O documento descreve os fundamentos legais da educação inclusiva no Brasil, incluindo a Constituição Federal de 1988, o Estatuto da Criança e do Adolescente, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, o Plano Nacional de Educação e resoluções do Conselho Nacional de Educação. Essas leis garantem o direito à educação de qualidade para todos e orientam a oferta de educação especial na rede regular de ensino.
O documento descreve os fundamentos legais da educação inclusiva no Brasil, incluindo a Constituição Federal de 1988, o Estatuto da Criança e do Adolescente, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, o Plano Nacional de Educação e resoluções do Conselho Nacional de Educação. Essas leis garantem o direito à educação de qualidade para todos e orientam a oferta de educação especial na rede regular de ensino.
O documento descreve os fundamentos legais da educação inclusiva no Brasil, incluindo a Constituição Federal de 1988, o Estatuto da Criança e do Adolescente, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, o Plano Nacional de Educação e resoluções do Conselho Nacional de Educação. Essas leis garantem o direito à educação de qualidade para todos e orientam a oferta de educação especial na rede regular de ensino.
O documento descreve os fundamentos legais da educação inclusiva no Brasil, incluindo a Constituição Federal de 1988, o Estatuto da Criança e do Adolescente, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, o Plano Nacional de Educação e resoluções do Conselho Nacional de Educação. Essas leis garantem o direito à educação de qualidade para todos e orientam a oferta de educação especial na rede regular de ensino.
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Fundamentos Legais da Educao Inclusiva
A Educao Especial, como modalidade da educao escolar, organiza-se a fim de
cumprir os seguintes dispositivos legais, os quais tambm devem traduzir-se em princpios polticos e pedaggicos: Constituio Federal de 1988 A Constituio Federal estabelece que o acesso ao ensino um direito e que este atendimento deve ser realizado preferencialmente na rede regular de ensino (art.208). Para tanto, necessrio a criao de programas de preveno e atendimento especializado para os portadores de deficincia fsica, sensorial ou mental, bem como de integrao social do adolescente portador de deficincia, mediante o treinamento para o trabalho e a convivncia, e a facilitao do acesso aos bens e servios coletivos, com a eliminao de preconceitos e obstculos arquitetnicos (art.227, inciso I). Estatuto da Criana e do Adolescente Lei n.8.069/90 O ECA dispe, entre outros direitos, que: nenhuma criana ou adolescente ser objeto de qualquer forma de negligncia, discriminao, violncia, crueldade e opresso, punido na forma da lei qualquer atentado, por ao ou omisso, aos seus direitos fundamentais (art.5); a criana e o adolescente portadores de deficincias recebero atendimento especializado. (art. 2). Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional LDBEN 9394/96 A LDB, em seu captulo V, estabelece: atendimento educacional especializado aos portadores de deficincia, preferencialmente na rede regular de ensino (art.4); haver quando necessrio, servios de apoio especializado, na escola regular, para atender as peculiaridades da clientela da educao especial (art.58, pargrafo 1) O atendimento educacional ser feito em classes, escolas ou servios especializados, sempre que, em funo das condies especficas dos alunos, no for possvel a sua integrao nas classes comuns de ensino regular (art.58, pargrafo 2); A oferta de educao especial, dever constitucional do Estado, tem incio na faixa etria de zero a seis anos, durante a educao infantil (art.58, pargrafo 3). Os sistemas de ensino asseguraro aos educandos com NEEs: currculos, mtodos, tcnicas , recursos educativos e organizao especficos, para atender s suas necessidades; terminalidade especfica para aqueles que no puderem atingir o nvel exigido para a concluso do ensino fundamental, em virtude de suas deficincias, e acelerao para concluir em menor tempo o programa escolar para os superdotados; educao especial para o trabalho, visando a sua efetiva integrao na vida em sociedade, inclusive condies adequadas para os que no revelarem capacidade de insero no trabalho competitivo, mediante articulao com os rgos oficiais afins, bem como para aqueles que apresentam uma habilidade superior nas reas artsticas, intelectual ou psicomotora (art.59). Plano Nacional de Educao Lei n. 10.172/01 O Plano Nacional de Educao estabelece metas para a educao das pessoas com necessidades educacionais especiais. Dentre elas, podemos destacar: Garantia de ensino fundamental obrigatrio de oito anos a todas as crianas de 7 a 14 anos, assegurando o seu ingresso e permanncia na escola e a concluso desse ensino; Garantia de ensino fundamental a todos os que a ele no tiveram acesso na idade prpria ou que no o concluram; ampliao do atendimento nos demais nveis de ensino a educao infantil, o ensino mdio e a educao superior. Alm dessas metas mais amplas, so elaboradas outras especficas sobre a educao especial: estabelecer, no primeiro ano de vigncia deste plano, os padres mnimos de infra-estrutura das escolas para o recebimento dos alunos especiais; assegurar a incluso, no projeto pedaggico das unidades escolares, do atendimento s necessidades educacionais especiais de seus alunos, definindo os recursos disponveis e oferecendo formao em servio aos professores em exerccio.; articular as aes de educao especial e estabelecer mecanismos de cooperao com a poltica de educao para o trabalho, em parceria com organizaes governamentais e no-governamentais, para o desenvolvimento de programas de qualificao profissional para alunos especiais, promovendo sua