Ica - 63-10 EPTA
Ica - 63-10 EPTA
Ica - 63-10 EPTA
COMANDO DA AERONÁUTICA
PROTEÇÃO AO VOO
ICA 63-10
ESTAÇÕES PRESTADORAS DE
SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES
E DE TRÁFEGO AÉREO – EPTA
2018
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
PROTEÇÃO AO VOO
ICA 63-10
ESTAÇÕES PRESTADORAS DE
SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES
E DE TRÁFEGO AÉREO – EPTA
2018
ICA 63-10/2018
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
SUMÁRIO
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES.................................................................................... 11
1.1 FINALIDADE .................................................................................................................... 11
1.2 ABREVIATURAS E DEFINIÇÕES ................................................................................. 11
1.3 COMPETÊNCIA ............................................................................................................... 22
1.4 ÂMBITO ............................................................................................................................ 22
2 GENERALIDADES ............................................................................................................ 23
2.1 REGRAS GERAIS ............................................................................................................ 23
2.2 ENTIDADES AUTORIZADAS ........................................................................................ 23
2.3 PRESTADORAS DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS .................................................. 24
2.4 CATEGORIAS DE EPTA ................................................................................................. 27
2.5 UTILIZAÇÃO DE EPTA .................................................................................................. 29
2.6 SUBSTITUIÇÃO DE ENTIDADE AUTORIZADA ........................................................ 29
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 FINALIDADE
1.2.1 ABREVIATURAS
1.2.2 DEFINIÇÕES
AISWEB
ATIVAÇÃO
AUTORIZAÇÃO
BANCO OPMET
BARÔMETRO
DESATIVAÇÃO
ENERGIA PRIMÁRIA
ENERGIA SECUNDÁRIA
ENTIDADE AUTORIZADA
ENTIDADE OPERADORA
É a pessoa física ou jurídica que efetivamente opera uma EPTA, podendo ser a
própria entidade autorizada ou uma prestadora de serviços especializados.
EPTA
HOMOLOGAÇÃO
IMPLANTAÇÃO
INOPERÂNCIA
INSPEÇÃO EM VOO
INSTALAÇÃO
NOTAM
OPERADOR DE AERÓDROMO
ÓRGÃO AFIS
ÓRGÃO OPERACIONAL
PRENOTAM
PROJETO
REDEMET
RELOCAÇÃO
RESTABELECIMENTO
SALA COM
SISTEMA DE MULTILATERAÇÃO
SUBSTITUIÇÃO
SUSPENSÃO
VISTORIA
WEBMET
1.3 COMPETÊNCIA
1.4 ÂMBITO
2 GENERALIDADES
2.2.1 Para os efeitos da presente Instrução, são consideradas entidades dedicadas à atividade
aérea:
a) os operadores ou exploradores de aeronaves como definidos no CBA;;
b) as entidades especializadas da administração federal indireta, vinculadas à
União, que, para o desenvolvimento de suas atividades, necessitam das
telecomunicações aeronáuticas a seu serviço;
c) os operadores de aeródromo;
d) os demais Comandos Militares;
e) os Governos Estaduais e Municipais que se proponham a implantar EPTA
nos aeródromos, situados em seus respectivos territórios, para apoiar as
aeronaves que neles operam; e
f) as entidades que, para o desenvolvimento de suas atividades, necessitam das
telecomunicações aeronáuticas para apoio às aeronaves a seu serviço.
NOTA 1: O CET será emitido com o preenchimento do Anexo U pelo SDOP, para as
atividades de operação, ou pelo SDTE, para as atividades de implantação ou
manutenção.
NOTA 2: A numeração do CET será efetuada pelo Subdepartamento responsável pela sua
emissão, utilizando a sequência numérica no ano corrente.
NOTA 3: Todo CET será publicado em Boletim Interno e, após assinado, será encaminhado
ao respectivo Órgão Regional do DECEA para o envio ao interessado.
NOTA 4: O controle dos CET será de responsabilidade do SDOP ou do SDTE, de acordo com
as atividades para as quais a prestadora de serviços especializados tenha sido
certificada.
2.3.5 O CET terá validade indeterminada e poderá ser revogado pelo DECEA quando
solicitado pelo interessado ou em caso de deixar de atender às condições previstas nesta
Instrução.
2.3.7 O DECEA é o responsável pelo cancelamento dos CET encaminhados pelos seus
Órgãos Regionais, quando devidamente justificados, por irregularidades cometidas pela
prestadora de serviços especializados ou por solicitação da própria pessoa física ou jurídica
detentora do Certificado.
2.3.8 A fiscalização dos serviços executados pelas prestadoras de serviços especializados será
efetuada de acordo com o previsto no item 5.4.
2.3.9 A prestadora de serviços especializados responderá pelas infrações cometidas pelos seus
agentes, empregados, operadores ou intermediários, no exercício de suas respectivas funções,
perante a entidade autorizada contratante e perante o DECEA.
2.3.15 Todo Produto de Controle do Espaço Aéreo (PCEA) pertencente a uma EPTA deverá
passar pelo processo de Avaliação da Conformidade de Produto, conforme legislação
específica sobre o assunto.
NOTA: As EPTA CAT “ESP” são entidades provedoras de serviços de navegação aérea ou,
juntamente com outra(s) EPTA CAT “ESP” ou “A”, fazem parte de uma entidade
provedora de serviços de navegação aérea.
NOTA 1: As EPTA CAT “ESP” ou “A” não estão autorizadas a utilizar as mesmas
frequências do SMA para o Serviço destinado à EPTA CAT “B”.
NOTA 2: As EPTA CAT “A” são entidades provedoras de serviços de navegação aérea ou,
juntamente com outra(s) EPTA CAT “ESP” ou “A”, fazem parte de uma entidade
provedora de serviços de navegação aérea.
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NOTA: A EPTA CAT “B”, mesmo sendo o único recurso de telecomunicações existente no
aeródromo, não está autorizada a prestar os serviços pertinentes às EPTA CAT
“ESP”, “A” ou “M”.
NOTA 1: Se a EPTA CAT “C” passar a ser vinculada a um Órgão ATS (EPTA CAT “ESP”
ou “A”), ela será desativada e seus equipamentos ou sistemas serão incorporados e
integrados à EPTA CAT “ESP” ou “A”, desde que pertença à mesma entidade
autorizada, devendo, para efeito de implantação, homologação, ativação, vistoria e
inspeção em voo, ter seus componentes avaliados distintamente.
NOTA 2: No caso da nota anterior, se a EPTA CAT “C” não pertencer à mesma entidade
autorizada, a EPTA CAT “ESP” ou “A” deverá garantir a operacionalidade dos
auxílios à navegação aérea daquela EPTA, mediante acordo previamente
estabelecido entre as entidades autorizadas, com autorização do DECEA,
respondendo por qualquer evento que afete a qualidade na prestação dos serviços de
navegação aérea.
funcionamento do aeródromo.
NOTA 1: A EPTA CAT “I” será autorizada pelo DECEA, em caso excepcional, para atender
aos interesses do SISCEAB, onde exista um Órgão ATC/ATS do Comando da
Aeronáutica.
NOTA: A EPTA CAT “M”, mesmo sendo o único recurso de telecomunicações existente
na localidade, não está autorizada a executar os serviços pertinentes às EPTA CAT
“ESP” ou “A”.
As EPTA CAT “ESP”, “A”, “C”, “D” e “I” durante os seus horários de
funcionamento terão os seus serviços disponíveis a todos os usuários do SISCEAB e não
somente àqueles que justificaram suas implantações.
2.6.2 Quando houver substituição de entidade autorizada de uma EPTA, será necessário
adotar os seguintes procedimentos, prévios à outorga da autorização, devendo ser observado
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3 REQUISITOS BÁSICOS
3.1.1 INSTALAÇÕES
NOTA: Nesse caso, o Serviço Móvel Aeronáutico deverá ser prestado pelos Órgãos ATS
(Torre de Controle ou APP).
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NOTA: As Salas AIS, COM e dos Órgãos de Meteorologia Aeronáutica poderão ocupar o
mesmo ambiente, desde que fique assegurada a privacidade da área operacional
individual de cada órgão, observando a restrição de acesso a pessoas estranhas à sua
operação, devendo ser avaliado e aprovado pelo Órgão Regional do DECEA.
3.1.2 EQUIPAMENTOS
NOTA 3: Caso o enlace de dados seja com EPTA de outra entidade autorizada ou com órgão
da administração direta ou indireta, deverá ser apresentada, ao CINDACTA/SRPV,
cópia do contrato de prestação de serviço ou carta de acordo operacional entre as
partes, onde constarão todas as atividades compartilhadas.
3.1.2.5.1 EMS-1/EMS-2
3.1.2.5.2 CMA-1/CMA-2
3.1.2.5.3 EMA
3.1.3 MATERIAL
3.1.3.1 Mobiliário
3.1.3.3.1 Como auxílio para obtenção dos valores de visibilidade, a EMS deve dispor de
Cartas de Pontos de Referência, afixadas em lugar visível na Sala do Observador
Meteorológico e confeccionadas conforme a ICA 105-15 “Estações Meteorológicas de
Superfície”.
3.1.3.3.2 A entidade autorizada é responsável pelas gestões necessárias à confecção das Cartas
de Pontos de Referência, devendo manter em arquivo próprio os originais das referidas cartas.
3.1.3.3.3 A entidade autorizada deve enviar uma cópia de cada carta ao Órgão Regional do
DECEA à qual estiver sob jurisdição.
3.1.3.3.4 A entidade autorizada deve distribuir duas cópias de cada carta à EMS.
3.1.4 PESSOAL
NOTA: As EPTA, antes do início de sua operação, deverão encaminhar ao Órgão Regional
do DECEA a documentação do pessoal contratado para análise e verificação da
habilitação operacional.
3.1.4.1 O efetivo operacional mínimo para EPTA CAT “ESP” será proposto pela entidade
autorizada de acordo com a publicação do DECEA que trata de horário de trabalho relativo ao
pessoal ATCO, MET e AIS, devendo os CINDACTA/SRPV, por delegação do DECEA,
avaliar e aprovar a correta distribuição de operadores e a respectiva carga horária e,
posteriormente, encaminhar o referido operacional mínimo ao SDOP para homologação e
divulgação.
3.1.4.2 O disposto no item anterior será fiscalizado por meio de inspeções de segurança
operacional, conforme a ICA 121-10 “Inspeções de Segurança Operacional do Sistema de
Controle do Espaço Aéreo Brasileiro”.
3.1.4.4 Durante o turno de trabalho para os quais foram escalado é vedada aos ATCO, OEA,
operadores AIS e Técnicos Meteorologistas a execução de quaisquer outras tarefas que não as
dos serviços operacionais pertinentes às suas atribuições.
3.1.4.5 A EPTA CAT “ESP” deverá ser dotada de pessoal técnico habilitado a apoiar as
inspeções em voo realizadas pelo GEIV. Deverá ser observado, também, o disposto na ICA
66-22 “Gerenciamento de Inoperâncias no SISCEAB”.
3.2.1 INSTALAÇÕES
NOTA: A Sala COM da EPTA CAT “A” localizada em plataforma marítima não necessita
estabelecer os requisitos previstos em “c”, “d”, “e” “f”, “g” e “h”, devido à
característica da operação aérea embarcada e à sua localização.
NOTA: A Sala COM dos Órgãos de Meteorologia Aeronáutica poderão ocupar o mesmo
ambiente.
Conforme descrito em 3.1.1.6, exceto o que prevê a alínea “b” acerca da UPS.
3.2.2 EQUIPAMENTOS
3.2.2.5 EMS-3/CMA-3
3.2.2.6 EMA
3.2.3 MATERIAL
3.2.3.1 Mobiliário
3.2.4 PESSOAL
NOTA: As EPTA, antes do início de sua operação, deverão encaminhar ao Órgão Regional do
DECEA a documentação do pessoal contratado para análise e verificação da
habilitação operacional, conforme legislação citada no item 3.1.4, quando for o caso.
3.2.4.1 O efetivo operacional mínimo para EPTA CAT “A” será proposto pela entidade
autorizada de acordo com a publicação do DECEA que trata de horário de trabalho relativo ao
pessoal MET e COM, devendo o CINDACTA/SRPV, por delegação do DECEA, avaliar e
aprovar a correta distribuição de operadores e a respectiva carga horária e, posteriormente,
encaminhar o referido efetivo operacional mínimo ao SDOP para homologação e divulgação.
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3.2.4.2 O disposto no item anterior será fiscalizado por meio de inspeções de segurança
operacional, conforme a ICA 121-10 “Inspeções de Segurança Operacional do Sistema de
Controle do Espaço Aéreo Brasileiro”.
3.3.1 INSTALAÇÕES
3.3.2 EQUIPAMENTOS
3.3.2.3 Poderão ser aceitos sistemas de acesso remoto para operação das frequências das
EPTA CAT “B”, desde que o interessado declare o endereço da localização dos equipamentos
(rádio e antenas) e o local que efetivamente irá operar essas frequências, sem prejuízo das
demais exigências desta Instrução.
