Andreia Da Silva Miguel
Andreia Da Silva Miguel
Andreia Da Silva Miguel
II
AGRADECIMENTOS
para
III
realizao
deste
trabalho.
DEDICATRIA
IV
RESUMO
O mundo contemporneo passa por mudanas bruscas e constantes. A
globalizao crescente exige que as empresas mostrem maior eficincia e
competitividade, tornando necessria sua adaptao para garantir sua sobrevivncia.
Neste contexto, o homem sofre presses das mais diversas formas: sociais, pessoais e
profissionais. Portanto, necessrio que as empresas dem maior ateno a fatores
psicolgicos e motivacionais de seus colaboradores.
SUMRIO
CAPTULO I - INTRODUO
07
CAPTULO II A MOTIVAO E O EU
09
11
15
17
23
25
28
30
33
BIBLIOGRAFIA
38
NDICE
40
ANEXOS
42
VI
CAPTULO I
INTRODUO
ininterrupto.
CAPTULO II
A MOTIVAO E O EU
10
O homem
O trao mais notvel da experi6encia que a pessoa tem do eu, seu estado
de motivao. A pessoa percebe perturbaes e defici6encias com relao a si mesma e
ao ambiente. Sente necessidade de desejos, estabelece objetivos e intenes, faz
escolhas e decide. A pessoa age, reagindo a essas motivaes que sente. Esfora-se para
atingir objetivos, procura evitar mal-estar e o ferimento.
11
CAPTULO III
AS NECESSIDADES HUMANAS BSICAS
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a) Necessidades fisiolgicas:
So as chamadas necessidades vitais ou vegetativas, relacionadas com a
sobrevivncia do indivduo. So inatas ou instintivas. Situadas no nvel mais
baixo, as necessidades fisiolgicas so tambm comuns aos animais.
So elas: alimentao, sono, atividade fsica, satisfao sexual, abrigo e
proteo contra os elementos de segurana contra os perigos.
b) Necessidades Psicolgicas:
13
c) Necessidades de Auto-Realizao:
So produtos da educao e da cultura e tambm elas, como as necessidades
psicolgicas. So raramente satisfeitas em sua plenitude, pois o homem vai
procurando gradativamente maiores satisfaes e estabelecendo metas
crescentemente sofisticadas. A necessidade de auto-realizao sntese de
todas as outras necessidades. o impulso de cada um realizar o seu prprio
potencial, de estar em contnuo desenvolvimento no sentido mais elevado
do termo.
d) Necessidade de Segurana :
Referem-se necessidade de estar livre de perigos e da privao das
necessidades fisiolgicas bsicas. Envolvem portanto, a preocupao com o
futuro , no tocante a manuteno principalmente do emprego e da
propriedade. Elas manifestam sua fora depois de estarem satisfeitas as
necessidades fisiolgicas.
e) Necessidades Sociais:
Uma vez satisfeitas as necessidades fisiolgicas e de segurana , as
pessoas passam a sentir necessidades de se relacionar com os outros, de
participar de vrios grupos e de serem aceitos por estes.
f) Necessidade de Estima :
Aps serem satisfeitas as necessidades sociais, as pessoas passam a desejar
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Auto
Realizao
Estima
Sociais
Segurana
Fisiolgicas
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CAPTULO IV
CICLO MOTIVACIONAL
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Equilbrio
Estmulo ou
Incentivo
Satisfao
Necessidade
Tenso
Comportamento
ou Ao
necessidade. Se satisfeita
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CAPTULO V
MOTIVAO NO TRABALHO
18
19
20
21
Outra contribuio importante aos estudos sobre motivao foi dada por
Frederick Herzberg, com sua teoria de motivao e higiene.
Fatores higinicos
Fatores motivadores
Programa e administrao
Realizao
Superviso
Trabalho desafiador
Condies de Trabalho
Responsabilidade
Relaes interpessoais
Crescimento e desenvolvimento
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23
CAPTULO VI
CONFIGURAO DOS MOTIVOS
24
25
CAPTULO VII
ADMINISTRAO DAS MOTIVAES
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muito comum que se caia na tentao de afirmar que uma das principais
responsabilidades dos chefes ou gerentes seja a de motivar seu pessoal. Os conselhos e
as receitas continuam a brotar de todos os lados afim de se obter aquilo que um grande
nmero de publicaes em psicologia considera um verdadeiro milagre. Assim sendo: o
estudo da motivao humana diz respeito descoberta do porque as pessoas se
movimentam e qual a fonte de energia que esto usando para tanto.
Alguns autores como Leboyer, por exemplo, salientam que pesquisas atuais
apontam para uma crise de motivao que afeta indistintamente todas as categorias
profissionais.
27
28
CAPTULO VIII
AUTO-ESTIMA A GRANDE META
29
Algum que se engaja numa determinada atividade que faa sentido para si
mesmo espera ser recompensado no sentido de fazer jus ao prazer de uma reputao.
Isso significa reconhecimento, independ6encia e acesso a um mundo melhor que possa
ser considerado como um tipo de necessidade diretamente ligado ao potencial criativo j
existente no interior de cada um. O desejo de trabalhar passa a representar uma
necessidade de ordem afetiva que continuamente se submete ao imprio dos valores que
representam o objetivo almejado.
30
CAPTULO IX
A MOTIVAO NA ORGANIZAO DO
CONHECIMENTO.
31
32
33
CAPTULO X
A IMPORTNCIA DA MOTIVAO NA EMPRESA
E A ATUAO DO PSICLOGO.
