eltricas:
1) Verso FULL MUX
25 C - 2250 ohms
110 C - 114 ohms
2) Verso sem FULL MUX
40 C - 1250 ohms
115 C - 93 ohms
4) Sensor de detonao
Est montado sobre o crter, no bloco do motor. do tipo
piezo-eltrico, e
transmite a CCM informaes sob a forma de picos de
tenso, assim que uma
detonao detectada.
A CCM atua na rpida diminuio do avano sobre o cilindro
em detonao,
seguido de um aumento progressivo prximo ao valor inicial.
Simultaneamente, o tempo de injeo incrementado no
mesmo cilindro.
O conector possui 2 pinos.
Pino A: sinal +
Pino B: sinal -
Torque de aperto: 20 Nm
Capacidade nominal: 800 pF
5) Sensor de velocidade
um sensor do tipo Hall que envia 8 pulsos por rotao do
eixo da caixa de
cmbio.
A informao velocidade do veculo permite a CCM
determinar a posio da
marcha engatada por comparao com os valores tabulados
no programa da
CCM.
Tem como funes:
Detectar veculo parado ou andando
Clculo da velocidade do veculo
Determinao da marcha engatada
Envio de informaes para painel e Body Computer (CSI)
O conector possui 3 pinos.
Pino A: alimentao 12 v
Pino B: massa
Pino C: sinal
6) Sensor de Oxignio (Sonda Lambda)
O sensor utilizado uma sonda do tipo finger, com tempo
de entrada em
funcionamento curto (10 a 15 segundos).
O aquecimento da sonda mantido enquanto a temperatura
seja menor que
600 C.
A resistncia mxima do elemento sensvel de 5 k
(medido 350 C).
A resistncia do circuito de aquecimento de 3,3 .
O conector possui 4 pinos.
Pino A: aquecimento +
Pino B: aquecimento -
Pino C: sinal +
Pino D: sinal -
7) Sensor de presso de leo
O sensor est implantado sobre o suporte do filtro de leo.
um mono contato
normalmente fechado em repouso.
Se a presso no interior do circuito de leo ****** de 0,21
bar, o contato se
fecha e a CCM acende a luz de alerta do nvel de leo no
painel de
instrumentos.
Seu torque de aperto de 30 Nm.
8) Sensor do pedal do acelerador
O sensor est implantado sobre o suporte do pedal do
acelerador. um sensor
resistivo e os seus sinais so proporcionais ao movimento do
pedal.
A CCM compara constantemente os sinais das sadas 1 e 2
para deteco de
eventuais incoerncias.
Em caso de sinal anormal sobre uma das pistas, a central
sinaliza o defeito ao
motorista e limita as performances do veculo.
Em caso de sinal anormal sobre as duas pistas, a CCM fora o
fechamento da
borboleta motorizada (funo limp - home).
O conector possui 6 pinos.
Pino 1: massa sinal sada 2
Pino 2:massa sinal sada 1
Pino 3: sinal sada 1
Pino 4: alimentao 5 v
Pino 5: alimentao 5 v
Pino 6: sinal sada 2
9) Sensores do pedal de freio
Verso sem rede CAN
Esto implantados sobre as pedaleiras e utilizam dois
contatos inversos (1
aberto ao repouso e 1 fechado ao repouso). Os dois contatos
possuem cursos
diferentes (3 5 milmetros).
Verso FULL MUX
Esto implantados sobre a pedaleira e enviam uma
informao de freio para a
CCM e outra para o Body Computer (CSI).
A informao de frenagem igualmente enviada via rede
CAN pela CSI a CCM
para assegurar a coerncia das duas informaes.
Este sensor permite a central assegurar o perfeito
funcionamento do corpo de
borboleta DBW durante as frenagens.
A partir de outubro de 2002, existe somente um sensor com
conector duplo.
10) Sensor de temperatura do ar
Fixado no corpo de borboleta, informa a CCM a temperatura
