Motivação e Estímulo
Motivação e Estímulo
Motivação e Estímulo
So Paulo
Alunos: Alexandre F. De Meo Gazinhato Antonio Rodrigues Rebouas Denis Lopes dos Reis Jos Marcos Alves Julio da Silva Andrade Leandro Anderson
Introduo
Buscamos com este trabalho entender a motivao e fazer com que tornamse elemento fundamental presente no ambiente organizacional. Baseado nessa perspectiva, este trabalho utilizou como base de pesquisa as teorias publicadas sobre comportamento humano, motivao, liderana e qualidade de vida, e justifica em razo de que o relacionamento humano e motivao serem elementos presentes no ambiente empresarial, mas tambm so formadas por pessoas, Assim, objetivou-se elucidar tcnicas para um bom relacionamento no ambiente de trabalho, visando melhorar a qualidade de vida, as relaes interpessoais e a auto estima por meio da motivao. Estudamos tcnicas e mtodos empregados para motivar a equipe e a prtica da motivao trabalho investigou as teorias propostas na literatura existente, objeto de estudo a motivao, compreendendo que ela est ligada com a satisfao, ou seja, com o resultado direto de estar motivado O capital humano a capacidade organizacional que uma empresa possui de suprir as exigncias do mercado est nas habilidades dos empregados, em seus conhecimentos e nos obtidos nas suas informaes profissionais, na busca permanente de atualizao de saber, nas informaes alcanveis, nas informaes documentadas sobre clientes, concorrentes, parceiros e fornecedores.
Definies:
Motivao (do Latim moveres, mover) a condio do organismo que
influencia a direo (orientao para um objetivo) do comportamento. Em outras palavras o impulso interno que leva ao. Assim a principal questo da psicologia da motivao "por que o indivduo se comporta da maneira como ele o faz?". "O estudo da motivao comporta a busca de princpios (gerais) que nos auxiliem a compreender, por que seres humanos e animais em determinadas situaes especficas escolhem, iniciam e mantm determinadas aes" A motivao uma fora interior que se modifica a cada momento durante toda a vida, onde direciona e intensifica os objetivos de um indivduo. Dessa forma, quando dizemos que a motivao algo interior, ou seja, que est dentro de cada pessoa de forma particular erramos em dizer que algum nos motiva ou desmotiva, pois ningum capaz de faz-lo. Existem pessoas que pregam a auto motivao, mas tal termo erroneamente empregado, j que a motivao uma fora intrnseca, ou seja, interior e o emprego desse prefixo deve ser descartado. Segundo Abraham Maslow, o homem se motiva quando suas necessidades so todas supridas de forma hierrquica. Maslow organiza tais necessidades da seguinte forma:
Tais necessidades devem ser supridas primeiramente no alicerce das necessidades escritas, ou seja, as necessidades fisiolgicas so as iniciantes do processo motivacional, porm, cada indivduo pode sentir necessidades acima das que est executando ou abaixo, o que quer dizer que o processo no engessado, e sim flexvel.
Fatores higinicos que so estmulos externos que melhoram o desempenho e a ao de indivduos, mas que no consegue motiv-los.
Fatores motivacionais que so internos, ou seja, so sentimentos gerados dentro de cada indivduo a partir do reconhecimento e da auto realizao gerada atravs de seus atos.
David McClelland identificou trs necessidades que seriam pontos-chave para a motivao: poder, afiliao e realizao. Para McClelland, tais necessidades so secundrias, so adquiridas ao longo da vida, mas que trazem prestgio, status e outras sensaes que o ser humano gosta de sentir.
Psicologia da motivao
Em psicologia, motivao a fora propulsora (desejo) por trs de todas as aes de um organismo. A motivao uma fora interior que se modifica a cada momento durante toda a vida, onde direciona e intensifica os objetivos de um indivduo. Dessa forma, quando dizemos que a motivao algo interior, ou seja, que est dentro de cada pessoa de forma particular erramos em dizer que algum nos motiva ou desmotiva, pois ningum capaz de faz-lo. Motivao quando se tem um motivo para agir. Ter motivao significa ter um desejo por trs de suas aes. Ela responsvel pela persistncia de uma pessoa para atingir uma meta a motivao um elemento essencial para uma aprendizagem eficiente. Um aluno motivado sempre aprende melhor mesmo quando o material didtico ou as aulas forem mal-estruturados.
