Iac091 1003a
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COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL
I
2006 IAC 091-1003A
SUMÁRIO
PORTARIA DE APROVAÇÃO..................................................................................................... I
SUMÁRIO ......................................................................................................................................II
INTRODUÇÃO ............................................................................................................................ IV
SIGLAS E ABREVIATURAS .................................................................................................... V
CONTROLE DE EMENDAS....................................................................................................... VI
LISTA DE PÁGINAS EFETIVAS..............................................................................................VII
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES......................................................................................... 1
1.1 FINALIDADE ................................................................................................................... 1
1.2 FUNDAMENTO ............................................................................................................... 1
1.3 APROVAÇÃO ................................................................................................................. 1
1.4 DISPONIBILIZAÇÃO ..................................................................................................... 1
1.5 CORRELAÇÕES ............................................................................................................. 1
1.6 CANCELAMENTO ......................................................................................................... 1
2 DEFINIÇÕES........................................................................................................................... 2
2.1 AERONAVEGÁVEL...................................................................................................... 2
2.2 AUTORIDADE AERONÁUTICA ................................................................................. 2
2.3 DECLARAÇÃO DE INSPEÇÃO ANUAL DE MANUTENÇÃO – DIAM ................ 2
2.4 INSPEÇÃO ANUAL DE MANUTENÇÃO – IAM ...................................................... 2
2.5 RELATÓRIO DE CONDIÇÃO DE AERONAVEGABILIDADE – RCA ................... 2
3 DA VALIDADE DO CERTIFICADO DE AERONAVEGABILIDADE .............................. 3
3.1 VALIDADE....................................................................................................................... 3
3.2 CRITÉRIOS PARA A DATA DE VALIDADE DO CA.................................................. 3
3.3 REVALIDAÇÃO DO CA ATRAVÉS DE VTE PELA AUTORIDADE
AERONÁUTICA ........................................................................................................................ 3
3.4 REVALIDAÇÃO DO CA ATRAVÉS DA EMISSÃO DE RCA E LISTA DE
VERIFICAÇÃO POR EMPRESAS AÉREAS OU DE MANUTENÇÃO................................. 4
3.5 PROVIDÊNCIAS DOS OPERADORES DE AERONAVES QUE CUMPREM OS
REQUISITOS DE EMISSÃO DE RCA E LISTA DE VERIFICAÇÃO PARA
REVALIDAÇÃO DO CA ........................................................................................................... 6
3.6 SISTEMA DE AMOSTRAGEM ALEATÓRIO PARA VERIFICAÇÃO DA
AUTORIDADE AERONÁUTICA DAS AERONAVES QUE CUMPREM OS REQUISITOS
DE EMISSÃO DE RCA E LISTA DE VERIFICAÇÃO PARA REVALIDAÇÃO DO CA ..... 6
3.7 RELATÓRIO DE CONDIÇÃO DE AERONAVEGABILIDADE – RCA ...................... 7
3.8 VTE ANTES DA DATA DE VENCIMENTO DO CA.................................................... 7
3.9 VENCIMENTO DO CA.................................................................................................... 8
II
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III
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INTRODUÇÃO
IV
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SIGLAS E ABREVIATURAS
V
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Controle de Emendas
Emenda Data da Inserida Emenda Data da Inserida
o Inserção Por o Inserção por
N Ano N Ano
01 33
02 34
03 35
04 36
05 37
06 38
07 39
08 40
09 41
10 42
11 43
12 44
13 45
14 46
15 47
16 48
17 49
18 50
19 51
20 52
21 53
22 54
23 55
24 56
25 57
26 58
27 59
28 60
29 61
30 62
31 63
32 64
VI
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VII
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1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 FINALIDADE
1.2 FUNDAMENTO
1.3 APROVAÇÃO
1.4 DISPONIBILIZAÇÃO
AE – D – EE – EN – HM – IA – IF – SA – SE – SR – TA – X – INTERNET
1.5 CORRELAÇÕES
RBHA 01, 21, 39, 43, 45, 47, 91, 119, 121, 135, 137, 145, NSCA 58-01 e IAC 3108
(ou IAC substitutiva).