3.3.2.4 Para o Serviço de Controle de Pátio, a EPTA CAT “B” deverá dispor de equipamento
obrigatório de gravação dos dados digitais e orais dos serviços Móvel Aeronáutico e Fixo
Aeronáutico, conforme os parâmetros descritos na ICA 63-25 “Preservação e Reprodução de
Dados de Revisualizações e Comunicações ATS” e no MCA 102-7 “Manual do Serviço de
Telecomunicações do Comando da Aeronáutica”.
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3.3.2.5 A EPTA CAT “B” destinada ao Serviço de Controle de Pátio poderá ser autorizada a
operar com mais de uma frequência do Serviço Móvel Aeronáutico, desde que devidamente
solicitado pelo interessado e respeitados os procedimentos previstos nesta Instrução para
licenciamento e homologação das frequências.
3.3.3 MATERIAL
3.4.1 INSTALAÇÕES
Conforme descrito em 3.1.1.6, exceto o que prevê a alínea “b” acerca da UPS.
3.4.2 EQUIPAMENTOS
3.4.2.1 Para auxílios rádio à navegação aérea, são necessários dois conjuntos de equipamentos
para transmissão na faixa de frequência adequada, sendo um principal e outro reserva, com
seus respectivos acessórios, cujo alcance deverá ser suficiente para atender aos requisitos
operacionais à navegação aérea em rota e/ou para suporte aos procedimentos de navegação
aérea. Esses requisitos serão definidos pelo Órgão Regional do DECEA quando for solicitada
a inspeção em voo para a homologação do auxílio e/ou procedimento de navegação aérea.
NOTA 1: O NDB (EPTA CAT “C”) instalado em plataformas marítimas nomádicas somente
poderá operar quando as mesmas estiverem estacionadas.
NOTA 2: No caso de NDB implantado como EPTA CAT “C” em plataformas marítimas
estacionárias ou fixas, será exigido apenas o equipamento principal, desde que este
não tenha ou não apoie procedimentos de navegação aérea.
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3.4.2.5 Nas EPTA CAT “C” onde houver sistemas/auxílios à navegação aérea não sujeitos a
inspeções em voo periódicas, não há a necessidade de a entidade autorizada manter o
equipamento previsto no item 3.4.2.4, exclusivamente para apoio aos voos de inspeção
realizados pelo GEIV, desde que possa disponibilizá-lo por ocasião dos voos de homologação
e demais inspeções em voo que se fizerem necessárias, e respeitadas as características técnicas
e operacionais previstas nesta Instrução.
3.4.3 MATERIAL
3.4.4 PESSOAL
3.5.1 INSTALAÇÕES
Conforme descrito em 3.1.1.6, exceto o que prevê a alínea “b” acerca da UPS.
3.5.2 EQUIPAMENTOS
NOTA 1: Poderá ser aceita a utilização de equipamento com sintonia variável, desde que seja
travado na frequência consignada à EPTA.
3.5.3 MATERIAL
3.5.4 PESSOAL
3.6.1 INSTALAÇÕES
NOTA: As Salas AIS e dos Órgãos de Meteorologia Aeronáutica poderão ocupar o mesmo
ambiente, desde que fique assegurada a privacidade da área operacional individual de
cada órgão, observando a restrição de acesso a pessoas estranhas a sua operação,
devendo ser avaliado e aprovado pelo Órgão Regional do DECEA.
3.6.2 EQUIPAMENTOS
3.6.2.1.1 EMS-1/EMS-2/EMS-3/EMS-A
3.6.2.1.2 CMA-1/CMA-2/CMA-3
3.6.2.1.3 EMA
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3.6.3 MATERIAL
3.6.3.1 Mobiliário
3.6.4 PESSOAL
3.7.1 INSTALAÇÕES
3.7.2 EQUIPAMENTOS
3.7.2.1 Comunicações
NOTA 2: Além dos equipamentos previstos nesta Instrução, as EPTA CAT “M” também
deverão se adequar ao previsto em regulamentação específica da Marinha do Brasil.
NOTA: Nas EPTA CAT “M”, poderão ser aceitos sistemas remotos de gravação de
dados/voz, em que a unidade concentradora esteja em uma EPTA CAT “M”
específica, desde que possa atender às unidades remotas e mantenha as
características de disponibilidade, confiabilidade e redundância dos equipamentos de
armazenamento dos dados/voz.
3.7.3 PESSOAL
3.7.3.1 A EPTA deverá ser dotada de RPM devidamente habilitado, de acordo com o previsto
na ICA 102-7 “Certificado e Habilitação do Operador de Telecomunicações”.
3.7.3.2 As EPTA, antes do início de sua operação, deverão encaminhar ao Órgão Regional do
DECEA a documentação do pessoal contratado para análise e verificação da habilitação
operacional.
3.7.4 MATERIAL
4 PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO
4.1.1 Para solicitar autorização para implantar uma EPTA, o interessado deverá encaminhar
requerimento ao DECEA, por meio do CINDACTA/SRPV da respectiva área de jurisdição,
conforme o modelo do Anexo S.
NOTA 2: Anexar à documentação fotos e/ou desenhos que demonstrem a exata localização
dos sensores, bem como a existência de quaisquer obstáculos que possam
influenciar na captação dos dados pelos sensores meteorológicos, visando auxiliar
os técnicos na emissão dos pareceres.
4.1.3 Não será autorizada a implantação de EPTA CAT “ESP” ou CAT “A” em aeródromos
onde já exista um órgão do SISCEAB que possa prestar o serviço desejado pelo interessado, a
menos que o DECEA, após constatar a necessidade e analisar a viabilidade, emita um parecer
favorável.
4.1.12 O prazo máximo para a conclusão da instalação será de 12 (doze) meses, contados a
partir da data de emissão do Certificado de Aprovação, prorrogável a critério do Órgão
Regional, quando solicitado pelo interessado.
4.1.14 Para obtenção de nova autorização, caso não tenha havido modificação do projeto
inicial, o interessado deverá encaminhar ao Órgão Regional do DECEA uma exposição dos
motivos que levaram ao não cumprimento dos prazos previstos no item 4.1.12. Ficará a
critério do Órgão Regional do DECEA a concessão de nova autorização.
4.1.15 No caso de alteração apenas no “layout” (interno) da EPTA, mas cuja natureza
demande o cumprimento das normas em vigor, a entidade autorizada deverá encaminhar ao
Órgão Regional do DECEA duas cópias para aprovação, não sendo aplicado, neste caso, o
disposto no item 4.1.16.
NOTA 3: As disposições desse item aplicam-se, também, no caso de EPTA já ativada, quando
deverá ser observado o item 4.7.
4.1.19 O Certificado de Aprovação de Projeto terá validade de 12 (doze) meses. Após este
prazo, somente será válido se acompanhado de documento de homologação ou revalidação
para operação, emitido pelo Órgão Regional do DECEA.
4.2.1 Para solicitar autorização para implantar uma EPTA o interessado deverá encaminhar
requerimento ao DECEA, por meio do Órgão Regional do DECEA da área, conforme Anexo
S.
que está ciente do disposto nos itens 2.2, 6.2.3 e 7.1 da presente Instrução.
NOTA: Tendo em vista exigência legal, a Ficha de Aceitação de Projeto para EPTA CAT “B”
deverá ser assinada, obrigatoriamente, por pessoal habilitado em eletrônica,
eletricidade ou telecomunicações.
4.2.3 O Órgão Regional do DECEA fará uma análise completa (técnica e operacional) do
processo de implantação recebido, de acordo com os critérios estabelecidos na presente
instrução e demais instruções pertinentes.
4.2.6 Após análise e aceitação do projeto, o Órgão Regional do DECEA emitirá o respectivo
Certificado de Aceitação de Projeto relativo ao projeto do Sistema de Telecomunicações
(Anexo QQ), devendo remeter o original ao interessado e manter cópia com o processo da
EPTA.
4.2.9 O prazo máximo para a conclusão da instalação será de 4 (quatro) meses, contados a
partir da data de emissão do Certificado de Aceitação de Projeto, prorrogável a critério do
Órgão Regional, quando solicitado pelo interessado.
4.2.11 Para obtenção de nova aceitação, caso não tenha havido modificação do projeto inicial,
o interessado deverá encaminhar ao Órgão Regional do DECEA uma exposição de motivos
que levaram ao não cumprimento dos prazos previstos no item 4.2.9. Ficará a critério do
Órgão Regional a concessão de nova aceitação.
4.2.12 Se o interessado desejar introduzir alterações em projeto já aceito pelo Órgão Regional
do DECEA, bem como cancelamento, substituição ou atribuição de frequências, deverá
solicitar autorização ao CINDACTA/SRPV, anexando:
a) novo formulário da Ficha de Informações Básicas da EPTA (Anexo B), e
nova Ficha de Aceitação de Projeto para EPTA CAT “B” (Anexo QQ),
sendo dispensado quando a alteração for apenas no “layout” interno;
b) duas cópias do novo projeto, sempre que o anterior for modificado, quando
ocorrerem mudanças de “layout”, localização de equipamentos, ou no
projeto de infraestrutura civil e/ou elétrica;
c) Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) em nome do engenheiro
responsável pelo projeto, sendo dispensado quando se tratar exclusivamente
de cancelamento de frequência, ou se as alterações forem apenas no “layout”
interno; e
d) recibo de pagamento do processo de alteração de projeto, conforme
preconizado na publicação do DECEA que trata de Cobrança de Serviços
Prestados pelo referido Departamento e Organizações subordinadas.
NOTA 1: Tais alterações só poderão ser executadas após autorização do Órgão Regional do
DECEA, que fará análise das alterações pretendidas e suas implicações.
4.2.14 A transferência de localização de EPTA CAT “B” com mudança de endereço implica a
desativação da EPTA e a implantação de outra. Para isso, o interessado deverá proceder de
acordo com o disposto nos itens 4.2.1 e 4.2.2, alíneas “a”, “c”, “d” e “e”, e informar quando
desejar que a desativação da EPTA antiga coincida com a ativação da nova.
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NOTA 2: No caso de EPTA CAT “B” instalada em “containers” transportáveis, também será
aplicado o disposto na NOTA anterior.
4.2.15 O Certificado de Aceitação de Projeto terá validade de 4 (quatro) meses. Após esse
prazo somente será válido se acompanhado de documento de homologação ou revalidação
para operação, emitido pelo Órgão Regional do DECEA.
4.3.1 Para solicitar autorização para implantar uma EPTA, o interessado deverá encaminhar
requerimento ao Órgão Regional do DECEA da área, conforme previsto no Anexo S.
NOTA 2: Para o caso de implantação de EPTA CAT “C” em plataformas marítimas móveis
ou nomádicas, que já possuírem equipamento de radionavegação instalado e não
disponham da documentação de projeto, o interessado deverá apresentar
documentação comprobatória de autorização ou de homologação de operação,
emitida por entidade ou organização de reconhecimento internacional.
NOTA 3: O Subdepartamento Técnico do DECEA deverá ser consultado pelo Órgão Regional
correspondente, caso não haja entendimentos quanto ao reconhecimento de entidade
ou organização tratadas na nota anterior.
4.3.3 Não será autorizada a implantação de EPTA CAT “C” nos aeródromos onde já exista
um órgão do SISCEAB que possa prestar o serviço desejado pelo interessado, a menos que o
DECEA, após constatar a necessidade e analisar a viabilidade, emita um parecer favorável.
4.3.5 Dentro do prazo estipulado e de posse da licença ANATEL/FISTEL, quando for exigida,
o interessado comunicará ao Órgão Regional do DECEA a conclusão da instalação da EPTA,
para efeito de vistoria e inspeção em voo.
4.3.6 O Órgão Regional do DECEA, após receber o processo, deverá encaminhá-lo a sua
respectiva Divisão de Operações, a qual tomará as seguintes providências:
a) analisará o processo à luz da legislação vigente;
b) verificará as implicações que poderão advir da implantação no contexto do
STCA e do SISCEAB, no que se refere às telecomunicações;
c) verificará, por meio do “layout” apresentado pelo interessado, se as
dependências previstas para a EPTA atendem aos requisitos mínimos
necessários à adequada operação da EPTA;
d) verificará as implicações da proposta de implantação no contexto do
planejamento do SISCEAB;
e) analisará possíveis implicações com a Zona de Proteção de Aeródromo, de
acordo com o previsto na legislação em vigor;
f) caso a implantação se destine a atender à operação IFR:
- verificará se o processo de homologação IFR (no caso de aeródromo
público), de autorização para operação IFR (no caso de aeródromo
privado), já está em andamento, de acordo com o previsto na legislação em
vigor;
g) emitirá seu parecer sobre a conveniência e oportunidade da implantação
solicitada, bem como as implicações e consequências decorrentes; e
h) encaminhará o projeto à Divisão Técnica para análise e emissão dos
Certificados de Aprovação de Projeto.
4.3.12 O prazo máximo para a conclusão da instalação será de 12 (doze) meses, contados a
partir da data de emissão do Certificado de Aprovação de Projeto, prorrogável a critério do
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4.3.14 Para obtenção de nova autorização, caso não tenha havido modificação do projeto
inicial, o interessado deverá encaminhar ao Órgão Regional do DECEA uma exposição dos
motivos que levaram ao não cumprimento dos prazos previstos no item 4.3.12. Ficará a
critério do Órgão Regional do DECEA a concessão de nova autorização.
