Manual Carajas

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Prezado Amigo,

Este Manual foi elaborado para proporcionar aos operadores,


informaes tcnicas e instrues necessrias para a correta utilizao e
manuteno da unidade veicular IMPACTO.
Antes de colocar o equipamento em operao pela primeira vez, leia
com ateno as informaes nele contidas.
A durabilidade da unidade depende da maneira de como ser operada,
sendo o resultado totalmente satisfatrio conseqncia de seu
cuidadoso trabalho de manuteno preventiva.
Na necessidade de maiores esclarecimentos nosso departamento tcnico
esta a disposio para ajud-lo.
Telefone de contato: (14)3621-3429

Juntamente com este manual de instrues, voc recebe tambm


os manuais de todos os acessrios aplicados na montagem da
unidade.

No coloque o equipamento em funcionamento sem antes ter lido


atentamente este manual. Ele contm informaes importantes
quanto ao uso e conservao adequada de seu produto.

No Termo de Garantia esto registradas informaes contratuais


que lhe do a segurana do acesso a IMPACTO, no que se refere
a manuteno de peas e servios nos prazos de garantia nele
estabelecidos.

O Certificado de Garantia devidamente preenchido e


autenticado pela IMPACTO, alm de identificar o equipamento,
tem a funo primordial de lhe conferir o direito de Garantia.

Quando da entrega de seu equipamento, exija a verificao e


esclarecimentos dos itens citados no verso do Registro de
Venda, na sua presena.

Os atendimentos em Garantia esto condicionados ao disposto no


Termo de Garantia e a apresentao deste Manual mediante
solicitaes de servio ao nosso Servio de Atendimento ao
Usurio.

A IMPACTO recomenda a utilizao de peas originais.

Observe atentamente as instrues contidas no plano de


manuteno. A vida til do seu equipamento depende da
freqncia de realizao dos itens descritos dentro dos perodos
estabelecidos pelo mesmo.

A reposio das partes que necessitam de lubrificante, leo, etc,


diferente do especificado, pode acarretar problemas, tais como:
- superaquecimento do leo
- desgaste excessivo das peas
- travamento do sistema

Todos ns convivemos diariamente com dezenas de atos inseguros: um


tapete sobre o cho encerado, escada com um degrau com altura
ligeiramente diferente da dos outros degraus, um piso molhado (lavado)
sem avisos ou cones de segurana, beiral de telhado com placas de
estuque soltos e prestes a cair, escadas de manuteno deteriorados,
deformadas ou mal apoiadas, buracos, degraus ou calombos em
pavimentaes ou cimentos, cadeiras com movimentao nos encaixes,
fios eltricos e tomadas em mau estado, motoristas no obedecendo a
regras de trnsito, veculos rodando aps o por do sol com faris
apagados (apenas com os faroletes de posio acesos), trabalho ou
passagem por reas de riscos sem culos de segurana, manuseio de
peas pesadas sem calados com biqueiras e calcanhares com proteo
de ao, barras de materiais indevidamente estocadas no cho, pisos em
mau estado e sujos, pedestres andando no leito carrovel da rua ao
invs da calada, etc.
So estes atos inseguros nossos ou de terceiros que provocam os
acidentes. Se consegussemos elimin-los, no sofreramos mais
acidentes. Por que no prestamos ateno aos atos inseguros e eliminlos na medida do possvel para sofrermos menos acidentes? Por que no
educarmos as nossas crianas desde pequenas para verdadeiros Caa
Atos Inseguros? Eles so muito susceptveis a aes compartilhadas
com adultos e teriam segurana contra acidentes para toda a sua vida e
estaramos contribuindo para proliferar a CULTURA DA SEGURANA no
Brasil.
Para maior eficcia, devemos sempre executar atos seguros, sem nunca
relaxar. Existe uma teoria que o sub-consciente humano, no lgico,
no raciocina, apenas aceita as comunicaes do consciente como
dogma e ajuda na vigilncia e aplicao do anunciado pelo consciente.
Assim, por exemplo, se sempre andarmos insistentemente pela calada
e nunca pelo leito carrovel, estaremos educando o nosso subconsciente, e por ocasio de algum devaneio, ou concentrados em
algum problema grave, o nosso sub-consciente agir como nosso
guardio conduzindo-nos pela calada, em segurana.

