GPI MapaFluxoValor - Parte 1 Rev.L
GPI MapaFluxoValor - Parte 1 Rev.L
GPI MapaFluxoValor - Parte 1 Rev.L
SUPERPRODUO
Outros exemplos ???
Tipos de Desperd Tipos de Desperd cios ( cios (Muda Muda) )
Pg. 11
Prof. Marco Valentim
2. ESPERA
O desperdcio por espera origina-se de um intervalo de tempo em que nem o
operador ou mquina executam um processo ou operao.
Essa perda pode ser dividida em dois tipos:
1. Espera dos Trabalhadores acontece quando o operador tem que
permanecer junto a mquina, acompanhando (apenas observando) o
processamento do incio ao fim.
2. Espera das Mquinas a parada de uma mquina por atrasos de
suprimento de matria-prima, por desbalanceamento do fluxo da produo,
por quebra ou manuteno, etc.
Tipos de Desperd Tipos de Desperd cios ( cios (Muda Muda) )
Pg. 12
Prof. Marco Valentim
ESPERA
Outros exemplos ???
Tipos de Desperd Tipos de Desperd cios ( cios (Muda Muda) )
5
Pg. 13
Prof. Marco Valentim
3. TRANSPORTE E MANUSEIO
O transporte uma atividade que no agrega valor e como tal deve ser
encarada como uma muda a ser eliminada.
A melhoria de transporte deve ser feita sob a tica da funo produo
(processos e operaes).
As melhorias mais significativas so feitas com modificaes de layout para
reduzir e eliminar o transporte e movimentao de carga.
S depois de eliminar todas possibilidades, deve-se
pensar em esteiras rolantes, pontes de movimentao,
etc. pois em geral o transporte ocupa 45% do tempo
total de fabricao.
Tipos de Desperd Tipos de Desperd cios ( cios (Muda Muda) )
Pg. 14
Prof. Marco Valentim
TRANSPORTE
Outros exemplos ???
Tipos de Desperd Tipos de Desperd cios ( cios (Muda Muda) )
Pg. 15
Prof. Marco Valentim
PROCESSAMENTO
Outros exemplos ???
Tipos de Desperd Tipos de Desperd cios ( cios (Muda Muda) )
Pg. 17
Prof. Marco Valentim
5. EXCESSO DE INVENTRIO
As perdas ocorrem pela manuteno de estoques de matria-prima, material
em processamento (WIP) e at mesmo produtos acabados, causando um
desperdcio de investimento (R$) e espao (m2).
Uma grande barreira ao ataque das perdas por estoque a concepo
ocidental de que o estoque um mal necessrio pois ele funciona como
um retificador para a oscilao da demanda e confiabilidade das mquinas
e operaes.
Quanto maior a variabilidade do sistema de produo,
maior a necessidade da utilizao de estoques.
Quanto maior a variabilidade do sistema de produo,
maior a necessidade da utilizao de estoques.
Tipos de Desperd Tipos de Desperd cios ( cios (Muda Muda) )
Pg. 18
Prof. Marco Valentim
INVENTRIO
Outros exemplos ???
Tipos de Desperd Tipos de Desperd cios ( cios (Muda Muda) )
Pg. 21
Prof. Marco Valentim
6. MOVIMENTO
As perdas por movimentao relacionam-se aos movimentos desnecessrios
realizados pelos operadores na execuo de uma operao ou qualquer
movimento de instrumentos e/ou equipamentos que no agregue valor ao
produto ou servio.
Esse tipo de perda pode ser eliminado atravs de:
Melhorias com estudos de tempos & movimentos onde tipicamente esse
estudo reduz os tempos de operao em 10 a 20%.
Automao essa soluo s deve ser aplicada aps o esgotamento de
todas as possibilidades, incluindo a mudana de rotina do operador.
Tipos de Desperd Tipos de Desperd cios ( cios (Muda Muda) )
8
Pg. 22
Prof. Marco Valentim
MOVIMENTO
Outros exemplos ???