do ar de
admisso. Em funo deste valor, a central calcula a
densidade do ar
ambiente. Esta informao combinada com a informao de
presso absoluta
do coletor de admisso, permite a CCM conhecer a
quantidade de ar que est
entrando no motor a cada instante.
Caractersticas eltricas:
Resistncia 25 C: 2051
Resistncia 80 C: 309
Resistncia 110 C: 135
Preciso de +/- 5%
ATUADORES
1) Eletroinjetores IWP 099
So do tipo bi - jato, para utilizao em motores 16 V, e
fixados a galeria de
combustvel por travas no reutilizveis.
A resistncia da bobina de 14,5 20 C
O conector possui 2 pinos.
Pino A: alimentao 12 v
Pino B: sinal da central
2) Bobina de ignio
A bobina de ignio do tipo esttica, com os cabos de alta
tenso
incorporados. Em caso de desmontagem das velas, retirar os
fios dos cabos de
alta tenso pelo conector rgido. Em caso de troca dos cabos
de vela, troca-se
o conjunto completo (cabos + bobina).
O conector possui 2 pinos.
Pino A: alimentao 12 v
Pino B: sinal da central
Corpo de borboleta motorizado (DBW)
Est montado na parte inferior do coletor de admisso e seu
acesso s
possvel com a desmontagem do coletor de admisso.
Com o contato de ignio ligado, o motor eltrico posiciona
a borboleta alm do
seu batente mecnico.
Com o motor em marcha lenta, a borboleta fica posicionada
pelo motor eltrico
em uma posio que lhe permita fornecer para o motor a
quantidade de ar
necessrio para o perfeito funcionamento.
No caso de perda de alimentao do corpo motorizado, a
borboleta de
acelerao assume uma posio de emergncia, atravs de
um sistema
mecnico acionado por molas. Esta posio permite um
dbito de ar suficiente
para manter o funcionamento do motor com uma rotao de
~ 1700 rpm.
Corpo de borboleta motorizado (DBW)
A resistncia de cada pista de 5000 +/- 20%, resultando
uma resistncia
equivalente das duas pistas em paralelo de 2500 .
A resistncia do motor eltrico de 2 +/- 12%.
O conector possui 6 pinos.
Pino 1: massa (potencimetro)
Pino 2: sinal posio de borboleta 1
Pino 3: motor +
Pino 4: motor -
Pino 5: alimentao 5 v
Pino 6: sinal posio de borboleta 2
ESTRATGIAS
1) Aprendizagem dos limites do pedal do acelerador e corpo
de borboleta
A CCM gera o funcionamento do motor permanentemente,
afim de responder
ao pedido de torque imposto pelo condutor. Deve
igualmente levar em conta as
solicitaes de torque de outros sistemas (ar condicionado,
dir. hidrulica, etc..)
Para assegurar esta gesto de torque, a Central deve
comandar o corpo de
borboleta motorizado, o tempo de injeo e avano de
ignio.
Para tal, necessita dos seguintes aprendizados:
1) Reconhecimento da posio de p levantado do pedal do
acelerador e p no
fundo.
2) Reconhecimento da posio Limp-Home, toda aberta e
toda fechada
(sincronizada como pedal do acelerador)
1) Aprendizagem dos limites do pedal do acelerador e corpo
de borboleta
A cada troca de CCM, do pedal do acelerador ou do corpo de
borboleta,
necessrio realizar a inicializao da central, afim de
assegurar o aprendizado
dos limites.
Em caso de telecarregamento da CCM, seguir os
procedimentos indicados
abaixo:
1) Aps o telecarregamento, seguido do apagamento de
defeitos, desligar a
ignio e relig-la.
2) Pisar fundo no pedal do acelerador e aps levantar o p.
3) Habilitao dos parmetros auto-adaptativos.