Outra maneira de obter motivao mantendo contato com pessoas com os mesmos sonhos e ideais que o seu. Criar grupos de estudo com pessoas otimistas e animadas um incentivando e ajudando o outro faz com que todos se mantenham ativos e estudando de forma eficiente
Comportamento humano
O estudo da motivao representa a busca por explicaes de determinados comportamentos, sem dvida, apresenta uma grande importncia para a compreenso do comportamento humano. Assim, a motivao sinnimo de causao, termo usado para indicar a relao de causa e efeito no comportamento das pessoas. Segundo Maximiano (2000, p.299) a Motivao no significa entusiasmo ou disposio elevada; significa apenas que todo comportamento sempre tem uma causa. O poder da motivao se reflete nas atitudes que temos diante da vida, bem como cada pessoa lida com as situaes, e no que interessa a cada uma. A pessoa que usa o poder da motivao, no tem medo de correr riscos, pois sabe que a capacidade de reverter as situaes mais difceis depende mais dela do que do meio em que vive. Para Neves (2004, p.1), a motivao [...] uma fonte inspiradora para qualquer pessoa ir busca de uma meta, o que nos impulsiona para lutar todos os dias pelos nossos sonhos. O ser humano no perceber o grande potencial que possui se no estiver disposto a acreditar que pode fazer coisas que os outros acreditam impossveis. De modo geral, a motivao dos indivduos tem como objetivo satisfazer s suas
necessidades fisiolgicas, de segurana, sociais, de estima e de auto-realizao. As capacidades humanas dependem da sua motivao no trabalho, desejos, carncias, amores, esforos, dios e medos. Alm das diferenas individuais, existem as variaes no mesmo indivduo em funo do momento e da situao. Neste sentido, importante entender o conceito de motivao como sendo adaptado nova realidade. Ele um dos fatores internos que influenciam o comportamento das pessoas, ou seja, tudo aquilo que impulsiona a pessoa agir de determinada forma. Esse impulso ao pode ser provocado por um estmulo externo (provindo do ambiente), e pode tambm ser gerado internamente nos processos mentais do indivduo.
A motivao funciona como o resultado da interao entre o indivduo e a situao que o envolve. A concluso que o nvel de motivao varia entre as pessoas, e dentro de uma mesma pessoa atravs do tempo. Assim, a motivao o desejo de exercer altos nveis de esforo em direo a determinados objetivos organizacionais, condicionados pela capacidade de satisfazer algumas
necessidades individuais (CHIAVENATO, 2000, p.128). Dentre os autores que se preocupam com o tema do trabalho, cita-se Herzberg (1959), que sugeriu uma distino entre fatores higinicos e fatores de motivao no trabalho. Maslow (1970), por sua vez, organizou a hierarquia das necessidades, partindo das necessidades mais bsicas em relao ao ato de sobreviver, chegando at a necessidade de auto realizao. Duas vises distintas do ser humano foram propostas por McGregor (1960): uma delas, basicamente negativa, chamada de Teoria X e outra,basicamente positiva, chamada Teoria Y (CHIAVENATO, 2004, p.478-9; ROBBINS, 2002, p. 153). O motivo tudo aquilo que impulsiona a pessoa a agir de certa forma. Um motivo gera uma ao (origem palavra); esse impulso gerado por um fator externo (provindo do ambiente) e do raciocnio do indivduo. Est relacionado com a cognio (conhecimento) das pessoas e seus paradigmas formados durante a vivncia (CHIAVENATO, 2000). Assim, Chiavenato (2000, p.127) definiu trs concepes relacionadas ao
comportamento humano: - Comportamento causado por estmulos internos e externos; - Comportamento motivado por algum objetivo; - Comportamento orientado para objetivos pessoais. Existe sempre impulso, desejo, necessidade. Neste sentido, as diferenas so apontadas por Lewin quando afirma que a motivao cobre grande variedade de formas comportamentais. A diversidade de interesses percebida entre os indivduos permite aceitar, de forma razoavelmente clara, que as pessoas no fazem as mesmas coisas pelas mesmas razes. dentro desta diversidade que se encontra a principal fonte de informaes a respeito do comportamento motivacional, por mais paradoxal que isto possa parecer (BERGAMINI, 1982).
Chiavenato (2004, p.477) define motivao como sendo [...] o direito de exercer altos nveis de esforo em direo a determinados objetivos organizacionais, condicionados pela capacidade de satisfazer algumas necessidades individuais. Ao definir motivao, o autor aponta trs aspectos considerados essenciais: a direo do comportamento que se traduz em objetivo; a fora e a intensidade do comportamento, visto como o esforo; e a durao e persistncia do
comportamento, representando a necessidade. Constituem, portanto, como seus elementos fundamentais, os objetivos organizacionais, o esforo e as atividades individuais (CHIAVENATO, 2004). O significado de motivao alia-se ao comportamento, que se move em razo de causas internas ao prprio indivduo e de causas externas, que se originam no ambiente.
A motivao, ento: [...] sinnimo de causao, termo usado para indicar a relao de causa e efeito no comportamento das pessoas. Motivao no significa entusiasmo ou disposio elevada; significa apenas que todo comportamento sempre tem uma causa (MAXIMIANO, 2000, p. 299). Alm desse significado, o termo motivao tem recebido outras explicaes e outros usos, como na pesquisa motivacional, nas estratgias de marketing, onde abrange causas ou motivos que produzem um comportamento esperado (MAXIMIANO, 2000). Aps apresentar algumas definies e conceitos sobre a motivao, a seo seguinte aborda a motivao e o comportamento, especialmente quanto interrelao entre os dois termos.