4.3.15 No caso de alteração apenas no “layout” (interno) da EPTA, mas cuja natureza
demande o cumprimento das normas em vigor, a entidade autorizada deverá encaminhar ao
Órgão Regional do DECEA duas cópias para aprovação, não sendo aplicado, neste caso, o
disposto no item 4.3.16.
4.3.18 No caso de EPTA CAT “C” montada em plataformas móveis ou nomádicas, onde
ocorrerem alterações das instalações internas, será aplicado o disposto no item 4.3.17.
4.3.20 O Certificado de Aprovação de Projeto terá validade de 12 (doze) meses. Após esse
prazo somente será válido se acompanhado de documento de homologação ou revalidação
para operação, emitido pelo Órgão Regional do DECEA.
4.4.1 Para solicitar autorização para implantar uma EPTA CAT “D”, o interessado deverá
encaminhar requerimento ao Órgão Regional do DECEA da área, conforme previsto no
Anexo S.
NOTA: No requerimento supracitado, a entidade interessada informará, obrigatoriamente, que
está ciente do disposto nos itens 2.2, 6.2.3 e 7.1 da presente Instrução.
4.4.5 O Órgão Regional do DECEA, após receber o processo, deverá encaminhá-lo a sua
respectiva Divisão de Operações, a qual tomará as seguintes providências:
a) analisará o processo à luz da legislação vigente;
b) verificará as implicações que poderão advir da implantação no contexto do
STCA e do SISCEAB, no que se refere às telecomunicações;
c) verificará, por meio do “layout” apresentado pelo interessado, se as
dependências previstas para a EPTA atendem aos requisitos mínimos
necessários à operação adequada da EPTA;
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4.4.11 O prazo máximo para a conclusão da instalação será de 12 (doze) meses, contados a
partir da data de emissão do Certificado de Aprovação de Projeto, prorrogável a critério do
Órgão Regional, quando solicitado pelo interessado.
4.4.13 Para obtenção de nova autorização, caso não tenha havido modificação do projeto
inicial, o interessado deverá encaminhar ao Órgão Regional do DECEA uma exposição dos
motivos que levaram ao não cumprimento dos prazos previstos no item 4.4.11. Ficará a
critério do Órgão Regional do DECEA a concessão de nova autorização.
NOTA 1: As alterações previstas neste item só poderão ser executadas após autorização do
Órgão Regional do DECEA, que fará análise das alterações pretendidas e suas
implicações.
NOTA 3: As disposições deste item aplicam-se, também, no caso da EPTA já ativada e, neste
caso, deverá ser observado o item 4.7.
4.4.15 O Certificado de Aprovação de Projeto terá validade de 12 (doze) meses. Após esse
prazo somente será válido se acompanhado de documento de homologação ou revalidação
para operação, emitido pelo Órgão Regional do DECEA.
4.5.1 Para solicitar autorização para implantar uma EPTA, o interessado deverá encaminhar
requerimento ao DECEA, por meio do CINDACTA/SRPV da respectiva área de jurisdição,
conforme o modelo do Anexo S.
NOTA 2: Anexar à documentação fotos e/ou desenhos que demonstrem a exata localização
dos sensores, bem como a existência de quaisquer obstáculos que possam
influenciar na captação dos dados pelos sensores meteorológicos, visando auxiliar
os técnicos na emissão dos pareceres.
4.5.3 Não será autorizada a implantação de EPTA CAT “I” em aeródromos onde já exista um
órgão do SISCEAB que possa prestar o serviço desejado pelo interessado, a menos que o
DECEA, após constatar a necessidade e analisar a viabilidade, emita um parecer favorável.
4.5.12 O prazo máximo para a conclusão da instalação será de 12 (doze) meses, contados a
partir da data de emissão do Certificado de Aprovação, prorrogável a critério do Órgão
Regional, quando solicitado pelo interessado.
4.5.14 Para obtenção de nova autorização, caso não tenha havido modificação do projeto
inicial, o interessado deverá encaminhar ao Órgão Regional do DECEA uma exposição dos
motivos que levaram ao não cumprimento dos prazos previstos no item 4.5.12. Ficará a
critério do Órgão Regional do DECEA a concessão de nova autorização.
4.5.15 No caso de alteração apenas no “layout” (interno) da EPTA, mas cuja natureza
demande o cumprimento das normas em vigor, a entidade autorizada deverá encaminhar ao
Órgão Regional do DECEA duas cópias para aprovação, não sendo aplicado, neste caso, o
disposto no item 4.5.16.
4.5.19 O Certificado de Aprovação de Projeto terá validade de 12 (doze) meses. Após este
prazo, somente será válido se acompanhado de documento de homologação ou revalidação
para operação, emitido pelo Órgão Regional do DECEA.
4.6.1 Para solicitar autorização para implantar uma EPTA o interessado deverá encaminhar
requerimento ao DECEA, por meio do Órgão Regional da área, conforme Anexo S.
telecomunicações.
NOTA 2: Para as implantações em plataformas marítimas móveis ou nomádicas, que
envolverem equipamentos já instalados e não disponham da documentação de
projeto, o interessado deverá apresentar documentação comprobatória de
autorização ou de homologação de operação, emitida por entidade ou organização
de reconhecimento internacional.
NOTA 3: O Subdepartamento Técnico do DECEA deverá ser consultado pelo
CINDACTA/SRPV responsável pela implantação, caso não haja entendimentos
quanto ao reconhecimento de entidade ou organização tratadas na nota anterior.
4.6.3 O Órgão Regional do DECEA fará uma análise completa (técnica e operacional) do
processo de implantação recebido, de acordo com os critérios estabelecidos na presente
Instrução e demais instruções pertinentes.
4.6.6 Após análise e aceitação do projeto, o Órgão Regional do DECEA emitirá os respectivos
Certificados de Aceitação de Projeto relativos aos projetos dos Sistemas de
Telecomunicações, Meteorologia Aeronáutica e Localização( Anexo RR), devendo remeter o
original ao interessado e manter cópia com o processo da EPTA.
4.6.9 O prazo máximo para a conclusão da instalação será de 4 (quatro) meses, contados a
partir da data de emissão do Certificado de Aceitação de Projeto, prorrogável a critério do
Órgão Regional, quando solicitado pelo interessado.
4.6.11 Para obtenção de nova autorização, caso não tenha havido modificação do projeto
inicial, o interessado deverá encaminhar ao Órgão Regional do DECEA uma exposição de
motivos que levaram ao não cumprimento dos prazos previstos no item 4.6.9. Ficará a critério
do Órgão Regional a concessão de nova autorização.
NOTA 1: As alterações previstas no item 4.6.12 só poderão ser executadas após autorização
do Órgão Regional do DECEA, que fará análise das alterações pretendidas e suas
implicações.
4.6.14 O Órgão Regional do DECEA providenciará, no prazo de 10 (dez) dias úteis, a contar
da data do protocolo do documento com a informação da conclusão da sua instalação, a
emissão da APO (Anexo T). Essa Autorização permanecerá em vigor até a data da Vistoria
Técnico-Operacional.
4.6.16 Para a mudança do local de instalação da EPTA CAT “M” no interior da embarcação,
sem alteração da região autorizada no Certificado de Aceitação de Projeto, o interessado
deverá enviar ao Órgão Regional do DECEA o novo “layout”, incluindo essa informação no
Anexo S. O Órgão Regional do DECEA solicitará à entidade autorizada a atualização dos
Certificados de Aceitação de Projeto pertinentes, quando aplicável.
4.6.17 O Certificado de Aceitação de Projeto terá validade de 4 (quatro) meses. Após esse
prazo somente será válido se acompanhado de documento de homologação ou revalidação
ICA 63-10/2018 73/168
4.7.1 Quando houver relocação de auxílio à navegação aérea, será obrigatória a troca do
identificador do auxílio à navegação aérea e da frequência.
NOTA: Toda relocação deverá ser tratada como uma nova implantação, respeitado o que
preconiza o Capítulo 4.
4.7.2 Quando houver substituição de auxílio à navegação aérea com troca de frequência, será
obrigatória a troca do identificador do auxílio à navegação aérea.
NOTA: Para as EPTA “M” deverá ser considerado o prazo de 30 (trinta) dias.
4.8.2 O prazo de que trata o item 4.8.1 iniciar-se-á somente quando todos os documentos
necessários ao processo de implantação forem conferidos e considerados em conformidade
pela Subdivisão de Telecomunicações Aeronáuticas do Órgão Regional correspondente.
4.8.3 O Órgão Regional do DECEA deverá informar ao solicitante, via ofício, o início da
contagem do prazo.
74/168 ICA 63-10/2018
5.1 HOMOLOGAÇÃO
5.1.1 VISTORIAS
5.1.1.1 Nessa avaliação, deverá ser verificada a compatibilidade da instalação com o projeto
aprovado.
NOTA: O interessado deverá encaminhar cópia do recibo de pagamento do processo de
vistoria de homologação, conforme preconizado na publicação do DECEA que trata
de Cobranças de Serviços Prestados pelo referido Departamento e Organizações
subordinadas.
5.1.1.2 Após o interessado informar a conclusão da instalação da EPTA, o Órgão Regional do
DECEA tomará as seguintes providências:
a) realizará Vistoria Técnico-Operacional, em prazo não superior a 45 dias,
para os casos de EPTA CAT “ESP”, “A”, “B” ou “I” e em prazo não
superior a 90 dias, para o caso de EPTA CAT “M”, preenchendo os
relatórios constantes dos Anexos K e L. Deverá ser observado o
cumprimento de todos os requisitos necessários ao funcionamento da EPTA,
de acordo com a categoria a ser homologada. Deverão também ser exigidos
os modelos operacionais e manuais dos órgãos ATC, bem como o modelo
operacional do Órgão AIS, todos devidamente aprovados, conforme
previsto, respectivamente, na CIRCEA 100-57 “Modelo Operacional e
Manual do Órgão ATC” e CIRCEA 53-1 “Orientação para Elaboração de
Modelo Operacional AIS” ;
b) em prazo não superior a 45 dias, realizará Vistoria Técnica para o caso de
EPTA CAT “C” e “D”, preenchendo os relatórios constantes dos Anexos K
e M;
c) verificará com o interessado a existência de contrato ou convênio de
prestação de serviços e/ou manutenção, se for o caso;
d) no caso de EPTA CAT “ESP”, “A” ou “C”, sendo o resultado satisfatório, a
Divisão Técnica do Órgão Regional providenciará o preenchimento da Ficha
Informativa relativa ao sistema ou auxílio à navegação aérea a ser
homologado e encaminhará a(s) Ficha(s) Informativa(s) ao ICA para o
preenchimento dos itens da competência daquele Instituto e posterior
devolução ao CINDACTA/SRPV solicitante;
NOTA: Quando se tratar de homologação de PAPI ou APAPI, deverá ser
anexada à Ficha Informativa a informação do Giro do Horizonte,
previamente elaborada de acordo com as orientações contidas nos
itens 4.1.2 e 4.3.2, alínea “k”.
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NOTA 1: Conforme disposto nesta Instrução, deverá ser observado o prazo máximo para
implantação da EPTA, conforme preconizado nos itens 4.1.12, 4.2.9, 4.3.12 e
4.4.11.
5.1.2.1 De posse dos documentos mencionados na alínea “e” do item 5.1.1.2, o GEIV
providenciará a inspeção em voo dos auxílios à navegação e/ou procedimentos de navegação
aérea, conforme solicitação do Órgão Regional do DECEA, fazendo as coordenações
necessárias com CINDACTA/SRPV e a entidade autorizada da EPTA quanto à data do voo,
ao apoio à tripulação e à presença no local de equipe de técnicos habilitados, durante a
inspeção em voo, capazes de inserir correções no sistema e/ou auxílio à navegação aérea.
5.1.2.2 Após a realização da inspeção em voo serão emitidos o Relatório Imediato de Inspeção
em Voo e o Relatório Final de Inspeção em Voo, previstos no MANINV-BRASIL.
NOTA 1: Conforme disposto nos itens 4.1.12, 4.2.9, 4.3.12 e 4.4.11, deverá ser observado o
prazo máximo para implantação da EPTA.
NOTA 2: Não será necessária a realização de Voo de Inspeção do GEIV para homologação de
sistema de telecomunicações, conforme estabelecido na NOTA da alínea “g” do
item 5.1.1.2.
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NOTA: A inspeção em voo mencionada na alínea “b” do item 5.1.3.2 será passível de
indenização por parte da entidade autorizada, conforme preconiza a publicação do
DECEA que trata de Cobrança de Serviços Prestados pelo referido Departamento e
Organizações subordinadas.
5.1.3.4 A homologação de auxílio à navegação aérea será efetuada pelo SDOP após aprovação
do relatório final de inspeção em voo, previsto na NOTA 1 do item 5.1.2.2.2,
independentemente do recebimento da APO que terá o trâmite descrito na alínea “e” do item
5.2.5.
Uma EPTA somente será homologada após ser aprovada em vistoria, ter
parecer favorável acerca do SGSO e quando não for observada qualquer deficiência técnica
e/ou operacional. No caso de EPTA CAT “ESP”, “A”, “C” e “D”, será necessária, também, a
aprovação em inspeção em voo dos auxílios à navegação aérea pertinentes.