4) Ligar o motor e aps alguns segundos, desligar a ignio
ao menos por 5
segundos.
2) Power Latch
A fase de power latch uma fase de manuteno da
alimentao da CCM
aps o corte do positivo do contato. Ele pode durar at 10
minutos em caso de
ps-arrefecimento.
A fase de power latch permite:
1) Fechamento da eletrovlvula do canister para evitar os
fenmenos de auto
ignio.
2) Funcionamento do circuito de arrefecimento em caso de
pedido de psarrefecimento.
3) Bloqueio da CCM.
4) Modificao das estratgias de partida para motor frio.
5) Memorizao na EEPROM dos parmetros auto-adaptativos
e eventuais
defeitos.
3) Correo baromtrica ( altitude )
A massa de ar absorvida pelo motor, varia em funo da
altitude (presso
atmosfrica), e a CCM utiliza esta informao para ajustar o
clculo do tempo
de injeo.
A central utiliza os parmetros de presso do coletor,
enviadas pelo sensor de
presso absoluta, para corrigir os valores de presso
atmosfrica:
1) A cada ligao do contato de ignio
2) Em casos de forte carga a baixos regimes (borboleta
totalmente aberta)
4) Arrefecimento do motor
A funo do arrefecimento do motor e gerida pela CCM e
assegura:
1) A aquisio da temperatura da gua do motor.
2) A segurana da rotao do motor.
3) A funo de ps-arrefecimento por 10 minutos no
mximo.
4) Acendimento da luz de alerta no painel em caso de super-
aquecimento.
5) A gesto da informao da temperatura da gua ao painel
(via rede CAN noFULL MUX).
6) Diagnstico do funcionamento do eletro-ventilador
(somente na verso FULL
MUX).
7) Estratgias de emergncias.
4) Arrefecimento do motor
Se a temperatura do lquido de arrefecimento ultrapassar
105 C no momento
da parado do motor, a central comanda a funo ps-
arrefecimento.
Esta funo atua durante 10 minutos no mximo, com o
eletro-ventilador na 1
velocidade.
Em caso de falha do sensor de temperatura da gua, a
central assume as
seguintes estratgias:
1) Comando o eletro-ventilador na maior velocidade.
2) Comando da luz de alerta no painel.
3) Impedimento do acoplamento do compressor do Ar
Condicionado.
5) Recovery
O aparecimento de certos defeitos se traduz pelo
acendimento da luz espia no
painel de instrumentos. A luz espia se acende na presena
de defeitos sobre
os componentes, ou na recepo de certas informaes
enviadas pelos
componentes abaixo:
Sensor do pedal do acelerador
Gerenciamento do corpo de borboleta
Corpo de borboleta
Bobinas de ignio
Sensor de presso absoluta
Eletrovlvula do canister
Defeito no injetor
5) Recovery
Nas estratgias de recovery, a CCM assume os seguintes
modos de
funcionamento:
a) Limitao da rotao
A CCM limita a injeo de combustvel para que o motor no
ultrapasse 1700
rpm.
b) Limitao do torque
A CCM limita o torque mximo autorizado, limitando as
reaes do veculo.
ativada aps a falha do sensor do pedal do acelerador e/ou
corpo de borboleta.
5) Recovery
c) Corte do comando do corpo de borboleta
A CCM interrompe o funcionamento do corpo de borboleta,
(posio de Limp-
Home) regulando o funcionamento do motor atravs da
injeo de combustvel
para que o motor no ultrapasse 1700 rpm.
d) Parada do motor
A CCM provoca a parada imediata do motor, quando for
detectado um defeito
presente no sensor de rotao ou Erro na Eprom.
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Re: resumo sistemas (magneti marelli) 4af/5nfb/5np/5nr/4lv

