Dualogic Diag PDF
Dualogic Diag PDF
Dualogic Diag PDF
Cmbio Dualogic
Diagnstico
Cmbio Dualogic
Diagnstico
NDICE
Apresentao
05
Generalidades
06
Vantagens do sistema
Componentes do grupo eletrohidrulico
07
08
Grupo de potncia
09
12
12
13
Eletrovlvula EV0
14
17
17
18
19
20
Arquitetura eletrnica
21
Sensores
22
22
23
24
25
27
Interruptor de freio
28
28
Sensor de velocidade
29
29
29
30
30
30
30
Sinalizao acstica
Funcionamento
30
31
31
32
Modo NORMAL/SPORT
32
33
34
Chave em stop
34
34
Partida do motor
34
Ps-partida
34
Arrancada e progresso
35
Desacelerao
35
Veculo em declives
35
36
36
Desligando o motor
37
Segurana do sistema
37
Procedimentos especiais
38
Sangria da embreagem
38
Despressurizao do acumulador
38
39
39
40
Auto-adaptao da embreagem
(clculo do desgaste da embreagem)
40
41
41
41
42
43
Cdigos de falha
44
68
Dicionrio
68
Caderno de Exerccios
71
Apresentao
Neste curso vamos tratar o funcionamento do Cmbio Dulogic de maneira mais tcnica, trabalhando as informaes com foco no diagnstico de inconvenientes e na soluo de falhas.
Tambm ser abordado o funcionamento do sistema na tica do cliente final (usurio) para o
entendimento das estratgias de funcionamento e para a correta operao do sistema.
Bom estudo!
05
Generalidades
06
Vantagens do sistema
Disponibilidade de modo MANUAL ou AUTO
Elevao no nvel de segurana de direo atravs de um controle que previne os erros do
motorista e impede o acionamento incorreto do sistema de transmisso
Reduo do consumo de combustvel em at 5% quando opera em modo AUTO (ciclo urbano)
Reduo nas emisses de poluentes
Prazer ao dirigir
Quadro comparativo entre o cmbio mecnico e a transmisso automtica ou CVT e o cmbio
Dualogic:
Cmbio
mecnico
Cmbio Aut.
ou CVT
Cmbio
Dualogic
Peso
--
Eficincia energtica
++
++
++
Economia de combustvel
--
++
Sensao de esportividade
Custo do produto
--
Custo de manuteno
--
07
Grupo de potncia
Constitudo pelo reservatrio de leo, eletrobomba e acumulador de presso. Possui a funo
de gerar e manter a presso hidrulica necessria para o funcionamento do sistema.
Componentes
1. Grupo de Potncia
2. Grupo das Eletrovlvulas
08
Grupo de potncia
O grupo de potncia tem como funo fornecer energia hidrulica para o acionamento da
embreagem e da mudana de marchas. Os valores de presso de linha de trabalho do sistema
esto compreendidos entre 35 bar e 50 bar (a 20C).
Componentes:
1. Eletrobomba de engrenagens
2. Acumulador de presso
3. Reservatrio de leo
4. Tubo de envio de alta presso
5. Tubo de retorno de leo
6. Suporte de fixao
Reservatrio de leo
Possui a funo de armazenar o leo do sistema a baixa presso.
Componentes
1. Tampa
2. Conexo de retorno de leo
3. Conexo com a eletrobomba
4. Ressaltos para a fixao do defletor de leo
5. Reservatrio
09
leo hidrulico
O sistema Dualogic um sistema hidrulico fechado e no necessita de reabastecimento ou
troca de leo no seu perodo de vida. Apenas em condies especiais em que pode ocorrer a
necessidade de substituio de componentes ser necessrio repor o leo.
Caractersticas do leo
Nome comercial: Tutela CS SPEED
Cor: amarela
Para verificar o nvel de leo ser necessrio executar o procedimento de despressurizao do acumulador hidrulico. Este procedimento poder ser executado com
auxlio do aparelho rastreador (EDI).
Eletrobomba
A eletrobomba composta por uma bomba de engrenagens movida por um motor eltrico de
corrente contnua.
A eletrobomba ativada quando a presso do sistema est abaixo do valor mnimo e desativada quando a presso supera o valor mximo.
Componentes
1. Motor eltrico
2. Bomba de engrenagens
3. Conector eltrico do motor
10
Acumulador hidrulico
O acumulador possui a funo de manter uma reserva de energia hidrulica
(presso) para funcionamento dos atuadores mesmo que a eletrobomba esteja desligada.
Isto evita que a eletrobomba seja ligada a cada troca de marchas.
Defletor de leo
O defletor de leo possui a funo de evitar que o leo pressurizado no acumulador seja esguichado em partes quentes do
motor em caso de ruptura do acumulador.
Isto eleva a segurana contra incndio em caso de acidente.
Caracterstica
leo hidrulico
Eletrobomba
Presso de trabalho
11
12
Caractersticas
A corrente de comando varia de 0 a 2,5 A e controlada diretamente pelo N do Cmbio
Dualogic
Tem uma capacidade mxima de vazo de 7 l/min com diferencial de presso de 10 bar
A resistncia eltrica do enrolamento de 2,5 +/-6% a 20 C
Funcionamento
Quando a eletrovlvula EV1 for acionada, o leo pressurizado direcionado para a cmara
direita do atuador de engate, provocando seu movimento no sentido de engrenamento de marchas mpares.
Quando a eletrovlvula EV2 for acionada, o leo pressurizado direcionado para a cmara
esquerda do atuador de engate, provocando seu movimento no sentido de engrenamento de
marchas pares.
Acionamento de EV1
Acionamento de EV2
13
Caractersticas
Tm uma capacidade mxima de vazo de 1,4 l/min com diferencial de presso de 10 bar
So comandadas com tenso de 12 V diretamente da TCU e consomem cerca de 2 A
A resistncia eltrica da bobina de 5,1 +/-6% a 20 C
Funcionamento
Se as duas eletrovlvulas estiverem desligadas o atuador de seleo retorna para a posio
3/4 por ao das molas do eixo de comando do cmbio. Se a eletrovlvula EV3 for ligada,
o fluxo de leo direcionado para a cmara superior do atuador, forando-o para a posio
1/2. Se a eletrovlvula EV4 for ligada, o fluxo de leo direcionado para a cmara inferior
do atuador, forando-o para a posio 5/R.
Seleo da 3/4
Seleo da 1/2
SELEO
SELEO
SELEO
5/R
5/R
5/R
3/4
3/4
3/4
1/2
1/2
A
EV3
Seleo da 5/R
EV4
1/2
A
EV3
EV4
Eletrovlvula EV0
Possui a funo de controlar o fluxo de leo para o atuador da embreagem.
14
EV3
EV4
Caractersticas
do tipo proporcional de vazo, ou seja, alm de direcionar o fluxo do leo tambm controla a sua vazo em funo da corrente de comando
A corrente de comando vai de 0 a 2 A controlada diretamente pela TCU
Tem uma capacidade mxima de vazo de 10 l/min com diferencial de presso de 10 bar
A resistncia eltrica da bobina de 2,5 +/-6% a 20 C
Funcionamento
Se a corrente aplicada na eletrovlvula for igual a 1 A, ela mantm o fluxo de leo fechado
tanto no sentido P-A (presso-sada) como no sentido A-T (sada-tanque). O atuador de embreagem mantm ento a posio em que se encontra.
Para correntes menores que 1 A, o fluxo de leo liberado para o tanque (reservatrio). Isto
provoca o retorno do atuador e o acoplamento da embreagem.
Para correntes maiores que 1 A, o fluxo de leo direcionado para o atuador de embreagem,
avanando-o e desacoplando a embreagem.