1.6 CANCELAMENTO
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2 DEFINIÇÕES
2.1 AERONAVEGÁVEL
Autoridade aeronáutica, no que diz respeito à aviação civil no Brasil, significa o Diretor
Geral do Departamento de Aviação Civil (DGAC) ou qualquer pessoa do DAC ou das demais
organizações do Sistema de Segurança de Vôo que age em nome do DGAC por delegação do
mesmo (RBHA 01).
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3.1 VALIDADE
a) Para aeronaves que operam segundo o RBHA 121 ou aeronaves que operam segundo o
RBHA 135, registradas na categoria Serviço de Transporte Aéreo Público Regular
(TPR), a validade do CA é de 15 (quinze) anos a contar da data de fabricação da
aeronave. Entretanto, as validades subseqüentes serão de 6 (seis) anos a contar da data
de Vistoria Técnica Inicial (VTI) ou Vistoria Técnica Especial (VTE), conforme
aplicável; e
b) Para aeronaves que operam segundo o RBHA 135, não registradas na categoria TPR, e
aeronaves que operam segundo o RBHA 91, a validade do CA é de 6 (seis) anos a
contar da data de VTI, VTE ou da emissão do RCA, e de acordo com o estabelecido
no item 3.4 desta IAC.
3.2.3 Quando ocorrer a mudança de categoria de aeronaves enquadradas no item 3.2.1(a) para
uma das categorias de aeronaves enquadradas no item 3.2.1(b) desta IAC, a nova validade do CA
deve ser de 6 (anos) a contar da última VTI ou VTE realizada. Caso este prazo já esteja vencido,
o novo operador deve solicitar uma nova vistoria ao DAC ou ao SERAC de acordo com os
requisitos da IAC 3108 (ou IAC substitutiva).
3.2.4 Para efeito específico desta IAC, considera-se a data de fabricação de uma aeronave a
data na qual os registros de inspeção de fabricação mostram que a aeronave foi considerada
terminada e conforme com o projeto de tipo aprovado.
3.2.5 Quando existir dificuldade para determinação da data específica de fabricação de uma
aeronave, consoante os critérios constantes no item anterior, devem ser considerados os
documentos técnicos emitidos pelos fabricantes ou pelas autoridades aeronáuticas em que se
evidencie a data de fabricação da aeronave.
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As aeronaves que operam segundo o RBHA 121 ou as aeronaves que operam segundo o
RBHA 135, registradas na categoria TPR, têm seus CA revalidados através da realização de
VTE pela Autoridade Aeronáutica.
3.4.3 A emissão de RCA e Lista de Verificação, com o objetivo de revalidação de CA, para as
aeronaves que operam segundo o RBHA 91, é de responsabilidade das Empresas de Manutenção
homologadas segundo o RBHA 145, desde que tal prerrogativa conste no seu Adendo ao CHE e
conforme procedimentos aceitos no Manual de Procedimentos de Inspeção (MPI), exceto como
previsto nas Disposições Transitórias e Finais desta IAC.
3.4.5 O RCA e Lista de Verificação, para as aeronaves constantes do item 3.2.1(b) desta IAC,
somente podem ser emitidos para aquelas que se encontrem com as seguintes situações no SIAC:
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3.4.6 Quando uma aeronave estiver em situação irregular por mais de um dos códigos previstos
no item 3.4.5 desta IAC, devem ser cumpridos os requisitos aplicáveis para regularização de
cada código.
3.4.7 A critério dos Chefes do STE, da TE-1 e dos SERAC, pode ser realizada VTE em
qualquer aeronave que se encontre nas condições estabelecidas no item 3.4.5 desta IAC. Neste
caso, há isenção do pagamento de emolumento referente à vistoria.
3.4.8 O RCA e Lista de Verificação para as aeronaves de que trata o item 3.2.1(b) desta IAC
não podem ser emitidos para aquelas que se encontrem com as seguintes situações no SIAC:
3.4.9 As aeronaves que se encontrem com seus CA nas situações constantes do item 3.4.8 desta
IAC devem ser submetidas à VTE pela Autoridade Aeronáutica. Conseqüentemente, compete ao
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3.4.12 A data de emissão do RCA e Lista de Verificação é a data referencial para efeito de
análise da situação da aeronave em relação aos requisitos estabelecidos no item 3.4.5 desta IAC.
