Dualogic Diag PDF

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 87

Eletroeletrnica

Cmbio Dualogic
Diagnstico

Cmbio Dualogic
Diagnstico

NDICE

Apresentao

05

Generalidades

06

Vantagens do sistema
Componentes do grupo eletrohidrulico

07
08

Grupo de potncia

09

Grupo das eletrovlvulas

12

Eletrovlvulas EV1 e EV2

12

Eletrovlvulas EV3 e EV4

13

Eletrovlvula EV0

14

Atuador da embreagem CSC (Clucth Slave Cylinder)

17

Vista interna do grupo das eletrovlvulas

17

Circuito hidrulico completo

18

NCD N do Cmbio Dualogic

19

Pin out do NCD

20

Arquitetura eletrnica

21

Sensores

22

Alavanca do comando do cmbio (joystick)

22

Borboletas do volante (opcional)

23

Sensores de posio dos atuadores de seleo e engate

24

Sensor de posio da embreagem (PLCD)

25

Sensor de presso de leo

27

Interruptor de freio

28

Sensor de rotao da rvore primria


(rotao da embreagem)

28

Sensor de velocidade

29

Interruptor da porta do condutor

29

Sensor de temperatura do motor e sensor de


temperatura do ar

29

Sensor de rotao do motor

30

Sensor de posio do pedal acelerador

30

Sinalizaes para o condutor


Sinalizao no quadro de instrumentos

30
30

Sinalizao acstica
Funcionamento

30
31

Posies da alavanca de comando do cmbio (joystick)

31

Modo de funcionamento auto/manual

32

Modo NORMAL/SPORT

32

Fases da troca de marchas

33

Abertura da porta do veculo

34

Chave em stop

34

Chave em marcha/motor desligado

34

Partida do motor

34

Ps-partida

34

Arrancada e progresso

35

Desacelerao

35

Veculo em declives

35

Solicitao de mudana para NEUTRO

36

Solicitao de mudana para r

36

Desligando o motor

37

Segurana do sistema

37

Procedimentos especiais

38

Sangria da embreagem

38

Despressurizao do acumulador

38

Aprendizado do sensor de posio do atuador


da embreagem (kiss point)

39

Auto-aprendizado de fim de linha/manuteno

39

Aprendizado das (novas) eletrovlvulas

40

Auto-adaptao da embreagem
(clculo do desgaste da embreagem)

40

Cancelamento dos grupos de dados

41

Transferncia de dados estatsticos

41

Aprendizado dos botes do volante

41

Chicote do conjunto eletrohidrulico

42

Esquema eltrico - Stilo Dualogic

43

Cdigos de falha

44

Relao dos termos de recovery

68

Dicionrio

68

Caderno de Exerccios

71

Cmbio Dualogic - Diagnstico

Apresentao

Neste curso vamos tratar o funcionamento do Cmbio Dulogic de maneira mais tcnica, trabalhando as informaes com foco no diagnstico de inconvenientes e na soluo de falhas.
Tambm ser abordado o funcionamento do sistema na tica do cliente final (usurio) para o
entendimento das estratgias de funcionamento e para a correta operao do sistema.
Bom estudo!

05

Cmbio Dualogic - Diagnstico

Generalidades

O cmbio Dualogic um sistema de transmisso automtica gerenciado por uma unidade


eletrnica chamada de NCD - N do Cmbio Dualogic e traz como principais vantagens a
melhoria do conforto ao dirigir e melhoria nos rendimentos dos componentes da transmisso.
O conjunto eletrohidrulico do cmbio Dualogic:
Na mudana de marchas
No acionamento da embreagem
Solicitao de torque de motor

Os veculos equipados com o cmbio Dualogic possuem


uma alavanca de comando do cmbio do tipo joystick e no
possuem pedal de embreagem.
O cmbio pode funcionar conforme duas modalidades:
MANUAL, na qual o motorista solicita diretamente a mudana de marcha atravs do acionamento do joystick ou das
borboletas colocadas no volante.
DM

AUTO, na qual o sistema decide quando efetuar a mudana


de marcha.

06

Cmbio Dualogic - Diagnstico

Vantagens do sistema
Disponibilidade de modo MANUAL ou AUTO
Elevao no nvel de segurana de direo atravs de um controle que previne os erros do
motorista e impede o acionamento incorreto do sistema de transmisso
Reduo do consumo de combustvel em at 5% quando opera em modo AUTO (ciclo urbano)
Reduo nas emisses de poluentes
Prazer ao dirigir
Quadro comparativo entre o cmbio mecnico e a transmisso automtica ou CVT e o cmbio
Dualogic:

Cmbio
mecnico

Cmbio Aut.
ou CVT

Cmbio
Dualogic

Peso

--

Eficincia energtica

Interrupo de torque na troca de marchas

++

Flexibilidade na estratgia de controle

++

++

Economia de combustvel

--

Qualidade de troca de marchas

++

Sensao de esportividade

Custo do produto

--

Custo de manuteno

--

Legenda: O cmbio mecnico tomado como referncia. O atributo + significa vantagem


sobre o cmbio mecnico. O atributo - significa desvantagem sobre o cmbio mecnico. O
atributo 0 significa que no possui nem vantagem nem desvantagem sobre o cmbio mecnico.

07

Cmbio Dualogic - Diagnstico

Componentes do grupo eletrohidrulico

O grupo eletrohidrulico um conjunto formado por 2 partes principais:

Grupo de potncia
Constitudo pelo reservatrio de leo, eletrobomba e acumulador de presso. Possui a funo
de gerar e manter a presso hidrulica necessria para o funcionamento do sistema.

Grupo das eletrovlvulas


Possui a funo de transformar a energia hidrulica (presso gerada pelo grupo de potncia)
em movimento atravs do grupo de pistes de seleo e de engate de marchas. Estes pistes
atuam diretamente no eixo de comando do cmbio.

Componentes
1. Grupo de Potncia
2. Grupo das Eletrovlvulas

08

Cmbio Dualogic - Diagnstico

Grupo de potncia
O grupo de potncia tem como funo fornecer energia hidrulica para o acionamento da
embreagem e da mudana de marchas. Os valores de presso de linha de trabalho do sistema
esto compreendidos entre 35 bar e 50 bar (a 20C).

Componentes:
1. Eletrobomba de engrenagens
2. Acumulador de presso
3. Reservatrio de leo
4. Tubo de envio de alta presso
5. Tubo de retorno de leo
6. Suporte de fixao

Reservatrio de leo
Possui a funo de armazenar o leo do sistema a baixa presso.

Componentes
1. Tampa
2. Conexo de retorno de leo
3. Conexo com a eletrobomba
4. Ressaltos para a fixao do defletor de leo
5. Reservatrio

09

Cmbio Dualogic - Diagnstico

leo hidrulico
O sistema Dualogic um sistema hidrulico fechado e no necessita de reabastecimento ou
troca de leo no seu perodo de vida. Apenas em condies especiais em que pode ocorrer a
necessidade de substituio de componentes ser necessrio repor o leo.

No reservatrio de leo esto presentes as marcas de nvel


mximo e nvel mnimo, que devem ser verificadas em procedimentos de manuteno.

Caractersticas do leo
Nome comercial: Tutela CS SPEED
Cor: amarela

Para verificar o nvel de leo ser necessrio executar o procedimento de despressurizao do acumulador hidrulico. Este procedimento poder ser executado com
auxlio do aparelho rastreador (EDI).

Eletrobomba
A eletrobomba composta por uma bomba de engrenagens movida por um motor eltrico de
corrente contnua.
A eletrobomba ativada quando a presso do sistema est abaixo do valor mnimo e desativada quando a presso supera o valor mximo.

Componentes
1. Motor eltrico
2. Bomba de engrenagens
3. Conector eltrico do motor

10

Cmbio Dualogic - Diagnstico

Acumulador hidrulico
O acumulador possui a funo de manter uma reserva de energia hidrulica
(presso) para funcionamento dos atuadores mesmo que a eletrobomba esteja desligada.
Isto evita que a eletrobomba seja ligada a cada troca de marchas.

Defletor de leo
O defletor de leo possui a funo de evitar que o leo pressurizado no acumulador seja esguichado em partes quentes do
motor em caso de ruptura do acumulador.
Isto eleva a segurana contra incndio em caso de acidente.

Caractersticas dos Componentes


Componente

Caracterstica

leo hidrulico

Nome comercial: Tutela CS SPEED Cor: amarela

Eletrobomba

Vazo especfica de 0,25 cm/rotao

Presso de trabalho

Entre 35 bar e 50 bar (a 20C)

11

Cmbio Dualogic - Diagnstico

Grupo das eletrovlvulas


Este subsistema possui as seguintes funes:
Controlar o atuador da embreagem
Controlar a seleo, engate e desengate das marchas

Eletrovlvulas EV1 e EV2


Possuem a funo de controlar a presso do leo para as duas cmaras do atuador de engate/
desengate das marchas.

So vlvulas do tipo proporcional de presso, ou seja, a presso de leo na sada da vlvula


depende do valor da corrente eltrica de acionamento. Desta forma possvel controlar a fora
exercida pelo atuador de engate controlando a presso de leo hidrulico que chega at ele.
O grfico a seguir mostra a curva caracterstica da vlvula de controle proporcional de presso.

12

Cmbio Dualogic - Diagnstico

Caractersticas
A corrente de comando varia de 0 a 2,5 A e controlada diretamente pelo N do Cmbio
Dualogic
Tem uma capacidade mxima de vazo de 7 l/min com diferencial de presso de 10 bar
A resistncia eltrica do enrolamento de 2,5 +/-6% a 20 C

Funcionamento
Quando a eletrovlvula EV1 for acionada, o leo pressurizado direcionado para a cmara
direita do atuador de engate, provocando seu movimento no sentido de engrenamento de marchas mpares.
Quando a eletrovlvula EV2 for acionada, o leo pressurizado direcionado para a cmara
esquerda do atuador de engate, provocando seu movimento no sentido de engrenamento de
marchas pares.
Acionamento de EV1

Acionamento de EV2

Eletrovlvulas EV3 e EV4


Possuem a funo de controlar o fluxo de leo para o atuador de seleo de marchas. So
vlvulas do tipo on/off, ou seja, apenas direcionam o fluxo de leo sem nenhum controle sobre
sua vazo ou sobre sua presso.

13

Cmbio Dualogic - Diagnstico

Caractersticas
Tm uma capacidade mxima de vazo de 1,4 l/min com diferencial de presso de 10 bar
So comandadas com tenso de 12 V diretamente da TCU e consomem cerca de 2 A
A resistncia eltrica da bobina de 5,1 +/-6% a 20 C

Funcionamento
Se as duas eletrovlvulas estiverem desligadas o atuador de seleo retorna para a posio
3/4 por ao das molas do eixo de comando do cmbio. Se a eletrovlvula EV3 for ligada,
o fluxo de leo direcionado para a cmara superior do atuador, forando-o para a posio
1/2. Se a eletrovlvula EV4 for ligada, o fluxo de leo direcionado para a cmara inferior
do atuador, forando-o para a posio 5/R.
Seleo da 3/4

Seleo da 1/2

SELEO

SELEO

SELEO

5/R

5/R

5/R

3/4

3/4

3/4

1/2

1/2
A

EV3

Seleo da 5/R

EV4

1/2
A

EV3

EV4

Eletrovlvula EV0
Possui a funo de controlar o fluxo de leo para o atuador da embreagem.

14

EV3

EV4

Cmbio Dualogic - Diagnstico

Caractersticas
do tipo proporcional de vazo, ou seja, alm de direcionar o fluxo do leo tambm controla a sua vazo em funo da corrente de comando
A corrente de comando vai de 0 a 2 A controlada diretamente pela TCU
Tem uma capacidade mxima de vazo de 10 l/min com diferencial de presso de 10 bar
A resistncia eltrica da bobina de 2,5 +/-6% a 20 C

Funcionamento
Se a corrente aplicada na eletrovlvula for igual a 1 A, ela mantm o fluxo de leo fechado
tanto no sentido P-A (presso-sada) como no sentido A-T (sada-tanque). O atuador de embreagem mantm ento a posio em que se encontra.
Para correntes menores que 1 A, o fluxo de leo liberado para o tanque (reservatrio). Isto
provoca o retorno do atuador e o acoplamento da embreagem.
Para correntes maiores que 1 A, o fluxo de leo direcionado para o atuador de embreagem,
avanando-o e desacoplando a embreagem.
Vazo no sentido A-T

Fechada

Vazo no sentido P-A

I=1A

Atravs do controle da vazo possvel controlar com preciso a quantidade de leo que entra
no atuador de embreagem. Isto permite mov-lo com a preciso necessria para o controle de
embreagem.

15

Cmbio Dualogic - Diagnstico

Componentes de interface

Para conectar o cmbio C510 ao conjunto eletrohidrulico so usados os seguintes componentes:

Eixo de comando do cmbio


O eixo de comando do cmbio possui como funo fazer a interface entre o grupo
eletrohidrulico e o cmbio, transferindo o movimento dos cilindros hidrulicos
para o conjunto trambulador.
Essa pea possui dois movimentos bsicos:

Translao (movimento vertical)


Responsvel por posicionar a haste de comando junto ao garfo desejado (movimento de seleo).

Rotao
Responsvel por mover os garfos de engate, os quais efetivamente faro
o engate das marchas desejadas (movimento de engate).

Flange intermediria
Possui a funo de:
Posicionar o grupo das eletrovlvulas sobre a caixa de cmbio
Posicionar o eixo de comando do cmbio em relao ao grupo de eletrovlvulas
Vedar o cmbio contra entrada de poeira, gua e sada de leo
Permitir alvio de presso de gases dentro do cmbio

16

Cmbio Dualogic - Diagnstico

Atuador da embreagem CSC (Clucth Slave Cylinder)


O atuador da embreagem aciona a embreagem em funo da presso de leo que chega na
conexo 2. No atuador da embreagem est montado o sensor de posio que informa o deslocamento da embreagem para a TCU.

Componentes
1. Conector do sensor de posio da embreagem
2. Conexo hidrulica com o grupo das eletrovlvulas
3. Sensor de posio da embreagem
4. Atuador da embreagem

Vista interna do grupo das eletrovlvulas


A ilustrao a seguir mostra os componentes principais do grupo das eletrovlvulas. importante comentar que o cilindro dos atuadores usinado no suporte ou caraa do grupo das eletrovlvulas.

