3.lubrificação Zilor

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LUBRIFICAÇÃO

Podadera
Treinamento
Gerencial Formando e Desenvolvendo Profissionais
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LUBRIFICAÇÃO

LUBRIFICAÇÃO

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LUBRIFICAÇÃO

POR QUE

LUBRIFICAR ?

Vídeo: 11,0 5 - 72
LUBRIFICAÇÃO
O que é Lubrificante ?
 Toda e qualquer substância que introduzida entre
duas superfícies em movimento, forma uma película
protetora que tende a separá-las, reduzindo o atrito
e o desgaste, facilitando a movimentação e o
deslizamento, além de protegê-las contra a
oxidação e a corrosão...

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LUBRIFICAÇÃO
O que é Lubrificante ?

Essa substância pode ser qualquer


matéria não abrasiva. 8 - 72
LUBRIFICAÇÃO

Substâncias

Lubrificantes
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LUBRIFICAÇÃO
Gasosos
São usados em caso especiais, onde não é possível
o emprego de lubrificantes convencionais. Ex: ar
seco, nitrogênio e gases halogenados (Clorometano,
cloreto de metila, bromoetano ou brometo de etila).

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LUBRIFICAÇÃO
Sólidos
Esses lubrificantes tem a finalidade de substituir a
película fluída por uma película sólida.
Os lubrificantes sólidos apresentam excelentes
propriedades de untuosidade e resistem a elevadas
temperaturas e pressão.

Talco Bissulfeto Mica


Grafita
de Molibdênio

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LUBRIFICAÇÃO
Pastosos
Lubrificantes pastosos são as graxas e as composições
betuminosas.

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LUBRIFICAÇÃO
Líquidos
Os líquidos são em geral os mais preferidos como
lubrificantes, eles possuem excelente penetração entre
as partes móveis e atuam também como removedores
de calor.
Os lubrificantes líquidos classificam-se em:
• Óleos minerais (derivados do petróleo);
• Óleos não minerais (óleos graxos,
compostos e sintéticos).

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LUBRIFICAÇÃO
Petróleo
O Petróleo é um líquido extraído da terra, que pode
variar na cor marrom, verde escuro e preto.
Sua fluidez também é muito variável.
É formado basicamente por hidrocarbonetos, isto é, a
combinação do carbono com o hidrogênio.
Sua composição química é:
• Carbono de 81 a 88%
• Hidrogênio de 10 a 14%
• Oxigênio 0,01 a 1,2%
• Nitrogênio de 0,002 a 1,7%
• Enxofre de 0,01 a 5%. Vídeo: 2,0 14 - 72
LUBRIFICAÇÃO
Óleos lubrificantes: Tipos
Os óleos orgânicos vegetais e animais foram os
primeiros lubrificantes a serem usados.
Hoje já estão quase totalmente substituídos pelos
minerais:
Óleos graxos – vegetais e animais.
Ex: mamona e baleia;

Óleos compostos – minerais + graxos.


Ex: óleos solúveis;
Óleos sintéticos – obtidos em laboratórios.

Vídeo: 2,2 Vídeo: 2,2 15 - 72


LUBRIFICAÇÃO
ATRITO

É a resistência ao movimento de um corpo que


desliza sobre outro.

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LUBRIFICAÇÃO
ATRITO

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LUBRIFICAÇÃO

Características

dos

Lubrificantes
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LUBRIFICAÇÃO
VISCOSIDADE

É a resistência oferecida por um fluído qualquer ao


escoamento ou movimento.
A viscosidade é inversamente proporcional a
temperatura.
V

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LUBRIFICAÇÃO
OXIDAÇÃO

É a capacidade do óleo em contaminar-se quimicamente


com o oxigênio contido no ar.

FORMAÇÃO DE ESPUMA
Os óleos lubrificantes quando agitados em presença do
ar tendem a espumar.

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LUBRIFICAÇÃO

Óleos lubrificantes: Classificações

Para os óleos lubrificantes, dois itens devem ser


considerados:
a viscosidade e o nível de desempenho.

VISCOSIDADE
Os óleos lubrificantes podem ser classificados em
função do grau de viscosidade, sendo os mais
usados no Brasil as classificações ISO e SAE.

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LUBRIFICAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO ISO: International Organization for Standardization
(Organização Internacional para Padronização)

Óleos com classificação ISO: exemplos


ISO VG 2 ISO VG 68
ISO VG 3 ISO VG 100
ISO VG 5 ISO VG 150
ISO VG 7 A CLASSIFICAÇÃO ISO É ISO VG 220
ISO VG 10 NORMALMENTE UTILIZADA ISO VG 320
ISO VG 15 PARA ÓLEOS INDUSTRIAIS. ISO VG 460
ISO VG 22 ISO VG 680
ISO VG 32 ISO VG 1000
ISO VG 46 ISO VG 1500
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LUBRIFICAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO SAE: Society of Automotive Engineers
(Sociedade Automotiva de Engenheiros)

A SAE criou um sistema de classificação baseado nas


medições de viscosidade para óleos de motores.
O “W” que segue a classificação SAE significa inverno
(winter) e indica que o óleo é adequado para trabalho em
temperatura mais fria.
A classificação SAE que não segue o “W” define
graduação de óleo para trabalho em temperaturas mais
altas.
A viscosidade de um óleo é tanto mais alta quanto maior
seu número SAE.
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LUBRIFICAÇÃO
Viscosidade do óleo – Classificação SAE
Óleo multiviscoso: são óleos que variam sua
viscosidade em função da temperatura a que ele está
submetido. Sua viscosidade oscila dentro de um valor
mínimo a frio e máximo quando aquecido. Exemplo:
Óleo para motor Óleo para engrenagens

Norma de SAE 15 W 40 SAE 85 W140


classificação
Viscosidade máxima
de viscosidade
a quente
Viscosidade Varia em função da
mínima a frio temperatura de trabalho
(W = inverno) 28 - 72
LUBRIFICAÇÃO
NÍVEL DE DESEMPENHO
Os óleos para motores também são classificados de
acordo com a API (American Petroleum Institute) para
nível de desempenho e de acordo com a viscosidade e
com o grau SAE.