Vazo no sentido A-T
Fechada
I=1A
Atravs do controle da vazo possvel controlar com preciso a quantidade de leo que entra
no atuador de embreagem. Isto permite mov-lo com a preciso necessria para o controle de
embreagem.
15
Componentes de interface
Rotao
Responsvel por mover os garfos de engate, os quais efetivamente faro
o engate das marchas desejadas (movimento de engate).
Flange intermediria
Possui a funo de:
Posicionar o grupo das eletrovlvulas sobre a caixa de cmbio
Posicionar o eixo de comando do cmbio em relao ao grupo de eletrovlvulas
Vedar o cmbio contra entrada de poeira, gua e sada de leo
Permitir alvio de presso de gases dentro do cmbio
16
Componentes
1. Conector do sensor de posio da embreagem
2. Conexo hidrulica com o grupo das eletrovlvulas
3. Sensor de posio da embreagem
4. Atuador da embreagem
Componentes
1. Eletrovlvula EV 0 - Embreagem - Eletrovlvula proporcional de vazo
2. Eletrovlvula EV 1 - Engate - Eletrovlvula proporcional de presso
3. Sensor de posio do atuador de seleo
17
18
A tabela a seguir mostra qual a seqncia de acionamento das eletrovlvulas nas mudanas
de marcha.
Marcha requerida
Eletrovlvulas
EV0
EV1
EV2
EV3
EV4
---
---
---
---
---
---
---
---
---
---
---
---
---
---
O NCD possui a funo de controlar a mudana de marchas de acordo com os comandos do condutor e com as
condies de funcionamento do sistema.
Para isto, ela conta com um grupo de sensores que geram informaes especficas sobre o sistema de transmisso e ainda compartilha informaes com outros NS do sistema eletroeletrnico do veculo.
19
Massa de potncia
Massa de potncia
19
26
27
28
29
31
32
33
34
35
36
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39
40
42
43
44
45
46
47
49
Linha K
50
51
65
66
Sada de alimentao negativa para o sensor de presso de leo e para os sensores dos
atuadores de engate e de seleo.
67
68
69
73
20
74
75
76
77
78
Arquitetura eletrnica
A ilustrao a seguir mostra as informaes usadas pelo NCD N do Cmbio Dualogic
durante o funcionamento do veculo.
NFR
Rotao do motor
Temperatura do motor
NCM
Legenda:
Posio do Jotstick
Interruptor SPORT
Interruptores do Volante
Rotao da rvore primria
Posio do atuador de engate
NCD
GATEWAY:
a transferncia de dados entre a rede
C-CAN e B-CAN
NGE
(*) A carga do motor um parmetro
calculado internamente no NCM
NBC
(GATEWAY)
Barramento B-CAN
Temperatura do Ar
Barramento C-CAN
NQS
21
Sensores
R: Engrena a Marcha a r
BOTO S: Alterna entre os modos NORMAL e SPORT
Funcionamento
Para determinar a posio em que o joystick se encontra, so instalados dentro
do conjunto da alavanca de comando do cmbio 7 sensores de efeito Hall,
sendo um sensor para cada uma das posies ilustradas a seguir. Um m, que
se move junto com o joystick, produz o campo magntico necessrio para excitar
os sensores.
Os sinais gerados pelos sensores so codificados por uma matriz lgica de diodos, gerando a seguinte tabela lgica:
22
GSL3
GSL2
GSL1
GSL0
Falha
Legenda:
A/M
NAA
Interruptor SPORT
Montado no conjunto do joystick, informa para o NCD a solicitao do condutor de mudana
para o modo SPORT.
Um acionamento prolongado do joystick (acima de 12 s) provoca a desabilitao do mesmo e comutao para o modo AUTO. Se o joystick permanecer
acionado por mais de 72 segundos, ocorre o acendimento da luz indicadora
de avaria do Dualogic e aparece a mensagem Avaria Cambio no quadro
de instrumentos. Esta condio de falha desaparece soltando o joystick por
mais de 2 s.
3
- DOWN
4
3
2
Observaes
23
+ UP
O m (5) e o anel magntico (6) so montados sobre o rotor (7) e acompanham seu movimento giratrio.
medida que o rotor movimenta, o campo magntico que incide sobre o sensor Hall (2)
alterado. Veja o detalhe 1.
A tenso gerada pelo sensor Hall muda ento de valor medida que o rotor gira.
Um circuito eletrnico (3) montado dentro do sensor faz a leitura da tenso Hall e gera a
tenso de sada ilustrada no grfico a seguir.
Detalhe 1:
Componentes:
1. Tampa de proteo
5. m
2. Sensor Hall
6. Anel magntico
3. Circuito eletrnico
7. Rotor
4. Carcaa
8. Mola
9. Tampa
Terminais eltricos
Terminal
Funo
Sada
24
Componentes:
P - Bobina primria
S1 e S2 - Bobinas secundrias
M - m
25
S1
S1
S2
S1
S2
S2
VS=V1+V2
VS=V1+V2
VS=V1+V2
VP
VP
VP
V1
V1
V1
V2
V2
V2
VS
VS
VS
Vantagens do PLCD
No usa contato mvel como os potencimetros convencionais, o que o torna livre de desgastes
Possui uma vida til mais longa e maior confiabilidade por no possuir desgaste mecnico
Possui excelente resoluo de leitura e tempo de resposta
robusto e protegido contra interferncias externas (temperatura e vibrao)
26
Caractersticas e terminais
Componentes
1. Sensor PLCD
2. m
3. Conector eltrico
Terminal
Funo
Bobina primria
Bobina primria
Bobinas secundrias
Bobinas secundrias
O circuito eletrnico de leitura do sinal gerado pelo PLCD est instalado dentro do
NCD - N do Cmbio Dualogic.
Caractersticas
A tenso de alimentao: 5 V +/0,5 V
Valor mximo de presso: 80 bar
O grfico ao lado mostra a curva de resposta do sensor.
27
Terminais eltricos
Terminal
Funo
Alimentao positiva (5 V)
Sada
Interruptor de freio
O NBC - N do Body Computer envia para o N do Cmbio Dualogic o estado dos interruptores de freio via barramento CAN. Esta informao confrontada com o sinal do interruptor do
freio (contato NA) que repetida para o NCD via cabo eltrico a fim de verificao de plausibilidade de informao.
Esta informao usada para:
Com o veculo parado: permitir a troca de marchas
Com o veculo em movimento: influenciar a estratgia de troca de marchas durante as desaceleraes, antecipando a reduo de marchas se o freio estiver pressionado
Caractersticas
A resistncia da bobina de 1.200 +/-10% a 20 C
A folga est compreendida entre 0,2 e 1 mm
28
Sensor de velocidade
Este sensor instalado diretamente no cmbio e informa qual a velocidade do veculo. Com a
informao do sensor de velocidade (1) o N do Cmbio Dualogic determina os momentos de
troca de marchas e a estratgia de acionamento da embreagem.
Temperatura do ar externo
Esta informao enviada pelo NBC - No do Body Computer para o NCD N do Cmbio
Dualogic via barramento CAN. usada nos algoritmos de clculo da temperatura da embreagem e do leo hidrulico.
29
Sinalizao acstica
O sistema emite sinalizao acstica (beeps) nas seguintes situaes:
Defeito no sistema
Uso inadequado do sistema (exemplo: superaquecimento da embreagem)
Segurana dos ocupantes (exemplo: porta aberta, cinto de segurana no afivelado)
Obs.: No est previsto nenhum tipo de sinalizao acstica para sinalizao de engrenamento da marcha a r.