Componentes
1. Eletrovlvula EV 0 - Embreagem - Eletrovlvula proporcional de vazo
2. Eletrovlvula EV 1 - Engate - Eletrovlvula proporcional de presso
3. Sensor de posio do atuador de seleo

17

Cmbio Dualogic - Diagnstico

4. Sensor de posio do atuador de engate


5. Eletrovlvula EV 2 - Engate - Eletrovlvula proporcional de presso
6. Sensor de presso do leo
7. Eletrovlvula EV 3 - Seleo - Eletrovlvula on/off
8. Eletrovlvula EV 4 - Seleo - Eletrovlvula on/off
9. mbolo ou pisto do atuador de seleo
10. mbolo ou pisto do atuador de engate
11. Respiro
12. Eixo de comando do cmbio
13. Flange intermediria

Circuito hidrulico completo

18

Cmbio Dualogic - Diagnstico

A tabela a seguir mostra qual a seqncia de acionamento das eletrovlvulas nas mudanas
de marcha.

Marcha requerida

Eletrovlvulas
EV0

EV1

EV2

EV3

EV4

---

---

---

---

---

---

---

---

---

---

---

---

---

---

Legenda: A - primeiro passo


B - segundo passo
C - terceiro passo

NCD N do Cmbio Dualogic

O NCD possui a funo de controlar a mudana de marchas de acordo com os comandos do condutor e com as
condies de funcionamento do sistema.

Para isto, ela conta com um grupo de sensores que geram informaes especficas sobre o sistema de transmisso e ainda compartilha informaes com outros NS do sistema eletroeletrnico do veculo.

19

Cmbio Dualogic - Diagnstico

Pin out do NCD

Massa de potncia

Massa de potncia

Sada de comando para a Eletrovlvula 4

CAN L conexo com o n de controle do motor

19

CAN H conexo com o n de controle do motor

26

Sinal do sensor do joystick (GSL 0)

27

Entrada de alimentao +30 via CVM - F18-10 A

28

Entrada de alimentao sob chave via CVM - F16-7,5 A

29

Sada de comando para a Eletrovlvula 3

31

Sada de comando para o rel da eletrobomba

32

Sada de comando para a Eletrovlvula 1

33

CAN L conexo com o n do body computer

34

Sada para o sensor de posio da embreagem (bobina primria)

35

Entrada de sinal do sensor de posio da embreagem (bobina secundria)

36

Entrada do sinal do sensor de velocidade (Conexo com o n do body computer)

38

Entrada do sensor de rotao da rvore primria (+)

39

Entrada de sinal do sensor de posio do atuador de engate

40

Entrada de sinal do sensor de presso de leo

42

Sada de comando para o rel de partida T-20

43

Sada de comando para a Eletrovlvula 0

44

Sada de comando para a Eletrovlvula 2

45

CAN H conexo com o n do body computer

46

Sada para o sensor de posio da embreagem (bobina primria)

47

Entrada de sinal do sensor de posio da embreagem (bobina secundria)

49

Linha K

50

Sinal do sensor de rotao da rvore primria (-)

51

Entrada de sinal do sensor de posio do atuador de seleo

65

Sada de alimentao negativa para o sensor do joystick e das borboletas do volante

66

Sada de alimentao negativa para o sensor de presso de leo e para os sensores dos
atuadores de engate e de seleo.

67

Entrada de sinal do sensor do joystick (GSL 1)

68

Entrada de sinal do sensor do joystick (GSL 3)

69
73

Entrada de sinal do interruptor de freio (contato NA)


Sada de alimentao positiva para o sensor de presso de leo e para os sensores dos
atuadores de engate e de seleo.

20

Cmbio Dualogic - Diagnstico

74

Entrada de sinal do sensor do joystick (GSL 2)

75

Entrada de sinal do sensor de mudana no volante (Borboletas do volante)

76

Entrada de sinal de partida. Vem do comutador de ignio

77

Entrada de sinal do boto SPORT

78

Entrada de sinal do sensor de porta aberta

Arquitetura eletrnica
A ilustrao a seguir mostra as informaes usadas pelo NCD N do Cmbio Dualogic
durante o funcionamento do veculo.

NFR

Rotao do motor
Temperatura do motor

NCM

Posio do pedal acelerador


Carga do motor (*)

Legenda:

Posio do Jotstick
Interruptor SPORT
Interruptores do Volante
Rotao da rvore primria
Posio do atuador de engate

NCD

Posio do atuador de seleo


Posio da embreagem
Presso de leo

NFR: N do sistema de Freios (ABS)


NCM: N de Controle do Motor
NCD: N do Cmbio Dualogic
NGE: N da Direo Eltrica
NBC: N do Body Computer
NQS: N do Quadro de Instrumentos

GATEWAY:
a transferncia de dados entre a rede
C-CAN e B-CAN
NGE
(*) A carga do motor um parmetro
calculado internamente no NCM

Interruptor de freio (NA)


Velocidade do veculo
Int. da porta do condutor

NBC
(GATEWAY)

Interruptor de freio (NF)

Barramento B-CAN

Temperatura do Ar

Barramento C-CAN

NQS

21

Cmbio Dualogic - Diagnstico

Sensores

Os sensores que enviam informaes diretamente para o N do Cmbio Dualogic so:


Posio da Alavanca de comando do cmbio (joystick)
Borboletas do volante
Interruptor SPORT
Rotao da rvore primria
Posio do atuador de engate
Posio do atuador de seleo
Posio de embreagem
Presso de leo
Interruptor do pedal de freio (contato normal aberto)
Sensor de velocidade do veculo
Interruptor da porta do condutor

Alavanca de comando do cmbio (joystick)


No conjunto da alavanca comando cmbio est instalado um circuito eletrnico que informa
para o NCD a posio do joystick. Os comandos so:
UP (+): engate seqencial das marchas durante a fase de acelerao (1 2 3
4 5)
DOWN (-): engate seqencial das marchas durante a fase de
desacelerao (5 4 3 2 1)
D/M: Alterna entre os modos AUTO e MANUAL
N: Coloca o cmbio em ponto-morto (Neutro)
DM

R: Engrena a Marcha a r
BOTO S: Alterna entre os modos NORMAL e SPORT

Funcionamento
Para determinar a posio em que o joystick se encontra, so instalados dentro
do conjunto da alavanca de comando do cmbio 7 sensores de efeito Hall,
sendo um sensor para cada uma das posies ilustradas a seguir. Um m, que
se move junto com o joystick, produz o campo magntico necessrio para excitar
os sensores.
Os sinais gerados pelos sensores so codificados por uma matriz lgica de diodos, gerando a seguinte tabela lgica:

22

Cmbio Dualogic - Diagnstico

GSL3

GSL2

GSL1

GSL0

Falha

Legenda:

Nvel 1 = de 2,7 V a 3,9 V

Nvel 0 = de 0,7 V a 2,1 V

*Se a tenso for abaixo de 0,7 V, o sistema


reconhece CC GND

A/M

NAA

*Se a tenso for acima de 3,9 V, o sistema


reconhece CA

Interruptor SPORT
Montado no conjunto do joystick, informa para o NCD a solicitao do condutor de mudana
para o modo SPORT.
Um acionamento prolongado do joystick (acima de 12 s) provoca a desabilitao do mesmo e comutao para o modo AUTO. Se o joystick permanecer
acionado por mais de 72 segundos, ocorre o acendimento da luz indicadora
de avaria do Dualogic e aparece a mensagem Avaria Cambio no quadro
de instrumentos. Esta condio de falha desaparece soltando o joystick por
mais de 2 s.

Borboletas do volante (opcional)


No volante do veculo (opcional para algumas verses) foram implementados 2 borboletas:
Comando UP no lado direito (identificado pelo sinal +)
Comando DOWN no lado esquerdo (identificado pelo sinal -)
5
4

UP (+): engate seqencial das marchas durante a fase de acelerao (1 2 3 4 5)

3
- DOWN

DOWN (-): engate seqencial das marchas durante a fase de


desacelerao (5 4 3 2 1)

4
3
2

Observaes

A ao conjunta (no joystick e no volante) d prioridade ao


comando do joystick.
Com o veculo parado, os comandos do volante s sero
aceitos se o pedal do freio estiver pressionado e se o joystick
estiver na posio TIP.

23

+ UP

Cmbio Dualogic - Diagnstico

Sensores de posio dos atuadores de seleo e engate


Os sensores de posio dos atuadores de seleo e de engate so potencimetros especiais
que funcionam sem contato deslizante. Isto aumenta a vida til e a confiabilidade do sensor.

O m (5) e o anel magntico (6) so montados sobre o rotor (7) e acompanham seu movimento giratrio.
medida que o rotor movimenta, o campo magntico que incide sobre o sensor Hall (2)
alterado. Veja o detalhe 1.
A tenso gerada pelo sensor Hall muda ento de valor medida que o rotor gira.
Um circuito eletrnico (3) montado dentro do sensor faz a leitura da tenso Hall e gera a
tenso de sada ilustrada no grfico a seguir.

Detalhe 1:
Componentes:
1. Tampa de proteo

5. m

2. Sensor Hall

6. Anel magntico

3. Circuito eletrnico

7. Rotor

4. Carcaa

8. Mola
9. Tampa

Terminais eltricos

Terminal

Funo

Alimentao negativa (GND)

Sada

Alimentao positiva (5V)

24

Cmbio Dualogic - Diagnstico

O grfico a seguir mostra a curva de resposta do sensor.

Sensor de posio da embreagem (PLCD)


Os sensores PLCD (Permanent magnetic Linear Contact-less Displacement Sensor - Sensor de
Deslocamento Linear Sem contato e com m permanente) so sensores utilizados para a medio de deslocamento linear.
So construdos basicamente por trs bobinas e um m. A bobina central chamada de bobina primria e as demais bobinas so chamadas de bobinas secundrias. O m mvel e se
desloca de acordo com o movimento linear que se deseja medir.

Componentes:
P - Bobina primria
S1 e S2 - Bobinas secundrias
M - m

Funcionamento Geral do PLCD


O m tem a funo de produzir uma regio de saturao magntica no ncleo das bobinas,
dividindo-o em duas regies magnticas.
A bobina primria, que recebe uma tenso alternada de um gerador externo, tem a funo de
produzir um campo magntico no ncleo no sensor. Este campo magntico induz nas bobinas
secundrias S1 e S2 as tenses V1 e V2 respectivamente. As bobinas secundrias so enroladas e conectadas de tal maneira que a tenso total de sada dada por VS=V1+V2.
Assim, com o m na posio central, a tenso de sada ser VS=0V, pois V1=-V2. Quando o
m deslocado para uma das extremidades, o campo magntico nas bobinas S1 e S2 alterado: de um lado o campo cresce; do outro lado o campo diminui.
Esta diferena entre o campo magntico faz com que as tenses V1 e V2 tenham valores diferentes. Assim, medida que o m se desloca, a tenso de sada (VS) comea a aumentar.

25

Cmbio Dualogic - Diagnstico

S1

S1

S2

S1

S2

S2

VS=V1+V2

VS=V1+V2

VS=V1+V2

VP

VP

VP

V1

V1

V1

V2

V2

V2

VS

VS

VS

Os grficos mostram a variao da tenso de sada (VS) em funo da posio do m. Como


o sensor trabalha com tenso alternada, o valor eficaz da tenso de sada ser o mesmo se o
m se deslocar uma certa distncia para a direita ou para a esquerda.
Para saber se o deslocamento do m foi para a esquerda ou para a direita, o circuito eletrnico de monitoramento do sensor analisa a defasagem entre a tenso Vi aplicada na bobina
primria e a tenso de sada VS.
Se a tenso de sada (VS) tem a mesma fase que a tenso no primrio (Vi), significa que o deslocamento foi para um determinado lado. J uma defasagem de 180 graus indica que o m
foi deslocado para o outro lado.

Vantagens do PLCD
No usa contato mvel como os potencimetros convencionais, o que o torna livre de desgastes
Possui uma vida til mais longa e maior confiabilidade por no possuir desgaste mecnico
Possui excelente resoluo de leitura e tempo de resposta
robusto e protegido contra interferncias externas (temperatura e vibrao)

26

Cmbio Dualogic - Diagnstico

Caractersticas e terminais

Componentes
1. Sensor PLCD
2. m
3. Conector eltrico

A resistncia do primrio: 35  +/-15%


Resistncia do secundrio: 21  +/-15%

Terminal

Funo

Bobina primria

Bobina primria

Bobinas secundrias

Bobinas secundrias

O circuito eletrnico de leitura do sinal gerado pelo PLCD est instalado dentro do
NCD - N do Cmbio Dualogic.

Sensor de presso de leo


O sensor de presso de leo possui a funo de informar o valor da presso
de leo que chega at o grupo das eletrovlvulas. em funo da informao deste sensor que o N do Cmbio Dualogic comanda a eletrobomba.
Est montado diretamente no grupo hidrulico e constitudo por um elemento sensitivo do tipo capacitivo. Dentro do prprio sensor est montado
um circuito eletrnico que analisa a variao da informao gerada e a converte no sinal de sada ilustrado a seguir.

Caractersticas
A tenso de alimentao: 5 V +/0,5 V
Valor mximo de presso: 80 bar
O grfico ao lado mostra a curva de resposta do sensor.

27

Cmbio Dualogic - Diagnstico

Terminais eltricos
Terminal

Funo

Alimentao negativa (GND)

Alimentao positiva (5 V)

Sada

Interruptor de freio
O NBC - N do Body Computer envia para o N do Cmbio Dualogic o estado dos interruptores de freio via barramento CAN. Esta informao confrontada com o sinal do interruptor do
freio (contato NA) que repetida para o NCD via cabo eltrico a fim de verificao de plausibilidade de informao.
Esta informao usada para:
Com o veculo parado: permitir a troca de marchas
Com o veculo em movimento: influenciar a estratgia de troca de marchas durante as desaceleraes, antecipando a reduo de marchas se o freio estiver pressionado

Sensor de rotao da rvore primria (rotao da embreagem)


Este sensor instalado diretamente no cmbio e informa para o NCD qual a rotao da rvore primaria da transmisso. Com esta informao, o NCD calcula o deslizamento da embreagem comparando a rotao da rvore primria com a rotao do motor.
um sensor indutivo do tipo relutncia magntica e fornece um sinal senoidal cuja freqncia
depende da velocidade de rotao da rvore primria do cmbio. Este sensor utiliza a engrenagem de 2 marcha como roda fnica.