por MARCECAVEL 26 Out 2010, 22:21

SISTEMA 4SV / LV VW 1.0 8V e 1.0 16V


PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO
O sistema 4LV est em condies de dosar a mistura ar combustvel prxima
a razo estequiomtrica, para regimes de funcionamento do motor,
previamente determinados na calibrao do motor. Juntamente com o
conversor cataltico instalado na tubulao de escapamento, possibilita manter
dentro dos limites previstos as emisses dos gases de combusto.
A dosagem estequiomtrica obtida utilizando-se uma sonda lambda instalada
na tubulao de escape. A central obtm informaes da quantidade de
oxignio nos gases de combusto, dosando a quantidade de combustvel
injetado.
O combustvel injetado diretamente no coletor de admisso prximo as
vlvulas de admisso a uma presso constante de 3,0 Bar.
O comando dos injetores do tipo seqencial fasado.
O Tj. (tempo de injeo) obtido a partir de um mapa da central e varivel
em funo da rotao do motor, presso absoluta e temperatura do ar no
coletor de admisso ( sistema SPEED DENSITY ). Os sensores presentes
no sistema possibilitam a correo da estratgia para todas as condies de
funcionamento do motor.
O sistema de ignio do tipo descarga indutiva com controle de tempo de
conduo comandado por um mdulo de potncia integrado a bobina. O
avano da ignio calculado a partir do regime do motor e da quantidade de
ar aspirada.
O controle da detonao executado pela central em funo de informaes
enviadas pelo sensor de detonao instalado no bloco do motor, e executada
individualmente.
Funes adicionais de autodiagnose, recovery e code esto presentes no
sistema.
Para melhorar a dirigibilidade foi introduzido o sistema EGAS que associa um
corpo de borboleta comandado eletronicamente (DBW) , a um refinado sistema
de software para controlar a acelerao destinada ao motor .
PIN OUT DA CENTRALINA 4LV
PIN OUT DA
12
3
45
11 4
11 9
11 6
12 1
118
43 10 5
24 11 3
81 89
62 97
25
6
63
44
98
10 6
82
90
49. NC
50. Massa dos sensores
51. NC
52. NC
53. (+) 5V referncia
54. Sinal sensor de velocidade
55. Sinal do pedal de freio
56. Sinal lmpada do freio
57. NC
58. NC
59. NC
60. NC
61. NC
62. NC
63. 12V Aq. Sonda lambda
64. Comando vlvula canister
65. Comando rel da bomba
66. NC
67. NC
68. Massa sonda lambda
69 Sinal sonda lambda
70. NC
71. NC
72. 5v sensor N2do pedal
73. 5v sensor N1do pedal
74. NC
75. NC
76. NC
77. NC
78. NC
79. NC
80. NC
81. NC
82. Sinal da roda fnica (60 2 )
83. 5V potencimetros 1e 2 D.B.W.
84.Sinal potencimetro N2 D.B.W.
85.Sinal sensor de temp. ar
86.Sinal sensor de fase
87. 5V sensor de rotao
88. Comando eletroinjetor 3
89. Comando eletroinjetor 4
90. NC
91. Massa potencimetros 1 e 2 D.B.W.
92. Sinal potencimetro N1 D.B.W.
93. Sinal sensor de temp. gua
94. NC
95. NC
96. Comando eletroinjetor 1
97. Comando eletroinjetor 2
98.5V sensores de presso/fase
99.Massa sensor de detonao
100.NC
101.NC
102.Comando bobina 1
103.Comando bobina 2
104.NC
105.NC
106.Sinal do sensor de detonao
107.NC
108.Massa dos sensores
109.Sinal de presso absoluta
110.NC
111.NC
112.NC
113.NC
114.NC
115.NC
116.Comando rel do A/C
117.Comando (+) do motor D.B.W.
118. comando (-) do motor D.B.W.
119.NC
120.NC
121.NC
1. Massa dos sensores 1
2. Massa dos sensores 2
3. Alimentao E.C.U.
4. Alimentao 12V chave
5. NC
6. NC
7. NC
8. NC
9. NC
10. NC
11. NC
12. NC
13. NC
14. NC
15. NC
16. NC
17. NC
18. NC
19. NC
20. NC
21. NC
22. NC
23. NC
24. Massa rel eletroventilador 2
25. NC
26. NC
27. NC
28. NC
29. NC
30. On / Off Pressostato A/C
31. NC
32. Massa
33. Massa potencimetro 1 do pedal
34. Sinal potencimetro 2 do pedal
35. Sinal potencimetro 1 do pedal
36. Massa potencimetro 2 do pedal
37. Sinal de rotao - contagiros
38. NC
39. Sinal da embreagem
40. Sinal do painel para A/C
41. Sinal do termostato para A/C
42. NC
43. Linha serial do imobilizador K
44. NC
45. NC
46. NC
47. Massa do rel Eletroventilador 1
48. Lmpada Diagnose sistema DBW

LIMITE DE ROTAO DO MOTOR:


Sempre que a rotao do motor atingir 7200 rpm ( 1.0 16V ) e 6800 rpm ( 1.0
8V ), habilitada uma estratgia de controle de rotao , onde a central atravs
do sistema de corpo de borboleta motorizado impede que a rotao ultrapasse
este valor de rotao. Em funo da variao de abertura da borboleta de
acelerao os tempos de injeo e o avano tambm so recalculados, mas
no haver corte da funo.
INJETORES IWP 058 ( 16V ) e IWP 144 ( 8V ):
So do tipo Top-feed com presso de 3,0 Bar
CARACTERSTICAS DO INJETOR