Comportamento
O comportamento visto como o resultado da motivao por algum objetivo, ainda que esses objetivos possam derivar, muitas vezes, de impulsos do subconsciente, dificultando sua anlise e avaliao. Ele tem como unidade bsica a atividade e seu desenvolvimento decorre de um motivo, ou seja: Os motivos podem ser definidos como necessidades, desejos ou impulsos oriundos do indivduo e dirigidos para objetivos, que podem ser conscientes ou subconscientes (HERSEY; BLANCHARD, 1986, p. 18).PIMENTA, Symone Matioli; SANTINELLO, Jamile A motivao no algo observvel de modo unificado, mas em relao ao comportamento, compreendendo que esse ltimo se caracteriza em razo da energia despendida e de um objetivo ou meta. Assim, o motivo que predispe o indivduo a persistir em um comportamento orientado para um objetivo, aberto transferncia ou permanncia do mesmo. A compreenso do comportamento humano, portanto, recebe o auxlio da identificao de um motivo que explica as atividades desenvolvidas pela pessoa (BRAGHIROLLI, 1999). Para compreender o comportamento humano, preciso aceitar a existncia de causas que se denominam de necessidades humanas bsicas ou motivos, como foras conscientes ou subconscientes que submetem o comportamento do indivduo. Para Chiavenato (2004, p.128), A motivao se refere ao comportamento que causado por necessidades dentro do indivduo e que dirigido em direo aos objetivos que podem satisfazer essas necessidades. Tais necessidades so citadas em trs nveis de motivao: necessidades fisiolgicas, psicolgicas e auto-realizao. De acordo com Bergamini (1982), concernente ao motivo, o comportamento dividido em dois componentes: o impulso, que se refere ao processo interno que move a pessoa ao, e o objetivo, fim ou recompensa daquilo que foi buscado pelo indivduo, motivo de cessao do impulso e de orientao do comportamento. Inseridos nos motivos esto elementos como os objetivos, que se localizam fora das pessoas e so chamados recompensas esperadas ou incentivos, bem
como a intensidade do motivo, um elemento que tende a diminuir quando esse motivo for satisfeito ou quando for bloqueada a sua satisfao (HERSEY; BLANCHARD, 1986).
Um comportamento determinado por uma situao motivadora significa uma nova entrada no inventrio da experincia de uma pessoa, de modo que sendo essa entrada precoce, seu efeito potencial sobre o comportamento futuro ser maior. O reforo do comportamento, por sua vez, implica em padronizao e dificuldade em sua modificao, indicando que as operaes de mudanas na personalidade se do com mais sucesso na fase inicial da vida (HERSEY; BLANCHARD, 1986). Segundo bergamini (1982, p. 108), A personalidade do homem [...] no constitui apenas uma estrutura impassvel, espera de um mundo que se modifique sua volta, para que sejam atendidos seus anseios e ansiedade. Assim, o autor entende a personalidade como um elemento com dinmica prpria, com caractersticas como as de um movimento configurado por integrao de vivncia, interao constante de suas estruturas bsicas, afeito mudanas e evolues. conduzido esse elemento pelo dinamismo como principal caracterstica de personalidade normal, que lhe impele ao.Ao modificar-se, a personalidade muda seus componentes psquicos em virtude de sua maturao, transforma-se com relao aos seus componentes fsicos e fisiolgicos e vai, no decorrer do tempo, acumulando todo um lastro de experincias vividas, conforme os diferentes aspectos ambientais, culturais e sociais que se lhe apresentem (BERGAMINI, 1982, p. 108). Se a vivncia humana se traduz em constante renovao, a insatisfao elemento inato ao indivduo, que busca realizar-se consigo mesmo e contrapor-se estagnao, e passando a duvidar da normalidade de sua personalidade. A entra a motivao, como sintoma da vida psquica, envolvendo-o em uma dinmica cuja origem e processamento se situam no interior da prpria vida psquica, tornando-se um fenmeno psicolgico (BERGAMINI, 1982). Diante do exposto, possvel observar que a motivao um elemento intrinsecamente ligado busca de objetivos, e que estes, invariavelmente, tm a funo de atender alguma necessidade do ser humano. Na seo que segue so apresentadas as teorias motivacionais, que buscam as razes verdadeiras para o comportamento do ser humano, assim como as respostas para aquilo que origina a ao comportamental