DADOS DE SEGURANA PARA A OPERAO DA UNIDADE

No use o volante da direo


como apoio para entra ou sair da
cabina. Isto pode danificar os
controles localizados na coluna
da direo.

O acesso cabina facilitado com


a utilizao das alas existentes
na lateral do painel, na coluna da
porta e no assoalho.

Para subir, no lado do motorista,


inicie o movimento colocando o p
esquerdo no primeiro degrau.

Para subir, no lado do passageiro,


inicie o movimento colocando o p
direito no primeiro degrau.

Para descer, inverta a seqncia dos movimentos indicados para subir.


Apie-se primeiro na ala da coluna. Desa sempre de frente para o
veculo.

SEMPRE UTILIZE O CINTO DE


SEGURANA
Cintos de segurana de trs pontos:
O cinto de segurana de trs pontos do tipo retrtil,
que se enrola automaticamente quando no se
encontra em uso.
Sistema conforto, quando ativado, este sistema evita
o aperto contnuo do corpo pelo cinto, causado pelos
solavancos da cabina, devido irregularidade do
piso.
Ajuste do cinto Sistema conforto:
Puxe o cinto de segurana, por cima do ombro, num
comprimento suficiente para que aps instalado o cinto,
o retrator recolha de 50 a 100mm do mesmo.
Acople a fivela no fecho e aperte at ouvir o click de
travamento.
A folga mxima entre o peito e o cinto que deve
permanecer, aps instalado o cinto de 50mm ou a
medida de um punho fechado.
Para acionar o sistema conforto, puxe o cinto na altura do peito, de
forma que trave.
Se a folga entre o cinto e o peito for maior que a medida de um
punho, o sistema conforto no funcionar.
Neste caso ajuste o cinto novamente.
Se aps instalado, for necessrio alongar o cinto (para ter acesso ao
porta luvas por exemplo) o sistema conforto ser desativado.

IMAGENS ILUSTRATIVAS

SISTEMA ELTRICO OFICINAS (CARAJAS)

INFORMAES TCNICAS DOS ACESSRIOS APLICADOS AO


EQUIPAMENTO.
Mancal de rolamento PTO/Gerador de energia

Gerador
ART - Auto Regulado Trifsico - COS = 0,8
Gerador auto-excitado e auto-regulado por sistema compensador baseado em
enrolamento de excitao, transformador de corrente e ponte retificadora.
Energia de excitao em fase com o principal passa pelo secundrio do
transformador de corrente e pela ponte retificadora alimentando o campo.
A corrente de carga gerada no principal passa pelo primrio do transformador e
libera excitao para manter a tenso de sada constante (variao da tenso: 6%)
Curva senoidal da tenso apresenta distoro harmnica total (THD) 5%.
Circuito eletromagntico constitudo por discos estampados em chapa laminada de
ao silicio ou ao baixo carbono tratado, fios esmaltados de classe H (180C) e
isolantes de qualidade.
Carcaa em chapa de ao laminada soldada com tratamento anticorrosivo.
Mancais de rolamento com lubrificao permanente e dupla vedao (vida til de 30
mil horas).
Campo enrolado no rotor com balanceamento dinmico.
Classe de Isolao B (130C) - Classe de Proteo IP21
Alta capacidade de arranque de motores eltricos
Funciona em qualquer sentido de rotao
No necessita de regulador de tenso eletrnico
Opcional com flange p/ acoplamento monobloco
Normas de construo e teste: ABNT/IEC/NEMA

Painel montado em caixa de ao fechada


para fixao vertical em parede, utilizados
para proteo e leitura da energia gerada.

Manual de operao
Potncia: 30KVA
Modelo: 46151/02
Tenso: 220/127V
Frequncia Nominal: 60 hz
Corrente: 78.7/136
Isolao: B (130 C )
Fp (COS): 0,8(Ind)
RotaoNominal:1800RPM
N Fases: Trifsico a 6 fios
Regulao: 7% de Vn
Regime de Trabalho: Contnuo

FORMA CONSTRUTIVA-B3-

Horizontal auto ventilado com ponta de eixo


paralela,campo rotativo de plos salientes com dois anis deslizantes e escova para
excitao.Carcaa em ao laminado,soldada,, e estator de ao laminado com fios
esmaltados e isolantes de primeira qualidade,impregnado a vcuo e seca em estufa
apropriada.A energia sai direto do estator.
EXCITAO- Auto excitado e auto regulado por compensao atravs de
enrolamentos de excitao, transformador de corrente e ponte retificadora; mantm a
tenso de sada constante em qualquer condio entre vasio e plena carga.