3.5.1 Os operadores de aeronaves que cumprem os requisitos para emissão de RCA e Lista de
Verificação, de acordo com o estabelecido no item 3.2.1(b) desta IAC, devem apresentar o RCA
e Lista de Verificação ao DAC ou ao SERAC, conforme aplicável, no prazo mínimo de 60
(sessenta) dias de antecedência do vencimento do CA.
3.5.3 A aeronave a ser vistoriada como Sistema de Amostragem está isenta do pagamento de
emolumento referente à vistoria.
3.6.1 Será selecionado um percentual de 20% (vinte por cento) das aeronaves constantes do
item 3.4.5 desta IAC, através de um processo aleatório no SIAC, com o objetivo de que essas
aeronaves sejam vistoriadas pela Autoridade Aeronáutica, visando a um processo de amostragem
da eficiência e qualidade das verificações realizadas nas aeronaves segundo o processo de RCA e
Lista de Verificação.
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3.6.2 O percentual de amostragem de 20% (vinte por cento) pode ser aumentado ou diminuído
pelo DAC, considerando o resultado da eficácia do referido processo, através de emenda a esta
IAC.
3.6.3 O Sistema de Amostragem para definição das aeronaves a serem vistoriadas pela
Autoridade Aeronáutica é processado através de um sistema informatizado pelo método
aleatório, que é gerado na seqüência das atualizações das validades dos CA dessas aeronaves,
através dos RCA e Lista de Verificação encaminhados pelos operadores.
3.6.5 Compete ao órgão que recebeu o RCA e Lista de Verificação da aeronave que tenha sido
selecionada no Sistema de Amostragem informar ao operador, imediatamente, da necessidade de
que a mesma seja disponibilizada, no prazo máximo de 45 (quarenta e cinco) dias, para a
realização de VTE pela Autoridade Aeronáutica.
3.6.6 O órgão que recebeu o RCA e Lista de Verificação, desde que cumprido o prazo
estabelecido no item 3.5.1 desta IAC, pode, quando necessário, prorrogar a validade do CA da
aeronave por até 90 (noventa) dias, fins permitir a realização de VTE, desde que não existam
motivos técnicos, operacionais, administrativos ou legais que impeçam a referida prorrogação.
3.7.2 Exceto como previsto nas Disposições Transitórias e Finais e no item 3.4.4 desta IAC, a
não apresentação do RCA por parte do operador de qualquer aeronave, dentro dos prazos
estabelecidos na Seção 91.403 do RBHA 91, implica a suspensão do seu Certificado de
Aeronavegabilidade pelo código 8 (IAM ou RCA vencido).
3.7.3 Os RCA emitidos pelas empresas aéreas e de manutenção devem ser assinados pelo
Diretor de Manutenção, qualificado conforme o RBHA 119, e pelo Responsável pela Qualidade
dos Serviços (RPQS), qualificado conforme o RBHA 145, respectivamente.
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3.8.2 A Empresa Aérea operadora de aeronaves segundo o RBHA 135, não registradas na
categoria TPR, e operadores de aeronaves segundo o RBHA 91, podem solicitar a realização de
VTE, de acordo com procedimento previsto, de modo a coincidir com a data provável de
conclusão de tarefas do programa de manutenção da aeronave ou da IAM; entretanto, a VTE
deve ser, necessariamente, solicitada com pelo menos 30 (trinta) dias de antecedência da data de
vencimento do CA.
3.8.3 A TE-1 ou o SERAC pode avaliar o pedido de isenção temporária, conforme
procedimento previsto, para concessão de extensão da validade do Certificado de
Aeronavegabilidade, de modo a coincidir com a data provável de conclusão de tarefas do
programa de manutenção da aeronave ou da IAM, desde que o pedido seja apresentado
acompanhado de consubstanciação técnica necessária, nos prazos estabelecidos.
3.9 VENCIMENTO DO CA
A aeronave que tiver o seu CA vencido está impedida de realizar vôo e constará como
irregular pelo código “V” no SIAC.