5.2.1 O Órgão Regional do DECEA, após analisar e aprovar todo o processo, procederá da
seguinte forma:
a) providenciará, no prazo de até 15 (quinze) dias úteis, a emissão da APO
relativa à EPTA CAT “B”, conforme Anexo T; e
b) para as EPTA CAT “ESP”, “A”, “C”, “D” e “I” emitirá a APO, conforme
Anexo T, em um prazo de até 90 (noventa) dias.
NOTA 2: Os prazos previstos nas alíneas “a” e “b” serão contados a partir da data do
recebimento do relatório final de vistoria e/ou do relatório final de inspeção em
voo, quando for o caso.
NOTA 3: A emissão da APO (Anexo T) para EPTA CAT “M” ocorrerá no prazo de 10 (dez)
80/168 ICA 63-10/2018
5.2.2 Para emissão da APO de EPTA CAT “ESP”, “A” e “I”, o Órgão Regional do DECEA
deverá providenciar:
a) a atribuição de indicativo de chamada radiotelefônica, conforme a seguir:
- a palavra “Controle” ou “Torre” seguida do nome completo ou abreviado
da localidade, no caso de EPTA CAT “ESP”; e
- a palavra “Rádio” seguida do nome completo ou abreviado da localidade,
no caso de EPTA CAT “A”;
b) a solicitação ao SDOP para:
- a ativação do indicador de localidade do grupo “SB” (já reservado);
- a ativação do indicador de remetente/destinatário da EPTA (endereço
AFTN/AMHS – já reservado) a ser integrada ao SFA; e
- a divulgação do indicador de remetente/destinatário da EPTA, por meio de
Mensagem de Difusão de Comunicações (DIFCOM), providenciando as
atualizações necessárias no MCA 102-7 “Manual do Serviço de
Telecomunicações do Comando da Aeronáutica”;
c) o cadastramento no Banco OPMET e no sistema WEBMET, em tempo hábil
para entrada em operação; e
d) o preenchimento de todos os campos constantes da APO (ver Anexo T), no
que for pertinente à categoria a ser homologada.
NOTA 1: O Órgão Regional do DECEA deverá observar o agendamento previsto pelo CGNA
no tocante ao plano de voo repetitivo e consequente calendário AIRAC em vigor.
5.2.3 Na emissão da APO para EPTA CAT “C”, o Órgão Regional do DECEA deverá
observar o seguinte:
a) deverá constar o nome do auxílio rádio à navegação aérea, bem como o
grupo fornecido pelas três letras, ou seja, o identificador do auxílio;
b) as APO deverão ser numeradas em ordem crescente e anual. (Ex.: 01/2017,
02/2017 etc.); e
c) preenchimento de todos os campos constantes da APO (ver Anexo T), no
que for pertinente à categoria a ser homologada.
B).
5.2.6 Após receber a documentação citada na alínea “e” do item 5.2.5, o DECEA, por
intermédio de seu Subdepartamento de Operações (SDOP), publicará em Boletim Interno o
respectivo Ato de Homologação, no qual constarão os dados significativos da EPTA,
constantes da APO emitida pelo Órgão Regional do DECEA, e tomará providências para sua
ativação, conforme previsto no item 5.3.1.
NOTA 2: Quando a APO for emitida em virtude da instalação de novo auxílio à navegação
aérea e/ou sistema complementar à estrutura já existente, o SDOP publicará em
Boletim Interno o respectivo ato de homologação dos novos auxílio(s) à
navegação aérea e/ou sistema(s) integrante(s) da EPTA e solicitará a divulgação
das Informações Aeronáuticas conforme as Normas específicas sobre o assunto.
5.2.8 No ato de homologação de EPTA CAT “B” e “M” deverão constar os dados
significativos da EPTA, sendo observada a atribuição de indicativo de chamada
radiotelefônica, o qual será o nome completo, abreviado ou a sigla da entidade autorizada da
EPTA, seguida do nome completo ou abreviado da localidade, ou nome da plataforma (ou
embarcação), quando se tratar de EPTA CAT “M”.
NOTA: As EPTA homologadas para prestar o Serviço de controle de Pátio poderão ter seus
indicativos de chamada radiotelefônica atribuídos conforme exemplo a seguir: “pátio
Galeão”, “pátio Guarulhos”, “pátio Campinas”.
5.3 ATIVAÇÃO
NOTA 2: Quando a EPTA CAT “B” for destinada ao Serviço de Controle de Pátio, deverá
constar essa informação na Portaria.
5.4.1.1 Inspeções em voo programadas e executadas pelo GEIV, com a periodicidade prevista
na ICA 121-3 “Procedimentos Administrativos de Inspeção em Voo”, nos auxílios à
navegação aérea e procedimentos de navegação aérea integrantes das EPTA CAT “ESP”, “A”
e “C”.
NOTA 1: Os sistemas de telecomunicações (VHF) deverão ser verificados durante sua
ICA 63-10/2018 83/168
5.4.1.2 Após a realização das Inspeções em Voo Periódicas serão emitidos os relatórios
previstos no item 5.1.2.2.
5.4.2.1 Serão realizadas em qualquer época pelo DECEA ou pelos CINDACTA/SRPV para
que sejam verificadas quaisquer irregularidades relativas ao funcionamento da EPTA. Caso
necessário, o DECEA solicitará à ASOCEA uma Inspeção de Segurança Operacional.
NOTA: Além das vistorias especiais, os CINDACTA/SRPV poderão realizar vistoria técnico-
operacional para acompanhamento das atividades das EPTA da área de sua
jurisdição.
5.4.2.2 As inspeções em voo serão realizadas pelo GEIV, conforme previsto no MANINV-
BRASIL e demais normas de inspeção em voo.
NOTA: Deverá ser observado o previsto nos itens 4.1.16 para EPTA CAT “ESP” e “A”, item
4.3.16 para EPTA CAT “C”, item 4.5.16 para EPTA CAT “I” e item 4.6.12 para
CAT “M” quando se tratar de alteração de projeto.
5.4.2.4 Após a realização das Vistorias Especiais e Inspeções em Voo Especiais, serão
emitidos os relatórios previstos nos itens 5.1.1.6 e/ou 5.1.2.2.
5.4.3 Quando a EPTA for reprovada em vistoria, as frequências dos Serviços Móvel e/ou de
Radionavegação Aeronáutica serão retiradas de operação pela sua entidade autorizada ou
operadora.
5.4.3.2 No caso de EPTA CAT “ESP”, “A”, “C” ou “D”, a inoperância do SMA, do Serviço
de Radionavegação Aeronáutica ou do auxílio à navegação aérea que tiver seus dados
constantes em publicações aeronáuticas será divulgada, conforme os seguintes casos:
a) no caso de a EPTA ser reprovada por ocasião da realização da vistoria,
o elemento credenciado pela entidade autorizada ou operadora, tão logo
receba o Relatório Imediato de Vistoria, deverá solicitar a divulgação das
Informações Aeronáuticas conforme as Normas específicas sobre o assunto;
84/168 ICA 63-10/2018
e
b) no caso de a EPTA ser reprovada após análise do Relatório Final de
Vistoria, a solicitação da divulgação das Informações Aeronáuticas,
conforme as Normas específicas sobre o assunto, caberá à autoridade que
determinou a vistoria, devendo, neste caso, realizar as coordenações
necessárias com a entidade autorizada quanto à operação da EPTA.
5.4.4 Quando o auxílio à navegação aérea da EPTA for reprovado em inspeção em voo, será
retirado de operação pela entidade autorizada, passando à situação de inoperante, conforme
disposto no item 5.5.1. Tal inoperância será divulgada, conforme estabelecido abaixo:
a) no caso de o auxílio à navegação aérea ser reprovado por ocasião da
realização da inspeção em voo, a solicitação da divulgação das Informações
Aeronáuticas caberá à entidade autorizada, conforme as Normas específicas
sobre o assunto, logo após o recebimento do Relatório Imediato de Inspeção
em Voo, conforme disposto nas alíneas “a” e “b” do item 5.1.2.2.1; e
b) no caso de o auxílio à navegação aérea ser reprovado, após análise do
Relatório Final de Inspeção em Voo, a solicitação da divulgação das
Informações Aeronáuticas caberá ao Órgão Regional do DECEA, mediante
solicitação do GEIV. Será ainda discriminada em relatório e deverá estar
conforme as Normas específicas sobre o assunto.
5.4.6 Para fins de fiscalização e controle, as EPTA CAT “B” e “M” deverão enviar para o
Órgão Regional do DECEA de sua jurisdição, a cada 24 meses, todos os documentos que
comprovem estar com sua situação regularizada.
5.4.7 Em relação ao item anterior, caso seja constatada qualquer irregularidade na análise dos
documentos, o Órgão Regional deverá proceder conforme descrito no item 5.4.2.
5.4.8 Os documentos de que trata o item 5.4.6 referem-se à homologação, às licenças para o
funcionamento da EPTA, à habilitação de técnicos e operadores e da calibração e aferição dos
equipamentos, podendo o Órgão Regional solicitar outras evidências de conformidade que se
fizerem necessárias.
5.5.1 INOPERÂNCIA
5.5.1.1 Quando se tratar de EPTA CAT “ESP”, “A”, “B” destinada ao Serviço de Controle de
Pátio, “C” ou “D”, deverá ser providenciada a solicitação da divulgação da Informação
Aeronáutica referente à inoperância, conforme a seguir:
a) no caso previsto no item 5.5.1, alínea “a”, será de acordo com o disposto no
item 5.4.4, alíneas “a” e “b”;
b) no caso previsto no item 5.5.1, alínea “b”, o Piloto Inspetor tomará as
providências necessárias para a solicitação da divulgação das Informações
Aeronáuticas conforme as Normas específicas sobre o assunto e informará
ao Órgão Regional do DECEA da área;
c) no caso previsto no item 5.5.1, alínea “c”, a solicitação da divulgação da
Informação Aeronáutica será realizada pela EPTA, de acordo com as
Normas específicas sobre o assunto; e
d) no caso previsto no item 5.5.1, alínea “d”, a responsabilidade pela
solicitação da divulgação da Informação Aeronáutica será do Órgão
Regional do DECEA da área e deverá estar conforme as Normas específicas
sobre o assunto.
5.5.2 SUSPENSÃO
5.5.2.1 A inoperância decorrente de suspensão de EPTA CAT “ESP”, “A”, “B” destinada ao
Serviço de Controle de Pátio, “C” e “D” será divulgada para que os usuários do SISCEAB
tomem conhecimento da indisponibilidade dos serviços e/ou auxílios à navegação aérea
implicados. Essa divulgação da Informação Aeronáutica deverá ser solicitada pela autoridade
que a determinou e deverá constar das respectivas datas de início e término.
5.5.2.2 A suspensão de EPTA CAT “B” e “M” será comunicada à entidade autorizada/
operadora pelo DECEA, por meio de documento no qual constarão as datas de início e
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5.5.2.3 O SDOP, por intermédio de sua Divisão de Coordenação e Controle (DCCO), deverá
confeccionar Despacho de Encaminhamento ao Órgão Regional do DECEA originador do
processo, solicitando instruir os autos do procedimento de investigação. O Órgão Regional do
DECEA deverá encaminhar o processo à Junta de Julgamento da Aeronáutica (JJAer),
conforme Portaria nº 9/DGCEA, de 5 de janeiro de 2011.
5.5.3 RESTABELECIMENTO
5.5.3.2 O restabelecimento de EPTA CAT “ESP”, “A”, “B” destinada ao Serviço de Controle
de Pátio ou “C” que tiver sido suspensa dar-se-á na data divulgada na Informação Aeronáutica
e será solicitada pela autoridade que determinou a suspensão.
5.5.4 DESATIVAÇÃO
Uma EPTA será desativada pelo DECEA de acordo com os seguintes critérios:
a) por interesse do SISCEAB, definido pelo DECEA;
b) por solicitação da entidade autorizada, endereçada ao Órgão Regional do
DECEA da área;
c) após avaliação, se em um intervalo de 12 (doze) meses permanecer
inoperante ou suspensa por período contínuo, ou não, superior a 180 (cento
e oitenta) dias; e
d) por sanção em virtude de deixar de prestar os serviços ou de atender aos
requisitos especificados na presente Instrução, decorrente de decisão
exarada e aplicada pela JJAer.
NOTA: A entidade autorizada de EPTA que se dedica às atividades aéreas, conforme disposto
no item 2.2, ao deixar de se dedicar às referidas atividades, deverá solicitar ao Órgão
Regional do DECEA a desativação da EPTA conforme alínea “b” deste item. A
substituição da entidade autorizada, se for o caso, deverá ser solicitada ao Órgão
Regional do DECEA, conforme o disposto no item 2.6.
5.5.4.1 Uma EPTA CAT “ESP”, “A”, “C”, “D” ou “I” poderá ser desativada quando um
órgão ATS ou auxílio à navegação aérea do DECEA, que preste o serviço requerido, for
implantado no local.
5.5.4.2 Uma EPTA CAT “ESP”, “A”, “C”, “D” ou “I” somente poderá cessar suas atividades
a partir da data especificada na Informação Aeronáutica que divulgar sua desativação.