ACOPLAMENTO- Seu acoplamento ao motor de trao feito fixando-o sobre uma


base rgida e interligando-o por meio de polias e correias ou luva elstica.O motor
dever manter a rotao do alternador 3% no seu valor nominal (1800rpm) em
qualquer condio desde vazio at plena carga.
INSTALAO - O local dever ser abrigado e protegido das intempries e o mais
prximo possvel das cargas.Sua interligao rede dever ser feita atravs de uma
chave seccionadora com fusveis,disjuntores de valor adequado: 220V 80A/ 127V
140. importante o uso de instrumentos de leitura para acompanhamento do que
ocorre a carga,tais como freqencmetro,voltmetro e a ampermetro.
FUNCIONAMENTO - Antes de funciona-lo,desligue as cargas;ligue-as aps seu
funcionamento e aparecimento da tenso de sada;desligue as cargas antes de parar.

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MANUTENO- Manter o alternador limpo,com as passagens de ar

desobstrudas.Verifique as escovas periodicamente,trocando-as ao atingirem


15mm.Limpe e lixe os anis e assente as escovas (lixa 400),ajuste a presso das
molas do suporte de escovas.Cada 15000 horas abrir e trocar os mancais de
rolamentos por outros de igual qualidade e tipo.

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A prensa hidrulica deve ser utilizada para a prensagem de peas que estejam na
temperatura ambiente, nunca ultrapassando a sua capacidade mxima.
Utilizao:
Posicione a mesa na altura desejada, travando-a em seguida.
Posicione a pea a ser prensada sobre a base da mesa.
Aproxime o fuso girando-o no sentido horrio.
Para prensar, feche o registro e movimente alternadamente para cima e para
baixo a alavanca da bomba.
Para o retorno do pisto abra lentamente o registro. Uma rpida abertura
causar danos ao manmetro.
Nunca movimente a mesa com alguma pea a sua base, pois isto pode causar
um acidente pessoal.
O leo da bomba hidrulica deve ser trocado anualmente, como segue:

Retraia totalmente o pisto

Remova a bomba da estrutura

Retire o bujo, vire a bomba e deixe o leo escorrer em um recipiente.

Fixe a bomba na estrutura, reponha o leo e em seguida fixe o bujo.

Recomendao do leo: RIMULA CT10W / TEXACO URSA LA-3


SAE10W.
Quando houver necessidade de manuteno, recomenda-se:

Despressurizar o sistema atravs do registro

Limpar todos os componentes, trocar o leo da bomba hidrulica.

Eliminar o ar do interior da bomba como a seguir:

Abra o registro meia volta e movimente alternadamente para cima e


para baixo a alavanca da bomba.

Feche o registro, movimente novamente a alavanca da bomba e observe


se a bomba funciona. Caso negativo repita o item anterior

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FURADEIRA DE BANCADA

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Compressor de ar

Inspees
- Inspecione e verifique se ocorreram danos causados pelo transporte.
Em caso afirmativo, comunique o
transportador de imediato.
- Assegure-se de que todas as peas danificadas sejam substitudas e de
que os problemas mecnicos e
eltricos, sejam corrigidos antes de operar o compressor de ar.
- O nmero de srie do compressor est localizado na plaqueta fixada
no bloco compressor.

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ESQUEMA ELTRICO DO COMPRESSOR

Esquema de ligao do painel p/


Vlvula de alivio p/ compressor.

Circuito de Fora
3~60Hz 220V
R
S
T

L1 alimenta A1
L3 vai na chavinha
da chavinha no pressostato
do pressostato volta no 95
do 96 alimenta A2 .
T1 vai no A1 do rel de tempo
Jampear comum do rel 15
T3 vai no A2 do rel de tempo
16 do rel de tempo vai na
vlvula e da vlvula no A2 do
rel de tempo.
Jampear o pressostato
L

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RECOMENDAES E MANUTENES PREVENTIVAS:


COMPRESSOR DE AR:
A fim de garantir o perfeito funcionamento e prolongar a vida til do seu
compressor, siga as recomendaes abaixo:
Diariamente:
Verifique o nvel do leo e complete-o se necessrio, antes de ligar
o compressor. O nvel deve estar entre as marcaes mxima e
mnima da vareta de nvel de leo.
Drene o condensado (gua) do interior do reservatrio atravs dio
purgador.
Verifique se ocorre rudo anormal no compressor. Persistindo o
problema entre em contado com o fabricante.
leo Lubrificante recomendado;
O compressor de ar de pisto alternativo foi abastecido na fbrica
com o MS LUB SCHULZ, cdigo 010.0011-0. O fabricante sugere
que o tipo do leo no seja alterado.
Procedimentos para troca de leo:
Troque o leo a cada 200(duzentas) horas de servio ou 2 (dois)
meses (o que ocorrer primeiro).
Desconecte o equipamento da rede eltrica
Remova o bujo de dreno e deixe o leo escorrer em um
recipiente
Fixe novamente o bujo com fita veda rosca
Reponha o leo atravs do orifcio de alojamento da vareta de
nvel.
O procedimento dever ser executado com o leo ainda quente.
TEMPERATURA AMBIENTE
Abaixo de 0C
De 0C at 10C
DE 10C at 40C

TIPO DE LEO
SAE 10W ou ISO 32
SAE20W ou ISO 68
MS LUB SCHULZ

Semanalmente
Verifique se ocorrem rudos ou golpes anormais com a correia,
localizada dentro do protetor. Caso ocorra,
veja procedimento Trimestralmente - item 6C.
Limpe a parte externa do compressor, com detergente neutro.
Verifique o funcionamento da vlvula de segurana (Figura 12).

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Remova o filtro de ar e inspecione o elemento (Figuras 17 e 18), caso


esteja obstrudo, substitua-o.
5. Mensalmente
Verifique o funcionamento do pressostato e vlvula piloto/descarga
6. Trimestralmente
Verifique o funcionamento do pressostato e vlvula piloto/descarga
(itens 5 e 6 do Captulo 8 Procedimento de Partida).
Oua cada 300 horas (o que ocorrer primeiro), troque o elemento do
filtro de ar.
Reaperte os parafusos do bloco compressor (veja Tabela 8) utilizando
um torqumetro e para as porcas e
conexes, utilize uma ferramenta manual.
Remova o protetor de correia e verifique a tenso da correia (Figura 3)
e o alinhamento da polia com o
volante (Figura 4) e para produtos de 1Hp ver Tabela 7 para avaliar o
peso da deflexo da correia.
Para os modelos CSL 10BR/AD-A, CSL 10BR/100, CSL 10BR/180, CSL
15BR/180, CSL 18BR/180, CSL
20BR/200, CSL 30 BR/250 e CSL 40 BR/250 a tenso no ponto mdio
cede de 3/8" a 1/2" sob esforo
manual no seu ponto mdio. Para os modelos CSI 3BR/AD, CSI
3BR/ADS, CSI 4BR/AD, CSI 4BR/AD-A,
CSL 6BR/AD, CSL 6BR/AD-A, CSL 6BR/60 e CSL 6BR/100 oriente-se
pela Tabela 7. Aps a inspeo
remonte o protetor fixando os parafusos conforme Tabela 8, nos
modelos onde o parafuso fixado
diretamente ao bloco. Oriente-se pelas Figuras 18 e 19, para remover e
montar o protetor nos modelos:
CSI 3BR ao CSL 6BR/100.
Para os modelos CSL 10BR, CSL 15BR, CSL 18BR, CSL 20BR, CSL 30BR
e CSL 40BR (Figuras 15 e 16),
remova a vareta de nvel de leo desrosqueando sua tampa e
procedendo a limpeza do orifcio de respiro
com um jato de ar comprimido.

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DIAGNOSTICO DE FALHAS:

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Mquina de solda - Retificadores


So fontes de corrente constante, versteis e de fcil operao.
Indicados para indstrias, montagens, oficinas, manuteno, etc.
Possuem sistema de regulagem contnua de corrente atravs de ncleo mvel,
eletrnico ou reator saturado, proporcionando ajuste fino adequado s necessidades do
operador.
Ideais para soldas em ao carbono, inoxidveis e ferros fundidos e suas ligas, cobre,
bronze e alumnio.
Utilizados nos processos de soldagem com eletrodos de CA e CC.
Fcil abertura e manuteno do arco eltrico.
Montados sobre carrinhos com rodas e cabo para facilitar a locomoo.
Sistema de refrigerao forada atravs de ventilador para proteo dos
componentes internos contra aquecimento excessivo.
- Sistema de regulagem por ncleo mvel.
- Utilizado para soldagens em geral.
- Alimentao eltrica trifsica.