Tipos de Desperd Tipos de Desperd cios ( cios (Muda Muda) )
Pg. 23
Prof. Marco Valentim
7. DEFEITOS
A perda por fabricao de produtos defeituosos o resultado da produo
de um produto/servio com alguma caracterstica fora de especificao.
Das setes perdas, essa a mais visvel de todas talvez porque a perda se
manifesta no objeto de produo trazendo como conseqncia o retrabalho
do produto.
Tambm costuma ser nica perda mensurada pelas Empresas em geral.
A gerao de produtos defeituosos e a sua circulao na Fbrica podem
desencadear perdas por espera, perdas por transporte, perdas por
movimentao, perdas por estoques e uma srie de perdas secundrias.
Tipos de Desperd Tipos de Desperd cios ( cios (Muda Muda) )
Pg. 24
Prof. Marco Valentim
DEFEITOS
Outros exemplos ???
Tipos de Desperd Tipos de Desperd cios ( cios (Muda Muda) )
9
Pg. 25
Prof. Marco Valentim
Reflexo!
Com base no que foi discutido em sala de aula,
liste quais so os principais tipos de desperdcio
(Muda) do Departamento (rea) ou Empresa que
voc trabalha e responda a seguinte pergunta:
Voc acredita que existe algum modo de melhorar
esses desperdcios?
Guarde essa informao consigo (no necessrio expor sua
Empresa ao professor ou aos demais colegas)
Pg. 26
Prof. Marco Valentim
T
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NAN NAD NAD AV NAN
Agrega Agrega o de Valor o de Valor
EXERCCIO: como voc classificaria ...
Distncias muito longas entre Estaes de Trabalho.
Setups demorados.
Inspees que poderiam ser executadas pelos operadores.
Manutenes que poderiam ser executados via TPM.
Pg. 29
Prof. Marco Valentim
Em um ambiente de produo de
bens, a relao entre os tempos
consumidos pelos trs tipos de
atividades gira em torno de:
5% atividades que agregam valor (AV)
60% no agregam valor (NAD)
35% no agregam, mas so necessrias (NAN)
5% atividades que agregam valor (AV)
60% no agregam valor (NAD)
35% no agregam, mas so necessrias (NAN)
Agrega Agrega o de Valor o de Valor
Pg. 30
Prof. Marco Valentim
O que Avaliao
de Processos?
a anlise dos resultados dos processos,
tendo como objetivo conhecer a situao
da vantagem competitiva do Negcio .
Avalia Avalia o de Processos o de Processos
Pg. 42
Prof. Marco Valentim
a determinao da estrutura e
do arranjo dos processos, capaz
de assegurar o melhor resultado
competitivo para a Organizao.
O que Otimizao
de Processos?
Otimiza Otimiza o de Processos o de Processos
15
Pg. 43
Prof. Marco Valentim
Material
Cliente Interno e Externo Cliente Interno e Externo
Pg. 45
Prof. Marco Valentim
Entrevista Entrevista
A entrevista oferece inmeras vantagens e sua aplicao
incentivada pela maioria dos estudiosos.
Ela tem como objetivo minimizar resistncias e, tambm
envolver os entrevistados, proporcionando um maior grau de
participao e discusso.
Pg. 48
Prof. Marco Valentim
Entrevista Entrevista
VANTAGENS DA ENTREVISTA
Permitir que o entrevistado faa crticas e sugestes sobre o
seu trabalho ou sobre a Organizao;
Permitir que a pessoa da organizao que tenha dificuldade
em expor os seus pontos de vista de forma escrita o faa
oralmente;
Possibilitar ao entrevistador o conhecimento mais profundo da
prpria rea aonde atua ou que comanda;
Obter informaes que esto guardadas apenas na memria
do entrevistado;
Estimular o raciocnio de ambos: entrevistador e entrevistado.
17
Pg. 49
Prof. Marco Valentim
Entrevista Entrevista
DESVANTAGENS DA ENTREVISTA
Dificuldade de fazer anotaes ao longo da entrevista.