Teorias Motivacionais
Nesta seo, so apresentadas as teorias motivacionais, abordadas pela literatura sob diferentes ticas. Dentre elas, podem ser citadas: a) teorias cognitivas concebem o homem como um ser racional, que possui desejos conscientes e capacidade prpria para satisfaz-los; b) teorias hedonistas defendem o princpio de que o comportamento humano orientado para a busca do prazer, evitando a dor e o sofrimento; c) teorias do impulso entendem a personalidade como um reduto de foras bsicas ou energia prpria como orientadores do comportamento humano; d) teorias do instinto inspiradas em Darwin, defendem que alguns comportamentos mais simples so herdados, enquanto que as aes mais complexas visam preservao da espcie (BERGAMINI, 1982). H, ainda, outras teorias motivacionais como, por exemplo, a teoria da expectativa, que procura explicar como as crenas e expectativas que as pessoas tm, a respeito de seu trabalho, combinam-se com a fora de seus desejos, para produzir algum tipo de motivao (MAXIMIANO, 2000, p. 300). Trs pontos principais so propostos pela teoria da expectativa: a proporcionalidade do esforo ao desempenho alcanado; a proporcionalidade do esforo em relao ao valor dado recompensa; e, a recompensa atraente como promotora de motivao para o esforo.Na teoria da eqidade, vige a crena de que as recompensas devem ser proporcionais ao esforo e sem distino para ningum. Sob essa crena, duas pessoas que realizam o mesmo esforo merecem recompensas iguais
(MAXIMIANO, 2000). Outras teorias motivacionais foram apresentadas, como o behaviorismo enquanto sistema terico da psicologia, que centraliza o conceito de impulso como fora que incita ao e considera que todo comportamento deriva da funo do impulso. Na teoria psicanaltica, Sigmund Freud entendia [...] que o comportamento humano determinado, basicamente, pela motivao inconsciente e pelos impulsos instintivos (BRAGHIROLLI, 1999, p.104). Por fim, a teoria humanista, que apresenta uma abordagem da psicologia que no se satisfez com as concepes de homem outrora fornecidas pelos estudos psicolgicos cientficos (BRAGHIROLI, 1999).
Dentre as principais figuras do movimento humanista, destaca-se Abraham Maslow, e a teoria da hierarquia das necessidades, que ser um dos temas descritos nessa seo. A outra teoria a ser descrita a teoria dos dois fatores, de Frederick Herzberg, considerada uma das teorias contemporneas. Em 1848, props classificar os motivos humanos. Para tanto, colocou as necessidades corporais e fisiolgicas em primeiro lugar, seguidas dos motivos sociais, e, por fim, da auto-realizao.Assim, A idia de hierarquizar os motivos humanos foi, sem dvida, a soluo inovadora para que se pudesse compreender melhor o comportamento humano na sua variedade, no s relacionando esses motivos a um nico indivduo, como tambm estudando-os em pessoas diferentes. Ao hierarquiz-los, pode-se compreender que tipo de objetivo est sendo perseguido pelo indivduo em dado momento, isto , que necessidades energizam o seu comportamento (BERGAMINI, 1982, p. 117). Em um dado momento; ao identificar o comportamento motivacional daquele momento, reconhecem-se as necessidades que esto latentes. Para Chiavenato (2004, p.429), A teoria da hierarquia das necessidades a mais conhecida de todas as teorias a respeito de motivao humana, cuja hiptese consiste no fato de que cada pessoa comporta uma hierarquia de cinco
necessidades humanas. A figura a seguir apresenta a hierarquia das necessidades proposta por Maslow: Hierarquia das necessidades, segundo a teoria de Maslow Fonte: Maximiano, 2000, p. 311. Essas necessidades citadas por Maslow citado por Chiavenato (2004, p.479) so assim delimitadas: - Necessidades fisiolgicas: incluem a fome, o sono, a sede, o sexo e outras necessidades corporais, bsicas da sobrevivncia biolgica.
- Necessidades de segurana: incluem a proteo e segurana contra ameaa ou perigo fsico e buscam assegurar a estabilidade das pessoas.
- Necessidades sociais: incluem afeio, filiao, aceitao social e amizade e envolve a necessidade de amor, de pertencer e de relacionamento humano.