Alimentao 12 V
Negativo ( Duty cycle ) comandado pela centralina atravs do conector A
( LM )
Resistncia eltrica: 13,8 a 17,0 W a 20C
CORPO DE BORBOLETA:(DRIVE BY WIRE)
Tem a funo de dosar a quantidade de ar aspirada pelo motor atravs do
comando do pedal do acelerador.
O posicionamento da borboleta feito atravs de um motor eltrico desde a
marcha lenta at a plena potncia. No caso de perda de alimentao do corpo
motorizado a borboleta de acelerao assume uma posio de emergncia de
cerca de 18, atravs de um sistema mecnico acionado por molas.
O motor eltrico a corrente contnua, im permanente e alimentado pela
E.C.U. com uma tenso de 12V (tenso de bateria). O eixo do D.C. motor
solidrio a um pinho dentado que engrena a uma dupla roda dentada louca
que cravada na parte fixa do corpo.
Um setor dentado (meia lua) ligado ao eixo da borboleta, engrena na dupla
roda dentada permitindo a abertura e fechamento da borboleta.
O conjunto que transmite o movimento do atuador ao eixo da borboleta
protegido por uma tampa plstica cravada. Uma mola de retorno permite o
fechamento da borboleta quando o motor no alimentado.
A posio da borboleta informada atravs de dois potencimetros integrados
( quatro pistas serigrafadas em uma placa fixa ao corpo ) e alimentados pela
E.C.U. a 5V.
Este sistema garante as seguintes vantagens:
Compensa os efeitos de envelhecimento e disperso do motor e
restabelece as melhores condies de funcionamento,
Melhor eficcia para utilizao de sistemas de segurana por melhorar a
distribuio de fora ao motor,
Melhor dirigibilidade em condies de pequenas aberturas de borboleta.

RECOVERY:
Em caso de falha de um dos potencimetros a E.C.U. efetua o controle da
posio de borboleta somente com um dos potencimetros e com a informao
do sensor de presso no coletor de admisso. Caso haja uma falha nos dois
potencimetros ou uma falha ou perda de alimentao no D.C. motor um
sistema mecnico de mola fecha a borboleta de acelerao mantendo uma
abertura fixa de cerca de 18 e mantm uma rotao considerada segura em
torno de 1500 rpm.
ATENO:
Em caso de defeito em qualquer componente do conjunto do corpo de
borboleta motorizado (D.B.W.), deve-se proceder a troca do conjunto completo.
No prevista nenhuma manuteno no conjunto de corpo, e o mesmo no
deve ser aberto sob pena de perda de funcionalidade do conjunto.
PIN-OUT DO D.B.W.:
1. Sinal do potencimetro 1 ( pino 92 )
2. Sinal do potencimetro 2 ( pino 84 )
3. Alimentao dos potencimetro ( 5V )
4. Alimentao 12V DC motor ( + ) ( pino 117)
5. Massa potencimetro ( pino 91 )
6. Massa DC motor ( pino 118 )
PEDAL DO ACELERADOR ELETRNICO:
O pedal do acelerador dotado de dois potencimetros integrados em um
sensor nico fixado ao suporte do pedal .A alavanca do pedal do acelerador
cravada no ponto 2 e atravs de uma srie de molas (4) devidamente pr
calibradas com batentes mecnicos, para garantir a posio de repouso do
pedal e tambm a posio de acelerao total ( pedal ao fundo ).
O eixo do sensor (1) cravado ao eixo da alavanca do pedal de acelerao de
modo que qualquer movimento desta seja sentido pelos cursores dos
potencimetros.
Este componente garante o sinal para o corpo de borboleta motorizado em
funo da posio do pedal.
Por questo de segurana a soluo adotada de ter-se dois potencimetros,
com dois sinais para a E.C.U. de controle de motor 4LV de forma a garantir um
sinal confivel e a coerncia entre a posio do pedal e o seu sinal eltrico.
Caso a E.C.U. verifique a existncia de incoerncia entre os sinais ou a falta de
um deles, passa a atuar em estratgia de recovery do pedal de acelerao
usando somente um potencimetro, limitando e diminuindo as reaes de
torque.

PIN OUT DO CONECTOR DO PEDAL


1. Alimentao potencimetro 1 (5V) ( 72 )
2. Alimentao potencimetro 2 (5V) ( 73 )
3. Massa potencimetro 1 ( 36 )
4. Sinal potencimetro 1 ( 35 )
5. Massa potencimetro 2 ( 33 )
6. Sinal potencimetro 2 ( 34 )
CARACTERISTICAS:

Resistncia P1 ( pin 1 3 ) : 1200 +/- 400 W a 20 C


Resistncia P2 ( pin 2 5 ) : 1700 +/- 700 W a 20 C
SENSOR DE PRESSO E TEMPERATURA DO AR (TPRT 04):
SENSOR DE PRESSO:
RECOVERY:
Em caso de avaria do sensor de presso a central assume um valor em funo
da posio de borboleta e da rotao do motor. Se o sensor de posio de
borboleta tambm falhar a central assume um valor de cerca de 600mBar e
dependendo da rotao 1024mBar
SENSOR DE TEMPERATURA DO AR:
RECOVERY:
Em caso de avaria do sensor de temperatura a central assume um valor fixo
correspondente a 45C.
CARACTERISTCAS DO SENSOR DE TEMPERATURA DO AR:
TEMPERATURA (C) RESISTNCIA ( W ) ENTRE 1 e 2
20 2300 2600
60 500 600
PIN OUT DO CONECTOR DO SENSOR INTEGRADO
1. Massa
2. Sinal de temperatura do ar
3. Alimentao 5V
4. Sinal de presso
1
3
5
2
4
6