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INSTRUES DE OPERAO DO CONJUNTO PARA AR COMPRIMIDO


O conjunto para ar comprimido composto dos seguintes componentes:
1. Tubulao de distribuio de ar comprimido independente para o carretel de ar
e propulsoras pneumticas.
2. Mangotes de ligaes da tubulao s propulsoras
3. Carretel para mangueira de ar
4. Mangueira de 3/8" para ar comprimido
5. Conexo engate rpido com pino.

USO DO ENGATE RPIDO PNEUMTICO


O conjunto de ar possui no extremo da mangueira um engate rpido que permite, com
um simples movimento, usar na mesma mangueira o bico de encher pneus, o bico de
limpeza, o pulverizador de leo e at mesmo uma pistola de pintura.
- Para acoplar o pino de um engate rpido, basta introduzi-lo
com leve presso e ele estar engatado. (fig. 2)
- Para desengata-lo, puxe levemente para trs a rea recartilhada do engate rpido e
uma mola interna
expulsar o pino para fora. (fig. 3)

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CONJUNTO PARA LEO LUBRIFICANTE COM RESERVATRIO


PRESSURIZADO E SUCO COM BOMBA DE VCUO

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PROCEDIMENTO PARA SUCO DE LEO LUBRIFICANTE OU GUA

1. Verifique se todos os registros que


esto no mdulo dos carretis
esto fechados;

2. Verifique se os 2 (dois) registros na


parte superior dos reservatrios esto
fechados.

3. Conecte a mangueira de
suco no engate e coloque a
outra extremidade dentro do
tambor
de
leo

ser
succionado, mantendo o registro
fechado.

4. Com o equipamento em
funcionamento,
conecte
a
mangueira do carretel de ar no
pino de engate e em seguida abra
o registro por aproximadamente 2
minutos.

5. Aps este perodo, feche o registro


de ar (menor) e abra o registro da
suco de leo (maior).

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PROCEDIMENTO PARA SUCO DE LEO LUBRIFICANTE


(ALTERAO 2009)

2. Verifique se todos os registros que


esto no mdulo dos carretis
esto fechados;

2. Verifique se os 2 (dois) registros na


parte superior dos reservatrios esto
fechados.

3. Conecte a mangueira de
suco no engate e coloque a
outra extremidade dentro do
tambor
de
leo

ser
succionado, mantendo o registro
fechado.

4. Com o equipamento em
funcionamento,
conecte
a
mangueira do carretel de ar no
pino de engate e em seguida abra
o registro por aproximadamente 2
minutos.

5. Aps este perodo, feche o registro


de ar (menor) e abra o registro da
suco de leo (maior).

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Recomendamos que ao final da jornada de trabalho, todos os


reservatrios sejam despressurizados, isso garantir uma maior
vida til dos acessrios de vedao