- Necessidades de estima: incluem fatores internos de estima, autorespeito, autonomia, senso de competncias e fatores externos. Incluindo status,
- Necessidades de auto-realizao: constitui o impulso de ser aquilo que capaz de ser e de maximizar aptides e capacidades potenciais. Incluem crescimento pessoal e o alcance da plena potencialidade da pessoa.Neste sentido, de acordo com Maximiano (2000, p. 312). principais de necessidades [...]: - Existence - existncia: compreende as necessidades bsicas, fisiolgicas e de segurana, de Maslow. Relatedness relacionamento: compreende as necessidades de relaes pessoais significativas e as necessidades de auto-estima, de Maslow. Growth - crescimento: a
necessidade ou desejo intrnseco de crescimento pessoal e de auto-realizao (MAXIMIANO, 2009, p. 312). Sob esta mesma base, tambm David McClelland identificou trs
necessidades especficas que tanto podem ser encaixadas quelas propostas por Maslow ou a elas adicionadas: de realizao, de poder e de associao ou filiao. Mediante a observao dessas necessidades, as pessoas apresentam
comportamentos mais ou menos acentuados (MAXIMIANO, 2000). Por fim, na teoria dos dois fatores, proposta por Herzberg, a motivao resultado de fatores que se dividem em duas categorias. Uma delas consiste dos fatores higinicos, que se associam ao contexto do trabalho, ou seja, com aqueles aspectos relacionados com o ambiente de trabalho. A insatisfao est ligada mais com o ambiente no qual a pessoa trabalha do que com a natureza do trabalho em si (CHIAVENATO, 2004, p. 479). Os fatores higinicos envolvem o salrio, as polticas e diretrizes da organizao, o estilo de superviso, as condies ambientais de trabalho, a segurana na empresa e as relaes com os colegas, superiores e subordinados. Trata-se de fatores de entorno que se relacionam com as fontes de insatisfao no trabalho.Quanto segunda categoria proposta por Herzberg, os fatores
motivacionais ou satisfacientes, relacionam-se com o contedo do trabalho e envolvem o trabalho em si, a responsabilidade, o crescimento e progresso, e a
realizao pessoal. Relacionam-se esses fatores com as fontes de satisfao no trabalho (CHIAVENATO, 2004). A teoria dos dois fatores, em essncia, afirma que a motivao pelo trabalho diferente da satisfao com o ambiente de trabalho. O trabalho em si atende necessidade e produz satisfaes completamente diferentes das que esto associadas ao ambiente ou as condies de trabalho (MAXIMIANO, 2000, p. 318). Assim, essa teoria explica a razo pela qual alguns profissionais valorizam mais a atividade realizada do que propriamente as vantagens materiais que dela possam auferir. Os fatores motivacionais suprem as necessidades estabelecidas no topo da hierarquia, enquanto que os fatores higinicos atendem quelas que se localizam na base da pirmide proposta por Maslow. Por fim, Quanto mais se sobe na hierarquia das necessidades, maior a importncia dos fatores motivacionais. Quanto mais se desce na hierarquia de Maslow, mais importantes se tornam os fatores higinicos (MAXIMIANO, 2000, p. 319). Aps a elaborao das sees da pesquisa da literatura, seguem-se a apresentao dos dados obtidos na pesquisa de campo e sua interpretao.
Motivao x estimulo
O termo estmulo tem diversos significados:
Em psicologia, diz-se daquilo que provoca uma resposta particular. Em outros campos, um estmulo qualquer incentivo para atingir um
determinado fim.
A motivao
No incomum algumas vezes no se estar motivado como deveria no trabalho. A cabea comea a viajar durante o expediente, o tempo no passa, o final de semana no chega e a segunda-feira ento que nunca acaba? que vida dura...o problema de falta de motivao todo seu, interno a cada um de ns e seu chefe no tem culpa. agora a boa: possvel tomarmos algumas aes que podem contribuir bastante para uma melhora em nosso nvel de motivao.
Isso mesmo, muitas vezes achamos que a soluo somente pode estar em arrumar um novo emprego, quando uma conversa franca com seus superiores pode resolver o problema. Pea ao seu chefe novos desafios como a oportunidade de participar de um novo projeto, mas quando fizer isso, estude de antemo como voc seria til para esse projeto, pois certamente voc ser perguntado sobre isso.
Ajude-os, isso o far desenvolver novas habilidades. Deixe de lado vaidades quanto a receber ou no o reconhecimento do seu trabalho em projetos alheios. Nesse caso vale muito mais o aprendizado, que servir como justificativa para seu futuro reconhecimento. Lembre-se: o que voc aprende primeiramente seu e lever consigo, embora seja utilizado para benefcio de seu empregador.
Esteja atento quelas que podero fazer a diferena em sua carreira, alm claro, de buscar entender o negcio da empresa (que tal olhar um pouco para o futuro para se inspirar?). Isso um grande diferencial para um profissional de
tecnologia, pois a maioria ainda prefere mergulhar na tecnologia em si, deixando de lado os processos de negcio e consequentemente muitas oportunidades de crescimento.
Otimize processos
Entenda como seus usurios trabalham e veja se h algo que pode ser melhorado na rotina que aumente a produtividade. Isso envolve, claro, um amplo conhecimento de negcios, que voc deve buscar para se diferenciar. Alm de elogios por todos os lados, voc ser visto com outros olhos quando se falar em quem deve assumir novas responsabilidades na empresa.
Estude
As faculdades e universidades tem evoludo bastante na preparao de seus cursos de especializao, de modo que hoje encontramos especializaes voltadas para as mais especficas necessidades do mercado de trabalho. Ento est esperando o qu? mos obra!!
