O documento discute o papel das hormônias nas plantas, incluindo a giberelina e a auxina. A giberelina estimula a produção da enzima amilase, levando ao aumento da produção de glicose no endosperma das sementes. A auxina é produzida nas pontas dos coleóptilos e controla o crescimento e fototropismo das plantas.
O documento discute o papel das hormônias nas plantas, incluindo a giberelina e a auxina. A giberelina estimula a produção da enzima amilase, levando ao aumento da produção de glicose no endosperma das sementes. A auxina é produzida nas pontas dos coleóptilos e controla o crescimento e fototropismo das plantas.
O documento discute o papel das hormônias nas plantas, incluindo a giberelina e a auxina. A giberelina estimula a produção da enzima amilase, levando ao aumento da produção de glicose no endosperma das sementes. A auxina é produzida nas pontas dos coleóptilos e controla o crescimento e fototropismo das plantas.
O documento discute o papel das hormônias nas plantas, incluindo a giberelina e a auxina. A giberelina estimula a produção da enzima amilase, levando ao aumento da produção de glicose no endosperma das sementes. A auxina é produzida nas pontas dos coleóptilos e controla o crescimento e fototropismo das plantas.
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BIOLOGIA - FICHA DE TRABALHO N30
HORMONAS NAS PLANTAS
MANUELA FONSECA
1 Escola Cooperativa de Vale S. Cosme
1. As sementes contm um stock de amido num tecido chamado endosperma. Quando as sementes comeam a crescer (germinar) este amido convertido em glicose. Partes do endosperma de sementes de cevada foram tratados com diferentes concentraes da hormona de planta giberelina. A quantidade de glicose produzida foi monitorizada. O grfico abaixo mostra a quantidade de glicose produzida em diferentes concentraes de giberelina. A Giberelina estimula a produo da enzima amilase. 2.1 O que uma enzima? Uma enzima uma molcula de protena e um catalisador orgnico ou acelera uma reaco qumica ou que no utilizado na reaco. 2.2 Em que concentrao de giberelina a produo de glicose no endosperma comeam a aumentar? 10 g/kg 2.3 Explique por que a fotossntese no usado para a produo de acar durante os primeiros estgios da germinao. A fotossntese no utilizado para a produo de acar durante as primeiras fases de germinao, porque as plantas no tm (ou insuficiente) pigmento clorofila para absorver a luz para a fotossntese ou no tm cloroplastos para absorver a luz para fotossntese ou no tm tecido fotossinttico para absorver a luz para a fotossntese. 2.4 Descreva uma ao de giberelina, alm da produo de amilase, que v esperarias numa planta madura. estimular a reproduo celular promove o crescimento das folhas jovens de vrias espcies estimula o crescimento em folhas jovens e tecido apical jovem (razes e parte area) pode promover o desenvolvimento de frutos sem fertilizao do vulo (sem sementes de frutas) estimula o florescimento em resposta a longos dias quebra da dormncia das sementes em algumas plantas. estimular o alongamento celular
3.Mudas de relva tm coleptilos que respondem luz sob certas condies. Uma experincia foi montada em que diferentes partes do coleptilo foram cobertos por uma 'venda'. A luz no pode chegar a qualquer uma das partes coberto por uma venda, mas pode cair em partes descobertas dos coleptilos. Os diferentes tratamentos foram rotulados de A a G, inclusive.
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3.1 Qual o termo usado para descrever a resposta de crescimento de uma planta luz? Fototropismo 3.2 Em qual dos dispositivos (A a G) indicados que voc esperaria ver uma resposta de crescimento luz? A, E, F and G 3.3 Justifique. Em cada caso, a ponta do coleptilo exposto luz. 3.4 . Use diagramas para explicar os processos que ocorrem numa planta quando uma resposta de crescimento luz ocorre. Eventos que devem ser indicadas por etiquetas em um diagrama / s foram: auxina produzida nas pontas dos coleptilos e luz que vem de uma direo resulta em auxina se movendo para o lado afastado da luz e resulta em alongamento de clulas no lado sombreado que resulta em flexo em direo luz.
4. Uma hormona que aumenta a taxa de amadurecimento do fruto A. auxina. B. etileno. C. giberelina. D.. cido abscsico
ESCOLA COOPERATIVA DE VALE S. COSME 5. Trs experincias foram realizadas para investigar o controle do crescimento de coleptilos de aveia. Alm dos coleptilos de aveia, os materiais usados incluram gar, uma substncia gelatinosa sucos de - coleptilos de aveia. Experincia 1 Trs grupos de coleptilos de aveia foram tratados como se segue. Grupo 1 - nenhum tratamento Grupo 2 - ponta do coleptilo cortado e substitudo na mesma posio Grupo 3 - ponta do coleptilo cortado no mesmo nvel que no grupo 2 e removido Os coleptilos foram incubadas durante quatro horas na escurido. O set-up e os resultados so mostrados abaixo.