Caractersticas
A resistncia da bobina de 1.200  +/-10% a 20 C
A folga est compreendida entre 0,2 e 1 mm

28

Cmbio Dualogic - Diagnstico

Sensor de velocidade
Este sensor instalado diretamente no cmbio e informa qual a velocidade do veculo. Com a
informao do sensor de velocidade (1) o N do Cmbio Dualogic determina os momentos de
troca de marchas e a estratgia de acionamento da embreagem.

Interruptor da porta do condutor


O interruptor da porta do condutor informa se a porta do condutor est aberta ou fechada. Esta
informao usada na estratgia de controle da eletrobomba de leo e na estratgia de controle do cmbio quando o veculo estiver parado.

Sensor de temperatura do motor e sensor de temperatura do ar


Temperatura do motor
Esta informao enviada pelo NCM - N de Controle do Motor para o NCD N do
Cmbio Dualogic via barramento CAN e usada nos algoritmos de clculo da temperatura
da embreagem e do leo hidrulico do sistema Dualogic. Tanto a temperatura da embreagem
como a temperatura do leo hidrulico influencia no funcionamento do sistema. Alm disto,
quando a temperatura do motor estiver baixa, a rotao na qual efetuada a troca de marchas
aumentada a fim de minimizar a fase de aquecimento do motor.

Temperatura do ar externo
Esta informao enviada pelo NBC - No do Body Computer para o NCD N do Cmbio
Dualogic via barramento CAN. usada nos algoritmos de clculo da temperatura da embreagem e do leo hidrulico.

29

Cmbio Dualogic - Diagnstico

Sensor de rotao do motor


Esta informao enviada pelo NCM - N de Controle do Motor para o NCD via barramento
CAN e usada nos mapas de controle da embreagem e de troca de marchas.

Sensor de posio do pedal acelerador


Esta informao enviada pelo NCM - N de Controle do Motor para o NCD via barramento
CAN. usada nos mapas de controle da embreagem e na determinao de demanda de torque efetuada pelo condutor ao agir sobre o pedal acelerador.

Sinalizaes para o condutor

Sinalizao no quadro de instrumentos


As seguintes informaes podem ser visualizadas no quadro de instrumentos:
A marcha engrenada ([1], [2], [3], [4], [5], [N] e [R])
Tipo de funcionamento (AUTO para automtico; nenhuma indicao para manual)
Mensagens de defeito no sistema (exemplo: presso de leo do cmbio insuficiente)
Mensagens de alerta para o motorista

Sinalizao acstica
O sistema emite sinalizao acstica (beeps) nas seguintes situaes:
Defeito no sistema
Uso inadequado do sistema (exemplo: superaquecimento da embreagem)
Segurana dos ocupantes (exemplo: porta aberta, cinto de segurana no afivelado)

Obs.: No est previsto nenhum tipo de sinalizao acstica para sinalizao de engrenamento da marcha a r.

30

Cmbio Dualogic - Diagnstico

Funcionamento

Posies da alavanca de comando do cmbio (joystick)


O joystick pode ser colocado em 6 posies diferentes. Destas, 3 posies so instveis. Veja a
ilustrao:

Posio estvel
Significa que o joystick permanece
nesta posio quando liberado aps
um movimento

Posio instvel
Significa que o joystick retorna
posio TIP automaticamente quando
liberado aps um comando

Se a posio do joystick no for coerente com a marcha engrenada, sero visualizadas as


seguintes mensagens de incongruncia:

Marcha

Visualizao no

Posio do

Aviso no

engrenada

display

joystick

display

Neutro

[N]

TIP

[R]

TIP
Pressionar o

Aviso sonoro

Luz de avaria
genrica

Sim

No

Sim

No

Sim

No

Sim

No

[R]

Neutro

1,2,3,4,5

[1][2][3][4][5]

Neutro

Neutro

[N]

Sim

No

1,2,3,4,5

[1][2][3][4][5]

Sim

No

freio e repetir a
manobra

Para cancelar estas mensagens, coloque o joystick na posio coerente com a marcha que
visualizada no display. Aps esta manobra, a mensagem de incongruncia apagada do display. A partir deste ponto, pise no freio e selecione a marcha desejada.
Obs.: Se o joystick e o cmbio estiverem em NEUTRO ou R e o joystick for movimentado
para a posio TIP, a 1 marcha ser automaticamente engrenada.

31

Cmbio Dualogic - Diagnstico

Modo de funcionamento auto/manual


O cmbio Dualogic pode operar em dois modos de funcionamento: AUTO e MANUAL.
Para mudar o modo de funcionamento do cmbio entre AUTO e MANUAL, o condutor dever
mover o joystick para a posio A/M por um tempo mnimo de 0,8 segundos.
No modo AUTO, o NCD (N do Cmbio Dualogic) seleciona automaticamente a marcha
mais adequada com base na posio do pedal acelerador e na velocidade do veculo; O
display ser atualizado com a indicao na nova marcha.
No modo MANUAL, o condutor solicita a troca de marchas por meio dos comandos UP e
DOWN. O NCD (N do Cmbio Dualogic) analisa este pedido e, se as condies forem
adequadas, engrena a marcha solicitada.
Se o sistema estiver operando em manual e a rotao do motor atingir o limite mximo de rotaes, o NCM (N de Controle do Motor) atua no corte da injeo de combustvel.

Solicitao de marchas em auto


Se o sistema estiver operando em modo AUTO e o condutor solicitar a mudana de marchas
por meio dos comandos UP e DOWN, o NCD (N do Cmbio Dualogic) avalia a solicitao,
muda a marcha (se possvel) e mantm o funcionamento em modo AUTO.

Funo Kick-Down (modo auto)


Frente a uma repentina ao sobre o acelerador at o limite mximo (kick-down), o NCD (N
do Cmbio Dualogic) reconhece o pedido de torque mximo e reduz automaticamente a marcha engrenada para proporcionar mais torque.
Obs.: Se necessrio, pode haver reduo de at duas marchas pela funo Kick-Down.

Modo NORMAL/SPORT
A funo SPORT torna possvel modificar o comportamento do Dualogic quando o sistema estiver operando em modo AUTO ou em modo MANUAL.
Desta forma, o sistema Dualogic possui 4 modos de operao:
AUTO NORMAL
AUTO SPORT
MANUAL NORMAL
MANUAL SPORT

32

Cmbio Dualogic - Diagnstico

Modo

Caracterstica
Neste modo os pontos de troca de marcha e o acionamento da
Normal

embreagem seguem mapas que visam o conforto e a economia de


combustvel.
Com a funo auto sport ligada, o sistema adota mapas de troca

Auto

de marcha mais esportivos, efetuando as trocas de marchas em


Sport

regimes de rotao mais elevados.


Neste modo os mapas de acionamento de embreagem tambm
so modificados visando uma conduo mais esportiva.

Normal
Manual
Sport

Neste modo os mapas de acionamento de embreagem so modificados visando uma conduo mais confortvel.
Neste modo os mapas de acionamento de embreagem so modificados visando uma conduo mais esportiva.

Mesmo com a funo SPORT ligada, o sistema adota mapas normais quando a ao
no acelerador for inferior a determinados limites.

Fases da troca de marchas


O sistema Dualogic impede que comandos errados do condutor possam causar situaes perigosas ou danos ao sistema.
As estratgias so:
O engate de Marcha a r no aceito com o veculo em movimento
A solicitao de troca de marcha no aceita caso provoque sobre-rotao ou sub-rotao
do motor
Com o veculo parado e motor funcionando, o sistema permite apenas o engrenamento da
1 e 2, NEUTRO e R, desde que o freio esteja pressionado
Para qualquer condio de funcionamento, a troca de marchas do veculo s efetuada se a
marcha solicitada respeitar os limites mnimos e mximos de rotao do motor. Se a solicitao
de troca de marcha no for aceita pelo sistema, ser visualizada a mensagem MANOBRA
NO CONSISTENTE no display, acompanhada de uma sinalizao acstica.
Uma vez que os limites de rotao forem respeitados a troca de marcha permitida, mesmo
que a embreagem ainda no esteja completamente acoplada. O sistema aceita a solicitao de
engrenamento de uma marcha mesmo que a mudana anterior ainda no tenha sido completada, desde que os limites de rotao sejam respeitados.
Uma vez aceito o comando de troca de marchas, as seguintes etapas so executadas:
Solicitao de reduo do torque do motor via rede C-CAN e comando de abertura da
embreagem
Desacoplamento da embreagem, desengate da marcha atual, seleo e engate da nova
marcha. Ao mesmo tempo, o N do Cmbio Dualogic solicita que a rotao do motor seja
ajustada para a rotao exigida pela nova marcha

33

Cmbio Dualogic - Diagnstico

Acoplamento da embreagem e ajuste do torque do motor de acordo com a condio necessria


Obs.: O sistema avalia o tempo de resposta do cmbio e, se houver problema em engrenar a
marcha solicitada, outra marcha compatvel pode ser engrenada

Abertura da porta do veculo


Ao abrir a porta do veculo, o display do quadro de instrumentos acende, mas no ocorre indicao da marcha engrenada.
Ocorre ainda o wake up (acordar) do N do Cmbio Dualogic. Se a presso de leo do
sistema estiver abaixo do valor mnimo, a eletrobomba ligada automaticamente para garantir
a pressurizao do sistema.

Chave em stop
Com a chave em STOP (desligada) possvel mover o joystick para qualquer posio.
Entretanto, isto no provoca mudana na marcha engrenada.

Chave em marcha/motor desligado


Com o veculo parado e com a chave em MARCHA, devem ser visualizadas no display as indicaes:
Marcha engrenada
Modalidade (AUTO para automtico; nenhuma indicao para manual)
Lgica de funcionamento (S para sport; nenhuma indicao para normal)
Aps o apagamento da luz espia (1 a 2 segundos depois) o sistema est pronto para aceitar as
mudanas de marcha atravs do joystick e dos botes do volante, desde que o pedal de freio
seja pressionado. Nesta condio, sero aceitas somente o engrenamento da 1 marcha, do
NEUTRO ou da R.

Partida do motor
O procedimento de partida do motor varia em funo do estado em que o sistema se encontra:
Cmbio em NEUTRO: A partida do motor habilitada com ou sem ao no pedal de freio.
Cmbio em outra posio: Ser necessrio pressionar o pedal de freio e mover o joystick
para a posio N antes de acionar a partida. Se esta manobra no for executada, a partida
do motor no ser habilitada.

Ps-partida
Depois da partida do motor o sistema aceita somente o engate da 1, 2, NEUTRO ou MARCHA A R, desde que o pedal de freio esteja pressionado. O engrenamento da marcha a r s
permitido com o veculo parado.

34

Cmbio Dualogic - Diagnstico

Arrancada e progresso
A arrancada do veculo possvel em 1, 2 ou MARCHA A R.
Quando o motorista age no pedal do acelerador, comea a arrancada do veculo e o sistema
fecha progressivamente a embreagem. O motorista pode dosar o torque transmitido atravs
do acionamento do pedal do acelerador. Quando a rotao da rvore primria do cmbio se
iguala rotao do motor, a embreagem fechada completamente.
Durante a progresso, o motorista pode solicitar a mudana de marchas (tanto no modo manual
como no modo AUTO) ou permitir a troca automtica (modo AUTO).

Arrancada Rpida
Esta funo s ser habilitada se o sistema estiver operando em modo SPORT e o condutor solicitar 100% de acelerao na arrancada. Nesta condio, o sistema permite que a rotao do
motor seja elevada antes de liberar o fechamento da embreagem, o que promove uma arrancada mais esportiva.

Desacelerao
Durante a desacelerao, o motorista pode solicitar a mudana de marchas ou permitir a troca
automtica pelo sistema.
Quando a velocidade do veculo atinge um determinado valor, o sistema realiza automaticamente a abertura da embreagem para evitar o desligamento do motor e a 1 marcha engatada automaticamente.
A abertura da embreagem na desacelerao feita em funo de:
Giros do motor
Nvel de desacelerao
Pedal do freio apertado ou no apertado
Obs.: Para evitar sub-rotaes, a central comanda automaticamente a reduo das marchas
em funo da rotao do motor e da velocidade do veculo, mesmo que o sistema esteja operando no modo MANUAL.

Veculo em declives
Com o veculo parado em uma descida, marcha engrenada e pedal do freio acionado, a
embreagem fica desacoplada.
Ao liberar o pedal de freio e manter pedal do acelerador aliviado, a embreagem s fechada
quando a rotao do motor e a velocidade do veculo atingirem valores estabelecidos. Isto ocorre para fornecer o freio motor necessrio. Nesta fase, se o motorista aciona o pedal do acelerador, a embreagem fechada conforme um mapeamento memorizado na central eletrnica do
cmbio.

35

Cmbio Dualogic - Diagnstico

Observaes
O fechamento automtico da embreagem interrompido caso o veculo se movimente em
direo oposta marcha engatada.
Se, com o veculo parado em uma descida, o cmbio estiver em neutro e o pedal de freio for
liberado, o veculo ganha velocidade e a embreagem continua aberta. Se houver solicitao
de engrenamento de marchas o sistema seleciona a marcha mais adequada ao regime de
velocidade.

Solicitao de mudana para NEUTRO


Com motor desligado
Com a chave em marcha e motor desligado, se o condutor colocar o joystick em NEUTRO, o
cmbio entra em ponto morto somente se o freio for acionado.

Veculo em movimento e o pedal do acelerador liberado


Com o veculo em movimento o sistema aceita a solicitao de mudana para neutro desde que
o acelerador esteja liberado. Esta ao independe da velocidade do veculo.

Veculo em movimento e pedal do acelerador pressionado


Se o condutor colocar o joystick em NEUTRO, a mensagem MANOBRA NO PERMITIDA
exibida no display, acompanhada de uma sinalizao acstica.
Obs.: Se o condutor mover o joystick de NEUTRO para TIP com o veculo em movimento, o
sistema seleciona a marcha mais adequada velocidade do veculo.