Motivao profissional
Quando falamos de desempenho profissional nos vem a tona uma lista de qualidades pr - definidas, criatividade, agilidade, competncia, eficincia, eficcia, assertividade, pro atividade, e muitas outras. No entanto, todas estas caractersticas s se consumam e afloram se estiverem emolduradas pela motivao, se no h motivao, a disposio destas caractersticas apenas serve como ferramentas para realizar o bvio, o que um grande desperdcio. O sucesso na realizao de um evento tem influncia direta do perfil de quem executa. Se a execuo da tarefa apenas por obrigao, atravs de aes mecnicas, o resultado medocre. Se o evento realizado por prazer, as possibilidades e alternativas so ampliadas e surpreendentes. A motivao proporciona o equilbrio entre a razo, a emoo, e o aproveitamento ideal dos esforos para realizar seja l o que for. motivao nos coloca inteiros em direo a um objetivo, nos mantm centrados no foco, o resultado no poderia ser outro a no ser o sucesso e a conquista. Costumamos ouvir muitos gestores falar em promover isso ou aquilo para motivar suas equipes, o que eles esto tentando estimular suas equipes. Motivao outra coisa, vem de dentro pra fora, como se fosse explodir. O estmulo ajuda momentaneamente mais no mantm. A motivao
autossustentvel e individual, tem como combustvel uma meta ou mesmo uma satisfao pessoal. O homem contemporneo est exposto a influncias da moda e do marketing. A quantidade de estmulos externos imensurvel, tornando difcil decises e escolhas. S os indivduos motivados se mantm firmes, determinados e fiis a seus objetivos e em busca de seus sonhos. Os gerentes precisam prestar ateno s caractersticas dos componentes de suas equipes, essa percepo importante para definir os papis de cada um no grupo. No h pessoas mais ou menos importantes, uma questo de caracterstica, de perfil, uns precisam de estmulo, outros tm motivao prpria, estes, normalmente tm mais iniciativa, so inquietos e esto sempre buscando novas maneiras de realizao. O filsofo e matemtico Arquimedes ( 287 a C ) disse: "D-me uma alavanca e moverei o mundo". Ele se referia alavanca como um multiplicador da fora,
podemos dizer tambm que ele se referia ao estmulo e ao motivo que move o homem em busca da realizao de uma meta. O filsofo grego Scrates (469 a C), aps muitos estudos e pensamentos, imortalizou a frase: S sei que nada sei. Frase esta, que o manteve motivado a continuar estudando por toda a vida. O homem movido por um estmulo adquire confiana e realiza o que possvel, o homem motivado, torna realidade um sonho que parecia impossvel.
Para que e por que se trabalha? Como se trabalha? Para que se trabalha? Com quem se trabalha? O trabalho satisfaz, um fardo ou uma atividade gratificante, motivadora, que d sentido vida? Trabalha-se para satisfazer as prprias necessidades ou para melhorar o ambiente, relaes e o mundo em que vivemos?
A reflexo para onde caminha o homem que pode mudar a face e os rumos de uma cultura onde o ter e o poder tem maior peso que qualquer outro valor. Podese, no entanto, tomar alguns rumos e desenvolver algumas aes no local de trabalho, visando atender os interesses individuais de seres humanos que necessitam do trabalho para ter uma vida melhor, prazerosa, com satisfao e qualidade de vida. E focar os interesses coletivos de forma que o trabalho tambm melhore a qualidade de vida para os quais se presta os servios.
preciso levar isto em conta quando se avalia o trabalho em equipe. Quando a sua equipe est acomodada e voc percebe que a motivao para o trabalho em equipe est diminuindo e isto poder ser um sintoma de que outras reas do negcio podem estar em crise pode haver efeitos desastrosos se no forem tomadas providncias urgentes. Casos como este essencial que os gestores e lderes
adequada motivao para o trabalho em equipe so comuns a diminuio da produtividade, baixo desempenho, resultados reduzidos, atrasos, faltas, desculpas e rotatividade excessiva, pessoas melanclicas e irritadias. Estes sintomas demonstram falta de motivao, uma espcie de normose, que nivela por baixo.
Ento ou se faz algo rapidamente ou estes sintomas se espalham como uma doena contagiosa. importante desenvolver estratgias para prevenir, encontrar vacinas e antdotos para esta doena.
H muita diferena entre movimento e motivao, mas os dois so importantes, cada um no momento apropriado. Movimentos podem ser produzidos fcil e rapidamente como quando um colaborador faz alguma coisa para evitar punio, ganhar uma competio ou uma recompensa, especialmente quando o estmulo surgiu de fora, de outra pessoa, pois s agiu como resultado desta ao externa. Se os estmulos diminurem ou pararem, ou no sejam progressivos, tudo volta estaca zero, e podem at mesmo piorarem, o que resultar em insatisfao e baixo desempenho. Cuidado e planejamento so necessrios para mudar este estado de coisas e estimular uma condio adequada para a motivao para o trabalho em equipe.
Mas quando existe uma motivao que vem de dentro, ou seja, existe e a iniciativa para realizaes que parte da prpria pessoa e ela age movida por um impulso interno, por uma necessidade interior, est automotivada. Quando h esta motivao genuna ela pode ser transformada em ao deliberada e constante, direcionada a metas bem definidas a serem alcanadas com a ajuda de treinamentos, no haver efeitos colaterais e esto estabelecidas as condies adequadas para a motivao para o trabalho em Equipe.