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Dados Operacionais:
POTNCIA CONSUMIDA PELO GERADOR: 39,8cv
CLCULO DE OPERAO:
O VECULO DEVER TRABALHAR COM ROTAO DE 1200RPM
ROTAO NA TOMADA SER: 1116 RPM
Operao inicial do compressor de ar:
Clculo de consumo em KVA para o compressor em partida direta (inicial)
KVA={(In x Vl x 1,73) / 1000 x Fs} x (Ip/In)
Onde:
In CORRENTE NOMINAL
Ip CORRENTE DE PARTIDA, Ip=In x (In/Ip)
VL TENSO
CONFORME TABELA DE CORRENTE DE PLENA CARGA DE MOTORES DE INDUO
EM 60Hz
POTNCIA DO MOTOR 5CV In= 13,6 In/Ip = 7,5
KVA={(13,6 x 220 x 1,73) / (1000 x 2)} x 6,2= 16KVA ( PARTIDA DIRETA)
PORTANTO O GERADOR SUPORTA AS NECESSIDADES DA UNIDADE MVEL.
Contudo, para segurana do sistema, foi montado um painel com vlvula de descarga
temporizada, onde o compressor iniciar sua operao sem carga.
Na tampa frontal do painel, uma chave liga / desliga foi instalada para que o
compressor seja totalmente isolado da rede quando no houver necessidade de
utilizao.
Dicas importantes:
Recomenda-se ao cliente a leitura do manual do usurio e a proceder com os cuidados
bsicos de manuteno preventiva.
As recomendaes de manuteno bsica esto impressas no adesivo do produto.
Guarde sempre o pronturio de teste hidrosttico do reservatrio
No caso de substituio de um compressor em uso, por outro de maior rendimento
volumtrico ou de maior presso, verifique se a rede de ar atual, compatvel com o
novo produto.
Em qualquer tipo de aplicao, prefira sempre equipamentos com motores de
acionamento trifsico
Em ferramentas ou mquinas pneumticas com presso de trabalho acima de 80
lbf/pol, sempre indicar compressor de 1 estgio 100 a 140 psi, ou 2 estgios 135 a
175 psi
O dimensionamento ideal para um compressor de pisto que o volume de ar
produzido, fique em at 20%acima do consumo.
Acmulo de gua no reservatrio relativo umidade do ar e no depende do
compressor.
Drenar regularmente o reservatrio de acordo com a frequncia de uso.
A perda de presso tolervel numa rede de ar comprimido de at 10%.
O compressor dever estar sempre nivelado para no comprometer sua lubrificao.
A durabilidade e eficincia do compressor Schulz dependem da correta limpeza e troca
do filtro, da troca de leo regularmente e drenagem do reservatrio
Painel de controle do compressor de ar

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Dados sobre as vlvulas de controle do conjunto oxi-corte:


Regular de presso uma vlvula redutora de presso que tem como finalidade
reduzir a presso do cilindro ou de uma rede.
Caractersticas tcnicas:
Corpo em lato forjado e tampa em zamak.
Diafragma em borracha com reforo de lona.
Manmetro com preciso classe B NBR-14105 com escala de fcil leitura.
Sistema de vedao de fcil manuteno e limpeza.
Instrues de segurana:
Manuseie o cilindro com cuidado mantenha-o preso a um local fixo. Nunca use o
cilindro em outra posio que no seja a vertical com a vlvula voltada para cima.
Trabalhe em reas limpas e bem ventiladas. Prepare antes a sua rea de trabalho.
No lubrifique, engraxe ou opere reguladores com as mo sujas de graxa, estes
equipamentos no necessitam de lubrificao.
OXIGNIO EM CONTATO COM HIDROCARBONETOS (LEOS, GRAXAS, ETC...)
PROVOCA VIOLENTA EXPLOSO.
Antes de conectar o regulador ao cilindro, abra ligeiramente a vlvula do cilindro por
um instante para remover impurezas ali existentes ( exceto para hidrognio), nunca
dirija o fluxo de gs para pessoas, chamas ou materiais inflamveis.
Verifique se todas as conexes esto devidamente ajustadas, no force as conexes,
as diferenas entre elas so intencionais para diferenciar os vrios tipos de gases.
Verifique todas as conexes quanto a vazamento de gs, nunca use chama, se
necessrio use espuma e sabo neutro.
No opere presses acima do especificado, presses excessivas danificam o regulador
e no caso do gs Acetileno quando pressurizado acima de 1,5 Bar poder causar
exploso.
No use o regulador para outro gs que no seja aquele especificado.
Nunca fique em frente ou atrs dos manmetros quando abrir a vlvula do cilindro.
No submeta os reguladores a choques, vibraes ou impactos repentinos.
Abra a vlvula do cilindro suavemente, evitando dar impacto no regulador.
Use somente veda rosca compatveis com o gs em uso.
Instalao e operao:
Remova a tampa do cilindro
Abra a vlvula do cilindro momentaneamente para remover impurezas ali existentes
(exceto para hidrognio)
Conecte o regulador ao cilindro, aperte manualmente, use chave somente para o
aperto final
Desatarraxe o parafuso de regulagem at que fique completamente solto
Conecte a mangueira de gs na sada do regulador
Abra todas as vlvulas do equipamento conectado na sada do regulador (ex.:
maarico, etc...)
Abra lentamente a vlvula do cilindro
Regule a presso do gs desejado, girando o parafuso de regulagem no sentido
horrio.
Feche as vlvulas do equipamento e verifique se no existe vazamento de gs, use
espuma de sabo neutro.
Gire o parafuso de regulagem no sentido horrio para aumentar a presso de sada e
no sentido anti-horrio para diminuir a presso de sada.