Solicitao de mudana para r


O engrenamento da marcha a r s possvel se forem verificadas as seguintes condies:
Pedal de freio pressionado
Velocidade do veculo prximo a 0 (zero) km/h
Com o veculo em movimento (velocidade inferior a 10 km/h), se o joystick for colocado na
posio R sem que o pedal de freio seja pressionado, o sistema coloca o cmbio em NEUTRO,
emite um sinal acstico e mostra uma mensagem no quadro de instrumentos PRESSIONE O
PEDAL DE FREIO E REPITA A MANOBRA.
Obs.: O engrenamento da R s ocorre se, depois de pressionado o freio, o veculo parar
completamente em um tempo limite de at 3 segundos.
Com o veculo em movimento (velocidade superior a 10 km/h), se o joystick for colocado na
posio R o sistema no efetua nenhuma ao sobre o cmbio, emite sinalizao acstica e
mostra a mensagem MANOBRA NO PERMITIDA no display.

36

Cmbio Dualogic - Diagnstico

Desengrenando a marcha a r
Com o veculo parado (velocidade prximo a 0 km/h), o sistema engrena a 1 marcha se o
pedal de freio for pressionado e o joystick for colocado na posio TIP.
Com o veculo em movimento (velocidade inferior a 10 km/h), se o joystick for colocado na
posio TIP sem que o pedal de freio seja pressionado o sistema coloca o cmbio em NEUTRO,
emite um sinal acstico e uma mensagem no quadro de instrumentos PRESSIONE O PEDAL DE
FREIO E REPITA A MANOBRA.
Com o veculo em movimento (velocidade superior a 10 km/h), se o joystick for colocado na
posio TIP o sistema no efetua nenhuma ao sobre o cmbio, emite sinalizao acstica e a
mensagem MANOBRA NO PERMITIDA no display.

Desligando o motor
Quando a chave colocada na posio STOP, o motor do veculo desligado e o cmbio
Dualogic mantm a atual marcha engrenada. Entretanto, o sistema s desliga completamente
depois de:
Receber a informao de rotaes do motor igual a zero
Receber a informao de rotaes da rvore primria do cmbio igual a zero
Receber a informao de velocidade do veculo igual a zero
Salvar os dados funcionais e de diagnose na memria no voltil
Isto leva aproximadamente 2 segundos.
recomendado desligar o veculo com uma marcha engrenada. Caso o veculo
seja desligado com o cmbio e joystick em NEUTRO, o condutor ser advertido
com sinalizao acstica e visual (a letra [N] pisca no display por 4 segundos).

Segurana do sistema
Veculo parado, motor ligado e marcha engatada (1, 2 ou R)
Aps pressionar o freio ou acelerador, se o condutor abrir a porta, o sistema mantm a marcha atual
Se o condutor abrir a porta sem ter acionado o freio ou o acelerador, o sistema muda o
cmbio para NEUTRO aps 1,5 segundos e emite sinalizao acstica e visual de incongruncia
Se o sistema permanecer por mais de 3 minutos sem que algum comando seja acionado
(pedal de freio, acelerador ou joystick), o sistema muda o cmbio para NEUTRO e emite
sinalizao acstica e visual de incongruncia
Se o condutor mantiver o pedal de freio pressionado por mais de 10 minutos sem que outra
ao seja executada, o sistema muda o cmbio para NEUTRO e emite sinalizao acstica
e visual de incongruncia.

37

Cmbio Dualogic - Diagnstico

Procedimentos especiais

Sangria da embreagem
O procedimento de sangria do circuito da embreagem deve ser executado com o auxlio do
equipamento de diagnstico e tem como objetivo eliminar eventual presena de ar no sistema
hidrulico.
Neste procedimento so efetuados 15 ciclos de acoplamento/desacoplamento da embreagem
com a eletrobomba de leo ativa.
A sangria deve ser feita quando:
Esgotamento e abastecimento de leo hidrulico
Depois de substituir algum componente hidrulico (vlvulas, eletrobomba, sensor de presso,
tubulaes, etc.)
Intervenes genricas no grupo hidrulico

Procedimento
Colocar a chave em MARCHA (motor desligado)
Conectar o aparelho de diagnstico e iniciar o procedimento
Manter o pedal de freio pressionado durante o teste
Aguardar o fim do procedimento
Desligar a chave e aguardar 15 segundos (Power Latch)
Este procedimento tem uma durao de aproximadamente 1 minuto.

Despressurizao do acumulador
Este procedimento deve ser realizado com o auxilio do equipamento de diagnstico sempre que
for necessrio:
Efetuar alguma interveno nos componentes do grupo hidrulico
Verificar o nvel de leo
Para despressurizar o sistema, so executados 26 ciclos de acoplamento/desacoplamento da
embreagem com a eletrobomba de leo desligada.

Procedimento
Colocar a chave em MARCHA (motor desligado)
Conectar o aparelho de diagnstico e iniciar o procedimento
Manter o pedal de freio pressionado durante o teste
Aguardar o fim do procedimento
Desligar a chave e aguardar 15 segundos (Power Latch).

38

Cmbio Dualogic - Diagnstico

Este procedimento tem uma durao de aproximadamente 1 minuto.


Aps e execuo do procedimento, a presso de leo no sistema deve cair para cerca de 2 ou
3 bar. Este valor pode ser monitorado pelo aparelho de diagnose ou pela tenso do sensor de
presso de leo.

Aprendizado do sensor de posio do atuador da embreagem


(kiss point)
O aprendizado do sensor de posio da embreagem tem como objetivo calcular o KISS POINT,
que a posio a partir da qual a embreagem comea a transmitir o torque do motor.
Este procedimento deve ser efetuado com o auxilio do equipamento de diagnose sempre que
uma das situaes abaixo ocorrerem:
No fim da linha de produo
Depois da substituio da NCD
Depois da substituio ou remoo do cmbio
Depois da substituio do kit
Depois da substituio da embreagem
importante comentar que no primeiro funcionamento o aprendizado do Kiss Point deve ser
feito pelo aparelho de diagnose. Depois ele ser repetido automaticamente pelo N do Cmbio
Dualogic aps cada partida do motor. Porm, s ter seu valor memorizado se a temperatura
do motor for menor que 60C.

Procedimento
Colocar a chave em MARCHA (motor desligado)
Conectar o aparelho de diagnstico e iniciar o procedimento
Ligar o motor (veculo parado)
Aguardar o fim do procedimento
Desligar a chave e aguardar 15 segundos (Power Latch)
Este procedimento tem uma durao de aproximadamente 1 minuto.

Auto-aprendizado de fim de linha/manuteno


Este procedimento deve ser efetuado com o auxilio do equipamento de diagnose nas seguintes
situaes:
No fim da linha de produo
Depois da substituio do NCD
Depois da substituio ou remoo do cmbio
Depois da substituio ou remoo do grupo hidrulico
Depois da substituio dos sensores de posio do atuador de engate ou de seleo

39

Cmbio Dualogic - Diagnstico

Este procedimento segue automaticamente a seguinte seqncia:


Auto-aprendizado do sensor de posio da embreagem (Kiss Point)
Teste do curso da embreagem
Sangria da embreagem
Auto-aprendizado da corrente da eletrovlvula da embreagem
Auto-aprendizado da grade de mudana de mudana de marchas

Procedimento
Colocar a chave em MARCHA (motor desligado)
Conectar o aparelho de diagnstico e iniciar o procedimento
Aguardar o fim do procedimento
Desligar a chave e aguardar 15 segundos (Power Latch)
Este procedimento tem uma durao de aproximadamente 5 minutos.
O procedimento ser abortado se alguma das condies abaixo ocorrer:
Erro no sensor de engate, seleo ou da embreagem
Erro no atuador de engate, seleo ou da embreagem
Erro no driver do atuador
Erro na alimentao dos sensores, atuadores ou do NCD

Aprendizado das (novas) eletrovlvulas


Este procedimento deve ser efetuado com o auxilio do equipamento de diagnose sempre que
uma das situaes abaixo ocorrer:
Depois da substituio do grupo hidrulico
Depois da substituio de alguma eletrovlvula

Procedimento
Colocar a chave em MARCHA (motor desligado)
Conectar o aparelho de diagnstico e iniciar o procedimento
Aguardar o fim do procedimento
Desligar a chave e aguardar 15 segundos (Power Latch)
Este procedimento tem uma durao de aproximadamente 5 segundos.

Auto-adaptao da embreagem (clculo do desgaste da


embreagem)
A auto-adaptao da embreagem um processo automtico efetuado pelo N do Cmbio
Dualogic e tem como objetivo ajustar o funcionamento do sistema medida que a embreagem
se desgasta.

40

Cmbio Dualogic - Diagnstico

Cancelamento dos grupos de dados


Durante o funcionamento do sistema o N do Cmbio Dualogic registra em uma tabela de seu
banco de memrias dados estatsticos sobre o funcionamento do cmbio.
Estes dados podem ser utilizados pela FIASA no diagnstico de problemas e na avaliao do
funcionamento dos seus componentes.
Por isto, sempre que um componente for substitudo ser necessrio zerar o banco de dados
respectivo por meio do aparelho de diagnose.

Transferncia de dados estatsticos


Este procedimento deve ser efetuado com o auxilio do equipamento de diagnose sempre que a
TCU for substituda. Neste procedimento, os grupos de dados so transferidos da NCD velha
para a NCD nova.

Aprendizado dos botes do volante


Este procedimento deve ser efetuado com o auxilio do equipamento de diagnose sempre que
uma das situaes abaixo ocorrer:
Fim de linha de produo
Depois de substituir a NCD
Modificao da configurao do veculo
O objetivo deste procedimento fazer com que o N do Cmbio Dualogic reconhea os
comandos do volante.

Procedimento
Este procedimento deve ser efetuado depois do AUTO-APRENDIZADO DE FIM DE LINHA/
MANUTENO.
Colocar a chave em MARCHA (motor desligado)
Conectar o aparelho de diagnstico e iniciar o procedimento
Aguardar o fim do procedimento
Desligar a chave e aguardar 15 segundos (Power Latch)
Este procedimento tem uma durao de aproximadamente 1 minuto.

41

Cmbio Dualogic - Diagnstico

Chicote do conjunto eletrohidrulico

O chicote eltrico possui a funo de conectar eletricamente os componentes eletroeletrnicos


do KIT ao chicote do veculo. Seus terminais so:

Conector
PK1

Sensor de rotao da rvore primria

Cor de identificao
Verde

P1

Sensor de posio do atuador de engate

Azul

PS

Sensor de posio do atuador de seleo

Verde

TP

Sensor de presso do leo

--------

EV0

Eletrovlvula do atuador de embreagem

Branco

EV1

Eletrovlvula do atuador de engate

Verde

EV2

Eletrovlvula do atuador de engate

Azul

EV3

Eletrovlvula do atuador de seleo

Branco

EV4

Eletrovlvula do atuador de seleo

Azul

Importante: Os sensores de posio da embreagem, de marcha a r e o sensor de velocidade do veculo esto conectados ao chicote anterior do veculo e atuam sobre o sistema
Dualogic.

Proteo adicional
Para elevar o nvel de segurana contra infiltrao dgua, os terminais eltricos do chicote
recebem a aplicao de NYOGEL durante o processo de montagem.

42

43

50

MOTOR DE
PARTIDA

30

G002 M001

CVM

7,5A

C. MOTOR

ANTERIOR

U003A

NCM
(CONT. MOTOR)

25 20 14 34

15/54

NBC

50

CCAN H

ELETROBOMBA

INT-A

NGE

G001

6 22 14
6 22 14

2
2

EV2

7
7

INT.
FREIO

4
4

3
3

3 27

43

EV0

U086A

INT.
SPORT

G003

39

19
19

JOYSTICK

s
-

C. MOTOR

CMBIO

2
S

3
S

SENS. POS.
EMBREAGEM

34 46 47 35

73 51 66 40

20 12 21 11
20 12 21 11

S.SELEO S.PRESSO

74 67 68 26

S.ENGATE

N DO CMBIO DUALOGIC

INT.
VOLANTE

PLANCIA

ANTERIOR

EV4

24 3 18 8
24 3 18 8

EV3

32 31 44 76 29

1
1

EV1

2 33 45 7 19 36 78 75 65 49 69 77

28 42 38 50

30 87 86 85

REL BOMBA ROT. PRIM.

13 19 1 17 18

B5 B6 B8 B7

COMUT. IGNIO

CCAN L

26 21 37 49 48
AV

Y X

AA

7,5A

F-16

5C 4C 3A 4A 7C
5C 4C 3A 4A 7C

19 18 14 15 16
AH

F-37

7,5A

10A

F-18

2 20 30

CPL

20A

F-03

F-35

11

17 3 17 14 31
EC

R20

RESISTOR
(ou NFR)

AD

30A

60A

BA

F-05

F-72

150A

BATERIA

F-70

LNHA K
PORTA

30

VELOC.