30
Funcionamento
Posio estvel
Significa que o joystick permanece
nesta posio quando liberado aps
um movimento
Posio instvel
Significa que o joystick retorna
posio TIP automaticamente quando
liberado aps um comando
Marcha
Visualizao no
Posio do
Aviso no
engrenada
display
joystick
display
Neutro
[N]
TIP
[R]
TIP
Pressionar o
Aviso sonoro
Luz de avaria
genrica
Sim
No
Sim
No
Sim
No
Sim
No
[R]
Neutro
1,2,3,4,5
[1][2][3][4][5]
Neutro
Neutro
[N]
Sim
No
1,2,3,4,5
[1][2][3][4][5]
Sim
No
freio e repetir a
manobra
Para cancelar estas mensagens, coloque o joystick na posio coerente com a marcha que
visualizada no display. Aps esta manobra, a mensagem de incongruncia apagada do display. A partir deste ponto, pise no freio e selecione a marcha desejada.
Obs.: Se o joystick e o cmbio estiverem em NEUTRO ou R e o joystick for movimentado
para a posio TIP, a 1 marcha ser automaticamente engrenada.
31
Modo NORMAL/SPORT
A funo SPORT torna possvel modificar o comportamento do Dualogic quando o sistema estiver operando em modo AUTO ou em modo MANUAL.
Desta forma, o sistema Dualogic possui 4 modos de operao:
AUTO NORMAL
AUTO SPORT
MANUAL NORMAL
MANUAL SPORT
32
Modo
Caracterstica
Neste modo os pontos de troca de marcha e o acionamento da
Normal
Auto
Normal
Manual
Sport
Neste modo os mapas de acionamento de embreagem so modificados visando uma conduo mais confortvel.
Neste modo os mapas de acionamento de embreagem so modificados visando uma conduo mais esportiva.
Mesmo com a funo SPORT ligada, o sistema adota mapas normais quando a ao
no acelerador for inferior a determinados limites.
33
Chave em stop
Com a chave em STOP (desligada) possvel mover o joystick para qualquer posio.
Entretanto, isto no provoca mudana na marcha engrenada.
Partida do motor
O procedimento de partida do motor varia em funo do estado em que o sistema se encontra:
Cmbio em NEUTRO: A partida do motor habilitada com ou sem ao no pedal de freio.
Cmbio em outra posio: Ser necessrio pressionar o pedal de freio e mover o joystick
para a posio N antes de acionar a partida. Se esta manobra no for executada, a partida
do motor no ser habilitada.
Ps-partida
Depois da partida do motor o sistema aceita somente o engate da 1, 2, NEUTRO ou MARCHA A R, desde que o pedal de freio esteja pressionado. O engrenamento da marcha a r s
permitido com o veculo parado.
34
Arrancada e progresso
A arrancada do veculo possvel em 1, 2 ou MARCHA A R.
Quando o motorista age no pedal do acelerador, comea a arrancada do veculo e o sistema
fecha progressivamente a embreagem. O motorista pode dosar o torque transmitido atravs
do acionamento do pedal do acelerador. Quando a rotao da rvore primria do cmbio se
iguala rotao do motor, a embreagem fechada completamente.
Durante a progresso, o motorista pode solicitar a mudana de marchas (tanto no modo manual
como no modo AUTO) ou permitir a troca automtica (modo AUTO).
Arrancada Rpida
Esta funo s ser habilitada se o sistema estiver operando em modo SPORT e o condutor solicitar 100% de acelerao na arrancada. Nesta condio, o sistema permite que a rotao do
motor seja elevada antes de liberar o fechamento da embreagem, o que promove uma arrancada mais esportiva.
Desacelerao
Durante a desacelerao, o motorista pode solicitar a mudana de marchas ou permitir a troca
automtica pelo sistema.
Quando a velocidade do veculo atinge um determinado valor, o sistema realiza automaticamente a abertura da embreagem para evitar o desligamento do motor e a 1 marcha engatada automaticamente.
A abertura da embreagem na desacelerao feita em funo de:
Giros do motor
Nvel de desacelerao
Pedal do freio apertado ou no apertado
Obs.: Para evitar sub-rotaes, a central comanda automaticamente a reduo das marchas
em funo da rotao do motor e da velocidade do veculo, mesmo que o sistema esteja operando no modo MANUAL.
Veculo em declives
Com o veculo parado em uma descida, marcha engrenada e pedal do freio acionado, a
embreagem fica desacoplada.
Ao liberar o pedal de freio e manter pedal do acelerador aliviado, a embreagem s fechada
quando a rotao do motor e a velocidade do veculo atingirem valores estabelecidos. Isto ocorre para fornecer o freio motor necessrio. Nesta fase, se o motorista aciona o pedal do acelerador, a embreagem fechada conforme um mapeamento memorizado na central eletrnica do
cmbio.
35
Observaes
O fechamento automtico da embreagem interrompido caso o veculo se movimente em
direo oposta marcha engatada.
Se, com o veculo parado em uma descida, o cmbio estiver em neutro e o pedal de freio for
liberado, o veculo ganha velocidade e a embreagem continua aberta. Se houver solicitao
de engrenamento de marchas o sistema seleciona a marcha mais adequada ao regime de
velocidade.
36
Desengrenando a marcha a r
Com o veculo parado (velocidade prximo a 0 km/h), o sistema engrena a 1 marcha se o
pedal de freio for pressionado e o joystick for colocado na posio TIP.
Com o veculo em movimento (velocidade inferior a 10 km/h), se o joystick for colocado na
posio TIP sem que o pedal de freio seja pressionado o sistema coloca o cmbio em NEUTRO,
emite um sinal acstico e uma mensagem no quadro de instrumentos PRESSIONE O PEDAL DE
FREIO E REPITA A MANOBRA.
Com o veculo em movimento (velocidade superior a 10 km/h), se o joystick for colocado na
posio TIP o sistema no efetua nenhuma ao sobre o cmbio, emite sinalizao acstica e a
mensagem MANOBRA NO PERMITIDA no display.
Desligando o motor
Quando a chave colocada na posio STOP, o motor do veculo desligado e o cmbio
Dualogic mantm a atual marcha engrenada. Entretanto, o sistema s desliga completamente
depois de:
Receber a informao de rotaes do motor igual a zero
Receber a informao de rotaes da rvore primria do cmbio igual a zero
Receber a informao de velocidade do veculo igual a zero
Salvar os dados funcionais e de diagnose na memria no voltil
Isto leva aproximadamente 2 segundos.
recomendado desligar o veculo com uma marcha engrenada. Caso o veculo
seja desligado com o cmbio e joystick em NEUTRO, o condutor ser advertido
com sinalizao acstica e visual (a letra [N] pisca no display por 4 segundos).
Segurana do sistema
Veculo parado, motor ligado e marcha engatada (1, 2 ou R)
Aps pressionar o freio ou acelerador, se o condutor abrir a porta, o sistema mantm a marcha atual
Se o condutor abrir a porta sem ter acionado o freio ou o acelerador, o sistema muda o
cmbio para NEUTRO aps 1,5 segundos e emite sinalizao acstica e visual de incongruncia
Se o sistema permanecer por mais de 3 minutos sem que algum comando seja acionado
(pedal de freio, acelerador ou joystick), o sistema muda o cmbio para NEUTRO e emite
sinalizao acstica e visual de incongruncia
Se o condutor mantiver o pedal de freio pressionado por mais de 10 minutos sem que outra
ao seja executada, o sistema muda o cmbio para NEUTRO e emite sinalizao acstica
e visual de incongruncia.