colocao no mercado de trabalho. Definir condies para a terminalidade para os educandos que no puderem atingir nveis ulteriores de ensino; incluir nos currculos de formao de professores, nos nveis mdio e superior, contedos e disciplinas especficas para a capacitao ao atendimento dos alunos especiais; organizar e pr em funcionamento em todos os sistemas de ensino um setor responsvel pela educao especial, bem como pela administrao dos recursos oramentrios especficos para o atendimento dessa modalidade, que possa atuar em parceria com os setores de sade, assistncia social, trabalho e previdncia e com as organizaes da sociedade civil. Resoluo n4, CNE/CEB, de 2 de outubro de 2009 Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educao Bsica, modalidade Educao Especial. Os sistemas de ensino devem matricular os alunos com deficincia, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotao nas classes comuns do ensino regular e no Atendimento Educacional Especializado (AEE), ofertado em salas de recursos multifuncionais ou em centros de Atendimento Educacional Especializado da rede pblica ou de instituies comunitrias, confessionais ou filantrpicas sem fins lucrativos. Art. 2 O AEE tem como funo complementar ou suplementar na formao do aluno por meio da disponibilizao de servios, recursos de acessibilidade e estratgias que eliminem as barreiras para sua plena participao na sociedade e desenvolvimento de sua aprendizagem. Art. 5 O AEE realizado, prioritariamente, na sala de recursos multifuncionais da prpria escola ou em outra escola de ensino regular, no turno inverso da escolarizao, no sendo substitutivo s classes comuns, podendo ser realizado, tambm, em centro de Atendimento Educacional Especializado da rede pblica ou de instituies comunitrias, confessionais ou filantrpicas sem fins lucrativos, conveniadas com a Secretaria de Educao ou rgo equivalente dos Estados, Distrito Federal ou dos Municpios. Art. 6 Em casos de Atendimento Educacional Especializado em ambiente hospitalar ou domiciliar ser ofertada aos alunos, pelo respectivo sistema de ensino, a Educao Especial de forma complementar ou suplementar. Art. 9 A elaborao e a execuo do plano de AEE so de competncia dos professores que atuam na sala de recursos multifuncionais ou centros de AEE, em articulao com os demais professores do ensino regular, com a participao das famlias e em interface com os demais servios setoriais da sade, da assistncia social, entre outros necessrios ao atendimento. Art. 10. O projeto pedaggico da escola de ensino regular deve institucionalizar a oferta do AEE prevendo na sua organizao: I - sala de recursos multifuncionais: espao fsico, mobilirio, materiais didticos, recursos pedaggicos e de acessibilidade e equipamentos especficos; II -matrcula no AEE de alunos matriculados no ensino regular da prpria escola ou de outra escola; III - cronograma de atendimento aos alunos; IV - plano do AEE: identificao das necessidades educacionais especficas dos alunos, definio dos recursos necessrios e das atividades a serem desenvolvidas; V - professores para o exerccio da docncia do AEE; VI - outros profissionais da educao: tradutor e intrprete de Lngua Brasileira de Sinais, guia-intrprete e outros que atuem no apoio, principalmente s atividades de alimentao, higiene e locomoo; VII - redes de apoio no mbito da atuao profissional, da formao, do desenvolvimento da pesquisa, do acesso a recursos, servios e equipamentos, entre outros que maximizem o AEE. Pargrafo nico. Os profissionais referidos no inciso VI atuam com os alunos pblico-alvo da Educao Especial em todas as atividades escolares nas quais se fizerem necessrios. Art. 12. Para atuao no AEE, o professor deve ter formao inicial que o habilite para o exerccio da docncia e formao especfica para a Educao Especial. Resoluo n. 004 CNE/CEB de julho de 2010 Seo II Educao Especial Art. 29. A Educao Especial, como modalidade transversal a todos os nveis, etapas e modalidades de ensino, parte integrante da educao regular, devendo ser prevista no projeto poltico-pedaggico da unidade escolar. 1 Os sistemas de ensino devem matricular os estudantes com deficincia, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotao nas classes comuns do ensino regular e no Atendimento Educacional Especializado (AEE), complementar ou suplementar escolarizao, ofertado em salas de recursos multifuncionais ou em centros de AEE da rede pblica ou de instituies comunitrias, confessionais ou filantrpicas sem fins lucrativos. 2 Os sistemas e as escolas devem criar condies para que o professor da classe comum possa explorar as potencialidades de todos os estudantes, adotando uma pedagogia dialgica, interativa, interdisciplinar e inclusiva e, na interface, o professor do AEE deve identificar habilidades e necessidades dos estudantes, organizar e orientar sobre os servios e recursos pedaggicos e de acessibilidade para a participao e aprendizagem dos estudantes. 3 Na organizao desta modalidade, os sistemas de ensino devem observar as seguintes orientaes fundamentais: I - o pleno acesso e a efetiva participao dos estudantes no ensino regular; II - a oferta do atendimento educacional especializado; III - a formao de professores para o AEE e para o desenvolvimento de prticas educacionais inclusivas; IV - a participao da comunidade escolar; V - a acessibilidade arquitetnica, nas comunicaes e informaes, nos mobilirios e equipamentos e nos transportes; VI - a articulao das polticas pblicas intersetoriais. Postado por Marli Alves s 05:40 Marcadores: Legilao; Educao Inclusiva
A utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no processo educativo em alunos com deficiência intelectual do ensino fundamental nas séries iniciais: estudo de caso em escolas públicas municipais de Piúma/ES