INT

CBA

Cmbio Dualogic - Diagnstico

Esquema eltrico - Stilo Dualogic

Cmbio Dualogic - Diagnstico

Descrio

Deteco

Reconhecimento do

Possvel causa

DTC

- CC GND
No parte

- Bateria descarregada ou
alternador defeituoso

P0560

Tenso de

Sistema fun-

bateria

ciona, mas

baixa 1

no d

- Bateria descarregada ou
alternador defeituoso

Tenso da
bateria < 7 V

Tenso da
bateria < 9 V

Recovery

DTC

Espia

Cdigos de falha

ON

R1

ON

R2

ON

R2

partida
- Plausibilidade

Baixa

- Bateria descarregada ou

tenso

alternador defeituoso

Tenso da
bateria < 10,5 V

Recovery R1:
-

Toda mudana de marcha desabilitada

Recovery R2:

Mudana de marchas limitada

Possvel mudana para Neutro para baixas velocidades do veculo

DTC

Descrio

Tenso de
P0561

bateria
baixa 2

Deteco

Possvel
causa

- Motor funcionando

Circuito

- Veculo em movimento

aberto

Reconhecimento do DTC

Recovery

Espia

Dependendo da temperatura da eletrobomba (ver recovery de superaquecimento da eletrobomba):

ON

R1

Alimentao menor
que 3 V durante o funcionamento do sistema

Recovery R1:
Toda requisio de troca de marchas diferente de Neutro desabilitada; Quando o veculo estiver parado o Neutro requerido

44

Descrio

Deteco
Sistema funcionando e

MicroP060C

V>9V

Possvel
causa
Defeito de
hardware

processador

Chave

Defeito de

principal

ligada

hardware

Chave

Defeito de

ligada

hardware

(MMP)

Reconhecimento do DTC

Recovery

DTC

Espia

Cmbio Dualogic - Diagnstico

ON

R1

ON

R1

ON

R1

O microprocessador de segurana detecta problemas no


processador principal
O microprocessador de segurana detecta problemas no
processador principal
O microprocessador de segurana detecta problemas no
processador principal

Recovery R1:

A partida desabilitada

A arrancada desabilitada

A eletrobomba comandada em malha aberta

A embreagem desacoplada se o veculo estiver parado

O sistema passa a operar no modo Modo de troca de marchas desabilitado (ver captulo
LEGENDA)

DTC

Descrio

Deteco

ON

R1

Dados na RAM alterados

ON

R1

Problemas na memria FLASH

ON

R2

Problemas na memria FLASH

ON

R2

Reconhecimento do DTC

Defeito de

Dados na memria ROM

gada

hardware

alterados

Erro do

porta (wake

Micro-

up)

controlador

causa

TCU desli-

Abertura da
P0604

Possvel

Recovery

Toda mudana de marcha desabilitada

Espia

TCU ligada

TCU ligada

Defeito de
hardware
Defeito de
hardware
Defeito de
hardware

Recovery R1:
A TCU mantida desativada
Recovery R2:
-

O sistema opera com dados default gravados na ROM

O sistema passa a operar no modo Limp Home 2 (ver captulo LEGENDA)

Aps a parada do veculo por um determinado tempo o cmbio colocado em Neutro

45

Descrio

Sistema funMicroprocessador
P0613

de
Segurana
(SMP

Possvel

Deteco

Reconhecimento do DTC

causa
Defeito de

Erro no microprocessador de

hardware

segurana

Chave

Defeito de

Erro no microprocessador de

ligada

hardware

segurana

Defeito de

Erro no microprocessador de

hardware

segurana

cionando e
V>9V

Abertura da
porta (wake
up)

Recovery

DTC

Espia

Cmbio Dualogic - Diagnstico

ON

ON

R1

ON

R1

Recovery R1:

DTC

Descrio

Sintoma

Alerta de
temperatura
Falha no disP0701

Driver da
Eletrovlvula

positivo
Dispositivo
fechado
Dispositivo
aberto

Possvel causa

Reconhecimento do DTC

Defeito de hardware

Recovery

Aps a parada do veculo por um determinado tempo o cmbio colocado em Neutro

Espia

R1

Defeito de hardware

ON

R1

Defeito de hardware

ON

R1

Defeito de hardware

ON

Recovery R1:
Durante a parada e arrancada:
-

A troca de marchas ser desabilitada

Apagamento forado do motor (se a velocidade do veculo, a rotao do motor e a posio


do acelerador forem menores que determinados limites e a marcha engrenada for 1,2 ou R)

Se o motor estiver ligado quando a falha for detectada, o cmbio ser colocado em neutro
de emergncia depois que o motor desligar

46

Descrio

Sintoma

Interruptor

O sinal do interruptor fica sempre

secundrio

ativo quando o veculo estiver em

travado

travado

movimento, embreagem acoplada

aberto

e acelerador acionado

interruptor

Fora da

Sinal

de freio (via

faixa

intermitente

rede CAN)

ON

R1

ON

R1

ON

R1

Reconhecimento do DTC

causa

Interruptor
Sinal do
P0703

Possvel

Recovery

DTC

Espia

Cmbio Dualogic - Diagnstico

O sinal do interruptor oscila de


uma forma no plausvel

Sinais dos
Sinais

interruptores

incoerentes

no

Os sinais enviados pelos


interruptores no so plausveis

plausveis

Recovery R1:
Se houver defeito em apenas um dos interruptores:
-

O sinal que no estiver com problemas usado e o veculo funciona normalmente

Se os dois interruptores estiverem com defeito ou incoerentes:


Com o motor ligado:
-

A troca de marchas aceita

A troca de marchas ascendente limitada na 3 marcha (1 2 3): Modalidade Limp


Home 1 (ver captulo LEGENDA)

Com o motor desligado:

Os comandos de troca de marchas no so aceitos

A partida do motor ser permitida se o joystick estiver em uma posio inativa (a mensagem
pise no pedal de freio ser exibida)

DTC

Descrio
Temperatura

Sintoma

Possvel

Sinal no

Sinal no

vlido

vlido

Temperatura

Sinal no

Sinal no

do Ar

vlido

vlido

do Motor
P0710

ou

Reconhecimento do DTC

causa

Erro no sensor de temperatura do


lquido de arrefecimento
Erro no sensor de temperatura do
ar

Recovery R1:
-

A temperatura do motor considerada prxima de 100 C

Pode haver desconforto na fase de aquecimento do motor

47

Recovery

O estado pedal do freio considerado como liberado

Espia

R1

R2

Cmbio Dualogic - Diagnstico

A temperatura do ar considerada prxima de 20 C

Pode haver desconforto na fase de aquecimento do motor

DTC

Descrio

Sintoma

Possvel
causa

Com o motor funcionando e embreagem

Sem sinal

acoplada o sensor no gera sinal

ON

R1

ON

R1

Com o motor ligado, embreagem fecha-

Sensor de
P0715

Reconhecimento do DTC

Recovery

Espia

Recovery R2:

da e ausncia de erros no sensor de

Velocidade
da rvore

Erro no

primria

Sinal

velocidade do veculo e de rotao do


motor, a informao do sensor de velocidade da rvore primria comparado
com a velocidade do veculo e com a
rotao do motor

Recovery R1:
-

A troca de marchas ascendente limitada na 3 marcha (1 2 3): Modalidade Limp


Home 1 (ver captulo LEGENDA)

Com o veculo parado, cmbio colocado em Neutro. Depois ser possvel solicitar a
mudana de marchas e arrancar o veculo
Obs.: A velocidade da rvore primria calculada a partir da informao do sensor de velocidade e da relao de reduo da marcha engrenada. Se no houver marcha engrenada e a embreagem estiver acoplada, a sua velocidade considerada igual rotao do motor. Se no houver marcha engrenada e a embreagem estiver desacoplada,
a sua velocidade considerada igual zero.

Em caso de defeito simultneo na informao de velocidade do veculo, rotao do motor ou


posio do pedal acelerador:
-

O sistema passa a operar no modo Modalidade de troca de marchas desabilitada (ver


captulo LEGENDA)

48

Descrio

Sintoma

Possvel causa

Recovery

DTC

Espia

Cmbio Dualogic - Diagnstico

ON

R1

ON

R1

ON

R1

ON

R1

Reconhecimento do DTC
O sinal do interruptor fica sempre

Interruptor
travado
Sinal do
P0719

interruptor

Interruptor pri-

ativo gerando falta de plausibili-

mrio travado

dade quando o veculo estiver em

fechado

movimento, embreagem acoplada


e acelerador acionado

Fora da

Sinal

faixa

intermitente

de freio

O sinal do interruptor oscila de


uma forma no plausvel

Valor

(via cabo)

errado

Circuito aberto

O valor do sinal fica constante

constante
Sinais
incoerentes

Sinais dos
interruptores
no plausveis

Os sinais enviados pelos


interruptores no so plausveis

Recovery R1:
Se houver defeito em apenas um dos interruptores:
-

O sinal que no estiver com problemas usado e o veculo funciona normalmente

Se os dois interruptores estiverem com defeito ou incoerentes:


Com o motor ligado:
-

O estado pedal do freio considerado como pressionado

A troca de marchas ascendente limitada na 3 marcha (1 2 3): Modalidade Limp


Home 1 (ver captulo LEGENDA)

Com o motor desligado:


-

O estado pedal do freio considerado como liberado

Os comandos de troca de marchas no so aceitos

A partida do motor ser permitida se o joystick e o cmbio estiverem em Neutro

49

Descrio

Sintoma

Possvel

Reconhecimento do DTC

causa

Recovery

DTC

Espia

Cmbio Dualogic - Diagnstico

ON

R1

ON

R1

- Com o motor funcionando e embreagem acoplada o sensor no gera sinal


- Com uma marcha engrenada, embre-

Sem sinal

P0720

agem desacoplada e velocidade da

Sensor de

rvore primria > 0 o sensor no gera

Velocidade

sinal

do veculo

Com o motor ligado, embreagem acoplada, marcha engrenada e sob determina-

Erro no

das condies de torque e temperatura

Sinal

da embreagem a informao de velocidade do veculo no plausvel

Recovery R1:
-

O sistema passa a operar no modo Modalidade Limp Home 1 (ver captulo LEGENDA)

Reconstruo do sinal:
-

A velocidade do veculo ser calculada em funo da informao do sensor de rotao da


rvore primria (rvore primria) e da marcha engrenada. Se no houver marcha engrenada, a velocidade do veculo mantida no ltimo valor anterior

Se houver falha simultnea no sensor de rotao da rvore primria, de rotao do motor ou


no pedal acelerador:

DTC

Descrio

Sintoma

Possvel
causa

Reconhecimento do DTC

Recovery

O sistema passa a operar no modo Modalidade de Troca de Marchas Desabilitada (ver


captulo LEGENDA)

Espia

ON

R1

ON

R1

A informao de rotao do motor receAusncia

bida via rede CAN zero quando a

de sinal

rotao da rvore primria maior que


250 rpm e a embreagem est acoplada

Sensor de
P0725

rotaes

Com o motor funcionando, embreagem

do motor

acoplada, marcha engrenada e sob

Erro no

determinas condies de torque e tempe-

Sinal

ratura a rotao da rvore primria sair


de determinados limites

50

Cmbio Dualogic - Diagnstico

Recovery R1:
Se o motor estiver ligado:
-

Toda troca de marchas desabilitada, exceto Neutro

A embreagem ser desacoplada quando sua rotao for menor que o limite mnimo

A arrancada ser desabilitada

possvel guinchar o carro

Em caso de falha simultnea no sensor de velocidade, no sensor de rotao da rvore primria


ou no pedal acelerador:
- O sistema passa a operar no modo Modalidade de troca de marchas desabilitada (ver
captulo LEGENDA)
Para calcular a rotao do motor, o sistema utiliza:
-

a informao do sensor de rotao da rvore primria (se no houver falhas nele)

a informao do sensor de velocidade (se no houver falhas nele)

a informao do sensor de posio do pedal (caso o sensor de rotao da rvore primria e


o sensor de velocidade estiverem com problemas)

Descrio

Sintoma

CC Vbat

P0750
(EV1)

Driver de

P0755

Corrente

(EV2)

CC GND
CA

Possvel
causa

Reconhecimento do DTC

CC para

Diagnose em funo do sinal de

VCC

sada do driver

CC para

Diagnose em funo do sinal de

GND

sada do driver

Circuito

Diagnose em funo do sinal de

aberto

sada do driver

Recovery

DTC

Espia

Quando a embreagem estiver desacoplada, a rotao do motor calculada em funo da


posio do pedal acelerador. Se, com a embreagem desacoplada, houver problemas no pedal
acelerador, a rotao do motor ser considerada como rotao de marcha lenta.

ON

R1

ON

R1

ON

R1

Recovery R1:
No caso de CC VBat, CC GND ou CA:
-

O sistema entra em Modalidade de Erro (ver captulo LEGENDA)

No caso de CC VBat que force uma mudana de marcha no desejada:


-

A troca de marchas desabilitada

O atuador de engate ser bloqueado pela ao na eletrovlvula oposta

Quando o veiculo parar a arrancada ser desabilitada

* Na presena deste erro os procedimentos de auto-aprendizado de fim de fim linha ou manuteno so desabilitados.

51

Descrio

Sintoma

Possvel

Reconhecimento do DTC

causa

Recovery

DTC

Espia

Cmbio Dualogic - Diagnstico

R1

No modo MANUAL, a solicitao


de troca de marchas muito

Mau uso
P0780

do

Plausibilidade

sistema

Manobra

freqente

no usual

No modo AUTO, o pedal do acelerador acionado e liberado continuamente

Recovery R1:

DTC

Descrio

Sensor de

P0805

Sintoma

Possvel causa

Primrio

Circuito aberto

O erro identificado durante o

em CA ou

ou curto-circuito

funcionamento do sistema (exceto

CC Vbat

para VBat

posio do

Primrio

atuador de

em CC

embreagem

GND

(circuito

rio em curtocircuito para


GND

ON

R1

ON

R1

ON

R1

partida)
O erro identificado durante o
funcionamento do sistema (exceto
partida)

Curto-circuito

primrio ou
secundrio)

Circuito prim-

Reconhecimento do DTC

Recovery

Veja o recovery para aquecimento da eletrobomba Nvel 2.