5.5.4.3 Toda desativação de EPTA será objeto de publicação em Boletim Interno e no BCA,
por meio de Portaria de Autorização para Desativação, conforme previsto no Anexo P. Esse
ato administrativo implica necessariamente a revogação da autorização anteriormente
concedida à EPTA, de acordo com o relacionado abaixo:
a) cabe ao CINDACTA/SRPV comunicar ao SDOP a data programada de
desativação de EPTA CAT “ESP”, “A”, “B”, “C”, “D”, “I” ou “M” para
que sejam tomadas as providências pertinentes;
b) cabe ao Órgão Regional do DECEA comunicar à entidade autorizada ou
operadora, por meio de documento, a data em que deverá cessar
definitivamente a operação da referida estação;
c) quando couber, o SDOP informará ao GEIV, ao SDTE, à ANAC, à ATAN e
ao CGNA a desativação de EPTA, para que esses órgãos tomem as
providências julgadas necessárias, visando, sobretudo, à liberação da
frequência e do identificador do auxílio à navegação aérea; e
d) a entidade autorizada deverá iniciar junto à ANATEL um processo
administrativo necessário para cessar definitivamente a incidência da Taxa
de Fiscalização de Telecomunicações (FISTEL).
5.5.4.6 Caso a desativação prevista no item 5.5.4.4 implique mudança de categoria, o Órgão
Regional do DECEA, à qual essas EPTA estejam subordinadas, solicitará autorização ao
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SDOP, respeitando o que preceitua esta Instrução no que tange à relocação, substituição e
mudança de projeto original.
5.6 OPERAÇÃO
5.6.1 Os documentos que comprovam estar uma EPTA com sua situação regularizada e,
portanto, com autorização para operar, são:
a) portaria de Ativação da EPTA;
b) licença para Funcionamento da EPTA que utiliza radiofrequência – emitida
pela ANATEL; e
c) comprovante de pagamento da respectiva Taxa de Fiscalização de
Telecomunicações para o período em curso, referente a cada frequência
consignada.
NOTA: O contido nas alíneas “b” e “c” está previsto na Lei nº 9.472 (Lei Geral de
Telecomunicações), de 16 de julho de 1997.
5.6.3 O início da operação de uma EPTA CAT “ESP”, “A”, “B” destinada ao Serviço de
Controle de Pátio, “C”, “D” e “I” dar-se-á na data da edição da APO, sendo ratificada pela
edição da respectiva Portaria de Ativação.
5.6.4 Uma EPTA CAT “B” poderá ser operada em uso compartilhado por entidades dedicadas
às atividades aéreas, mediante acordo operacional entre as partes, devidamente aprovado pelo
Órgão Regional do DECEA. Neste caso, a cópia do referido acordo deverá ser encaminhada
pelo Órgão Regional do DECEA ao SDOP.
NOTA 1: As EPTA homologadas para prestar o Serviço de Controle de Pátio não poderão ser
operadas em uso compartilhado com outras EPTA.
NOTA 2: O Serviço de Controle de Pátio só poderá ser prestado pelas EPTA CAT “B” que
forem homologadas para esse fim.
5.6.5 As EPTA CAT “ESP” e “A” integradas à AFTN/AMHS só poderão utilizar essa rede
para veicular mensagem prevista no MCA 102-7 “Manual do Serviço de Telecomunicações
do Comando da Aeronáutica”.
5.6.6.1 Esses IEPV deverão ser preenchidos por meio de uma das opções abaixo, observando-
se, ainda, a seguinte prioridade:
a) sistema automatizado;
b) módulo “off-line” do Sistema Estatístico de Tráfego Aéreo (SETA
MILLENNIUM); ou
c) manualmente.
NOTA: O procedimento manual somente deverá ser utilizado caso a EPTA não
possua condições técnico-operacionais para a utilização de uma das
duas outras opções de preenchimento consideradas.
5.7.1.2 O horário de funcionamento das EPTA CAT “C” em plataformas marítimas e CAT
“M” estará condicionado apenas às suas necessidades operacionais.
5.7.1.3 Uma EPTA, durante o período em que se encontre em operação, quer seja em seu
horário normal de funcionamento ou alterado por solicitação de usuário, não poderá se recusar
a prestar os serviços de sua responsabilidade, quando solicitado por aeronaves que utilizarem
o aeródromo local. Em consequência:
a) deverá exigir de tais aeronaves o cumprimento dos procedimentos
adequados, previstos nas normas em vigor; e
b) não poderá recusar-se a:
- retransmitir informações de controle de tráfego aéreo, quando isto for
solicitado por órgão do Serviço de Tráfego Aéreo ou aeronave; e
- prestar ou receber informações relacionadas com a segurança de voo,
solicitadas por aeronave.
5.7.1.4 A concessão para horário de operação de EPTA, cuja Entidade Autorizada não seja
Operadora de Aeronaves, deverá ser submetida à aprovação do Órgão Regional do DECEA,
que levará em consideração o horário de pico de funcionamento do aeródromo.
5.7.1.5 O horário de funcionamento das EPTA CAT “B” homologadas para a prestação do
Serviço de controle de Pátio estará condicionado apenas às suas necessidades operacionais e
deverá constar nas publicações aeronáuticas pertinentes.
5.7.2.1 O horário de funcionamento de uma EPTA CAT “ESP”, “A”, “C”, “D” ou “I”
somente poderá ser modificado após análise e autorização do Órgão Regional do DECEA, por
delegação deste Departamento, mediante solicitação feita pela entidade autorizada da EPTA.
6 INFRAÇÕES E SANÇÕES
6.1 INFRAÇÕES
6.2 SANÇÕES
6.2.3 A aplicação das sanções previstas na presente Instrução não prejudicará nem impedirá a
imposição, por outras autoridades, de penalidades cabíveis.
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6.2.4 A entidade autorizada e/ou prestadora de serviços especializados que seja a entidade
operadora de EPTA responderá juntamente com seus agentes, empregados ou intermediários,
pelas infrações por eles cometidas no exercício de suas respectivas funções. A aplicação de
sanções, pelo DECEA, será em conformidade com as Normas e Instruções pertinentes.
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7 DISPOSIÇÕES GERAIS
7.4 Os modelos de formulários constantes dos anexos desta Instrução serão personalizados
pelos Órgãos Regionais do DECEA com os recursos computacionais próprios, eliminando-se
a necessidade da edição de IEPV padronizados.
7.5 Os Órgãos Regionais do DECEA deverão manter atualizados os dados referentes às EPTA
em processo de implantação sob sua jurisdição, utilizando-se de controles específicos
definidos por suas Subdivisões de Telecomunicações Aeronáuticas.
7.5.1 Os dados a que se refere o item 7.5 deverão ser disponibilizados pelos Órgãos Regionais
do DECEA no servidor de páginas “web” local, através de “links” específicos, visando
proporcionar consultas remotas para controle e fiscalização do SDOP.
7.5.2 O SDOP deverá disponibilizar a relação das EPTA homologadas, Anexo TT, na página
do DECEA.
8 DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
8.2 Quando houver a necessidade de se implantar uma EMS-3 ou EMS-A em uma plataforma
marítima isolada ou não habitada, bem como em uma EPTA CAT “M”, essa EMS passará a
ser parte integrante da EPTA CAT “A” ou “ESP”, desde que pertença à mesma entidade
autorizada, devendo essa EMS, para efeito de implantação, homologação, ativação, operação e
vistoria, ser considerada como um componente da EPTA CAT “A” ou “ESP”.
NOTA: Nesse caso, a EMS-3 deverá ser dotada de Técnicos meteorologistas ou OEA,
conforme preconizado na ICA 105-14 “Qualificação e Estágio Supervisionado do
Pessoal de Meteorologia Aeronáutica”, até a substituição por EMS-A, e não poderá
ser operada por RPM.
8.4 As EPTA que prestam o serviço ATS deverão implantar um Sistema de Gestão da
Qualidade, conforme estabelecido na DCA 800-1 “Política da Qualidade do Departamento de
Controle do Espaço Aéreo”, ICA 800-1 “Gestão da Qualidade no SISCEAB” e no MCA 800-
1 “Metodologia para Implementação da Gestão da Qualidade no SISCEAB”.
96/168 ICA 63-10/2018
9 DISPOSIÇÕES FINAIS
9.2 Esta publicação poderá ser adquirida, mediante acesso, nos endereços eletrônicos citados
em 9.1.
9.3 Os casos não previstos nesta Instrução serão submetidos ao Diretor-Geral do DECEA.
ICA 63-10/2018 97/168
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
(ÓRGÃO REGIONAL DO DECEA)
ENDEREÇO: CEP:
TELEFONE: FAX:
2 INFORMAÇÕES DA EPTA
CATEGORIA: ENDEREÇO/TELEFONE:
POSTO/NOME: ASSINATURA:
ICA 63-10/2018 99/168
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
(ÓRGÃO REGIONAL DO DECEA)
ENDEREÇO:
2 COMUNICAÇÕES DE VOZ
ENLACES COM ELO DO SISCEAB, CONFORME ICA 63-10, ITEM 3.1.2.3, “a”
COMERCIAL ( ) No __________________
LINHA DEDICADA: TF-1 ( )
LINHA DEDICADA TF-2 ( ) No __________ CENTRAL: _______
TELEFONES/RAMAIS – INTERFONES:
3 COMUNICAÇÕES DE DADOS
ENLACES COM ELO DO SISCEAB CONFORME ICA 63-10, ITEM 3.1.2.3, “b”
4 ENERGIA ELÉTRICA
CONCESSIONÁRIA S POTÊNCIA
P E
R C GRUPO TEMPO MÁX. DE
TENSÃO
I U GERADOR INTERRUPÇÃO
M N COMANDO AUT. ( )
No DE FASES
Á D MAN. ( )
R Á POTÊNCIA
I POTÊNCIA R “NO-BREAK”
TENSÃO
A INSTALADA I (BATERIAS)
A CAPACIDADE (Ah)
5 RESPONSÁVEL PELAS INFORMAÇÕES
NOME: CREA:
EM, / /
100/168 ICA 63-10/2018
No: ______________
CERTIFICADO DE APROVAÇÃO DE PROJETO DE SISTEMAS
DE TELECOMUNICAÇÕES
DATA: / /
OUTRAS ESPECIFICAÇÕES:
Obs.: O presente Certificado terá validade de 12 (doze) meses, a contar da sua data de expedição. Após este
prazo, somente será válido se acompanhado de documento de ativação ou revalidação para operação,
emitido pelo DECEA ou Órgão Regional.
EM, / /
_____________________________________________________________
NOME COMPLETO/POSTO
CHEFE DA DIVISÃO TÉCNICA DA (ÓRGÃO REGIONAL DO DECEA)
ICA 63-10/2018 101/168
ENDEREÇO:
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO:
TELEFONE: FAX:
2 SISTEMA RÁDIO
TRANSMISSOR OU TRANSCEPTOR
FAIXA DE
QUANT. MODELO FABRICANTE POT. SAÍDA EQUIP.
FREQUÊNCIA
RECEPTOR
SINTONIA (FIXA FAIXA DE
QUANT. MODELO FABRICANTE
OU VARIÁVEL) FREQUÊNCIA
3 SISTEMA IRRADIANTE
TIPO DE ANTENA AZIM. MAX. IRRA. ALTURA DA BASE ALTURA DO MASTRO FAIXA DE FREQ.
NOME: CREA:
EM, / /
____________________________________
102/168 ICA 63-10/2018
o
N:
CERTIFICADO DE APROVAÇÃO DE
PROJETO DE SISTEMAS DE
TELECOMUNICAÇÕES
DATA: / /
OUTRAS ESPECIFICAÇÕES:
Obs.: O presente Certificado terá validade de 12 (doze) meses, a contar da sua data de expedição. Após este prazo, somente
será válido se acompanhado de documento de ativação ou revalidação para operação, emitido pelo DECEA ou Órgão
Regional.