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Teste funcional
Algum vazamento interno poder ser detectado como segue:
Feche o regulador, girando o parafuso de regulagem no sentido anti-horrio.
Feche a vlvula do cilindro.
Esvazie a linha de sada do regulador at o manmetro de baixa presso indicar zero,
enquanto o manmetro de alta presso indica o mximo de presso.
Alguma queda de presso do manmetro de alta indica vazamento. Repare o regulador
antes de continuar o uso.
Uma indicao zero deve ser visualizada nos manmetros, quando toda a presso for
removida do registrador, se isto no ocorrer, h algum defeito . Localize-o e corrija
antes de prosseguir.
Instrues para fechamento:
Feche a vlvula do cilindro.
Esvazie toda a linha do equipamento ligado ao regulador, at o manmetro de alta
presso indicar zero.
Desatarraxe o parafuso de regulagem no sentido anti-horrio at que fique
completamente solto.
Remova o regulador do cilindro.
Instrues de conservao:
Quando fora de uso, guarde o regulador em local limpo e seguro.
Inspecione e teste o regulador como descrito a cada seis meses.

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42

Maarico de corte
Acendimento do maarico:
Abra a vlvula de controle de gs combustvel do maarico. Aps rpida purga, feche a
vlvula.
Abra a vlvula de controle de oxignio do maarico. Aps rpida purga, feche a
vlvula.
Abra a vlvula de controle de gs combustvel do maarico aproximadamente 1/8 de
volta. Ignite o gs combustvel com um acendedor apropriado, no use fsforo.
Abra, lentamente a vlvula de controle de oxignio at que uma chama neutra seja
obtida.
Abra, alternadamente, cada vlvula de controle at obter a intensidade de chama
desejada.
Acione a alavanca da vlvula de corte. Se a chama de pr aquecimento tornar-se
carburante, continue a acionar a alavanca de corte e neutralize a chama pela vlvula
de controle de oxignio.
Parada do maarico:
Feche primeiramente a vlvula de controle de gs combustvel do maarico. A seguir,
feche a vlvula de controle de oxignio.
Feche as vlvulas dos cilindros.
Abra a vlvula de controle de oxignio liberando o gs contido no interior do maarico
e mangueira. A seguir feche a vlvula de controle de oxignio.
Gire o parafuso de regulagem do regulador de oxignio no sentido anti-horrio at que
fique totalmente livre.
Repita os dois itens anteriores para sistema de gs combustvel.
Verifique os manmetros dos reguladores, aps poucos minutos para assegurar-se de
que as vlvulas dos cilindros esto adequadamente fechadas.

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MANUTENO E CUIDADOS
Os dados de manuteno para cada um dos acessrios devem ser
seguidos conforme manual correspondente.
de fundamental importncia que as regras de manuteno sejam
corretamente seguidas, garantindo assim a vida til e a segurana dos
operadores.
O quadro do equipamento fixado atravs de grampos, os quais devem
ser verificados semanalmente, sendo reapertados se necessrios.
Certifique-se de que as portas do Ba estejam corretamente fechadas,
caso contrrio, um risco de acidentes e pode danificar a estrutura em
alumnio.
Jamais ande ou troque de marchas com a tomada de fora acionada.
Jamais de trancos de acelerao com a tomada de fora acionada, o que
pode transmitir torques prejudiciais ao conjunto.

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Eixo cardan:

45

CARRETEL DE RETRAO MANUAL PARA LEO LUBRIFICANTE,


AR E GUA

Para montar a mangueira, introduzir a mangueira pela abertura de


acesso 03 (ver o desenho acima). Conectar a mesma no cotovelo do
eixo giratrio 01, fixar a mangueira na braadeira de fixao 02, enrolar
a mangueira no sentido horrio girando o carretel pelas abas. Aps
passar a ponta da mangueira pelo rodzio de sada 04 e estar pronta
para o uso.
Obs.: Quando o carretel for montado em equipamento mvel
aconselhamos o uso da trava 05, sempre que terminar a operao.
DIMENSIONAMENTO