34
utilizao
de
questionrios,
testes,
entrevistas,
observaes
35
36
CONCLUSO
37
38
BIBLIOGRAFIA
39
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NDICE
AGRADECIMENTOS
III
DEDICATRIA
IV
RESUMO
SUMRIO
VI
CAPTULO I
INTRODUO
07
CAPTULO II
A MOTIVAO E O EU
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CAPTULO III
AS NECESSIDADES HUMANAS BSICAS
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CAPTULO IV
CICLO MOTIVACIONAL
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CAPTULO V
A MOTIVAO NO TRABALHO
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19
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CAPTULO VI
CONFIGURAO DOS MOTIVOS
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CAPTULO VII
ADMINISTRAO DAS MOTIVAES
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CAPTULO VIII
AUTO-ESTIMA A GRANDE META
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CAPTULO IX
A MOTIVAO NA ORGANIZAO DO CONHECIMENTO
30
CAPTULO X
A IMPORTNCIA DA MOTIVAO NA EMPRESA
E A ATUAO DO PSICLOGO
33
CONCLUSO
36
BIBLIOGRAFIA
38
ANEXOS
42
42
ANEXOS
43
44
GESTO
DO
CONHECIMENTO
45
sentido de criar, utilizar, reter e medir o seu conhecimento. nesse ponto que
nos deteremos na elaborao deste artigo.
Assim como em outras tcnicas de gesto que tm sido destaque no estudo
das organizaes (qualidade total, reengenharia, administrao estratgica,
dentre outras), a Gesto do Conhecimento - tema que adotaremos por entend-lo
como a viso mais abrangente do assunto - tem sido apresentada de forma
simplista, no no seu contedo, sempre rico em detalhes, mas na sua forma de
implementao.
A Gesto do Conhecimento passa, essencialmente, pelo compartilhamento
dos
conhecimentos
individuais
para
formao
do
conhecimento
46
objetivos
alcanar seus objetivos individuais. Conquistar a satisfao dos clientes , antes de mais
nada , conquistar as pessoas que cuidam dele.
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O trabalho da motivao organizacional deve ser sempre iniciado por uma processo
de levantamento das necessidades individuais, considerando setor, grau de instruo,
valor da remunerao, tempo de servio. Com base nessas informaes iniciais fica
claro qual o nvel de motivao das pessoas dentro da empresa. Em seguida , o trabalho
feito com as expectativas do grupo como um todo e posteriormente. Com a definio
do plano estratgico para alavancar a motivao , o gestor da empresa pode comandar o
processo de revitalizao da cultura organizacional, mostrando como a integrao e a
sinergia entre as pessoas melhora quando os objetivos da empresa so compartilhados
entre todos. As principais ferramentas que suportam todo esse processo so as
ferramentas de comunicao, por exemplo, eventos com a liderana da empresa e com
todos os funcionrios, e-mails comunicativos, campanhas de comunicao com
incentivos. Podem, tambm , realizar treinamentos que capacitaro os profissionais a
trabalharem em equipes multidisciplinares, enfocando liderana, negociao e aspectos
comportamentais. A empresa, ainda, deve definir claramente e aplicar um processo de
administrao de recursos humanos, baseado em fortes aes de desenvolvimento de
competncias, avaliao de desempenho baseadas em metas individuais e do grupo,
obviamente, sem esquecer de deixar claro aos colaboradores o que a empresa espera
deles.
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4 - A HISTRIA DA BORBOLETA
(autor desconhecido)
De repente, pareceu que ela havia parado de fazer qualquer progresso. Parecia que
ela tinha ido o mais longe que podia, e no conseguia mais. Ento o homem decidiu
ajudar a borboleta: ele pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo. A borboleta
saiu facilmente. Mas seu corpo estava murcho e era pequeno, e tinha as asas amassadas.
O homem continuou a observar a borboleta porque ele esperava que, a qualquer
momento, as asas dela se abrissem e esticassem para serem capazes de suportar o corpo
que iria se afirmar a tempo.
Nada aconteceu!
Na verdade, a borboleta passou o resto da sua vida rastejando com um corpo murcho
e as asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar.
Algumas vezes, o esforo justamente o que precisamos em nossa vida. Se Deus nos
permitisse passar atravs de nossas vidas sem quaisquer obstculos, ele nos deixaria
aleijados. Ns no iramos ser to fortes como poderamos ter sido.
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Um rei submeteu sua corte prova para preencher um cargo importante. Um grande
nmero de homens poderosos e sbios reuniu-se ao redor do monarca.
" vs, sbios", disse o rei, "eu tenho um problema e quero ver qual de vs tem
condies de resolv-lo."
Ele conduziu os homens a uma porta enorme, maior do que qualquer outra por eles j
vista. O rei esclareceu:
"Aqui vedes a maior e mais pesada porta de meu reino. Quem dentre vs pode abri-la?
"Alguns dos cortesos simplesmente balanaram a cabea. Outros, contados entre os
sbios, olharam a porta mais de perto, mas reconheceram no ter capacidade de faz-lo.
Tendo escutado o parecer dos sbios, o restante da corte concordou que o problema
era difcil demais para ser resolvido. Somente um nico vizir aproximou-se da porta.
O rei disse: "Tu recebers a posio na corte, pois no confias apenas naquilo que
vs ou ouves; tu colocas em ao tuas prprias faculdades e arriscas experimentar."