Espia

Valor errado do sinal

no sensor ou
defeito no
ncleo

O erro identificado durante o


funcionamento do sistema (exceto
partida)

magntico

Recovery R1:
-

O sistema passa a operar no modo Modalidade de troca de marchas desabilitada (ver


captulo LEGENDA)

Se o erro ocorrer durante uma troca de marchas a embreagem ser mantida desacoplada e
o cmbio ser colocado em Neutro

A partida ser desabilitada

52

P0806

Descrio

Sintoma

Sensor de

Secundrio

Posio do

em CC

Atuador de

GND

Embreagem

Secundrio

2 (Circuito

em CA ou

Secundrio)

CC Vbat

Reconhecimento

Possvel causa

do DTC

Circuito secundrio em curto


para GND
Circuito secundrio aberto ou
curto-circuito para VBat

Recovery

DTC

Espia

Cmbio Dualogic - Diagnstico

ON

R1

ON

R1

Recovery R1:

DTC

Descrio

Sintoma

Sensor de
P0807

Posio do

Valor

Atuador de

errado do

Embreagem

sensor

(Valor errado)

Reconhecimento do

Possvel causa

DTC

Curto-circuito no primrio

O sinal do sensor

Curto-circuito no secun-

permanece fixo

drio

em aproximada-

Defeito no m

mente 2,5 V

Recovery

Veja o recovery P805

Espia

ON

R1

Recovery R1:

DTC

P081A

Descrio

Habilitao

Sintoma

Possvel causa

Reconhecimento do DTC

Circuito aber-

Quando o sinal de habilitao

CA ou CC

to ou curto-

de partida desligado e o

GND

circuito para

nvel de tenso est fora do

GND

da Partida
CC Vbat

Curto-circuito
para Vbat

Durante o comando de habilitao da partida

O cmbio colocado em Neutro quando a partida acionada

53

ON

R1

esperado

Recovery R1:
-

Recovery

Veja o recovery P805

Espia

ON

Descrio

Sintoma

Possvel causa

Circuito de
tratamento do
P0810

sinal do LVDT
(interno na

Reconhecimento do
DTC

Recovery

DTC

Espia

Cmbio Dualogic - Diagnstico

ON

R1

Problemas de
Falha do

Defeito de hardware

dispositivo

plausibilidade ou
de verificao de
paridade

TCU)

Recovery R1:

DTC

Descrio

Sintoma

Possvel causa

Reconhecimento do
DTC

Recovery

Veja o recovery do sinal do sensor de posio da embreagem

Espia

ON

R1

O status da linha
P0817

Linha 15

CA ou CC

(KL15)

GND

Circuito aberto ou curto-

15 via rede CAN

circuito para GND

ativo, mas via


cabo desativo

Recovery R1:

Com a chave desligada e veculo parado o cmbio colocado em Neutro

DTC

Descrio

P0820
(GLS1)

Sintoma Possvel causa

Sinal >

CC para VCC

max

ou CA

Sinal <

CC para

min

GND

Reconhecimento do DTC

Recovery

O sistema considera o status informado pela rede CAN

Espia

Sinal (GLS) acima do limite mximo

ON

R1

Sinal (GLS) abaixo do limite mnimo

ON

R1

P0821
(GLS1)
P0822

Sinal dos
Interruptores
do Joystick

(GLS2)
P0823
(GLS3)

Recovery R1:
-

Modo AUTO habilitado e os comandos do volante (se disponvel) continuam ativos (a R


no poder ser engrenada)

A partida possvel se o pedal do freio for pressionado (o Neutro automaticamente selecionado)

54

Cmbio Dualogic - Diagnstico

Aps partida, se o freio for pressionado, a 1 marcha automaticamente engrenada, seguido de um sinal acstico

DTC

P0825

Descrio

Sintoma

Possvel causa

Sinal

Falha em um

Plausibilidade

no

ou mais inter-

do Sinal dos

vlido

Interruptores
do Joystick

Uso

ruptores
Uso incorreto
ou joystick

incorreto

travado

Recovery

A arrancada habilitada

Espia

ON

R1

ON

R1

Reconhecimento do DTC

Valor invlido do decodificador


dos sinais da alavanca
Uma das posies instveis do
joystick mantida por mais de 72
segundos

Recovery R1:
-

Modo AUTO habilitado e os comandos do volante (se disponvel) continuam ativos (a R


no poder ser engrenada)

Aps partida, se o freio for pressionado, a 1 marcha automaticamente engrenada, seguido de um sinal acstico

DTC

Descrio

CC Vbat

Alimentao
P0880

Possvel

Sintoma

CA

causa
CC Vbat
Defeito de
Hardware

de 5V da

Falha no

Defeito de

TCU

dispositivo

Hardware

Falha no

Defeito de

Dispositivo

Hardware

Recovery

A partida possvel se o pedal do freio for pressionado (o Neutro automaticamente selecionado)

Espia

Tenso maior que limite

ON

R1

Tenso menor que limite

ON

R1

Tenso alterada

ON

R2

Tenso alterada

Reconhecimento do DTC

Recovery R1:
-

A troca de marchas desabilitada

Dependendo das condies de velocidade do veculo, de rotao do motor, de acelerao e


se a marcha engrenada for 1, 2 ou R ocorrer o apagamento forado do motor

Recovery R2:
-

Depois da parada do veculo o cmbio colocado em Neutro

55

Descrio

causa

Dispositivo

Alimentao
P0881

Possvel

Sintoma

aberto

de 12V da

Dispositivo

TCU

Fechado

Recovery

DTC

Espia

Cmbio Dualogic - Diagnstico

Tenso menor que limite

ON

R1

Tenso maior que limite

Reconhecimento do DTC

Recovery R1:

Dependendo das condies de velocidade do veculo, de rotao do motor, de acelerao e


se a marcha engrenada for 1, 2 ou R ocorrer o apagamento forado do motor

DTC

Descrio

Possvel

Sintoma

CC Vbat
Driver de
P0900

Corrente da

Reconhecimento do DTC

causa

CC GND

Diagnose em funo do sinal de

CC Vbat

sada do driver

CC para

Diagnose em funo do sinal de

GND

EV0
CA

sada do driver

Circuito

Diagnose em funo do sinal de

aberto

sada do driver

Recovery

A troca de marchas desabilitada

Espia

ON

R1

ON

R1

ON

R1

Recovery R1:
-

A troca de marchas desabilitada

Dependendo das condies de velocidade do veculo, de rotao do motor, de acelerao e


se a marcha engrenada for 1, 2 ou R ocorrer o apagamento forado do motor

P0902

Descrio

Massa da
TCU

Sintoma

CA

Possvel causa

Reconhecimento do DTC

Os dois ter-

Durante o acionamento da eletrovlvu-

minais des-

la da embreagem o valor da tenso

conectado

medido. Se este valor estiver for a dos

da massa

limites a falha detectada

Recovery R1:
-

O sistema aguarda o desligamento pela chave

Outras falhas no podero ser diagnosticada

56

Recovery

DTC

Espia

Se o motor estiver ligado quando a falha for detectada, o cmbio ser colocado em Neutro de
Emergncia (ver captulo LEGENDA) depois que o motor for desligado.

R1

Descrio

Sintoma

Recovery

DTC

Espia

Cmbio Dualogic - Diagnstico

Valor acima do limite mximo

ON

R1

Valor abaixo do limite mnimo

ON

R1

ON

R1

Possvel

Reconhecimento do DTC

causa
CC para

Sinal > max

VCC ou
CA

Sensor do
P0904

Atuador

Sinal < min

CC para
GND

de

A informao do sensor est inco-

Seleo
Plausibilidade

Defeito no
sensor

erente com a marcha engrenada.


A marcha engrenada pode ser
verificada pela relao de rotaes
entre entrada e sada do cmbio

Recovery R1:
Se a falha ocorrer durante o funcionamento do motor:
-

A troca de marchas se torna mais demorada

A troca de marchas ascendente limitada na 3 marcha (1 2 3)

Se a R for requisitada enquanto uma marcha estiver engrenada o Neutro Instvel selecionado

Se uma marcha for requisitada enquanto a r estiver engrenada o Neutro Instvel selecionado

Se a falha ocorrer enquanto o cmbio estiver no Neutro Estvel a troca de marchas


desabilitada

Se a falha ocorrer durante a troca de marchas o Neutro de emergncia selecionado e a


troca de marchas desabilitada at que o Key off

Se a falha ocorrer com o motor desligado:


-

Se a R for requisitada o Neutro Instvel selecionado

Se uma marcha for requisitada enquanto a R estiver engrenada o Neutro Instvel selecionado

Se a falha ocorrer enquanto o cmbio estiver no Neutro Estvel a troca de marchas


desabilitada

Em caso de falha simultnea do sensor de posio do atuador de seleo:


-

O sistema passa a operar no modo Modalidade de troca de marchas desabilitada (ver


captulo LEGENDA)

57

Descrio

Sintoma

Recovery

DTC

Espia

Cmbio Dualogic - Diagnstico

Valor acima do limite mximo

ON

R1

Valor abaixo do limite mnimo

ON

R1

ON

R1

Possvel

Reconhecimento do DTC

causa
CC para

Sinal > max

VCC ou
circuito
aberto

Sensor do
P0914

Atuador

Sinal < min

CC para
GND

de Engate

A informao do sensor est incoPlausibilidade

Defeito no
sensor

erente com a marcha engrenada.


A marcha engrenada pode ser
verificada pela relao de rotaes
entre entrada e sada do cmbio

Recovery R1:
Se a falha ocorrer durante o funcionamento do motor:
-

A troca de marchas se torna mais demorada

O sistema passa a operar no modo Modalidade Limp Home 2 (ver captulo LEGENDA)

A marcha a r e o Neutro podem ser selecionados. A posio N s ser aceita com o carro
parado

Se a falha ocorrer com o motor desligado:


Em caso de falha simultnea do sensor de posio do atuador de seleo:

DTC

Descrio

Sintoma

Sinal > max


Sensor do
P0932 Atuador de

Sinal < min

presso
Plausibilidade

Possvel
causa
CC para
VCC
CC para
GND
Defeito no
sensor

Recovery

O sistema passa a operar no modo Modalidade de troca de marchas desabilitada (ver


captulo LEGENDA)

Espia

Valor acima do limite mximo

ON

R1

Valor abaixo do limite mnimo

ON

R1

ON

R1

Reconhecimento do DTC

A presso se mantm constante


durante o acionamento dos atuadores

Recovery R1:
-

A eletrobomba gerenciada em malha aberta

O sistema passa a operar no modo Modalidade Limp Home 1 (ver captulo LEGENDA)

58

Possvel

Descrio

Sintoma

Circuito

eletrobom-

Defeito

comandos eltricos e a presso do

Hidrulico

ba travado

eltrico

sistema atinge valores maiores que o

Reconhecimento do DTC

causa

Rel da
P0933

Recovery

DTC

Espia

Cmbio Dualogic - Diagnstico

ON

R1

A eletrobomba no responde aos

fechado

limite mximo

Veja o recovery de superaquecimento da eletrobomba (Nveis 1 e 2)

A troca de marchas limitada em funo da temperatura da eletrobomba

DTC

Descrio

Sintoma

Possvel causa

Reconhecimento do DTC

Recovery

Espia

Recovery R1:

ON

R1

ON

R2

- Problema mecnico
Presso
baixa

- Problema eltrico

Presso do leo menor que


limites preestabelecidos

- Vazamento
A temperatura estimada
Presso
P0942

da eletrobomba atinge

hidrulica

Supera-

insuficiente

quecimento
da eletrobomba

- Problema mecnico
- Problema eltrico
- Vazamento

valores acima do limite.


A temperatura estimada
em funo da presso, da
temperatura do leo, da
temperatura do ar e da
velocidade do veculo

Recovery R1:
-

Quando a presso cair abaixo do valor mnimo necessrio para mudana de marchas, toda
mudana de marchas ser desabilitada. Apenas a mudana para Neutro ser habilitada

Quando a presso cair abaixo do valor mnimo necessrio para acionamento da embreagem, toda mudana de marchas ser desabilitada e o cmbio ser colocado em Neutro
quando o veculo parar

Recovery R2:
Nvel 1 (Temperatura da eletrobomba igual a 130 C):
-

Reduo do valor de presso mnima para o acionamento da eletrobomba

Desabilitao da auto-adaptao da embreagem

O cmbio colocado em Neutro e a embreagem acoplada depois de um intervalo de


parada de 65 segundos

59

Cmbio Dualogic - Diagnstico

Nvel 2 (Temperatura da eletrobomba > 150 C):


-

Maior reduo do valor de presso mnima para o acionamento da eletrobomba

Desabilitao da auto-adaptao da embreagem

O cmbio colocado em Neutro e a embreagem acoplada depois de um intervalo de parada de 10 segundos

A troca de marchas limitada: no modo MANUAL, os limites de giro para mudana automtica so mudados a fim de reduzir o nmero de mudanas de marchas; no modo AUTO, so
usados mapas de recovery para reduzir as mudanas de marcha

Nvel 3 (Temperatura da eletrobomba > 170 C):

A eletrobomba desligada at que a temperatura volte ao normal. Se a presso baixar


muito, o cmbio pode ser colocado em Neutro quando o veculo estiver em baixas velocidades

DTC

Descrio

Sintoma

CC VBat
Driver do
P0945

Rel da

CA

Eletrobomba
CC GND

Possvel
causa
CC para
VBat

Reconhecimento do DTC
Diagnose em funo do sinal de
sada do driver

Circuito

Diagnose em funo do sinal de

aberto

sada do driver

CC para
GND

Diagnose em funo do sinal de


sada do driver

Recovery

Aes do Nvel 1 e Nvel 2

Espia

ON

R1

ON

R1

ON

R1

Recovery R1:

O cmbio pode ser colocado em Neutro em baixas velocidades do veculo e da presso de


leo

DTC

Descrio
Sinal da

P1215

porta do
motorista

Sintoma

Possvel
causa

Reconhecimento do DTC

Recovery

Todas as trocas de marcha so desabilitadas, exceto o Neutro

Espia

- O sinal do interruptor incoerente

Interruptor

com a informao que chega via

travado

R1

CAN

Recovery R1:
-

O estado da porta setado como aberta

Com o veculo parado o cmbio colocado em Neutro depois de um determinado tempo se


o pedal de freio no for pressionado

60

Descrio

Recovery

DTC

Espia

Cmbio Dualogic - Diagnstico

Valor acima do limite mximo

ON

R1

Valor abaixo do limite mnimo

ON

R1

ON

R1

Possvel

Sintoma

Reconhecimento do DTC

causa
CC para

Sinal > max

VCC ou
CA

P1749

Interruptores

CC para

Sinal < min

do Volante

GND
Interruptor

Plausibilidade

mantido
fechado

Interruptor mantido fechado


por um limite de tempo

Recovery R1:

Descrio

Sintoma

vazamento Vazamento
no grupo

Reconhecimento do DTC

ON*

R1

Se, com a eletrobomba

Elevado
P2712

Possvel causa

Recovery

DTC

Espia

Os comandos do volante so desabilitados/ignorados

muito alto

hidrulico

- Problema mecnico

desligada, nenhuma

- Problema eltrico

mudana em curso e ele-

- Vazamento

trobomba superaquecida
detectado um vazamento

Recovery R1:
-

Veja o recovery de superaquecimento da eletrobomba (Nveis 1, 2 e 3)

P290A

Descrio

Sintoma

Alimentao

Valor

do sensor de

muito

posio de

alto

engrenamento,

Valor

seleo e de

muito

presso

baixo

Possvel causa

- Defeito de Hardware
- CC para Vbat

Reconhecimento do DTC

Recovery

DTC

Espia

* A espia acender apenas se o recovey atingir o nvel 2 ou 3; O DTC s ser cancelado aps
o prximo Key on