37
Procedimentos especiais
Sangria da embreagem
O procedimento de sangria do circuito da embreagem deve ser executado com o auxlio do
equipamento de diagnstico e tem como objetivo eliminar eventual presena de ar no sistema
hidrulico.
Neste procedimento so efetuados 15 ciclos de acoplamento/desacoplamento da embreagem
com a eletrobomba de leo ativa.
A sangria deve ser feita quando:
Esgotamento e abastecimento de leo hidrulico
Depois de substituir algum componente hidrulico (vlvulas, eletrobomba, sensor de presso,
tubulaes, etc.)
Intervenes genricas no grupo hidrulico
Procedimento
Colocar a chave em MARCHA (motor desligado)
Conectar o aparelho de diagnstico e iniciar o procedimento
Manter o pedal de freio pressionado durante o teste
Aguardar o fim do procedimento
Desligar a chave e aguardar 15 segundos (Power Latch)
Este procedimento tem uma durao de aproximadamente 1 minuto.
Despressurizao do acumulador
Este procedimento deve ser realizado com o auxilio do equipamento de diagnstico sempre que
for necessrio:
Efetuar alguma interveno nos componentes do grupo hidrulico
Verificar o nvel de leo
Para despressurizar o sistema, so executados 26 ciclos de acoplamento/desacoplamento da
embreagem com a eletrobomba de leo desligada.
Procedimento
Colocar a chave em MARCHA (motor desligado)
Conectar o aparelho de diagnstico e iniciar o procedimento
Manter o pedal de freio pressionado durante o teste
Aguardar o fim do procedimento
Desligar a chave e aguardar 15 segundos (Power Latch).
38
Procedimento
Colocar a chave em MARCHA (motor desligado)
Conectar o aparelho de diagnstico e iniciar o procedimento
Ligar o motor (veculo parado)
Aguardar o fim do procedimento
Desligar a chave e aguardar 15 segundos (Power Latch)
Este procedimento tem uma durao de aproximadamente 1 minuto.
39
Procedimento
Colocar a chave em MARCHA (motor desligado)
Conectar o aparelho de diagnstico e iniciar o procedimento
Aguardar o fim do procedimento
Desligar a chave e aguardar 15 segundos (Power Latch)
Este procedimento tem uma durao de aproximadamente 5 minutos.
O procedimento ser abortado se alguma das condies abaixo ocorrer:
Erro no sensor de engate, seleo ou da embreagem
Erro no atuador de engate, seleo ou da embreagem
Erro no driver do atuador
Erro na alimentao dos sensores, atuadores ou do NCD
Procedimento
Colocar a chave em MARCHA (motor desligado)
Conectar o aparelho de diagnstico e iniciar o procedimento
Aguardar o fim do procedimento
Desligar a chave e aguardar 15 segundos (Power Latch)
Este procedimento tem uma durao de aproximadamente 5 segundos.
40
Procedimento
Este procedimento deve ser efetuado depois do AUTO-APRENDIZADO DE FIM DE LINHA/
MANUTENO.
Colocar a chave em MARCHA (motor desligado)
Conectar o aparelho de diagnstico e iniciar o procedimento
Aguardar o fim do procedimento
Desligar a chave e aguardar 15 segundos (Power Latch)
Este procedimento tem uma durao de aproximadamente 1 minuto.
41
Conector
PK1
Cor de identificao
Verde
P1
Azul
PS
Verde
TP
--------
EV0
Branco
EV1
Verde
EV2
Azul
EV3
Branco
EV4
Azul
Importante: Os sensores de posio da embreagem, de marcha a r e o sensor de velocidade do veculo esto conectados ao chicote anterior do veculo e atuam sobre o sistema
Dualogic.
Proteo adicional
Para elevar o nvel de segurana contra infiltrao dgua, os terminais eltricos do chicote
recebem a aplicao de NYOGEL durante o processo de montagem.
42
43
50
MOTOR DE
PARTIDA
30
G002 M001
CVM
7,5A
C. MOTOR
ANTERIOR
U003A
NCM
(CONT. MOTOR)
25 20 14 34
15/54
NBC
50
CCAN H
ELETROBOMBA
INT-A
NGE
G001
6 22 14
6 22 14
2
2
EV2
7
7
INT.
FREIO
4
4
3
3
3 27
43
EV0
U086A
INT.
SPORT
G003
39
19
19
JOYSTICK
s
-
C. MOTOR
CMBIO
2
S
3
S
SENS. POS.
EMBREAGEM
34 46 47 35
73 51 66 40
20 12 21 11
20 12 21 11
S.SELEO S.PRESSO
74 67 68 26
S.ENGATE
N DO CMBIO DUALOGIC
INT.
VOLANTE
PLANCIA
ANTERIOR
EV4
24 3 18 8
24 3 18 8
EV3
32 31 44 76 29
1
1
EV1
2 33 45 7 19 36 78 75 65 49 69 77
28 42 38 50
30 87 86 85
13 19 1 17 18
B5 B6 B8 B7
COMUT. IGNIO
CCAN L
26 21 37 49 48
AV
Y X
AA
7,5A
F-16
5C 4C 3A 4A 7C
5C 4C 3A 4A 7C
19 18 14 15 16
AH
F-37
7,5A
10A
F-18
2 20 30
CPL
20A
F-03
F-35
11
17 3 17 14 31
EC
R20
RESISTOR
(ou NFR)
AD
30A
60A
BA
F-05
F-72
150A
BATERIA
F-70
LNHA K
PORTA
30
VELOC.