A verdadeira motivao para o trabalho em equipe precisa vir de dentro da cada um, uma vontade espontnea, um anseio interno, ou seja, s a prpria pessoa pode motivar a si mesma. Ento, quando se estabelece uma condio em que o gestor ou lder estimula movimentos criados artificialmente o resultado em mdio prazo pode ser o oposto do que se espera, pois os colaboradores ficam dependentes. E conforme o antigo dito popular "Voc no pode motivar um camelo a
beber gua, mas pode lev-lo at o rio". Controlar as iniciativas e vontades de outras pessoas no possvel, e dentro do espao do seu negcio possvel experimentar mudanas visando alteraes comportamentais, mas para isto preciso saber a diferena entre estmulo externo ou movimento artificial e a verdadeira motivao. Ento, para diferenciar bem os estmulos externos da verdadeira motivao, voc pode criar um plano de motivao, estimulando a partir de fora quando necessrio, mas alinhando estratgias persistentes de motivao genuna. Isto estimular a motivao de longo prazo, sem os efeitos colaterais indesejveis da aplicao de estmulos externos e isolados.
Para que seja possvel esta motivao para o trabalho em equipe necessrio que os lideres e gestores se conheam e saibam usar adequadamente as habilidades de utilizar bem suas emoes e que conheam os pontos fortes e a melhorar de cada participante da equipe, como um jogador de um time onde todos precisam agir de forma integrada. preciso que este time tenha uma interao sinrgica que s possvel quando a equipe tem um excelente relacionamento e integrao. Um dos caminhos para que a equipe alcance esta condio so treinamentos que estimulem os vnculos e a identificao profunda dos participantes da equipe.
Para a efetiva motivao do trabalho em equipe necessrio um programa de incentivo s iniciativas, inovaes na organizao do trabalho, no qual se estuda, discute e aproveita novas ideias dos membros da equipe, colocando-se em prtica as que possam ser relevantes e aplicveis, na qual as lideranas preparam a equipe para aceitao de mudanas. Na implementao efetiva das aes e programas propostos, exigiro esforos e poder de persuaso dos membros da equipe. Depender de iniciativa e coragem dos interessados. Torna-se para tanto essencial que os funcionrios transformem o trabalho em uma atividade prazerosa, de realizao de seus interesses pessoais e profissionais, sintam-se bem no ambiente de trabalho e o faam como forma de interveno e contribuio para melhorar um pouco este mundo, resgatando os valores da igualdade, liberdade e justia que tero um efeito altamente positivo no clima organizacional.
Bibliografia
BRAGHIROLLI, Elaine Maria. Psicologia Geral. So Paulo: Vozes, 1999. BERGAMINI, Ceclia Whitaker. Psicologia aplicada administrao de empresas: psicologia do comportamento organizacional. 3. ed. So Paulo, Atlas, 1982. CHIAVENATO, Idalberto. Introduo teoria geral da administrao. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000. CHIAVENATO, Idalberto. Administrao nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. HERSEY, Paul; BLANCHARD, Kenneth H. Psicologia para administradores: a teoria e as tcnicas da liderana situacional. So Paulo: EPU, 1986. HERZBERG, F. The Motivation to Work. New York: John Wiley and Sons, 1959. LDKE, Menga. Pesquisa em educao: abordagens qualitativas. So Paulo: EPU, 1986. McGregor, Douglas. The Human Side of Enterprise. New York: McGraw Hill, 1960. MASLOW, Abraham H. Motivation and Personality. New York: Harper & Row Publisher Inc., 1970. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administrao: da escola cientfica competitividade na economia globalizada. 2. ed. So Paulo: Atlas, 2000. NEVES, Gilmar. Motivao: a alavanca do sucesso. Disponvel em: <http://www.eupossoeuconsigo.weblogger.terra.com.br/200409_eupossoeuco nsigo_arquivo. htm>, quarta-feira, 29 de setembro de 2004. Acesso em: 15 fevereiro de 2012. Site Wikipdia diversos acessos.