O sistema de classificação API permite que os óleos


sejam definidos com base nas suas características de
desempenho, qualidade e tipo de serviço ao qual se
destina.

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LUBRIFICAÇÃO
NÍVEL DE DESEMPENHO

A classificação API para lubrificantes de motores a


gasolina e/ou etanol leva a letra “S” seguida de outra
letra que mostra a evolução do óleo.
São classificados como: SA; SB; SC; SD; SE; SF; SG;
SH; SJ; SL; SM; SN e SP (p/ motores turbo).

A classificação API para lubrificantes de motores a


diesel, já teve várias evoluções: CE; CF-4; CG-4; CH-
4; CI-4; CJ-4 e CK-4.

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LUBRIFICAÇÃO
NÍVEL DE DESEMPENHO

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LUBRIFICAÇÃO
NÍVEL DE DESEMPENHO - Classificação
Na linha diesel a API utiliza algarismo numérico no
final da sigla para identificar o período de troca.
Exemplo:
Norma de API S N - API CK-4
desempenho Trocar c/ 400h
Motores a Nível de desempenho
gasolina, etanol
Motor Diesel
Nível de desempenho

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LUBRIFICAÇÃO

Aditivos

Vídeo: 9,0 36 - 72
LUBRIFICAÇÃO
Aditivos

Com o extraordinário desenvolvimento mecânico dos


últimos tempos, surgiu a necessidade de óleos
especiais.

Tendo em vista as limitações dos óleos minerais,


foram desenvolvidas substâncias (aditivos) para serem
adicionadas a eles.

Esses aditivos dão ao óleo novas propriedades,


melhoram as existentes ou eliminam as indesejáveis.
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LUBRIFICAÇÃO
 Extrema Pressão (EP)
 Antiespumante
 Anticorrosivos
Aditivos

 Inibidores de “ferrugem”
 Detergentes e dispersantes
 Antidesgaste
 Antioxidantes
 Abaixadores do ponto de fluidez
 Melhoradores do I.V. e adesividade
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LUBRIFICAÇÃO

Graxas

Vídeo: 6,2 40 - 72
LUBRIFICAÇÃO
Graxas

Produto lubrificante obtido pela dispersão de um


agente engrossador em um fluido lubrificante.
Sua consistência pode variar desde o estado semifluido
ao sólido.

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LUBRIFICAÇÃO
Obtenção
Óleo
Hidróxido/Acido

1) Saponificação Agitador

2) Aditivos Lubrificantes sólidos

Reator

Calefação

Tratamento posterior
:
Amostra
Homogeneização laboratório
Aeragem

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LUBRIFICAÇÃO
Componentes das graxas
A graxa é a soma dos seguintes componentes:

Lubrificante
líquido

Agentes
espessantes
A reação de uma parte metálica de um hidróxido de átomo
metálico com um átomo de ácido hidrogênio ligado a um Aditivos
átomo de oxigênio. Esta é a saponificação, com o resultado
final ser uma molécula de sabão metálico. 51 - 72
LUBRIFICAÇÃO
Aditivos mais importantes
Inibidor de oxidação
Inibidor de corrosão
Agente de untuosidade
Modificador de estrutura
Agente de extrema pressão

Agente de adesividade
Lubrificantes sólidos
Corante e odorífero....
Vídeo: 2,0 55 - 72
LUBRIFICAÇÃO

Aplicação
de
Lubrificantes

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LUBRIFICAÇÃO

Aplicação dos lubrificantes:

Para que se tenha uma lubrificação correta, é necessário


que, simultaneamente, o lubrificante seja:

• Adequado ao equipamento;
• Aplicado no local correto;
• Usado em quantidade exata;
• Usado em intervalos corretos.
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LUBRIFICAÇÃO

Almotolia Copo graxeiro Pistola graxadeira

Pistola de óleo Pincel Espátula

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LUBRIFICAÇÃO
Pistola graxeira:
A aplicação de graxa com
pistola graxeira é simples
quando se usam pistolas com
acionamento manual.
Quando, porém, usa-se ar
comprimido ou bombas
elétricas para forçar a graxa
nos mancais a aplicação é
chamada complexa. 67 - 72
LUBRIFICAÇÃO
Bicos Graxeiros

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LUBRIFICAÇÃO
Bicos Graxeiros
Os pontos de aplicação constituídos pelos bicos graxeiros
devem ser limpos antes de aplicar o conector da
pistola a fim de evitar que impurezas sejam forçadas para
dentro dos mancais.
A construção dos bicos graxeiros inclui
uma mola atuando sobre uma esfera,
vedando o escape de graxa e a entrada
de sujeiras.
A graxa, entrando sobre pressão, força
a esfera para trás vencendo a força da
mola.
Ao cessar a entrada de graxa, a
vedação é restabelecida. 69 - 72
LUBRIFICAÇÃO

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Gerencial

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