As anotaes carregadas de juzo de valor, conflitivas, que
posicionam claramente o pensamento do entrevistado, no
devem ser escritas na sua frente;
Freqncia de palpites e adivinhaes, "eu acho que", "eu
penso que", "em seu lugar eu faria ... ;
Envolvimentos de natureza emocional;
Tempo gasto por entrevista.
Pg. 50
Prof. Marco Valentim
MACROPROCESSOS MACROPROCESSOS
So os processos mais abrangentes da
Organizao.
PROCESSOS PROCESSOS
So as sub-divises dos macroprocessos.
SUBPROCESSOS SUBPROCESSOS
So as sub-divises dos processos.
Hierarquia de Processos Hierarquia de Processos
20
Pg. 58
Prof. Marco Valentim
F F I I A1 A1 A2 A2 A3 A3 P P C C
Legenda
F = fornecedores
I = insumos
A1, A2, A3 = Processos e Atividades
P = produtos
C = cliente
Macro-processo
Exemplos de macro Exemplos de macro- -processos processos
Pg. 59
Prof. Marco Valentim
Macroprocessos
Processos
Sub-
Processos
Gesto de Resduos
Captao
Tratamento
Disposio Final
Gesto de Recursos
Hdricos
Captao
Tratamento
Armazenamento
Distribuio
Gesto de Clientes
Gesto Concesses
Gesto Nec. Clientes
EXEMPLO EXEMPLO: Hierarquia de Processos : Hierarquia de Processos
Empresa de Saneamento
Pg. 60
Prof. Marco Valentim
Cliente
Final
Cliente
Final
Inputs Outputs
MANUTENO
Processo de Apoio Processo de Apoio
Inputs Outputs
PRODUO
Processo Processo- -chave chave
Tipos de Processos Tipos de Processos
Montadora automobilstica
22
Pg. 64
Prof. Marco Valentim
Com base na Empresa que voc trabalha (ou qualquer outra de sua
preferncia), faa o seguinte:
Use o modelo Entrada-Processo-Sada.
Descreva sucintamente a Empresa em estudo.
Discuta com seus colegas de sala de aula e apenas liste quais seriam os
principais processos desta Empresa, classificando-os em Macro-processos,
Processos e Sub-processos.
Informe tambm o tipo de cada macro-processo (chave ou de apoio).
Identifique quem so os Clientes e Fornecedores internos e externos.
Informe as necessidades principais (requerimentos) de seu Cliente Externo.
Exerc Exerc cio cio
Pg. 66
Prof. Marco Valentim
Geral Geral
Detalhe Detalhe
Mapa de Processo ou Fluxo de Processo
Fluxograma de Processo
Mapofluxograma
SIPOC
Balanceamento de Linha
Mapa de Processo ou Fluxo de Processo
Fluxograma de Processo
Mapofluxograma
SIPOC
Balanceamento de Linha
Ferramentas e Metodologias Ferramentas e Metodologias
Pg. 75
Prof. Marco Valentim
ATIVIDADE
1. Solicita trancamento
2. Preenche o formulrio
3. Vai ao banco
4. Aguarda na fila
5. Realiza Pagamento
6. Retorna a Faculdade
7. Entrega comprovante
8. Confere documentao
PERGUNTA:
Como eliminar desperdcios e aumentar a satisfao do cliente?
Trancamento de matrcula em uma Faculdade
EXEMPLO EXEMPLO: Mapa de Processo : Mapa de Processo
Pg. 84
Prof. Marco Valentim
RESPOSTA:
... permitindo que o pagamento da taxa seja efetuada na secretaria.
ATIVIDADE
1. Solicita trancamento
2. Preenche o formulrio
3. Realiza Pagamento na Faculdade
4. Confere documentao
Trancamento de matrcula em uma Faculdade
EXEMPLO EXEMPLO: Mapa de Processo (continua : Mapa de Processo (continua o) o)
29
Pg. 85
Prof. Marco Valentim
Pg. 87
Prof. Marco Valentim
Fluxograma Fluxograma
a representao grfica sistematizada das fases ou etapas de um
processo. Permite visualizar cada passo de uma rotina (elementos de
trabalho que compe a rotina) e a integrao destes passos no contexto
geral, facilitando a compreenso e a anlise das informaes.