EM, / /
____________________________________________________________________
NOME COMPLETO/POSTO
CHEFE DA DIVISÃO TÉCNICA DA (ÓRGÃO REGIONAL DO DECEA)
ICA 63-10/2018 103/168
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
(ÓRGÃO REGIONAL DO DECEA)
ENDEREÇO:
2 CARACTERÍSTICAS DE PROJETO
COBERTURA
EQUIPAMENTO FABRICANTE MODELO POTÊNCIA FREQUÊNCIA INDICATIVO
SUGERIDA
NDB
ACOPLADOR ///////////////// //////////////////////
//////////////////////
ALTURA LUZES DE
TIPO
BASE/TOPO BALIZAMENTO
ANTENA
CARGA DE
“T” ( ) “TI” ( ) ESTAIADA( ) SIM ( )NÃO ( )
TOPO ( )
REDE No DE RADIAIS COMPRIMENTO LATITUDE
DE
TERRA LONGITUDE
INFORMAR DATUM GEODÉSICO ( ) SAD 69 ( ) WGS 84
3 ENERGIA ELÉTRICA
S
CONCESSIONÁRIA POTÊNCIA
P E
R C GRUPO TEMPO MÁX. DE
TENSÃO
I U GERADOR INTERRUPÇÃO
M N AUT. ( )
Á No DE FASES D COMANDO
MAN. ( )
R Á POTÊNCIA
I POTÊNCIA R “NO-BREAK” TENSÃO
A INSTALADA I (BATERIAS)
A CAPACIDADE
4 RESPONSÁVEL PELAS INFORMAÇÕES
NOME: CREA:
EM, / /
_______________________________________________
104/168 ICA 63-10/2018
SISTEMA NDB
o
N:
____________
/ /
OUTRAS ESPECIFICAÇÕES:
EM, / /
__________________________________________________________
NOME COMPLETO/POSTO
CHEFE DA DIVISÃO TÉCNICA DO ÓRGÃO REGIONAL DO DECEA
ICA 63-10/2018 105/168
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
(ÓRGÃO REGIONAL DO DECEA)
SISTEMA DVOR/VOR/DME
1 INFORMAÇÕES DA EPTA
NOME/RAZÃO SOCIAL DO SOLICITANTE:
ENDEREÇO: CEP:
2 CARACTERÍSTICAS DE PROJETO
EQUIPAMENTO FABRICANTE MODELO FREQUÊNCIA CANAL INDICATIVO
VOR ( ) SIM ( ) NÃO
VOR
(D) VOR
DME
DATUM GEODÉSICO ( ) SAD 69 ( ) WGS 84
ENERGIA ELÉTRICA
CONCESSIONÁRIA POTÊNCIA
S
P E GRUPO TEMPO MÁXIMO
TENSÃO
R C GERADOR DE INTERRUPÇÃO
I o U
M N DE FASES N COMANDO
Á D
R Á POTÊNCIA
I POTÊNCIA INSTALADA R “NO-BREAK” TENSÃO
A I (BATERIAS)
A
CAPACIDADE ( Ah)
3 RESPONSÁVEL PELAS INFORMAÇÕES
NOME CREA
EM: ___/___/___
106/168 ICA 63-10/2018
OUTRAS ESPECIFICAÇÕES:
EM, / /
__________________________________________________________
NOME COMPLETO/POSTO
CHEFE DA DIVISÃO TÉCNICA DA (ÓRGÃO REGIONAL DO DECEA)
ICA 63-10/2018 107/168
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
(ÓRGÃO REGIONAL DO DECEA)
ENDEREÇO:
2 CARACTERÍSTICAS DE PROJETO
EQUIPAMENTO FABRICANTE MODELO TIPO DA FREQUÊNCIA CANAL INDICATIVO
ANTENA
“LOCALIZER”
“GLIDE SLOPE”
MARCADOR MÉDIO
MARCADOR EXTERNO
NDB
DME
CONFIGURAÇÃO UTILIZADA
LOCAL DE INSTALAÇÃO
CONT. REMOTO SIM ( ) NÃO ( )
POSICIONAMENTO “LOCALIZER” “GLIDE SLOPE” MARCADOR MARCADOR DME
DAS ANTENAS MÉDIO EXTERNO
LATITUDE
LONGITUDE
ALTITUDE DA BASE
DA ESTRUTURA
ALTITUDE DA BASE
DA ANTENA
INFORMAR DATUM GEODÉSICO ( ) SAD 69 ( ) WGS 84
3 ENERGIA ELÉTRICA
CONCESSIONÁRIA
POTÊNCIA
GRUPO
TENSÃO GERADOR TEMPO MÁXIMO DE
INTERRUPÇÃO
P S
R No DE FASES E
I C COMANDO AUT MAN
M U
POTÊNCIA
Á N
INSTALADA
R D “NO-BREAK” POTÊNCIA
(BATERIAS)
I Á
R TENSÃO
A
I
A
CAPACIDADE (Ah)
EM: ___/____/______
108/168 ICA 63-10/2018
/ /
OUTRAS ESPECIFICAÇÕES:
Obs.: O presente Certificado terá validade de 12 (doze) meses, a contar da sua data de expedição. Após este
prazo, somente será válido se acompanhado de documento de ativação ou revalidação para operação,
emitido pelo DECEA ou Órgão Regional.
EM, / /
_____________________________________________________________
NOME COMPLETO/POSTO
CHEFE DA DIVISÃO TÉCNICA DA (ÓRGÃO REGIONAL DO DECEA)
ICA 63-10/2018 109/168
SISTEMA PAPI
1 INFORMAÇÕES DA EPTA
NOME/RAZÃO SOCIAL DO SOLICITANTE:
ENDEREÇO:
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO:
TELEFONE: FAX:
2 CARACTERÍSTICAS DE PROJETO
FABRICANTE MODELO CONFIGURAÇÃO NÍVEIS DE BRILHO CABECEIRA
3 ENERGIA ELÉTRICA
CONCESSIONÁRIA POTÊNCIA
E
C GRUPO
M TEMPO MÁX. DE
O TENSÃO
E INTERRUPÇÃO
M GERADOR
R AUT. ( )
E No DE FASES COMANDO
G MAN. ( )
R
Ê
C POTÊNCIA
N
I POTÊNCIA C “NO-BREAK”
A
L
I (BATERIAS) TENSÃO
INSTALADA A
CAPACIDADE (Ah)
_________________________________________________
110/168 ICA 63-10/2018
SISTEMA PAPI
N o:
CERTIFICADO DE APROVAÇÃO DE
PROJETO DE
DATA: / /
AUXÍLIOS À NAVEGAÇÃO AÉREA, APROXIMAÇÃO E POUSO
OUTRAS ESPECIFICAÇÕES:
Obs.: O presente Certificado terá validade de 12 (doze) meses, a contar da sua data de expedição. Após este
prazo, somente será válido se acompanhado de documento de ativação ou revalidação para operação,
emitido pelo DECEA ou Órgão Regional.
EM, / /
____________________________________________________________
NOME COMPLETO/POSTO
CHEFE DA DIVISÃO TÉCNICA DO ÓRGÃO REGIONAL DO DECEA
ICA 63-10/2018 111/168
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
(ÓRGÃO REGIONAL DO DECEA)
FICHA DE INFORMAÇÕES ESPECÍFICAS
ENDEREÇO:
CONCESSIONÁRIA POTÊNCIA
E GRUPO
C
M TEMPO MÁX. DE
O TENSÃO E GERADOR INTERRUPÇÃO
M
R AUT. ( )
E No DE FASES COMANDO
G MAN. ( )
R
Ê
C
N POTÊNCIA
I
POTÊNCIA C
A “NO-BREAK”
I
L (BATERIAS) TENSÃO
INSTALADA A
CAPACIDADE (Ah)
4 RESPONSÁVEL PELAS INFORMAÇÕES
NOME: CREA:
EM, / /
___________________________________________________
112/168 ICA 63-10/2018
OUTRAS ESPECIFICAÇÕES:
Obs.: 1) O presente Certificado terá validade de 12 (doze) meses, a contar da sua data de expedição. Após este
prazo, somente será válido se acompanhado de documento de ativação ou revalidação para operação,
emitido pelo DECEA ou Órgão Regional.
2) O sensor de temperatura do mar, o sensor de nível do mar e altura das ondas somente serão
considerados quando a EMS-A for instalada em plataforma marítima.
EM, / /
____________________________________________________________
NOME COMPLETO/POSTO
CHEFE DA DIVISÃO TÉCNICA DO ÓRGÃO REGIONAL DO DECEA
ICA 63-10/2018 113/168
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
(ÓRGÃO REGIONAL DO DECEA)
ENDEREÇO:
2 CARACTERÍSTICAS DE PROJETO
TIPO DE
PRIMÁRIA ( ) PRÓPRIA ( ) SECUNDÁRIA ( )
ENERGIA
CONCESSIONÁRIA Nº DE FASES
PRIMÁRIA
TENSÃO AT POTÊNCIA
INSTALADA
BT
DESCRIÇÃO:
PRÓPRIA
o
N DE TEMPO
EQUIPAMENTO TENSÃO POTÊNCIA
FASES ESTABILIZAÇÃO/AUTONOMIA
GRUPO GERADOR
SECUNDÁRIA
“NO BREAK”
BATERIAS
DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA
(RELACIONAR OS EQUIPAMENTOS ALIMENTADOS COM ENERGIA COMERCIAL)
PRIMÁRIA
SECUNDÁRIA
3 INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
LINHA DE DUTOS No DE DUTOS DIÂMETRO ATERRAMENTO PARA-RAIOS
ELÉTRICO
SIM ( ) NÃO ( ) SIM ( ) NÃO ( ) SIM ( ) NÃO ( )
4 RESPONSÁVEL PELAS INFORMAÇÕES
NOME
CREA
EM: / /
114/168 ICA 63-10/2018
OUTRAS ESPECIFICAÇÕES:
Obs.: O presente Certificado terá validade de 12 (doze) meses, a contar da sua data de expedição. Após este
prazo, somente será válido se acompanhado de documento de ativação ou revalidação para operação,
emitido pelo DECEA ou Órgão Regional.
EM: / /
_____ __
NOME COMPLETO/POSTO
CHEFE DA DIVISÃO TÉCNICA DO ÓRGÃO REGIONAL DO DECEA
ICA 63-10/2018 115/168
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
RELATÓRIO IMEDIATO DE VISTORIA
1 INFORMAÇÕES DA EPTA
CATEGORIA/NOME
ESPECIAL ( ) ENDEREÇO:
A ( )
B ( )
BAIRRO/DISTRITO: CEP:
C ( )
D ( ) MUNICÍPIO:
I ( )
M ( ) FAX: TEL: UF:
AUTORIZADA
ENTIDADE
OPERADORA
2 VISTORIA
NÚMERO: ÓRGÃO RESPONSÁVEL: DATA:
TIPO DE VISTORIA
TÉCNICA ( ) OPERACIONAL ( ) HOMOLOGAÇÃO ( ) ESPECIAL ( )
EQUIPE DE
VISTORIADORES
EM, / / _____________________________________________________
NOME/ASSINATURA DO CHEFE DA EQUIPE DE VISTORIA
8 RECIBO
NOME: ___________________________________________________
RECEBI O ORIGINAL
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
VISTORIADORES
1 IDENTIFICAÇÃO DA ESTAÇÃO
AUTORIZADA:
ENTIDADE
OPERADORA:
RUA: No
ENDEREÇO BAIRRO: CIDADE:
EPTA ESTADO: CEP: TEL.:
JURISDIÇÃO: IND. LOCALIDADE:
PORTARIA DE ATIVAÇÃO E/OU BOL. QUE HOMOLOGOU No:
AUTORIZAÇÃO REVALIDADA ATÉ: LIC. ANATEL Nº: VALIDADE:
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO:
2 TELECOMUNICAÇÕES
A – SERVIÇO MÓVEL AERONÁUTICO – COMUNICAÇÕES AEROTERRESTRES (SMA)
( 1 ) TRANSMISSOR OU TRANSCEPTOR
( 2 ) RECEPTOR
o
EQUIPAMENTO N (1) (2) (3)
FABRICANTE
MODELO
SINTONIA FIXA ( ) VARIÁVEL ( ) FIXA ( ) VARIÁVEL ( ) FIXA ( ) VARIÁVEL ( )
FREQ. INSTALADA(S)
OPERACIONALIDADE SAT ( ) DEF ( ) SAT ( ) DEF ( ) SAT ( ) DEF ( )
( 3 ) SISTEMA IRRADIANTE
EQUIPAMENTO Nº (1) (2) (3)
TIPO DE ANTENA
AZ. MAX. IRRADIAÇÃO
ALTITUDE DA BASE
ALTURA DO MASTRO
FAIXA DE FREQUÊNCIA
B – SERVIÇO FIXO AERONÁUTICO – COMUNICAÇÕES TERRESTRES (SFA)
( 1 ) DESCRIÇÃO DO ENLACE ORAL APROVADO
(4) TIPO DE
QUANTIDADE MODELO FABRICANTE ENLACE
EQUIPAMENTO
AMHS ( ) CCAM ( ) SGTAI ( )
MICROCOMPUTADOR OUTROS ( ) __________________
OUTROS
OPERACIONALIDADE: SATISFATÓRIA ( ) DEFICIENTE ( )
ICA 63-10/2018 119/168
4 EFETIVO OPERACIONAL:
SATISFATÓRIO ( ) DEFICIENTE ( )
NOME ESPEC. Nº VALIDADE CHT CARTÃO SAÚDE
(VAL.)
B – SITUAÇÃO AMBIENTAL:
SIM SIM
AR CONDICIONADO: TWR SALA AIS/COM/MET
NÃO NÃO
TWR
SALA AIS/COM/MET
TWR PRIMÁRIA
SECUNDÁRIA
SALA PRIMÁRIA
AIS/COM/MET
SECUNDÁRIA
KF PRIMÁRIA
SECUNDÁRIA
B – ENERGIA PRIMÁRIA (COMERCIAL): TENSÃO: FASES:
ICA 63-10/2018 121/168
QUADRO DE COMANDO
G – LUZES DE BALIZAMENTO/LOCAL:
H – OUTRAS INSTALAÇÕES:
9 MODELO OPERACIONAL
ÓRGÃO ATC SATISFATÓRIO ( ) DEFICIENTE ( )
ÓRGÃO AIS SATISFATÓRIO ( ) DEFICIENTE ( )
10 MANUAL OPERACIONAL
ÓRGÃO ATC/ATS SATISFATÓRIO ( ) DEFICIENTE ( )
11 COMENTÁRIOS:
122/168 ICA 63-10/2018
SIM ( ) NÃO ( )
APROVO
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
VISTORIADORES
1 IDENTIFICAÇÃO DA EPTA
AUTORIZADA:
ENTIDADE
OPERADORA:
RUA: N o:
BAIRRO: CIDADE (MUN.):
ENDEREÇO
DA ESTADO: CEP: TEL.:
EPTA COORD. GEOG.:
JURISDIÇÃO: INDIC. LOCALIDADE:
//////////////// ALCANCE
QUANT. FABRICANTE MODELO FREQ. INSTALADA
DESEJADO
2 DVOR/
VOR
3 DME
INFORMAR DATUM GEODÉSICO ( ) SAD 69 ( ) WGS 84
COORDENADAS GEOGRÁFICAS:
4 NDB
ALCANCE
QUANT. FABRICANTE MODELO POT. DE SAÍDA FREQ. INSTALADA
DESEJADO
5 ANTENA DO NDB
o
TIPO ALTURA N RADIAIS COMP. RADIAIS ( ) AUTOSSUSTENTADA
( ) ESTAIADA
COORDENADAS GEOGRÁFICAS:
6 AUXÍLIOS VISUAIS
TIPO FABRICANTE CONFIGURAÇÃO NÍVEIS BRILHO CABECEIRA HOR. FUNC.