SENSOR DE ROTAO:
O sensor de rotao do tipo de efeito Hall e utilizado pela central para
realizar o clculo da rotao o reconhecimento do PMS e o calculo do avano
de ignio.
Esta fixado na base do motor exposto a roda fnica de 60 2 dentes.
A E.C.U. faz o reconhecimento dos dois dentes faltantes e inicia a contagem
de 14 dentes para o PMS do 1 e 4 cil. e de 44 dentes para o PMS do 2 e 3 cil.
RECOVERY:
Na ausncia do sinal do sensor de rotao ( sincronismo ) a E.C.U. habilita
uma estratgia de emergncia e usa como referencia o sinal do sensor de fase.
O motor funciona de forma irregular com limite de rotao, desta forma
possvel a partida do motor porm com menos potncia.
VERIFICAO DE FUNCIONAMENTO DO SENSOR:
Com a chave de ignio na posio MAR verificar que a tenso entre os
pinos 1 e 3 do sensor seja no mnimo de 4,5V.
Com um osciloscpio verificar se o sinal entre os pinos 2 e 3 seja uma onda
quadrada de 0 a 5V
SENSOR DE FASE DE EFEITO HALL:
Para um sistema seqencial fasado necessrio que a E.C.U. reconhea a
exata posio do eixo comando de vlvulas para poder realizar a injeo de
combustvel no cilindro que esta na fase de aspirao.
O sensor esta fixado sobre o eixo comando de aspirao.
formado por uma parte fixa e uma parte mvel (3 dentes no eixo comando)
que fazem o sensor gerar uma onda quadrada. A E.C.U. alimenta o sensor pelo
pino 98 (5V) e 108 (massa), quando o dente passa a frente o sensor fornece a
central ( pino 86) um sinal de 5V.
RECOVERY:
Em caso de falha do sensor de fase a central continua a realizar a injeo de
combustvel no modo seqencial fasado, porm com uma menor preciso.
SENSOR DE TEMPERATURA DE GUA
Caracteristicas do sensor
Temperatura (C) Resistncia W (1 e 3)
0 5000 6500
10 3500 4500
20 2500 3000
40 1000 1500
60 500 700
90 200 300
100 150 200

RECOVERY:
Em caso de avaria a central inibe a autoadaptatividade e impe um valor de
temperatura que o ultima leitura valida e vem sendo incrementada at 80C.
Comanda de modo permanente as duas velocidades do eletroventilador.
Desligando se o sensor com o motor em marcha lenta no h indicao de
avaria, mais ativada uma funo que incrementa o tempo de injeo em 12%
permitindo o controle das emisses. Em caso de avaria do sensor a borboleta
no sa da posio de mnimo no momento do reconhecimento do erro, mais
na partida seguinte. Para as demais partidas a E.C.U. utiliza a informao do
sensor de temperatura do ar.
BOBINAS DE IGNIO:
CONTROLES DAS BOBINAS DE IGNIO:
Resistncia do primrio: No possvel realizar nenhum tipo de controle
sobre o circuito primrio enquanto estiverem ligados aos mdulos de
potncia.
Resistncia do secundrio: 4 a 6 KW ( entre as sadas de alta tenso 1e4 e
2e3 )
TERMINAIS DO CONECTOR:
1. Sinal negativo proveniente da central cil 1 e 4;
2. Massa carroceria
1. Sinal negativo proveniente da central cil 2 e 3
2. Positivo chave de ignio
RECOVERY:
Se desconectar-se os terminais negativos ou houver uma falha do componente
os respectivos cilindros deixam de funcionar sem contudo ser detectado
qualquer tipo de falha.
Como os injetores continuam funcionando normalmente , aps um determinado
perodo nesta condio pode ser apresentado um erro de sonda lambda devido
a mistura excessivamente rica.

MARCECAVEL
Colaborador

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Data de registro: 27 Ago 2009, 23:38
Localizao: Paracatu-MG


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