INT
CBA
Descrio
Deteco
Reconhecimento do
Possvel causa
DTC
- CC GND
No parte
- Bateria descarregada ou
alternador defeituoso
P0560
Tenso de
Sistema fun-
bateria
ciona, mas
baixa 1
no d
- Bateria descarregada ou
alternador defeituoso
Tenso da
bateria < 7 V
Tenso da
bateria < 9 V
Recovery
DTC
Espia
Cdigos de falha
ON
R1
ON
R2
ON
R2
partida
- Plausibilidade
Baixa
- Bateria descarregada ou
tenso
alternador defeituoso
Tenso da
bateria < 10,5 V
Recovery R1:
-
Recovery R2:
DTC
Descrio
Tenso de
P0561
bateria
baixa 2
Deteco
Possvel
causa
- Motor funcionando
Circuito
- Veculo em movimento
aberto
Reconhecimento do DTC
Recovery
Espia
ON
R1
Alimentao menor
que 3 V durante o funcionamento do sistema
Recovery R1:
Toda requisio de troca de marchas diferente de Neutro desabilitada; Quando o veculo estiver parado o Neutro requerido
44
Descrio
Deteco
Sistema funcionando e
MicroP060C
V>9V
Possvel
causa
Defeito de
hardware
processador
Chave
Defeito de
principal
ligada
hardware
Chave
Defeito de
ligada
hardware
(MMP)
Reconhecimento do DTC
Recovery
DTC
Espia
ON
R1
ON
R1
ON
R1
Recovery R1:
A partida desabilitada
A arrancada desabilitada
O sistema passa a operar no modo Modo de troca de marchas desabilitado (ver captulo
LEGENDA)
DTC
Descrio
Deteco
ON
R1
ON
R1
ON
R2
ON
R2
Reconhecimento do DTC
Defeito de
gada
hardware
alterados
Erro do
porta (wake
Micro-
up)
controlador
causa
TCU desli-
Abertura da
P0604
Possvel
Recovery
Espia
TCU ligada
TCU ligada
Defeito de
hardware
Defeito de
hardware
Defeito de
hardware
Recovery R1:
A TCU mantida desativada
Recovery R2:
-
45
Descrio
Sistema funMicroprocessador
P0613
de
Segurana
(SMP
Possvel
Deteco
Reconhecimento do DTC
causa
Defeito de
Erro no microprocessador de
hardware
segurana
Chave
Defeito de
Erro no microprocessador de
ligada
hardware
segurana
Defeito de
Erro no microprocessador de
hardware
segurana
cionando e
V>9V
Abertura da
porta (wake
up)
Recovery
DTC
Espia
ON
ON
R1
ON
R1
Recovery R1:
DTC
Descrio
Sintoma
Alerta de
temperatura
Falha no disP0701
Driver da
Eletrovlvula
positivo
Dispositivo
fechado
Dispositivo
aberto
Possvel causa
Reconhecimento do DTC
Defeito de hardware
Recovery
Espia
R1
Defeito de hardware
ON
R1
Defeito de hardware
ON
R1
Defeito de hardware
ON
Recovery R1:
Durante a parada e arrancada:
-
Se o motor estiver ligado quando a falha for detectada, o cmbio ser colocado em neutro
de emergncia depois que o motor desligar
46
Descrio
Sintoma
Interruptor
secundrio
travado
travado
aberto
e acelerador acionado
interruptor
Fora da
Sinal
de freio (via
faixa
intermitente
rede CAN)
ON
R1
ON
R1
ON
R1
Reconhecimento do DTC
causa
Interruptor
Sinal do
P0703
Possvel
Recovery
DTC
Espia
Sinais dos
Sinais
interruptores
incoerentes
no
plausveis
Recovery R1:
Se houver defeito em apenas um dos interruptores:
-
A partida do motor ser permitida se o joystick estiver em uma posio inativa (a mensagem
pise no pedal de freio ser exibida)
DTC
Descrio
Temperatura
Sintoma
Possvel
Sinal no
Sinal no
vlido
vlido
Temperatura
Sinal no
Sinal no
do Ar
vlido
vlido
do Motor
P0710
ou
Reconhecimento do DTC
causa
Recovery R1:
-
47
Recovery
Espia
R1
R2
DTC
Descrio
Sintoma
Possvel
causa
Sem sinal
ON
R1
ON
R1
Sensor de
P0715
Reconhecimento do DTC
Recovery
Espia
Recovery R2:
Velocidade
da rvore
Erro no
primria
Sinal
Recovery R1:
-
Com o veculo parado, cmbio colocado em Neutro. Depois ser possvel solicitar a
mudana de marchas e arrancar o veculo
Obs.: A velocidade da rvore primria calculada a partir da informao do sensor de velocidade e da relao de reduo da marcha engrenada. Se no houver marcha engrenada e a embreagem estiver acoplada, a sua velocidade considerada igual rotao do motor. Se no houver marcha engrenada e a embreagem estiver desacoplada,
a sua velocidade considerada igual zero.
48
Descrio
Sintoma
Possvel causa
Recovery
DTC
Espia
ON
R1
ON
R1
ON
R1
ON
R1
Reconhecimento do DTC
O sinal do interruptor fica sempre
Interruptor
travado
Sinal do
P0719
interruptor
Interruptor pri-
mrio travado
fechado
Fora da
Sinal
faixa
intermitente
de freio
Valor
(via cabo)
errado
Circuito aberto
constante
Sinais
incoerentes
Sinais dos
interruptores
no plausveis
Recovery R1:
Se houver defeito em apenas um dos interruptores:
-
49
Descrio
Sintoma
Possvel
Reconhecimento do DTC
causa
Recovery
DTC
Espia
ON
R1
ON
R1
Sem sinal
P0720
Sensor de
Velocidade
sinal
do veculo
Erro no
Sinal
Recovery R1:
-
O sistema passa a operar no modo Modalidade Limp Home 1 (ver captulo LEGENDA)
Reconstruo do sinal:
-
DTC
Descrio
Sintoma
Possvel
causa
Reconhecimento do DTC
Recovery
Espia
ON
R1
ON
R1
de sinal
Sensor de
P0725
rotaes
do motor
Erro no
Sinal
50
Recovery R1:
Se o motor estiver ligado:
-
A embreagem ser desacoplada quando sua rotao for menor que o limite mnimo
Descrio
Sintoma
CC Vbat
P0750
(EV1)
Driver de
P0755
Corrente
(EV2)
CC GND
CA
Possvel
causa
Reconhecimento do DTC
CC para
VCC
sada do driver
CC para
GND
sada do driver
Circuito
aberto
sada do driver
Recovery
DTC
Espia
ON
R1
ON
R1
ON
R1
Recovery R1:
No caso de CC VBat, CC GND ou CA:
-
* Na presena deste erro os procedimentos de auto-aprendizado de fim de fim linha ou manuteno so desabilitados.
51
Descrio
Sintoma
Possvel
Reconhecimento do DTC
causa
Recovery
DTC
Espia
R1
Mau uso
P0780
do
Plausibilidade
sistema
Manobra
freqente
no usual
Recovery R1:
DTC
Descrio
Sensor de
P0805
Sintoma
Possvel causa
Primrio
Circuito aberto
em CA ou
ou curto-circuito
CC Vbat
para VBat
posio do
Primrio
atuador de
em CC
embreagem
GND
(circuito
ON
R1
ON
R1
ON
R1
partida)
O erro identificado durante o
funcionamento do sistema (exceto
partida)
Curto-circuito
primrio ou
secundrio)
Circuito prim-
Reconhecimento do DTC
Recovery
Espia
no sensor ou
defeito no
ncleo
magntico
Recovery R1:
-
Se o erro ocorrer durante uma troca de marchas a embreagem ser mantida desacoplada e
o cmbio ser colocado em Neutro
52
P0806
Descrio
Sintoma
Sensor de
Secundrio
Posio do
em CC
Atuador de
GND
Embreagem
Secundrio
2 (Circuito
em CA ou
Secundrio)
CC Vbat
Reconhecimento
Possvel causa
do DTC
Recovery
DTC
Espia
ON
R1
ON
R1
Recovery R1:
DTC
Descrio
Sintoma
Sensor de
P0807
Posio do
Valor
Atuador de
errado do
Embreagem
sensor
(Valor errado)
Reconhecimento do
Possvel causa
DTC
Curto-circuito no primrio
O sinal do sensor
Curto-circuito no secun-
permanece fixo
drio
em aproximada-
Defeito no m
mente 2,5 V
Recovery
Espia
ON
R1
Recovery R1:
DTC
P081A
Descrio
Habilitao
Sintoma
Possvel causa
Reconhecimento do DTC
Circuito aber-
CA ou CC
to ou curto-
de partida desligado e o
GND
circuito para
GND
da Partida
CC Vbat
Curto-circuito
para Vbat
53
ON
R1
esperado
Recovery R1:
-
Recovery
Espia
ON
Descrio
Sintoma
Possvel causa
Circuito de
tratamento do
P0810
sinal do LVDT
(interno na
Reconhecimento do
DTC
Recovery
DTC
Espia
ON
R1
Problemas de
Falha do
Defeito de hardware
dispositivo
plausibilidade ou
de verificao de
paridade
TCU)
Recovery R1:
DTC
Descrio
Sintoma
Possvel causa
Reconhecimento do
DTC
Recovery
Espia
ON
R1
O status da linha
P0817
Linha 15
CA ou CC
(KL15)
GND
Recovery R1:
DTC
Descrio
P0820
(GLS1)
Sinal >
CC para VCC
max
ou CA
Sinal <
CC para
min
GND
Reconhecimento do DTC
Recovery
Espia
ON
R1
ON
R1
P0821
(GLS1)
P0822
Sinal dos
Interruptores
do Joystick
(GLS2)
P0823
(GLS3)
Recovery R1:
-
54
Aps partida, se o freio for pressionado, a 1 marcha automaticamente engrenada, seguido de um sinal acstico
DTC
P0825
Descrio
Sintoma
Possvel causa
Sinal
Falha em um
Plausibilidade
no
ou mais inter-
do Sinal dos
vlido
Interruptores
do Joystick
Uso
ruptores
Uso incorreto
ou joystick
incorreto
travado
Recovery
A arrancada habilitada
Espia
ON
R1
ON
R1
Reconhecimento do DTC
Recovery R1:
-
Aps partida, se o freio for pressionado, a 1 marcha automaticamente engrenada, seguido de um sinal acstico
DTC
Descrio
CC Vbat
Alimentao
P0880
Possvel
Sintoma
CA
causa
CC Vbat
Defeito de
Hardware
de 5V da
Falha no
Defeito de
TCU
dispositivo
Hardware
Falha no
Defeito de
Dispositivo
Hardware
Recovery
Espia
ON
R1
ON
R1
Tenso alterada
ON
R2
Tenso alterada
Reconhecimento do DTC
Recovery R1:
-
Recovery R2:
-
55
Descrio
causa
Dispositivo
Alimentao
P0881
Possvel
Sintoma
aberto
de 12V da
Dispositivo
TCU
Fechado
Recovery
DTC
Espia
ON
R1
Reconhecimento do DTC
Recovery R1:
DTC
Descrio
Possvel
Sintoma
CC Vbat
Driver de
P0900
Corrente da
Reconhecimento do DTC
causa
CC GND
CC Vbat
sada do driver
CC para
GND
EV0
CA
sada do driver
Circuito
aberto
sada do driver
Recovery
Espia
ON
R1
ON
R1
ON
R1
Recovery R1:
-
P0902
Descrio
Massa da
TCU
Sintoma
CA
Possvel causa
Reconhecimento do DTC
Os dois ter-
minais des-
conectado
da massa
Recovery R1:
-
56
Recovery
DTC
Espia
Se o motor estiver ligado quando a falha for detectada, o cmbio ser colocado em Neutro de
Emergncia (ver captulo LEGENDA) depois que o motor for desligado.