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IMPACTO INDUSTRIA DE IMPLEMENTOS RODOVIRIOS LTDA


Av. Comendador talo Mazzei, 810- Jardim Planalto
Ja-SP
CLIENTE:
PRODUTO: CARAJS IBOF
N DE SRIE:
NOTA FISCAL DE COMPRA N:

EMISSO

Certificado de Garantia
Durante o prazo de Garantia a IMPACTO substituir ou consertar, a seu
exclusivo critrio, sem nus para o CLIENTE qualquer parte ou componente do
PRODUTO que comprovadamente for defeituoso. As peas e componentes
substitudos em Garantia, sero de propriedade da IMPACTO.
1-PRAZO DE GARANTIA
A Garantia de 12 (doze) meses, contados a partir da data de entrega do
PRODUTO ao CLIENTE.
A reparao, modificao ou substituio de peas ou componentes, durante
o prazo de Garantia, no prorrogar seu prazo inicial
Caso haja transferncia de propriedade do PRODUTO, a Garantia
ser
transferida ao novo proprietrio, mantendo-se o seu prazo original.
2- A GARANTIA NO COBRE
Substituio ou reparao de lmpadas, correias, filtros, juntas de vedao,
retentores e lubrificadores.
Custos decorrentes do transporte de peas, de componentes ou do
PRODUTO, viagens, dirias de hospedagem, passagens areas, ferrovirias,
rodovirias, corridas de txi e pedgios, quando necessrios, as quais sero
cobradas pelo valor efetivo, no trmino do servio ou acrescentados ao
faturamento com os devidos reajustes at a data do mesmo.
Reparao de defeitos, danos ou avarias de quaisquer natureza, quando
originados de:
- utilizao inadequada do PRODUTO
- Prolongada falta de utilizao PRODUTO
3- EXTINO DA GARANTIA
A garantia ser considerada extinta, caso ocorra quaisquer dos seguintes
eventos:
Inobservncia das normas de instalao, de uso, de manuteno e de
segurana contidas nos manuais que acompanham o PRODUTO.
Introduo de alteraes no PRODUTO ou uso de acessrios imprprios.

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Assistncia tcnica prestada por pessoas no autorizadas pela IMPACTO.


Falta de pagamento, total ou parcial, de dvida originada pela aquisio do
PRODUTO.
4- CONDIES GERAIS
Ocorrendo a necessidade de Assistncia Tcnica, o CLIENTE dever informar
a IMPACTO, identificando o PRODUTO, e tudo quanto for possvel sobre a
origem do problema apresentado.
A IMPACTO, dependendo da natureza do servio de Assistncia Tcnica a ser
prestado, escolher o local adequado para sua execuo.
Dependendo do local da prestao de Assistncia Tcnica a IMPACTO
escolher o meio mais adequado a locomoo de seu pessoal, ao transporte do
PRODUTO e das peas.
Quando a Assistncia Tcnica for prestada no estabelecimento do CLIENTE,
este dever:
- Providenciar para que o pessoal tcnico da IMPACTO tenha livre acesso ao
PRODUTO a fim de que os trabalhos sejam iniciados imediatamente.
- Colocar quando necessrio, sem nus, disposio do pessoal da IMPACTO
recursos auxiliares disponveis, tais como: mquinas, guinchos, lubrificantes,
detergentes etc.
- O cliente dever autorizar os servios antes do incio dos trabalhos,
assinalando as opes de sua convenincia e assinando no campo
correspondente do Relatrio de Assistncia Tcnica.
- Na concluso dos servios, o CLIENTE dever assinar o Relatrio de
Assistncia Tcnica, conferindo os servios executados, horas
trabalhadas, peas substitudas, etc., registrando sua apreciao. A recusa do
CLIENTE em assinar o Relatrio de Assistncia Tcnica, no constituir
alegao do no cumprimento da mesma.
5- LIMITE DE RESPONSABILIDADE
Produtos ou componentes no fabricados pela IMPACTO, tem a sua garantia
vinculada as normas estabelecidas pelo fabricante do mesmo. Por este motivo
a IMPACTO solicita que se consulte sempre os manuais que acompanham o
PRODUTO.

6- ALTERAES
A IMPACTO reserva o direito de introduzir, modificar ou paralizar a fabricao
de qualquer componente ou conjunto sem prvio aviso, bem como alterar
dados e especificaes tcnicas.

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