124/168 ICA 63-10/2018
7 OUTROS SISTEMAS/AUXÍLIOS
TIPO FABRICANTE MODELO COORD. GEOGRÁFICAS HOR. FUNCION.
8 ENERGIA ELÉTRICA
A – TIPO DE FONTE DE ENERGIA PRIMÁRIA:
B – TIPO DE FONTE DE ENERGIA SECUNDÁRIA:
D – GRUPOS GERADORES E – “NO-BREAK”
C – COMERCIAL o o
1 2 (BATERIAS)
TENSÃO: FABRICANTE: SIM NÃO
VOR/DME
FASES: MODELO: ( ) ( )
POTÊNCIA: TENSÃO: SIM NÃO
NDB
FASES: ( ) ( )
F – PARA-RAIOS
POTÊNCIA:
TIPO: AUXÍLIOS ALIMENTADOS:
RAIO DE AÇÃO:
9 ÁREAS DAS INSTALAÇÕES PREDIAIS:
- KT:
- KF:
CLASSIFICAÇÃO DO RESULTADO DA
10 DADOS DA VISTORIA 11 12
“STATUS” VISTORIA
ITENS
SAT DEF DA EPTA EPTA APROVADA ( )
VISTORIADOS
EQUIPAMENTOS IRRESTRITO ( )
EPTA REPROVADA ( )
INST. EQUIP.
INST. ELÉTRICAS RESTRITO ( )
EXPEDIÇÃO IMEDIATA DE INFO.
INST. PREDIAIS AER. PELO ELEMENTO
SIST. IRRAD. NÃO UTILIZÁVEL ( )
CREDENCIADO/OPERADOR DA
EPTA
ACIONAMENTO DE ( )
PRENOTAM SIM ( ) NÃO ( )
INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS, CONFORME AS ESPECIFICAÇÕES DA APROVAÇÃO SIM NÃO
DE PROJETO: ( ) ( )
13 COMENTÁRIOS:
ICA 63-10/2018 125/168
CONTINUAÇÃO
APROVO
EM,____/_____/_____
_______________________________________________
NOME COMPLETO/POSTO
ASSINATURA DO COMANDANTE/CHEFE DO ÓRGÃO REGIONAL DO DECEA
126/168 ICA 63-10/2018
1 – CATEGORIA:
2 – LOCALIDADE: Nome e Indicador de localidade (Exemplo: VITÓRIA / Eurico de
Aguiar Salles, ES - SBVT);
3 – ENDEREÇO: Logradouro, Número, Bairro/Distrito, Município, Unidade da
Federação. (Exemplo: Avenida Fernando Ferrari, nº 3800, Goiabeiras, Vitória - ES);
4 – ENTIDADE AUTORIZADA:
5 – ENTIDADE OPERADORA:
(c) 6 – SERVIÇO DE RÁDIONAVEGAÇÃO: Auxílios, identificadores, frequências e
coordenadas do do Serviço de Radionavegação Aeronáutica. (Exemplo: VOR/DME “VRI”
116.400 MHz 20° 15’ 37.00” S/040° 17’ 06.19”W e ILS/DME “IVI” 109.300 MHz 20° 16’
01.20” S/040° 17’ 34.20” W);
(b) 7 – SERVIÇO DE TELECOMUNICAÇÕES: Frequências do Serviço Móvel
Aeronáutico. (Exemplo: TORRE VITÓRIA - 118.100 MHz, SOLO VITÓRIA - 121.950
MHz, ATIS - 127.575 MHz, CONTROLE VITÓRIA - 119.850 MHz e EMERGÊNCIA -
121.500 MHz);
(c) 8 – AUXÍLIOS VISUAIS: Auxílios, cabeceiras, rampa e MEHT (Exemplo: VASIS
RWY 23 (ÂNGULO NORMAL DA RAMPA: 3.00º / MEHT: 45 FT);
9 – HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO: (em UTC);
(a) 10 – ENCAMINHAMENTO DE MENSAGENS (SFA): (descrever a via de
encaminhamento estabelecida);
(a) 11 – INDICADORES DE REMETENTE/DESTINATÁRIO: SBVTXLTD,
SBVTXLTL, SBVTYDYX, SBVTYMYX, SBVTYOYX, SBVTYSYX, SBVTZAZX e
SBVTZTZX; e
(a) 12 – SERVIÇO DE METEOROLOGIA AERONÁUTICA: (Conforme MCA 105-2 e
MCA 105-12).
13 – OBSERVAÇÃO: (Quando houver alteração de dados cadastrais de EPTA já
ativada, para relatar o motivo da emissão do novo Anexo N. Exemplo: Anexo emitido em
função da inclusão ou exclusão de sistemas, equipamentos ou auxílios à navegação; Anexo
emitido em função da substituição de entidade autorizada ou entidade operadora; Anexo
emitido em função da modificação da frequências, identificadores, categorias de EMS ou
CMA etc.)
REFERÊNCIA: (Número e data dos Relatórios Final de Vistoria Técnica, Final de Vistoria
Operacional e de Divulgação de Resultado de Inspeção em Voo).
OBSERVAÇÕES:
(a) Somente no caso de EPTA CAT “ESP” ou “A”.
(b) Somente no caso de EPTA CAT “ESP”, “A”, “B” ou “M”.
(c) Somente no caso de EPTA CAT “C” ou “ESP” e “A” dotada de auxílio à
navegação aérea.
ICA 63-10/2018 127/168
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
(Publicado no BCA no , de de de )
128/168 ICA 63-10/2018
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
(ENTIDADE AUTORIZADA)
ÓRGÃO REGIONAL:
LIVRO REGISTRO DE COMUNICAÇÕES (LRC) DATA:
POSIÇÃO:
HORAS (UTC)
QCX REGISTROS POR
DE AS
130/168 ICA 63-10/2018
domiciliado na Rua n°
(ENDEREÇO COMPLETO)
APTº:________BAIRRO:______________CIDADE:_____________ESTADO:__________
TEL.:______________CEP:__________, solicita a V.Sa. autorização para implantar Estação
Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo (EPTA) Categoria “___” em
______________________________________________
(ENDEREÇO COMPLETO DA EPTA PRETENDIDA)
, de acordo com o prescrito na ICA 63-10 em vigor, capítulo 4, tendo em vista a necessidade
(RELATAR)
Informo ainda a V.Sa. que o solicitante satisfaz ao exigido nas normas em
vigor e que está ciente e de acordo com o prescrito nos itens 2.2, 6.2.3 e 7.1 da ICA 63-10.
___________________________________________________
LOCAL/DATA
_______________________________________________________
ASSINATURA
NOME COMPLETO
132/168 ICA 63-10/2018
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
(ÓRGÃO REGIONAL DO DECEA)
Tendo em vista o disposto no item 5.2.1 da ICA 63-10, autorizo o(a)....................... (Entidade
Autorizada)..........................................................a operar, provisoriamente, a EPTA a seguir especificada, de
acordo com as instruções contidas na ICA 63-10, a partir de / / :
1 – CATEGORIA:
2 – LOCALIDADE: Nome e Indicador de localidade (Exemplo: VITÓRIA / Eurico de Aguiar Salles, ES
- SBVT);
3 – ENDEREÇO: Logradouro, Número, Bairro/Distrito, Município, Unidade da Federação. (Exemplo:
Avenida Fernando Ferrari, nº 3800, Goiabeiras, Vitória - ES);
4 – ENTIDADE AUTORIZADA:
5 – ENTIDADE OPERADORA:
(c) 6 – SERVIÇO DE RÁDIONAVEGAÇÃO: Auxílios, identificadores, frequências e coordenadas do
Serviço de Radionavegação Aeronáutica. (Exemplo: VOR/DME “VRI” 116.400 MHz 20° 15’ 37.00” S/040° 17’
06.19”W e ILS/DME “IVI” 109.300 MHz 20° 16’ 01.20” S/040° 17’ 34.20” W);
(b) 7 – SERVIÇO DE TELECOMUNICAÇÕES: Frequências do Serviço Móvel Aeronáutico. (Exemplo:
TORRE VITÓRIA - 118.100 MHz, SOLO VITÓRIA - 121.950 MHz, ATIS - 127.575 MHz, CONTROLE
VITÓRIA - 119.850 MHz e EMERGÊNCIA - 121.500 MHz);
(c) 8 – AUXÍLIOS VISUAIS: Auxílios, cabeceiras, rampa e MEHT (Exemplo: VASIS RWY 23 (ÂNGULO
NORMAL DA RAMPA: 3.00º / MEHT: 45 FT);
9 – HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO: (em UTC);
(a) 10 – ENCAMINHAMENTO DE MENSAGENS (SFA): (descrever a via de encaminhamento
estabelecida);
(a) 11 – INDICADORES DE REMETENTE/DESTINATÁRIO: SBVTXLTD, SBVTXLTL,
SBVTYDYX, SBVTYMYX, SBVTYOYX, SBVTYSYX, SBVTZAZX e SBVTZTZX; e
(a) 12 – SERVIÇO DE METEOROLOGIA AERONÁUTICA: (Conforme MCA 105-2 e MCA 105-12).
13 – OBSERVAÇÃO: (Quando houver alteração de dados cadastrais de EPTA já ativada, para relatar o
motivo da emissão do novo Anexo T. Exemplo: APO emitida em função da inclusão ou exclusão de
sistemas, equipamentos ou auxílios à navegação; APO emitida em função da substituição de entidade
autorizada ou entidade operadora; APO emitida em função da modificação da frequências,
identificadores, categorias de EMS ou CMA etc.)
A presente Autorização permanecerá em vigor até a Homologação e Ativação da EPTA pelo
DECEA, desde que observados todos os itens necessários à homologação.
REFERÊNCIAS: (Número e data dos Relatórios Final de Vistoria Técnica, Final de Vistoria
Técnico-Operacional, Relatório Final de Inspeção em Voo).
OBSERVAÇÕES:
(a) Somente no caso de EPTA CAT “ESP” ou “A”.
(b) Somente no caso de EPTA CAT “ESP”, “A”, “B” e “M”.
(c) Somente no caso de EPTA CAT “C”, ou “ESP” e “A” dotadas de auxílios à navegação aérea.