R1
Descrio
Sintoma
Recovery
DTC
Espia
ON
R1
ON
R1
ON
R1
Possvel
Reconhecimento do DTC
causa
CC para
VCC ou
CA
Sensor do
P0904
Atuador
CC para
GND
de
Seleo
Plausibilidade
Defeito no
sensor
Recovery R1:
Se a falha ocorrer durante o funcionamento do motor:
-
Se a R for requisitada enquanto uma marcha estiver engrenada o Neutro Instvel selecionado
Se uma marcha for requisitada enquanto a r estiver engrenada o Neutro Instvel selecionado
Se uma marcha for requisitada enquanto a R estiver engrenada o Neutro Instvel selecionado
57
Descrio
Sintoma
Recovery
DTC
Espia
ON
R1
ON
R1
ON
R1
Possvel
Reconhecimento do DTC
causa
CC para
VCC ou
circuito
aberto
Sensor do
P0914
Atuador
CC para
GND
de Engate
Defeito no
sensor
Recovery R1:
Se a falha ocorrer durante o funcionamento do motor:
-
O sistema passa a operar no modo Modalidade Limp Home 2 (ver captulo LEGENDA)
A marcha a r e o Neutro podem ser selecionados. A posio N s ser aceita com o carro
parado
DTC
Descrio
Sintoma
presso
Plausibilidade
Possvel
causa
CC para
VCC
CC para
GND
Defeito no
sensor
Recovery
Espia
ON
R1
ON
R1
ON
R1
Reconhecimento do DTC
Recovery R1:
-
O sistema passa a operar no modo Modalidade Limp Home 1 (ver captulo LEGENDA)
58
Possvel
Descrio
Sintoma
Circuito
eletrobom-
Defeito
Hidrulico
ba travado
eltrico
Reconhecimento do DTC
causa
Rel da
P0933
Recovery
DTC
Espia
ON
R1
fechado
limite mximo
DTC
Descrio
Sintoma
Possvel causa
Reconhecimento do DTC
Recovery
Espia
Recovery R1:
ON
R1
ON
R2
- Problema mecnico
Presso
baixa
- Problema eltrico
- Vazamento
A temperatura estimada
Presso
P0942
da eletrobomba atinge
hidrulica
Supera-
insuficiente
quecimento
da eletrobomba
- Problema mecnico
- Problema eltrico
- Vazamento
Recovery R1:
-
Quando a presso cair abaixo do valor mnimo necessrio para mudana de marchas, toda
mudana de marchas ser desabilitada. Apenas a mudana para Neutro ser habilitada
Quando a presso cair abaixo do valor mnimo necessrio para acionamento da embreagem, toda mudana de marchas ser desabilitada e o cmbio ser colocado em Neutro
quando o veculo parar
Recovery R2:
Nvel 1 (Temperatura da eletrobomba igual a 130 C):
-
59
A troca de marchas limitada: no modo MANUAL, os limites de giro para mudana automtica so mudados a fim de reduzir o nmero de mudanas de marchas; no modo AUTO, so
usados mapas de recovery para reduzir as mudanas de marcha
DTC
Descrio
Sintoma
CC VBat
Driver do
P0945
Rel da
CA
Eletrobomba
CC GND
Possvel
causa
CC para
VBat
Reconhecimento do DTC
Diagnose em funo do sinal de
sada do driver
Circuito
aberto
sada do driver
CC para
GND
Recovery
Espia
ON
R1
ON
R1
ON
R1
Recovery R1:
DTC
Descrio
Sinal da
P1215
porta do
motorista
Sintoma
Possvel
causa
Reconhecimento do DTC
Recovery
Espia
Interruptor
travado
R1
CAN
Recovery R1:
-
60
Descrio
Recovery
DTC
Espia
ON
R1
ON
R1
ON
R1
Possvel
Sintoma
Reconhecimento do DTC
causa
CC para
VCC ou
CA
P1749
Interruptores
CC para
do Volante
GND
Interruptor
Plausibilidade
mantido
fechado
Recovery R1:
Descrio
Sintoma
vazamento Vazamento
no grupo
Reconhecimento do DTC
ON*
R1
Elevado
P2712
Possvel causa
Recovery
DTC
Espia
muito alto
hidrulico
- Problema mecnico
desligada, nenhuma
- Problema eltrico
- Vazamento
trobomba superaquecida
detectado um vazamento
Recovery R1:
-
P290A
Descrio
Sintoma
Alimentao
Valor
do sensor de
muito
posio de
alto
engrenamento,
Valor
seleo e de
muito
presso
baixo
Possvel causa
- Defeito de Hardware
- CC para Vbat
Reconhecimento do DTC
Recovery
DTC
Espia
* A espia acender apenas se o recovey atingir o nvel 2 ou 3; O DTC s ser cancelado aps
o prximo Key on
R1
R1
- Defeito de Hardware
Tenso abaixo do
- CC para GND
limite
Recovery R1:
-
61
Descrio
P290D
(EV3)
Driver de
P290E
Corrente
(EV4)
Sintoma
Possvel causa
Reconhecimento do DTC
CA ou
Circuito aberto ou CC
CC Vbat
para Vbat
CC GND
CC para GND
de sada do driver
Diagnose em funo do sinal
de sada do driver
Recovery
DTC
Espia
ON
R1
ON
R1
Recovery R1:
-
Se houver uma mudana em curso, o sistema entra em Neutro de Emergncia (ver captulo
LEGENDA)
Em caso de CC para Vbat ou CA, o sistema entra em Modalidade de Erro (ver captulo
LEGENDA)
P2900
Descrio
Sintoma
Sinal do
Interruptor
Interruptor
se mantm
SPORT
fechado
Reconhecimento do DTC
Recovery
DTC
Espia
* Na presena deste erro os procedimentos de auto-aprendizado de fim de fim linha ou manuteno so desabilitados
ON
R1
Possvel causa
Defeito no
interruptor
Recovery R1:
Possvel
Descrio
Sintoma
Descarga
Descarga
do
do
Reconhecimento do DTC
causa
Recovery
DTC
Espia
R1
Acumulador Acumulador
Recovery R1:
-
62
Descrio
Sintoma
Sensor de Posio
P2903
do Pedal Acelerador
(via Rede CAN)
Possvel
Reconhecimento do DTC
causa
Sinal
invlido
Recovery
DTC
Espia
R1
N de Controle do Motor
Recovery R1:
A embreagem ser desacoplada quando sua rotao for menor que o limite mnimo
A arrancada desabilitada
DTC
Descrio
Sintoma
Possvel causa
Embreagem patiSuperaquecimento
nando por um
longo perodo
P2904
Erro na
Embreagem
Embreagem no
desacopla antes
da troca de marchas
Embreagem/
atuador/vlvula
danificada
Embreagem aco-
Embreagem/
plando durante
atuador/vlvula
engrenamento
danificada
Reconhecimento do
