23 Guia Procedimento Disciplinar
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- Mudança de turma.
Doc. nº23
Para além da legislação em vigor, foram ainda definidos no artigo 71º do RI os
procedimentos a aplicar nas medidas correctivas e sancionatórias:
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- sala de convívio;
- Becre;
- recreio;
- computadores;
- materiais lúdicos diversos;
- campo de jogos;
- actividades lúdicas.
5.A decisão da aplicação da medida correctiva prevista no número anterior do
presente artigo pode ser do Conselho de Turma, ou do Director de Turma,
mantendo-se o dever de comunicação ao Encarregado de Educação por parte
do Director de Turma e aos responsáveis pelos espaços interditos.
6.A medida correctiva de mudança de turma pode ser tomada sempre que se
verifique a ocorrência das seguintes situações:
a) problemas de relacionamento;
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10. Para a fixação dos termos e condições da aplicação de medida disciplinar
sancionatória de suspensão, devem ser ouvidos os pais ou Encarregado de
Educação. Na impossibilidade de estes poderem participar na audição, será
convocada a Associação de Pais e Encarregados de Educação.
11. As faltas dadas pelo aluno no decurso do período de aplicação da medida
disciplinar sancionatória de suspensão da escola não podem ser justificadas,
pelo que serão contabilizadas para efeitos de retenção.
12. Os professores da turma entregarão ao Director de Turma actividades a
serem realizadas pelo aluno durante o período de suspensão preventiva ou
suspensiva.
13. Caso o aluno cumpra uma medida disciplinar de suspensão preventiva, os
nos dias de suspensão da medida a aplicar serão contabilizados os dias de
suspensão preventiva já cumpridos.
14. Na prossecução da co-responsabilização de todos os intervenientes nos
efeitos educativos da aplicação da medida correctiva ou disciplinar
sancionatória, são definidas as seguintes equipas de Integração:
a) Saúde escolar;
b) Apoio socioeducativo;
c) Educação especial;
d) Equipas multidisciplinares (terapeutas, psicólogos, animadores culturais e/ou
outros);
e) Equipas de apoio disciplinar.
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3. Entrega de cópia de acusação ao aluno no momento da sua notificação,
sendo de tal facto informados os pais ou o respectivo Encarregado de
Educação;
4. Audição dos alunos, na presença do Encarregado de Educação;
5. Elaboração do relatório final;
6. Entrega do processo ao Director para convocação do Conselho de Turma
para se pronunciar sobre a medida disciplinar proposta pelo instrutor.
7. Envio do processo, para decisão, ao Director Regional de Educação de Lisboa
e Vale do Tejo, no caso de aplicação da medida disciplinar sancionatória de
transferência de escola
8. Notificação da decisão final do procedimento disciplinar, nos termos do
ponto 1, do Artigo 48º do Decreto-Lei 3/2008, pessoalmente aos pais ou
encarregado de educação, nos termos do ponto 4 do Artigo 48º do referido
Decreto-Lei.
9. Quando não for possível, por razões não imputáveis ao instrutor, cumprir os
prazos estipulados o instrutor deve solicitar ao Director, por escrito, e
devidamente justificado, a prorrogação do prazo.
10. Á falta de comparência sem justificação não constitui motivo de adiamento
de audiência.
11. A aplicação de medida correctiva ou medida disciplinar sancionatória não
isenta o aluno e os pais ou encarregados de educação de responsabilidade civil
a que, nos termos gerais de direito haja lugar, sem prejuízo do apuramento da
eventual responsabilidade criminal daí decorrente.
12. Quando o comportamento do aluno menor de 16 anos que for susceptível
de desencadear a aplicação de medida disciplinar sancionatória, se puder
constituir, simultaneamente, como facto qualificável de crime, deve o Director
comunicar à Comissão de Protecção de Crianças e Jovens ou ao representante
do Ministério Público junto do Tribunal Competente em matéria de menores,
conforme o aluno tenha à data da prática do facto, menos de 12 anos ou entre
12 e 16 anos, sem prejuízo do recursos, por razões de urgência, às autoridades
policiais.
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Norma interna:
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