10 razes para se manter motivado no trabalho Por Patrcia Bispo para o RH.com.br Quando o assunto em pauta motivao corporativa, muitos profissionais reportam seus pensamentos, quase que automaticamente, aos processos ou aos programas que so implementados pelas empresas em que atuam. Alguns se sentem satisfeitos com as aes adotadas pela empresa em que atuam. Mas, h quem se mostre insatisfeito e afirma que trabalhar naquela organizao no atente s suas expectativas. At a, nada de novo, afinal existe o livre arbtrio e cada indivduo, teoricamente, sabe o que ou no bom para si. Mas, ser que os estmulos motivacionais devem partir unicamente das corporaes ou os colaboradores tambm precisam fazer a sua parte? Afinal vale lembrar que a motivao tambm parte de dentro para fora de cada pessoa e se isso no ocorre, no adianta ficar frente a frente com pacotes de benefcios atraentes, salrios acima da mdia e programas de qualidade de vida. Todas essas aes parecero inteis e sem valor algum, caso a prpria pessoa no busque a auto-motivao. Abaixo seguem algumas sugestes para fazer uma autocrtica s suas aes e buscar alternativas simples que podem ser adotadas diariamente, mas que podem auxiliar a qualquer pessoa a se sentir mais "leve", inclusive no ambiente de trabalho. 1 - No veja a noite do domingo como se fosse uma contagem regressiva para enfrentar um verdadeiro calvrio. Inmeras so as pessoas que ao verem o incio do Fantstico comeam a ficar estressadas porque na manh seguinte ter que iniciar mais uma semana de trabalho. Mentalize o que voc fez de bom no final de semana: os momentos com a famlia, as conversas com os amigos ou mesmo lembre a cena de uma comdia que assistiu e lhe garantiu muitas risadas. 2 - Comea a jornada de ida ao trabalho e milhes de trabalhadores enfrentam trnsitos caticos. Quem est no seu carro pode optar por ouvir uma msica relaxante no percurso at chegar empresa. Para os que dependem de coletivos, sempre possvel fazer amizades com quem est ao seu lado e quase que diariamente pega a mesma conduo naquele horrio. Isso pode render uma conversa descontrada e deix-lo de bom humor para "enfrentar" um dia de trabalho cansativo. 3 - A correria do dia a dia faz com que a maioria das pessoas sinta-se no automtico. Isso faz com que se faa o mesmo percurso e j torne a ida ao trabalho uma verdadeira chatice. Tendo oportunidade, vez ou outra, faa um trajeto diferente. Caso possa ver o mar ou mesmo um parque at chegar ao trabalho, voc ver o quanto deixa de observar detalhes agradveis como crianas indo escola, pssaros que cantam e esperam apenas seu olhar para admir-los, e at mesmo pontos tursticos de sua cidade que voc nunca parou para ver os detalhes. 4 - Chegou empresa? timo, afinal teoricamente voc est ali para cumprir suas atividades e sua remunerao que garante a sua sobrevivncia, depender disso. Se voc recebe por aquilo que faz, ento, tem seu valor. Essa j uma razo para se sentir motivado em exercer sua profisso. Diga a si prprio: "Eu tenho meu valor".
5 - Pesquisas revelam que as primeiras horas do expediente da "segundona" registram o maior ndice de enfartos no ambiente de trabalho. Isso porque as pessoas sentem um impacto forte ao voltarem empresa e verem as responsabilidades e as cobranas que sero feitas ao longo do dia e da semana que se apenas comeou. Vale um lembrete: priorize o que realmente urgente e realize suas atividades com moderao. Nada vale mais do que sua sade. 6 - J na empresa, a correria comea. Mas, uma organizao no feita apenas de mquinas ou nmeros. O local onde voc trabalho possui pessoas como voc: com sonhos, com necessidades especficas e que fazem parte da sua vida. Afinal, voc passa boa parte da sua vida ao lado dos seus pares. Aproveite os momentos do cafezinho, do almoo para estar ao lado das pessoas que mais se identifica e cinco minutos de uma conversa que no envolva assuntos relacionados ao trabalho, podem aliviar as tenses dirias. 7 - Se seu gestor est em um dia agitado, leve at ele apenas questes urgentes e que no podem ser resolvidas por voc. Tome a iniciativa de solucionar questes que lhe so familiares. Isso agregar um diferencial sua performance. 8 - Quem busca a auto-motivao procura ir ao encontro de energias "positivas". Evite, ento, contaminar-se pelo pensamento das pessoas que sofrem a chamada Sndrome de Hardy - aquela hiena do desenho animado, que se lamenta a cada segundo e diz repedidas vezes a tradicional frase: " vida, azar". O pessimismo contagiante se no estamos alertas e nos defendemos dele. 9 - Auto-motivao exige que o profissional tenha iniciativas prprias e no fique de braos cruzados, esperando que a empresa oferea estmulos dirios. Se voc escolheu uma profisso, mantenha-se atualizado com o que ocorre na sua rea. Assim, o profissional torna-se um diferencial no apenas para a organizao que atua, mas tambm para si mesmo. Afinal, que busca informaes e est em constante processo de evoluo aumenta suas chances de empregabilidade em um mercado cada vez mais exigente. 10 - Geralmente, quando as pessoas ficam frente a frente com novos desafios normal que sintam receio. Isso ocorre em qualquer rea de atuao e profissionais das mais variadas faixas etrias. Desafios surgem para servem vencidos e mesmo que voc cometa erros, aprender algo. Lembre-se que as dificuldades sempre aparecero no seu caminho, mas nada como um dia aps o outro para ir ao encontro de conquistas. Lembro-me de um antigo ditado que ouvia quando criana: "Quem tem tu, tu mesmo!". Ou seja, s voc pode dar um rumo melhor sua vida, seja no campo profissional ou pessoal.