Local, Data
_______________________________________________
NOME COMPLETO e POSTO
Comandante/Chefe da Órgão Regional do DECEA
ICA 63-10/2018 133/168
____________________________ _________________________________
NOME COMPLETO/POSTO NOME COMPLETO/POSTO
DT Comandante/Chefe do Órgão Regional do DECEA
136/168 ICA 63-10/2018
DADOS
EQUIPAMENTO FLASHER SIM NÃO
(Modelo/Fabricante)
CONFIGURAÇÃO/CATEGORIA: OPERAÇÃO
SOMENTE FLASHER SIM NÃO
TIPO DE ENERGIA SECUNDÁRIA: COMPRIMENTO TOTAL:
OBSERVAÇÕES:
____________________________ ______________________________________________
NOME COMPLETO/POSTO NOME COMPLETO/POSTO
DT Comandante/Chefe do Órgão Regional do DECEA
ICA 63-10/2018 137/168
OBSERVAÇÕES:
_________________________________________________ __________________________________________________
NOME COMPLETO/POSTO NOME COMPLETO/POSTO
DT Comandante/Chefe do Órgão Regional do DECEA
138/168 ICA 63-10/2018
OBSERVAÇÕES:
OBSERVAÇÕES:
DADOS
EPTA CAT ____
EQUIPAMENTO
(modelo/fabricante)
TIPO DE ENERGIA SECUNDÁRIA:
DIST. À CAB _____ : _____ m DIST. À CAB _____ : ____ m DIST. À CAB _____ : _____ m
RVR CAB ____ FABRICANTE MODELO LINHA BASE (m) DIST. AO EIXO: _______ m
RVR CAB ____ FABRICANTE MODELO LINHA BASE (m) DIST. AO EIXO: _______ m
RVR SÍTIO FABRICANTE MODELO LINHA BASE (m) DIST. AO EIXO: _______ m
CENTRAL
TETÔMETRO FABRICANTE MODELO LOCAL DE INSTALAÇÃO:
EQUIPAMENTOS CONVENCIONAIS:
OBSERVAÇÕES:
NOME COMPLETO/POSTO
DT NOME COMPLETO/POSTO
Comandante/Chefe do Órgão Regional do DECEA
ICA 63-10/2018 143/168
OBSERVAÇÕES:
OBSERVAÇÕES:
___________________________________________ ________________________________________________
NOME COMPLETO/POSTO NOME COMPLETO/POSTO
ICA Comandante/Chefe do Órgão Regional do DECEA
ICA 63-10/2018 145/168
REQUISITOS CATEGORIAS
ESP A B C D I M
INSTALAÇÕES
TWR SIM NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO
SALA AIS SIM NÃO NÃO NÃO NÃO SIM NÃO
MET SIM SIM NÃO NÃO NÃO SIM NÃO
COM SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO SIM
KF/KT SIM SIM NÃO SIM SIM NÃO NÃO
EQUIPAMENTOS
CONSOLE SIM SIM NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO
SMA (VHF/HF/AUXILIOS) SIM SIM SIM SIM SIM NÃO SIM
SFA (CCAM/AMHS/TELEFONIA) SIM SIM NÃO NÃO NÃO SIM NÃO
EQP. METEOROLÓGICOS SIM SIM NÃO NÃO SIM SIM SIM
GRAVADOR DE VOZ (SMA) SIM SIM SIM* NÃO SIM NÃO SIM
* SOMENTE PARA O SERVIÇO DE
CONTROLE DE PÁTIO
MATERIAL
MOBILIÁRIO SIM SIM SIM SIM NÃO SIM SIM
PUBLICAÇÕES SIM SIM SIM SIM NÃO SIM SIM
CARTAS SIM SIM NÃO NÃO NÃO SIM NÃO
PESSOAL
ATCO SIM NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO
OEA NÃO SIM NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO
RPM NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO SIM
MET SIM NÃO NÃO NÃO NÃO SIM NÃO
AIS SIM NÃO NÃO NÃO NÃO SIM NÃO
TEC SIM SIM NÃO SIM SIM NÃO SIM
148/168 ICA 63-10/2018
ENDEREÇO:
3 SISTEMA RECEPTOR
ALTITUDE DA
TIPO DE ANTENA ALT. DA BASE ALT. DO MASTRO
BASE DA ANTENA
4 ENERGIA ELÉTRICA
CONCESSIONÁRIA POTÊNCIA
S
P GRUPO
E TEMPO MÁX. DE
R TENSÃO
C INTERRUPÇÃO
I GERADOR
U AUT. ( )
M No DE FASES COMANDO
N MAN. ( )
Á
D
R POTÊNCIA
Á
I POTÊNCIA “NO-BREAK”
R
A INSTALADA I (BATERIAS) TENSÃO
A CAPACIDADE (Ah)
5 RESPONSÁVEL PELAS INFORMAÇÕES
NOME: CREA:
EM, / /
____________________________________
ICA 63-10/2018 153/168
/ /
OUTRAS ESPECIFICAÇÕES:
Obs.: O presente Certificado terá validade de 12 (doze) meses, a contar da sua data de expedição. Após este
prazo, somente será válido se acompanhado de documento de ativação ou revalidação para operação,
emitido pelo DECEA ou Órgão Regional.
EM, / /
______________________________________________________
NOME COMPLETO/POSTO
CHEFE DA DIVISÃO TÉCNICA DA (ÓRGÃO REGIONAL DO DECEA)
154/168 ICA 63-10/2018
DADOS TÉCNICOS
Tipo e modelo do equipamento
Frequência de operação
Equipamento reserva SIM NÃO
Tipo de energia secundária
Controle remoto (se possui e onde
instalado)
Órgãos de controle
Requisitos operacionais
OBSERVAÇÕES:
NOME COMPLETO/POSTO
NOME COMPLETO/POSTO
Comandante/Chefe do Órgão Regional do DECEA
DT
ICA 63-10/2018 155/168
Nome: Nome:
_____________________________
NOME COMPLETO/POSTO
Comandante/Chefe do Órgão Regional
___________________ ___________________
Assinatura Assinatura
156/168 ICA 63-10/2018
ALS
1 INFORMAÇÕES DO OPERADOR DE AERÓDROMO
NOME/RAZÃO SOCIAL DO SOLICITANTE:
ENDEREÇO:
2 CARACTERÍSTICAS DE PROJETO
FABRICANTE MODELO CONFIGURAÇÃO/CAT NÍVEIS DE BRILHO CABECEIRA
3 ENERGIA ELÉTRICA
CONCESSIONÁRIA E POTÊNCIA
C
M GRUPO
O TENSÃO TEMPO MÁX. DE
E INTERRUPÇÃO
M
R GERADOR
E o AUT. ( )
N DE FASES G COMANDO
R MAN. ( )
Ê
C
N POTÊNCIA
I POTÊNCIA C “NO-BREAK”
A
I (BATERIAS) TENSÃO
L INSTALADA A
CAPACIDADE (Ah)
4 RESPONSÁVEL PELAS INFORMAÇÕES
NOME: CREA:
EM, / /
_________________________________________________
ICA 63-10/2018 157/168
ALS
N o:
CERTIFICADO DE APROVAÇÃO DE
PROJETO DE
DATA: / /
AUXÍLIOS VISUAIS PARA NAVEGAÇÃO
OUTRAS ESPECIFICAÇÕES:
Obs.: O presente Certificado terá validade de 12 (doze) meses, a contar da sua data de expedição. Após este
prazo, somente será válido se acompanhado de documento de ativação ou revalidação para operação,
emitido pelo DECEA ou Órgão Regional.
EM, / /
_________________________________________________________
NOME COMPLETO/POSTO
CHEFE DA DIVISÃO TÉCNICA DO ÓRGÃO REGIONAL DO DECEA
158/168 ICA 63-10/2018
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
(ÓRGÃO REGIONAL DO DECEA)
ENDEREÇO:
2 CARACTERÍSTICAS DE PROJETO
EQUIPAMENTO QUANT. FABRICANTE MODELO FREQUÊNCIA FUNÇÃO POTÊNCIA/
SENSIBILIDADE
FINALIDADE DA MULTILATERAÇÃO
ANTENAS TIPO DE LATITUDE LONGITUDE ALTITUDE TIPO DE ENLACE COM
ANTENA (topo da antena) PROC CENTRAL
EM: ___/____/______
ICA 63-10/2018 159/168
SISTEMA MULTILATERAÇÃO
N o:
___________
/ /
OUTRAS ESPECIFICAÇÕES:
Obs.: O presente Certificado terá validade de 12 (doze) meses, a contar da sua data de expedição. Após este
prazo, somente será válido se acompanhado de documento de ativação ou revalidação para operação,
emitido pelo DECEA ou Órgão Regional.
EM, / /
_____________________________________________________________
NOME COMPLETO/POSTO
CHEFE DA DIVISÃO TÉCNICA DA (ÓRGÃO REGIONAL DO DECEA)
160/168 ICA 63-10/2018
OBSERVAÇÕES:
NOME COMPLETO/POSTO
NOME COMPLETO/POSTO Comandante/Chefe do Órgão Regional do DECEA
DT
ICA 63-10/2018 161/168
1 INFORMAÇÕES DA EPTA
NOME/RAZÃO SOCIAL DO SOLICITANTE:
ENDEREÇO: TELEFONE:
B SISTEMA IRRADIANTE
TIPO DE ANTENA ALT. DA BASE COMPRIMENTO DA ANTENA FAIXA DE FREQUÊNCIA
COBERTURA DESEJADA: NM
ENGENHEIRO HABILITADO EM TELECOMUNICAÇÕES
CREA: Nº ART
RESPONSÁVEL PELO SMA
OUTRAS ESPECIFICAÇÕES:
OBS.: O PRESENTE CERTIFICADO (OU TERMO) TERÁ VALIDADE DE 4 (QUATRO) MESES, A CONTAR DA SUA DATA DE
EXPEDIÇÃO. APÓS ESTE PRAZO, SOMENTE SERÁ VÁLIDO SE ACOMPANHADO DE DOCUMENTO DE ATIVAÇÃO OU
REVALIDAÇÃO PARA OPERAÇÃO, EMITIDO PELO DECEA OU ÓRGÃO REGIONAL.
1 INFORMAÇÕES DA EPTA
NOME DA EMBARCAÇÃO:
BACIA DE ATUAÇÃO: TELEFONE:
B SISTEMA IRRADIANTE
TIPO DE ANTENA ALT. DA BASE COMPRIMENTO DA ANTENA FAIXA DE FREQUÊNCIA
3 SISTEMA DE LOCALIZAÇÃO
A TRANSMISSOR
QUANT. MODELO FABRICANTE POT. NOMINAL FAIXA DE FREQUÊNCIA
B ANTENA
QUANT. TIPO DE ANTENA ALTITUDE DA BASE COMPR. DA ANTENA
COBERTURA DESEJADA: NM
ENGENHEIRO HABILITADO EM TELECOMUNICAÇÕES
CREA: Nº ART
RESPONSÁVEL PELO SISTEMA DE LOCALIZAÇÃO
OUTRAS ESPECIFICAÇÕES:
OBS.: O PRESENTE CERTIFICADO (OU TERMO) TERÁ VALIDADE DE 4 (QUATRO) MESES, A CONTAR DA SUA DATA DE
EXPEDIÇÃO. APÓS ESTE PRAZO, SOMENTE SERÁ VÁLIDO SE ACOMPANHADO DE DOCUMENTO DE ATIVAÇÃO OU
REVALIDAÇÃO PARA OPERAÇÃO, EMITIDO PELO DECEA OU ÓRGÃO REGIONAL.
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
(ÓRGÃO REGIONAL DO DECEA)
ENDEREÇO:
o
N:
CERTIFICADO DE APROVAÇÃO DE
PROJETO DE SISTEMA DE GRAVAÇÃO DE DADOS
DATA: / /
OUTRAS ESPECIFICAÇÕES:
Obs.: O presente Certificado terá validade de 12 (doze) meses, a contar da sua data de expedição. Após este prazo, somente
será válido se acompanhado de documento de ativação ou revalidação para operação, emitido pelo DECEA ou Órgão
Regional.
EM, / /
____________________________________________________________________
NOME COMPLETO/POSTO
CHEFE DA DIVISÃO TÉCNICA DA (ÓRGÃO REGIONAL DO DECEA)
166/168 ICA 63-10/2018
ÍNDICE
Ativação, 5.3
Autorização Provisória de Operação de EPTA – APO, 1.2.2
Cadastro de Certificado de Especialização Técnico-Operacional – CET, Anexo JJ
Categorias de EPTA, 2.4
Certificado de Especialização Técnico-Operacional (CET), 2.3.1
Certificados de Aprovação de Projeto, 4.6.1
Desativação, 5.5.4
Disposições finais, 9
Disposições gerais, 7
Disposições transitórias, 8
Endereço das Organizações Regionais do DECEA, Anexo R
Entidades Autorizadas, 2.2
Ficha informativa de aproximação GNSS de não precisão, Anexo CC
Ficha informativa de equipamentos meteorológicos/estação de radiodifusão, Anexo AA
Ficha informativa de ILS/DME, Anexo Z
Ficha informativa de NDB, Anexo X
Ficha informativa do PAPI, Anexo V
Ficha informativa de ALS, Anexo W
Ficha informativa de DVOR /VOR/DME, Anexo Y
Ficha informativa de V/UHF-COM, Anexo BB
Fiscalização e controle, 5.4
Homologação, 5.1
Análise para Homologação, 5.1.3
Horário de Funcionamento, 5.7
Horário de operação, 5.7.1
Modificação permanente de horário de funcionamento, 5.7.2
Informações essenciais, Anexo N
Infrações, 6.1
Inoperância, 5.5.1
Inspeção em voo, 5.1.2
Inspeções em voo periódicas, 5.4.1
Modelo de Autorização Provisória de Operação (APO) de EPTA, Anexo T
Modelo de Certificado de Especialização Técnico-Operacional (CET), Anexo U
Modelo de ficha de informações básicas de EPTA, Anexo B
Modelo de ficha de informações específicas (SMA), Anexo D
Modelo de ficha de informações específicas (DVOR/VOR/DME), Anexo F
Modelo de ficha de informações específicas (ILS), Anexo G
Modelo de ficha de informações específicas (meteorologia/estação de radiodifusão),
Anexo I
Modelo de ficha de informações específicas (NDB), Anexo E
Modelo de ficha de informações específicas (PAPI), Anexo H
Modelo de ficha de informações específicas (SFA), Anexo C
Modelo de ficha de informações específicas (ALS), Anexo NN
Modelo de ficha de informações específicas (sistemas elétricos), Anexo J
Modelo de livro registro de comunicações, Anexo Q
Modelo de portaria de autorização expedida pelo DECEA, Anexo O
168/168 ICA 63-10/2018
Restabelecimento, 5.5.3
Sala AIS, 3.1.1.2
Sala COM, 3.1.1.3 e 3.2.1.1
Sanções, 6.2
Substituição de Entidade Autorizada, 2.6
Suspensão, 5.5.2
Utilização de EPTA, 2.5
Vistorias, 5.1.1
Vistorias Especiais e inspeções em voo especiais, 5.4.2