Apresenta uma viso geral de um processo e pode ser bastante til para
verificar como os vrios passos do processo esto relacionados entre si.
Pode ser usado quando para analisar o fluxo atual ou o fluxo ideal de
acompanhamento de qualquer produto ou servio, no sentido de identificar
desvios e/ou oportunidade de melhorias.
Atravs do fluxograma, pode-se visualizar:
QUE trabalho est sendo realizado.
QUEM est realizando o trabalho.
COMO flui o trabalho entre os participantes do processo.
30
Pg. 88
Prof. Marco Valentim
INICIO
INICIO
LIGUE
A TV
FUNCIONA
?
SELECIONE
O CANAL
S
AJUSTE A
IMAGEM
IMAGEM
EST OK
?
S
ASSISTIR
TV
COLOQUE
NA TOMADA
H
ENERGIA
?
CORRIJA O
PROBLEMA
N
S
N
S
N
S
CHAME O
TCNICO
IMAGEM
EST OK
?
N
N
A
A
N
EST NA
TOMADA
?
FIM
FIM
EXEMPLO EXEMPLO: Fluxograma : Fluxograma Assistir TV Assistir TV
Pg. 90
Prof. Marco Valentim
EXEMPLO EXEMPLO
Atendimento
ao Cliente
(Restaurante)
31
Pg. 91
Prof. Marco Valentim
EXEMPLO EXEMPLO
Pg. 92
Prof. Marco Valentim
EXEMPLO EXEMPLO
Pg. 93
Prof. Marco Valentim
Correto !
Correto !
EXEMPLO EXEMPLO: :
Fluxograma Fluxograma
Pg. 95
Prof. Marco Valentim
ELABORAO
Ter em mos o Fluxo do Processo.
Estar com a Planta Baixa da rea (local) a ser estudada.
Adicionalmente, deve-se desenhar o layout (arranjo fsico)
sobre a planta baixa.
Finalmente, o Fluxo do Processo deve ser desenhado
sobre o arranjo fsico (layout) recomenda-se uma cor
diferente para cada componente do produto e mudana de
cor aps montagens.
Mapofluxograma Mapofluxograma
Pg. 99
Prof. Marco Valentim
Balanas Bancada
rea para desempacotamento
Recepo
Inspeoo
Registro
Prateleiras
Caminho
Rampa
Escritrio
Balanas Bancada
rea para desempacotamento
Recepo
Inspeo
Registro
Prateleiras
Caminho
Rampa
Escritrio
MTODO ORIGINAL MTODO NOVO
EXEMPLO EXEMPLO: Mapofluxograma : Mapofluxograma
34
Pg. 100
Prof. Marco Valentim
SIPOC SIPOC
Fornecedores Entradas Processo Sadas Clientes
O nome SIPOC se remete relao Fornecedor (Supply),
Entradas (Inputs), Processo (Process), Sadas (Outputs) e
Clientes (Customers).
O diagrama SIPOC utilizado como uma ferramenta para
identificar os elementos relevantes de um processo.
Pg. 105
Prof. Marco Valentim
SIPOC SIPOC
(S) O elemento Fornecedores do diagrama, representa
os indivduos, departamentos ou Organizaes que
provm materiais, informaes ou recursos que sero
trabalhados no processo em anlise.
(I) As Entradas, por outro lado, representam
quais as informaes ou materiais fornecidos.
Estas sero transformadas, consumidas ou
usadas pelo processo. Exemplos: notas fiscais,
os produtos a serem transportados, as ordens
de carregamento, energia, insumos, etc.
36
Pg. 106
Prof. Marco Valentim
Fornecedores
S
Entradas
I
Processo
P
Sadas
O
Clientes
C
Proprietrio do
automvel.