A aeronave que tiver o seu CA suspenso por qualquer código e vier a ocorrer vencimento
de seu CA, automaticamente o código “V” é incluído na codificação da situação da aeronave.
Caso esteja apenas com o CA vencido (código “V”) e vier a ocorrer qualquer situação passível
de enquadramento nos códigos numéricos, aqueles aplicáveis são adicionados à codificação.
A interdição de uma aeronave (código “X”) não altera a data de vencimento do seu CA.
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Com o objetivo de cumprir o estabelecido nos itens 3.4.1 e 3.4.3 desta IAC, as Empresas
Aéreas ou de Manutenção devem providenciar a revisão do MGM ou MPI para a inclusão dos
procedimentos para emissão de RCA e Lista de Verificação para revalidação de CA das aeronaves.
Conseqüentemente, as Especificações Operativas ou Adendo ao CHE, conforme aplicável, devem ser
modificados a partir de sua primeira revisão a contar de 31 de março de 2006 ou até 31 de março de
2007, o que ocorrer primeiro.
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A partir da efetividade desta IAC, qualquer Ofício, Fax, Mensagem Rádio ou outro
documento emitido pelo STE com data anterior a esta efetividade, e que venha a contrariar
qualquer procedimento contido nesta IAC, fica automaticamente cancelado.
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" #
NÚMERO DO CHE/CHETA: CÓDIGO DA EMPRESA:
I – DADOS DO OPERADOR
NOME:
ENDEREÇO:
II – DADOS DA AERONAVE
FABRICANTE: MODELO: NÚMERO SERIE:
CAT REGISTRO: CAT HOMOL: DATA FABRICAÇÃO:
COR PREDOMINANTE: PMD(kg): DATA PESAGEM:
TRIP MÍNIMA CAT REG: ASSENTOS PAX: TOTAL ASSENTOS:
TSN: CSN: TIPO ÚLT INSP:
TSLI: CSLI: NÚMERO CA:
VALIDADE CA: Nº LICENÇA ESTAÇÃO: VALIDADE LIC ESTAÇÃO:
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1 – MANUTENÇÃO
a) O Programa de Manutenção cumprido na aeronave está de acordo com os regulamentos.
2 – SITUAÇÃO TÉCNICA
a) A aeronave não tem defeito ou danos que requeira reparo ou restauração.
3 – MODIFICAÇÕES
a) Todos os aspectos do projeto da aeronave e grandes modificações foram aprovados pela Autoridade
Aeronáutica.
b) Todas as modificações estão de acordo com a legislação aeronáutica pertinente.
4 – LIMITAÇÕES
a) A aeronave tem sido operada dentro das limitações aprovadas pela Autoridade Aeronáutica.
b) Caso negativo, as ações requeridas foram tomadas por pessoas ou organizações devidamente
homologadas.
5 – DIRETRIZES DE AERONAVEGABILIDADE
Todas as Diretrizes de Aeronavegabilidade emitidas pela Autoridade Aeronáutica brasileira e pelas Autoridades
Aeronáuticas responsáveis pelo projeto de tipo da aeronave, do motor, da hélice e dos componentes, conforme
aplicável, foram cumpridas.
6 – ADMINISTRAÇÃO TÉCNICA
A administração técnica dos serviços previamente executados na aeronave cumpre com os requisitos
regulamentares.
X - DECLARAÇÃO DE AERONAVEGABILIDADE
Declaramos, para fins de responsabilidade perante a legislação vigente, que a aeronave acima identificada foi
por nós inspecionada quanto à sua condição de aeronavegabilidade e documentação, consoante os requisitos
estabelecidos nos RBHA e IAC, conforme aplicáveis, assegurando, portanto, nesta data, sua satisfatória
condição de aeronavegabilidade.
LOCAL: DATA:
A-1-2
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A-2-1
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A-2-2
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A-2-3
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A-2-4
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A-2-5
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A-2-6
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LEGENDA
DF – DEFICIENTE (item verificado, porém não atende aos requisitos regulamentares, operacionais ou de
manutenção, na sua totalidade).
A-2-7