Tenso acima do limite

R1

R1

- Defeito de Hardware

Tenso abaixo do

- CC para GND

limite

Recovery R1:
-

O sistema usa as mesmas aes de recovery para falhas no sensores

61

Descrio

P290D
(EV3)

Driver de

P290E

Corrente

(EV4)

Sintoma

Possvel causa

Reconhecimento do DTC

CA ou

Circuito aberto ou CC

Diagnose em funo do sinal

CC Vbat

para Vbat

CC GND

CC para GND

de sada do driver
Diagnose em funo do sinal
de sada do driver

Recovery

DTC

Espia

Cmbio Dualogic - Diagnstico

ON

R1

ON

R1

Recovery R1:
-

A troca de marchas desabilitada

Se houver uma mudana em curso, o sistema entra em Neutro de Emergncia (ver captulo
LEGENDA)

Em caso de CC para Vbat ou CA, o sistema entra em Modalidade de Erro (ver captulo
LEGENDA)

P2900

Descrio

Sintoma

Sinal do

Interruptor

Interruptor

se mantm

SPORT

fechado

Reconhecimento do DTC

Recovery

DTC

Espia

* Na presena deste erro os procedimentos de auto-aprendizado de fim de fim linha ou manuteno so desabilitados

Interruptor permanece fechado

ON

R1

Possvel causa

Defeito no
interruptor

Recovery R1:

Possvel

Descrio

Sintoma

Descarga

Descarga

ma mudana em curso e embreagem

do

do

acoplada a taxa de descarga do acu-

Reconhecimento do DTC

causa

Recovery

DTC

Espia

O modo SPORT desabilitado

R1

Se, com a eletrobomba ligada, nenhuP2901

Acumulador Acumulador

mulador ultrapassa um determinado


limite

Recovery R1:
-

Veja o recovery de superaquecimento da eletrobomba (Nvel 1)

* O DTC s ser cancelado aps o prximo Key on

62

Descrio

Sintoma

Sensor de Posio
P2903

do Pedal Acelerador
(via Rede CAN)

Possvel

Reconhecimento do DTC

causa

Sinal

Falha no sensor detectada pelo

invlido

Recovery

DTC

Espia

Cmbio Dualogic - Diagnstico

R1

N de Controle do Motor

Recovery R1:

As trocas de marcha so desabilitadas, exceto o Neutro

A embreagem ser desacoplada quando sua rotao for menor que o limite mnimo

A arrancada desabilitada

A demanda de torque ser considerada zero (pedal acelerador livre)

DTC

Descrio

Sintoma

Possvel causa

Embreagem patiSuperaquecimento

nando por um
longo perodo

P2904

Erro na
Embreagem

Embreagem no
desacopla antes
da troca de marchas

Embreagem/
atuador/vlvula
danificada

Embreagem aco-

Embreagem/

plando durante

atuador/vlvula

engrenamento

danificada

Reconhecimento do
DTC

Recovery

Modo AUTO desabilitado

Espia

R1

R2

R3

Temperatura estimada da embreagem


maior que o limite
(250 C)
Durante a troca de
marchas, na fase de
desacoplamento da
embreagem
Durante a troca de
marchas

Recovery R1:
-

Ocorre a sinalizao acstica

Desconforto na troca de marcas

Recovery R2:
Se a rotao do motor for diferente da rotao da rvore primria , setado erro no sensor de
posio da embreagem e a devida ao de recovery ativada:
-

Se a rotao do motor for igual rotao da rvore primria , a troca de marchas abortada e o modo AUTO desabilitado. Obs.: neste caso, o erro s ser apagado aps no prximo Key ON

Recovery R3:
-

O cmbio colocado em Neutro

A troca de marchas desabilitada at que o cmbio seja colocado em Neutro. Com o cmbio em Neutro as mudanas de marcha so habilitadas novamente. Obs.: neste caso, o erro
s ser apagado aps no prximo Key On

63

Descrio

Sintoma

Possvel causa

Desengrenamento
no entendido
pelo sistema

Reconhecimento do
DTC

Problema hidru-

A marcha desengre-

lico ou mecnico

na sem comando

Recovery

DTC

Espia

Cmbio Dualogic - Diagnstico

R1

R2

R3

R4

A rotao da rvore
Erro no
P2905

subsistema

Sobre-rotao da

Problema hidru-

primria ultrapassa

rvore primria

lico ou mecnico

os limites predeterminados

da caixa de
cmbio

Falha no engrena-

Problema hidru-

mento

lico ou mecnico

Falha no desen-

Problema hidru-

grenamento

lico ou mecnico

A marcha no engrena no intervalo de


tempo esperado
A marcha no desengrena no intervalo de
tempo esperado

Recovery R1:
-

Reset das variveis do cmbio

O cmbio colocado em Neutro

Com o cmbio em Neutro o engrenamento das marchas habilitado

Recovery R2:
-

O cmbio colocado em Neutro

A troca de marchas desabilitada

Recovery R3:
-

O sistema tenta engrenar novamente a marcha

A troca de marchas desativada no perodo em que o sistema tenta engrenar novamente a


marcha

Recovery R4:
-

A troca de marchas abortada

O modo AUTO desabilitado

A troca de marchas por subgiros desabilitada

* Este erro s ser cancelado aps o Key On

64

Descrio

Possvel

Reconhecimento do

causa

DTC

Sinal invlido

Perda de torque

- Motor perde torque

do motor

Sinal invlido

Motor no

- Motor no recupera torque

recupera torque

relativa ao

Sinal invlido

Problemas com o

torque do

- torque normalizado do motor

torque do motor

Sinal invlido

Problemas com o

- torque desejado do motor

torque do motor

Erro na
mensagem
P2906

Sintoma

CAN

motor

Recovery

DTC

Espia

Cmbio Dualogic - Diagnstico

R1

R2

R3

R4

Recovery R1:

DTC

P2907

Descrio

Sintoma

Erro na mensagem CAN relati-

Sinal

va ao torque do motor

invlido

Possvel

Reconhecimento do

causa

DTC
Falha no torque
mximo do motor

Recovery

Desconforto na troca de marchas

Espia

R1

Recovery R1:

DTC

P2908

Descrio

Sintoma

Erro na

Controle da

Embreagem (2)

embreagem

Possvel causa

Reconhecimento do DTC

Defeito hidruli-

Repentino acoplamento

co ou

da embreagem. Erro na

mecnico

posio da embreagem

Recovery

Desconforto na troca de marchas

Espia

R1

Recovery R1:
-

Apagamento forado do motor (se a marcha engrenada for 1, 2 ou R e as condies de


rotao e de acelerao do motor estiverem abaixo de determinados limites)

O cmbio colocado em Neutro

As trocas de marcha so desabilitadas

65

Descrio

Sintoma

Possvel causa
Problema

Mudana
P2909

mecnico ou

travada

Erro no subsiste-

hidrulico

ma da caixa de
cmbio (2)

Problema

Falha na

mecnico ou

mudana

hidrulico

Reconhecimento do DTC

A troca de marchas no
bem sucedida
Erro na troca de marchas

Recovery

DTC

Espia

Cmbio Dualogic - Diagnstico

R1

R2

Recovery R1:
-

O sistema tenta novamente engrenar a marcha solicitada

Se a nova tentativa no for bem sucedida, o sistema retorna com a marcha anterior se ela
no for contrria ao sentido de marcha

Se no for possvel engrenar a nova marcha ou retornar marcha anterior o sistema colocado em Neutro

A troca de marcha continua habilitada

Recovery R2:
-

A troca de marchas fica mais demorada (enquanto o sistema faz uma nova tentativa de
engrenar a marcha qualquer solicitao de troca inibida)

Se no for possvel engrenar a nova marcha o sistema colocado em Neutro

A troca de marcha continua habilitada

Descrio

Sintoma
Check
RAM

U0001

Status da

CAN

TCU

muda
CAN
desligado

Possvel causa

Defeito na TCU
Problemas nos cabos;
No existe outro N na
rede
Problema nos cabos

Reconhecimento do DTC

Recovery

DTC

Espia

* Este erro s ser cancelado aps o Key off

Integridade dos dados

ON

R1

ON

R1

R1

A TCU no comunica
com outros Ns
A rede permanece desligada

Recovery R1:
-

A troca de marchas desabilitada. Apenas a solicitao de Neutro aceita

A embreagem desacoplada quando sua rotao for baixa

Quando o veculo parar, o cmbio colocado em Neutro. A arrancada desabilitada

As informaes provenientes da rede CAN so substitudas por valores de recovery predeterminados

66

Descrio

Sintoma

N ausente
U1700

Status da
TCU

Comprimento
do envelope

Possvel causa

Reconhecimento do DTC

O n no est ativo

Ao receber dados de

na rede CAN

outros ns

O envelope enviado

O comprimento do

est fora do tamanho

envelope menor que o

esperado

esperado

Recovery

DTC

Espia

Cmbio Dualogic - Diagnstico

ON

R1

ON

R1

Recovery R1:

As informaes provenientes da rede CAN so substitudas por valores de recovery predeterminados

DTC

Descrio

Sintoma

N ausente
U1701

Status da
TCU

Comprimento
do envelope

Possvel causa

Reconhecimento do DTC

O n no est ativo

Ao receber dados de

na rede CAN

outros ns

O envelope enviado

O comprimento do

est fora do tamanho

envelope menor que o

esperado

esperado

Recovery

O sistema passa a operar no modo Modalidade Limp Home 2 (ver captulo LEGENDA)

Espia

ON

R1

ON

R1

Recovery R1:
-

As informaes provenientes da rede CAN so substitudas por valores de recovery predeterminados

O sistema passa a operar no modo Modalidade troca de Marchas Desabilitada (ver captulo LEGENDA)

67

Cmbio Dualogic - Diagnstico

Relao dos termos de recovery

Modalidade Limp Home 1


-

O modo MANUAL ativado

Toda troca descendente possvel (5 4 3 2 1)

A troca de marchas ascendente limitada na 3 marcha (1 2 3)

A marcha a r e o Neutro podem ser selecionados

Modalidade Limp Home 2


-

Igual ao Limp Home 1

Modalidade de troca de marchas desabilitado


-

Toda troca de marchas desabilitada

Com o veculo parado ou em arrancada a embreagem mantida desacoplada e o Neutro


de emergncia solicitado

Modalidade de erro
-

Toda troca de marchas desabilitada

Se o veculo parar e a marcha engrenada for 3, 4, 5 ou R, a arrancada desabilitada

Com o cmbio em 1 ou 2, se o Neutro ou a R for solicitada pelo joystick a arrancada


desabilitada at que a posio UP seja solicitada

Com o motor desligado, freio pressionado, marcha engrenada e se no houver nenhuma


mudana em curso e o Neutro for solicitado pelo Joystick a embreagem ser desacoplada

Dicionrio

Rede CAN (Controller Area Network): uma rede de comunicao de dados, interligando diversos NS (componentes eletrnicos inteligentes) dentro do veculo.
C-CAN (Chassi-CAN): rede CAN de alta velocidade com uma taxa de transmisso de 500kbps
(500.000 bits por segundo). A rede C-CAN, interliga os NS que necessitam uma maior velocidade de resposta, tais como: N Controle Motor, N Sistema de Freios, N ngulo da Direo,
etc.
B-CAN (Body-CAN): rede CAN de baixa velocidade com uma taxa de transmisso de 50 kbps
(50.000 bits por segundo).

68

Cmbio Dualogic - Diagnstico

GATEWAY: interface entre a rede CAN de alta velocidade e a rede CAN de baixa velocidade.
F.L.Ore.N.C.E. (Fiat Luxury-car Oriented Network Controls Electronics): o nome da arquitetura
eletroeletrnica adotada do Fiat Stilo. uma arquitetura constituda por centrais eletrnicas
(NS) interligadas atravs de redes CAN de baixa e alta velocidade.
N - central eletrnica interligada uma rede multiplexada (rede CAN).
NAG - central eletrnica interligada uma rede multiplexada (rede CAN); sigla do termo italiano Nodo Assetto Guida; em portugus N Banco Motorista .
NAP - central eletrnica interligada uma rede multiplexada (rede CAN); sigla do termo italiano Nodo Assetto Passaggero; em portugus N Banco Passageiro.
NAS - central eletrnica interligada uma rede multiplexada (rede CAN); sigla do termo italiano Nodo sensore Angolo Sterzo; em portugus N ngulo Direo.
NBC - central eletrnica interligada uma rede multiplexada (rede CAN); sigla do termo italiano Nodo Body Computer; em portugus N Body Computer.
NCL - central eletrnica interligada uma rede multiplexada (rede CAN); sigla do termo italiano
Nodo CLimatizzazione; em portugus N Ar-Condicionado.
NCM - central eletrnica interligada uma rede multiplexada (rede CAN); sigla do termo italiano Nodo Controllo Motore; em portugus N Controle Motor.
NFR - central eletrnica interligada uma rede multiplexada (rede CAN); sigla do termo italiano
Nodo impianto FRenante; em portugus N Sistema de Freios.
NGE - central eletrnica interligada uma rede multiplexada (rede CAN); sigla do termo italiano Nodo Guida Elettrica; em portugus N Direo Eltrica.
NIT - central eletrnica interligada uma rede multiplexada (rede CAN); sigla do termo italiano
Nodo Info Telematico; em portugus N Infotelemtico.
NPG - central eletrnica interligada uma rede multiplexada (rede CAN); sigla do termo italiano Nodo Porta Guidatore; em portugus N Porta Motorista.
NPP - central eletrnica interligada uma rede multiplexada (rede CAN); sigla do termo italiano
Nodo Porta Passaggero; em portugus N Porta Passageiro.
NQS - central eletrnica interligada uma rede multiplexada (rede CAN); sigla do termo italiano Nodo Quadro Strumenti; em portugus N Quadro de Instrumentos.
NSP - central eletrnica interligada uma rede multiplexada (rede CAN); sigla do termo italiano
Nodo Sensore Parcheggio; em portugus N Sensores de Estacionamento.
NVB - central eletrnica interligada uma rede multiplexada (rede CAN); sigla do termo italiano Nodo Vano Baule; em portugus N Porta-malas.
NVO - central eletrnica interligada uma rede multiplexada (rede CAN); sigla do termo italiano Nodo VOlante; em portugus N Volante.