DTC
Recovery
Espia
R1
R2
R3
Recovery R1:
-
Recovery R2:
Se a rotao do motor for diferente da rotao da rvore primria , setado erro no sensor de
posio da embreagem e a devida ao de recovery ativada:
-
Se a rotao do motor for igual rotao da rvore primria , a troca de marchas abortada e o modo AUTO desabilitado. Obs.: neste caso, o erro s ser apagado aps no prximo Key ON
Recovery R3:
-
A troca de marchas desabilitada at que o cmbio seja colocado em Neutro. Com o cmbio em Neutro as mudanas de marcha so habilitadas novamente. Obs.: neste caso, o erro
s ser apagado aps no prximo Key On
63
Descrio
Sintoma
Possvel causa
Desengrenamento
no entendido
pelo sistema
Reconhecimento do
DTC
Problema hidru-
A marcha desengre-
lico ou mecnico
na sem comando
Recovery
DTC
Espia
R1
R2
R3
R4
A rotao da rvore
Erro no
P2905
subsistema
Sobre-rotao da
Problema hidru-
primria ultrapassa
rvore primria
lico ou mecnico
os limites predeterminados
da caixa de
cmbio
Falha no engrena-
Problema hidru-
mento
lico ou mecnico
Falha no desen-
Problema hidru-
grenamento
lico ou mecnico
Recovery R1:
-
Recovery R2:
-
Recovery R3:
-
Recovery R4:
-
64
Descrio
Possvel
Reconhecimento do
causa
DTC
Sinal invlido
Perda de torque
do motor
Sinal invlido
Motor no
recupera torque
relativa ao
Sinal invlido
Problemas com o
torque do
torque do motor
Sinal invlido
Problemas com o
torque do motor
Erro na
mensagem
P2906
Sintoma
CAN
motor
Recovery
DTC
Espia
R1
R2
R3
R4
Recovery R1:
DTC
P2907
Descrio
Sintoma
Sinal
va ao torque do motor
invlido
Possvel
Reconhecimento do
causa
DTC
Falha no torque
mximo do motor
Recovery
Espia
R1
Recovery R1:
DTC
P2908
Descrio
Sintoma
Erro na
Controle da
Embreagem (2)
embreagem
Possvel causa
Reconhecimento do DTC
Defeito hidruli-
Repentino acoplamento
co ou
da embreagem. Erro na
mecnico
posio da embreagem
Recovery
Espia
R1
Recovery R1:
-
65
Descrio
Sintoma
Possvel causa
Problema
Mudana
P2909
mecnico ou
travada
Erro no subsiste-
hidrulico
ma da caixa de
cmbio (2)
Problema
Falha na
mecnico ou
mudana
hidrulico
Reconhecimento do DTC
A troca de marchas no
bem sucedida
Erro na troca de marchas
Recovery
DTC
Espia
R1
R2
Recovery R1:
-
Se a nova tentativa no for bem sucedida, o sistema retorna com a marcha anterior se ela
no for contrria ao sentido de marcha
Se no for possvel engrenar a nova marcha ou retornar marcha anterior o sistema colocado em Neutro
Recovery R2:
-
A troca de marchas fica mais demorada (enquanto o sistema faz uma nova tentativa de
engrenar a marcha qualquer solicitao de troca inibida)
Descrio
Sintoma
Check
RAM
U0001
Status da
CAN
TCU
muda
CAN
desligado
Possvel causa
Defeito na TCU
Problemas nos cabos;
No existe outro N na
rede
Problema nos cabos
Reconhecimento do DTC
Recovery
DTC
Espia
ON
R1
ON
R1
R1
A TCU no comunica
com outros Ns
A rede permanece desligada
Recovery R1:
-
66
Descrio
Sintoma
N ausente
U1700
Status da
TCU
Comprimento
do envelope
Possvel causa
Reconhecimento do DTC
O n no est ativo
Ao receber dados de
na rede CAN
outros ns
O envelope enviado
O comprimento do
esperado
esperado
Recovery
DTC
Espia
ON
R1
ON
R1
Recovery R1:
DTC
Descrio
Sintoma
N ausente
U1701
Status da
TCU
Comprimento
do envelope
Possvel causa
Reconhecimento do DTC
O n no est ativo
Ao receber dados de
na rede CAN
outros ns
O envelope enviado
O comprimento do
esperado
esperado
Recovery
O sistema passa a operar no modo Modalidade Limp Home 2 (ver captulo LEGENDA)
Espia
ON
R1
ON
R1
Recovery R1:
-
O sistema passa a operar no modo Modalidade troca de Marchas Desabilitada (ver captulo LEGENDA)
67
Modalidade de erro
-
Dicionrio
Rede CAN (Controller Area Network): uma rede de comunicao de dados, interligando diversos NS (componentes eletrnicos inteligentes) dentro do veculo.
C-CAN (Chassi-CAN): rede CAN de alta velocidade com uma taxa de transmisso de 500kbps
(500.000 bits por segundo). A rede C-CAN, interliga os NS que necessitam uma maior velocidade de resposta, tais como: N Controle Motor, N Sistema de Freios, N ngulo da Direo,
etc.
B-CAN (Body-CAN): rede CAN de baixa velocidade com uma taxa de transmisso de 50 kbps
(50.000 bits por segundo).
68
GATEWAY: interface entre a rede CAN de alta velocidade e a rede CAN de baixa velocidade.
F.L.Ore.N.C.E. (Fiat Luxury-car Oriented Network Controls Electronics): o nome da arquitetura
eletroeletrnica adotada do Fiat Stilo. uma arquitetura constituda por centrais eletrnicas
(NS) interligadas atravs de redes CAN de baixa e alta velocidade.
N - central eletrnica interligada uma rede multiplexada (rede CAN).
NAG - central eletrnica interligada uma rede multiplexada (rede CAN); sigla do termo italiano Nodo Assetto Guida; em portugus N Banco Motorista .
NAP - central eletrnica interligada uma rede multiplexada (rede CAN); sigla do termo italiano Nodo Assetto Passaggero; em portugus N Banco Passageiro.
NAS - central eletrnica interligada uma rede multiplexada (rede CAN); sigla do termo italiano Nodo sensore Angolo Sterzo; em portugus N ngulo Direo.
NBC - central eletrnica interligada uma rede multiplexada (rede CAN); sigla do termo italiano Nodo Body Computer; em portugus N Body Computer.