Oficina
mecnica.
Distribuidora de
auto-peas.
Seguradora
Automvel.
Informaes
adicionais
sobre o carro.
Mo de obra
especializada.
Equipamentos.
Peas.
Aplice
Descrio do Processo: Reparo de um
automvel danificado numa coliso.
Mapa do Processo
Automvel
reparado.
Proprietrio do
automvel.
Exemplo de SIPOC Exemplo de SIPOC
Cliente
entrega o
carro
Cliente
entrega o
carro
Mecnico
registra o
pedido
Mecnico
registra o
pedido
Mecnico
verifica o
carro
Mecnico
verifica o
carro
Mecnico
estima o custo
e o tempo de
reparo
Mecnico
estima o custo
e o tempo de
reparo
Aprovao da
Seguradora e
do Cliente
Aprovao da
Seguradora e
do Cliente
Distribuidora
entrega as
peas
Distribuidora
entrega as
peas
Mecnico
faz reparo
instala peas
Mecnico
faz reparo
instala peas
Cliente
apanha seu
carro
Cliente
apanha seu
carro
Test
Drive
OK ?
Test
Drive
OK ?
S
N
Pg. 108
Prof. Marco Valentim
A primeira mquina produz 50 pc/h e passa para a etapa seguinte, mas esta
etapa seguinte apenas consegue produzir 30ps, ou seja, independente
que as mquinas posteriores possuem capacidade maior de produo,
apenas sero passadas 30 pc/h para as etapas seguintes. E haver na
segunda etapa estoque no processo de 20 pc/h em decorrncia do gargalo.
Desta forma facilmente possvel achar solues para reduzir o gargalo
produtivo, ou seja, basta identificar em qual etapa est o gargalo e
consequentemente tomar medidas para que sua capacidade produtiva
seja aumentada.
Quando um gargalo solucionado em uma etapa, ele vai possivelmente
aparecer em outra etapa. Seguindo o exemplo, caso a capacidade for
aumentada da segunda mquina para 50 pc/h (igual a primeira mquina),
neste caso o gargalo ser a terceira mquina (capacidade 40pc/h).
Tornando-se um processo contnuo de melhoria da produtividade.
Como resultado da reduo ou eliminao dos gargalos produtivos, a
organizao obtm melhoria na produtividade, reduz os desperdcios de
recursos e conseqentemente aumenta o resultado = maior lucratividade.
= = = ENFOQUE DA PRODUO ENXUTA = = =
EXEMPLO EXEMPLO: Balanceamento de Linha : Balanceamento de Linha
Pg. 119
Prof. Marco Valentim
GARGALO na produo
Com base no exemplo: Quantas peas so produzidas por hora?
Resposta: 50 peas por hora.
Qual o motivo?
EXEMPLO EXEMPLO: Balanceamento de Linha : Balanceamento de Linha
Pg. 120
Prof. Marco Valentim
10
30
20
80
70
60
50
40
Matria-Prima
Cortar: 1 min/p
Fresar: 0,5 min/p
Furar: 0,5 min/p
Fresar: 0,2 min/p
Fresar: 0,4 min/p
Furar: 0,4 min/p
Retificar: 0,3 min/p
Furar: 0,7 min/p
Produto Acabado
Desenvolva o projeto de uma linha de
produo capaz de produzir o produto
apresentado pelo Mapofluxograma ao lado.
Esta linha deve produzir um programa
dirio de 500 peas. A jornada diria de
trabalho de 9 horas, menos 40 minutos
de almoo.