69

Caderno de Exerccios

71

72

Cmbio Dualogic - Diagnstico

Exerccio 1: Generalidades

1. Marque F para falso e V para verdadeiro:


A- (

) O Dualogic muda as marchas de modo automtico ou manual

B-(

) Os veculos equipados com cmbio Dualogic possuem pedal de embreagem

C- (

) A alavanca de comando do cmbio do sistema Dualogic igual alavanca dos


veculos com transmisso mecnica convencional

D- (

) O sistema eletrohidrulico do cmbio Dualogic controlado pela mesma unidade


eletrnica de gerenciamento do motor

E-(

) O cmbio Dualogic possui rendimento melhor que a transmisso automtica

F -(

) O cmbio Dualogic mais pesado que uma transmisso mecnica convencional,


porm mais leve que uma transmisso automtica

G- (

) A troca de marchas do cmbio Dualogic mais suave que a de um cmbio automtico

H- (

) O cmbio Dualogic proporciona mais economia de combustvel que o cmbio


automtico

Exerccio 2: Componentes do kit e circuito


hidrulico

2. D nome aos componentes do grupo de potncia:


123456-

73

Cmbio Dualogic - Diagnstico

3. D nome aos componentes do grupo das eletrovlvulas:

123456789-

4. D nome aos componentes do atuador de embreagem:

1234-

74

Cmbio Dualogic - Diagnstico

5. Analise o esquema hidrulico da apostila e relacione a segunda coluna com a


primeira:
1 Reservatrio

) Possui a funo de gerar vazo e presso de leo

2 Eletrobomba

) Possui a funo de filtrar o leo

3 Filtro

) Mede a presso de leo

4 Vlvula de reteno

) Impede que o leo retorne para o reservatrio quando a


eletrobomba est desligada

5 Acumulador

) Controla o fluxo de leo para o atuador de embreagem

6 Sensor de presso

) Controla o fluxo de leo para o atuador de engate durante


o engrenamento das marchas mpares

7 EV0

) Controla o fluxo de leo para o atuador de engate durante


o engrenamento das marchas pares

8 EV1

) Engrena as marchas

9 EV2

) Controla o fluxo de leo para o atuador de seleo avanando-o no sentido 1/2

10 EV3

) Possui a funo de armazenar leo hidrulico a baixa


presso

11 EV4

) Possui a funo de armazenar leo hidrulico a alta


presso

12 Atuador Engate

) Controla o fluxo de leo para o atuador de seleo avanando-o no sentido 5/R

13 Atuador Embreagem

) Seleciona o grupo no qual a marcha a ser engrenada faz


parte (1/2, 3/4 ou 5/R)

14 Atuador Seleo

) Move a embreagem

Exerccio 3: Funcionamento do sistema

6. As aes a seguir descrevem as etapas seguidas pelo Dualogic para a troca de


marchas. Coloque-as na seqncia correta.
A- (

) Desengate da marcha atual, seleo e engate da nova marcha. Ao mesmo tempo, a


central do cmbio solicita que a rotao do motor seja ajustada para a rotao exigida pela nova marcha

B-(

) Acoplamento da embreagem e ajuste do torque do motor de acordo com a condio


necessria

C- (

) Solicitao de reduo do torque do motor via rede CAN e comando de abertura da


embreagem

75

Cmbio Dualogic - Diagnstico

Marque X para responder as questes 7 a 9:


7. Com o motor DESLIGADO e chave em MARCHA, quais marchas o sistema permite
engrenar?

Marcha(s) permitida(s)
(

) 1

) 2

) 3

) 4

) 5

)R

)N

8. Com o motor FUNCIONANDO e veculo PARADO, quais marchas o sistema permite engrenar?

Marcha(s) permitida(s)
(

) 1

) 2

) 3

) 4

) 5

)R

)N

) 5

)R

)N

9. Com quais marchas possvel ARRANCAR o veculo?

Marcha(s) permitida(s)
(

) 1

) 2

) 3

) 4

10. Sobre a conduo em modo MANUAL, marque F para falso ou V para verdadeiro.
A- (

) Se, durante a progresso, o giro do motor atingir um limite mximo, o sistema muda a
marcha mesmo sem a solicitao do condutor

B-(

) Se, durante a desacelerao, o giro do motor atingir um limite mnimo, o sistema muda
a marcha mesmo sem a solicitao do condutor

C- (

) A funo SPORT / NORMAL provoca alteraes nos mapas do cmbio quando o


sistema est em modo MANUAL

D- (

) A funo KICK DOWN funciona em modo MANUAL

11. Sobre a conduo em modo AUTO, marque F para falso ou V para verdadeiro.
A- (

) Se o condutor solicitar mudana de marcha quando o sistema opera em AUTO, o


Dualogic muda a marcha e alterna para modo MANUAL

B-(

) A funo SPORT / NORMAL provoca alteraes nos mapas de controle SOMENTE


quando o sistema est em modo AUTO

C- (

) A funo KICK DOWN funciona SOMENTE em modo AUTO

76

Cmbio Dualogic - Diagnstico

12. Quando o motor desligado, qual marcha ser automaticamente engrenada?


A- (

) Neutro

B-(

) 1

C- (

) R

D- (

) Permanece com a marcha atual

Exerccio 4: Funcionamento das eletrovlvulas

Consulte a apostila e responda as questes a seguir:


13. O que significa Eletrovlvula On/Off ?
A- (

) Significa que a eletrovlvula do tipo mecnica

B-(

) Significa que a eletrovlvula, alm de direcionar o fluxo, tambm controla a vazo

C- (

) Significa que a eletrovlvula, alm de direcionar o fluxo, tambm controla a presso

D- (

) Significa que a eletrovlvula direciona o fluxo sem controle de vazo ou presso

14. O que significa Eletrovlvula Proporcional de Presso ?


A- (

) Significa que a eletrovlvula do tipo direcional

B-(

) Significa que a eletrovlvula, alm de direcionar o fluxo, tambm controla a vazo

C- (

) Significa que a eletrovlvula, alm de direcionar o fluxo, tambm controla a presso

D- (

) Significa que a eletrovlvula direciona o fluxo sem controle de vazo ou presso

15. O que significa Eletrovlvula Proporcional de Vazo ?


A- (

) Significa que a eletrovlvula do tipo direcional

B-(

) Significa que a eletrovlvula, alm de direcionar o fluxo, tambm controla a vazo

C- (

) Significa que a eletrovlvula, alm de direcionar o fluxo, tambm controla a presso

D- (

) Significa que a eletrovlvula direciona o fluxo sem controle de vazo ou presso

16. Analise o grfico da eletrovlvula proporcional de presso (EV1 e EV2) e relacione


a segunda coluna com a primeira:
1. I < 0,5A

Presso mxima

2. I = 1,0A

25% de presso

3. I = 1,5A

50% de presso

4. I = 2,0A

75% de presso

5. I > 2,5A

Desligada

77

Cmbio Dualogic - Diagnstico

17. Mea a resistncia eltrica das eletrovlvulas EV1 e EV2 e complete a tabela a
seguir:
Eletrovlvula

Valor especificado ()

Valor medido ()

Resultado

EV1

) OK

) KO

EV2

) OK

) KO

18. Analise o grfico da eletrovlvula proporcional de vazo (EV0) e relacione a


segunda coluna com a primeira:

1. I = 0,0A

) Vazo mxima (A T)

2. I = 0,5A

) Vazo mxima (P A)

3. I = 1,0A

) 50% de Vazo (A T)

4. I = 1,5A

) 50% de Vazo (P A)

5. I = 2,0A

) Fechada

19. Mea a resistncia eltrica das eletrovlvulas EV0 e complete a tabela a seguir:
Eletrovlvula

Valor especificado ()

Valor medido ()

EV0

Resultado
(

) OK

) KO

20. Mea a resistncia eltrica das eletrovlvulas EV3 e EV4 e complete a tabela a
seguir:
Eletrovlvula

Valor especificado ()

Valor medido ()

Resultado

EV3

) OK

) KO

EV4

) OK

) KO

21. Qual a tcnica com a qual o NCD N do Cmbio Dualogic controla a corrente das eletrovlvulas proporcionais?
A- (

) Controle PWM (Pulse Width Modulation Modulao por Largura de Pulso)

B-(

) Controle Linear de corrente

C- (

) Fonte de corrente

D- (

) Divisor de tenso

78

Cmbio Dualogic - Diagnstico

Exerccio 5: Testes dos sensores

Joystick
22. Relacione a segunda coluna com a primeira:
(

) Colocar o cmbio em ponto-morto (Neutro)

2. UP (+)

) Engate seqencial das marchas durante a fase de


desacelerao (5 4 3 2 1)

3. DONW (-)

) Alterna entre os modos AUTOMTICO e MANUAL

4. BOTO S

) Engrenar a marcha a r;

5. R

) Alterna entre os modos NORMAL e SPORT

6. N

) Engate seqencial das marchas durante a fase de


acelerao (1 2 3 4 5)

DM

1. D/M

23. Mea a tenso de alimentao do joystick entre os terminais 6 (+) e 1 (-) do conector (lado veculo) e complete a tabela a seguir:
Alimentao

Valor especificado (V)

Valor medido (V)

Resultado

Terminais 6-1

) OK

) KO

24. Mova o joystick para cada uma das posies indicadas e complete a tabela
abaixo indicando o nvel lgico nas sadas GSL0...GSL3 para cada posio.
Compare a tabela encontrada com a mostrada na apostila.
GSL3
(3)
D
+
N
R
A/M
NAA

Importante:
Nvel 1: de 2,7 V a 3,9 V
Nvel 0: de 0,7 V a 2,1 V
CC GND: V<0,7 V
CA: V>3,9 V

Conector lado joystick

79

GSL2
(5)

GSL1
(4)

GSL0
(2)

Cmbio Dualogic - Diagnstico

Interruptores do volante (opcional)


25. Para testar os interruptores do volante, mea a tenso e a resistncia entre o terminal 3 e 4 do conector Anterior-Plancia e complete a tabela:
Obs.: possvel efetuar este teste diretamente nos terminais 75 e 65 do NCD N do Cmbio
Dualogic.

Condio

Valor especificado (V)

Valor medido (V)

Repouso

3,8 V

) OK

) KO

UP

1,25 V

) OK

) KO

DOWN

2,5 V

) OK

) KO

Condio

Valor especificado ()

Repouso

1200 

) OK

) KO

UP

280 

) OK

) KO

DOWN

670 

) OK

) KO

Valor medido ()

Sensores de posio dos atuadores de seleo e engate


26. Relacione o componente do sensor e seu nome:

) Sensor Hall

) Circuito eletrnico

) m

) Anel magntico

) Rotor

) Mola

) Carcaa

) Tampa de proteo

) Tampa

80

Resultado

Resultado

Cmbio Dualogic - Diagnstico

27. Para testar os sensores na bancada, alimente-o com 5V e mea a tenso de sada.
Avalie o comportamento da tenso quanto a oscilaes e linearidade. Complete a
tabela abaixo:

Condio

Valor especificado (V)

Valor medido (V)

Repouso
50% do curso
Fim do curso

28. Marque F para falso e V para verdadeiro:


A- (

) Este tipo de potencimetro possui vida til maior do que o convencional

B-(

) Este tipo de potencimetro mais confivel do que o convencional

Sensor de presso do leo


29. Sobre o funcionamento do elemento sensor do sensor de presso do leo, podemos dizer que o princpio de funcionamento se assemelha ao de um:
A- (

) Potencimetro

B-(

) Sensor Hall

C- (

) Transformador

D- (

) Capacitor

30. Mea o valor do sinal gerado pelo sensor de presso e estime a presso de leo
no sistema:

Tenso medida (V)

Presso estimada (bar)

81

Cmbio Dualogic - Diagnstico

Sensor de posio da embreagem


31. Sobre o funcionamento do sensor de posio da embreagem, podemos dizer que
se assemelha ao de um:
A- (

) Potencimetro

B-(

) Sensor Hall

C- (

) Transformador

D- (

) Capacitor

32. O sensor formado por:


A- (

) Uma bobina primria e duas secundrias

B-(

) Uma bobina secundria e duas primrias

C- (

) Uma bobina primria, uma bobina secundria e uma bobina terciria

D- (

) Uma bobina primria e uma secundria

33. O papel do m :
A- (

) Gerar campo magntico para a induo da tenso nas bobinas secundrias

B-(

) Mover o ncleo ferromagntico do interior sensor arrastando com sua fora magntica

C- (

) Comandar os micro-interruptores magnticos que esto montados dentro do sensor

D- (

) Provocar a saturao do ncleo do sensor, dividindo-o em duas partes

34. Complete os espaos reservados:


Um circuito integrado, instalado dentro do _____________ o componente responsvel por
gerar o sinal de alimentao da bobina _____________. O mesmo circuito que faz a leitura
da tenso diferencial gerada nas bobinas ______________ e gera o sinal eletrnico tratado.

35. Mea a resistncia eltrica das bobinas do sensor complete a tabela a seguir:
Bobina

Valor especificado ()

Valor medido ()

Resultado

Primria

) OK

) OK

Secundrias

) OK

) OK

36. Marque F para falso e V para verdadeiro:


A- (

) Este tipo de sensor possui vida til maior por no possuir desgaste mecnico

B-(

) Este tipo de sensor possui confiabilidade maior por no possuir desgaste mecnico

C- (

) um componente bastante frgil e sensvel variaes de temperatura

82

Cmbio Dualogic - Diagnstico

Exerccio 6: Anlise do esquema eltrico

37. Complete o esquema funcional abaixo representando por linhas as conexes dos
componentes que fazem parte do circuito de partida.

38. Complete o esquema funcional abaixo representando por linhas as conexes dos
componentes que fazem parte do circuito da eletrobomba de leo.

83

Cmbio Dualogic - Diagnstico

39. Complete o esquema funcional abaixo representando por linhas as conexes dos
componentes que fazem parte do circuito de alimentao do NCD.

84

COPYRIGHT BY FIAT AUTOMVEIS S.A. - PRINTED IN BRAZIL - Os dados contidos


nesta publicao so fornecidos a ttulo indicativo e podero ficar desatualizados
em conseqncia das modificaes feitas pelo fabricante, a qualquer momento, por
razes de natureza tcnica, ou comercial, porm sem prejudicar as caractersticas
bsicas do produto.
Impresso n 53001132 - 04/2008

Você também pode gostar