NCL - central eletrnica interligada uma rede multiplexada (rede CAN); sigla do termo italiano
Nodo CLimatizzazione; em portugus N Ar-Condicionado.
NCM - central eletrnica interligada uma rede multiplexada (rede CAN); sigla do termo italiano Nodo Controllo Motore; em portugus N Controle Motor.
NFR - central eletrnica interligada uma rede multiplexada (rede CAN); sigla do termo italiano
Nodo impianto FRenante; em portugus N Sistema de Freios.
NGE - central eletrnica interligada uma rede multiplexada (rede CAN); sigla do termo italiano Nodo Guida Elettrica; em portugus N Direo Eltrica.
NIT - central eletrnica interligada uma rede multiplexada (rede CAN); sigla do termo italiano
Nodo Info Telematico; em portugus N Infotelemtico.
NPG - central eletrnica interligada uma rede multiplexada (rede CAN); sigla do termo italiano Nodo Porta Guidatore; em portugus N Porta Motorista.
NPP - central eletrnica interligada uma rede multiplexada (rede CAN); sigla do termo italiano
Nodo Porta Passaggero; em portugus N Porta Passageiro.
NQS - central eletrnica interligada uma rede multiplexada (rede CAN); sigla do termo italiano Nodo Quadro Strumenti; em portugus N Quadro de Instrumentos.
NSP - central eletrnica interligada uma rede multiplexada (rede CAN); sigla do termo italiano
Nodo Sensore Parcheggio; em portugus N Sensores de Estacionamento.
NVB - central eletrnica interligada uma rede multiplexada (rede CAN); sigla do termo italiano Nodo Vano Baule; em portugus N Porta-malas.
NVO - central eletrnica interligada uma rede multiplexada (rede CAN); sigla do termo italiano Nodo VOlante; em portugus N Volante.
69
Caderno de Exerccios
71
72
Exerccio 1: Generalidades
B-(
C- (
D- (
E-(
F -(
G- (
H- (
73
123456789-
1234-
74
2 Eletrobomba
3 Filtro
4 Vlvula de reteno
5 Acumulador
6 Sensor de presso
7 EV0
8 EV1
) Engrena as marchas
9 EV2
10 EV3
11 EV4
12 Atuador Engate
13 Atuador Embreagem
14 Atuador Seleo
) Move a embreagem
B-(
C- (
75
Marcha(s) permitida(s)
(
) 1
) 2
) 3
) 4
) 5
)R
)N
8. Com o motor FUNCIONANDO e veculo PARADO, quais marchas o sistema permite engrenar?
Marcha(s) permitida(s)
(
) 1
) 2
) 3
) 4
) 5
)R
)N
) 5
)R
)N
Marcha(s) permitida(s)
(
) 1
) 2
) 3
) 4
10. Sobre a conduo em modo MANUAL, marque F para falso ou V para verdadeiro.
A- (
) Se, durante a progresso, o giro do motor atingir um limite mximo, o sistema muda a
marcha mesmo sem a solicitao do condutor
B-(
) Se, durante a desacelerao, o giro do motor atingir um limite mnimo, o sistema muda
a marcha mesmo sem a solicitao do condutor
C- (
D- (
11. Sobre a conduo em modo AUTO, marque F para falso ou V para verdadeiro.
A- (
B-(
C- (
76
) Neutro
B-(
) 1
C- (
) R
D- (
B-(
C- (
D- (
B-(
C- (
D- (
B-(
C- (
D- (
Presso mxima
2. I = 1,0A
25% de presso
3. I = 1,5A
50% de presso
4. I = 2,0A
75% de presso
5. I > 2,5A
Desligada
77
17. Mea a resistncia eltrica das eletrovlvulas EV1 e EV2 e complete a tabela a
seguir:
Eletrovlvula
Resultado
EV1
) OK
) KO
EV2
) OK
) KO
1. I = 0,0A
) Vazo mxima (A T)
2. I = 0,5A
) Vazo mxima (P A)
3. I = 1,0A
) 50% de Vazo (A T)
4. I = 1,5A
) 50% de Vazo (P A)
5. I = 2,0A
) Fechada
19. Mea a resistncia eltrica das eletrovlvulas EV0 e complete a tabela a seguir:
Eletrovlvula
EV0
Resultado
(
) OK
) KO
20. Mea a resistncia eltrica das eletrovlvulas EV3 e EV4 e complete a tabela a
seguir:
Eletrovlvula
Resultado
EV3
) OK
) KO
EV4
) OK
) KO
21. Qual a tcnica com a qual o NCD N do Cmbio Dualogic controla a corrente das eletrovlvulas proporcionais?
A- (
B-(
C- (
) Fonte de corrente
D- (
) Divisor de tenso
78
Joystick
22. Relacione a segunda coluna com a primeira:
(
2. UP (+)
3. DONW (-)
4. BOTO S
) Engrenar a marcha a r;
5. R
6. N
DM
1. D/M
23. Mea a tenso de alimentao do joystick entre os terminais 6 (+) e 1 (-) do conector (lado veculo) e complete a tabela a seguir:
Alimentao
Resultado
Terminais 6-1
) OK
) KO
24. Mova o joystick para cada uma das posies indicadas e complete a tabela
abaixo indicando o nvel lgico nas sadas GSL0...GSL3 para cada posio.
Compare a tabela encontrada com a mostrada na apostila.
GSL3
(3)
D
+
N
R
A/M
NAA
Importante:
Nvel 1: de 2,7 V a 3,9 V
Nvel 0: de 0,7 V a 2,1 V
CC GND: V<0,7 V
CA: V>3,9 V
79
GSL2
(5)
GSL1
(4)
GSL0
(2)
Condio
Repouso
3,8 V
) OK
) KO
UP
1,25 V
) OK
) KO
DOWN
2,5 V
) OK
) KO
Condio
Repouso
1200
) OK
) KO
UP
280
) OK
) KO
DOWN
670
) OK
) KO
) Sensor Hall
) Circuito eletrnico
) m
) Anel magntico
) Rotor
) Mola
) Carcaa
) Tampa de proteo
) Tampa
80
Resultado
Resultado
27. Para testar os sensores na bancada, alimente-o com 5V e mea a tenso de sada.
Avalie o comportamento da tenso quanto a oscilaes e linearidade. Complete a
tabela abaixo:
Condio
Repouso
50% do curso
Fim do curso
B-(
) Potencimetro
B-(
) Sensor Hall
C- (
) Transformador
D- (
) Capacitor
30. Mea o valor do sinal gerado pelo sensor de presso e estime a presso de leo
no sistema:
81
) Potencimetro
B-(
) Sensor Hall
C- (
) Transformador
D- (
) Capacitor
B-(
C- (
D- (
33. O papel do m :
A- (
B-(
) Mover o ncleo ferromagntico do interior sensor arrastando com sua fora magntica
C- (
D- (
35. Mea a resistncia eltrica das bobinas do sensor complete a tabela a seguir:
Bobina
Resultado
Primria
) OK
) OK
Secundrias
) OK
) OK
) Este tipo de sensor possui vida til maior por no possuir desgaste mecnico
B-(
) Este tipo de sensor possui confiabilidade maior por no possuir desgaste mecnico
C- (
82
37. Complete o esquema funcional abaixo representando por linhas as conexes dos
componentes que fazem parte do circuito de partida.
38. Complete o esquema funcional abaixo representando por linhas as conexes dos
componentes que fazem parte do circuito da eletrobomba de leo.
83
39. Complete o esquema funcional abaixo representando por linhas as conexes dos
componentes que fazem parte do circuito de alimentao do NCD.
84