5.1 Explique por que os coleptilos do grupo 2 cresceram e no grupo 3 no. A hormona de crescimento (auxina), produzido em ponta de coleptilos. Apesar do grupo 2 coleptilos foram cortadas, a ponta permaneceu e auxina estava disponvel para difundir-se o caule e estimular o crescimento. No grupo 3, a remoo de dicas significou auxina no estava disponvel e, portanto, no h crescimento. Experincia 2 Trs grupos de coleptilos de aveia foram tratados como se segue. Grupo 4 - nenhum tratamento . Grupo 5 - ponta do coleptilo cortado e substitudo por um pedao de agar que tinha sido imerso em sucos de coleptilos de aveia . Grupo 6 - ponta do coleptilo cortado no mesmo nvel que no grupo 5 e substitudo por um pedao de agar simples . Os coleptilos foram incubadas durante quatro horas na escurido. O set-up e os resultados so mostrados abaixo.
ESCOLA COOPERATIVA DE VALE S. COSME 5.2 Explique por que h um crescimento de coleptilos no grupo 5, mas nenhum crescimento de coleptilos no grupo 6. Sucos coleptilo em agar conter um hormnio de crescimento (auxina), que difunde a partir do agar em grupo 5 coleptilos enquanto o agar em grupo 6 coleptilos no contm sucos portanto nenhum hormnio para estimular o crescimento. Quando a questo pede uma comparao ser feita entre dois grupos a resposta deve fazer meno de ambos grupos. Experincia 3 Quatro grupos de coleptilos (mostrado no diagrama abaixo) foram tratados como se segue. Grupo 7 - nenhum tratamento Grupo 8 - ponta do coleptilo cortado e substitudo, na posio representada, por um pedao de gar que tinha sido imerso em sumos de coleptilos de aveia modos Grupo 9 - ponta do coleptilo cortado e substitudo, na posio representada, por um pedao de gar que tinha sido imerso em sumos de coleptilos de aveia modos Grupo 10 - ponta do coleptilo cortado e substitudo, na posio indicada, por um pedao de agar simples O set-up mostrado abaixo.
Os coleptilos foram incubadas durante quatro horas na escurido e, em seguida, cada grupo foi examinada para determinar se o crescimento ou flexo havia ocorrido nos coleptilos. 5.3 . Predizer o resultado de crescimento para cada um dos quatro grupos de coleptilos. Registre suas respostas no quadro abaixo, colocando um (X) em cada uma das quatro colunas. Coloque o (X) no resultado que prevs para cada um dos quatro grupos.
10 sem crescimento 9- esquerda 8 direita 7- vertical
6. Um estudante investigou o crescimento de brotos laterais em plantas de feijo. Dois grupos de 20 plantas, todas idnticas, foram utilizado. Um grupo (grupo X) tiveram suas gemas apicais removidos, o outro grupo (grupo Y) no foram alteradas. em vrios intervalos de tempo, os
ESCOLA COOPERATIVA DE VALE S. COSME comprimentos totais dos brotos laterais foram avaliados e da durao mdia shoot laterais calculados para cada grupo. O resultado para cada grupo mostrado no grfico seguinte.
6.1 A partir destes dados, pode razoavelmente concluir que A. grupo X o grupo de controle. B. razes produzem uma substncia que promove o crescimento de ramos laterais. C. gemas apicais produzem uma substncia que inibe o crescimento de ramos laterais. D. brotos laterais produzem um hormnio que estimula o crescimento apical.
A letra da cano popular "One Bad Apple cantada pelpor o Jackson diz na 5 a linha: "Um m ma (demasiado maduros) no estragar todo o grupo. . . '. Na verdade, esta afirmao questionvel porque uma ma madura :
A. secreta giberelina que difunde para as clulas vizinhas levando-os a murchar e morrer. B. produz cido abscsico que penetra na pele de mas vizinhos causando deteriorao rpida. C. produz gs etileno que difunde para mas vizinhos levando-os a amadurecer mais rapidamente. D. produz cido indolactico que passa para mas vizinhos e impede as clulas de se reproduzir.
Uma experincia foi realizada para investigar os efeitos separados de duas hormonas vegetais em clulas vegetais tabaco. Os grficos abaixo mostram os resultados dos tratamentos nas 48 horas aps a adio de hormonas.
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A anlise destes resultados revela que A na presena de auxina no h glicose acumulada B. a, citocinina estimula o acmulo de amido em clulas de tabaco. C. a adio de cada uma das hormonas resultou em um efeito imediato sobre a acumulao de amido por tabaco clulas. D. o aumento de amido durante o segundo perodo de 12 horas maior do que o aumento em quaisquer outras 12 horas perodo.