Exerc Exerc cio 1 cio 1
41
Pg. 121
Prof. Marco Valentim
10
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Matria-Prima
Cortar: 1 min/p
Fresar: 0,5 min/p
Furar: 0,5 min/p
Fresar: 0,2 min/p
Fresar: 0,4 min/p
Furar: 0,4 min/p
Retificar: 0,3 min/p
Furar: 0,7 min/p
Produto Acabado
Takt Time
J Q = 500 min 500 p/dia = 1min/p
n = tp Tt = 4min/p 1min/p = 4 operadores
Resposta do Exerc Resposta do Exerc cio 1 cio 1
Jornada (tempo disponvel no dia)
(9 h X 60 min) - 40 min = 500 minutos
Pg. 122
Prof. Marco Valentim
10
30
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50
40
Matria-Prima
Cortar: 1 min/p
Fresar: 0,5 min/p
Furar: 0,5 min/p
Fresar: 0,2 min/p
Fresar: 0,4 min/p
Furar: 0,4 min/p
Retificar: 0,3 min/p
Furar: 0,7 min/p
Produto Acabado
Resposta do Exerc Resposta do Exerc cio 1 (cont.) cio 1 (cont.)
1 operador 1 operador 1 operador 1 operador
1 minuto 1 minuto 1 minuto 1 minuto
Op 70 e 80 Op 40, 50, 60 Op 20 e 30 Op 10
Fu3, Retif. Fr 2, Fr 3, Fu2 Fr1, Fu1 Cortar
Posto 4 Posto 3 Posto 2 Posto 1
Resposta Resposta
Regra b Regra b sica para agrupamento das opera sica para agrupamento das opera es es
Agrupar as operaes de tal forma que o
somatrio das suas respectivas duraes (tempo)
mais se aproxime da durao do Takt Time
de 1 min/p e no seja quebrada a seqncia
lgica da montagem.
Pg. 123
Prof. Marco Valentim
Takt Time
J Q = 420 min 600 p/dia
Takt Time = 0,7 min/p
Quantidade de Operadores
n = tp Tt = 2,61min/p 0,7min/p
n = 3,73 = 4 operadores
Resposta do Exerc Resposta do Exerc cio 2 cio 2
Jornada (tempo disponvel no dia)
(7 h X 60 min) = 420 minutos
Eficincia do balanceamento
E (%) = tp (n x Takt Time)
E (%) = 2,61 (4 x 0,7) = 2,61 2,80
E (%) = 0,9321 = 93,21 %
Pg. 125
Prof. Marco Valentim
A
C
B
D E F
G
H
2
3.25
1
1.2 0.5
1
1.4
1
Diagrama de Precedncias (ou de Flechas) Diagrama de Precedncias (ou de Flechas)
Qual dos processos define a capacidade mxima de produo?
Qual o motivo?
Pg. 128
Prof. Marco Valentim
A
C
B
D E F
G
H
2
3.25
1
1.2 0.5
1
1.4
1
Regra b Regra b sica para agrupamento das opera sica para agrupamento das opera es es
Agrupar as operaes de tal forma que o
somatrio das suas respectivas duraes (tempo)
mais se aproxime da durao do Takt Time (ou
FB = fator de balanceamento) e no seja
quebrada a seqncia lgica da montagem.
Diagrama de Precedncias (ou de Flechas) Diagrama de Precedncias (ou de Flechas)
Pg. 132
Prof. Marco Valentim
Balanceamento para 100 ventiladores (op Balanceamento para 100 ventiladores (op o 1) o 1)
1 operador 1 operador 1 operador
4,1 minutos 3,25 minutos 4 minutos
Op. D, E, F, H Op. C Op. A, B, G
Posto 3 Posto 2 Posto 1
A
C
B
D E F
G
H
2
3.25
1
1.2 0.5
1
1.4
1
Ateno
Takt Time = 4,2 min
45
Pg. 133
Prof. Marco Valentim
Balanceamento para 100 ventiladores (op Balanceamento para 100 ventiladores (op o 2) o 2)
1 operador 1 operador 1 operador
3,9 minutos 3,25 minutos 4,2 minutos
Op. G, E, F, H Op. C Op. A, B, D
Posto 3 Posto 2 Posto 1
A
C
B
D E F
G
H
2
3.25
1
1.2 0.5
1
1.4
1
Ateno
Takt Time = 4,2 min
Pg. 134
Prof. Marco Valentim